BRPI1104610A2 - dispositivo de processamento de meios, mÉtodo de controle para um dispositivo de processamento de meios, e meio de gravaÇço armazenando um programa executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS, MÉTODO DE CONTROLE PARA UM DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS, E MEIO DE GRAVAÇçO ARMAZENANDO UM PROGRAMA EXECUTADO POR UMA UNIDADE DE CONTROLE QUE CONTROLA UM DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS. Um dispositivo de processamento de meio tem uma pluralidade de unidades de operação que processam um papel em rolo e cheques como uma pluralidade de meios de gravação, e uma CPU que controla as várias unidades de operação mediante execução de comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro. Quando a CPU detecta durante o modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados, a CPU vai para um modo de operação limitada no qual os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, mas os comandos a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e os comandos para outra unidade de operação podem ser executados.

Description

"DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS, MÉTODO DE CONTROLE PARA UM DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS, E MEIO DE GRAVAÇÃO ARMAZENANDO UM PROGRAMA EXECUTADO POR UMA UNIDADE DE CONTROLE QUE CONTROLA UM DISPOSITIVO DE PROCESSAMENTO DE MEIOS" Reivindica-se prioridade para o Pedido Japonês N0 2010-209285 depositado em 17
de setembro de 2010, o qual é aqui incorporado integralmente mediante referência.
ANTECEDENTES
1. Campo Técnico
A presente invenção se refere a um dispositivo de processamento de meios que tem uma unidade de gravação que grava em um meio de gravação, um método de controle para o dispositivo de processamento de meios, e um meio de gravação que armazena um programa executado por uma unidade de controle para controlar o dispositivo de processa- mento de meios.
2. Técnica Relacionada
Quando a gravação não pode continuar por alguma razão, tal como falta de papel,
em um dispositivo de gravação que grava em um meio de gravação, o dispositivo de grava- * ção tipicamente informa um erro e para de imprimir.
>v
Dispositivos híbridos que combinam outras funções com a funcionalidade de uma ' impressora são agora comuns. Vide, por exemplo, a Publicação de Pedido de Patente Ja- ponesa Não Examinada JP-A-H03-225593. O dispositivo ensinado na JP-A-H03-225593 tem uma função para gravar um registro de ações além de funcionar como um dispositivo de gravação para imprimir recibos. O dispositivo ensinado na JP-A-H03-225593 também pode continuar imprimindo apenas recibos quando não houver papel para gravar um registro de ações.
O dispositivo ensinado na JP-A-H03-225593 pode assim imprimir simultaneamente
recibos e um registro de ações. Contudo, como os recibos e o registro de ações normalmen- te gravam a mesma informação, é muito difícil continuar a imprimir os recibos após o supri- mento de papel de periódico se esgotar e então imprimir o periódico em um momento poste- rior.
Contudo, dispositivos híbridos que têm funções diferentes das funções de gravação
incluem dispositivos que gravam informação não relacionada em diferentes meios de grava- ção, e dispositivos com funções diferentes da gravação em meios de gravação, e quando a gravação no meio de gravação é desabilitada em tais dispositivos, não há uma forma de impedir que o sistema inteiro interrompa a operação. SUMÁRIO
A invenção possibilita evitar a interrupção de todas as funções do dispositivo quan- do a gravação se torna desabilitada em um dispositivo que tem várias funções incluindo a gravação em um meio de gravação.
Um primeiro aspecto da invenção é um dispositivo de processamento de meios in- cluindo: uma pluralidade de unidades de operação que processam respectivamente vários meios de gravação; e uma unidade de controle que executa comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro e controla as unidades de operação, e quando uma unidade de controle detecta em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados, segue para um modo de operação limi- tado em que os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, e os comandos a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e os comandos para outras unidades de operação podem ser executados.
Com esse aspecto da invenção, quando ocorre um problema em qualquer uma das várias unidades de operação que processam os meios de gravação e a unidade de opera- ção não pode executar os comandos de operação, a unidade de controle desabilita a execu- ção dos comandos para aquela unidade de operação enquanto continuando a receber co- mandos a partir do computador hospedeiro e executando comandos para outras unidades de operação. Como resultado, a unidade de controle pode receber outros comandos e pode continuar a operar as outras unidades de operação de acordo com os comandos recebidos. Como resultado, um dispositivo de processamento de meios que pode realizar várias opera- ' ções pode ser impedido de ter todas as funções do dispositivo interrompidas quando houver um problema com uma operação.
Em um dispositivo de processamento de meios de acordo com outro aspecto da in- venção, quando um comando para a unidade de operação que não pode executar os co- mandos é recebido a partir de um computador hospedeiro após entrar no modo de operação limitado, a unidade de controle entra em um modo de parar operação no qual o recebimento de comandos adicionais e execução de comandos para outras unidades de operação tam- bém são desabilitados.
Com esse aspecto da invenção, um dispositivo de processamento de meios que pode realizar várias operações pode impedir que todas as funções do dispositivo sejam in- terrompidas quando houver um problema com uma operação. A continuação do recebimen- to de comandos que não podem ser executados e a perda de comandos que não podem ser executados, também podem ser evitados mediante entrada em um modo de parar operação que desabilita o recebimento de comandos e operação por outras unidades de operação quando um comando é recebido para uma unidade de operação que não pode executar os comandos. Como resultado, o computador hospedeiro pode controlar de forma mais segura o dispositivo de processamento de meios.
Em um dispositivo de processamento de meios de acordo com outro aspecto da in- venção, a unidade de controle pode receber e executar comandos de controle em tempo real enviados a partir do computador hospedeiro, e pode enviar um status de operação para o computador hospedeiro, mesmo no modo de parar operação.
Esse aspecto da invenção possibilita que a unidade de controle informe de forma segura o modo de parar operação ao computador hospedeiro e possibilita o controle seguro pelo computador hospedeiro porque a unidade de controle pode receber e executar coman- dos de controle em tempo real que são enviados a partir do computador hospedeiro e retor- nam o status de operação atual ao computador hospedeiro mesmo no modo de parar ope- ração. Além disso, a unidade de controle pode ser instruída pelo computador hospedeiro para deletar os comandos já recebidos, e pode ser possibilitada a mesma se recuperar a partir do modo de parar operação.
Um dispositivo de processamento de meios de acordo com outro aspecto da inven- ção também tem uma unidade de operação; e a unidade de operação cancela o modo de operação limitado e retorna ao modo de operação normal quando a razão para entrar no modo de operação limitado é resolvida por entrada específica a partir da unidade de opera- ção, ou mediante execução de um comando específico recebido a partir do computador hospedeiro.
Com esse aspecto da invenção, a unidade de controle pode facilmente retornar a partir do modo de interromper operação ou modo de parar operação para o estado de ope- ração normal (modo de operação normal) como um resultado da ação do usuário ou de um comando enviado a partir do computador hospedeiro.
Em um dispositivo de processamento de meios de acordo com outro aspecto da in- venção, a unidade de controle envia um sinal para o computador hospedeiro indicando que comandos para a unidade de operação que não podem executar comandos não podem ser executados ao entrar no modo de operação limitada. Com esse aspecto da invenção, a unidade de controle envia um sinal informando o
computador hospedeiro que os comandos não podem ser executados, e o computador hos- pedeiro pode saber que o dispositivo de processamento de meios entrou no modo de opera- ção limitado. Como resultado, o computador hospedeiro para de enviar comandos de ope- ração ao dispositivo de processamento de meios, segue para uma operação para cancelar o modo de operação limitada, e pode eficientemente e de forma segura controlar o dispositivo de processamento de meios.
Em um dispositivo de processamento de meios de acordo com outro aspecto da in- venção, a pluralidade de meios de gravação inclui papel em rolo e papeletas; a pluralidade de unidades de operação inclui uma unidade de operação de papel em rolo que processa o papel em rolo e uma unidade de operação de papeleta que processa as papeletas; e a uni- dade de operação de papel em rolo e a unidade de operação de papeleta têm individual- mente uma unidade de gravação para gravar no meio de gravação. Em um dispositivo de processamento de meios que utiliza papel em rolo e papele- tas como meios de gravação de acordo com esse aspecto da invenção, quando ocorre um problema na unidade de operação de papel em rolo ou na unidade de operação de papeleta e a unidade de operação não pode executar os comandos de operação, a unidade de con- trole desabilita a execução de comandos para aquela unidade de operação enquanto conti- nuando a receber os comandos a partir do computador hospedeiro e executando os coman- dos para outras unidades de operação. Como resultado, a unidade de controle pode receber outros comandos e pode continuar a operar as outras unidades de operação de acordo com os comandos recebidos. Como resultado, um dispositivo de processamento de meios que pode realizar várias operações pode ser impedido de ter todas as funções do dispositivo interrompidas quando houver um problema com uma operação.
