BRPI0714037A2 - mecanismo para converter movimento rotativo em movimento linear - Google Patents

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Kohei Hori
Hiromichi Hashimoto
Yasuo Kinoshita
Kiyoharu Nakamura
Motohiro Tsuzuki
Osamu Satoh
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Toyota Motor Co Ltd
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Abstract

MECANISMO PARA CONVERTER MOVIMENTO ROTATIVO EM MOVIMENTO LINEAR. Um mecanismo de conversão de movimento dotado de um eixo anular, um eixo sol disposto dentro do eixo anular, eixos planetários dispostos em torno do eixo sol, e um primeiro mecanismo de engrenagem e um segundo mecanismo de engrenagem, o qual transmite força entre o eixo anular e os eixos planetários. Cada eixo planetário inclui uma primeira engrenagem planetária, que configura parte do primeiro mecanismo de engrenagem, e uma segunda engrenagem, que configura parte do segundo mecanismo de engrenagem. O eixo planetário é configurado para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária.

Description

MECANISMO PARA CONVERTER MOVIMENTO ROTATIVO EM MOVIMENTO
LINEAR
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um mecanismo de conversão de movimento rotativo/linear, para converter movimento rotativo em movimento linear. ESTADO ANTERIOR DA ARTE
Como um mecanismo para converter movimento rotativo em movimento linear, por exemplo, foi proposto um mecanismo de conversão divulgado no Documento de Patente 1. O mecanismo de conversão envolve um eixo anular, que tem um espaço que se estende na direção axial do mesmo, um eixo sol, que é disposto dentro do eixo anular, e eixos planetários, que são dispostos em torno do eixo sol. Além disso, partes com rosca externas formadas na circunferência externa dos eixos planetários são acopladas a uma parte de rosca interna formada na circunferência interna do eixo anular, e uma parte com rosca externa formada na circunferência externa do eixo sol. Dessa forma, a força é transmitida entre esses componentes. O movimento sol-e-planeta dos eixos planetários que é obtido quando o eixo anular é submetido a rotação causa o movimento linear do eixo sol ao longo da direção axial do eixo anular. Isto é, o mecanismo de conversão converte o movimento rotativo de entrada do eixo anular em movimento linear do eixo sol. No mecanismo de conversão acima mencionado, existem dois mecanismos de engrenagem tais que a força é transmitida pelo acoplamento dos mecanismos de engrenagem adicionalmente ao acoplamento das partes com rosca entre o eixo anular e os eixos planetários. Isto é, o mecanismo de conversão acima referido inclui um mecanismo de engrenagem que é configurado por uma primeira engrenagem anular existente em uma extremidade do eixo anular e uma primeira engrenagem planetária existente em uma extremidade do eixo planetário de forma a acoplar com a primeira engrenagem anular, e um mecanismo de engrenagem que é configurado por uma segunda engrenagem anular existente na outra extremidade do eixo anular e uma segunda engrenagem planetária existente na outra extremidade do eixo planetário de forma a se acoplar com a segunda engrenagem anular.
No mecanismo de conversão do Documento de Patente 1, quando a fase de rotação da primeira engrenagem anular difere da fase de rotação da segunda engrenagem do eixo anular, os eixos planetários estão dispostos entre o eixo anular e o eixo sol em um estado de inclinação em relação a uma posição de referência (posição na qual as linhas centrais dos eixos planetários estão paralelas à linha central do eixo sol). Dessa forma, o acoplamento das partes com rosca torna-se não uniforme entre o eixo anular, os eixos planetários e o eixo sol. Isto aumenta o desgaste local, assim reduzindo a eficiência da conversão do movimento rotativo em movimento linear. Esse problema ocorre não somente no mecanismo de conversão acima referido, mas em qualquer mecanismo de conversão que inclua mecanismos de engrenagem configurados pelas engrenagens dos eixos planetários e pela engrenagem de pelo menos um dentre os eixos anular e sol. Documento de Patente 1: Publicação Internacional W02004/094870. DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO Portanto, é um objetivo da presente invenção proporcionar um mecanismo de conversão de movimento rotativo/linear que suprima a inclinação dos eixos planetários causada pelo acoplamento das engrenagens dos eixos planetários e de uma engrenagem de pelo menos um dentre os eixos anular e sol. Para atingir o objetivo acima referido, o primeiro aspecto da presente invenção proporciona um mecanismo de conversão de movimento rotativo/linear, o qual inclui um eixo anular, um eixo sol, um eixo planetário, um primeiro mecanismo de engrenagem e um segundo mecanismo de engrenagem. O eixo anular apresenta um espaço que se estende na direção axial do mesmo. O eixo sol está disposto dentro do eixo anular. O eixo planetário está disposto em torno do eixo sol. O primeiro mecanismo de engrenagem e o segundo mecanismo de engrenagem transmitem força entre o eixo anular e o eixo planetário. O mecanismo de conversão converte o movimento rotativo, de um dentre os eixos anular e sol, em movimento linear do outro dentre os eixos anular e sol, ao longo de sua direção axial, através do movimento de sol-e-planeta do eixo planetário. O eixo planetário inclui uma primeira engrenagem planetária, a qual configura uma parte do primeiro mecanismo de engrenagem, e uma segunda engrenagem, a qual configura uma parte do segundo mecanismo de engrenagem. O eixo planetário é configurado para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária. O segundo aspecto da presente invenção proporciona um mecanismo de conversão de movimento rotativo/linear, o qual inclui um eixo anular, um eixo sol, um eixo planetário um primeiro mecanismo de engrenagem e um segundo mecanismo de engrenagem. O eixo anular é dotado de um espaço que se estende na direção axial do mesmo. O eixo sol está disposto dentro do eixo anular. O eixo planetário está disposto em torno do eixo sol. O primeiro mecanismo de engrenagem e o segundo mecanismo de engrenagem transmitem força entre o eixo planetário e o eixo sol. O mecanismo de conversão converte o movimento rotativo de um dentre os eixos planetário e sol em movimento linear do outro dentre os eixos planetário e sol, ao longo da direção axial deste, através do movimento de sol-e-planeta do eixo planetário. O eixo planetário inclui uma primeira engrenagem planetária, a qual configura uma parte do primeiro mecanismo de engrenagem, e uma segunda engrenagem, a qual configura uma parte do segundo mecanismo de engrenagem. O eixo planetário é configurado para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária. DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma vista em perspectiva que ilustra um mecanismo de conversão em um mecanismo para converter movimento rotativo em movimento linear de acordo com uma primeira configuração da presente invenção;
A Fig. 2 é uma vista em perspectiva que ilustra a estrutura interna do mecanismo de conversão da Fig. 1;
A Fig. 3 (A) é uma vista de secção transversal que ilustra o eixo anular do mecanismo de conversão da Fig. 1;
A Fig. 3 (B) é uma vista de secção transversal que ilustra um estado no qual parte do eixo anular da Fig. 1 está desmontada;
A Fig. 4 (A) é uma vista frontal que ilustra o eixo sol do mecanismo de conversão da Fig. 1;
A Fig. 4 (B) é uma vista frontal que ilustra um estado no qual parte do eixo sol da Fig. 4 (A) está desmontada;
A Fig. 5 (A) é uma vista frontal que ilustra o eixo planetário do mecanismo de conversão da Fig. 1;
A Fig. 5 (B) é uma vista frontal que ilustra um estado no qual parte da Fig. 5 (A) está desmontada;
A Fig. 5 (C) é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha central da engrenagem planetária posterior da Fig. 5 (A);
A Fig. 6 é uma vista de seção transversal tomada ao longo da linha central do mecanismo de conversão da Fig. 1; A Fig. 7 é uma vista de secção transversal tomada ao longo da linha 7 - 7 da Fig. 6, ilustrando o mecanismo de conversão da Fig. 1;
A Fig. 8 é uma vista de secção transversal tomada ao longo da linha 8 - 8 da Fig. 6, ilustrando o mecanismo de conversão da Fig. 1; e A Fig. 9 é uma vista de secção transversal tomada ao longo da linha 9 - 9 da Fig. 6, ilustrando o mecanismo de conversão da Fig. 1. A MELHOR FORMA DE IMPLANTAR A INVENÇÃO
Uma primeira configuração da presente invenção será agora descrita com referência às Figs. de 1 a 9. Em seguida serão descritas, nesta ordem, a configuração de um mecanismo 1 de conversão de movimento rotativo/linear de acordo com a primeira configuração, a forma de operar o mecanismo de conversão 1 e o princípio de operação do mecanismo de conversão 1. <Configuração do Mecanismo de Conversão 1>
Com referência às Figs. 1 e 2, a configuração do mecanismo de conversão 1 será descrita resumidamente.
O mecanismo de conversão 1 é configurado pela combinação de um eixo anular 2, o qual tem um espaço que se estende na direção axial do mesmo, um eixo sol 3, que está disposto dentro do eixo anular 2, e eixos planetários 4, que estão dispostos em torno do eixo sol 3. O eixo anular 2 e o eixo sol 3 estão dispostos em um estado no qual as linhas centrais estão alinhadas ou substancialmente alinhadas entre si. O eixo sol 3 e os eixos planetários 4 estão dispostos em um estado no qual as linhas centrais são paralelas ou substancialmente paralelas entre si. Além disso, os eixos planetários 4 estão dispostos em torno do eixo sol 3 em intervalos iguais. Na primeira configuração, a posição na qual as linhas centrais dos componentes do mecanismo de conversão 1 estão alinhadas ou substancialmente alinhadas com a linha central do eixo sol 3 será chamada de posição alinhada. Além disso, a posição na qual as linhas centrais dos componentes estão paralelas ou substancialmente paralelas à linha central do eixo sol 3 será chamada de posição paralela. Isto é, o eixo anular 2 é retido na posição alinhada. Além disso, os eixos planetários 4 são retidos na posição paralela.
