BRPI0900505A2 - embreagem de veÍculo - Google Patents

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BRPI0900505A2
BRPI0900505A2 BRPI0900505-6A BRPI0900505A BRPI0900505A2 BR PI0900505 A2 BRPI0900505 A2 BR PI0900505A2 BR PI0900505 A BRPI0900505 A BR PI0900505A BR PI0900505 A2 BRPI0900505 A2 BR PI0900505A2
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BR
Brazil
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clutch
central part
plate
pressure plate
spring
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BRPI0900505-6A
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Jun Miyazaki
Hideo Senmyo
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

EMBREAGEM DE VEÍCULO. A presente invenção refere-se a suavizar uma carga da operação de desengate da embreagem, a aumentar a capacidade de embreagem durante a transmissão de torque positivo, e a tornar possíveis operações leves de meia-embreagem. Uma parte externa da embreagem 3, uma parte interna da embreagem 4 fornecida no interior da parte externa da embreagem 3, uma parte central da embreagem 5 disposta de modo a movimentar-se na direção axial em relação à parte externa da embreagem 3 e parte interna da embre- agem 4, uma placa comprimida 8 acoplada à parte interna da embreagem 4, uma placa de pressão 12 intercalada entre a primeira e a segunda placas de atrito 10, 11, e faceando a placa comprimida 8 são fornecidas. A parte central da embreagem 5 é construída de modo a ser capaz de se movimentar entre a primeira posição P1 que confronta a parte interna da embreagem 4, e a segunda posição P2 que pressiona a placa de pressão 12 na direção oposta à da placa comprimida 8. A parte central da embreagem 5 é tensionada na direção do lado da segunda posição P2 pelas molas auxiliares 28 de uma carga de mola menor que a carga de mola das molas auxiliares 14. Um mecanismo de came 30 gera uma força de atrito F1 que causa o deslocamento da parte central da embreagem 5 para a primeira posição P1, quando um torque positivo A atua através da parte central da embreagem 5 e da parte interna da embreagem 4.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EMBREAGEM DE VEÍCULO".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma embreagem de veículoprimordialmente aplicada a uma motocicleta, e particularmente refere-se aoaprimoramento de uma embreagem de modo a aumentar a capacidade deembreagem no momento da transmissão do torque positivo.Antecedentes da Técnica
Tais embreagens de veículos, conforme descritas, por exemplo,no documento de patente 1, são bem conhecidas.
Documento de Patente 1
Publicação da Patente Japonesa Aberta à Inspeção Pública N52005-325993
Problemas a serem Solucionados pela Invenção
A embreagem de veículo descrita no documento de patente 1inclui uma parte externa da embreagem conectada a um elemento de entra-da, uma parte interna da embreagem, acoplada a um elemento de saída,dispostos de forma a serem relativamente rotáveis dentro da parte externada embreagem, uma primeira placa de atrito engatada por uma ranhura paraa parte externa da embreagem, de modo a deslizar na direção axial, umasegunda placa de atrito sobreposta à primeira placa de atrito engatada poruma ranhura com a parte interna da embreagem, de modo a ser deslizável,uma placa comprimida fornecida integralmente na parte interna da embrea-gem, de modo a facear um dos lados da primeira e da segunda placa de atri-to, uma placa de pressão faceando a placa comprimida apertada entre aprimeira e a segunda placa de atrito, de modo a ser capaz de mover-se nadireção axial, uma mola de embreagem tensionando a placa de pressão nadireção da placa comprimida, e elementos de atuação da embreagem queresistem à força tensora da mola de embreagem, de modo a deslocar a pla-ca de pressão para o lado oposto ao da placa comprimida. O impulso queempurra a placa de pressão na direção da placa comprimida é então geradoentre a parte interna da embreagem e a placa de pressão, quando o torquepositivo atua a partir da placa de pressão para a parte interna da embrea-gem.
Com esta embreagem, a carga de mola da embreagem é mino-rada e uma carga da operação de desengate da embreagem é reduzida. Taldisposição produz como benefício, o aumento da capacidade da embreagemdurante a transmissão do torque positivo. Entretanto, quando esta embrea-gem é operada no estado de meia-embreagem, pode ser difícil realizar ope-rações delicadas, pois a força de axial e a força de atrito geradas pelo me-canismo de carne enquanto a quantidade de torque positivo transmitido au-menta, são aplicadas à placa de pressão.
A fim de solucionar esta situação, é o objetivo da presente in-venção fornecer uma embreagem que seja capaz de uma operação de meia-embreagem leve, porém que também conserve os benefícios acima.
