BRPI0712441A2 - ponte provisória - Google Patents
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Abstract
PONTE TEMPORáRIA A invenção se refere a uma ponte temporária que inclui elementos de ponte (1 a 4) pretendidos para seretm sobrepostos quando a referida ponte estiver em uma posição não empregada. De acordo com a invenção, estes elementos de ponte (1 a 4) são articulados uns aos outros. Cada elemento de ponte compreende pelo menos em uma de suas extremidades uma face de acoplamento (8, 9) pronta para cooperação com a face de acoplamento de um outro elemento de ponte, de modo a se montarem estes elementos de ponte (1 a 4) quando eles estiverem colocados em uma relação de extremidade com extremidade. A ponte compreende membros de deslocamento de cada elemento de ponte sobreposto em um outro elemento de- ponte em uma primeira posição, denominada uma não empregada, entre esta primeira posição e uma segunda posição, denominada uma empregada, onde as faces de acoplamento (8, 9) do referido elemento de ponte e de um referido outro elemento de ponte são colocadas voltadas uma para a outra e acopladas. Mais ainda, compreende um trilho de rolamento adicionado ou não.
Description
PONTE TEMPORÁRIA
A presente invenção se refere a uma ponte temporária pretendida para o cruzamento de espaços vazios, particularmente para a passagem de pedestres, veículos ou outro equipamento móvel.
Essas pontes que permitem o cruzamento de uma brecha por meio de um ou mais elementos de ponte montados uns com os outros são conhecidas.
Contudo, o transporte e o emprego destes elementos de ponte requerem o uso de um sistema para colocação dos elementos de ponte. O sistema de emprego destes elementos de ponte assim é particularmente complexo para levar em conta as dimensões significativas destes elementos de ponte, mas também a área superficial útil que apresenta o quadro do sistema para colocação dos elementos de ponte. Particularmente, este sistema requer um quadro de lançamento permitindo o depósito dos elementos de ponte montados à frente do sistema.
Mais ainda, as dimensões dos elementos de ponte requerem um terreno liberado para se permitir seu emprego.
Assim, pode ser necessário que seja feita uma preparação do terreno por operadores qualificados, particularmente, como um exemplo, quando zonas arborizadas estão adjacentes à referida brecha a ser cruzada.
Além disso, o trilho de rolamento destes elementos de ponte provavelmente é para o recebimento de um ou mais veículos pesados. Este trilho de rolamento assim é rígido e integral com cada elemento de ponte. Ela pode ser realizada, a título de exemplo, em aço, madeira ou material compósito. Este trilho de rolamento leva a um aumento no peso total da ponte a ser transportada.
Contudo, quando os elementos de ponte são de dimensões mais altas do que o quadro de lançamento, o peso dos elementos de ponte assim montados deve ser compensado pelo peso do sistema para colocação dos elementos de ponte em ordem, de modo a se evitar um possível desequilíbrio disto durante a demolição da ponte. 0 veículo deve ter um quadro adaptado e não ser muito móvel em terreno desigual.
Finalmente, estes sistemas de cruzamento da técnica anterior não são autônomos e requerem a presença de pessoal de serviço o qual, então, está particularmente exposto e vulnerável, por exemplo, em zonas de conflito.
Assim, seria interessante ter uma estrutura de cruzamento autônoma compacta e passível de ser empregada de forma remota.
O objetivo desta invenção assim é propor um sistema para a ultrapassagem de espaços vazios, o qual seja simples no seu projeto e no seu procedimento, particularmente compacto e leve para se permitir um emprego em zonas de acesso difícil e com qualquer tipicamente pode condições operacionais.
Particularmente, esta ponte temporária pode ser armazenada e empregada a partir de um tabuleiro de comprimento reduzido ou contêiner, o qual, uma vez transportado para a área de emprego, seja depositado diretamente sobre a superfície do terreno. Este comprimento do elemento de ponte como sua largura vantajosamente o torna compatível com um tabuleiro ou um contêiner ISO de 2 0 pés (6,096 m) , permitindo um transporte em estrada ou mesmo por rio deste. Além disso, a estrutura forte de um contêiner autoriza uma sustentação pelo topo e protege a ponte temporária de agressões externas.