No mecanismo de conversão 1, uma parte com rosca e uma engrenagem existentes no eixo anular 2 estão acopladas a uma parte com rosca e uma engrenagem existente em cada um dos eixos planetários 4, de forma que se transmite força de um componente para o outro entre o eixo anular 2 e os eixos planetários 4. Além disso, uma parte com rosca e uma engrenagem existentes no eixo sol 3 estão acopladas à parte com rosca e à engrenagem existentes em cada um dos eixos planetários 4, de forma que se transmite força de um componente para o outro entre o eixo sol 3 e os eixos planetários 4.
O mecanismo de conversão 1 opera da forma que se segue, com base em uma combinação desses componentes. Quando um dos componentes, incluindo o eixo anular 2 e o eixo sol 3, é submetido a rotação usando a linha central do eixo anular 2 (eixo sol 3) como um eixo de rotação, os eixos planetários 4 executam um movimento sol-e-planeta em torno do eixo sol 3 devido à força transmitida por um dos componentes. Portanto, pela força transmitida pelos eixos planetários 4 ao eixo anular 2 e ao eixo sol 3, o eixo anular 2 e o eixo sol 3 movem-se em relação aos eixos planetários 4 paralelos à linha central do eixo anular 2 (eixo sol 3). Dessa forma, o mecanismo de conversão 1 converte o movimento rotativo de um dentre os eixos anular e sol 3 em movimento linear do outro dentre os eixos anular 2 e sol 3. Na primeira configuração, a direção na qual o eixo sol 3 é empurrado para fora do eixo anular 2 ao longo da direção axial do eixo sol 3 é chamada de direção frontal FR1 e a direção na qual o eixo sol 3 se retrai para dentro do eixo anular 2 é chamada de direção para trás RR. Além disso, quando uma dada posição do mecanismo de conversão é tomada como referência, a distância na direção frontal FR a partir da posição de referência é chamada de lado anterior, e a distância na direção para trás RR a partir da posição de referência é chamada de lado posterior. Um anel anterior 51 e um anel posterior 52, que suportam o eixo sol 3, estão fixados no eixo anular 2. O eixo anular 2, o anel anterior 51 e o anel posterior 52 movem-se integralmente. No eixo anular 2, a parte da abertura do lado anterior está fechada pelo anel anterior 51. Além disso, a parte da abertura do lado posterior está fechada pelo anel posterior 52.
O eixo sol 3 é suportado por um mancai 51A do anel anterior 51 e um mancai 52A do anel posterior 52. Os eixos planetários 4 não são suportados pelo anel anterior 51 ou pelo anel posterior 52. Isto é, no mecanismo de conversão 1, enquanto a posição radial do eixo sol 3 é limitada pelo acoplamento com as partes com rosca e com as engrenagens, o anel anterior 51 e o anel posterior 52, a posição radial dos eixos planetários 4 é limitada somente pelo acoplamento com as partes com rosca e engrenagens.
O mecanismo de conversão 1 emprega a seguinte configuração para Iubrificar o interior do eixo anular 2 (locais nos quais as partes com rosca e as engrenagens do eixo anular 2, o eixo sol 3 e os eixos planetários 4 estão acoplados entre si) de forma adequada. Furos de óleo 51B para suprir de lubrificante o eixo anular 2 são formados no anel anterior 51. Além disso, um anel de vedação 53 para vedar o interior do eixo anular 2 está montado em cada um dos anéis anterior 51 e posterior 52. O anel anterior 51 e o anel posterior 52 correspondem aos elementos de mancai. A configuração do eixo anular 2 será descrita com referência à Fig. 3. O eixo anular 2 é configurado pela combinação de um corpo principal 21 do eixo anular (corpo principal do eixo anular), uma engrenagem anular anterior 22 (primeira engrenagem anular) e uma engrenagem anular posterior 23 (segunda engrenagem anular). No eixo anular 2, a linha central (eixo geométrico) do corpo principal 21 do eixo anular corresponde à linha central (eixo geométrico) do eixo anular 2. Portanto, quando a linha central do corpo principal 21 do eixo anular está alinhada ou substancialmente alinhada com a linha central do eixo sol 3, o eixo anular 2 está na posição alinhada. A engrenagem anular anterior 22 e a engrenagem anular posterior 23 correspondem cada uma a uma engrenagem anular com dentes internos. O corpo principal 21 do eixo anular inclui uma parte com rosca 21A do corpo principal, que é dotada de uma parte com rosca interna 24 formada na superfície circular interna, uma parte com engrenagem 21B do corpo principal, na qual está montada a engrenagem anular anterior 22, e uma parte com engrenagem 21C do corpo principal, na qual está montada a engrenagem anular posterior 23. A engrenagem anular anterior 22 é formada como uma engrenagem interna com dentes retos separadamente do corpo principal 21 do eixo anular. Além disso, a engrenagem anular anterior 22 está configurada de forma tal que sua linha central é alinhada com a linha central do corpo principal 21 do eixo anular quando montada no corpo principal 21 do eixo anular. Quanto à forma de montagem da engrenagem anular anterior 22 no corpo principal 21 do eixo anular, a engrenagem anular anterior 22 está presa ao corpo principal 21 do eixo anular por acoplamento sob pressão, na primeira configuração. A engrenagem anular anterior 22 pode ser presa ao corpo principal 21 do eixo anular por um método diferente de acoplamento sob pressão. A engrenagem anular posterior 23 é formada como uma engrenagem interna com dentes retos separadamente do corpo principal 21 do eixo anular. Além disso, a engrenagem anular posterior 23 está configurada de forma tal que sua linha central é alinhada com a linha central do corpo principal 21 do eixo anular quando montada no corpo principal 21 do eixo anular. Quanto à forma de montagem da engrenagem anular posterior 23 no corpo principal 21 do eixo anular, a engrenagem anular posterior 23 está presa ao corpo principal 21 do eixo anular por encaixe sob pressão, na primeira configuração. A engrenagem anular posterior 23 pode ser presa ao corpo principal 21 do eixo anular por um método diferente de encaixe sob pressão.
No eixo anular 2, a engrenagem anular anterior 22 e a engrenagem anular posterior 23 estão configuradas como engrenagens que têm a mesma forma. Isto é, as especificações (como o diâmetro do passo de referência e o número de dentes) da engrenagem anular anterior 22 e da engrenagem anular posterior 23 são definidas com os mesmos valores.
O eixo sol 3 é configurado pela combinação de um corpo principal 31 do eixo sol (corpo principal do eixo sol) e uma engrenagem sol 33. No eixo sol 3, a linha central (eixo geométrico) do corpo principal 31 do eixo sol corresponde à linha central (eixo geométrico) do eixo sol 3.
O corpo principal 31 do eixo sol é configurado por uma parte com rosca 31A do corpo principal, a qual tem uma parte externa com rosca 34 formada em sua superfície circular externa, uma parte com engrenagem 31B do corpo principal na qual é formada uma engrenagem sol anterior 32 (primeira engrenagem sol), servindo como uma engrenagem externa com dentes retos, e uma parte com engrenagem 31C do corpo principal na qual é montada a engrenagem sol posterior 33 (segunda engrenagem sol). A engrenagem sol anterior 32 e a engrenagem sol posterior 33 correspondem cada uma a uma engrenagem sol com dentes externos. A engrenagem sol posterior 33 é formada como uma engrenagem externa com dentes retos separadamente do corpo principal 31 do eixo sol. Além disso, a engrenagem sol posterior 33 está configurada de forma tal que sua linha central é alinhada com a linha central do corpo principal 31 do eixo sol quando montada no corpo principal 31 do eixo sol. Quanto à forma de montagem da engrenagem sol posterior 33 no corpo principal 31 do eixo sol, a engrenagem sol posterior 33 está presa ao corpo principal 31 do eixo sol por encaixe sob pressão, na primeira configuração. A engrenagem sol posterior 33 pode ser presa ao corpo principal 31 do eixo sol por um método diferente de encaixe sob pressão. No eixo sol 3, a engrenagem sol anterior 32 e a engrenagem sol posterior 33 estão configuradas como engrenagens que têm a mesma forma. Isto é, as especificações (como o diâmetro do passo de referência e o número de dentes) da engrenagem sol anterior 32 e da engrenagem sol posterior 33 são definidas com os mesmos valores. A configuração dos eixos planetários 4 será descrita com referência à Fig. 5. Cada eixo planetário 4 é configurado pela combinação de um corpo principal 41 de eixo planetário (corpo principal de eixo planetário) e uma engrenagem planetária posterior 43. No eixo planetário 4, a linha central (eixo geométrico) do corpo principal 41 do eixo planetário corresponde à linha central (eixo geométrico) do eixo planetário 4. Portanto, quando a linha central do corpo principal 41 do eixo planetário está paralela ou substancialmente paralela à linha central do eixo sol 3, o eixo planetário 4 está na posição paralela.
O corpo principal 41 do eixo planetário é configurado por uma parte com rosca 41A do corpo principal, a qual tem uma parte externa com rosca 44 formada em sua superfície circular externa, uma parte com engrenagem 41B do corpo principal na qual é formada uma engrenagem planetária anterior 42 (primeira engrenagem planetária), servindo como uma engrenagem externa com dentes retos, um eixo posterior 41R no qual é montada uma engrenagem planetária posterior 43 (segunda engrenagem planetária) e um eixo anterior 41F, que é equipado com uma guia durante o processo de montagem do mecanismo de conversão 1. Além disso, a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 correspondem cada uma a uma engrenagem planetária com dentes externos. A engrenagem planetária posterior 43 é formada como uma engrenagem externa com dentes retos separadamente do corpo principal 41 do eixo planetário. Além disso, inserindo o eixo posterior 41R do corpo principal 41 do eixo planetário no furo do mancai 43H, a engrenagem planetária posterior 43 é montada sobre o corpo principal 41 do eixo planetário. Além disso, a engrenagem planetária posterior 43 é configurada de tal forma que sua linha central é alinhada com a linha central do corpo principal 41 do eixo planetário, quando é montada sobre o corpo principal 41 do eixo planetário.