Meios para Solução dos Problemas
Para alcançar o objetivo acima, um primeiro aspecto da presen-te invenção fornece uma embreagem de veículo com uma parte externa daembreagem engatada no elemento de entrada, uma parte interna da embre-agem fornecida na parte externa da embreagem para que seja rotável emtorno dela, a parte interna da embreagem é engatada no elemento de saída,uma parte central da embreagem é disposta de modo a ser móvel na direçãoaxial na parte interna da embreagem, uma primeira placa de atrito engatadapor ranhura na parte externa da embreagem de modo a ser capaz de desli-zar na direção axial, uma segunda placa de atrito é sobreposta na primeiraplaca de atrito e engatada por ranhura de modo a ser deslizável com a partecentral da embreagem, uma placa comprimida fornecida em um modo aco-plado na parte interna da embreagem, de modo a facear uma das superfí-cies laterais da primeira e da segunda placa de atrito, uma placa de pressãodisposta faceando a placa comprimida, de modo a apertar a primeira e a se-gunda placas de atrito, faceando a placa comprimida, e deslizável na direçãoaxial, as molas da embreagem tensionam a placa de pressão para a lateralda placa comprimida, e membros de atuação da embreagem que resistem àforça tensora das molas de embreagem e fazem com que a placa de pres-são se desloque para o lado oposto da placa comprimida, em que a partecentral da embreagem é disposta para ser móvel entre uma primeira posi-ção, onde a parte central da embreagem está afastada da placa de pressãoe está em contato com a parte interna da embreagem, e uma segunda posi-ção, onde a parte central da embreagem empurra a placa de pressão paradeslocar até o lado oposto da placa comprimida, a parte central da embrea-gem é aplicada com cargas de molas auxiliares em direção do lado da se-gunda posição, as cargas de mola sendo menores do que as cargas de moladas molas de embreagem, e, entre a parte interna da embreagem e a partecentral da embreagem, um mecanismo de carne é fornecido, o qual gera aforça de atrito axial para deslocar a parte central da embreagem para a pri-meira posição, quando o torque positivo atua na parte interna da embreagema partir da parte central da embreagem. O elemento de entrada e o elementode saída descritos acima correspondem a um eixo de entrada 1 e a um eixode saída 2 em uma modalidade da presente invenção descrita a seguir, e oselementos de atuação da embreagem correspondem ao êmbolo de liberação22 e à haste de liberação 23.
Ademais, em um segundo aspecto da presente invenção, alémdo primeiro aspecto, o mecanismo de carne gera uma pressão de empuxoque induz o deslocamento da parte central da embreagem para a segundaposição quando o torque reverso atua a partir da parte interna da embrea-gem para a parte central da embreagem.
Em um terceiro aspecto da presente invenção, além do primeiroe do segundo aspecto, uma pluralidade de ressaltos que sustenta os eixosde sustentação que atravessando a placa de pressão na direção axial sãoformados em pontos equidistante na direção circunferencial em uma superfí-cie lateral da parte interna da embreagem, as molas de embreagem são for-necidas em estado comprimido entre as extremidades de cada eixo de sus-tentação e da placa de pressão, o mecanismo de carne é constituído de umapluralidade de primeiros carnes formados equidistantes na direção circunfe-rencial na parte central da embreagem, e uma pluralidade de segundos ca-rnes formados na parte interna da embreagem de modo a engatar-se nosprimeiros carnes, os segundos carnes são fornecidos de modo acoplado naspartes externas dos ressaltos na direção radial.
Mais ainda, além dos aspectos primeiro a terceiro da presenteinvenção, em um quarto aspecto da presente invenção, a parte central daembreagem é constituída por uma porção cilíndrica, a qual as segundas pla-cas de atrito são engatadas por ranhura de forma deslizante, um cubo deroda sustentado em um cubo de roda da parte interna da embreagem, demodo livremente deslizante e rotativo, e uma pluralidade de raios que aco-plam integralmente o cubo de roda à porção cilíndrica, tubos cilíndricos a-comodadores de mola com fundo, e com aberturas que faceiam a parte in-terna da embreagem, são formados nas seções que acoplam a porção cilín-drica e os raios, molas auxiliares que exibem uma mola avançada na direçãode separação são alojadas nos tubos acomodadores de mola entre as pare-des do fundo e a parte interna da embreagem, o mecanismo de carne éconstituído de uma pluralidade de primeiros carnes formados em equidistân-cia na direção circunferencial na parte central da embreagem, e uma plurali-dade de segundos carnes formados na parte interna da embreagem, de mo-do a engatar nos primeiros carnes, e os primeiros carnes são instalados emambos os lados dos tubos acomodadores de mola ao longo da direção derotação da parte central da embreagem.
