BRPI0716354B1 - Composição compreendendo fenamidona e um composto inseticida que é um ativador do canal de cloro e método para controlar de modo preventivo ou curativo os fungos fitopatogênicos de culturas e os insetos - Google Patents
Composição compreendendo fenamidona e um composto inseticida que é um ativador do canal de cloro e método para controlar de modo preventivo ou curativo os fungos fitopatogênicos de culturas e os insetos Download PDFInfo
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Description
(54) Título: COMPOSIÇÃO COMPREENDENDO FENAMIDONA E UM COMPOSTO INSETICIDA QUE É UM ATIVADOR DO CANAL DE CLORO E MÉTODO PARA CONTROLAR DE MODO PREVENTIVO OU CURATIVO OS FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DE CULTURAS E OS INSETOS (51) Int.CI.: A01N 43/50; A01N 51/00; A01N 47/40; A01P 3/00; A01P 7/04 (30) Prioridade Unionista: 22/12/2006 EP 06127142.5 (73) Titular(es): BAYER INTELLECTUAL PROPERTY GMBH (72) Inventor(es): HEIKE HUNGENBERG; WOLFGANG THIELERT; KOEN VAN DEN EYNDE
1/53 “COMPOSIÇÃO COMPREENDENDO FENAMIDONA E UM COMPOSTO INSETICIDA QUE É UM ATIVADOR DO CANAL DE CLORO E MÉTODO PARA CONTROLAR DE MODO PREVENTIVO OU CURATIVO OS FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DE CULTURAS E OS INSETOS”
Campo da Invenção
A presente invenção se refere às composições pesticidas novas que compreendem um derivado de piridiletilbenzamida e um composto inseticida. A presente invenção também se refere a um método para combater ou controlar as pestes pela aplicação de tal composição em um local infestado ou propenso a ser infestado.
Antecedentes da Invenção
O pedido de patente EP 629.616 descreve numerosos derivados de 2-imidazolin-5-ona incluindo a fenamidona e seu uso como fungicida. A possibilidade de combinar um ou mais destes derivados de 2-imidazolin-5-ona com os produtos fungicidas conhecidos para desenvolver uma atividade fungicida é descrita. Não é feita menção a uma possível associação da fenamidona com um ingrediente ativo inseticida.
O pedido de patente internacional WO 99/027788 descreve as composições que compreendem os derivados de 2-imidazolin-5-ona de acordo com a presente invenção na mistura com outros ingredientes ativos fungicidas e sua utilização como fungicida. Não é feita menção às misturas que compreendem a fenamidona com um ingrediente ativo inseticida.
No pedido de patente internacional WO 2007/101547 estão genericamente descritas numerosas misturas de alguns compostos inseticidas de ftalamida com substâncias fungicidas conhecidas. A associação destes compostos inseticidas com a fenamidona não foi especificamente descrita nem foi submetida a qualquer experimentação. Tal associação não forma parte da presente invenção.
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É sempre de grande interesse para a agricultura a utilização de novas misturas pesticidas mostrando um escopo mais amplo de atividade e um efeito sinérgico fungicida ou inseticida de modo a evitar ou controlar notadamente o desenvolvimento das cepas resistentes aos ingredientes ativos ou às misturas dos ingredientes ativos conhecidos, utilizados pelo agricultor, enquanto minimiza as doses de produtos químicos espalhados no ambiente e reduz o custo do tratamento.
Agora, foram descobertas novas composições pesticidas que possuem as características mencionadas acima.
Descrição da Invenção
Conseqüentemente, a presente invenção se refere a uma composição que compreende:
(a) fenamidona; e (b) um composto inseticida;
em uma proporção em peso (a)/(b) de 1/1000 para 1000/1;
contanto que o composto inseticida B seja diferente dos compostos de fórmula geral (II):
(ii) em que:
- Hal representa um átomo de cloro, um átomo de bromo ou um 20 átomo de iodo;
- R representa hidrogênio ou metila e * pode representar um átomo de carbono na configuração R ou S.
A composição de acordo com a presente invenção apresenta um
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3/53 efeito sinérgico.
Este efeito sinérgico permite uma redução das substâncias químicas espalhadas no ambiente e uma redução do custo do tratamento pesticida.
No contexto da presente invenção, o termo “efeito sinérgico” é definido por Colby, de acordo com o artigo intitulado Calculation of the synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations, Weeds, (1967), 15, páginas 20 - 22.
O último artigo menciona a fórmula:
E = x + y - x * y
100
- em que E representa a porcentagem esperada de inibição da peste para a combinação de dois pesticidas em doses definidas (por exemplo, igual a x e y, respectivamente), x é a porcentagem de inibição observada para a peste pelo composto (a) em uma dose definida (igual a x), y é a porcentagem de inibição observada para a peste pelo composto (b) em uma dose definida (igual a y). Quando a porcentagem de inibição observada para a combinação for superior a E, há um efeito sinérgico.
O último artigo também menciona a fórmula:
E = x + y + z - x * y * z
100
- em que E representa a porcentagem esperada de inibição da peste para a combinação de três pesticidas em doses definidas (por exemplo, igual a x, y e z, respectivamente), x é a porcentagem de inibição observada para a peste pelo composto (a) em uma dose definida (igual a x), y é a porcentagem de inibição observada para a peste pelo composto (b) em uma dose definida (igual a y) e z é a porcentagem de inibição observada para a peste pelo composto (c) em uma dose definida (igual a z). Quando a porcentagem de
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4/53 inibição observada para a combinação for superior a E, há um efeito sinérgico.
A composição de acordo com a presente invenção compreende um composto inseticida (b). Os inseticidas apropriados são selecionados a partir dos seguintes grupos:
(b1) receptor de acetilcolina agonista/ antagonista, tal como as cloronicotinilas / neonicotinóides, nicotina, bensultap ou cartap. Os exemplos apropriados de cloronicotinilas / neonicotinóides incluem a acetamiprid, clotianidin, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, nitiazina, tiacloprid, tiametoxam, imidaclotiz e (2E)-1-[(2-cloro-1,3-tiazol-5-il)metil]-3,5-dimetil-N10 nitro-1,3,5-triazinan-2-imina;
(b2) inibidores de acetilcolinesterases (AChE), tais como os carbamatos e organofosfatos. Os exemplos apropriados de carbamatos incluem a alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, allixicarb, aminocarb, bendiocarb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarboxim, butoxicarboxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, cloetocarb, dimetilan, etiofencarb, fenobucarb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metam-sódio, metiocarb, metomil, metolcarb, oxamil, fosfocarb, pirimicarb, promecarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, triazamato, trimetacarb, XMC e xililcarb. Os exemplos de organofosfatos incluem o acefato, azametifós, azinfós (-metil, -etil), bromofós20 etil, bromfenvinfós (-metil), butatiofós, cadusafós, carbofenotiona, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpirifós (-metil/-etil), coumafós, cianofenfós, cianofós, demeton-S-metil, demeton-S-metilsulfon, dialifós, diazinon, diclofention, diclorvos/ DDVP, dicrotofós, dimetoato, dimetilvinfós, dioxabenzofós, disulfoton, EPN, etion, etoprofós, etrimfós, famfur, fenamifós, fenitrotion, fensulfotion, fention, flupirazofós, fonofós, formotion, fosmetilan, fostiazato, heptenofós, iodofenfós, iprobenfós, isazofós, isofenfós, isopropil Osalicilato, isoxation, malation, mecarbam, metacrifós, metamidofós, metidation, mevinfós, monocrotofós, naled, ometoato, oxidemeton-metil, parationa (-metil/ Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 8/65
5/53 etil), fentoato, forato, fosalone, fosmet, fosfamidon, fosfocarb, foxim, pirimifós (metil/-etil), profenofós, propafós, propetamfós, protiofós, protoato, piraclofós, piridafention, piridation, quinalfós, sebufós, sulfotep, sulprofós, tebupirimfós, temefós, terbufós, tetraclorvinfós, tiometon, triazofós, triclorfon e vamidotion;
(b3) moduladores do canal de sódio/ bloqueadores do canal de sódio acionado por voltagem, tais como os piretróides e oxadiazinas. Os exemplos apropriados de piretróides incluem a acrinatrina, aletrina (d-cis-trans, d-trans), betaciflutrina, bifentrina, bioaletrina, bioaletrina-S-ciclopentil-isômero, bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, clovaportrina, cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis10 permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, teta-, zeta-), cifenotrina, DDT, deltametrina, empentrina (IR-isômero), esfenvalerato, etofenprox, fenflutrina, fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox, flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, gama-cialotrina, imiprotrina, cadetrina, lambda-cialotrina, metoflutrina, permetrina (cis-, trans-), fenotrina (isômero lR-trans), praletrina, proflutrina, protrifenbute, piresmetrina, resmetrina, RU 15525, silafluofeno, tau-fluvalinato, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (lR-isomer), tralocitrina, tralometrina, transflutrina, ZXI 8901 e piretrinas (piretro). O exemplo apropriado de oxadiazinas inclui o indoxacarb;
(b4) moduladores do receptor de acetilcolina, tais como as espinosinas. O exemplo apropriado de espinosina inclui a espinosad;
(b5) antagonistas do canal de cloro ativados por GABA, tais como os organocloretos de ciclodienos e fipróis. Os exemplos apropriados de organocloretos de ciclodienos incluem o camfeclor, clordane, endosulfan, gama-HCH, HCH, heptaclor, lindano e metoxiclor. Os exemplos apropriados de fipróis incluem o acetoprol, etiproe, fipronil e vaniliprol;
(b6) ativadores do canal de cloro, tais como as mectinas. Os exemplos apropriados de mectinas incluem a abamectina, avermectina, emamectina, benzoato de emamectina, ivermectina, lepimectina, milbemectina e a
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(b7) simuladores do hormônio juvenil, tais como a diofenolan, epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifen, tripreno;
(b8) agonistas/ disruptores da ecdisona, tais como as diacilhidrazinas. Os exemplos apropriados de diacilhidrazinas incluem a cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida e tebufenozida;
(b9) inibidores da quitinbiosíntese, tais como as benzoiluréias, buprofezina e ciromazina. Os exemplos apropriados de benzoiluréias incluem bistriflurona, clofluazurona, diflubenzuron, fluazurona, flucicloxurona, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenurona, novalurona, noviflumurona, penflurona, teflubenzuron e triflumurona;
(b10) inibidores da fosforilação oxidativa, disruptores de ATP, tais como as organotinas e diafentiurona. Os exemplos apropriados de organotinas incluem a azociclotina, a cihexatina e o óxido de fenbutatina;
(b11) desacopladores da fosforilação oxidativa pela interrupção do gradiente de próton H, tal como os pirróis e dinitrofenóis. Os exemplos apropriados de pirróis incluem o clorfenapir. Os exemplos apropriados de dinitrofenóis incluem binapacirl, dinobuton, dinocap e DNOC;
(b12) inibidores do transporte de elétrons do sítio I, tais como os
METIs, hidrametilnona e dicofol. Os exemplos apropriados de METIs incluem a fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad;
(b13) inibidores do transporte de elétrons do sítio II, tal como a rotenona;
(b14) inibidores do transporte de elétrons do sítio III, tais como a acequinocila e a fluacripirim;
(b15) disruptores microbianos da membrana intestinal dos insetos, tais como as cepas de Bacillus thuringiensis;
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7/53 (b16) inibidores da síntese de lipídio, tais como os ácidos tetrônicos e os ácidos tetrâmicos. Os exemplos apropriados de ácidos tetrônicos incluem o espirodiclofeno, o espirodiclofeno e a espirotetramato. Os exemplos apropriados de ácidos tetrâmicos incluem a cis-3-(2,5-dimetilfenil)-85 metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4.5]dec-3-en-4-il etil carbonato (também conhecido como: ácido carbônico, 3-(2,5-dimetilfenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4.5]dec-3en-4-il etil éster (CAS Reg. No.: 382608-10-8), (b17) carboxamidas, tais como a flonicamida;
(b18) agonistas octopaminérgicos, tal como o amitraz;
(b19) inibidores da ATPase estimulada por magnésio, tal como a propargita;
(b20) agonistas do receptor de rianodina, tal como as ftalamidas ou a rinaxapir. O exemplo apropriado de ftalamidas inclui a N2-[1,1-dimetil-2metilsulfonil)etil]-iodo-N1-[2-metil-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1-(trifluorometil)etil]fenil]15 1,2-benzenodicarboxamida (isto é, flubendiamida, CAS reg. No.: 272451-65-7);
(b21) análogos da nereistoxina, tal como o oxalato de hidrogeno tiociclam e o tiosultap-sódio;
(b22) produtos biológicos, hormônios ou feromônios, tais como a azadiractina, Bacillus spec., Beauveria spec., codlemone, Metarrhizium spec.,
Paecilomices spec., thuringiensis e Verticillium spec.;
(b23) compostos ativos, possuindo mecanismos desconhecidos ou não especificados de ação, tais como os fumigantes, inibidores de alimentação seletivos, inibidores do crescimento de ácaro, amidoflumet; benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropilato, buprofezin, quinometioato, clordimeform, clorobenzilato, cloropicrin, clotiazobeno, ciclopreno, ciflumetofeno, diciclanil, fenoxacrim, fentrifanil, flubenzimina, flufenerim, flutenzin, gossiplur, hidrametilnona, japonilure, metoxadiazona, petróleo, piperonil butóxido, potássio oleato, pirafluprol, piridalil, piriprol,
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8/53 sulfluramid, tetradifon, tetrasul, triarateno, verbutin, além disso, o composto 3metilfenil propilcarbamato (Tsumacide Z), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8(2,2,2-trifluoroetil)-8-azabiciclo[3.2.1]-octano-3-carbonitrila (CAS reg. No. 185982-80-3) e o correspondente 3-endo isômero (CAS reg. No. 185984-60-5) (conforme documentos WO 96/37494, WO 98/25923), e também as preparações que compreendem os extratos vegetais efetivos inseticidas, nemátodos, fungos ou viroses. Os exemplos apropriados de fumigantes incluem a fosfídeo de alumínio, metil brometo e sulfonil fluoreto. Os exemplos apropriados de inibidores de alimentação seletivos incluem a criolita, flonicamid e a pimetrozina. Os exemplos apropriados de inibidores do crescimento de ácaros incluem a clofentezina, o etoxazol e a hexitiazox.