Para a forma de montagem da engrenagem planetária posterior 43 no corpo principal 41 do eixo planetário, emprega-se encaixe sem pressão na primeira configuração, de forma que a engrenagem planetária posterior 43 possa girar em relação ao corpo principal 41 do eixo planetário. Para uma forma de montagem que permita que o corpo principal 41 do eixo planetário e a engrenagem planetária posterior 43 girem um em relação à outra, pode-se usar uma forma de montagem diferente de encaixe sem pressão.
No eixo planetário 4, a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 estão configuradas como engrenagens que têm a mesma forma. Isto é, as especificações (como o diâmetro do passo de referência e o número de dentes) da engrenagem planetária anterior 42 e da engrenagem planetária posterior 43 são definidas com os mesmos valores. As relações entre os componentes do mecanismo de conversão 1 serão descritas com referência às Figs. de 6 a 9. Nesta especificação, o mecanismo de conversão, equipado com nove eixos planetários 4, é apresentado como um exemplo, mas o número de eixos planetários 4 pode ser alterado se necessário.
No mecanismo de conversão 1, a operação dos componentes é permitida ou restringida da forma mencionada abaixo em (a) a (c).
(a) Para o eixo anular 2, o corpo principal 21 do eixo anular, a engrenagem anular anterior 22 e a engrenagem anular posterior 23 são impedidos de girar uns em
relação aos outros. Além disso, o corpo principal 21 do eixo anular, o anel anterior 51 e o anel posterior 52 são impedidos de girar uns em relação aos outros.
(b) Para o eixo sol 3, o corpo principal 31 do eixo sol e a engrenagem sol posterior 33 são impedidos de girar uns em relação aos outros.
(c) Para o eixo planetário 4, o corpo principal 41 do eixo planetário e a engrenagem planetária posterior 43 são livres para girar uns em relação aos outros.
No mecanismo de conversão 1, o eixo sol 3 e os eixos planetários 4 transmitem força entre os componentes da forma que se segue, por meio de acoplamento da parte com rosca e das engrenagens do eixo anular 2.
Para o eixo anular 2 e o eixo planetário 4, a parte com rosca interna 24 do corpo principal 21 do eixo anular, e a parte com rosca externa 44 do corpo principal 41 de cada um dos eixos planetários são acopladas entre si. Além disso, a engrenagem anular 22 do corpo principal 21 do eixo anular e a engrenagem planetária anterior 42 do corpo principal 41 de cada um dos eixos planetários são acopladas entre si. Além disso, a engrenagem anular posterior 23 do corpo principal 21 do eixo anular e a engrenagem planetária posterior 43 do corpo principal 41 de cada um dos eixos planetários são acopladas entre si.
Dessa forma, quando se sujeita a movimento rotativo o eixo anular 2 ou os eixos planetários 4, a força é transmitida para o outro dentre o eixo anular 2 e os eixos planetários 4 através do acoplamento da parte com rosca interna 24 com as partes com rosca externa 44, o acoplamento da engrenagem anular anterior 22 com as engrenagens planetárias anteriores 42, e o acoplamento da engrenagem anular posterior 23 com as engrenagens planetárias posteriores 43.
No eixo sol 3 e nos eixos planetários 4, a parte com rosca externa 34 do corpo principal 31 do eixo sol e a parte com rosca externa 44 do corpo principal 41 de cada um do eixos planetários estão acopladas entre si. Além disso, a engrenagem sol anterior 32 do corpo principal 31 do eixo sol e a engrenagem planetária anterior 42 do corpo principal 41 de cada um dos eixos planetários estão acopladas entre si. Além disso, a engrenagem sol posterior 33 do corpo principal 31 do eixo sol e a engrenagem planetária posterior 43 do corpo principal 41 de cada um dos eixos planetários estão acopladas entre si.
Dessa forma, quando o movimento rotativo é impresso ao eixo sol 3 ou aos eixos planetários 4, a força é transmitida para o outro dentre os eixos sol 3 e planetários 4 através do acoplamento da parte com rosca externa 34 com as partes com rosca externa 44, do acoplamento da engrenagem sol anterior 32 com as engrenagens planetárias anteriores 42, e do acoplamento da engrenagem sol posterior 33 com as engrenagens planetárias posteriores 43.
Como foi descrito acima, o mecanismo de conversão 1 inclui um mecanismo de desaceleração configurado pela parte com rosca interna 24 do eixo anular 2, pela parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e pelas partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4, um mecanismo de desaceleração (primeiro mecanismo de engrenagem) configurado pela engrenagem anular anterior 22, pela engrenagem sol anterior 32 e pelas engrenagens planetárias anteriores 42, e um mecanismo de desaceleração (segundo mecanismo de engrenagem) configurado pela engrenagem anular posterior 23, a engrenagem sol posterior 33 e as engrenagens planetárias posteriores 43.
<Forma de Operação do Mecanismo de Conversão 1>
No mecanismo de conversão 1, das roscas de cada parte com rosca, o modo de operação (modo de conversão de movimento), para converter o movimento rotativo em movimento linear, é determinado com base na forma de definição do número de dentes de cada engrenagem e o número. Isto é, como modo de conversão de movimento, seleciona-se ou um modo de deslocamento do eixo sol, no qual o eixo sol 3 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo anular 2, ou um modo de deslocamento do eixo anular, no qual o eixo anular 2 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo sol 3. Será descrita em seguida a forma de operação do mecanismo de conversão 1 em cada modo de conversão de movimento.
(A) Quando se emprega o modo de deslocamento do eixo sol como modo de conversão de movimento, o movimento rotativo é convertido em movimento linear da forma que se segue. Quando se imprime um movimento rotativo ao eixo anular 2, a força é transmitida do eixo anular 2 para os eixos planetários 4 através do acoplamento da engrenagem anular anterior 22 com as engrenagens planetárias anteriores 42, do acoplamento da engrenagem anular posterior 23 com as engrenagens planetárias posteriores 43 e do acoplamento da parte com rosca interna 24 com as partes com rosca externa 44. Dessa forma, os eixos planetários 4 giram com seus eixos geométricos centrais servindo como centros de rotação em torno do eixo sol 3, e giram em torno do eixo sol 3 com o eixo geométrico central do eixo sol 3 servindo como centro de rotação. Acompanhando o movimento sol-e- planeta dos eixos planetários 4, a força é transmitida dos eixos planetários 4 para o eixo sol 3 através do acoplamento das engrenagens planetárias anteriores 42 com a engrenagem sol anterior 32, do acoplamento das engrenagens planetárias posteriores 43 com a engrenagem sol posterior 33, e do acoplamento das partes com rosca externa 44 com a parte com rosca externa 34. Conseqüentemente, o eixo sol 3 é deslocado na direção axial.
(B) Quando é empregado o modo de deslocamento do eixo anular como modo de conversão de movimento, o movimento rotativo é convertido em movimento linear da forma que se segue. Quando se imprime um movimento rotativo ao eixo sol 3, a força é transmitida do eixo sol 3 para os eixos planetários 4 através do acoplamento da engrenagem sol anterior 32 com as engrenagens planetárias anteriores 42, do acoplamento da engrenagem posterior 33 com as engrenagens planetárias posteriores 43 e do acoplamento da parte com rosca externa 34 com as partes com rosca externa 44. Dessa forma, os eixos planetários 4 giram com seus eixos geométricos centrais servindo como centros de rotação em torno do eixo sol 3, e giram em torno do eixo sol 3 com o eixo geométrico central do eixo sol 3 servindo como centro de rotação. Acompanhando o movimento sol-e-planeta dos eixos planetários 4, a força é transmitida dos eixos planetários 4 para o eixo anular 2 através do acoplamento das engrenagens planetárias anteriores 42 com a engrenagem anular anterior 22, do acoplamento das engrenagens planetárias posteriores 43 com a engrenagem anular posterior 23, e do acoplamento das partes com rosca externa 44 com a parte com rosca interna 24. Dessa forma, o eixo anular 2 é deslocado na direção axial. <Princípio de Operação do Mecanismo de Conversão 1> O princípio de operação do mecanismo de conversão 1 será descrito agora. A seguir, o diâmetro do passo de referência e o número de dentes das engrenagens do eixo anular 2, do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4 serão descritos da forma mostrada nos itens (A) a (F) que se seguem. Além disso, o diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca do eixo anular 2, do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4 serão descritos da forma mostrada nos itens (a) a (f) que se seguem.
"O diâmetro do passo de referência e o número de dentes das engrenagens"
(A) Diâmetro efetivo da engrenagem anular DGr: o diâmetro do passo de referência das engrenagem anulars 22 e 23.
(B) Diâmetro efetivo da engrenagem sol DGs: o diâmetro do passo de referência das engrenagens sol 32 e 33.
(C) Diâmetro efetivo da engrenagem planetária DGp: o diâmetro do passo de referência das engrenagens planetárias 42 e 43.
(D) Número de dentes da engrenagem anular ZGr: o número de dentes das engrenagens anulares 22 e 23.
(E) Número de dentes da engrenagem sol ZGs: o número de dentes das engrenagens sol 32 e 33.
(F) Número de dentes da engrenagem planetária ZGp: o número de dentes das engrenagens planetárias 42 e 43.
"O diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca"
(a) Diâmetro efetivo da parte com rosca anular DSr: o diâmetro do passo de referência da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2.
(b) Diâmetro efetivo da parte com rosca sol DSs: o diâmetro do passo de referência da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3. (c) Diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp: o diâmetro do passo de referência da parte com rosca externa 44 do eixo planetário 4.
(d) Número de roscas da parte com rosca anular ZSr: o número de roscas da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2.
(e) Número de roscas da parte com rosca sol ZSs: o número de roscas da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3.