Efeitos da Invenção
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, aplaca de pressão é submetida à carga de mola das molas de embreagemque tensionam a lateral da placa comprimida, isto é, na direção de engate daembreagem, e a carga de mola das molas auxiliares que tensionam para alateral oposta da placa comprimida, isto é, na direção de desengate da em-breagem. Todavia, a carga de mola das molas auxiliares é ajustada para queseja menor do que a carga de mola das molas auxiliares. A placa de pressãoé, portanto, tensionada na direção de engate da embreagem por uma cargaque é a diferença das cargas das molas. Isto significa que é suficiente apli-car apenas uma força de pressão para superar a diferença da carga de molaque é menor que a carga de mola da mola de embreagem, a fim de pressio-nar a placa de pressão na direção de desengate da embreagem, para de-sengatar a embreagem. A ação de desengate da embreagem pode, portan-to, ser mais leve.
Quando é realizado o controle da meia-embreagem da embrea-gem, uma força de atrito é gerada no mecanismo de carne que puxa a partecentral da embreagem para o lado da parte interna da embreagem. A partecentral da embreagem, portanto, resiste à carga de mola das molas auxilia-res, de modo a afastar-se da placa de pressão. Como resultado, a carga demola das molas auxiliares deixa de atuar sobre a placa de pressão, mas emlugar disso, apenas as cargas de mola das molas de embreagem atuam so-bre a placa de pressão e a alavanca de embreagem. O atrito que acompa-nha a força de atrito do mecanismo de carne e a ação do mecanismo de ca-rne, portanto, não atuam sobre a placa de pressão. Portanto, um leve contro-le de meia-embreagem, tal como o de embreagens típicas da técnica rela-cionada, é simples.
Quando a carga é aumentada no momento em que o veículo es-tá operando sob carga normal, uma força de atrito que empurra a parte cen-tral da embreagem para o lado da parte interna da embreagem é gerada pe-lo mecanismo de carne como resultado da mesma ação como no momentode operação de meia-embreagem. A carga de mola das molas auxiliares,portanto, deixa de atuar sobre a placa de pressão, e a placa de pressão éapenas submetida à ação da carga de mola das molas de embreagem. Acarga de mola que a placa de pressão incorre na direção de engate da em-breagem, portanto, aumenta pela proporção da carga de mola das molasauxiliares que não mais atuam sobre a placa de pressão. A capacidade daembreagem, portanto, aumenta e a embreagem pode ser capaz de transmitirum torque elevado.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção,quando, o torque reverso supera um valor prescrito durante a frenagem domotor, um apoio de tala que empurra a parte central da embreagem para olado da placa de pressão é gerado no mecanismo de carne. A força de moladas molas de embreagem que atuam sobre a placa de pressão é, portanto,moderada, e a capacidade da embreagem é reduzida. O deslizamento ade-quado ocorre entre a primeira e a segunda placa de atrito, e a transmissãodo torque reverso maior do que o valor prescrito a partir da lateral de saídado lado da entrada é suprimida.
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, ossegundos carnes e os ressaltos reforçam mutuamente uns aos outros. Umaparte interna da embreagem, ao mesmo tempo forte e leve, pode, portanto,ser obtida.
De acordo com um quarto aspecto da presente invenção, asporções cilíndricas, os tubos acomodadores de molas, os primeiros carnes,os raios, e os cubos de roda mutuamente reforçam uns aos outros, de modoque uma parte central da embreagem forte e leve pode ser adquirida.Modalidade
Uma modalidade da presente invenção será descrita com baseem um exemplo preferencial mostrado nos desenhos anexos.
A figura 1 é uma vista em seção transversal vertical que mostrauma embreagem de motocicleta de uma modalidade da presente invençãoquando inexiste carga, a figura 2 é uma vista em seção transversal verticalque mostra a mesma embreagem quando o torque reverso atua, a figura 3mostra o estado do mecanismo de carne quando um torque positivo atua,obtido ao longo de uma linha de seção transversal 3-3 da figura 1, a figura 4mostra o estado do mecanismo de carne no momento do torque reverso e éuma vista que corresponde à figura 3, a figura 5 é uma vista frontal da parteinterna da embreagem na figura 1, a figura 6 é uma vista em seção transver-sal ao longo da linha 6-6 da figura 5, a figura 7 é uma vista frontal da partecentral da embreagem na figura 1, e a figura 8 é uma vista em seção trans-versal ao longo da linha 8-8 da figura 7.