Um outro objetivo desta invenção é criar uma ponte temporária leve, permitindo a implementação de um equipamento de instalação menos pesado, portanto mais móvel e passível de se mover em zonas de terreno irregular inacessíveis com os sistemas da técnica anterior para colocação dos elementos de ponte. Este objetivo é alcançado com um trilho de rolamento leve.
O trilho de rolamento da ponte temporária pode ser adicionado, por exemplo, após o emprego desta. 0 emprego de ponte sem seu trilho de rolamento permite a implementação de um sistema de emprego menos complexo e mais rápido.
Para esta finalidade, a invenção se refere a uma ponte temporária que inclui elementos de ponte pretendidos para serem sobrepostos, quando a referida ponte estiver em uma primeira posição assim denominada não de emprego.
De acordo com a invenção,
- cada elemento de ponte compreende pelo menos em uma de suas extremidades uma face de acoplamento pronta para cooperar com a face de acoplamento de um outro elemento de ponte, de modo a se montarem os referidos elementos de ponte, quando eles forem colocados extremidade com extremidade,
- estes elementos de ponte são articulados com aqueles relativos a outros por serem conectados um ao outro por pelo menos um par de braços de conexão paralelos e lateralmente montados nos referidos elementos de ponte, as extremidades de braços sendo móveis em rotação,
- a ponte compreende membros de deslocamento para cada elemento de ponte sobreposto em um outro elemento de ponte na referida primeira posição, entre esta primeira posição e uma segunda posição, uma assim denominada empregada, onde as faces de acoplamento deste elemento de ponte e de um referido outro elemento de ponte são colocadas voltadas uma para a outra e são acopladas para a formação da ponte, e
- a ponte temporária compreende um trilho de rolamento adicionado ou não.
A ponte temporária compreende, em sua posição não empregada, um empilhamento de elementos de ponte. Estes elementos de ponte são articulados uns com os outros através de braços de acoplamento. Dois elementos de ponte sucessivos do empilhamento, isto é, dois elementos de ponte pretendidos para serem colocados extremidade com extremidade para a formação de uma parte da ponte assim são conectados por pelo menos um par de braços de acoplamento. Os braços de acoplamento deste par são paralelos e montados lateralmente nos referidos elementos de ponte.
Os braços de acoplamento de um mesmo par podem ser montados em ambos os lados dos elementos de ponte ou, alternativamente, em uma mesma borda destes elementos. Estes braços de acoplamento podem ser hastes de conexão.
O emprego da ponte temporária pode ocorrer de pelo menos duas formas. Uma primeira consiste no movimento um após o outro de cada elemento de ponte do empilhamento, começando a partir da extremidade mais alta do último para colocação dos elementos de ponte em uma relação de extremidade com extremidade, de modo a se formar a ponte.
Um outro consiste, ao contrário, no movimento em um empilhamento de η elementos de ponte, o penúltimo elemento de ponte desta pilha em relação ao último elemento de ponte do empilhamento, isto é, aquele mais próximo do terreno, para colocação em uma relação de extremidade com extremidade destes elementos de ponte pelo acoplamento deles. Os outros (n-2) elementos de ponte, os quais estão colocados acima do penúltimo elemento de ponte obviamente são movidos com este. Então, esta operação é reiterada para o (n-2)-ésimo elemento de ponte em relação à montagem de elementos de ponte assim obtida e assim por diante, até o emprego completo da ponte temporária.
Qualquer que seja o método implementado para a obtenção do emprego de ponte, o deslocamento de um elemento de ponte em relação a um elemento de ponte imediatamente mais baixo no empilhamento envolve, devido à montagem destes elementos de ponte por pelo menos um par de braços de acoplamento, uma translação circular do referido elemento de ponte mais alto. Para se permitir este deslocamento, as extremidades de braço são montadas para serem móveis em rotação sobre os elementos de ponte.