(f) Número de roscas da parte com rosca planetária ZSp: o número de roscas da parte com rosca externa 44 do eixo planetário 4.
No mecanismo de conversão 1, quando o eixo sol 3 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial, a razão do número de roscas da parte com rosca sol ZSs1 para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp (razão do número de roscas sol para planetário ZSA) difere da razão do número de dentes da engrenagem sol ZGs para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp (razão do número de dentes sol para planetário ZGA). A razão do número de roscas da parte com rosca anular ZSr1 para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp (razão do número de roscas anular para planetário ZSB) é igual à razão do número de dentes da engrenagem anular ZGr para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp (razão do número de dentes anular para planetário ZGB). Isto é, as seguintes [expressão 11] e [expressão 12] são satisfeitas.
ZSs / ZSp Φ ZGs / ZGp.....[expressão 11 ]
ZSr / ZSp = ZGr / ZGp.......[expressão 12]
No mecanismo de conversão 1, quando o eixo anular 2 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial, a razão do número de roscas da parte com rosca anular ZSr1 para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp (razão do número de roscas anular para planetário ZSB) difere da razão do número de dentes da engrenagem anular ZGr para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp (razão do número de dentes anular para planetário ZGB). A razão do número de roscas da parte com rosca sol ZSs1 para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp (razão do número de roscas sol para planetário ZSA) é igual à razão do número de dentes da engrenagem sol ZGs para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp (razão do número de dentes sol para planetário ZGA). Isto é, as seguintes [expressão 21] e [expressão 22] são satisfeitas.
ZSr/ZSp Φ ZGr/ZGp.....[expressão 21]
ZSs / ZSp = ZGs / ZGp.......[expressão 22]
Aqui, o mecanismo de desaceleração configurado pela parte com rosca interna 24, a parte com rosca externa 34 e as partes com rosca externa 44 será referido como primeiro mecanismo planetário de desaceleração, e o mecanismo de desaceleração configurado pelas engrenagens anulares 22 e 23, pelas engrenagens sol 32 e 33 e pelas engrenagens planetárias 42 e 43 será referido como segundo mecanismo planetário de desaceleração.
Quando o eixo sol 3 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial, a razão do número de roscas sol para planetário ZSA do primeiro mecanismo planetário de desaceleração difere da razão do número de dentes sol para planetário ZGA do segundo mecanismo planetário de desaceleração, como mostram a [expressão 11] e a [expressão 12]. Quando o eixo anular 2 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 ao longo da direção axial do eixo anular 2, a razão do número de roscas anular para planetário ZSB do primeiro mecanismo planetário de desaceleração difere da razão do número de dentes anular para planetário ZGB do segundo mecanismo planetário de desaceleração, como mostram a [expressão 21] e a [expressão 22], Conseqüentemente, em ambos os casos acima referidos, a força atua entre o primeiro mecanismo planetário de desaceleração e o segundo mecanismo planetário de desaceleração para gerar diferença no ângulo de rotação em uma proporção que corresponde à diferença entre a razão do número de roscas e a razão do número de dentes. Entretanto, desde que as partes com rosca do primeiro mecanismo planetário de desaceleração e as engrenagens do segundo mecanismo planetário de desaceleração sejam configuradas integralmente, não pode ser gerada diferença no ângulo de rotação entre o primeiro mecanismo planetário de desaceleração e o segundo mecanismo planetário de desaceleração. Dessa forma, o eixo sol 3 ou o eixo anular 2 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial para absorver a diferença no ângulo de rotação. Nesse momento, o componente que é deslocado na direção axial (eixo sol 3 ou eixo anular 2) é determinado da forma que se segue.
(a) Quando a razão do número de roscas da parte com rosca sol ZSs para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp difere da razão do número de dentes
da engrenagem sol ZGs para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp, o eixo sol 3 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial.
(b) Quando a razão do número de roscas da parte com rosca anular ZSr para o número de roscas da parte com rosca planetária ZSp difere da razão do número de
dentes da engrenagem anular ZGr para o número de dentes da engrenagem planetária ZGp, o eixo anular 2 é deslocado em relação aos eixos planetários 4 na direção axial.
Dessa forma, o mecanismo de conversão 1 utiliza a diferença no ângulo de rotação gerada em concordância com a diferença entre a razão do número de roscas e a razão do número de dentes do eixo sol 3 ou do eixo anular 2 em relação aos eixos planetários 4, entre dois tipos de mecanismos planetários de desaceleração, e obtém deslocamento na direção axial correspondente à diferença no ângulo de rotação ao longo das partes com rosca, convertendo dessa forma o movimento rotativo em movimento linear.
<Forma de Definição do Número de Dentes e do Número de Roscas>
No mecanismo de conversão 1, fixando pelo menos um dentre "o número de dentes efetivos" e "o número de roscas efetivas" descritos abaixo em um valor diferente de "0" para o eixo anular 2 ou para o eixo sol 3, obtém-se o movimento linear do eixo sol 3 baseado na relação entre a razão do número de roscas sol para planetárias ZSA e a razão do número de dentes sol para planetários ZGA1 ou o movimento linear do eixo anular 2 baseado na relação entre a razão do número de roscas anulares para planetárias ZSB e a razão do número de dentes anulares para planetários ZGB.
(1) "Fixando o Número de Dentes Efetivos" Em um mecanismo planetário de desaceleração típico (mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária) configurado por uma engrenagem anular, uma engrenagem sol e engrenagens planetárias, isto é, em um mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária através de acoplamento de engrenagens, as relações representadas pelas seguintes [expressão 31] à [expressão 33] são satisfeitas.
A [expressão 31] representa a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência da engrenagem anular, da engrenagem sol e das engrenagens planetárias. A [expressão 32] representa a relação estabelecida entre os números de dentes da engrenagem anular, da engrenagem sol e das engrenagens planetárias. A [expressão 33] representa a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência e os números de dentes da engrenagem anular, da engrenagem sol e das
engrenagens planetárias.
DAr = DAs + 2 χ DAp....[expressão 31]
ZAr = ZAs + 2 ZAp.........[expressão 32]
DAr / ZAr = DAs / ZAs = DAp / ZAp...[expressão 33]
DAr: diâmetro do passo de referência da engrenagem anular DAs: diâmetro do passo de referência da engrenagem sol DAp: diâmetro do passo de referência da engrenagem planetária ZAr: número de dentes da engrenagem anular ZAs: número de dentes da engrenagem sol
ZAp: número de dentes da engrenagem planetária
No mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, admitindo-se que o segundo mecanismo planetário de desaceleração, isto é, o mecanismo de desaceleração configurado pelas engrenagens anulares 22 e 23, pelas engrenagens sol 32 e 33 e pelas engrenagens planetárias 42 e 43, tenha a mesma configuração que o mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária acima referido, a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência das engrenagens, a relação estabelecida entre o número de dentes das engrenagens e a relação estabelecida entre o diâmetro do passo de referência e o número de dentes das engrenagens são representadas pelas seguintes [expressão 41] à [expressão 43].
DGr = DGs + 2 χ DGp.........[expressão 41]
ZGr = ZGs + 2 χ ZGp..........[expressão 42]
DGr / ZGr = DGs / ZGs = DGp / ZGp...[expressão 43] Se os números de dentes das engrenagens anulares 22 e 23, das engrenagens sol
32 e 33 e das engrenagens planetárias 42 e 43 satisfazem as relações representadas pelas [expressão 41] à [expressão 43], eles são chamados de números de referência dos dentes, e "o número de dentes efetivo" é expresso como
a diferença entre o número de dentes e o número de dentes de referência de cada engrenagem. No mecanismo de conversão 1, fixando o número de dentes efetivos de um dentre os eixos anular 2 e sol 3 em um valor diferente de "0", o eixo anular 2 ou o eixo sol 3 pode ser movido linearmente. Isto é, quando o número de referência dos dentes das engrenagens 22 e 23 é representado por um número de referência dos dentes anulares ZGR, e o número de referência dos dentes das engrenagens 32 e 33 é representado por um número de referência dos dentes sol ZGS1 fixando-se o número de dentes das engrenagens anulares 22 e 23 ou das engrenagens sol 32 e
33 de forma que uma das seguintes [expressão 44] e [expressão 45] seja satisfeita, o eixo anular 2 ou o eixo sol 3 pode ser movido linearmente.
ZGr - ZGR Φ O.....[expressão 44]
ZGs - ZGS Φ O.....[expressão 45]
Quando a [expressão 44] é satisfeita, o eixo anular 2 é movido linearmente. Quando a [expressão 45] é satisfeita, o eixo sol 3 é movido linearmente. A forma específica de definir é mostrada em "Exemplo Específico de Forma de Definir o Número de Dentes e o Número de Roscas".
(2) "Definição do Número de Roscas Efetivas"
No mecanismo planetário de desaceleração (mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária), que é idêntico ao mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária acima mencionado, e é configurado por uma parte com rosca anular correspondente à engrenagem anular, uma parte com rosca sol correspondente à engrenagem sol e partes com rosca planetária correspondentes às engrenagens planetárias, isto é, no mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária que somente desacelera a rotação como o mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária acima mencionado através do acoplamento das partes com rosca, as relações representadas pelas seguintes [expressão 51] à [expressão 53] são satisfeitas. A [expressão 51] representa a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência da parte com rosca anular, a parte com rosca sol e as partes com rosca planetárias. A [expressão 52] representa a relação estabelecida entre o número de dentes da parte com rosca anular, a parte com rosca sol e as partes com rosca planetárias. A [expressão 53] representa a relação estabelecida entre o diâmetro do passo de referência e o número de dentes da parte com rosca anular, da parte com rosca sol e das partes com rosca planetárias. DBr = DBs + 2 χ DBp....[expressão 51]
ZBr = ZBs + 2 ZBp.........[expressão 52]
DBr / ZBr = DBs / ZBs = DBp / ZBp...[expressão 53]
DBr: diâmetro do passo de referência da parte com rosca anular DBs: diâmetro do passo de referência da parte com rosca sol DBp: diâmetro do passo de referência da parte com rosca planetária ZBr: número de roscas da parte com rosca anular ZBs: número de roscas da parte com rosca sol
ZBp: número de roscas da parte com rosca planetária
No mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, admitindo-se que o primeiro mecanismo planetário de desaceleração tenha a mesma configuração que o mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária acima referido, a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência das partes com rosca, a relação estabelecida entre os números de roscas das partes com rosca e a relação estabelecida entre os diâmetros do passo de referência e os números de roscas das partes com rosca são expressas pelas seguintes [expressão 61] à [expressão 63].