Outro aspecto da invenção é um método de controle de dispositivo de processa- mento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma plurali- dade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, inclu- indo as etapas de: executar comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro e controlar as unidades de operação correspondentes; e possibilitar um modo de operação limitado em que os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, e comandos a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e comandos para ou- tras unidades de operação podem ser executados, quando for detectado em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não po- dem ser executados.
Mediante execução do método de controle de acordo com esse aspecto da inven- ção, como um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar diferentes meios de gravação pode desabilitar a execução de comandos para aquela unidade de operação enquanto continuando a receber comandos a partir do computador hospedeiro e executando comandos para outras unidades de operação quando ocorre um problema em uma unidade de operação e a unidade de operação não pode executar os comandos de operação, outros comandos podem ser recebidos e a ope- ração das outras unidades de operação de acordo com os comandos recebidos pode conti- nuar. Como resultado, um dispositivo de processamento de meios que pode realizar várias operações pode ser impedido de ter todas as funções do dispositivo interrompidas quando houver um problema com uma operação.
Outro aspecto da invenção é um programa que pode ser executado por uma unida- de de controle que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralida- de de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, o pro- grama fazendo com que a unidade de controle execute etapas incluindo: executar os co- mandos recebidos a partir de um computador hospedeiro e controlar as unidades de opera- ção correspondentes; e possibilitar um modo de operação limitado em que os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, e os comandos a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e comandos para outras unidades de opera- ção podem ser executados, quando for detectado em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados.
Mediante execução do programa de acordo com esse aspecto da invenção, a uni- dade de controle desabilita a execução dos comandos para aquela unidade de operação enquanto continuando a receber os comandos a partir do computador hospedeiro e execu- tando comandos para outras unidades de operação quando ocorrer um problema em qual- quer uma das várias unidades de operação que processam os meios de gravação e a uni- dade de operação não puder executar os comandos de operação. Como resultado, a unida- de de controle pode receber outros comandos e pode continuar a operar as outras unidades de operação de acordo com os comandos recebidos. Como resultado, um dispositivo de processamento de meios que pode realizar várias operações pode ser impedido de ter todas as funções do dispositivo interrompidas quando houver um problema com uma operação.
EFEITO DA INVENÇÃO
A invenção possibilita que se evite a interrupção de todas as funções do dispositivo quando ocorrer um problema com uma operação em um dispositivo de processamento de meios que pode realizar múltiplas operações. Outros objetivos e realizações em conjunto com um entendimento mais completo
da invenção se tornarão evidentes e considerados mediante referência à descrição seguinte e reivindicações consideradas em conjunto com os desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista oblíqua externa de um dispositivo de processamento híbrido de acordo com uma modalidade preferida da invenção.
A Figura 2 é uma vista lateral esquemática da unidade principal do dispositivo de processamento híbrido.
A Figura 3 mostra várias partes dispostas para o percurso de transporte de meios.
A Figura 4 é um diagrama de blocos da configuração funcional do dispositivo de processamento híbrido.
A Figura 5 é um fluxograma mostrando a operação de processamento de cheque
normal.
A Figura 6 é um fluxograma mostrando a operação de impressão de papel em rolo
normal.
A Figura 7 é um fluxograma mostrando a operação normal para impressão de vali-
dação.
A Figura 8 é um fluxograma mostrando a operação quando ocorre um evento fa- zendo com que o dispositivo fique fora de linha.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
Uma modalidade preferida da presente invenção é descrita abaixo com referência às figuras anexas.
A Figura 1 é uma vista oblíqua externa de um dispositivo de processamento híbrido
como um exemplo de um dispositivo de processamento de meios de acordo com uma mo- dalidade preferida da invenção. Esse dispositivo de processamento híbrido (dispositivo de processamento de meios) 1 lê uma linha MICR (reconhecimento de caracteres de tinta magnética) de caracteres de tinta magnética gravados em um cheque (papeleta ou meio de gravação) S, e realiza um processo de impressão (gravação) no cheque S de acordo com o conteúdo lido. O dispositivo de processamento híbrido 1 também armazena papel em rolo (meio de gravação) R de papel térmico enrolado em um rolo internamente, e realiza um pro- cesso de impressão (gravação) nesse papel em rolo.
Conforme mostrado na Figura 1, o dispositivo de processamento híbrido 1 tem um invólucro semelhante à caixa basicamente retangular 2. Uma entrada de meios 3 para inse- rir um cheque S é disposta com uma largura específica transversalmente ao dispositivo no lado esquerdo frontal do invólucro 2. Uma saída de meios 4 a partir da qual o cheque pro- cessado S é descarregado é disposta com uma largura específica transversalmente ao dis- positivo no topo do invólucro 2 no meio da direção longitudinal, isto é, entre a frente e a tra- seira do dispositivo. Um percurso de transporte de meios 5 que se estende a partir da entra- da de meios de gravação 3 em uma curva para a traseira e parte superior é formada entre a entrada de meios 3 e a saída de meios 4. A entrada de meios 3, saída de meios 4, e percur- so de transporte de meio 5 são formados se abrindo para o lado esquerdo do invólucro 2, possibilitando o transporte de um cheque S que é mais largo do que a entrada dos meios de gravação 3,saída de meios 4, e percurso de transporte de meios 5.
Uma cobertura frontal 6 cobre o topo do invólucro 2 na frente da saída dos meios 4, e um painel de operação 7 (unidade de operação) usado para operar o dispositivo de pro- cessamento híbrido 1 é disposto na extremidade frontal da cobertura frontal 6. Uma saída de papel em rolo 8 a partir da qual o papel em rolo R é descarregado após impressão é dispos- ta com uma largura específica transversalmente ao dispositivo no topo do invólucro 2 atrás da saída de meios 4. Uma cobertura de acesso 9 também é disposta para o topo do invólu- cro 2 atrás da saída de papel em rolo 8, e essa cobertura de acesso 9 é fixada de forma pivotante na sua extremidade posterior ao invólucro 2. Quando a cobertura de acesso 9 se abre, o compartimento de papel em rolo 10 que armazena o papel em rolo 10 é exposto e o papel em rolo R pode ser substituído. O papel em rolo R é uma trama de papel térmico enro- lado sobre um núcleo em um rolo.
A Figura 2 é uma vista lateral mostrando a unidade principal do dispositivo de pro- cessamento híbrido 1. A Figura 2 mostra o dispositivo de processamento híbrido 1 com o invólucro 2, cobertura frontal 6, cobertura de acesso 9, e outras partes exteriores removidas. Conforme mostrado na Figura 2, o dispositivo de processamento híbrido 1 tem uma unidade principal 11, e a unidade principal 11 inclui uma unidade de impressão de papeleta 12 para imprimir cheques S e outras papeletas, e uma unidade de impressão de papel em rolo 13 para imprimir no papel em rolo R, representados em harmonia.
A unidade de impressão de papel em rolo 13 inclui uma armação lateral esquerda
14 e uma armação lateral direita emparelhada, não mostrada, e um suporte de papel em rolo (não mostrado na figura) disposto entre as armações laterais e formando os lados, infe-
rior, frontal e posterior do compartimento de papel em rolo 10. Esse suporte de papel em rolo segura o papel em rolo R de modo que o papel em rolo pode girar livremente, e assegu- ra que o papel em rolo R possa rolar livremente dentro do compartimento de papel em rolo 10.
Um cilindro de impressão 15 é disposto de forma giratória livremente entre as ar- mações laterais, esquerda e direita, próximo à saída de papel em rolo 8.