De preferência, o composto inseticida (b) é selecionado como sendo a abamectin, acefato, acetamiprid, acrinatrin, aldicarb, alfa-cipermetrina, beta-ciflutrina, bifentrina, carbaril, carbofurano, clorfenapir, clorfluazurona, clorpirifós-E, clotianidina, ciflutrina, cipermetrina, ciromazina, deltametrina, diflubenzuron, dinotefurano, benzoato de emamectina, etiprole, fenpiroximato, fípronil, flonicamid, flubendiamida, flufenoxuron, gama-cialotrina, hexaflumuron, imidacloprid, indoxacarb, L-cialotrina, lepimectina, lufenuron, metamidofós, metiocarb, metomil, metoxifenozida, milbemicina, nitenpiram, novaluron, profenofós, pimetrozina, rinaxapir, espinosad, espirodiclofeno, espiromesifen, espirotetramato, tebufenozida, tebufenpirad, tebupirimfós, teflubenzuron, teflutrina, tiacloprid, tiametoxam, tiodicarb, triazofós triflumuron, imidaclotiz e (2E)-1 -[(2-cloro-1,3-tiazol-5-il)metil] -3,5-dimetil-N-nitro-1,3,5-triazinan-2-imina. De maior preferência, o composto inseticida (b) é selecionado como sendo a abamectina, acetamiprid, aldicarb, beta-ciflutrina, carbofurano, clorpirifós-E, clotianidina, cipermetrina, ciromazina, deltametrina, diflubenzuron, benzoato de emamectina, etiprole, fípronil, gama-cialotrina, imidacloprid, L-cialotrina, lufenuron, metiocarb, metoxifenozida, pimetrozina, rinaxapir, espinosad,
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9/53 espirodiclofen, espiromesifen, espirotetramato, tebufenozida, tebufenpirad, teflutrina, tiacloprid, tiametoxam, tiodicarb, triflumuron, imidaclotiz e (2E)-1-[(2cloro-1,3-tiazol-5-il)metil]-3,5-dimetil-N-nitro-1,3,5-triazinan-2-imina. De maior preferência, ainda, o composto inseticida (b) é selecionado como sendo a abamectina, aldicarb, beta-ciflutrina, clorpirifós-E, clotianidina, ciromazina, deltametrina, diflubenzuron, benzoato de emamectina, fípronila, gamacialotrina, imidacloprid, L-cialotrina, metiocarb, pimetrozina, rinaxapir, espinosad, espirodiclofen, espiromesifen, espirotetramato, tebufenozida, tebufenpirad, teflutrina, tiametoxam, tiodicarb, imidaclotiz, (2E)-1-[(2-cloro-1,310 tiazol-5-il)metil]-3,5-dimetil-N-nitro-1,3,5-triazinan-2-imina.
Os exemplos não limitativos das misturas apropriadas de acordo com a presente invenção podem incluir as misturas de fenamidone com abamectin, fenamidona com acefato, fenamidona com acetamiprid, fenamidona com acrinatrina, fenamidona com aldicarb, fenamidona com alfa-cipermetrina, fenamidona com beta-ciflutrina, fenamidona com bifentrina, fenamidona com carbarila, fenamidona com carbofurano, fenamidona com clorfenapir, fenamidona com clorfluazurona, fenamidona com clorpirifós-E, fenamidona com clotianidina, fenamidona com ciflutrina, fenamidona com cipermetrina, fenamidona com ciromazina, fenamidona com deltametrina, fenamidona com diflubenzuron, fenamidona com dinotefurano, fenamidona com benzoato de emamectina, fenamidona com etiprole, fenamidona com fenpiroximato, fenamidona com fipronil, fenamidona com flonicamid, fenamidona com flubendiamida, fenamidona com flufenoxuron, fenamidona com gama-cialotrina, fenamidona com hexaflumuron, fenamidona com imidacloprid, fenamidona com indoxacarb, fenamidona com L-cialotrina, fenamidona com lepimectina, fenamidona com lufenurona, fenamidona com metamidofós, fenamidona com metiocarb, fenamidona com metomila, fenamidona com metoxifenozida, fenamidona com milbemicina, fenamidona com nitenpiram, fenamidona com
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10/53 novaluron, fenamidona com profenofós, fenamidona com pimetrozina, fenamidona com rinaxapir, fenamidona com espinosad, fenamidona com espirodiclofen, fenamidona com espiromesifen, fenamidona com espirotetramato, fenamidona com tebufenozida, fenamidona com tebufenozida, fenamidona com tebufenpirad, fenamidona com tebufenpirad, fenamidona com tebupirimfós, fenamidona com teflubenzuron, fenamidona com teflutrin, fenamidona com tiacloprid, fenamidona com tiametoxam, fenamidona com tiodicarb, fenamidona com triazofós, fenamidona com triflumuron, fenamidona com imidaclotiz e fenamidona com (2E)-1-[(2-cloro-1,3-tiazol-5-il)metil]-3,510 dimetil-N-nitro-1,3,5-triazinan-2-imina.
A composição de acordo com a presente invenção compreende um composto de fórmula geral (I) (a) e um composto inseticida (b) em uma proporção sinergicamente eficaz de a:b de 1/1.000 para 1.000/1. De preferência, a proporção em peso (a)/ (b) é de 1/125 para 125/1. De maior preferência, ainda, proporção em peso (a)/ (b) é de 1/25 para 25/1.
Além disso, nas combinações de acordo com a presente invenção, os compostos A e B estão presentes em uma proporção em peso sinergicamente eficaz de A:B em um intervalo de 100:1 para 1 :50, 100:1 para 1 :20, 50:1 para 1 :100, 50:1 para 1 :20, 20:1 para 1 :100, 20:1 para 1 :50. As proporções adicionais de A:B que podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção com maior preferência na ordem dada são: 95:1 para 1 :95, 95:1 para 1 :90, 95:1 para 1 :85, 95:1 para 1 :80, 95:1 para 1 :75, 95:1 para 1 :70, 95:1 para 1 :65, 95:1 para 1 :60, 95: 1 para 1 :55, 95:1 para 1 :50, 95:1 para 1:45, 95:1 para 1:40, 95:1 para 1:35, 95:1 para 1:30, 95:1 para 1:25, 95:1 para 1:20, 95:1 para 1:15, 95:1 para 1:10, 95:1 para 1:5, 95:1 para 1:4, 95:1 para 1:3, 95:1 para 1:2, 90:1 para 1:90, 90:1 para 1:95, 90:1 para 1:85, 90:1 para 1:80, 90:1 para 1:75, 90:1 para 1:70, 90:1 para 1:65, 90:1 para 1:60, 90:1 para 1:55, 90:1 para 1:50, 90:1 para 1:45, 90:1 para 1:40, 90:1 para 1:35, 90:1
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11/53 para 1:30, 90:1 para 1:25, 90:1 para 1:20, 90:1 para 1:15, 90:1 para 1:10, 90:1 para 1:5, 90:1 para 1:4, 90:1 para 1:3, 90:1 para 1:2, 85:1 para 1:85, 85:1 para
1:95, 85:1 para 1:90, 85:1 para 1:80, 85:1 para 1:75, 85:1 para 1:70, 85:1 para
1:65, 85:1 para 1:60, 85:1 para 1:55, 85:1 para 1:50, 85:1 para 1:45, 85:1 para
1:40, 85:1 para 1:35, 85:1 para 1:30, 85:1 para 1:25, 85:1 para 1:20, 85:1 para
1:15, 85:1 para 1:10, 85:1 para 1:5, 85:1 para 1:4, 85:1 para 1:3, 85:1 para 1:2, 80:1 para 1:80, 80:1 para 1:95, 80:1 para 1:90, 80:1 para 1:85, 80:1 para 1:75,
80:1 para 1:70, 80:1 para 1:65, 80:1 para 1:60, 80:1 para 1:55, 80:1 para 1:50,
80:1 para 1:45, 80:1 para 1:40, 80:1 para 1:35, 80:1 para 1:30, 80:1 para 1:25,
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75:1 para 1:5, 75:1 para 1:4, 75:1 para 1:3, 75:1 para 1:2, 70:1 para 1:70, 70:1 para 1:95, 70:1 para 1:90, 70:1 para 1:85, 70:1 para 1:80, 70:1 para 1:75, 70:1 para 1:65, 70:1 para 1:60, 70:1 para 1:55, 70:1 para 1:50, 70:1 para 1:45, 70:1 para 1:40, 70:1 para 1:35, 70:1 para 1:30, 70:1 para 1:25, 70:1 para 1:20, 70:1 para 1:15, 70:1 para 1:10, 70:1 para 1:5, 70:1 para 1:4, 70:1 para 1:3, 70:1 para
1:2, 65:1 para 1:65, 65:1 para 1:95, 65:1 para 1:90, 65:1 para 1:85, 65:1 para
1:80, 65:1 para 1:75, 65:1 para 1:70, 65:1 para 1:60, 65:1 para 1:55, 65:1 para 1:50, 65:1 para 1:45, 65:1 para 1:40, 65:1 para 1:35, 65:1 para 1:30, 65:1 para 1:25, 65:1 para 1:20, 65:1 para 1:15, 65:1 para 1:10, 65:1 para 1:5, 65:1 para 1:4, 65:1 para 1:3, 65:1 para 1:2, 60:1 para 1:60, 60:1 para 1:95, 60:1 para
1:90, 60:1 para 1:85, 60:1 para 1:80, 60:1 para 1:75, 60:1 para 1:70, 60:1 para
1:65, 60:1 para 1:55, 60:1 para 1:50, 60:1 para 1:45, 60:1 para 1:40, 60:1 para
1:35, 60:1 para 1:30, 60:1 para 1:25, 60:1 para 1:20, 60:1 para 1:15, 60:1 para
1:10, 60:1 para 1:5, 60:1 para 1:4, 60:1 para 1:3, 60:1 para 1:2, 55:1 para 1:55,
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55:1 para 1:95, 55:1 para 1:90, 55:1 para 1:85, 55:1 para 1:80, 55:1 para 1:75,
55:1 para 1:70, 55:1 para 1:65, 55:1 para 1:60, 55:1 para 1:50, 55:1 para 1:45,
55:1 para 1:40, 55:1 para 1:35, 55:1 para 1:30, 55:1 para 1:25, 55:1 para 1:20,
55:1 para 1:15, 55:1 para 1:10, 55:1 para 1:5, 55:1 para 1:4, 55:1 para 1:3, 55:1 para 1:2, 50:1 para 1:95, 50:1 para 1:90, 50:1 para 1:85, 50:1 para 1:80, 50:1 para 1:75, 50:1 para 1:70, 50:1 para 1:65, 50:1 para 1:60, 50:1 para 1:55, 50:1 para 1:45, 50:1 para 1:40, 50:1 para 1:35, 50:1 para 1:30, 50:1 para 1:25, 50:1 para 1:20, 50:1 para 1:15, 50:1 para 1:10, 50:1 para 1:5, 50:1 para 1:4, 50:1 para 1:3, 50:1 para 1:2, 45:1 para 1:45, 45:1 para 1:95, 45:1 para 1:90, 5:1 para
1:85, 45:1 para 1:80, 45:1 para 1:75, 45:1 para 1:70, 45:1 para 1:65, 45:1 para
1:60, 45:1 o 1:55, 45:1 para 1:50, 45:1 para 1:40, 45:1 para 1:35, 45:1 para 1:30, 45:1 para 1:25, 45:1 para 1:20, 45:1 para 1:15, 45:1 para 1:10, 45:1 para 1:5, 45:1 para 1:4, 45:1 para 1:3, 45:1 para 1:2, 40:1 o 1:40, 40:1 para 1:95,
40:1 para 1:90, 40:1 para 1:85, 40:1 para 1:80, 40:1 para 1:75, 40:1 para 1:70,
40:1 para 1:65,40:1 para 1:60, 40:1 para 1:55,40:1 para 1:50, 40:1 para 1:45,
40:1 para 1:35, 0:1 para 1:30, 40:1 para 1:25, 40:1 para 1:20, 40:1 para 1:15,
40:1 para 1:10, 40:1 para 1:5, 40:1 o 1:4, 40:1 para 1:3, 40:1 para 1:2, 35:1 para 1:35, 35:1 para 1:95, 35:1 para 1:90, 35:1 para 1:85, 35:1 para 1:80, 35:1 para 1:75, 35:1 para 1:70, 35:1 para 1:65, 35:1 para 1:60, 35:1 para 1:55, 35:1 o 1:50, 35:1 para 1:45, 35:1 para 1:40, 35:1 para 1:30, 35:1 para 1:25, 35:1 para 1:20, 35:1 para 1:15, 35:1 para 1:10, 35:1 para 1:5, 35:1 para 1:4, 35:1 para 1:3, 35:1 para 1:2, 30:1 para 1:30, 30:1 o 1:95, 30:1 para 1:90, 30:1 para
1:85, 30:1 para 1:80, 30:1 para 1:75, 30:1 para 1:70, 30:1 para 1:65, 30:1 para
1:60, 30:1 para 1:55, 30:1 para 1:50, 30:1 para 1:45, 30:1 para 1:40, 30:1 para
1:35, 30:1 para 1:25, 30:1 para 1:20, 30:1 para 1:15, 30:1 para 1:10, 30:1 para
1:5, 30:1 para 1:4, 30:1 para 1:3, 30:1 para 1:2, 25:1 para 1:25, 25:1 para 1:95, 25:1 para 1:90, 25:1 para 1:85, 25:1 para 1:80, 5:1 para 1:75, 25:1 para 1:70, 25:1 para 1:65, 25:1 para 1:60, 25:1 para 1:55, 25:1 para 1:50, 25:1 o 1:45,