DGr = DGs + 2 χ DGp.........[expressão 61]
ZGr = ZGs + 2 χ ZGp..........[expressão 62]
DGr / ZGr = DGs / ZGs = DGp / ZGp...[expressão 63]
No caso de os números de roscas da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2, da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4 satisfazerem as relações das [expressão 61] à [expressão 63] acima mencionadas, eles são chamados de números de referência das roscas, e "o número de roscas efetivas" é representado como a diferença entre o número de roscas de cada parte com rosca e o número de referência de roscas. No mecanismo de conversão 1, fixando o número de roscas efetivas de um entre o eixo anular 2 e o eixo sol 3 em um valor diferente de "O", o eixo anular 2 ou o eixo sol 3 é movido linearmente. Isto é, quando o número de referência de roscas da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2 é representado por um número de referência de roscas anulares ZSR, e o número de referência de roscas da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 é representado por um número de referência de roscas sol ZSS1 o eixo anular 2 ou o eixo sol 3 é movido linearmente através da fixação do número de roscas de tal forma que uma das seguintes [expressão 64] e [expressão 65] seja satisfeita.
ZSr - ZSR Φ O.....[expressão 64]
ZSs - ZSS Φ O.....[expressão 65]
Quando a [expressão 64] é satisfeita, o eixo anular 2 move-se linearmente. Quando a [expressão 65] é satisfeita, o eixo sol 3 move-se linearmente. A forma específica de definição é mostrada em "Exemplo Específico de Forma de Definição de Número de Dentes e Número de Roscas". <Número de Eixos Planetários>
Em um mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária, o número de engrenagens planetárias é um divisor entre o número total de dentes da engrenagem sol e o número de dentes da engrenagem anular. Dessa forma, número de eixos planetários 4 (Número planetário Np) no mecanismo conversor 1 é um divisor comum dos "divisores do total do número de roscas da parte com rosca sol ZSs e o número de roscas da parte com rosca anular ZSr" e "divisores do total do número de dentes da engrenagem sol ZGs e do número de dentes da engrenagem anular ZGr".
<Relação entre a Razão do Número de Dentes e a Razão do Diâmetro Efetivo das Engrenagens>
No mecanismo de conversão 1, as partes com rosca e as engrenagens são acopladas simultaneamente pela fixação da razão do número de dentes da engrenagem anular ZGr1 o número de dentes da engrenagem sol ZGs e o número de dentes da engrenagem planetária ZGp (razão do número total de dentes ZGT) em um valor igual ao da razão do diâmetro efetivo da engrenagem anular DGr, o diâmetro efetivo da engrenagem sol DGs e o diâmetro efetivo da engrenagem planetária DGp (razão do diâmetro efetivo total ZST). Isto é, fixando o número de dentes das engrenagens e o número de roscas das partes com rosca de forma tal que a relação da seguinte [expressão 71] seja satisfeita, as partes com rosca e as engrenagens são acopladas simultaneamente. ZGr: ZGs : ZGp = DGr: DGs : DGp....[expressão 71] Neste caso, entretanto, desde que as fases de rotação dos eixos planetários 4 sejam as mesmas, o início e o fim do acoplamento das engrenagens planetárias 42 e 43, das engrenagens anulares 22 e 23 e das engrenagens sol 32 e 33 que acompanham a rotação coincidem. Isto faz com que o torque flutue devido ao acoplamento das engrenagens, o que pode aumentar o ruído operacional e reduzir a durabilidade das engrenagens.
Dessa forma, no mecanismo de conversão 1, a razão do número total de dentes ZGT e a razão do diâmetro efetivo total ZST são fixadas em valores diferentes dentro da faixa de variação na qual as seguintes condições (A) a (C) são satisfeitas. A razão do número total de dentes ZGT e a razão do diâmetro efetivo total ZST podem ser fixadas em valores diferentes dentro da faixa de variação na qual no mínimo uma das condições (A) a (C) é satisfeita.
(A) No caso de o número de dentes da engrenagem sol ZGs satisfazer a relação da [expressão 71], ele é chamado de número de referência de dentes sol ZGSD, e o
número real de dentes da engrenagem sol ZGs difere do número de referência de dentes sol ZGSD.
(B) No caso de o número de dentes da engrenagem anular ZGr satisfazer a relação da [expressão 71], ele é chamado de número de referência de dentes anulares ZGRD, e o número real de dentes da engrenagem anular ZGr difere do número de
referência de dentes anulares ZGRD.
(C) O número planetário Np difere de um divisor do número de dentes da engrenagem planetária ZGp, isto é, o número planetário Np e o número de dentes da engrenagem planetária ZGp não têm um divisor diferente de "1".
Uma vez que isto obtém uma forma de operação na qual as partes com rosca e as engrenagens estão acopladas simultaneamente, e uma forma de operação na qual as fases de rotação dos eixos planetários 4 diferem entre si, é suprimida a flutuação de torque causada pelo acoplamento das engrenagens.
<Exemplos Específicos da Forma de Fixar o Número de Dentes e o Número de Roscas>
Os principais itens que representam as especificações do mecanismo de conversão 1 são fornecidos nos seguintes itens (A) a (I), incluindo o número de roscas efetivas e o número de dentes efetivos.
(A) Modo de conversão de movimento
(B) Relação entre partes com rosca sol/planetária (C) Número de eixos planetários
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca
(E) Razão do número de dentes de engrenagens
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca
(G) Razão do diâmetro efetivo de engrenagens (H) Número de roscas efetivas
(I) Número de dentes efetivos
Os detalhes dos itens acima citados serão descritos abaixo.
O "modo de conversão de movimento" de (A) representa o modo de operação para converter movimento rotativo em movimento linear. Isto é, quando o eixo sol 3 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo anular 2, o modo de conversão de movimento está no "modo de deslocamento do eixo sol". Quando o eixo anular 2 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo sol 3, o modo de conversão de movimento está no "modo de deslocamento do eixo anular". A "relação entre partes com rosca sol/planetária" de (B) representa a relação da direção de torção entre a parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e as partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4. Isto é, quando a direção de torção da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e a direção de torção das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4 são opostas entre si, a relação das partes com rosca sol/planetária é uma "direção inversa". Além disso, quando a direção de torção da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e a direção de torção das partes com rosca externa 44 do eixo planetário 4 são iguais, a relação das partes com rosca sol/ planetária é a "direção para frente".
O "número de eixos planetários" de (C) representa o número de eixos planetários 4 dispostos em torno do eixo sol 3. A "razão do número de roscas das partes com rosca" de (D) representa a razão do número de roscas da parte com rosca sol ZSs, do número de roscas da parte com rosca planetária ZSp e do número de roscas da parte com rosca anular ZSr. Isto é, "a razão do número de roscas das partes com rosca" é "ZSs : ZSp : ZSr". A "razão do número de dentes das engrenagens" de (E) representa a razão do número de dentes da engrenagem sol ZGs, do número de dentes da engrenagem planetária ZGp e do número de dentes da engrenagem anular ZGr. Isto é, a razão do número de dentes das engrenagens é ZGs : ZGp : ZGr.
A "razão do diâmetro efetivo das partes com rosca" de (F) representa a razão do diâmetro efetivo da parte com rosca sol DSs1 do diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e do diâmetro efetivo da parte com rosca anular DSr. Isto é, a razão do diâmetro efetivo das partes com rosca é DSs : DSp : DSr.