O par de braços de acoplamento sendo colocado em uma mesma borda dos dois elementos de ponte sucessivos que ele conecta, estes braços formam com estes elementos de ponte um paralelogramo regular que pode ser deformado em um plano vertical durante o deslocamento do elemento de ponte mais alto a partir da posição não empregada para sua posição empregada, onde ele é colocado em uma relação de extremidade com extremidade com o elemento de ponte o qual foi colocado imediatamente abaixo dele no empilhamento.
Aqui, deve ser entendido por "trilho de rolamento" a superfície externa da ponte temporária sobre a qual se pretende que os pedestres, veículos ou outro equipamento móvel circulem. Obviamente, embora não tendo um trilho adequado para veículos motores quando o trilho de rolamento deve ser adicionado, estes elementos estão estruturalmente prontos para suportarem estes veículos e/ou pedestres.
Esses elementos de ponte então são constituídos, em uma base puramente ilustrativa, por uma estrutura de retículo ou por um conjunto de vigas paralelas, estas vigas sendo espaçadas de cada outra de uma forma irregular ou não.
Em várias modalidades em particular desta ponte temporária, cada uma tendo suas vantagens em particular e sendo capaz de muitas combinações técnicas possíveis:
as referidas faces de acoplamento são faces inclinadas, a inclinação das faces de acoplamento de um mesmo elemento de ponte sendo diferentes, de modo que os referidos elementos de ponte sendo empregados e acoplados formem um arco,
cada elemento de ponte compreende pelo menos um batente colocado em pelo menos uma das referidas bordas laterais para bloqueio do deslocamento do referido braço de acoplamento, quando a face de acoplamento do referido elemento de ponte estiver colocada voltada para uma outra com a face de acoplamento de um outro elemento de ponte,
- o elemento de ponte pretendido para constituir a extremidade inferior do empilhamento formado pelos referidos elementos de ponte sobrepostos compreende meios para a ancoragem no terreno.
Obviamente, a ponte ainda pode ser descarregada de seu veículo de frete por um equipamento incluindo um meio de sustentação. Este equipamento de sustentação pode ser um carrinho com um conjunto de mastro telescópico, este conjunto de mastro o qual pode ser controlado na direção e na inclinação, por exemplo, por meio de um macaco de sustentação conectado ao braço telescópico. 0 equipamento incluindo o meio de sustentação então provê o contrapeso durante o emprego da ponte temporária.
Este quantidade vantajosamente é um veículo para todo terreno. Ele pode ser embarcado, mais ainda, na parte traseira de quadro de um veículo de frete de ponte temporária. A ponte assim pode ser levada para mais perto de seu local de emprego, por exemplo, por um caminhão, então, o equipamento incluindo o meio de sustentação leva a referida ponte temporária em sua área de emprego e provê o contrapeso necessário durante o emprego desta.
O contrapeso também pode ser provido pelo veículo de frete tendo sido usado para direcionamento da ponte temporária ou pelo enchimento de um tanque de lastro com líquido por meio de uma unidade de bombeamento, quando a ponte for pretendida para travessia de uma brecha incluindo uma área com água.
Alternativamente, o contrapeso também pode ser provido pelo elemento de ponte formando a extremidade inferior do empilhamento feito dos referidos elementos de ponte sobrepostos na posição não empregada da ponte temporária, este elemento de ponte tendo o peso necessário para atuar como um contrapeso durante o emprego da ponte.
Ao invés de usar um contrapeso na traseira da ponte temporária para garantir o lançamento da ponte, isto é, o posicionamento desta em uma brecha a ser cruzada, também é possível usar uma estrutura provisória colocada na frente da ponte temporária.
Assim, o elemento de ponte localizado na extremidade mais alta do empilhamento formado pela ponte temporária em sua posição não empregada pode compreender um pós-bocal compreendendo em sua extremidade um elemento para ancoragem dele no terreno.
Este elemento de ponte o qual é aquele pretendido para se suportar no lado oposto da brecha a ser cruzada, quando a ponte temporária é posta nele, compreende um alojamento para recebimento do pós-bocal.