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25:1 para 1:40, 25:1 para 1:35, 25:1 para 1:30, 25:1 para 1:20, 25:1 para 1:15, 25:1 para 1:10, 25:1 para 1:5, 25:1 para 1:4, 25:1 para 1:3, 25:1 para 1:2, 20:1 para 1:95, 20:1 para 1:90, 20:1 o 1:85, 20:1 para 1:80, 20:1 para 1:75, 20:1 para 1:70, 20:1 para 1:65, 20:1 para 1:60, 20:1 para 1:55,20:1 para 1:50, 20:1 para 1:45, 20:1 para 1:40, 20:1 para 1:35, 20:1 para 1:30, 20:1 para 1:25, 0:1 para 1:15, 20:1 para 1:10, 20:1 para 1:5, 20:1 para 1:4, 20:1 para 1:3, 20:1 para 1:2, 15:1 para 1:15, 15:1 para 1:95, 15:1 para 1:90, 15:1 para 1:85, 15:1 para 1:80, 15:1 para 1:75, 15:1 para 1:70, 15:1 para 1:65, 15:1 para 1:60, 15:1 para
1:55, 15:1 para 1:50, 15:1 para 1:45, 15:1 para 1:40, 15:1 o 1:35, 15:1 para
1:30, 15:1 para 1:25, 15:1 para 1:20, 15:1 para 1:10, 15:1 para 1:5, 15:1 para
1:4, 15:1 para 1:3, 15:1 para 1:2, 10:1 para 1:10, 10:1 para 1:95, 10:1 para 1:90, 10:1 para 1:85, 10:1 para 1:80, 10:1 para 1:75, 10:1 para 1:70, 10:1 para
1:65, 10:1 para 1:60, 10:1 para 1:55, 10:1 para 1:50, 10:1 para 1:45, 10:1 para
1:40, 10:1 para 1:35, 10:1 para 1:30, 10:1 para 1:25, 10:1 para 1:20, 10:1 o
1:15, 10:1 para 1:5, 10:1 para 1:4, 10:1 para 1:3, 10:1 para 1:2, 5:1 para 1:5,
5:1 para 1:95, 5:1 para 1:90, 5:1 para 1:85, 5:1 para 1:80, 5:1 para 1:75, 5:1 para 1:70, 5:1 para 1:65, 5:1 para 1:60, 5:1 para 1:55, 5:1 para 1:50, 5:1 para 1:45, 5:1 para 1:40, 5:1 para 1:35, 5:1 para 1:30, 5:1 para 1:25, 5:1 para 1:20, 5:1 para 1:15, 5:1 para 1:10, 5:1 para 1:4, 5:1 para 1:3, 5:1 para 1:2, 4:1 para
1:4, 4:1 para 1:95, :1 para 1:90, 4:1 para 1:85, 4:1 para 1:80, 4:1 para 1:75, 4:1 para 1:70, 4:1 para 1:65, 4:1 para 1:60, 4:1 para 1:55, 4:1 para 1:50, 4:1 para
1:45, 4:1 para 1:40, 4:1 para 1:35, 4:1 para 1:30, 4:1 para 1:25, 4:1 para 1:20,
4:1 para 1:15, 4:1 para 1:10, 4:1 para 1: 5, 4:1 para 1:3, 4:1 para 1:2, 3:1 para 1:3, 3:1 para 1:95, 3:1 para 1:90, 3:1 para 1:85, 3:1 para 1:80, 3:1 para 1:75,
3:1 para 1:70, 3:1 para 1:65, 3:1 para 1:60, 3:1 para 1:55, 3:1 para 1:50, 3:1 para 1:45, 3:1 para 1:40, 3:1 para 1:35, 3:1 para 1:30, 3:1 para 1:25, 3:1 para 1:20, 3:1 para 1:15, 3:1 para 1:10, 3:1 para 1: 5, 3:1 para 1:4, 3:1 para 1:2, 2:1 para 1:2, 2:1 para 1:95, 2:1 para 1:90, 2:1 para 1:85, 2:1 para 1:80, 2:1 para
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1:75, 2:1 para 1:70, 2:1 para 1:65, 2:1 para 1:60, 2:1 para 1:55, 2:1 para 1:50, 2:1 para 1:45, 2:1 para 1:40, 2:1 para 1:35, 2:1 para 1:30, 2:1 para 1:25, 2:1 para 1:20, 2:1 para 1:15, 2:1 para 1:10, 2:1 para 1: 5, 2:1 para 1:4, 2:1 para 1:3.
A composição da presente invenção pode ainda compreender 5 pelo menos outro ingrediente ativo fungicida diferente (c).
Os exemplos de associados de misturas fungicidas apropriados podem ser selecionados nas seguintes listas:
(c1) um composto capaz de inibir a síntese de ácido nucléico como o benalaxil, benalaxil-M, bupirimato, quiralaxil, clozilacon, dimetirimol, etirimol, furalaxil, himexazol, mefenoxam, metalaxil, metalaxil-M, ofurace, oxadixil, ácido oxolínico;
(c2) um composto capaz de inibir a mitose e a divisão celular como a benomila, carbendazim, dietofencarb, etaboxam, fuberidazol, pencicurona, tiabendazol, tiofanato-metila, zoxamida;
(c3) um composto capaz de inibir a respiração, por exemplo,
- como um inibidor da respiração CI, como o diflumetorim;
- como um inibidor da respiração CII, como o boscalid, carboxina, fenfuram, flutolanil, furametpir, furmeciclox, mepronila, oxicarboxina, pentiopirad, tifluzamida;
- como um inibidor da respiração CIII, como o amisulbrom, azoxistrobin, ciazofamida, dimoxistrobina, enestrobina, famoxadona, fenamidona, fluoxastrobin, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, trifloxistrobina;
(c4) um composto capaz de agir como um desacoplador, como o dinocap, fluazinam, meptildinocap;
(c5) um composto capaz de inibir a produção de ATP como o acetato de fentin, cloreto de fentin, hidróxido de fentin, siltiofam;
(c6) um composto capaz de inibir a biossíntese de proteína e de
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AA, como o andoprim, blasticidin-S, ciprodinil, casugamicina, hidrato de hidrocloreto de casugamicina, mepanipirim, pirimetanil;
(c7) um composto capaz de inibir a transdução de sinal, como o fenpiclonil, fludioxonil, quinoxifen;
(c8) um composto capaz de inibir a síntese de lipídio e de membrana como a bifenila, clozolinato, edifenfós, etridiazol, iodocarb, iprobenfós, iprodiona, isoprotiolano, procimidona, propamocarb, cloreto de propamocarb, pirazofós, tolclofós-metila vinclozolina;
(c9) um composto capaz de inibir a biossíntese de ergosterol, 10 como o aldimorf, azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, dodemorf, acetato de dodemorf, epoxiconazol, etaconazol, fenarimol, fenbuconazol, fenhexamida, fenpropidin, fenpropimorf, fluquinconazol, flurprimidol, flusilazol, flutriafol, furconazol, c/s-furconazol, hexaconazol, imazalil, sulfato de imazalil, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, naftifine, nuarimol, oxpoconazol, paclobutrazol, pefurazoato, penconazol, procloraz, propiconazol, protioconazol, piributicarb, pirifenox, simeconazol, espiroxamina, tebuconazol, terbinafina, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, tridemorf, triflumizol, triforina, triticonazol, uniconazol, viniconazol, voriconazol;
(c10) um composto capaz de inibir a síntese de parede celular, como o bentiavalicarb, dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, mandipropamida, polioxinas, polioxorim, validamicina A;
(c11) um composto capaz de inibir a biossíntese de melanina, como o carpropamida, diclocimet, fenoxanil, ftalida, piroquilon, triciclazol;
(c12) um composto capaz de induzir uma defesa do hospedeiro, como o acibenzolar-S-metila, probenazol, tiadinila;
(c13) um composto capaz de possuir uma ação multilocalizada, como a mistura Bordeaux, captafol, captan, clorotalonil, naftalenato de cobre,
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16/53 óxido de cobre, oxicloreto de cobre, preparações de cobre, tais como o hidróxido de cobre, sulfato de cobre, diclofluanid, ditianon, dodina, base livre de dodina, ferbam, flurofolpet, folpet, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, albesilato de iminoctadina, triacetato de iminoctadina, mancobre, mancozeb, maneb, metiram, metiram de zinco, oxine-cobre, propineb, enxofre e preparações de enxofre incluindo o polissulfeto de cálcio, tiram, tolilfluanid, zineb, ziram;
(c14) um composto selecionado da seguinte lista: (2E)-2-(2-{[6-(3cloro-2-metilfenóxi)-5-fluoropirimidin-4-il]óxi}fenil)-2-(metoxiimino)-N10 metilacetamida, (2E)-2-{2-[({[(1 E)-1 -(3-{[(E)-1 -fluoro-2-fenilvinil]oxi}fenil) etilidene]amino}óxi)metil]fenil}-2-(metoxiimino)-N-metilacetamida, 1-(4clorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-1 -il)cicloheptanol, 1 -[(4-metoxifenoxi)metil]-2,2dimetilpropil-1H-imidazol-1 -carboxilato, 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil) piridina, 2-butóxi-6-iodo-3-propil-4H-cromen-4-ona, 2-cloro-N-(1,1,3-trimetil-2,315 dihidro-1H-inden-4-il)nicotinamida, 2-fenilfenol e sais, 3,4,5-tricloropiridina-2,6dicarbonitrila, 3,4-dicloro-N-(2-cianofenil)isotiazol-5-carboxamida, 3-[5-(4clorofenil)-2,3-dimetilisoxazolidin-3-il]piridina, 5-cloro-6-(2,4,6-trifluorofenil)-N[(1 R)-1,2,2-trimetilpropil][1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidin-7-amina, 5-cloro-7-(4metilpiperidin-1 -il)-6-(2,4,6-trifluorofenil)[1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina, 5-cloro-N20 [(1 R)-1,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorofenil) [1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidin-7amina, sulfato de 8-hidroxiquinolina, bentiazol, betoxazin, capsimicin, carvona, quinometionat, cufraneb, ciflufenamid, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclorofen, diclomezina, dicloran, difenzoquat, difenzoquat metilsulfato, difenilamina, ferimzona, flumetover, fluopicolida, fluoroimida, flusulfamida, fosetil-alumínio, fosetil-cálcio, fosetil-sódio, hexaclorobenzeno, irumamicina, isotianil, metasulfocarb, metil (2E)-2-{2-[({ciclopropil[(4metoxifenil)imino]metil}tio)metil] fenil}-3-metoxiacrilato, metil-1-(2,2-dimetil-2,3dihidro-1H-inden-1-il)-1H-imidazol-5-carboxilato, metil isotiocianato,
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17/53 metrafenona, mildiomicin, N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1Hpirazol-4-carboxamida, N-(3’,4’-dicloro-5-fluorobifenil-2-il)-3-(difluorometil)-1metil-1H-pirazol-4-carboxamida, N-(3-etil-3,5,5-trimetilciclohexil)-3(formilamino)-2-hidroxibenzamida, N-(4-cloro-2-nitrofenil)-N-etil-45 metilbenzenosulfonamida, N-(4-clorobenzil)-3-[3-metóxi-4-(prop-2-in-1 -ilóxi) fenil]propanamida, N-[(4-clorofenil)(ciano)metil]-3-[3-metóxi-4-(prop-2-in-1ilóxi)fenil]propanamida, N-[(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)metil]-2,4dicloronicotinamida, N-[1-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2,4dicloronicotinamida, N-[1-(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2-fluoro-410 iodonicotinamida, N-[2-(4-{[3-(4-cloro-fenil)prop-2-in-1 -il]óxi}-3-metoxifenil)etil]N-(metilsulfonil)valinamida, N-{(Z)-[(ciclopropilmetoxi)imino]-[6-(difluorometoxi)2,3-difluorofenil]metil}-2-fenilacetamida, N-{2-[1,1’-bi(ciclopropil)-2-il]fenil}-3(difluorometil)-1 -metil-1H-pirazol-4-carboxamida, N-{2-[3-cloro-5(trifluorometil)piridin-2-il]etil}-2-(trifluorometil)benzamida, natamicin, N-etil-N15 metil-N’-{2-metil-5-(trifluorometil)-4-[3-(trimetilsilil)propóxi]fenil}imidoformamida, N-etil-N-metil-N’- {2-metil-5-(difluorometil)-4- [3-(trimetilsilil)propóxi]fenil} imidoformamida, dimetilditiocarbamato níquel, nitrotal-isopropil, O-{1-[(4metoxifenóxi)metil]-2,2-dimetilpropil}-1H-imidazol-1 -carbotioato, octilinona, oxamocarb, oxifentiin, pentaclorofenol e sais, ácido fosforoso e seus sais, piperalin, propamocarb fosetilato, propanosina-sódio, proquinazid, piribencarb, pirrolnitrina, quintozeno, tecloftalam, tecnazeno, triazoxido, triclamida, valifenal, zarilamid.