A "razão do diâmetro efetivo das engrenagens" de (G) representa a razão do diâmetro efetivo da engrenagem sol DGs1 do diâmetro efetivo da engrenagem planetária DGp e do diâmetro efetivo da engrenagem anular DGr. Isto é, a razão do diâmetro efetivo das engrenagens é DGs : DGp : DGr. O "número de roscas efetivas" de (H) representa a diferença entre o número real de roscas da parte com rosca (o número de roscas de (D)) e o número de referência de roscas. Isto é, quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo sol, o número de roscas efetivas é um valor obtido pela subtração do número de referência das engrenagens sol ZSS do número de roscas da parte com rosca sol ZSs de (D). Quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo anular, o número de roscas efetivas é um valor obtido pela subtração do número de referência das roscas anulares ZSR do número de roscas da parte com rosca anular ZSr de (D). O "número de dentes efetivos" de (I) representa a diferença entre o número real de dentes da engrenagem (o número de dentes de (E)) e o número de referência dos dentes. Isto é, quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo sol, o número de dentes efetivos é um valor obtido pela subtração do número de referência dos dentes sol ZGS do número de dentes da engrenagem sol ZGs de (E). Além disso, quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo anular, o número de dentes efetivos é um valor obtido pela subtração do número de referência dos dentes anulares ZGR do número de dentes da engrenagem anular ZGr de (E). A forma específica de determinar os itens acima mencionados será exemplificada. [Exemplo de Definição 1]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "4"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "3:1:5" (E) Razão do número de dentes das engrenagens: "31:9:45" (F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "3:1:5"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "3,44:1:5"
(H) Número de roscas efetivas: "0"
(I) Número de dentes efetivos: "4" [Exemplo de Definição 2]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "9"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "4:1:5"
(E) Razão do número de dentes das engrenagens: "31:10:50"
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "3:1:5"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "3,1:1:5"
(H) Número de roscas efetivas: "1"
(I) Número de dentes efetivos: "1" [Exemplo de Definição 3]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção para frente"
(C) Número de eixos planetários: "9"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "5:1:5"
(E) Razão do número de dentes das engrenagens: "31:10:50"
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "3:1:5"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "3,1:1:5"
(H) Número de roscas efetivas: "-8"
(I) Número de dentes efetivos: "1" [Exemplo de Definição 4] (A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "11"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "5:1:6" (E) Razão do número de dentes das engrenagens: "39:10:60"
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "4:1:6"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "3,9:1:6"
(H) Número de roscas efetivas: "1"
(I) Número de dentes efetivos: "-1" [Exemplo de Definição 5]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "7"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "2:1:5" (E) Razão do número de dentes das engrenagens: "25:9:45"
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "3:1:5"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "2,78:1:5"
(H) Número de roscas efetivas: "-1"
(I) Número de dentes efetivos: "-2" [Exemplo de Definição 6]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "5"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "11:2:14" (E) Razão do número de dentes das engrenagens: "58:11:77" (F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "6:1:8"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "5,8:1,1:7,7"
(H) Número de roscas efetivas: "1"
(I) Número de dentes efetivos: "3" [Exemplo de Definição 7]
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo anular"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "9"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "3:1:6" (E) Razão do número de dentes das engrenagens: "30:10:51"
(F) Razão do diâmetro efetivo das partes com rosca: "3:1:5"
(G) Razão do diâmetro efetivo das engrenagens: "3:1:5,1"
(H) Número de roscas efetivas: "1"
(I) Número de dentes efetivos: "1" <Efeito da Primeira Configuração>
Como foi descrito acima, a primeira configuração tem as seguintes vantagens: (1) As operações e vantagens do mecanismo de conversão 1 de acordo com a primeira configuração serão descritas agora com base na comparação com o mecanismo de conversão de movimento rotativo/linear (mecanismo básico de conversão de movimento) equipado com os eixos planetários nos quais a engrenagem planetária anterior e a engrenagem planetária posterior são integradas ao corpo principal do eixo.
No mecanismo básico de conversão de movimento acima referido, se há um deslocamento da fase de rotação entre a engrenagem anular anterior e a engrenagem anular posterior, os eixos planetários estão dispostos entre o eixo anular e o eixo sol em um estado de inclinação em relação ao eixo central do eixo sol (eixo anular) de acordo com o deslocamento das fases. Dessa forma, o acoplamento das partes com rosca entre o eixo anular, o eixo sol e os eixos planetários 4 torna-se desigual, o que aumenta localmente a pressão entre as partes com rosca e engrenagens. Conseqüentemente, ocorre um desgaste local, reduzindo dessa forma a vida útil do mecanismo de conversão e reduzindo a eficiência de conversão do movimento rotativo para o movimento linear, devido ao aumento do desgaste.
Ao contrário, no mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, os eixos planetários 4 são configurados para permitir que a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 girem uma em relação à outra. Dessa forma, o deslocamento da fase de rotação entre a engrenagem anular anterior 22 e a engrenagem anular posterior 23 é absorvido. Isto é, quando um deslocamento das fases de rotação é causado entre a engrenagem anular anterior 22 e a engrenagem anular posterior 23, o deslocamento das fases de rotação é absorvido através da rotação de cada uma das engrenagens planetárias posteriores 43 em relação ao corpo principal 41 do eixo associado (rotação relativa da engrenagem planetária anterior 42 e da engrenagem planetária posterior 43). Isto suprime a inclinação dos eixos planetários 4 causada pelo deslocamento entre a fase de rotação da engrenagem anular anterior 22 e a fase de rotação da engrenagem anular posterior 23. Dessa forma, um acoplamento uniforme das partes com rosca e um acoplamento uniforme das engrenagens são obtidos entre o eixo anular 2, o eixo sol 3 e os eixos planetários 4. Conseqüentemente, a vida útil do mecanismo de conversão 1 e a eficiência de conversão de movimento são melhoradas. (2) Para suprimir a inclinação dos eixos planetários 4, por exemplo, o mecanismo de conversão 1 é fabricado da forma que se segue. Isto é, no processo de fabricação do mecanismo de conversão 1, o deslocamento entre a fase de rotação da engrenagem anular anterior 22 e a fase de rotação da engrenagem anular posterior
23 é reduzido pela combinação dos componentes ao mesmo tempo em que pelo controle das fases de rotação da engrenagem anular anterior 22 e da engrenagem anular posterior 23. Entretanto, neste caso, uma vez que as fases de rotação das engrenagens devem ser controladas estritamente, a produtividade é reduzida. Além disso, o deslocamento das fases pode não ser reduzido suficientemente apesar das fases de rotação das engrenagens serem controladas. Portanto, esta contramedida não é a preferida.
Ao contrário, o mecanismo de conversão 1 da primeira configuração emprega a configuração na qual o deslocamento das fases de rotação é absorvido através da rotação relativa da engrenagem planetária anterior 42 e da engrenagem planetária posterior 43, acima descrita. Portanto, a produtividade é melhorada e a inclinação dos eixos planetários 4 é suprimida de uma forma mais adequada.
(3) Em cada um dos eixos planetários 4 do mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, a engrenagem planetária anterior 42 e a parte com rosca externa 44 são integradas com o corpo principal 41 do eixo. Conseqüentemente, durante a
fabricação dos eixos planetários 4, a engrenagem planetária anterior 42 e a parte com rosca externa 44 podem ser giradas simultaneamente, o que melhora a produtividade.
(4) No mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, a posição radial do eixo sol 3 é restringida pelo acoplamento das partes com rosca e pelo acoplamento das
engrenagens, do anel anterior 51 e do anel posterior 52. A posição radial dos eixos planetários 4 é restringida pelo acoplamento das partes com rosca e pelo acoplamento das engrenagens. Conseqüentemente, uma vez que o mecanismo de conversão 1 é configurado por um número mínimo de componentes para restringir os eixos planetários 4, é suprimida a inclinação dos eixos planetários 4 em relação à direção axial do eixo sol 3, de uma forma adequada.
(5) No mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, o anel anterior 51 é dotado de furos de óleo 51H. Dessa forma, uma vez que o lubrificante pode ser suprido à parte de acoplamento das partes com rosca e engrenagens por meio dos furos de óleo 51H, a vida útil das partes com rosca e engrenagens é melhorada.
Além disso, uma vez que objetos estranhos no mecanismo de conversão 1 são expulsos na medida que o lubrificante é suprido através dos furos de óleo 51H, são suprimidos a redução na eficiência de conversão e o mau funcionamento devido a objetos estranhos.
(6) No mecanismo de conversão 1 da primeira configuração, a razão do número total de dentes ZGT e a razão do diâmetro efetivo total ZST são fixadas em valores
diferentes dentro da faixa de variação na qual as condições (A) a (C) são satisfeitas. Isto obtém a forma de operação na qual o acoplamento das partes com rosca e o acoplamento das engrenagens são obtidos simultaneamente, e a forma de operação na qual as fases de rotação dos eixos planetários 4 diferem entre si. Dessa forma, a flutuação de torque causada pelo acoplamento das engrenagens é suprimida. Além disso, o ruído operacional é reduzido e a durabilidade é melhorada da mesma forma. <Configurações Modificadas>
A primeira configuração pode ser modificada da forma que se segue. Como configuração para permitir que a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 girem uma em relação à outra, a primeira configuração emprega o arranjo no qual o corpo principal 41 do eixo e a engrenagem planetária posterior 43 são formados separadamente. Entretanto, isto pode ser modificado da forma que se segue. O corpo principal 41 do eixo, a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 são formadas separadamente e combinadas de forma tal que esses componentes giram um em relação aos outros. Isto permite que a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 girem uma em relação à outra. O mecanismo de conversão 1 da primeira configuração é um mecanismo de conversão que opera com base no princípio de operação que se segue. Isto é, o movimento de rotação é convertido em movimento linear através da diferença entre os ângulos de rotação gerada em concordância com a diferença entre a razão do número de dentes e a razão do número de roscas do eixo sol 3 ou do eixo anular 2 para os eixos planetários 4 em dois tipos de mecanismos planetários de desaceleração.
Ao contrário, o mecanismo de conversão da configuração descrita abaixo é um mecanismo de conversão que opera com base no princípio de operação que se segue. O mecanismo de conversão de uma segunda configuração difere do mecanismo de conversão 1 da primeira configuração pelo fato de a configuração descrita abaixo ser empregada, mas outra configuração é a mesma do mecanismo de conversão 1 da primeira configuração.
<Princípio de Operação do Mecanismo de Conversão 1>
Quando o mecanismo desaceleração do tipo de engrenagem planetária é configurado com engrenagens helicoidais, devido à relação da direção de rotação das engrenagens, a linha da hélice da engrenagem sol e a linha da hélice da engrenagem planetária são definidas com direções opostas entre si, e os ângulos de torção das engrenagens são definidos com o mesmo valor. Além disso, como engrenagem anular, é empregada uma engrenagem com um ângulo de torção na mesma direção da engrenagem planetária.
Portanto, para configurar um mecanismo de desaceleração (mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária) que é o mesmo que o mecanismo de desaceleração do tipo de engrenagem planetária, pelo acoplamento das partes com rosca, o passo e o ângulo de avanço da parte com rosca sol correspondente à engrenagem sol, a parte com rosca planetária correspondente à engrenagem planetária e a parte com rosca anular correspondente à engrenagem anular são fixados no mesmo valor, e a parte com rosca sol na direção oposta. Em um mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária como esse, nenhum dos componentes é deslocado na direção axial em relação a outro componente. Entretanto, admitindo que esse estado, no qual o deslocamento relativo na direção axial não ocorre, seja chamado de estado de referência, a parte com rosca sol pode ser deslocada na direção axial através da alteração do ângulo de avanço da parte com rosca sol ou da parte com rosca anular do estado de referência, enquanto se obtém o acoplamento das partes com rosca.