Uma cabeça de impressão térmica 16 é disposta na frente do cilindro de impressão
em uma posição oposta ao cilindro de impressão 15, e a cabeça de impressão térmica 16 tem vários resistores de aquecimento na sua face oposta ao cilindro de impressão 15. A extremidade avançada do papel em rolo R armazenado no compartimento de papel em rolo
10 é contida entre o cilindro de impressão 15 e a cabeça de impressão térmica 16, e é transportada em direção à saída de papel em rolo 8 mediante rotação do cilindro de impres- são 15. Quando o papel em rolo R passa entre o cilindro de impressão 15 e a cabeça de impressão térmica 16, conteúdo tal como texto e imagem é gravado no papel em rolo R pelo calor emitido a partir da cabeça de impressão térmica 16. Um motor de transporte de papel em rolo 17 é disposto para a armação lateral esquerda 14. A rotação do motor de transporte de papel em rolo 17 é transferida através de uma engrenagem intermediária 18 para uma engrenagem de acionamento 19 disposta coaxialmente em relação ao cilindro de impressão 15, e o cilindro de impressão 15 gira.
Uma unidade cortadora de papel automática 21 com uma lâmina móvel interna 20 e um motor de acionamento de cortador 24 (vide Figura 4) para operar a lâmina móvel 20 é disposta acima do cilindro de impressão 15. Uma lâmina fixa 22 é disposta atrás da unidade cortadora de papel automática 21 com a saída de papel em rolo 8 entre as mesmas. A parte de extremidade dianteira do papel em rolo R passa entre a lâmina móvel 20 e a lâmina fixa 22 para a saída de papel em rolo 8, e quando o papel em rolo R é cortado, o motor de acio- namento de cortador 24 faz com que a lâmina móvel 20 se desloque para trás em direção à lâmina fixa 22 e em conjunto com a lâmina fixa 22 corta o papel em rolo R.
Um sensor de papel em rolo restante 23 que detecta a quantidade de papel em rolo R que permanece dentro do compartimento de papel em rolo 10 também é disposto para a armação lateral esquerda 14.
Conforme mostrado na Figura 2, a unidade de impressão de papeleta 12 tem uma armação principal 33 incluindo uma armação de base 31 e uma armação lateral esquerda 32 e uma armação lateral direita (não mostrada na figura) que se projeta a partir da armação de base 31. Um par de membros de guia de papel, superior e inferior, formando uma superfície de guia inferior 35 e uma superfície de guia superior 36 é disposto para a armação principal 33, e a abertura entre a superfície de guia inferior 35 e a superfície de guia superior 36 é formada como o percurso de transporte de meios 5. Esse percurso de transporte de meios 5 inclui uma porção de percurso de transporte horizontal 5a que se estende a partir da entrada de meios de gravação 3 horizontalmente em direção à parte posterior do dispositivo, uma porção de percurso de transporte curva 5b que se curva no sentido para cima a partir da extremidade posterior da porção de percurso de transporte horizontal 5a, e uma porção de percurso de transporte vertical 5c que se estende para cima a partir da extremidade superior da porção de transporte curva 5b e se conecta com a saída de meios de gravação 4.
Um par de primeiros rolos de transporte 34 está disposto em oposição mútua à su- perfície de guia inferior 35 e superfície de guia superior 36 na junção entre a porção de per- curso de transporte horizontal 5a e a porção de percurso de transporte curva 5b. Um par de segundos rolos de transporte 37 é disposto em oposição na superfície de guia inferior 35 e superfície de guia superior 36 da porção de percurso de transporte vertical 5c. Os primeiros rolos de transporte 34 e os segundos rolos de transporte 37 giram quando acionados pelo motor de transporte de papeleta 38 (Figura 4) e transportam o cheque S.
Os primeiros rolos de transporte 34 e os segundos rolos de transporte 37 são confi- gurados de modo que um rolo de cada par de rolos pode se deslocar para o outro rolo e no sentido contrário ao outro rolo, e abrir e fechar o percurso de transporte de meios 5 quando os pares de rolos são acionados em conjunto ou separados por um motor de abertura de rolo 39 (Figura 4) conectado a um rolo de cada par.
Uma placa de circuitos de controle 40 que controla a operação global do dispositivo de processamento híbrido 1 com base em um programa de controle também é disposto para a armação de base 31.
A Figura 3 mostra componentes selecionados dispostos ao longo do percurso de transporte de meios 5.
Dispostos para o percurso de transporte de meios 5 em seqüência a partir do lado de entrada de meios de gravação 3 estão um sensor BOF (inferior de forma) 41, cabeça MICR 42, primeiros rolos de transporte 34, sensor TOF (topo de forma) 43, meio de alinha- mento 44, sensor de validação 45, primeira cabeça de impressão (cabeça de gravação) 46, sensor MOP (meio de passagem de papel) 47, segundos rolos de transporte 37, segunda cabeça de impressão (outra cabeça de gravação) 48, e sensor EJD (detector de ejeção de papeleta) 49.
O sensor BOF 41, sensor TOF 43, sensor de validação 45, sensor MOP 47, e sen- sor EJD 49 são, por exemplo, fotossensores transmissivos ou refletivos, e detectam sem contato a presença de um cheque S em suas posições respectivas no percurso de transpor- te de meios 5.
O sensor BOF 41 detecta a extremidade posterior de um cheque S inserido a partir da entrada de meios de gravação 3, e é disposto para a superfície de guia inferior 35 próxi- mo à entrada de meios de gravação 3. O sensor TOF 43 detecta a extremidade dianteira de um cheque S inserido a partir
da entrada de meios de gravação 3, e está disposto para a superfície de guia superior 36 no lado mais próximo da saída de papel do que os primeiros rolos de transporte 34.
O sensor EJD 49 detecta a descarga de um cheque S processado pela unidade de impressão de papeleta 12 a partir da saída de meios de gravação 4, e está disposto próximo à saída de meios de gravação 4.
O sensor MOP 47 detecta a presença de um cheque S transportado através do percurso de transporte de meios 5, e está disposto para a superfície de guia superior 36 no lado mais próximo da entrada de papel do que os segundos rolos de transporte 37.
A unidade de impressão de papeleta 12 nessa modalidade da invenção pode reali- zar um processo de impressão de validação que imprime em um cheque S inserido a partir da saída de meios de gravação 4 por intermédio da primeira cabeça de impressão 46 e se- gunda cabeça de impressão 48, e então descarrega o cheque S após impressão a partir da saída de meios de gravação 4. Como um resultado, um recesso 50 que alinha o cheque S como um resultado da extremidade dianteira do cheque S inserido a partir da saída de mei- os de gravação 4 entrando no recesso 50 é formado na extremidade superior da porção de percurso de transporte curva 5b do percurso de transporte de meios 5. O sensor de valida- ção 45 detecta a entrada da extremidade dianteira do cheque S para o recesso 50, e é dis- posto para uma posição oposta ao recesso 50.
A cabeça MICR 42 lê os caracteres de tinta magnética gravados na superfície de um cheque S, e é disposta para a superfície de guia superior 36 na porção de percurso de transporte horizontal 5a do percurso de transporte de meios 5. A presença de um cheque S é determinada com base nos dados lidos pela cabeça MICR 42.
O meio de alinhamento 44 pausa o cheque S inserido a partir da entrada de meios de gravação 3, e é disposto no lado da saída de meios 4 do sensor TOF 43. O meio de ali- nhamento inclui uma unidade de acionamento de entrave 44a tal como um solenóide, por exemplo, e um limitador 44b que se desloca para dentro e para fora do percurso de trans- porte de meios 5 de acordo com como a unidade de acionamento de entrave 44a é operada, e um cheque S é alinhado pela extremidade dianteira do cheque S parando no limitador 44b.