De preferência, o ingrediente ativo fungicida (c) é selecionado a partir do 5-fluoro-1,3-dimetil-N-[2-(1,3-dimetil)-but-2-ol-il]-1H-pirazol-425 carboxamida, N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1H-pirazol-4carboxamida, benalaxil, benalaxil-M, bentiavalicarb, carboxin, clorotalonil, ciazofamida, cimoxanila, dimetomorf, fluazinam, fludioxonil, fluquinconazol, fluoxastrobina, flutriafol, fosetil-alumínio, hexaconazol, himexazol, ipconazol,
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18/53 mancozeb, mandipropamida, maneb, mefenoxam, metiram, metalaxil, metalaxil-M, peconazol, pentiopirad, ácido fosforoso, propamocarb HCl, propineb, protioconazol, tebuconazol, tiram, triadimenol, trifloxistrobina e triticonazol.
Onde o ingrediente ativo (c) conforme descrito acima estiver presente na composição, este composto pode estar presente em uma quantidade de proporção em peso de (a): (b): (c) de 1 : 0,001 : 0,001 para 1 : 1000 : 1000; as proporções dos compostos (a) e do composto (c) variam independentemente entre si. De preferência, a proporção em peso (a) : (b) : (c) pode variar de 1 : 0,01 : 0,01 para 1 : 100 : 100. De maior preferência, a proporção em peso (a) : (b) : (c) pode ser de 1 : 0,05 : 0,05 para 1 : 80 : 80.
As seguintes composições podem ser citadas para ilustrar de um modo não limitado a presente invenção: fenamidona com N-[2-(1,3dimetilbutil)fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxamida, e clotianidina, fenamidona com benalaxil e clotianidina, fenamidona com benalaxil-M e clotianidina, fenamidona com bentiavalicarb e clotianidina, fenamidona com carboxina e clotianidina, fenamidona com clorotalonil e clotianidina, fenamidona com ciazofamida e clotianidina, fenamidona com cimoxanila e clotianidina, fenamidona com dimetomorf e clotianidina, fenamidona com fluazinam e clotianidina, fenamidona com fludioxonila e clotianidina, fenamidona com fluquinconazol e clotianidina, fenamidona com fluoxastrobina e clotianidina, fenamidona com flutriafol e clotianidina, fenamidona com fosetil-alumínio e clotianidina, fenamidona com hexaconazol e clotianidina, fenamidona com himexazol e clotianidina, fenamidona com ipconazol e clotianidina, fenamidona com mancozeb e clotianidina, fenamidona com mandipropamida e clotianidina, fenamidona com maneb e clotianidina, fenamidona com mefenoxam e clotianidina, fenamidona com metiram e clotianidina, fenamidona com metalaxil e clotianidina, fenamidona com metalaxil-M e clotianidina, fenamidona com
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19/53 peconazol e clotianidina, fenamidona com pentiopirad e clotianidina, fenamidona com ácido fosforoso e clotianidina, fenamidona com propamocarb HCl e clotianidina, fenamidona com propineb e clotianidina, fenamidona com protioconazol e clotianidina, fenamidona com tebuconazol e clotianidina, fenamidona com tiram e clotianidina, fenamidona com triadimenol e clotianidina, fenamidona com trifloxistrobina e clotianidina, fenamidona com triticonazol e clotianidina, fenamidona com N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-fluoro1,3-dimetil-1H-pirazol-4- carboxamida e imidacloprid, fenamidona com benalaxil e imidacloprid, fenamidona com benalaxil-M e imidacloprid, fenamidona com bentiavalicarb e imidacloprid, fenamidona com carboxin e imidacloprid, fenamidona com clorotalonil e imidacloprid, fenamidona com ciazofamid e imidacloprid, fenamidona com cimoxanil e imidacloprid, fenamidona com dimetomorf e imidacloprid, fenamidona com fluazinam e imidacloprid, fenamidona com fludioxonil e imidacloprid, fenamidona com fluquinconazol e imidacloprid, fenamidona com fluoxastrobina e imidacloprid, fenamidona com flutriafol e imidacloprid, fenamidona com fosetil-alumínio e imidacloprid, fenamidona com hexaconazol e imidacloprid, fenamidona com himexazol e imidacloprid, fenamidona com ipconazol e imidacloprid, fenamidona com mancozeb e imidacloprid, fenamidona com mandipropamida e imidacloprid, fenamidona com maneb e imidacloprid, fenamidona com mefenoxam e imidacloprid, fenamidona com metiram e imidacloprid, fenamidona com metalaxil e imidacloprid, fenamidona com metalaxil-M e imidacloprid, fenamidona com peconazol e imidacloprid, fenamidona com pentiopirad e imidacloprid, fenamidona com ácido fosforoso e imidacloprid, fenamidona com propamocarb HCl e imidacloprid, fenamidona com propineb e imidacloprid, fenamidona com protioconazol e imidacloprid, fenamidona com tebuconazol e imidacloprid, fenamidona com tiram e imidacloprid, fenamidona com triadimenol e imidacloprid, fenamidona com trifloxistrobin e imidacloprid, fenamidona com
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20/53 triticonazol e imidacloprid, fenamidona com 5-fluoro-1,3-dimetil-N-[2-(1,3dimetil)-but-2-ol-il]-lH-pirazol-4-carboxamida e tiametoxam, fenamidona com benalaxil e tiametoxam, fenamidona com benalaxil-M e tiametoxam, fenamidona com bentiavalicarb e tiametoxam, fenamidona com carboxin e tiametoxam, fenamidona com clorotalonil e tiametoxam, fenamidona com ciazofamid e tiametoxam, fenamidona com cimoxanil e tiametoxam, fenamidona com dimetomorf e tiametoxam, fenamidona com fluazinam e tiametoxam, fenamidona com fludioxonil e tiametoxam, fenamidona com fluquinconazol e tiametoxam, fenamidona com fluoxastrobin e tiametoxam, fenamidona com flutriafol e tiametoxam, fenamidona com fosetil-alumínio e tiametoxam, fenamidona com hexaconazol e tiametoxam, fenamidona com himexazol e tiametoxam, fenamidona com ipconazol e tiametoxam, fenamidona com mancozeb e tiametoxam, fenamidona com mandipropamida e tiametoxam, fenamidona com maneb e tiametoxam, fenamidona com mefenoxam e tiametoxam, fenamidona com metiram e tiametoxam, fenamidona com metalaxil e tiametoxam, fenamidona com metalaxil-M e tiametoxam, fenamidona com peconazol e tiametoxam, fenamidona com pentiopirad e tiametoxam, fenamidona com ácido fosforoso e tiametoxam, fenamidona com propamocarb HCl e tiametoxam, fenamidona com propineb e tiametoxam, fenamidona com protioconazol e tiametoxam, fenamidona com tebuconazol e tiametoxam, fenamidona com tiram e tiametoxam, fenamidona com triadimenol e tiametoxam, fenamidona com trifloxistrobin e tiametoxam e fenamidona com triticonazol e tiametoxam.
A composição de acordo com a presente invenção pode ainda compreender outro componente adicional, tal como um suporte, veículo ou carga agricolamente aceitável.
No presente relatório descritivo, o termo “suporte” denota um material orgânico ou inorgânico, natural ou sintético com o qual o material ativo
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21/53 é combinado para torná-lo mais fácil de aplicar, notadamente nas partes do vegetal. Este suporte é, portanto, geralmente inerte e deve ser agricolamente aceitável. O suporte pode ser um sólido ou um líquido. Os exemplos dos suportes apropriados incluem argilas, silicatos naturais ou sintéticos, sílica, resinas, ceras, fertilizantes sólidos, água, alcoóis, em particular o butanol, solventes orgânicos, mineral e óleos vegetais e seus derivados. As misturas de tais suportes também podem ser utilizadas.
A composição também pode compreender os componentes adicionais. Em particular, a composição pode ainda compreender um tensoativo. O tensoativo pode ser um emulsificante, um agente dispersante ou um agente molhante do tipo iônico ou não iônico ou uma mistura de tais tensoativos. Pode ser feita menção, por exemplo, aos sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou naftalenossulfônico, policondensados de óxido de etileno com alcoóis graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (em particular, alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres de ácido sulfosuccínico, derivados taurinos (em particular, tauratos de alquila), ésteres fosfóricos de alcoóis ou fenóis polioxietilenados, ésteres de ácido graxo de polióis e os derivados dos compostos acima contendo funções sulfato, sulfonato e fosfato.
A presença de pelo menos um tensoativo é geralmente essencial quando o material ativo e/ou o suporte inerte são insolúveis em água e quando o agente vetor para a aplicação é a água. De preferência, o teor de tensoativo pode estar compreendido entre 5% e 40% em peso da composição.
Os componentes adicionais também podem ser incluídos, por exemplo, colóides protetores, adesivos, espessantes, agentes tixotrópicos, agentes de penetração, estabilizantes, agentes seqüestrantes. Geralmente, os materiais ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido, os quais cumprem com as técnicas de formulação usuais.
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Em geral, a composição de acordo com a presente invenção pode conter de 0,05 a 99% (em peso) do material ativo, de preferência, de 10 a 70% em peso.
As composições de acordo com a presente invenção podem ser 5 usadas em várias formas, tais como o dispensador de aerossol, suspensão de cápsula, concentrado para nebulização a frio, pó polvilhável, concentrado emulsificável, emulsão óleo-em-água, emulsão água-em-óleo, grânulo encapsulado, grânulo fino, suspensão concentrada para tratamento de sementes, gás (sob pressão), produto gerador de gás, grânulo, concentrado de nebulização a quente, macrogrânulo, microgrânulo, pó dispersível em óleo, suspensão concentrada miscível com óleo, líquido miscível em óleo, pasta, varetas de planta, pó para tratamento de sementes a seco, semente revestida com um pesticida, concentrado solúvel, pó solúvel, solução para o tratamento de sementes, concentrado em suspensão (concentrado fluível), líquido de volume ultra-baixo (ulv), suspensão de volume ultra-baixo (ulv), grânulos ou tabletes dispersíveis em água, pó dispersível em água para o tratamento de calda, grânulos ou tabletes solúveis em água, pó solúvel em água para o tratamento de sementes e pó molhável.
Essas composições incluem não somente as composições que estão prontas para ser aplicadas à planta ou à semente a ser tratada por meio de um dispositivo apropriado, tal como um dispositivo de aspersão ou pulverização, mas também as composições comerciais concentradas, as quais devem ser diluídas antes de serem aplicadas na plantação.
As composições fungicidas da presente invenção podem ser utilizadas para controlar de maneira curativa ou preventiva os fungos fitopatogênicos de culturas, mas também para o controle curativo ou preventivo de insetos.
Portanto, de acordo com um aspecto adicional da presente
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23/53 invenção, é fornecido um método para controlar de modo preventivo ou curativo os fungos fitopatogênicos de culturas, mas também para o controle curativo ou preventivo de insetos, caracterizado em que uma quantidade eficaz e não fitotóxica de uma composição, conforme definida anteriormente no presente, é aplicada por meio do tratamento da semente, da aplicação foliar, aplicação ao caule ou aplicação por imersão/gotejamento (quimigação) na semente, na planta e/ou na fruta da planta ou ao solo e/ou ao substrato inerte (por exemplo, substratos inorgânicos (por exemplo, areia, lã de pedra, lã de vidro, minerais expandidos (por exemplo, perlita, vermiculita, zeólito, argila expandida)), pedra pomes, materiais piroclásticos/tufo, substratos orgânicos sintéticos (por exemplo, poliuretano), substratos orgânicos (por exemplo, turfa, compostos, produtos de resíduo de árvore (por exemplo, fibra de coco, fibra de madeira/ lascas, casca de árvore)) e/ou a um substrato líquido (por exemplo, sistemas hidropônicos flutuantes, Técnica de Filme Nutriente, Aeroponicos) em que o vegetal está crescendo ou em que é desejável que cresça.
A expressão “quantidade eficaz e não fitotóxica” significa uma quantidade da composição de acordo com a presente invenção que é suficiente para controlar ou destruir a peste e/ou das doenças presentes ou sujeitas a aparecerem nas culturas, e que não implica em qualquer sintoma notável de fitotoxicidade para dita cultura. Tal quantidade pode variar dentro de um amplo intervalo dependendo das pestes e doenças a serem combatidas ou controladas, o tipo de cultura, as condições climáticas e os compostos incluídos na composição fungicida de acordo com a presente invenção.
Esta quantidade pode ser determinada por testes em campo sistemáticos, que estão dentro das capacidades de um técnico no assunto.