Primeiro, na figura 1, uma embreagem C é do tipo de disco múl-tiplo, construída-para uma. motocicleta, eJnclui uma parte externa da embre-agem cilíndrica 3 com um fundo, e uma parte interna da embreagem 4 euma parte central da embreagem 5 disposta no interior da parte externa daembreagem 3. Um eixo de entrada 1 que acopla-se com um eixo de manive-Ia de um motor (não mostrado) é engatado por ranhura a um cubo de roda3h formado na seção central de uma parede da extremidade da parte exter-na da embreagem 3. Um eixo de saída 2 que passa através de uma seçãooca do eixo de entrada 1 é engatado por ranhura ao cubo de roda 4h da par-te interna da embreagem 4 e é fixado utilizando uma porca 9. Uma vedaçãode óleo 6 é fornecida entre os cubos de roda 3h, 4h.
Uma placa comprimida 8 um formato de disco que se amplia nadireção radial é formada integralmente na parte interna da embreagem 4através de uma seção de estágio anelar 7. A placa comprimida 8 é dispostanas proximidades de uma parede da extremidade da parte externa da em-breagem 3. A parte central da embreagem 5 é sustentada de tal maneira queo cubo de roda 5h na parte central gira livremente na superfície periféricaexterna do cubo de roda 4h da parte interna da embreagem 4, e desliza li-vremente na direção axial. A parte central da embreagem 5 possui uma por-ção cilíndrica integral 5c disposta concentricamente no interior de uma por-ção cilíndrica 3c da parte externa da embreagem 3, com uma pluralidade deprimeiras e segundas placas de atrito 10, 11 interpostas alternadamente en-tre as porções cilíndricas 3c, 5c. Neste período de tempo, a primeira placade atrito 10 engata-se por ranhura com a porção cilíndrica 3c da parte exter-na da embreagem 3, deslizando livremente na direção axial, e a segundaplaca de atrito 11 engata por ranhura na porção cilíndrica 5c da parte centralda embreagem 5 de maneira livre.
A placa comprimida 8 é disposta para entrar em contato com umlado de um grupo de primeira e de segunda placas de atrito 10, 11. Uma pla-ca de pressão 12, que é retrátil em relação ao outro lado do grupo de primei-ra e segunda placa de atrito 10, 11 é acoplada à parte interna da embrea-gem 4. A pluralidade de molas de embreagem 14, tensionadas em um valorde carga prescrito pela placa comprimida 12, para o lado da placa comprimi-da 8 é fornecida em estado-comprimido entrè a placa de pressão 12 e a par-te interna da embreagem 4. Esta estrutura é agora descrita em detalhes.
Na parte interna da embreagem 4, conforme mostrado na figura1, figura 5 e figura 6, a parte central da embreagem 5 é fornecida integral-mente com uma pluralidade de ressaltos 15 em direção circunferencial e e-quidistantes, cada um dos ressaltos 15 possui um orifício atravessante par-cialmente rosqueado na direção axial. Eixos de sustentação 16 constituídospor cavilhas são então dispostos nos ressaltos 15, com um primeiro assentode mola 17 formado na extremidade de cada eixo de sustentação 16. Cadaprimeiro assento de mola 17 é fixado, de modo a ser apertado por um anelde afastamento 18 fixa-se na periferia externa dos eixos de sustentação 16,e uma seção de cabeçote dos eixos de sustentação 16.
Por outro lado, conforme mostrado na figura 1, uma pluralidadede tubos portadores de mola 19, que envolvem eixos de sustentação 16 in-dividuais, são formados integralmente na placa de pressão 12. Um segundoassento de mola 20 é integralmente formado na extremidade de cada tuboportador de mola 19 próximo à parte interna da embreagem 4, estando asmolas de embreagem 14 sendo instaladas no estado comprimido entre oprimeiro e o segundo assento de mola 17, 20. As molas de embreagem 14são então alojadas no interior dos tubos portadores de mola 19. A placa depressão 12 coloca a embreagem 12 em estado engatado, apertando a pri-meira e a segunda placa de atrito 10, 11 com o uso da força de mola dasmolas de embreagem 14 em cooperação com a placa comprimida 8.
De volta à figura 1, o embolo de liberação 22 sustentado de for-ma a ser livremente deslizável e rotativo na seção oca 2a do eixo de saída 2é acoplado a uma seção central da placa de pressão 12. Uma alavanca deembreagem para motocicleta (não mostrado) é acoplada a um êmbolo deliberação 22 através da haste de liberação 23 disposta na seção oca 2. Se oêmbolo de liberação 22 for pressionado através da haste de liberação 23como resultado da ação da alavanca de embreagem, a placa de pressão 12resiste à força tensora das molas de embreagem 14, de modo retrair-se dogrupo da primeira e da segunda placa de atrito 10, 11, de modo que a em-breagem C pode ser desengatada.