Em geral, para acoplar totalmente duas partes com rosca, o passo das roscas deve ser fixado no mesmo tamanho. Além disso, no mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária, para equalizar todos os ângulos de avanço da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular, a razão do diâmetro do passo de referência da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular precisa corresponder à razão do número de roscas da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular. Portanto, no mecanismo de desaceleração do tipo de rosca planetária, as condições nas quais nenhum dos componentes é deslocado na direção axial são as condições (1) a (3) que se seguem.
(1) Relação na qual somente a parte com rosca sol é uma rosca inversa dentre a parte com rosca sol, as partes com rosca planetária e a parte com rosca anular.
(2) Os passos das roscas da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular têm o mesmo tamanho.
(3) A razão do diâmetro do passo de referência da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular têm o mesmo valor que a razão do
número de roscas da parte com rosca sol, das partes com rosca planetária e da parte com rosca anular.
Ao contrário, quando o número de roscas da parte com rosca sol ou da parte com rosca anular é acrescentado ou subtraído do número de roscas acima (2) em um número inteiro de roscas, a parte com rosca sol ou a parte com rosca anular é deslocada na direção axial em relação às outras partes com rosca. Dessa forma, a segunda configuração reflete a idéia acima referida na configuração do mecanismo de conversão 1. Isto permite ao mecanismo de conversão 1 converter o movimento rotativo em movimento linear.
Quando é usado o modo de deslocamento do eixo sol, o mecanismo de conversão 1 é configurado para satisfazer as condições (A) a (D) que se seguem. Quando o modo de deslocamento do eixo linear é usado, o mecanismo de conversão 1 é configurado para satisfazer as condições (A) a (C) e (E) que se seguem. (A) A direção de torção da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 é oposta à direção de torção das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4. (B) A direção de torção da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2 é igual à direção de torção das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4.
(C) Os passos das roscas do eixo anular 2, do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4 são os mesmos.
(D) Para a relação entre o diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca do eixo anular 2, do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4, admitindo que a relação, quando nenhum dos eixos anular 2, sol 3 e planetários 4 é deslocado relativamente na direção axial, seja chamada de relação de referência, o número de roscas da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 é maior ou menor do que o número de roscas na relação de referência em um valor inteiro.
(E) Para a relação entre o diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca do eixo anular 2, do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4, admitindo que a relação, quando nenhum dos eixos anular 2, sol 3 e planetários 4 é deslocado relativamente na direção axial, seja chamada de relação de referência, o número de roscas da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2 é maior ou menor do que o número de roscas na relação de referência em um valor inteiro. <Forma de Definição do Número de Dentes e do Número de Roscas> No mecanismo de conversão 1, admitindo que não haja deslocamento relativo na direção axial entre o eixo anular 2, o eixo sol 3 e os eixos planetários 4, a relação representada pela [expressão 81] é estabelecida entre o diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca. DSr:DSs:DSp = ZSr:ZSs:ZSp.....[expressão 81]
No caso de o número de roscas da parte com rosca 24 do eixo anular 2, da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4, quando a relação da [expressão 81] é satisfeita, é admitida como um "número de roscas de referência" e a diferença entre o número de roscas das partes com rosca e o número de roscas de referência é admitido como o "número de roscas efetivas", o eixo anular 2 ou o eixo sol 3 pode ser movido linearmente no mecanismo de conversão 1, fixando o "número de dentes efetivos" de um dentre os eixos anular 2 e sol 3 em um valor diferente de "0". Isto é, quando o número de referência de roscas da parte com rosca interna 24 do eixo anular 2 é chamado de número de referência de roscas anulares ZSR1 e o número de referência da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 é chamado de número de referência de roscas sol ZSS, o eixo anular 2 ou eixo sol 3 é movido linearmente fixando o número de roscas de uma forma tal que seja satisfeita uma das [expressão 82] e [expressão 83] que se seguem.
ZSr - ZGR Φ 0.....[expressão 82]
ZSs - ZGS Φ 0....[expressão 83]
A forma específica de definição será descrita em "Exemplo Específico da Forma de Definição do Número de Roscas".
<Exemplo Específico da Forma de Definição do Número de Roscas> Os itens principais que representam as especificações do mecanismo de conversão 1 da segunda configuração incluem os itens (A) a (E) que se seguem, incluindo a razão do diâmetro do passo de referência e a razão do número de dentes. (A) Modo de conversão de movimento
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária
(C) número de eixos planetários
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca
(E) Número de roscas efetivas
Os detalhes dos itens acima referidos serão descritos agora. O "modo de conversão de movimento" de (A) representa o modo de conversão para converter movimento rotativo em movimento linear. Isto é, quando o eixo sol 3 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo anular 2, o modo de conversão de movimento está em "modo de deslocamento do eixo sol". Além disso, quando o eixo anular 2 é movido linearmente pelo movimento rotativo do eixo sol 3, o modo de conversão de movimento está no "modo de deslocamento do eixo anular". A "relação das partes com rosca sol/planetária" de (B) representa a relação da direção de torção entre a parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e as partes com rosca externa 44 dos eixos 4. Isto é, quando a direção de torção da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e a direção de torção das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4 estão opostas uma em relação às outras, a relação das partes com rosca sol/planetária está em "direção inversa". Além disso, quando a direção de torção da parte com rosca externa 34 do eixo sol 3 e a direção de torção das partes com rosca externa 44 dos eixos planetários 4 são iguais entre si, a relação das partes com rosca sol/planetária está em "direção para frente".
O "número de eixos planetários" de (C) representa o número de eixos planetários 4 dispostos em torno do eixo sol 3.
A "razão do número de roscas das partes com rosca" de (D) representa a razão do número de roscas da parte com rosca sol ZSs, do número de roscas da parte com rosca planetária ZSp e do número de roscas da parte com rosca anular ZSr. Isto é, a razão do número de roscas das partes com rosca é ZSs:ZSp:ZSr. O "número de roscas efetivas" de (E) representa a diferença entre o número real de roscas da parte com rosca (o número de roscas de (D)) e o número de referência de roscas. Isto é, quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo sol, o número de roscas efetivas é um valor obtido pela subtração do número de referência das roscas sol ZSS do número de roscas da parte com rosca sol ZSs de (D). Além disso, quando o modo de conversão de movimento está em modo de deslocamento do eixo anular, o número de roscas efetivas é um valor obtido pela subtração do número de referência das roscas anulares ZSR do número de roscas da parte com rosca anular ZSr de (D). A forma específica de definição dos itens é exemplificada abaixo. (Exemplo de Definição 1)
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo sol"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "9"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "4:1:5" (F) Número de roscas efetivas: "1"
(Exemplo de Definição 2)
(A) Modo de conversão de movimento: "modo de deslocamento do eixo anular"
(B) Relação das partes com rosca sol/planetária: "direção inversa"
(C) Número de eixos planetários: "9"
(D) Razão do número de roscas das partes com rosca: "3:1:6"
(E) Número de roscas efetivas: "1"
<Razão do Número de Dentes e Razão do Diâmetro Efetivo>
O mecanismo de conversão 1 da segunda configuração emprega ainda a forma de definição que se segue para o número de dentes e o diâmetro do passo de referência das engrenagens, e o número de roscas e o diâmetro do passo de referência das partes com rosca.
[A] O diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e o diâmetro efetivo da engrenagem planetária DGp são definidos com o mesmo valor. Além disso, a razão do número de dentes da engrenagem planetária ZGp e do número de dentes da engrenagem anular ZGr são definidas com o mesmo valor que a razão do diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e do diâmetro efetivo da parte com rosca anular DSr. Dessa forma, a razão do número de dentes da engrenagem planetária ZGp e do número de dentes da engrenagem anular ZGr é igual à razão do número de roscas da parte com rosca planetária ZSp e do número de roscas da parte com rosca anular ZSr. Dessa forma, a relação do número de rotação do eixo anular 2 e dos eixos planetários 4 é restringida exatamente pela razão do número de dentes das engrenagens anulares 22 e 23 e das engrenagens planetárias 42 e 43. Além disso, a razão do diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e do diâmetro efetivo da parte com rosca anular DSr é mantida com o valor da razão do diâmetro efetivo que deve ter sido definido originalmente.
[Β] O diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e o diâmetro efetivo da engrenagem planetária DGp são definidos com o mesmo valor. Além disso, a razão do número de dentes da engrenagem planetária ZGp e do número de dentes da engrenagem sol ZGs é definida com o mesmo valor que a razão do diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e do diâmetro efetivo da parte com rosca sol DSs. Dessa forma, a razão do número de dentes da engrenagem planetária ZGp e do número de dentes da engrenagem sol ZGs é igual à razão do número de roscas da parte com rosca planetária ZSp e do número de roscas da parte com rosca sol ZSs. Dessa forma, a relação do número de rotação do eixo sol 3 e dos eixos planetários 4 é restringida exatamente pela razão do número de dentes das engrenagens sol 32 e 33 e das engrenagens planetárias 42 e 43. Além disso, a razão do diâmetro efetivo da parte com rosca planetária DSp e do diâmetro efetivo da parte com rosca sol DSs é mantida com o valor da razão do diâmetro efetivo que deve ter sido definido originalmente. <Vantagens da Configuração>
Como foi descrito acima, o mecanismo de conversão 1 de acordo com a segunda configuração tem as mesmas vantagens (1) a (4) e (5) da primeira configuração. <Configurações modificadas>
A segunda configuração pode ser modificada da forma que se segue. Na segunda configuração, no mínimo uma dentre as engrenagens anulares anterior 22 e posterior 23 pode ser omitida. Isto é, a configuração pode ser modificada de tal forma que no mínimo uma dentre a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 não é acoplada com o eixo anular 2. Na segunda configuração, no mínimo uma dentre as engrenagens sol anterior 32 e a engrenagem sol posterior 33 pode ser omitida. Isto é, a configuração pode ser modificada de tal forma que no mínimo uma dentre a engrenagem planetária anterior 42 e a engrenagem planetária posterior 43 não é acoplada com o eixo sol 3.