O método de tratamento de acordo com a presente invenção é útil para tratar o material de propagação, tal como tubérculos ou rizomas, mas também sementes, mudas ou mudas transferidas e plantas ou plantas
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24/53 transferidas. Este método de tratamento também pode ser útil para tratar as raízes. O método de tratamento de acordo com a presente invenção também pode ser útil para tratar as partes aéreas da planta, tal como troncos, caules ou talos, folhas, flores e frutas da planta em questão.
Entre as plantas que podem ser protegidas pelo método de acordo com a presente invenção, pode ser feita menção às culturas de algodão; linho; vinha; frutas ou vegetais, tais como Rosaceae sp. (por exemplo, frutas com caroço, tais como maçãs e pêras, mas também frutas de um caroço, tais como damasco, amêndoa e pêssegos), Ribesioidae sp., Junglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (por exemplo, bananeiras e bananas tipo plantin), Rubiaceae sp., Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo, limões, laranjas e toronja); Solanaceae sp. (por exemplo, tomates), Liliaceae sp., Asteraceae sp. (por exemplo, alfaces), Umbelliferae sp., Cruciferae sp., Chenopodiaceae sp., Cucurbitaceae sp., Papilionaceae sp. (por exemplo, ervilhas), Rosaceae sp. (por exemplo, morangos); principais culturas, tais como Graminae sp. (por exemplo, milho, grama ou cereais tais como trigo, arroz, cevada e triticale), Asteraceae sp. (por exemplo, girassol), Cruciferae sp. (por exemplo, colza) Fabacae sp. (por exemplo, amendoins),
Papilionaceae sp. (por exemplo, soja), Solanaceae sp. (por exemplo, batatas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo, raízes de beterraba); horticulturas e culturas em florestas; bem como homólogos geneticamente modificados destas culturas.
O método de tratamento de acordo com a presente invenção pode ser utilizado no tratamento dos organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo, vegetais ou sementes. Os vegetais geneticamente modificados (ou plantas transgênicas) são vegetais em que um gene heterólogo foi integrado estavelmente no genoma. A expressão “gene
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25/53 heterólogo” significa essencialmente um gene que é fornecido ou reunido fora do vegetal e então introduzido no genoma nuclear, do cloroplasto ou mitocondrial e fornece à planta transformada novas ou melhores propriedades agronômicas ou outras propriedades pela expressão de uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou pela regulação negativa ou pelo silenciamento de outro(s) gene(s) que estão presentes no vegetal (utilizando, por exemplo, a tecnologia antisenso, tecnologia de co-supressão ou interferência do RNA tecnologia do RNAi). Um gene heterólogo que está localizado no genoma também é denominado um transgene. Um transgene que é definido por sua localização particular no genoma vegetal é denominado uma transformação ou um evento transgênico.
Dependendo das espécies vegetais ou dos cultivares vegetais, sua localização e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, dieta), o tratamento de acordo com a presente invenção também pode resultar em efeitos superaditivos (“sinérgicos”). Portanto, por exemplo, as taxas de aplicação reduzidas e/ou a ampliação do espectro de atividade e/ou um aumento na atividade dos compostos ativos e das composições que podem ser utilizadas de acordo com a presente invenção, melhor crescimento vegetal, maior tolerância às temperaturas altas ou baixas, maior tolerância à aridez ou ao teor de água ou sal do solo, maior desempenho de florescimento, colheita mais fácil, maturação acelerada, maiores rendimentos da colheita, frutas maiores, maior altura do vegetal, cor da folha mais verde, florescimento precoce, maior qualidade e/ou um valor nutricional maior dos produtos colhidos, maior concentração de açúcar dentro das frutas, melhor estabilidade de armazenamento e/ou processabilidade dos produtos colhidos são possíveis, que excedem os efeitos que eram realmente os esperados.
Em certas taxas de aplicação, as combinações do composto ativo de acordo com a presente invenção também podem possuir um efeito de
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26/53 fortificação nos vegetais. Conseqüentemente, eles também são apropriados para a mobilização do sistema de defesa no vegetal contra o ataque pelo fungo e/ou microorganismo e/ou vírus fitopatogênico indesejável. Isto pode, caso apropriado, ser uma das razões da maior atividade das combinações de acordo com a presente invenção, por exemplo, contra o fungo. As substâncias de fortificação do vegetal (indução da resistência) devem ser entendidas como significando, no presente contexto, aquelas substâncias ou as combinações de substâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa dos vegetais de tal modo que, quando subseqüentemente inoculado com o fungo e/ou o microorganismo e/ou o vírus fitopatogênico indesejado, os vegetais tratados mostram um grau substancial de resistência a estes fungos e/ou microorganismos e/ou vírus fitopatogênico indesejados. No atual caso, o fungo e/ou microorganismo e/ou vírus fitopatogênico indesejado deve ser entendido como significando o fungo, a bactéria e o vírus fitopatogênico. Portanto, as substâncias de acordo com a presente invenção podem ser empregadas para a proteção de vegetais contra o ataque pelos patógenos mencionados acima dentro de certo período de tempo após o tratamento. O período de tempo cuja proteção é efetuada geralmente se prolonga de 1 a 10 dias, de preferência, de 1 a 7 dias, após o tratamento dos vegetais com os compostos ativos.
Os cultivares de vegetais e os vegetais que devem, de preferência, ser tratados de acordo com a presente invenção incluem todos os vegetais que possuem o material genético que proporcionam traços úteis particularmente vantajosos para os vegetais (caso obtido pela reprodução e/ou por meios biotecnológicos).
Os cultivares de vegetais e os vegetais que também devem ser tratados de acordo com a presente invenção são resistentes contra um ou mais problema biótico, isto é, ditos vegetais mostram uma melhor defesa contra as pestes animais e microbianas, tal como contra os nemátodos, insetos, ácaros,
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27/53 fungos fitopatogênicos, bactéria, vírus e/ou viróides.
Os cultivares de vegetais e os vegetais que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são aqueles vegetais que são resistentes a um ou mais problemas bióticos. As condições do problema biótico podem incluir, por exemplo, a aridez, a exposição à baixa temperatura, exposição ao calor, problema osmótico, alagamento, maior salinidade do solo, maior exposição mineral, exposição ao ozônio, alta exposição à luz, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, disponibilidade limitada dos nutrientes fosforosos, rejeição da sombra.
Os cultivares de vegetais e os vegetais que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são aqueles vegetais caracterizados pelas características de melhor rendimento. O maior rendimento em ditos vegetais pode ser resultado, por exemplo, da melhor fisiologia do vegetal, crescimento e desenvolvimento, tal como a eficiência do uso de água, eficiência de retenção de água, melhor utilização de nitrogênio, melhor assimilação do carbono, melhor fotossíntese, melhor eficiência da germinação e maturação acelerada. O rendimento pode ainda ser afetado pela melhor arquitetura vegetal (sob condições de tensão e não tensão), incluindo, mas não limitado a, florescimento precoce, controle do florescimento para a produção de semente híbrida, vigor da muda, tamanho do vegetal, número e distância de internodos, crescimento da raiz, tamanho da semente, tamanho do fruto, tamanho da vagem, ou número de espiga, número de semente por vagem ou espiga, massa da semente, melhor preenchimento da semente, dispersão reduzida da semente, deiscência da vagem reduzida e resistência ao local de plantação. Os traços de rendimento adicionais incluem a composição da semente, tal como o teor de carboidrato, teor de proteína, teor de óleo e composição, valor nutricional, redução em compostos anti-nutricionais, melhor processabilidade e melhor estabilidade de armazenamento.
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Os vegetais que podem ser tratados de acordo com a presente invenção são vegetais híbridos que já expressam a característica de heterose ou vigor híbrido que resulta, em geral, no maior rendimento, vigor, saúde e resistência em relação aos fatores de tensão bióticos e abióticos. Tais vegetais são tipicamente fabricados ao cruzar uma linhagem progenitora de macho estéril natural (a progenitora fêmea) com outra linhagem progenitora de macho fértil natural. A semente hibrida é tipicamente colhida a partir dos vegetais de macho estéril e comercializadas aos cultivadores. Os vegetais estéreis macho podem ser produzidos algumas vezes (por exemplo, no milho) despendoamento, isto é, a remoção mecânica dos órgãos reprodutivos macho (ou as flores macho) mas, tipicamente, a esterilidade do macho é o resultado dos determinantes genéticos no genoma vegetal. Neste caso e, especialmente quando a semente é o produto desejado a ser cultivado a partir dos vegetais híbridos, é tipicamente útil assegurar que a fertilidade do macho nos vegetais híbridos é completamente restabelecida. Isto pode ser realizado ao assegurar que os progenitores machos possuam genes restabelecedores da fertilidade apropriados que são capazes de restabelecer a fertilidade do macho nos vegetais híbridos que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade do macho. Os determinantes genéticos para a esterilidade do macho podem estar localizados no citoplasma. Os exemplos da esterilidade macho citoplasmática (CMS) foram, por exemplo, descritos nas espécies de Brassica (documentos WO 1992/005251, WO 1995/009910, WO 1998/27806, WO 2005/002324, WO 2006/021972 e US 6.229.072). Entretanto, os determinantes genéticos para a esterilidade do macho também podem estar localizados no genoma nuclear. Os vegetais estéreis machos também podem ser obtidos pelos métodos biotecnológicos do vegetal, tais como de engenharia genética. Um meio particularmente útil para a obtenção dos vegetais estéreis machos é descrito no documento WO 1989/10396 em que, por exemplo, uma
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29/53 ribonuclease, tal como a barnase é expressa seletivamente nas camadas de células nos estames. A fertilidade pode ser então restabelecida pela expressão na camada de células de um inibidor de ribonuclease, tal como a barstar (por exemplo, no documento WO 1991/002069).
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são vegetais herbicidas tolerantes, isto é, vegetais tornados tolerantes a um ou mais dados herbicidas. Tais vegetais podem ser obtidos por transformação genética, ou pela seleção de vegetais contendo uma mutação que proporciona tal tolerância herbicida.
Os vegetais tolerantes ao herbicida são, por exemplo, vegetais tolerantes ao glifosato, isto é, vegetais tornados tolerantes ao glifosato herbicida ou seus sais. Os vegetais podem ser produzidos tolerantes ao glifosato através de meios diferentes. Por exemplo, os vegetais tolerantes ao glifosato podem ser obtidos pela transformação do vegetal com um gene codificador da enzima 5-enolpiruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Os exemplos de tais genes EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Comai et al., Science (1983), 221, 370-371), o gene
CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., Curr. Topics Plant Physiol. (1992), 7, 139-145), os genes que codificam uma petúnia EPSPS (Shah et al., Science (1986), 233, 478-481), o tomate EPSPS (Gasser et al., J. Biol. Chem. (1988), 263, 4280-4289), ou um Eleusine EPSPS (documento WO
2001/66704). Também pode ser um EPSPS mutado, conforme descrito, por exemplo, nos documentos EP-A 0837944, WO 2000/066746, WO 2000/066747 ou WO 2002/026995. Os vegetais glifosato também podem ser obtidos pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato óxido redutase conforme descrito nos documentos US 5.776.760 e US 5.463.175. Os vegetais
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30/53 tolerantes ao glifosato também podem ser obtidos pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato acetil transferase conforme descrito, por exemplo, nos documentos WO 2002/036782, WO 2003/092360, WO 2005/012515 e WO 2007/024782. Os vegetais tolerantes ao glifosato também podem ser obtidos pela seleção de vegetais contendo mutações de ocorrência natural dos genes mencionados acima, conforme descrito, por exemplo, nos documentos WO 2001/024615 ou WO 2003/013226.
Outros vegetais resistentes ao herbicida são, por exemplo, vegetais que são produzidos tolerantes aos herbicidas inibindo a enzima glutamina sintase, tal como o bialafós, a fosfinotricina ou o glufosinato. Tais vegetais podem ser obtidos pela expressão de uma enzima detoxificante do herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que é resistente à inibição. Tal enzima detoxificante eficiente é uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (tal como a proteína bar ou pat das espécies Streptomyces).
Os vegetais que expressam uma acetiltransferase fosfinotricina exógena estão, por exemplo, descritos nos documentos US 5.561.236; US 5.648.477; US 5.646.024; US 5.273.894; US 5.637.489; US 5.276.268; US 5.739.082; US 5.908.810 e US 7.112.665.
Os vegetais tolerantes ao herbicida adicionais também são vegetais que são produzidos tolerantes aos herbicidas que inibem a enzima hidroxifenilpiruvatodioxigenase (HPPD). As hidroxifenilpiruvatodioxigenases são enzimas que catalisam a reação em que a para-hidroxifenilpiruvato (HPP) é transformada em homogentisate. Os vegetais tolerantes aos inibidores HPPD podem ser transformados com um gene que codifica uma enzima HPPD resistente de ocorrência natural ou um gene que codifica uma enzima HPPD mutada conforme descrito nos documentos WO 1996/038567, WO 1999/024585 e WO 1999/024586. A tolerância dos inibidores HPPD também pode ser obtida pela transformação dos vegetais com os genes que codificam
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31/53 certas enzimas que possibilitam a formação de homogentisate apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Tais vegetais e genes são descritos nos documentos WO 1999/034008 e WO 2002/36787. A tolerância dos vegetais aos inibidores HPPD também pode ser melhorada pela transformação de vegetais com um gene que codifica uma enzima prefenato desidrogenase em adição a um gene que codifica uma enzima tolerante ao HPPD, conforme descrito no documento WO 2004/024928.