Conforme mostram as figuras 1, 7 e 8, a parte central da em-breagem 5 é capaz de girar no cubo de roda 4h da parte interna da embrea-gem 4, e é capaz de deslizar na direção axial. No entanto, o deslizamentonesta direção axial é limitado sendo entre uma primeira posição P1 (vide afigura 3), confrontando com a superfície interna da parte interna da embrea-gem 4, e uma segunda posição P2 (vide a figura 2 e a figura 4), apertadapelo cubo de roda 4 da parte interna da embreagem 4 e a porca 9 no eixo desaída 2, e que confronta o batente fixo 25. A porção cilíndrica 5c, então, con-fronta a superfície interna da placa de pressão 12 imediatamente após a par-te central da embreagem 5 começar a deslocar-se da primeira posição P1para o lado da segunda posição P2.
Conforme mostram as figuras 2, 3, 7 e 8, a parte central da em-breagem 5 é fornecida com uma pluralidade de tubos acomodadores de mo-la 26 formados na parede periférica interna da porção cilíndrica 5a integral-mente aos mesmos, de modo a serem equidistantes entre si, os tubos aco-modadores de mola 26 cada um possuem formato cilíndrico com fundo. Naparte central da embreagem 5, os tubos acomodadores de mola 26 e o cubode roda 5h são integralmente acoplados por uma pluralidade de raios 5s. Aporção cilíndrica 5c, os tubos acomodadores de mola 26, os raios 5s e o cu-bo de roda 5h reforçam-se entre si, propiciando uma parte central da embre-agem 5 forte e leve.
Cada tubo acomodador de mola 26 é disposto em paralelo como eixo geométrico da parte central da embreagem 5, e possui uma parede defundo 26a na extremidade ao lado da placa de pressão 12, com a outra ex-tremidade sendo aberta na direção da parte interna da embreagem 4. Asmolas auxiliares 28 são, então, fornecidas em estado comprimido entre aparede de fundo 26a e a parte interna da embreagem 4. As molas auxiliares28 são alojadas no interior de tubos acomodadores de mola 26. As forças demola das molas auxiliares 28 tensionam a porção cilíndrica 5c da parte cen-tral da embreagem 5 para confrontar a superfície interna da placa de pres-são 12 e tensionar a placa de pressão 12 na direção de desengate da em-breagem, Jsto _é, errudireção-oposta à força de mola das molas de embrea-gem 14. No entanto, a carga de mola total para a pluralidade de molas auxi-liares 28 pode ser regulada para ser menor do que a carga de mola total dapluralidade de molas de embreagem 14.Um mecanismo de carne 30 é fornecido entre a parte interna daembreagem 4 e a parte central da embreagem 5. Quando um torque positivo
A (vide a figura 3) atua da parte central da embreagem 5 para a parte internada embreagem 4, o mecanismo de carne 30 gera uma força de atrito que fazcom que a parte central da embreagem 5 resista à força tensora da molaauxiliar 28, de modo a se deslocar para a posição P1. Quando um torquereverso B (vide a figura 4) atua da parte interna da embreagem 4 para a par-te central da embreagem 5, o mecanismo de carne 30 gera uma pressão deempuxo que promove o deslocamento da parte central da embreagem 5 atéa segunda posição P2.
Especificamente, o mecanismo de carne 30 inclui uma pluralida-de de primeiros carnes 31 formados em equidistância na direção circunfe-rencial na parte central da embreagem 5, e uma pluralidade de segundoscarnes 32 formou a parte interna da embreagem 4, de modo a engatar comos primeiros carnes 31. As primeiras superfícies de engate 33 em relação aum lado dianteiro na direção do torque positivo A e as segundas superfíciesde engate 34 em relação a um lado traseiro dos primeiros carnes 31 e aossegundos carnes 32 são inclinadas em ângulos fixos α e β em relação aoplano radial 35, incluindo um eixo geométrico de rotação da embreagem C.
Nas primeiras superfícies de engate 33, quando o torque positivo A atua apartir da parte central da embreagem 5 em direção à parte interna da em-breagem 4, ambos os carnes 31 e 32 deslizam, de modo a gerar uma forçade atrito F1 que faz com que a parte central da embreagem 5 resista às for-ças tensoras das molas auxiliares 28, e se desloque até a primeira posiçãoP1 (vide a figura 3). Quando um torque reverso B atua em seguida a partirda parte interna da embreagem 4 para a parte central da embreagem 5, nassegundas superfícies de engate 34, ambos os carnes 31, 32 deslizam demodo a gerar uma pressão de empuxo F2 que leva ao deslocamento do cen-tro da embreagem 5 até a segunda posição P2 (vide a figura 4). Os ângulosα e β podem, então, ser regulados para corresponder às magnitudes dese-jadas para a força de atrito F1 e a pressão de empuxo F2.