O pós-bocal pode ser movido em translação parcialmente para fora deste alojamento para a formação de uma projeção na frente da ponte temporária.
O deslocamento do pós-bocal entre uma primeira posição de apoio em que o pós-bocal é recebido em seu alojamento e uma posição de trabalho em que ele está parcialmente fora de seu alojamento para a formação da referida projeção na frente da ponte temporária pode ser controlado manualmente ou por uma atuação hidráulica ou pneumática.
O deslocamento do pós-bocal pode ser obtido, assim, por pelo menos um macaco de atuação hidráulica, pneumática, elétrica conectado em uma de suas extremidades ao corpo do elemento de ponte e em sua outra extremidade ao pós-bocal, este macaco sendo colocado dentro do elemento de ponte.
O pós-bocal também pode compreender uma seção oca para o recebimento da haste do macaco. O macaco também pode ser um macaco telescópico assim levando a dimensões gerais pequenas.
O deslocamento do pós-bocal ainda pode ser controlado por um sistema de cremalheira. Em uma base puramente ilustrativa, este sistema pode compreender um motor elétrico ou hidráulico rodando uma roda denteada montada no alojamento do pós-bocal, esta roda sendo pretendida para cooperação com entalhes colocados no corpo de pós-bocal, por exemplo, na viga, para acionamento do último em translação. Alternativamente, isto pode ser ainda um sistema de acionamento de cintas, correntes ou cabos, este sistema então compreendendo polias e um ou mais motores.
Contudo, estes mecanismos variados pretendidos para a provisão do deslocamento do pós-bocal devem ser desencaixáveis para se permitir um movimento de reentrada livre do pós-bocal no caso do lançamento de uma ponte temporária, ou o movimento da extremidade livre do pós- bocal no caso da recuperação da ponte temporária.
No sistema de cremalheira descrito acima, por exemplo, a roda pretendida para cooperação com os entalhes é uma roda livre.
0 pós-bocal é uma viga rígida, por exemplo, em cuja extremidade é preso o elemento de ancoragem no terreno.
0 elemento de ancoragem no terreno pode compreender pontos radialmente dispostos na superfície de pelo menos um semicilindro. Estes pontos podem ser, mais ainda, retilíneos e/ou ligeiramente curvados para a provisão ao pós-bocal de uma pega firme no terreno.
Nesta modalidade em particular, o pós-bocal não é necessariamente recebido totalmente em seu alojamento em sua posição de apoio. Apenas a viga pode ser inserida no alojamento, o elemento de ancoragem se projetando a partir do elemento de ponte.
Além disso, o elemento de ponte que recebe o pós-bocal pode compreender membros de guia tornando possível guiar o deslocamento de translação do pós-bocal em direção a e para fora de seu alojamento. Um elemento de guia como esse pode ser feito, por exemplo, de um par de suportes colocados um voltado para o outro, enquanto são espaçados um do outro, para se permitir a passagem do pós-bocal entre ambos. Estes suportes podem ser colocados na entrada do alojamento de pós-bocal, eles também podem garantir a recuperação de esforços quando o pós-bocal estiver saindo. Estes suportes podem ser feitos de PTFE ou em um material de autolubrificação.
Também é possível realizar a instalação destes membros de guia de forma tal que o eixo geométrico longitudinal do pós-bocal seja inclinado em relação ao eixo geométrico longitudinal da ponte temporária em sua posição empregada. Este modo de implementação permite ser facilmente assegurado o contato do elemento de ancoragem com o terreno.
Para o lançamento da ponte temporária, antes de tudo, o empilhamento vertical de elementos de ponte é depositado em um lado da brecha a ser cruzada.
Os elementos de ponte e o pós-bocal então são empregados, de modo que a ponte temporária assim formada seja parcialmente colocada sobre a referida brecha, enquanto são conectados ao lado oposto desta brecha apenas pelo pós-bocal.