Ainda, os vegetais resistentes ao herbicida adicionais são vegetais que são produzidos tolerantes aos inibidores da acetolactase sintase (ALS). Os inibidores ALS conhecidos incluem, por exemplo, os herbicidas de sulfoniluréia, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidinilóxi(tio)benzoatos, e/ou sulfonilaminocarboniltriazolinona. As mutações diferentes na enzima ALS (também conhecidas como acetohidroxiácido sintase, AHAS) são conhecidas por conferir tolerância aos diferentes herbicidas e grupos de herbicidas, conforme descritos, por exemplo, em Tranel and Wright, Weed Science (2002), 50, 700 - 712, mas também nos documentos US 5.605.011, US 5.378.824, US 5.141.870 e US 5.013.659. A produção dos vegetais tolerantes de sulfoniluréia e dos vegetais tolerantes de imidazolinona é descrita nos documentos US 5.605.011; US 5.013.659; US 5.141.870; US 5.767.361; US 5.731.180; US
5.304.732; US 4.761.373; US 5.331.107; US 5.928.937; e US 5.378.824; e no documento WO 1996/033270. Outros vegetais tolerantes de imidazolinona também são descritos, por exemplo, nos documentos WO 2004/040012, WO 2004/106529, WO 2005/020673, WO 2005/093093, WO 2006/007373, WO 2006/015376, WO 2006/024351 e WO 2006/060634. Os vegetais tolerantes de sulfoniluréia e de imidazolinona também são descritos, por exemplo, no documento WO 2007/024782.
Os vegetais tolerantes de sulfoniluréia e/ou de imidazolinona podem ser obtidos pela mutagênese induzida, pela seleção em culturas de
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32/53 células na presença do herbicida ou reprodução da mutação, conforme descrito, por exemplo, para as sojas no documento US 5.084.082, para o arroz no documento WO 1997/41218, para o açúcar de beterraba nos documentos US 5.773.702 e WO 1999/057965 , para o alface no documento US 5.198.599, ou para o girassol no documento WO 2001/065922.
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética), que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção, são vegetais transgênicos resistentes aos insetos, isto é, vegetais tornados resistentes ao ataque de certos insetos alvo. Tais vegetais podem ser obtidos pela transformação genética, ou pela seleção de vegetais contendo uma mutação que proporciona tal resistência ao inseto.
Um “vegetal transgênico resistente ao inseto”, conforme utilizado no presente, inclui qualquer vegetal que contém pelo menos um transgene que compreende uma sequência codificadora que codifica:
(1) uma proteína cristal inseticida do Bacillus thuringiensis ou uma porção do mesmo inseticida, tal como as proteínas de cristal inseticida listadas por Crickmore et al., Microbiology and Molecular Biology Reviews (1998), 62, 807-813, atualizado por Crickmore et al., (2005) na nomenclatura da toxina do
Bacillus thuringiensis, online em:
http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil_Crickmore/Bt/), ou suas porções inseticidas, por exemplo, proteínas das classes de proteína Cry como Cryl Ab, CrylAc, CrylF, Cry2Ab, Cry3Aa ou Cry3Bb ou suas porções inseticidas; ou (2) uma proteína cristal do Bacillus thuringiensis ou uma porção do mesmo, que é inseticida na presença de uma segunda proteína cristal do
Bacillus thuringiensis ou uma porção do mesmo, tal como a toxina binária fabricada das proteínas cristal Cry34 e Cry35 (Moellenbeck et al., Nat. Biotechnol. (2001), 19, 668 - 72; Schnepf et al., Applied Environm. Microbiol.
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33/53 (2006), 71, 1765 - 1774); ou (3) uma proteína inseticida híbrida que compreende as partes de diferentes proteínas cristal inseticida do Bacillus thuringiensis, tal como um híbrido das proteínas de (1) acima ou um híbrido das proteínas de (2) acima, por exemplo, a proteína CrylA.105 produzida pelo evento do milho MON98034 (documento WO 2007/027777); ou (4) a proteína de qualquer um de (1) a (3) acima, em que alguns, particularmente, de 1 a 10 aminoácidos foram substituídos por outros aminoácidos para obter uma maior atividade inseticida em uma espécie de inseto alvo e/ou para expandir o intervalo das espécies de inseto alvo afetadas, e/ou por causa das mudanças introduzidas na codificação do DNA durante a clonagem ou a transformação, tal como a proteína Cry3Bbl nos eventos do milho MON863 ou MON88017, ou a proteína Cry3A no evento do milho MIR604;
(5) uma proteína inseticida secretada pelo Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus ou uma porção inseticida do mesmo, tal como as proteínas inseticidas vegetativas (VIP) listadas em:
http://www.lifcsci.susscx.ac.uk/home/Neil Crickmore/Bt/vip.html, por exemplo, as proteínas da classe de proteína VIP3Aa; ou (6) uma proteína secretada pelo Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma segunda proteína secretada do Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, tal como a toxina binária fabricada das proteínas VIP1A e VIP2A (documento WO 1994/21795); ou (7) uma proteína inseticida híbrida que compreende as partes de diferentes proteínas secretadas diferentes pelo Bacillus thuringiensis ou
Bacillus cereus, tal como um híbrido das proteínas em (1) acima ou um híbrido de proteínas em (2) acima; ou (8) uma proteína de qualquer um de (1) a (3) acima, em que
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34/53 alguns, particularmente, de 1 a 10 aminoácidos foram substituídos por outros aminoácidos para obter uma maior atividade inseticida em uma espécie de inseto alvo e/ou para expandir o intervalo das espécies de inseto alvo afetadas, e/ou por causa das mudanças introduzidas na codificação do DNA durante a clonagem ou a transformação (enquanto ainda codifica uma proteína inseticida), tal como a proteína VIP3Aa no evento do algodão COT 102.
Obviamente, um vegetal transgênico resistente ao inseto, conforme utilizado no presente, também inclui qualquer vegetal que compreende uma combinação de genes que codifica as proteínas de qualquer uma das classes acima de 1 a 8. Em uma realização, um vegetal resistente ao inseto contém mais de um transgene que codifica uma proteína de qualquer uma das classes acima de 1 a 8, para expandir o intervalo de espécies de inseto alvo afetadas na utilização de diferentes proteínas direcionadas em diferentes espécies de insetos alvo, ou para atrasar o desenvolvimento da resistência do inseto às plantas pela utilização de diferentes proteínas inseticidas nas mesmas espécies de inseto alvo, mas possuindo um diferente mecanismo de ação, tal como a ligação a diferentes locais de ligação ao receptor no inseto.
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são tolerantes às tensões abióticas. Tais vegetais podem ser obtidos pela transformação genética ou pela seleção de vegetais que contêm uma mutação que proporciona tal resistência à tensão. Os vegetais de tolerância à tensão particularmente úteis incluem:
(a) vegetais que contém um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene poli(ADP ribose)polimerase (PARP) nas células vegetais ou nos vegetais conforme descrito nos documentos WO
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35/53
2000/004173 ou WO 2006/045633 ou PCT/EP 07/004142.
(b) vegetais que contém um transgene intensificador da tolerância à tensão capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes que codificam o PARG dos vegetais ou células vegetais, conforme descrito, por exemplo, no documento WO 2004/090140.
(c) vegetais que contém um transgene intensificador da tolerância à tensão que codifica uma enzima funcional vegetal da via da síntese de nicotinamida adenina dinucleotídeo selvagem incluindo a nicotinamidase, nicotinato fosforibosiltransferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adenil transferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sintetase ou nicotina amida fosforibosiltransferase, conforme descrito, por exemplo, nos documentos WO 2006/032469 ou WO 2006/133827 ou PCT/EP 07/002433.
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção mostram uma quantidade, qualidade e/ou estabilidade de armazenamento alterada do produto colhido e/ou propriedades alteradas dos ingredientes específicos do produto colhido, tal como:
(1) vegetais transgênicos que sintetizam um amido modificado, que, em suas características físico-químicas, em particular, o teor de amilose ou a proporção de amilose/ amilopectina, o grau de ramificação, o comprimento de cadeia médio, a distribuição da cadeia lateral, o comportamento da viscosidade, a força gelificante, o tamanho do grão de amido e/ou a morfologia do grão de amido são mudados em comparação com o amido sintetizado nas plantas ou células vegetais do tipo selvagem, tal que isto é mais apropriado para as aplicações especiais. Ditos vegetais transgênicos que sintetizam um amido modificado estão descritos, por exemplo, nos documentos EP 0571427, WO 1995/004826, EP 0719338, WO 1996/15248, WO 1996/19581, WO
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36/53
1996/27674, 1997/42328, 1998/40503, 2000/008184, | WO WO WO WO | 1997/11188, WO 1997/44472, WO 99/58688, WO 2000/008185, WO | 1997/26362, WO 1997/45545, WO 1999/58690, WO 2000/008175, WO | 1997/32985, 1998/27212, 1999/58654, 2000/28052, | WO WO WO WO | |
5 | 2000/77229, | WO | 2001/12782, WO | 2001/12826, WO | 2002/101059, | WO |
2003/071860, | WO | 2004/056999, WO | 2005/030942, WO | 2005/030941, | WO | |
2005/095632, | WO | 2005/095617, WO | 2005/095619, WO | 2005/095618, | WO | |
2005/123927, | WO | 2006/018319, WO | 2006/103107, WO | 2006/108702, | WO | |
2007/009823, | WO | 2000/22140, WO | 2006/063862, WO | 2006/072603, | WO | |
10 | 2002/034923, | EP | 06090134.5, EP | 06090228.5, EP | 06090227.7, | EP |
07090007.1, | EP | 07090009.7, WO | 2001/14569, WO | 2002/79410, | WO | |
2003/33540, | WO | 2004/078983, WO | 2001/19975, WO | 1995/26407, | WO | |
1996/34968, | WO | 1998/20145, WO | 1999/12950, WO | 1999/66050, | WO | |
1999/53072, | US | 6.734.341, WO | 2000/11192, WO | 1998/22604, | WO | |
15 | 1998/32326, | WO | 2001/98509, WO | 2001/98509, WO | 2005/002359, | US |
5.824.790, US 6.013.861, WO 1994/004693, WO | 1994/009144, | WO |
1994/11520, WO 1995/35026, WO 1997/20936;
(2) vegetais transgênicos que sintetizam polímeros de carboidrato não amido ou que sintetizam polímeros de carboidrato de não amido com 20 propriedades alteradas em comparação com os vegetais do tipo selvagem sem modificação genética. Os exemplos são os vegetais que produzem a polifrutose, especialmente do tipo inulina e levan, conforme descrito nos documentos EP 0.663.956, WO 1996/001904, WO 1996/021023, WO
1998/039460, e WO 1999/024593, vegetais que produzem alfa 1,4 glicanos, 25 conforme descrito nos documentos WO 1995/031553, US 2002/031 826, US
6.284.479, US 5.712.107, WO 1997/047806, WO 1997/047807, WO 1997/047808 e WO 2000/014249, vegetais que produzem alfa-1,6 ramificado alfa-1,4-glicanos, conforme descrito no documento WO 2000/73422, vegetais
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37/53 que produzem alternan, conforme descrito nos documentos WO 2000/047727, EP 06077301.7, US 5.908.975 e EP 0728213;
(3) vegetais transgênicos que produzem hialuronan, como por exemplo, os descritos nos documentos WO 2006/032538, WO 2007/039314,
WO 2007/039315, WO 2007/039316, JP 2006/304779 e WO 2005/012529.
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são os vegetais, tais como os vegetais de algodão, com características de fibra alteradas. Tais vegetais podem ser obtidos pela transformação genética ou pela seleção de vegetais que contém uma mutação que proporciona tais características de fibra alteradas e incluem:
(a) vegetais, tais como os vegetais de algodão, contendo uma forma alterada de genes de celulose sintase, conforme descrito no documento
WO 1998/000549;
(b) vegetais, tais como os vegetais de algodão, contendo uma forma alterada de ácidos nucléicos homólogos do rsw2 ou rsw3 conforme descrito no documento WO 2004/053219;
(c) vegetais, tais como os vegetais de algodão, com uma maior 20 expressão de sacarose fosfato sintase, conforme descrito no documento WO
2001/017333;
(d) vegetais, tais como os vegetais de algodão, com uma maior expressão de sacarose sintase, conforme descrito no documento WO 02/45485;
(e) vegetais, tais como os vegetais de algodão, em que o tempo de ativação plasmodesmatal na base da célula da fibra é alterado, por exemplo, através da regulação negativa da fibraseletiva β 1,3-glucanase, conforme descrito no documento WO 2005/017157;
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38/53 (f) vegetais, tais como os vegetais de algodão, possuindo fibras com reatividade alterada, por exemplo, através da expressão do gene Nacetilglucosaminatransferase, incluindo os genes nodC e quitinsintase, conforme descrito no documento WO 2006/136351.