A primeira cabeça de impressão 46 é para imprimir informação de endosso exigida pelo negócio, tal como um número de identificação de cliente, data, e valor de cheque, no lado posterior do cheque S transportado através do percurso de transporte de meios 5, e é uma cabeça de impressão matricial serial (SIDN) que imprime mediante ação de golpear uma fita de tinta com os fios de gravação para transferir a tinta a partir da fita de tinta para o meio de gravação. Essa primeira cabeça de impressão 46 está localizada na extremidade inferior da porção de percurso de transporte vertical 5c do percurso de transporte de meios 5. Um primeiro cilindro 51 é disposto de forma Iatitudinal em relação à armação principal 33 (Figura 2) em uma posição oposta à primeira cabeça de impressão 46 com uma porção de percurso de transporte vertical 5c entre as mesmas. A primeira cabeça de impressão 46 é montada em um primeiro carrinho 52 disposto no lado da porção de percurso de transporte vertical 5c em direção à traseira do dispositivo. Esse primeiro carrinho 52 pode deslizar li- vremente ao longo de um primeiro eixo de carrinho 53 disposto horizontalmente entre os quadros laterais da armação principal 33 (Figura 2), e se desloca de forma bidirecional ao longo do primeiro eixo de carrinho 53 quando acionado pelo primeiro motor de carrinho (meio de acionamento, vide fig. 4) 54. O primeiro carrinho 52 é conectado a um primeiro motor de carrinho 54 por intermédio de uma correia de sincronização intermediária (não mostrada na figura). Esse primeiro motor de carrinho 54 é um motor de passo, e pode mover o primeiro carrinho 52 pela distância equivalente a um número desejado de etapas conforme controlado pela placa de circuitos de controle 40.
Um primeiro sensor de carrinho (meio de detecção) 55 que detecta a posição do primeiro carrinho 52 é disposto para a parte inferior do primeiro carrinho 52. Esse primeiro sensor de carrinho 55 é um fotosensor transmissivo, e realiza varredura de uma primeira escala 56 disposta substancialmente paralela ao primeiro eixo de carrinho 53 em conjunto com o movimento bidirecional do primeiro carrinho 52.
Múltiplas fendas de uma largura especificada são formadas nessa primeira escala 56, e deslocamento do primeiro carrinho 52 é detectado e a posição do primeiro carrinho 52 é detectada pela captura dos sinais óticos que passam por essas fendas quando o primeiro sensor de carrinho 55 realiza varredura da primeira escala 56. Nessa modalidade da inven- ção a energia é fornecida ao primeiro sensor de carrinho 55 apenas enquanto acionando o primeiro motor de carrinho 54, e como o fornecimento de energia para o primeiro sensor de carrinho 55 é interrompido quando o primeiro motor de carrinho 54 para, o consumo de e- nergia é reduzido enquanto esperando e consumo de energia reduzido pode ser obtido. A segunda cabeça de impressão 48 imprime informação do recebedor, data, valor
do cheque, e outra informação essencial na frente do cheque S transportado através do per- curso de transporte de meios 5, e é representada por uma cabeça de impressão SIDN iden- ticamente à primeira cabeça de impressão 46. Essa segunda cabeça de impressão 48 está à localizada acima da primeira cabeça de impressão 46, e está disposta no lado da porção de percurso de transporte vertical 5c para a frente do dispositivo. Um segundo cilindro 57 está disposto de forma Iatitudinal em relação à armação principal 33 (Figura 2) em uma posição oposta à segunda cabeça de impressão 48 com a porção de percurso de transporte vertical 5c entre as mesmas.
Como a primeira cabeça de impressão 46, a segunda cabeça de impressão 48 é carregada em um segundo carrinho (outro carrinho) 58, e esse segundo carrinho 58 se des- loca de forma bidirecional ao longo de um segundo eixo de carrinho 60 quando acionado por um segundo motor de carrinho (outro meio de acionamento, vide fig. 4) 59.
Um segundo sensor de carrinho (outro meio de detecção) 61 é disposto para a par- te inferior do segundo carrinho 58, e esse segundo sensor de carrinho 61 realiza varredura de uma segunda escala (outra escala) 62 disposta substancialmente paralela ao segundo eixo de carrinho 60 em conjunto com o movimento bidirecional do segundo carrinho 58. Observar que o motor do segundo carrinho 59 também é representado por um mo-
tor de passo similarmente ao primeiro motor de carrinho 54.
Um primeiro cassete de fita de tinta 63 (Figura 2) e um segundo cassete de fita de tinta 64 (Figura 2) que armazenam as fitas de tinta que são transportadas respectivamente entre a primeira cabeça de impressão 46 e o primeiro cilindro 51 e a segunda cabeça de impressão 48 e o segundo cilindro 57 são instalados de forma removível na armação princi- pal 33.
A Figura 4 é um diagrama de blocos mostrando a configuração funcional do disposi- tivo de processamento híbrido 1.
Conforme mostrado na Figura 4, o sistema de controle do dispositivo de processa- mento híbrido 1 inclui várias unidades de acionamento tais como motores e vários sensores conectados a uma unidade de controle montada na placa de circuitos de controle 40.
A placa de circuitos de controle 40 inclui uma CPU 101 (unidade de decisão) que executa um programa de controle e controla outras partes; RAM 103 que armazena tempo- rariamente os dados processados e os programas executados pela CPU 101; ROM instan- tânea 105 que armazena as configurações e o programa de controle básico executado pela CPU 101; uma interface de comunicação 107 que comunica os comandos e os dados com um computador hospedeiro 200 como um dispositivo externo conectado ao dispositivo de processamento híbrido 1.
A placa de circuito de controle 40 também tem um circuito de acionamento de sen- sor 109 com um conversor A/D interno 108, e converte a saída a partir dos sensores do dis- positivo de processamento híbrido 1 em dados digitais e emite para a CPU 101; um circuito de acionamento de cabeça 111 que aciona as cabeças de impressão do dispositivo de pro- cessamento híbrido 1; e um acionador de motor 13 que aciona os motores do dispositivo de processamento híbrido 1. As diferentes partes da placa de circuitos de controle 40 são co- nectadas de forma comunicativa entre si. Observar, ainda, que como as várias partes fun- cionais da placa de circuito de controle 40 são especificamente apresentadas pode ser de- terminado conforme desejado, incluindo unidades individuais representadas como dispositi- vos semicondutores discretos, e representando as funções de várias partes funcionais utili- zando um modelo de sistema em um chip (SOC).
Um sensor de temperatura de substrato 115 que detecta a temperatura do aciona- dor de motor 113 é montado na placa de circuito de controle 40. O sensor de temperatura de substrato 115 é um termistor disposto no lado posterior da placa de circuito de controle 40 onde o acionador de motor 113 está montado, ou próximo ao acionador de motor 113.
Um sensor de papel em rolo restante 23 que detecta se a quantidade de papel em rolo R armazenada no compartimento de papel em rolo 10 (Figura 1) excede uma quantida- de específica, um sensor de cobertura aberta 117 que detecta se a cobertura de acesso 9 está aberta, e o primeiro sensor de carrinho 55 e o segundo sensor de carrinho 61 descritos acima, são conectados à CPU 101.
O sensor de papel em rolo restante 23 é um comutador que liga quando o diâmetro externo do papel em rolo R é maior do que ou igual ao tamanho determinado, o sensor de cobertura aberta 117 é um comutador que liga quando a cobertura de acesso 9 se abre, e ambos os sensores produzem Alto/Baixo de acordo com o estado ligado/desligado respecti- vo. O primeiro sensor de carrinho 55 e o segundo sensor de carrinho 61 são representados como foto interruptores, por exemplo, e comutam a saída ALTA/BAIXA de acordo com o fato de se a quantidade de luz detectada pela unidade de recebimento de luz excede ou não um valor limite internamente armazenado. Quando o painel de operação 7 é operado, um sinal de operação é introduzido a
partir do painel de operação 7 na CPU 101, possibilitando que a operação realizada no pai- nel de operação 7 seja detectada a partir do sinal de operação.
A CPU 101 controla partes montadas na placa de circuito de controle 40 mediante leitura e execução do programa de controle básico armazenado na memória instantânea 105. Com base nos valores de sensor introduzidos através do circuito de acionamento de sensor 109, e os valores de saída do sensor de papel em rolo restante 23, o sensor de co- bertura aberta 117, primeiro sensor de carrinho 55, e segundo sensor de carrinho 61, a CPU 101 realiza operações incluindo a monitoração do status de operação do dispositivo de pro- cessamento híbrido 1, acionando as cabeças por intermédio do circuito de acionamento de cabeça 111, operando os motores pode intermédio do acionador de motor 113, imprimindo nos lados frontal e posterior do cheque S, lendo a linha MICR, e imprimindo no papel em rolo R. A RAM 103 é usada como memória de trabalho para armazenar temporariamente os programas e dados usados para operação da CPU 101. Um armazenador temporário de recepção 104 que armazena temporariamente os comandos de dados recebidos a partir do computador hospedeiro 200 através da interface de comunicação 107 é provido na RAM 103. A CPU 101 lê e executa os comandos armazenados no armazenador temporário de recepção 104 na ordem recebida.