Então, a ponte temporária é elevada, de modo que a ponte esteja se apoiando sobre o terreno exclusivamente pelo pós-bocal. Para isso, pode-se sustentar, por exemplo, a ponte temporária sobre o lado oposto ao pós-bocal com um meio de sustentação o qual pode ser colocado no veículo de frete tendo sido usado para o transporte da ponte temporária.
Os elementos de ponte então são movidos em translação na direção do referido lado oposto da brecha a ser cruzada, de modo a se retornar o pós-bocal para seu alojamento, pelo menos o elemento de ponte de extremidade da ponte temporária sendo então colocado acima da superfície de terreno no lado oposto de brecha.
O elemento de ancoragem no terreno permite que o pós- bocal não deslize sobre o terreno no lado oposto, o que poderia levar a um risco de bloqueio em um obstáculo (pedra, lama...).
O deslocamento dos elementos de ponte pode ser obtido ao se mover o meio de sustentação em direção ao lado de brecha, por exemplo, pelo deslocamento do veículo de frete.
Finalmente, a ponte temporária é oscilada para baixo, de modo que esteja se apoiando sobre os dois lados da brecha a ser cruzada.
Este processo para instalação de uma ponte temporária é reversível, isto é, ele também pode ser implementado para a recuperação de uma ponte temporária lançada sobre a brecha.
Neste caso, a ponte temporária suportada no banco oposto por um elemento de ponte, inicialmente se assegura que o elemento de ancoragem no terreno esteja se projetando a partir da ponte temporária. O processo previamente descrito é usado, contudo, com a diferença de ao invés de se retornar o pós-bocal para seu alojamento para colocação do elemento de ponte de extremidade sobre o banco oposto, o pós-bocal é retirado de seu alojamento para colocação do elemento de ponte de extremidade acima do espaço vazio.
Este processo de instalação de uma ponte temporária, simples em sua implementação, vantajosamente permite não se ter que desmontar o pós-bocal, uma vez que o lançamento da ponte seja realizado. De fato, este é inserido em seu alojamento. Este processo não requer ter acesso ao lado oposto de brecha para lançamento da ponte.
Além disso, a instalação ou a remoção da ponte temporária é facilitada, os esforços tendo que ser providos pelo veículo de frete para movimento da ponte temporária sendo limitados à entrada ou à saída do pós-bocal a partir de seu alojamento. Os riscos de patinagem do veículo assim são evitados e especialmente o veículo de frete não tem que ser um veículo pesado dedicado a esta tarefa.
- a referida ponte temporária incluindo um trilho de rolamento, o referido trilho é um trilho de rolamento flexível e a referida ponte compreende prendedores para a fixação deste trilho flexível aos referidos elementos de ponte.
Alternativamente, o referido trilho de rolamento adicionado pode compreender placas de metal articuladas àquelas relativas às outras.
- o trilho de rolamento compreende várias seções de trilho, cada uma destas seções sendo integrais com um elemento de ponte,
- o trilho de rolamento é em uma peça e removível,
- o trilho de rolamento flexível compreende pelo menos uma estrutura tecida.
Este trilho de rolamento também pode compreender uma estrutura tecida auxiliar compreendendo uma camada de fios de base no sentido do comprimento e uma camada de fios de preenchimento no sentido transversal, a referida estrutura tecida sendo sobreposta na referida estrutura tecida auxiliar e a conexão entre as duas estruturas tecidas sendo realizada de modo a se constituírem entre as duas estruturas, de lugar para lugar, os receptáculos tubulares dirigidos de acordo com fios de base no sentido do comprimento ou com os fios de preenchimento no sentido transversal.
Particularmente, quando estes receptáculos são dirigidos na direção longitudinal da ponte, eles podem atuar como um alojamento para o recebimento de elementos adicionados para várias finalidades. Particularmente, é possível passar um ou mais cabos para o suprimento de potência elétrica dos meios provendo o deslocamento relativo dos elementos de ponte. Ainda é possível passar os cabos de comunicação ou de suprimento para a iluminação da ponte temporária.