No mecanismo de carne 30, os primeiros carnes 30 são forneci-dos em ambos os lados ao longo da direção de rotação da parte central daembreagem 5 dos tubos acomodadores de mola 26. Os primeiros carnes 31e os tubos acomodadores de mola 26, portanto, reforçam uns aos outros, eadicionalmente pode obter-se o fortalecimento da parte central da embreagem 5.
Os segundos carnes 32 são dispostos na parte externa dos res-saltos 15 em direção radial. Os segundos carnes 32 e os ressaltos 15 refor-çam-se uns aos outros. É, portanto, possível obter uma parte interna da em-breagem 4 forte e leve.
De volta à figura 1, a porção cilíndrica 5c da parte central daembreagem 5 pode ser regulada de modo a girar livremente e deslizar naseção de estágio anelar 7 da parte interna da embreagem 4. Durante esteperíodo, um anel em O de vedação 37 fixado na ranhura periférica externada seção de estágio anelar 7 faz contato com a superfície periférica internada parte central da embreagem 5. A vibração entre a parte central da em-breagem 5 e a parte interna da embreagem 4 é em seguida absorvida pelaresistência de atrito do anel em O de vedação 37.
Em seguida é dada a descrição da operação desta modalidade.
Quando inexiste carga na embreagem C, conforme mostra a fi-gura 1, na parte central da embreagem 5, a porção cilíndrica 5c é produzidapara estabelecer contato com a superfície interna da placa de pressão 12como resultado da força tensora das molas auxiliares 28. No entanto, a pla-ca de pressão 12 é aplicada com cargas de mola das molas de embreagem14 em direção à lateral da placa comprimida 8, isto é, a direção em que aembreagem é conectada, e também as cargas de mola das molas auxiliares28 em direção contrária à placa comprimida 8, isto é, a direção em que aembreagem é desconectada. Todavia, uma menor carga de mola total paraas molas auxiliares 28 podem ser reguladas para serem menores do que acarga total para as molas de embreagem 14. A placa de pressão 12 é, por-tanto, tensionada em direção que engata na embreagem pela diferença deambas as cargas de mola. Isto significa que, quando o veículo está em mo-vimento, ou quando a transmissão está sendo comutada da posição neutrapara a posição baixa, uma alavanca de embreagem é operada a fim de de-sengatar a embreagem C, e é suficiente para fornecer uma força de pressãomenor do que a carga de mola das molas de embreagem 14, a fim de em-purrar a placa de pressão 12 em uma direção de desengate da embreagematravés da haste de liberação 23 e do êmbolo de liberação 22. A operaçãode desengate da embreagem pode, portanto, ser conduzida mais levemente.
Quando a placa de pressão 12 é deslocada suficientemente na direção dedesengate da embreagem, a força de atrito entre a primeira e a segundaplaca de atrito 10, 11 desaparecem substancialmente e a embreagem C édesengatada.
Após isto, a fim de iniciar um deslocamento leve, quando ameia-embreagem é conduzida para a embreagem C usando a alavanca deembreagem, o atrito é gerado levemente entre a primeira e a segunda placade atrito 10, 11 e o torque positivo A da parte central da embreagem 5 étransmitido à parte interna da embreagem 4 através do mecanismo de carne30. Neste momento, como mostra a figura 3, no mecanismo de carne 30, osprimeiros carnes 31 integrados à parte central da embreagem 5, e os segun-dos carnes 32 integrados à parte interna da embreagem 4, deslizam mutua-mente de modo a gerar uma força de atrito F1 nas primeiras superfícies deengate 33. A fim de puxar a parte central da embreagem 5 para o lado daparte interna da embreagem 4, a parte central da embreagem 5 resiste àcarga de mola das molas auxiliares 28, de modo a afastar-se da porção ci-líndrica 5c da superfície interna da placa de pressão 12. Como resultado, acarga de mola das molas auxiliares 28 deixa de atuar sobre a placa de pres-são 12, e em lugar disso, apenas a carga de mola das molas de embreagem14 atua sobre a placa de pressão 12 e a alavanca de embreagem. A forçade atrito F1 do mecanismo de carne 30 e o atrito que acompanha a operaçãodo mecanismo de carne 30, portanto, não atuam de forma alguma sobre aplaca-de pressão 12. Portanto, é possível tornar maisJeve o controle demeia-embreagem assim como uma embreagem típica da técnica anterior.
Quando a embreagem está engatada, a força transmitida do ei-xo de saída 2 até a parte externa da embreagem 3 é transmitida para a partecentral da embreagem 5 através da primeira e da segunda placa de atrito 10,11 acopladas por atrito. A força, em seguida, é transmitida à parte interna daembreagem 4 através do mecanismo de carne 30, e é subseqüentementetransmitida ao eixo de saída 2.