Claims (18)

1. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, caracterizado por compreender: um eixo anular dotado de um espaço que se estende na direção axial do mesmo; um eixo sol disposto dentro do eixo anular;um eixo planetário disposto em torno do eixo sol; e um primeiro mecanismo de engrenagem e um segundo mecanismo de engrenagem que transmitem força entre o eixo anular e o eixo planetário, sendo que o mecanismo de conversão converte movimento rotativo de um dentre o eixo anular e o eixo sol em movimento linear do outro dentre o eixo anular e o eixo sol ao longo da direção axial através do movimento sol-e-planeta do eixo planetário, e no qual o eixo planetário inclui uma primeira engrenagem planetária, que configura parte do primeiro mecanismo de engrenagem, e uma segunda engrenagem, que configura parte do segundo mecanismo de engrenagem, e o eixo planetário é configurado para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária.
2. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, caracterizado por compreender: um eixo anular dotado de um espaço que se estende na direção axial do mesmo; um eixo sol disposto dentro do eixo anular; um eixo planetário disposto em torno do eixo sol; e um primeiro mecanismo de engrenagem e um segundo mecanismo de engrenagem que transmitem força entre o eixo planetário e o eixo sol, sendo que o mecanismo de conversão converte movimento rotativo de um dentre o eixo planetário e o eixo sol em movimento linear do outro dentre o eixo planetário e o eixo sol ao longo da direção axial através do movimento sol-e-planeta do eixo planetário, e no qual o eixo planetário inclui uma primeira engrenagem planetária, que configura parte do primeiro mecanismo de engrenagem, e uma segunda engrenagem, que configura parte do segundo mecanismo de engrenagem, e o eixo planetário é configurado para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária.
3. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo eixo planetário tem um corpo principal do eixo planetário e no mínimo uma dentre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária é formada separadamente do corpo principal do eixo planetário.
4. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, caracterizado por compreender: um eixo anular dotado de um espaço que se estende na direção axial do mesmo, o eixo anular incluindo uma parte com rosca interna e a primeira e a segunda engrenagens anulares, as engrenagens anulares sendo engrenagens internas; um eixo sol disposto dentro do eixo anular; o eixo sol incluindo uma parte com rosca externa e a primeira e a segunda engrenagens sol, as engrenagens sol sendo engrenagens externas; e vários eixos planetários dispostos em torno do eixo sol, cada eixo planetário incluindo uma parte com rosca externa e a primeira e a segunda engrenagens planetárias, as engrenagens planetárias sendo engrenagens externas, no qual a parte com rosca externa de cada eixo planetário é acoplada à parte com rosca interna do eixo anular e à parte com rosca externa do eixo sol, cada primeira engrenagem planetária é acoplada à primeira engrenagem anular e à primeira engrenagem sol, cada segunda engrenagem planetária é acoplada à segunda engrenagem anular e à segunda engrenagem sol, e no qual o mecanismo de conversão converte o movimento rotativo de um dentre o eixo anular e o eixo sol em movimento linear do outro dentre o eixo anular e o eixo sol ao longo da direção axial através de movimento sol-e- planeta dos eixos planetários, e no qual os eixos planetários são configurados para permitir rotação relativa entre a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária.
5. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por cada eixo planetário ser configurado pela combinação de um corpo principal do eixo planetário integrado com a parte com rosca externa e com a primeira engrenagem planetária, e a segunda engrenagem planetária formada separadamente do corpo principal do eixo planetário, e no qual a segunda engrenagem planetária pode girar em relação ao corpo principal do eixo planetário.
6. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por cada eixo planetário ser configurado pela combinação de um corpo principal do eixo planetário integrado com a parte com rosca externa, e com a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária, as quais são formadas separadamente do corpo principal do eixo planetário, no qual a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária podem girar em relação ao corpo principal do eixo planetário.
7. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 6, caracterizado pelo eixo anular ser configurado pela combinação de um corpo principal do eixo anular integrado com a parte com rosca interna, a primeira engrenagem anular e a segunda engrenagem anular, as quais são formadas separadamente do corpo principal do eixo anular, no qual a primeira engrenagem anular e a segunda engrenagem anular podem girar em relação ao corpo principal do eixo planetário.
8. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 7, caracterizado pela parte com rosca interna, a primeira engrenagem anular e a segunda engrenagem anularem do eixo anular movem-se integralmente.
9. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 8, caracterizado pelo eixo sol ser configurado pela combinação de um corpo principal do eixo sol integrado com a parte com rosca externa e a primeira engrenagem sol, e a segunda engrenagem sol formada separadamente do corpo principal do eixo sol, e no qual a segunda engrenagem sol move-se em relação ao corpo principal do eixo sol.
10. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 9, caracterizado pela parte com rosca externa, a primeira engrenagem sol e a segunda engrenagem sol do eixo sol podem girar integralmente.
11. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 10, caracterizado por quando a razão do número de dentes de cada engrenagem anular, do número de dentes de cada engrenagem sol e do número de dentes de cada engrenagem planetária é chamada de razão do número de dentes, e a razão do diâmetro do passo de referência de cada engrenagem anular, do diâmetro do passo de referência de cada engrenagem sol e do diâmetro do passo de referência de cada engrenagem planetária é chamada de razão do diâmetro efetivo, a razão do número de dentes e a razão do diâmetro efetivo são fixadas em valores diferentes.
12. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 11, caracterizado pela posição radial do eixo sol ser restringida por um elemento de mancai fixado ao eixo anular, pelo acoplamento das partes com rosca e pelo acoplamento das engrenagens, e no qual a posição radial do eixo planetário é restringida pelo acoplamento das partes com rosca e pelo acoplamento das engrenagens.
13. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo elemento de mancai ser um par de mancais fixado ao eixo anular para fechar as partes com aberturas das extremidades do eixo anular, o elemento de mancai é dotado de furos para suprimento de lubrificante à parte de acoplamento das partes com rosca e à parte de acoplamento das engrenagens entre o eixo anular, o eixo sol e o eixo planetário.
14. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 13, caracterizado pela primeira engrenagem anular e a segunda engrenagem anular têrem a mesma forma, a primeira engrenagem sol e a segunda engrenagem sol têm a mesma forma e a primeira engrenagem planetária e a segunda engrenagem planetária têm a mesma forma.
15. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de movimento rotativo/linear de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo número de roscas da parte com rosca externa do eixo planetário ser chamado de número de roscas da parte com rosca planetária, o número de roscas da parte com rosca externa do eixo sol é chamado de número de roscas da parte com rosca sol, o número de dentes da engrenagem planetária é chamado de número de dentes da engrenagem planetária e o número de dentes da engrenagem sol é chamado de número de dentes da engrenagem sol, a razão do número de roscas da parte com rosca sol para o número de roscas do planetário difere da razão do número de dentes da engrenagem sol para o número de dentes da engrenagem planetária, e no qual o eixo sol é movido linearmente através do movimento sol-e-planeta dos eixos planetários, acompanhando o movimento rotativo do eixo anular.
16. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo número de roscas da parte com rosca externa do eixo planetário ser chamado de número de roscas da parte com rosca planetária, o número de roscas da parte com rosca externa do eixo anular é chamado de número de roscas da parte com rosca anular, o número de dentes da engrenagem planetária é chamado de número de dentes da engrenagem planetária e o número de dentes da engrenagem anular é chamado de número de dentes da engrenagem anular, a razão do número de roscas da parte com rosca anular para o número de roscas da parte com rosca planetária difere da razão do número de dentes da engrenagem anular para o número de dentes da engrenagem planetária, e no qual o eixo anular é movido linearmente através do movimento sol-e-planeta dos eixos planetários, acompanhando o movimento rotativo do eixo sol.
17. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pela direção de torção da parte com rosca interna do eixo anular e a direção de torção das partes com rosca externa dos eixos planetários serem iguais entre si, a direção de torção da parte com rosca externa do eixo sol e a direção de torção das partes com rosca externa dos eixos planetários são opostas entre si, e no qual a parte com rosca interna do eixo anular, a parte com rosca externa do eixo sol e as partes com rosca externa dos eixos planetários têm os passos iguais entre si, no qual, no caso da relação do diâmetro do passo de referência e o número de roscas das partes com rosca do eixo anular, do eixo sol e dos eixos planetários, quando o deslocamento relativo na direção axial não ocorre entre o eixo anular, o eixo sol e os eixos planetários, ser chamada de relação de referência, o número de roscas da parte com rosca externa do eixo sol difere do número de roscas na relação de referência, e no qual o eixo sol é movido linearmente através do movimento sol-e-planeta dos eixos planetários, acompanhando o movimento rotativo do eixo anular.
18. MECANISMO DE CONVERSÃO DE MOVIMENTO ROTATIVO/LINEAR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pela direção de torção da parte com rosca interna do eixo anular e a direção de torção das partes com rosca externa dos eixos planetários serem iguais entre si, a direção de torção da parte com rosca externa do eixo sol e a direção de torção das partes com rosca externa dos eixos planetários são opostas entre si, e no qual a parte com rosca interna do eixo anular, a parte com rosca externa do eixo sol e as partes com rosca externa dos eixos planetários têm passos iguais entre si, no qual, se a relação do diâmetro do passo de referência e do número de roscas das partes com rosca do eixo anular, do eixo sol e dos eixos planetários, quando o deslocamento relativo na direção axial não ocorre entre o eixo anular, o eixo sol e o eixo planetário, é chamada de relação de referência, o número de roscas da parte com rosca interna do eixo anular difere do número de roscas na relação de referência, e no qual o eixo anular é movido linearmente através do movimento sol-e-planeta dos eixos planetários, acompanhando o movimento rotativo do eixo sol.
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