Os cultivares de vegetais e os vegetais (obtidos pelos métodos biotecnológicos vegetais, tais como de engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a presente invenção são os vegetais, tais como as sementes oleaginosas de colza ou os vegetais de Brassica relacionados, com características de perfil de óleo alteradas. Tais vegetais podem ser obtidos pela transformação genética ou pela seleção de vegetais que contém uma mutação que proporciona tais características de óleo alteradas e incluem:
(a) vegetais, tais como as sementes oleaginosas de colza, produzindo óleo que possui um alto teor de ácido oléico, conforme descrito, por exemplo, nos documentos US 5.969.169, US 5.840.946 ou US 6.323.392 ou US 6.063.947;
(b) vegetais, tais como as sementes oleaginosas de colza, produzindo óleo que possui um baixo teor de ácido linolênico, conforme descrito nos documentos US 6.270.828, US 6.169.190 ou US 5.965.755;
(c) vegetais, tais como as sementes oleaginosas de colza, produzindo óleo que possui um baixo nível de ácidos graxos saturados, conforme descrito, por exemplo, no documento US 5.434.283.
Os vegetais transgênicos particularmente úteis que podem ser tratados de acordo com a presente invenção são os vegetais que compreendem um ou mais genes que codificam uma ou mais toxinas, tais como as seguintes que são comercializadas com os nomes comerciais Yield Gard® (por exemplo, milho, algodão, sementes de soja), KnockOut® (por exemplo, milho), BiteGard® (por exemplo, milho), Bt-Xtra® (por exemplo, milho),
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StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algodão), Nucotn 33B® (algodão), NatureGard® (por exemplo, milho), Protecta® e NewLeaf® (batata). Os exemplos de vegetais tolerantes ao herbicida que podem mencionados são as variedades de milho, variedades de algodão e variedades de semente de soja que são comercializadas com o nome comercial de Roundup Ready® (tolerância ao glifosato, por exemplo, milho, algodão, sementes de soja), Liberty Link® (tolerância à fosfinotricina, por exemplo, a semente oleaginosa de colza), IMI® (tolerância à imidazolinonas) e STS® (tolerância às sulfoniluréias, por exemplo, o milho). Os vegetais resistentes ao herbicida (vegetais gerados do modo convencional para a tolerância herbicida) que podem ser mencionados incluem as variedades comercializadas com o nome de Clearfield® (por exemplo, milho).
Os vegetais trangênicos particularmente úteis que podem ser tratados de acordo com a presente invenção são os vegetais que contêm os eventos de transformação ou a combinação dos eventos de transformação, que estão listados, por exemplo, nas bases de dado a partir das diversas agências regulatórias nacional e regional (vide, por exemplo, http://gmoinfo.jrc.it/gmp_browse. aspx e http://www.agbios.com/dbase.php).
Entre as doenças de vegetais ou culturas que podem ser controladas pelo método de acordo com a presente invenção, pode ser feita menção a:
Doenças do oídio, tais como:
- Doença da Blumeria, causada, por exemplo, pela Blumeria graminis;
- Doença da Leveillula, causada, por exemplo, pela Leveillula taurica;
- Doença da Podosphaera, causada, por exemplo, pela Podosphaera leucotricha;
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- Doença da Sphaerotheca, causada, por exemplo, pela Sphaerotheca fuliginea ou pela Sphaerotheca pannosa;
- Doença da Uncinula, causada, por exemplo, pela Uncinula necator;
Doenças da Ferrugem, tais como:
- Doença da Gymnosporangium, causada, por exemplo, pela Gymnosporangium sabinae;
- Doença da Hemileia, causada, por exemplo, pela Hemileia vastatrix;
- Doença da Phakopsora, causada, por exemplo, pela
Phakopsora pachyrhizi ou Phakopsora meibomiae;
- Doença da Puccinia, causada, por exemplo, pela Puccinia recondita;
- Doença da Uromyces, causada, por exemplo, pela Uromyces 15 appendiculatus;
Doenças de oomicetes, tais como:
- Doença da Bremia, causada, por exemplo, pela Bremia lactucae;
- Doença | da | Peronospora, | causada, | por | exemplo, | pela |
20 Peronospora pisi ou P. brassicae; | ||||||
- Doença | da | Phytophthora, | causada, | por | exemplo, | pela |
Phytophthora infestans; | ||||||
- Doença | da | Plasmopara, | causada, | por | exemplo, | pela |
Plasmopara viticola;
- Doença da Pseudoperonospora, causada, por exemplo, pela
Pseudoperonospora humuli ou Pseudoperonospora cubensis;
- Doença da Pythium, causada, por exemplo, pela Pythium ultimum;
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41/53
Doenças da mancha foliar, mancha-aquosa foliar e deterioração foliar tais como:
- Doença da Alternaria, causada, por exemplo, pela Alternaria solani;
- Doença da Cercospora, causada, por exemplo, pela Cercospora beticola;
- Doença da | Cladiosporum, | causada, | por | exemplo, | pela |
Cladiosporum cucumerinum; | |||||
- Doença da | Cochliobolus, | causada, | por | exemplo, | pela |
10 Cochliobolus sativus; | |||||
- Doença da Colletotrichum, Colletotrichum lindemuthanium; | causada, | por | exemplo, | pela | |
- Doença da | Cycloconium, | causada, | por | exemplo, | pela |
Cycloconium oleaginum;
- Doença da Diaporthe, causada, por exemplo, pela Diaporthe citri;
- Doença da Diplocarpon, causada, por exemplo, pela Diplocarpon rosae;
- Doença da Elsinoe, causada, por exemplo, pela Elsinoe fawcettii;
- Doença da Gloeosporium causada, por exemplo, pela Gloeosporium laeticolor;
- Doença da Glomerella, causada, por exemplo, pela Glomerella cingulata;
- Doença da Guignardia, causada, por exemplo, pela Guignardia bidwelli;
- Doença da Leptosphaeria, causada, por exemplo, pela Leptosphaeria maculans; Leptosphaeria nodorum;
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42/53
- Doença da Magnaporthe, causada, por exemplo, pela Magnaporthe grisea;
- Doença da Mycosphaerella, causada, por exemplo, pela Mycosphaerella graminicola;
- Mycosphaerella arachidicola; Mycosphaerella fijiensis;
- Doença da Phaeosphaeria, causada, por exemplo, pela Phaeosphaeria nodorum;
- Doença da Pyrenophora, causada, por exemplo, pela Pyrenophora teres;
- Doença da Ramularia, causada, por exemplo, pela Ramularia collo-cygni;
- Doença da Rhynchosporium, causada, por exemplo, pela Rhynchosporium secalis;
- Doença da Septoria, causada, por exemplo, pela Septoria apii ou Septoria lycopercisi;
- Doença da Typhula, causada, por exemplo, pela Typhula incarnata;
- Doença da Venturia, causada, por exemplo, pela Venturia inaequalis;
Doenças da raiz e do caule, tais como:
- Doença da Corticium, causada, por exemplo, pela Corticium graminearum;
- Doença da Fusarium, causada, por exemplo, pela Fusarium oxysporum;
- Doença da Gaeumannomyces, causada, por exemplo, pela
Gaeumannomyces graminis;
- Doença da Rhizoctonia, causada, por exemplo, pela Rhizoctonia solani;
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43/53
- Doença da Tapesia, causada, por exemplo, pela Tapesia acuformis;
- Doença da Thielaviopsis, causada, por exemplo, pela Thielaviopsis basicola;
Doenças da espiga e da panícula, tal como:
- Doença da Alternaria, causada, por exemplo, pela Alternaria spp.;
- Doença da Aspergillus, causada, por exemplo, pela Aspergillus flavus;
- Doença da Cladosporium, causada, por exemplo, pela
Cladosporium spp.;
- Doença da Claviceps, causada, por exemplo, pela Claviceps purpurea;
- Doença da Fusarium, causada, por exemplo, pela Fusarium culmorum;
- Doença da Gibberella, causada, por exemplo, pela Gibberella zeae;
- Doença da Monographella, causada, por exemplo, pela Monographella nivalis;
Doença da fuligem e dos esporos, tais como:
- Doença da Sphacelotheca, causada, por exemplo, pela
Sphacelotheca reiliana;
- Doença da Tilletia, causada, por exemplo, pela Tilletia caries;
- Doença da Urocystis, causada, por exemplo, pela Urocystis occulta;
- Doença da Ustilago, causada, por exemplo, pela Ustilago nuda;
Doenças da decomposição da fruta e do mofo, tais como:
- Doença da Aspergillus, causada, por exemplo, pela Aspergillus flavus;
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44/53
- Doença da Botrytis, causada, por exemplo, pela Botrytis cinerea;
- Doença da Penicillium, causada, por exemplo, pela Penicillium expansum;
- Doença da Sclerotinia, causada, por exemplo, pela Sclerotinia sclerotiorum;
- Doença da Verticilium, causada, por exemplo, pela Verticilium alboatrum;
Decomposição da semente e dos habitantes do solo, doenças do mofo, apodrecimento da planta, decomposição e cacho seco:
- Doença do Fusarium, causada, por exemplo, pela Fusarium culmorum;
- Doença da Phytophthora, causada, por exemplo, pela Phytophthora cactorum;
- Doença da Pythium, causada, por exemplo, pela Pythium ultimum;
- Doença da Rhizoctonia, causada, por exemplo, pela Rhizoctonia solani;
- Doença da Sclerotium, causada, por exemplo, pela Sclerotium rolfsii;
- Doença da Microdochium, causada, por exemplo, pela
Microdochium nivale;
Doenças do cancro, da giesta e da doença progressiva, tal como:
- Doença da Nectria, causada, por exemplo, pela Nectria galligena; Doenças da deterioração, tal como:
- Doença da Monilinia, causada, por exemplo, pela Monilinia laxa;
Doenças da pústula da folha ou do enrolamento da folha, tal como:
- Doença da Taphrina, causada, por exemplo, pela Taphrina deformans;
Doença do declínio das plantas de madeira, tais como:
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45/53
- Doença da Esca, causada, por exemplo, pela Phaemoniella clamydospora;
Doenças das flores e das sementes, tal como:
- Doença da Botrytis, causada, por exemplo, pela Botrytis cinerea;
Doenças do tubérculo, tal como:
- Doença da Rhizoctonia, causada, por exemplo, pela Rhizoctonia solani.
- Doença do Helminthosporium, causada, por exemplo, pela Helminthosporium solani.
Além disso, os tratamentos de acordo com a presente invenção podem ser capazes de reduzir os teores de micotoxinas nas culturas colhidas e, portanto, nos alimentos e rações animais fabricados a partir do mesmo.
As seguintes micotoxinas podem ser especificadas especialmente, mas não exclusivamente:
Desoxinivalenol (DON), Nivalenol, 15-Ac-DON, 3-Ac-DON, Toxinas
T2 e HT2, Fumonisinas, Zearalenona Monilifortnina, Fusarina, Diaceotoxiscirpenol (DAS), Beauvericina, Enniatina, Fusaroproliferina, Fusarenol, Ochratoxinas, Patulina, Ergotalcalóides e Aflatoxinas, que são causadas, por exemplo, pelas seguintes doenças fúngicas: Fusarium spec, like Fusarium acuminatum, F.
avenaceum, F. crookwellense, F. culmorum, F. graminearum (Gibberella zeae), F. equiseti, F. fujikoroi, F. musarum, F. oxysporum, F. proliferatum, F. poae, F. pseudograminearum, F. sambucinum, F. scirpi, F. semitectum, F. solani, F. sporotrichoides, F. langsethiae, F. subglutinans, F. tricinctum, F. verticillioides e outros, mas também pela Aspergillus spec, Penicillium spec, Claviceps purpurea,
Stachybotrys spec. e outros.
A composição de acordo com a presente invenção é bem tolerada pelos vegetais, possui toxicidade homeoterma favorável e são ambientalmente favoráveis; ela é apropriada para a proteção de vegetais, órgãos vegetais, para
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46/53 aumentar os rendimentos da colheita, para melhorar a qualidade do material colhido e para controlar as pestes animais, em particular, insetos, araquinídeos e nemátodos encontrados na agricultura, em florestas, em jardins e locais de lazer, na proteção de produtos armazenados e materiais e no setor de higiene. É preferível a utilização como agentes de proteção de cultivos. Ele é ativo contra espécies normalmente sensíveis e resistentes e contra todos ou alguns estágios do desenvolvimento. Entre as pestes animais que também podem ser controladas pelo método de acordo com a presente invenção, pode ser feita menção a:
- Peste da ordem do Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, 10 Armadillidium vulgare e Porcellio scaber.
- Peste da ordem do Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus;
- Peste da ordem do Chilopoda, por exemplo, Geophilus carpophagus e Scutigera spp.;
- Peste da ordem do Symphyla, por exemplo, Scutigerella immaculate.