Quando o veículo está funcionando sob carga normal, quando acarga é aumentada de modo que um deslizamento ocorre entre a primeira ea segunda placa de atrito 10, 11, como com o tempo de uma operação demeia-embreagem descrita acima, no mecanismo de carne 30, os primeiroscarnes 31 e os segundos carnes 32 deslizam entre si de modo a gerar umaforça de atrito F1 nas primeiras superfícies de engate 33. Em função da par-te central da embreagem 5 ser puxada na direção da parte interna da em-breagem 4, a parte central da embreagem 5 resiste à carga de mola das mo-las auxiliares 28, e a porção cilíndrica 5c é afastada da superfície interna daplaca de pressão 12. Como resultado, a placa de pressão 12 não é aplicadacom as cargas de mola das molas auxiliares 28 e, em seguida, é aplicadacom apenas as cargas de mola das molas de embreagem 14. A carga demola aplicada à placa de pressão 12, na direção em que a embreagem éconectada, é aumentada, portanto, pela porção da carga de mola das molasauxiliares 28, que não mais atuam sobre a placa de pressão 12. A capacida-de de embreagem, portanto, aumenta, e a embreagem C pode ser capaz detransmitir de torque elevado.
Um torque reverso B é transmitido do eixo de saída 2 para o ei-xo de entrada 1 através de uma embreagem C quando a frenagem do motoré aplicada ao veículo. Quando este torque reverso B passa a ser um valorprescrito ou superior, de modo que a ocorrer deslizamento entre a primeira ea segunda placa de atrito 10, 11, conforme mostra a figura 2 e 4, no meca-nismo de carne 30, os segundos carnes 32 e os primeiros carnes 31 desli-zam entre si de modo a gerar uma pressão de empuxo F2 nas segundassuperfícies de engate 34. Esta pressão de empuxo é então direcionado apartir da porção cilíndrica 5c da parte central da embreagem 5 na direção daplaca de pressão 12 na direção de desengate da embreagem. A força demola das molas de embreagem 14 atua sobre a placa de pressão 12 é, emseguida, reduzida pela pressão de empuxo, e a capacidade de embreagemé, portanto, reduzida. Uma quantidade apropriada de deslizamento, portanto,ocorre entre a primeira e a segunda placa de atrito 10, 11, e é possível su-primir a transmissão do torque reverso B de valor superior ao prescrito a par-tir do eixo de saída 2 para o lado do eixo de entrada 1. A parte central daembreagem 5 confronta com a placa de pressão 12 em momentos distintosdaqueles onde atua o torque positivo A, como resultado da carga de moladas molas auxiliares 28. É possível, portanto, reduzir o contragolpe para olado da alavanca de embreagem durante a frenagem do motor.
Uma modalidade preferencial da presente invenção é descritaacima, porém a presente invenção não se limita de forma alguma à modali-dade acima, e variadas modificações do desenho podem ser executadasdentro da faixa, que não se desviem do âmbito do núcleo essencial da pre-sente invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é um desenho em seção transversal vertical que mos-tra uma embreagem de motocicleta da modalidade da presente invenção emum estado onde não há carga;
A figura 2 é um desenho em seção transversal vertical que mos-tra a mesma embreagem de motocicleta quando submetida ao torque reverso;
A figura 3 é um desenho em seção transversal ao longo da linha3-3 da figura 1 que mostra o estado de um mecanismo de carne quandosubmetido a um torque positivo;
A figura 4 mostra o estado do mecanismo de carne no momentodo torque reverso, e é uma vista correspondente à figura 3;
A figura 5 é uma vista frontal da parte interna da embreagem dafigura 1;
- _ -A figura 6 é uma vista em seção transversal ao longo da linha 6-6 da figura 5;
A figura 7 é uma vista frontal do centro da embreagem da figura 1;A figura 8 é uma vista em seção transversal ao longo da linha 8-8 da figura 7.