O circuito de acionamento de sensor 109 é conectado ao sensor BOF 41, sensor TOF 43, sensor de validação 45, sensor MOP 47, sensor EJD 49, e sensor de temperatura de substrato 115, converte os valores de saída de sensor para dados digitais, e emite os dados digitais para a CPU 101. O circuito de acionamento de sensor 109 também é conec- tado à cabeça MICR 42, e emite os valores de saída da cabeça MICR 42 como dados digi- tais para CPU 101 enquanto lendo os caracteres de tinta magnética impressos no cheque S por intermédio da cabeça MICR 42.
Um primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sensor de temperatura de cabeça de impressão 76, e sensor de temperatura de cabeça de impres- são térmica 77 também são conectados ao circuito de acionamento sensor 109. O primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75 é disposto para a primeira cabeça de impressão 46, e o segundo sensor de temperatura de cabeça de impressão 76 é disposto para a segunda cabeça de impressão 48. O primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75 e o segundo sensor de temperatura de cabeça de impressão 76 são dispostos próximos ao solenóide que aciona os fios de gravação, e detecta a temperatura do solenói- de respectivo e a temperatura próxima ao solenóide respectivo. O sensor de temperatura de cabeça de impressão térmica 77 é disposto próximo aos elementos de aquecimento da ca- beça de impressão térmica 16, e detecta a temperatura dos elementos de aquecimento. O primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sensor de temperatu- ra de cabeça de impressão 76 e sensor de temperatura de cabeça de impressão térmica 77 são representados por termistores, e o circuito de acionamento de sensor 109 emite os valo- res de saída do primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sen- sor de temperatura de cabeça de impressão 76 e sensor de temperatura de cabeça de im- pressão térmica 77 como dados digitais para a CPU 101. Com base nas temperaturas de- terminadas a partir dos valores de saída do primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sensor de temperatura de cabeça de impressão 76 e sensor de temperatura de cabeça de impressão térmica 77, a CPU 101 controla a cabeça de impres- são térmica 16, primeira cabeça de impressão 46, e segunda cabeça de impressão 48. Mais especificamente, a CPU 101 pausa de forma incondicional à operação das cabeças respec- tivas quando a temperatura da cabeça de impressão térmica 16, primeira cabeça de impres- são 46, ou segunda cabeça de impressão 48 exceder um valor limite previamente determi- nado. Nesse caso a CPU 101 retoma a operação quando a temperatura da cabeça que rea- lizou a pausa ficar abaixo da temperatura predeterminada.
O circuito de acionamento de cabeça 111 grava em um cheque S mediante energi- zação das bobinas de solenóide da primeira cabeça de impressão 46 e segunda cabeça de impressão 48 para fazer com que os fios de gravação golpeiem a fita de tinta conforme con- trolado pela CPU 101. O circuito de acionamento de cabeça 111 também energiza os ele- mentos de aquecimento (não mostrados na figura) da cabeça de impressão térmica 16 con- forme controlado pela CPU 101 para aplicar calor na, e gravar na superfície de gravação do papel em rolo R.
O acionador de motor 13 emite energia de acionamento e pulsos de acionamento
conforme controlado pela CPU 101 para o motor de transporte de papel em rolo 17, motor de acionamento de cortador 24, motor de transporte de papeleta 38, motor de abertura de rolo 39, unidade de acionamento de entrave 44a, primeiro motor de carrinho 54, e segundo motor de carrinho 59, os quais são motores de passo. A energia de acionamento fornecida aos motores pelo acionador de motor 113 é energia CD de 24 V fornecida a partir da unida- de de fornecimento 120 para diferentes partes. A unidade de fornecimento de energia 120 fornece energia CD para as unidades de acionamento do dispositivo de processamento hí- brido 1 mostrado na Figura 4, isto é, as cabeças de impressão (primeira cabeça de impres- são 46, segunda cabeça de impressão 48, e cabeça de impressão térmica 16), motores (motor de acionamento de cortador 24, primeiro motor de carrinho 54, segundo motor de carrinho 59, motor de transporte de papeleta 38, motor de transporte de papel em rolo 17, e motor de abertura de rolo 39), a unidade de acionamento de entrave 44a, e a placa de cir- cuitos de controle 40. A energia também é fornecida a partir da unidade de fornecimento de energia 120 para os sensores do dispositivo de processamento híbrido 1 através da placa de circuitos de controle 40, ou através do circuito de acionamento de sensor 109 montado na placa de circuitos de controle 40.
A voltagem de saída da unidade de fornecimento de energia 120 é introduzida no circuito de acionamento de sensor 109, e o circuito de acionamento de sensor 109 emite o nível de voltagem da voltagem de fornecimento a partir da unidade de fornecimento de e- nergia 120 como dados digitais para a CPU 101. Com base nesses dados digitais, a CPU determina se a voltagem da unidade de fornecimento de energia 120 está ou não dentro da faixa normal.
O dispositivo de processamento híbrido 1 pode assim ler a linha MICR e imprimir nos cheques S, e pode imprimir no papel em rolo R. As unidades de operação que são usa- das para processar os cheques S conforme controladas pela placa de circuito de controle 40, isto é, o motor e transporte de papeleta 38, motor de abertura de rolo 39, meio de ali- nhamento 44, primeira cabeça de impressão 46, segunda cabeça de impressão 48, primeiro motor de carrinho 54, e segundo motor de carrinho 59, incorporam uma unidade de opera- ção de papeleta. Essa unidade de operação de papeleta também pode incluir a unidade de impressão de papeleta 12. As unidades de operação usadas para processar o papel em rolo R, isto e, a cabeça de impressão térmica 16, motor de transporte de papel em rolo 17, e mo- tor de acionamento de cortador 24, incorporam uma unidade de operação de papel em rolo. Essa unidade de operação de papel em rolo também pode incluir a unidade de impressão de papel em rolo 13.
A operação do dispositivo de processamento híbrido 1 é descrita a seguir. A opera- ção descrita abaixo é obtida pela CPU 101 executando um programa armazenado na ROM instantânea 105.
O dispositivo de processamento híbrido 1 entra em um modo de espera após a li- gação da energia. Nesse modo de espera o dispositivo de processamento híbrido 1 move os primeiros rolos de transporte 34 e os segundos rolos de transporte 37 para a posição aberta por intermédio do motor de abertura de rolo 39, e um cheque S pode ser inserido na entrada de meios 3. O dispositivo de processamento híbrido 1 também desloca o limitador 44b para o percurso de transporte de meios 5 por intermédio da unidade de acionamento de entrave 44a.
Quando a inserção de um cheque S é detectada nesse estado de espera, a CPU 101 processa o cheque S como mostrado na Figura 5. Quando um comando para processar o papel em rolo R é recebido a partir do com-
putador hospedeiro 200 enquanto no modo de espera, a CPU 101 processa o papel em rolo R conforme mostrado na Figura 6.
Quando um cheque S é inserido a partir da saída de meios 4 no modo de espera, a CPU 101 realiza o processo de impressão de validação conforme mostrado na Figura 7. A Figura 5 é um fluxograma mostrando a operação do dispositivo de processamen-
to híbrido 1 durante a operação normal para processar um cheque.
No modo de espera descrito acima, a CPU 101 espera pela inserção de um cheque S a partir da entrada de meios 3 (etapa S11). Quando a CPU 101 detecta um cheque S com base na saída a partir da entrada do sensor BOF 41 a partir do circuito de acionamento de sensor 109 (a etapa S11 retorna Sim), ela controla o acionador de motor 113, aciona o mo- tor de abertura de rolo 39 para mover os primeiros rolos de transporte 34 e os segundos rolos de transporte 37 para a posição fechada, e retém o cheque S por intermédio dos pri- meiros rolos de transporte 34 (etapa S2).