Estes receptáculos também podem receber hastes de reforço de material metálico ou compósito. Quando estes receptáculos são equipados com hastes de reforço transversais, as extremidades destas barras podem formar projeções pretendidas para cooperação com elementos de trilho de guia depositados sobre os elementos de ponte. As extremidades destas barras assim podem deslizar em trilhos tendo uma seção em formato de C ou de U, o que não apenas permite garantir a guia do trilho de rolamento ao longo do referido elemento de ponte, mas também permite sua fixação neste. Em uma forma mais geral, o trilho de rolamento pode compreender uma face mais alta que tem o relevo de superfície necessário para uma boa aderência dos veículos circulando em sua superfície, tal como a estrutura tecida descrita pelo presente requerente no pedido de patente WO 95/26435, e uma face inferior plana garantindo o deslizamento do trilho de rolamento sobre os elementos de ponte. Esta face inferior pode ser feita da referida estrutura tecida auxiliar.
Esta face inferior também pode compreender prendedores necessários para garantir o referido trilho de rolamento para os elementos de ponte. Em uma modalidade em particular, esta face inferior pode compreender olhais pretendidos para o recebimento de projeções colocadas na superfície dos elementos de ponte. Estas projeções podem ser pinos incluindo em sua extremidade mais alta um batente, os pinos sendo então inseridos forçosamente nos olhais.
Estes olhais preferencialmente são colocados imediatamente acima dos receptáculos formados pela conexão da estrutura auxiliar e a estrutura tecida para a formação de alojamentos prováveis para o recebimento das referidas proj eções.
- cada elemento de ponte compreende em pelo menos uma de suas bordas laterais um elemento de trilho de guia, estes elementos de trilho cooperando com os outros para a definição de um trilho de guia, quando os elementos de ponte forem colocados em uma relação de extremidade com extremidade permitindo guiar o deslocamento do referido trilho ao longo da referida ponte, - os membros de deslocamento compreendem pelo menos um atuador montado de uma forma oscilante, a extremidade deste atuador sendo conectado a um dos braços de acoplamento de modo a se mover um elemento de ponte em relação ao outro entre uma primeira posição denominada uma não empregada, onde os referidos elementos de ponte são sobrepostos e uma segunda posição denominada uma empregada, em que as faces de acoplamento dos referidos elementos de ponte são colocados um voltado para o outro para seu acoplamento,
- este atuador é um macaco de atuação hidráulica, eletromagnética ou elétrica.
O acionamento de rotação dos braços de acoplamento ainda pode ser provido por motores ou uma manivela através de um parafuso e de uma porca ou de um sistema de fuso sem fim.
- o atuador sendo um macaco elétrico, a ponte compreende um suprimento de potência autônomo para suprimento destes atuadores elétricos,
- pelo menos um dos referidos elementos de ponte compreende pelo menos uma projeção, a referida projeção sendo colocada à frente do referido elemento de ponte abaixo de sua face de acoplamento e sendo pretendido para suporte do elemento de ponte colocado em uma relação de extremidade com extremidade com o referido elemento de ponte,
- ele compreende uma unidade de checagem e de controle para controle individual do deslocamento dos elementos de ponte, a referida unidade de controle incluindo um transmissor - receptor para o recebimento de comandos de controle remoto, - estes elementos de ponte podem ser um espaço entre vigas mestras.
Estes elementos de ponte podem ser com uma largura fixa ou ter uma largura ajustável. De fato, pode ser interessante manter dimensões reduzidas para estes elementos de ponte para seu armazenamento e seu transporte, enquanto se tem uma largura significativa de trilho de rolamento. Para isso, cada elemento de ponte pode compreender um conjunto de viga compreendendo uma viga central fixa conectada a vigas laterais por um sistema de ajuste de espaçamento entre a viga central e estas vigas laterais. Em uma base puramente ilustrativa, este sistema de ajuste pode compreender macacos conectados em suas extremidades às referidas vigas e colocados entre estas. Estes macacos são macacos de atuação hidráulica, por exemplo.