Listagem de Referência
C embreagem do veículo 1 elemento de entrada (eixo de entrada) 2 elemento de saída (eixo de saída) 3 parte externa da embreagem 4 parte interna da embreagem 5 parte central da embreagem 5c porção cilíndrica central da embreagem 5h cubo de roda da parte central da embreagem 5s raios da parte central da embreagem 8 placa comprimida 10 primeira placa de atrito 11 segunda placa de atrito 12 placa de pressão 14 molas de embreagem 15 ressaltos 16 eixos de sustentação
22, 23 elementos de atuação da embreagem (êmbolo de liberação, hastede liberação)
26 tubos acomodadores de mola
26a parede de fundo
28 molas auxiliares
30 mecanismo de carne
31 primeiros carnes
32 segundos carnes

Claims (5)

1. Embreagem de veículo com uma parte externa da embrea-gem (3) engatada em um elemento de entrada (1), uma parte interna da em-breagem (4) proporcionada na parte externa da embreagem (3) para quegire em relação à mesma, a parte interna da embreagem (4) sendo engatadaem um elemento de saída (2), uma parte central da embreagem (5) é dispos-ta de forma móvel na direção axial na parte interna da embreagem (4), umaprimeira placa de atrito (10) é engatada por uma ranhura na parte externa daembreagem (3), de modo a ser capaz de deslizar na direção axial, uma se-gunda placa de atrito (11) sobreposta à primeira placa de atrito (10) é enga-tada por uma ranhura de modo que possa deslizar na parte central da em-breagem (5), uma placa comprimida (8) é fornecida de forma acoplada à par-te interna da embreagem (4), de modo a facear uma superfície lateral daprimeira e da segunda placas de atrito (10, 11), uma placa de pressão (12)disposta faceando a placa comprimida (8) de modo a apertar a primeira e asegunda placa de atrito (10, 11), voltada para a placa comprimida (8), e deforma móvel na direção axial, molas de embreagem (14) tensionam a placade pressão (12) para a lateral da placa comprimida (8), e elementos de atua-ção da embreagem (22, 23) que resistem à força tensora das molas de em-breagem (14), e causam o deslocamento da placa de pressão (12) para mo-ver-se para o lado oposto ao da placa comprimida (8), caracterizado pelofato de que a parte central da embreagem (5) é disposta de forma móvel en-tre a primeira posição (P1), em que a parte central da embreagem (5) estáafastada da placa de pressão (12) e está em contato com a parte interna daembreagem (4), e uma segunda posição (P2), em que a parte central daembreagem (5) empurra a placa de pressão (12) para deslocar-se até o ladooposto da placa comprimida (8), a parte central da embreagem (5) é aplica-da com cargas de mola das molas auxiliares (28) na direção lateral da se-gunda posição (P2), as cargas de mola sendo menores do que as cargas demola das molas da embreagem (14) e, entre a parte interna da embreagem(4) e a parte central da embreagem (5), um mecanismo de carne (30) é for-necido, o que gera uma força de atrito axial (F1) para deslocar a parte cen-trai da embreagem (5) até a primeira posição (P1), quando o torque positivo(A) atua sobre a parte interna da embreagem (4) a partir da parte central daembreagem (5).
2. Embreagem de veículo, de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que o mecanismo de carne (3) gera uma pressão deempuxo que causa o deslocamento da parte central da embreagem (5) paramover-se até a segunda posição (P2), quando o torque reverso (B) atua daparte interna da embreagem (4) para a parte central da embreagem (5).
3. Embreagem de veículo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma pluralidade de ressaltos (15) que sus-tentam os eixos de sustentação (16) que atravessam a placa de pressão(12) na direção axial são equidistantemente formados na direção circunfe-rencial na superfície lateral da parte interna da embreagem (4), as molas deembreagem (14) são fornecidas comprimidas entre as extremidades de cadaeixo de sustentação (16) e da placa de pressão (12), o mecanismo de carne(30) é constituído de uma pluralidade de primeiros carnes (31) formados e-quidistantes na direção circunferencial na parte central da embreagem (5), euma pluralidade de segundos carnes (32) formados na parte interna da em-breagem (4) de modo a engatar nos primeiros carnes (31), os segundos ca-mes (32) sendo fornecidos de modo acoplado nas partes externas dos res-saltos (15) na direção radial.
4.
Embreagem de veículo, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a parte central da embrea-gem (5) é constituída de uma porção cilíndrica (5c), a qual as segundas pla-cas de atrito (11) são engatadas por ranhura de forma deslizante, um cubode roda (5h) sustentado em um cubo de roda (4h) da parte interna da em-breagem (4), de modo a girar e deslizar livremente, e uma pluralidade deraios (5s) que acoplam integralmente o cubo de roda (5h) à porção cilíndrica(5c), tubos cilíndricos acomodadores de mola (26) com fundo, e com abertu-ras que faceiam a parte interna da embreagem (4), são formados nas se-ções que acoplam a porção cilíndrica (5c) e os raios (5s), molas auxiliares(28) que exibem uma mola avançada na direção de separação são alojadasnos tubos acomodadores de mola (26) entre as paredes do fundo (26a) e aparte interna da embreagem (4), o mecanismo de carne (30) é constituído deuma pluralidade de primeiros carnes (31) formados em equidistância na dire-ção circunferencial na parte central da embreagem (5), e uma pluralidade desegundos carnes (32) formados na parte interna da embreagem (4), de mo-do a engatarem-se nos primeiros carnes (31), e os primeiros carnes (31) sãoinstalados em ambos os lados dos tubos acomodadores de mola (26) aolongo da direção de rotação da parte central da embreagem (5).
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