Com o limitador 44b interposto no percurso de transporte de meios 5, a CPU 101 então opera o motor de transporte de papeleta 38 e aciona de forma giratória os primeiros rolos de transporte 34 para alinhar o cheque S mediante movimento do mesmo para frente e para trás várias vezes. Essa operação aciona o cheque S contra o limitador 44b e alinha a sua orientação.
A CPU 101 detecta a presença de um cheque S com base na saída do sensor BOF 41 (etapa S14), e se um cheque S não for detectado, determina que um erro de operação ocorreu ou que o cheque foi removido e aborta esse processo.
Se um cheque S for detectado pelo sensor BOF 41 (etapa S14 retorna Sim), a CPU
101 aciona a unidade de acionamento de entrave 44a e retrai o limitador 44b a partir do per- curso de transporte de meios 5 (etapa S15).
A CPU 101 então lê os caracteres de tinta magnética no cheque S com base nos valores de saída a partir da cabeça MICR 42 enquanto transportando o cheque S por inter- médio dos primeiros rolos de transporte 34 (etapa S16).
Quando a impressão no dorso do cheque S for instruída por um comando recebido a partir do computador hospedeiro 200, a CPU 101 transporta o cheque S para a posição de impressão mediante acionamento do motor de transporte de papeleta 38 para frente e transporta o cheque S para o lado a jusante do percurso de transporte de meios 5, ou inver- tendo o motor de transporte de papeleta 38 e transportando o cheque S para o lado a mon- tante do percurso de transporte de meios 5 (etapa S17). A CPU 101 então imprime no dorso do cheque S por intermédio da primeira cabeça de impressão 46 (etapa S18).
Quando a impressão na frente do cheque S é instruída por um comando recebido a partir do computador hospedeiro 200, a CPU 101 transporta o cheque S para a posição de impressão frontal (etapa S19). Mais especificamente, a CPU 101 transporta o cheque S para a posição de impressão mediante acionamento do motor de transporte de papeleta 38 para frente e transportando o cheque S para o lado a jusante do percurso de transporte de meios 5, ou invertendo o motor de transporte de papeleta 38 e transportando o cheque S para o lado a montante do percurso de transporte de meios 5 de acordo com a posição de impres- são no cheque S. Após o cheque S atingir a posição de impressão frontal, a CPU 101 con- trola o circuito de acionamento de cabeça 111 e imprime na frente do cheque S por intermé- dio da segunda cabeça de impressão 48 (etapa S20).
Após imprimir as extremidades frontais do cheque, a CPU 101 aciona o motor de transporte de papeleta 38 e transporta o cheque S para onde ele pode ser descarregado a partir da saída de meios de gravação 4 por intermédio dos segundos rolos de transporte 37(etapa S21).
O cheque S atinge a posição projetada a partir da saída de meios 4 nesse momen- to, mas a extremidade final do cheque S ainda está dentro da saída de meios 4 e a presen- ça do cheque S é detectada pelo sensor EJD 49. A CPU 101 espera até que o operador remova o cheque S (etapa S22). Quando o cheque S é removido e a CPU 101 detecta a mudança no estado de detecção do sensor EJD 49 (etapa S23 retorna Sim), a CPU 101 aciona o motor de abertura de rolo 39 e unidade de acionamento de entrave 44a, e retorna para o modo de espera descrito acima (etapa S24). Como resultado, o dispositivo de pro- cessamento híbrido 1 lê os caracteres de cinta magnética quando um cheque é inserido, e imprime na frente e no dorso do cheque S.
A Figura 6 é um fluxograma mostrando a operação normal ao imprimir no papel em
rolo.
Quando a CPU 101 recebe um comando instruindo a impressão no papel em rolo R a partir do computador hospedeiro 200 (etapa S31), ela começa a operação mostrada na Figura 6, lê o comando recebido a partir do armazenador temporário de recebimento 104, e determina se o comando é um comando de impressão (etapa S32). Se o comando recebido é um comando de impressão e dados de impressão são recebidos após o comando (etapa S32 retorna Sim), a CPU 101 energiza a cabeça de impressão térmica 16, aplica calor na superfície de impressão do papel em rolo R, e imprime enquanto acionando o motor de transporte de papel em rolo 17 e transportando o papel em rolo R (etapa S33). Quando a impressão estiver concluída, a CPU 101 transporta o papel em rolo R até que a extremidade da posição de impressão no papel em rolo R atinja a posição da unidade cortadora de papel automática 21 (etapa S34), e então aciona o motor de acionamento de cortador 24 e corta o papel em rolo R (etapa S35).
Se o comando recebido a partir do computador hospedeiro 200 não for um coman- do de imprimir, a CPU 101 opera o motor de transporte de papel em rolo 17, transporta o papel em rolo R por uma extensão especificada (etapa S36), aciona o motor de acionamen- to de cortador 24, e corta o papel em rolo R (etapa S37).
A Figura 7 é um fluxograma da operação normal durante a validação do processo de impressão.
Quando um cheque S é inserido a partir da saída de meios de gravação 4 no modo de espera e a sua extremidade dianteira atinge o recesso 50, a CPU 101 detecta a inserção de um cheque S com base na mudança na saída a partir do sensor de validação 45 (etapa S41). A CPU 101 espera até que um comando de impressão seja recebido a partir do com- putador hospedeiro 200 (etapa S42), e quando um comando é recebido a partir do compu- tador hospedeiro 200 realiza um processo de impressão de validação no cheque S utilizan- do a primeira cabeça de impressão 46 ou a segunda cabeça de impressão 48 de acordo com um comando de impressão recebido a partir do computador hospedeiro 200 (etapa S43). Quando a impressão é concluída, a CPU 101 espera o operador remover o cheque S. Quando a remoção do cheque S for detectada com base na mudança em saída a partir do sensor de validação 45 e sensor EJD 49, a CPU 101 retorna para o modo de espera. A unidade de operação de papeleta ou a unidade de operação de papel em rolo
pode se tornar não utilizável em um dispositivo de processamento híbrido 1 que tem uma unidade de operação de papeleta e a unidade de operação de papel em rolo conforme des- crito acima. Isso poderia acontecer por muitas razões diferentes, incluindo o sensor de papel em rolo restante 23 detectando que há papel em rolo R insuficiente restante, o sensor de cobertura aberta 117 detectando que a cobertura de acesso 9 está aberta, ou o primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sensor de temperatura de ca- beça de impressão 76, ou sensor de temperatura de cabeça de impressão térmica 77 detec- tando que a cabeça correspondente aqueceu excessivamente. Tais eventos são denomina- dos erros de fora de linha, e a unidade de operação onde tal evento ocorre não pode conti- nuar operando até que o problema seja corrigido.
Quando ocorre tal erro de fora de linha em um dispositivo de acordo com a técnica relacionada, o dispositivo inteiro fica fora de linha e não pode receber comandos enviados a partir do computador hospedeiro 200. Nessa modalidade da invenção, contudo, apenas a unidade de operação onde ocorre o erro de fora de linha para de operar, e as outras unida- des de operação e a CPU 101 podem continuar a operar para controlar outras partes. Isso é descrito a seguir com referência à Figura 8. A Figura 8 é um fluxograma de operação quando ocorre um erro de fora de linha.
Quando ocorre um erro de fora de linha (etapa S51), a CPU 101 começa esse pro- cesso como um processo de interrupção. A CPU 101 identifica a unidade de operação que deve ser paralisada porque ocorreu um erro de fora de linha (etapa S52), e vai para um mo- do de operação limitada (etapa S53). Esse modo de operação limitada é um estado no qual a CPU 101 não executa comandos de operação, isto é, comandos fazendo com que a uni- dade de operação realize uma operação, para a unidade de operação onde ocorreu o erro de fora de linha, mas pode executar comandos exceto os comandos de operação para a unidade de operação fora de linha.