- Peste da ordem do Thysanura, por exemplo, Lepisma saccharina;
- Peste da ordem do Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus;
- Peste da ordem do Orthoptera, por exemplo, Acheta domesticus, Gryllotalpa spp., Locusta migratoria migratorioides, Melanoplus spp. e
Schistocerca gregaria;
- Peste da ordem do Blattaria, por exemplo, Blatta orientalis, Periplaneta americana, Leucophaea maderae e Blattella germanica;
- Peste da ordem do Dermaptera, por exemplo, Forficula auricularia;
- Peste da ordem do Isoptera, por exemplo, Reticulitermes spp.;
- Peste da ordem do Phthiraptera, por exemplo, Pediculus humanus corporis, Haematopinus spp., Linognathus spp., Trichodectes spp., Damalinia spp.;
- Peste da ordem do Thysanoptera, por exemplo, Hercinothrips
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47/53 femoralis, Thrips tabaci, Thrips palmi, Frankliniella accidentalis;
- Peste da ordem do Heteroptera, por exemplo, Eurygaster spp., Dysdercus intermedins, Piesma quadrata, Cimex lectularius, Rhodnius prolixus e Triatoma spp.;
- Peste da ordem do Homoptera, por exemplo, Aleurodes brassicae,
Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalopterus arundinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Macrosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasca spp., Euscelis bilobatus,
Nephotettix cincticeps, Lecanium corni, Saissetia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hederae, Pseudococcus spp. e Psylla spp.;
- Peste da ordem do Lepidoptera, por exemplo, Pectinophora gossypiella, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella,
Hyponomeuta padella, Plutella xylostella, Malacosoma neustria, Euproctis chrysorrhoea, Lymantria spp. , Bucculatrix thurberiella, Phyllocnistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestra brassicae, Panolis flammea, Spodoptera spp., Trichoplusia ni, Carpocapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella,
Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Cacoecia podana, Capua reticulana, Choristoneura fumiferana, Clysia ambiguella, Homona magnanima, Tortrix viridana, Cnaphalocerus spp. e Oulema oryzae;
- Peste da ordem do Coleoptera, por exemplo, Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylotrupes bajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochleariae, Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atomaria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Otiorrhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hypera postica,
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Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbium psylloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandica e Lissorhoptrus oryzophilus;
- Peste da ordem do Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp.,
Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis e Vespa spp.;
- Peste da ordem do Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila melanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calliphora erythrocephala, Lucilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gastrophilus spp.,
Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Tabanus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oscinella frit, Phorbia spp., Pegomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Dacus oleae, Tipula paludosa, Hylemyia spp. e Liriomyza spp.
;
- Peste da ordem do Siphonaptera, por exemplo, Xenopsylla cheopis e Ceratophyllus spp. ;
- Peste da classe do Arachnida, por exemplo, Scorpio maurus, Latrodectus mactans, Acarus siro, Argas spp., Ornithodoros spp., Dermanyssus gallinae, Eriophyes ribis, Phyllocoptruta oleivora, Boophilus spp., Rhipicephalus spp., Amblyomma spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Sarcoptes spp., Tarsonemus spp., Bryobia praetiosa, Panonychus spp., Tetranychus spp., Hemitarsonemus spp. e Brevipalpus spp.;
- Peste dos nemátodos parasíticos do vegetal, tais como o Pratylenchus spp., Radopholus similis, Ditylenchus dipsaci, Tylenchulus semipenetrans, Heterodera spp., Globodera spp., Meloidogyne spp.,
Aphelenchoides spp., Longidorus spp., Xiphinema spp., Trichodorus spp. e Bursaphelenchus spp..
A composição de acordo com a presente invenção também pode ser utilizada contra as pestes e doenças sujeitas a crescerem sobre ou dentro de
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49/53 troncos. O termo “tronco” significa todos os tipos de espécies de madeira, e todos os tipos de trabalho nesta madeira destinada para a construção, por exemplo, madeira sólida, madeira de alta densidade, madeira laminada e compensada. O método para o tratamento do tronco, de acordo com a presente invenção consiste principalmente em colocar em contato um ou mais compostos da presente invenção ou uma composição de acordo com a presente invenção; isto inclui, por exemplo, a aplicação direta, aspersão, imersão, injeção ou quaisquer outros meios apropriados.
A dose do material ativo geralmente aplicada no tratamento de 10 acordo com a presente invenção está, em geral e vantajosamente, entre 10 e 800 g/ha, de preferência, entre 50 e 300 g/ha, para as aplicações no tratamento foliar. Se uma aplicação de imersão/ gotejamento for possível, a dose pode ser menor, especialmente em substratos artificiais como a lã de pedra ou a perlita. A dose de substância ativa aplicada está, em geral e vantajosamente, entre 2 e
200 g por 100 kg de semente, de preferência, entre 2 e 200 g por 100 kg de semente, de preferência, entre 3 e 150 g por 100 kg de semente no caso do tratamento da semente. Está claramente entendido que as doses indicadas acima são dadas como exemplos ilustrativos da presente invenção. Um técnico no assunto irá saber como adaptar as doses de aplicação de acordo com a natureza da cultura a ser tratada.
A composição de acordo com a presente invenção também pode ser utilizada no tratamento de organismos geneticamente modificados com os compostos de acordo com a presente invenção ou as composições agroquímicas de acordo com a presente invenção. Os vegetais geneticamente modificados são vegetais no genoma do qual um gene heterólogo que codifica uma proteína de interesse foi integrado de maneira estável. A expressão “gene heterólogo que codifica uma proteína de interesse” significa essencialmente genes que fornecem ao vegetal transformado novas propriedades agronômicas,
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50/53 ou genes para o melhoramento da qualidade agronômica do vegetal modificado.
Exemplos
Exemplos Biológicos
Fórmula para a eficácia da combinação dos dois compostos 5 A eficácia esperada de uma dada combinação de dois compostos é calculada conforme segue (vide Colby, S. R., Calculating Synergistic and antagonistic Responses of Herbicide Combinations, Weeds 15, pág. 20 - 22, 1967):
- X é a eficácia expressa em % de mortalidade do controle não 10 tratado para o composto teste A em uma concentração de ppm respectivamente m g/ha,
- Y é a eficácia expressa em % de mortalidade do controle não tratado para o composto teste B em uma concentração de n ppm respectivamente n g/ha,
- E é a eficácia expressa em % de mortalidade do controle não tratado utilizando a mistura de A e B a m e n ppm respectivamente m e n g/ha,
E = X + Y - X x Y 100
Caso a eficácia inseticida observada da combinação for maior do 20 que aquela calculada como “E”, então a combinação dos dois compostos é mais do que aditiva, isto é, existe um efeito sinérgico.
Exemplo A
Plutella xylostella - T este
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante:2 partes em peso de poliglicoléter de alquilarila
Para produzir uma preparação apropriada do composto ativo, 1 parte em peso do composto ativo é misturada com as quantidades determinadas do solvente e do emulsificante, e o concentrado é diluído com água contendo
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51/53 emulsificante na concentração desejada.
As folhas de repolho (Brassica oleracea) são tratadas ao serem gotejadas na preparação do composto ativo de concentração desejada e são infestadas com larvas de traça das crucíferas (Plutella xylostella) enquanto as folhas ainda estiverem úmidas.
Após o período de tempo especificado, a mortalidade é determinada em %. 100% significa que todas as larvas foram mortas; 0% significa que nenhuma das larvas foram mortas.
De acordo com o presente relatório descritivo, neste teste, por 10 exemplo, as seguintes combinações da Tabela A mostram um efeito sinérgico em comparação aos compostos simples:
Tabela A
Insetos que Danificam o Vegetal
Plutella xylostella - Teste
Ingrediente ativo | Concentração em ppm | Eficácia em % após 4 dias |
Fenamidona | 500 200 | 75 35 |
Imidacloprid | 20 | 5 |
Tiametoxam | 4 | 0 |
Fenamidona + Imidacloprid (25:1) de acordo com a presente invenção | 500 + 20 | Obs.* cal.** 100 76,25 |
Fenamidona + Tiametoxam (50:1) de acordo com a presente invenção | 200+4 | Obs.* cal.** 100 35 |
Fenamidona | 200 | 65 |
Clotianidina | 4 | 0 |
Fenamidona + Clotianidina (50:1) de acordo com a presente invenção | 200 + 4 | Obs.* cal.** 100 65 |
*obs. = eficácia inseticida observada ** cal. = eficácia calculada com a fórmula de Colby
Exemplo B
Spodoptera exigua - Teste
Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 55/65
52/53
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso de poliglicoléter de alquilarila
Para produzir uma preparação apropriada do composto ativo, 1 parte em peso do composto ativo é misturada com as quantidades determinadas do solvente e do emulsificante, e o concentrado é diluído com água contendo emulsificante na concentração desejada.
As folhas de repolho (Brassica oleracea) são tratadas ao serem gotejadas na preparação do composto ativo de concentração desejada e são infestadas com larvas de lagarta da beterraba (Spodoptera exigua) enquanto as folhas ainda estiverem úmidas.
Após o período de tempo especificado, a mortalidade é determinada em %. 100% significa que todas as larvas foram mortas; 0% significa que nenhuma das larvas foram mortas.
De acordo com o presente relatório descritivo, neste teste, por 15 exemplo, as seguintes combinações da Tabela B mostram um efeito sinérgico em comparação aos compostos simples:
Tabela B
Insetos que Danificam o Vegetal
Spodoptera exigua - Teste
Ingrediente ativo | Concentração em ppm | Eficácia em % após 3 dias |
Fenamidona | 100 | 0 |
Tiacloprid | 100 | 10 |
Fenamidona + Tiacloprid (1:1) de acordo | Obs.* cal.** | |
com a presente invenção | 100 + 100 | 35 10 |
Fenamidona | 200 | 0 |
Imidacloprid | 20 | 0 |
Fenamidona + Imidacloprid (200:1) de | Obs.* cal.** | |
acordo com a presente invenção | 200 + 20 | 20 0 |
*obs. = eficácia inseticida observada
Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 56/65
53/53 ** cal. = eficácia calculada com a fórmula de Colby
Exemplo C
Spodoptera frugiperda - Teste
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso de poliglicoléter de alquilarila
Para produzir uma preparação apropriada do composto ativo, 1 parte em peso do composto ativo é misturada com as quantidades determinadas do solvente e do emulsificante, e o concentrado é diluído com água contendo emulsificante na concentração desejada.
As folhas de repolho (Brassica oleracea) são tratadas ao serem gotejadas na preparação do composto ativo de concentração desejada e são infestadas com larvas de lagarta militar (Spodoptera frugiperda) enquanto as folhas ainda estiverem úmidas.
Após o período de tempo especificado, a mortalidade é determinada em %. 100% significa que todas as larvas foram mortas; 0% significa que nenhuma das larvas foram mortas.
De acordo com o presente relatório descritivo, neste teste, por exemplo, as seguintes combinações da Tabela C mostram um efeito sinérgico em comparação aos compostos simples:
Tabela C
Insetos que Danificam o Vegetal
Spodoptera frugiperda - Teste
Ingrediente ativo | Concentração em ppm | Eficácia em % após 4 dias | |
Fenamidona | 200 | 0 | |
Clotianidina | 4 | 0 | |
Fenamidona + Clotianidina (50:1) de acordo | Obs.* | cal.** | |
com a presente invenção | 200 + 4 | 75 | 0 |
*obs. = eficácia inseticida observada ** cal. = eficácia calculada com a fórmula de Colby
Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 57/65
1/2
Claims (10)
- REIVINDICAÇÕES1. COMPOSIÇÃO, caracterizada pelo fato de que compreende:(a) fenamidona; e5 (b) um composto inseticida que é um ativador do canal de cloro selecionado a partir do grupo consistindo em abamectina, benzoato de emamectina e milbemectina;em uma proporção em peso (a)/(b) de 1/1000 para 1000/1.
- 2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, 10 caracterizada pelo fato de que os compostos (a) e (b) estão presentes em uma quantidade (a) : (b) em proporção em peso de 1:125 para 125 para 1.
- 3. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os compostos (a) e (b) estão presentes em uma quantidade (a) : (b) em proporção em peso de 1:25 para 25 para 1.15
- 4. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um composto fungicida (c).
- 5. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os compostos (a), (b) e (c) estão presentes em20 uma quantidade de proporção em peso de (a) : (b): (c) de 1 : 0,001 : 0,001 para 1 : 1000 : 1000.
- 6. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que o composto fungicida (c) é selecionado a partir do 5-fluoro-1,3-dimetil-N-[2-(1,3-dimetil)-but-2-ol-il]-1H-pirazol-4-carboxamida,25 N-[2-(1,3-dimetilbutil)fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxamida, benalaxil, benalaxil-M, bentiavalicarb, carboxin, clorotalonil, ciazofamida, cimoxanila, dimetomorf, fluazinam, fludioxonil, fluquinconazol, fluoxastrobina, flutriafol, fosetil-alumínio, hexaconazol, himexazol, ipconazol, mancozeb, mandipropamida, maneb, mefenoxam, metiram, metalaxil, metalaxil-M,Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 58/652/2 peconazol, pentiopirad, ácido fosforoso, propamocarb HCl, propineb, protioconazol, tebuconazol, tiram, triadimenol, trifloxistrobina e triticonazol.
- 7. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que ela ainda compreende5 um suporte, veículo, carga e/ou tensoativo agricolamente aceitável.
- 8. MÉTODO PARA CONTROLAR DE MODO PREVENTIVO OU CURATIVO OS FUNGOS FITOPATOGÊNICOS DE CULTURAS E OS INSETOS, caracterizado pelo fato de que uma quantidade eficaz e não fitotóxica de uma composição, como definida em qualquer uma das
- 10 reivindicações 1 a 7, é aplicada por meio do tratamento de semente, da aplicação foliar, da aplicação ao caule ou da aplicação por imersão/gotejamento (quimigação) na semente, na planta e/ou na fruta da planta ou ao solo e/ou ao substrato inerte, pedra-pomes, materiais piroclásticos tufo, substratos orgânicos sintéticos, substratos orgânicos e/ou a um substrato
- 15 líquido em que o vegetal está crescendo ou em que ela é desejável que cresça.Petição 870170051811, de 24/07/2017, pág. 59/65
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B25A | Requested transfer of rights approved |
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B07A | Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette] | ||
B06A | Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette] | ||
B09A | Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette] | ||
B16A | Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette] | ||
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B24J | Lapse because of non-payment of annual fees (definitively: art 78 iv lpi, resolution 113/2013 art. 12) |
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