Por exemplo, um erro de fora de linha ocorreu na unidade de operação de papel em rolo quando o dispositivo de processamento híbrido 1 ficou sem papel em rolo. Quando isso acontece, a CPU 101 não pode executar os comandos de operação informando a unidade de operação de papel em rolo para realizar uma operação (incluindo comandos de transpor- te de papel em rolo, comandos de impressora, e comandos de acionamento de cortador). A CPU 101 pode executar outros comandos, incluindo comandos para operar a unidade de operação de papeleta, mudando configurações feitas pela CPU 101 do dispositivo de pro- cessamento híbrido 1, e armazenando dados de imagem para um logotipo impresso no pa- pel em rolo R. Quando um comando de operação para uma unidade de operação que não pode executar um comando é recebido a partir do computador hospedeiro 200 nesse modo de operação limitada, um modo de parar operação na qual toda a operação é interrompida, é introduzido.
Após entrar no modo de operação limitada, a CPU 101 espera para receber um comando enviado a partir do computador hospedeiro 200 (etapa S54), e quando o comando é recebido (etapa S54 retorna Sim), determina se o recebido é um comando de controle em tempo real (etapa S55).
Um comando de controle em tempo real é um comando que é predefinido para ser executado pela CPU 101 com prioridade em relação a outros comandos, e pode haver um ou mais comandos de controle em tempo real. Exemplos de comando de controle em tempo real incluem um comando de reinicializar que reinicializa o dispositivo de processamento híbrido, um comando de limpar armazenador temporário que limpa os comandos e dados armazenados no armazenador temporário de recepção 104, um comando de retorno de sta- tus automático (ASB) que comuta a função ASB que envia o status de operação do disposi- tivo de processamento híbrido 1 para o computador hospedeiro 200 para ligada ou desliga- da, e um comando para abrir a gaveta de dinheiro quando uma gaveta de dinheiro (não mostrada na figura) estiver conectada ao dispositivo de processamento híbrido 1. Quando o comando recebido é um comando de controle em tempo real (etapa S55 retorna Sim), a CPU 101 lê e executa o comando a partir do armazenador de recepção 104 (etapa S56). A CPU 101 então determina se o erro de fora de linha foi resolvido (etapa S57). Se
o erro de fora de linha foi resolvido (etapa S57 retorna Não), operação normal é retomada (etapa S58) e esse processo termina.
Por exemplo, se o erro de fora de linha for um erro nos dados de impressão para a unidade de operação de papeleta ou para a unidade de operação de papel em rolo, e um comando de reinicializar for recebido como o comando de controle em tempo real, a CPU 101 reinicializa o dispositivo de processamento híbrido 1. Se o erro de fora de linha for re- solvido mediante reinicialização, a operação normal pode ser retomada. Operação normal também pode ser retomada na etapa S57 se o erro de fora de linha for resolvido por uma ação de usuário tal como o usuário adicionando papel em rolo R durante o modo de opera- ção limitada ou fechando a cobertura de acesso 9, ou se o erro de fora de linha for resolvido naturalmente tal como quando a temperatura detectada pelo primeiro sensor de temperatura de cabeça de impressão 75, segundo sensor de temperatura de cabeça de impressão 76 ou sensor de temperatura de cabeça de impressão térmica 77 cair suficientemente de forma natural.
Se o erro de fora de linha permanecer não resolvido, a CPU 101 retorna à etapa
S54.
Se o comando recebido a partir do computador hospedeiro 200 na etapa S54 não for um comando de controle em tempo real (etapa S55 retorna Não), a CPU 101 determina se o comando é um comando de operação instruindo a unidade de operação parada a reali- zar uma operação (etapa S59). Se o comando for um comando de operação para a unidade de operação parada (etapa S59 retorna Sim), a CPU 101 segue para o modo de parar ope- ração (etapa S61) e então vai para a etapa S57. Comandos de controle em tempo real po- dem ser recebidos e executados quando no modo de parar operação, mas outros comandos não podem ser executados. Como resultado, até mesmo a unidade de operação de papeleta para de operar quando ocorre um erro de fora de linha na unidade de operação de papel em rolo e o modo de operação limitada é introduzido.
Quando a função ASB é habilitada por um comando ASB a partir do computador
hospedeiro 200, a CPU 101 envia informação de status denotando o status de operação atual para o computador hospedeiro 200 sob demanda por intermédio da interface de comu- nicação 107.
Quando o modo de parar operação é introduzido, a CPU 101 envia um sinal de o- cupado ao computador hospedeiro 200 por intermédio da interface de comunicação 107. Esse sinal de ocupado é um sinal que é retornado quando o comando enviado a partir do computador hospedeiro 200 não pode ser executado, e é um comando solicitando que o computador hospedeiro 200 pare de enviar comandos exceto os comandos de controle em tempo real. Após receber o sinal de ocupado, o computador hospedeiro 200 espera sem enviar comandos exceto os comandos exceto os comandos de controle de tempo real para o dispositivo de processamento híbrido 1. Quando a operação retorna a partir do modo de parar operação para o modo de operação normal na etapa S58, a CPU 101 envia um sinal de prontidão por intermédio da interface de comunicação 107. O sinal de prontidão é um sinal que é enviado quando os comandos enviados a partir do computador hospedeiro 200 podem ser recebidos e executados, e é um sinal solicitando que o computador hospedeiro 200 retome o envio de comandos. Como resultado da CPU 101 enviando esse sina! de ocu- pado e sinal de prontidão, o computador hospedeiro 200 pode determinar de forma precisa o estado do dispositivo de processamento híbrido 1 e controlar apropriadamente o mesmo.
Conforme descrito acima, um dispositivo de processamento híbrido 1 de acordo com essa modalidade da invenção tem uma CPU 101 que executa comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro 200 e controla uma unidade de operação de papel em rolo que grava no papel em rolo R e uma unidade de operação de papeleta que processa os cheques S, o qual é um meio de gravação diferente do papel em rolo R, como uma plurali- dade de unidades de operação que processam o papel em rolo R e os cheques S, que re- presentam uma pluralidade de meios de gravação.
Quando a CPU 101 detecta no modo de operação normal que qualquer uma das unidades de operação se tornou incapaz de executar os comandos aplicados a ela, a CPU 101 vai para um modo de operação limitada no qual os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, porém comandos a partir do computador hospedeiro 200 podem ser recebidos e comandos para outras unidades de operação podem ser execu- tados. Como resultado, a CPU 101 para a operação apenas da unidade de operação que se tornou incapaz de executar os comandos de operação devido a um erro ou por outra razão, mas pode continuar a receber outros comandos e pode continuar a operar outras unidades de operação com base nos comandos recebidos. Como resultado, a paralisação da opera- ção de todas as funções em um dispositivo de processamento híbrido 1 que pode realizar múltiplas funções pode ser evitada de forma segura quando houver um problema com uma operação.
Quando um comando para a unidade de operação que se tornou incapaz de execu- tar comandos de operação é recebido a partir do computador hospedeiro 200 após entrar no modo de operação limitada, a CPU 101 entra em um modo de parar operação no qual o re- cebimento de comandos adicionais e execução de comandos para outras unidades de ope- ração são desabilitadas, desse modo evitando continuar a receber comandos que não po- dem ser executados ou perder comandos que não podem ser executados. Como resultado, o computador hospedeiro 200 pode controlar de forma segura o dispositivo de processa- mento híbrido 1.
Mesmo no modo de parar operação, a CPU 101 pode receber e executar comandos de controle em tempo real enviados a partir do computador hospedeiro 200, e pode enviar o status de operação atual ao computador hospedeiro 200. Como resultado, a CPU 101 pode informar de forma segura o modo de parar operação ao computador hospedeiro 200, e o computador hospedeiro 200 pode controlar de forma segura o dispositivo de processamento híbrido 1. O computador hospedeiro 200 também pode controlar o apagamento dos coman- dos que já foram recebidos, e pode fazer com que o dispositivo de processamento híbrido 1 retorne a partir do modo de parar operação.
Quando um erro de fora de linha, o qual é a razão para entrar no modo de operação limitada, é resolvido por uma ação de usuário tal como operando o painel de operação 7 (tal como desligando e ligando outra vez a energia, ou apertando um botão de reinicializar), a- brindo a cobertura de acesso 9 e removendo um congestionamento de papel em rolo R ou adicionando papel em rolo R, ou removendo um cheque S emperrado, ou mediante execu- ção de um comando específico recebido a partir do computador hospedeiro 200, tal como um comando para apagar os comandos previamente recebidos, a CPU 101 cancela o modo de operação limitada e retorna ao modo de operação normal. Como resultado, o dispositivo de processamento híbrido 1 pode ser facilmente restaurado para o modo de operação nor- mal por intermédio de uma ação de usuário ou envio de um comando a partir do computador hospedeiro 200.
Como a CPU 101 envia um sinal de ocupado indicando que os comandos de ope- ração para a unidade de operação não podem ser executados ao computador hospedeiro 200 ao entrar no modo de parar operação, o computador hospedeiro 200 pode ter conheci- mento que o dispositivo de processamento de meios entrou no modo de parar operação. Como resultado, o computador hospedeiro 200 pode eficientemente controlar o dispositivo de processamento de meios, por exemplo, mediante interrupção do envio de comandos de operação para o dispositivo de processamento de meios ou começando uma operação que resolve o modo de parar operação.
Uma modalidade preferida da invenção é descrita acima, mas a invenção não é as- sim limitada. Por exemplo, a modalidade precedente descreve uma configuração que tem uma unidade de operação de papel em rolo para imprimir no papel em rolo R e uma unidade de operação de papeleta para imprimir nos cheques S, mas as unidades de operação da invenção não são assim limitadas. Por exemplo, um escâner que lê oticamente os cheques S também pode ser provido como uma unidade de operação. Além disso, um comando de reinicializar e comando de apagar armazenador temporário são usados como exemplos de comandos de controle em tempo real na modalidade precedente, mas a invenção não é as- sim limitada e os comandos específicos podem ser quaisquer comandos adequados a partir do sistema de comando do dispositivo. Além disso, a unidade de impressão de papeleta 12 nessa modalidade da invenção é configurada como uma cabeça de impressão matricial, mas a invenção também pode ser usada com outros tipos de cabeças de impressão que são acionadas montadas em um carrinho, incluindo cabeças de impressão de jato de tinta. Além disso, um programa que é executado pela CPU 101 de um dispositivo de processamento híbrido 1 para realizar a operação descrita acima pode ser armazenado no, e lido e execu- tado a partir de um meio de gravação dentro do dispositivo de processamento híbrido 1 ou um meio de armazenamento em um dispositivo externo.
A invenção sendo assim descrita, será óbvio que ela pode ser variada em muitas formas. Tais variações não devem ser consideradas como um afastamento do âmbito e es- copo da invenção, e se pretende que todas as tais modificações, como seria óbvio para a- queles versados na técnica, sejam incluídas no escopo das reivindicações a seguir.

Claims (16)

1. Dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma pluralidade de unidades de operação que processam respectivamente vários meios de gravação; e uma unidade de controle que executa comandos recebidos a partir de um computa- dor hospedeiro e controla as unidades de operação, e quando uma unidade de controle detecta em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados, segue para um modo de operação limitado em que os comandos para aquela unidade de operação não podem ser executados, e os comandos a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e os comandos para outras unidades de operação podem ser executados.
2. Dispositivo de processamento de meios, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: quando um comando para a unidade de operação que não pode executar os co- mandos é recebido a partir de um computador hospedeiro após entrar no modo de operação limitado, a unidade de controle entra em um modo de parar operação no qual o recebimento de comandos adicionais e execução de comandos para outras unidades de operação tam- bém são desabilitados.
3. Dispositivo de processamento de meios, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que: a unidade de controle pode receber e executar comandos de controle em tempo re- al enviados a partir do computador hospedeiro, e pode enviar um status de operação para o computador hospedeiro, mesmo no modo de parar operação.
4. Dispositivo de processamento de meios, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: uma unidade de operação; em que a unidade de operação cancela o modo de operação limitado e retorna ao modo de operação normal quando a razão para entrar no modo de operação limitado é re- solvida por entrada específica a partir da unidade de operação, ou mediante execução de um comando específico recebido a partir do computador hospedeiro.
5. Dispositivo de processamento de meios, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a unidade de controle envia um sinal para o computador hospedeiro indicando que comandos para a unidade de operação que não podem executar comandos não podem ser executados ao entrar no modo de operação limitada.
6. Dispositivo de processamento de meios, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: a pluralidade de meios de gravação inclui papel em rolo e papeletas; a pluralidade de unidades de operação inclui uma unidade de operação de papel em rolo que processa o papel em rolo e uma unidade de operação de papeleta que proces- sa as papeletas; e a unidade de operação de papel em rolo e a unidade de operação de papeleta têm individualmente uma unidade de gravação para gravar no meio de gravação.
7. Método de controle de dispositivo de processamento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: executar comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro e controlar as unidades de operação correspondentes; e possibilitar um modo de operação limitado em que os comandos para aquela uni- dade de operação não podem ser executados, e comandos a partir do computador hospe- deiro podem ser recebidos e comandos para outras unidades de operação podem ser exe- cutados, quando for detectado em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados.
8. Método de controle de dispositivo de processamento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma etapa de: entrar em um modo de parar operação no qual o recebimento de comandos adicio- nais e execução de comandos para outras unidades de operação também são desabilitadas quando um comando para a unidade de operação que não pode executar comandos é rece- bido a partir do computador hospedeiro após entrar no modo de operação limitada.
9. Método de controle de dispositivo de processamento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que: comandos de controle em tempo real a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e executados, e um status de operação pode ser enviado ao computador hospe- deiro, mesmo no modo de parar operação.
10. Método de controle de dispositivo de processamento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda a etapa de: cancelar o modo de operação limitada e retornar ao modo de operação normal quando a razão para entrar no modo de operação limitada é resolvido por entrada específica a partir de uma unidade de operação, ou mediante execução de um comando específico recebido a partir do computador hospedeiro.
11. Método de controle de dispositivo de processamento de meios que controla um dispositivo de processamento de meios tendo uma pluralidade de unidades de operação para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende a etapa de: enviar um sinal ao computador hospedeiro indicando que os comandos para a uni- dade de operação que não pode executar os comandos não podem ser executados ao se entrar no modo de operação limitada.
12. Meio de gravação legível por comutador armazenando um programa que pode ser executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma pluralidade de unidades de opera- ção para processar uma pluralidade de meios de gravação, o programa fazendo com que a unidade de controle execute etapas incluindo: executar comandos recebidos a partir de um computador hospedeiro e controlar as unidades de operação correspondentes; e possibilitar um modo de operação limitado em que os comandos para aquela uni- dade de operação não podem ser executados, e comandos a partir do computador hospe- deiro podem ser recebidos e comandos para outras unidades de operação podem ser exe- cutados, quando for detectado em um modo de operação normal que os comandos para qualquer uma das unidades de operação não podem ser executados.
13. Meio de gravação legível por comutador armazenando um programa que pode ser executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma pluralidade de unidades de opera- ção para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 12, o programa fazendo com que a unidade de controle execute uma etapa de: entrar em um modo de parar operação no qual o recebimento de comandos adicio- nais e execução de comandos para outras unidades de operação também são desabilitadas quando um comando para a unidade de operação que não pode executar comandos é rece- bido a partir do computador hospedeiro após entrar no modo de operação limitada.
14. Meio de gravação legível por comutador armazenando um programa que pode ser executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma pluralidade de unidades de opera- ção para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 12, em que: comandos de controle em tempo real a partir do computador hospedeiro podem ser recebidos e executados, e um status de operação pode ser enviado ao computador hospe- deiro, mesmo no modo de parar operação.
15. Meio de gravação legível por comutador armazenando um programa que pode ser executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma pluralidade de unidades de opera- ção para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 12, compreendendo ainda uma etapa de: cancelar o modo de operação limitada e retornar ao modo de operação normal quando a razão para entrar no modo de operação limitada é resolvido por entrada específica a partir de uma unidade de operação, ou mediante execução de um comando específico recebido a partir do computador hospedeiro.
16. Meio de gravação legível por comutador armazenando um programa que pode ser executado por uma unidade de controle que controla um dispositivo de processamento de meios CARACTERIZADO pelo fato de que tem uma pluralidade de unidades de opera- ção para processar uma pluralidade de meios de gravação, de acordo com a reivindicação 12, compreendendo ainda uma etapa de: enviar um sinal ao computador hospedeiro indicando que os comandos para a uni- dade de operação que não pode executar os comandos não podem ser executados ao se entrar no modo de operação limitada.
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