Obviamente, quando o trilho de rolamento é feito de várias seções de trilho as quais são integrais, cada uma, com um elemento de ponte, cada uma destas seções de trilho compreende pelo menos duas partes pelo menos parcialmente sobrepostas e passíveis de deslizarem uma em relação à outra para adaptação às variações de largura do elemento de ponte.
Cada uma destas partes, por exemplo, é feita integral de uma viga lateral. 0 deslocamento desta viga lateral em relação à viga central envolve um deslizamento correspondente da parte da seção de trilho.
A invenção também ser refere a uma ponte temporária com um trilho de rolamento variado. De acordo com a invenção, esta ponte compreende pelo menos duas pontes temporárias conforme descrito previamente, estas pontes preferencialmente sendo colocadas em paralelo e unidas uma à outra.
Vantajosamente, uma das pontes temporárias pode atuar como um contrapeso durante o emprego da primeira ponte, e esta última sendo empregada, o emprego de uma outra ponte pode ser realizado tomando-se suporte nesta primeira ponte, não requerendo assim nenhum contrapeso externo.
Finalmente, a invenção se refere a um equipamento de instalação provido com uma ponte temporária, conforme descrito previamente.
Este equipamento de instalação compreende, preferencialmente, um tabuleiro pretendido para o recebimento dos elementos de ponte sobrepostos quando este não estiver em uma posição empregada, bem como uma área de armazenamento para o trilho de rolamento.
0 último aparecendo como uma estrutura tecida que tem um relevo de superfície significativo e enrolado, a área de armazenamento pode compreender um dispositivo de 20 desenrolamento para garantir o desenrolamento a uma velocidade variável da referida estrutura tecida.
A invenção será descrita em maiores detalhes com referência aos desenhos anexados, nos quais:
- a figura 1 representa esquematicamente uma ponte temporária durante o emprego de acordo com uma modalidade em particular da invenção;
- a figura 2 é uma representação diagramática da ponte temporária da figura 1 após um emprego de uma parte da mesma;
- a figura 3 é uma representação diagramática da ponte temporária da figura 1 empregada, o trilho de rolamento adicionado tendo sido omitido por clareza.
A Figura 1 mostra uma ponte temporária em uma posição não empregada de acordo com uma primeira modalidade. Ela compreende quatro elementos de ponte 1 a 4, os quais são sobrepostos, desse modo formando um empilhamento vertical, e articulados uns em relação aos outros.
Estes elementos de ponte 1 a 4 vantajosamente são conectados de uma forma removível uns aos outros, para se tornar possível variar o comprimento desta ponte e adaptá- la à brecha 5 a ser cruzada.
Cada elemento de ponte é conectado a apenas 1, 4, para aqueles pretendidos para a formação das extremidades da ponte, ou dois outros elementos de ponte 2, 3 por dois pares de braços de acoplamento montados cada um em ambos os lados destes elementos de ponte 1 a 4, os quais eles conectam (apenas um sendo representado, por clareza). Cada um destes pares de braços compreende dois braços paralelos 6, 7 montados lateralmente nestes elementos de ponte 1 a 4, suas extremidades sendo móveis em rotação para se permitir o deslocamento relativo dos elementos de ponte 1 a 4.
Estes braços apresentam o formato de um paralelogramo que pode ser deformado quando um elemento de ponte estiver se movendo em relação ao elemento de ponte com o qual ele é articulado.
Cada elemento de ponte 1 a 4 compreende assim em suas extremidades uma face de acoplamento 8 pronta para cooperar com a face de acoplamento 9 de um outro elemento de ponte, de modo a se montarem estes elementos de ponte, quando eles estiverem colocados em uma relação de extremidade com extremidade.
Estas faces de acoplamento 8, 9 têm um perfil biselado, mas podem ter qualquer outra forma permitindo bloquear as faces de acoplamento 8, 9, quando elas estiverem colocadas em uma relação de extremidade com extremidade.
Estas faces 8, 9 apresentam aqui, além disso, uma inclinação de valor igual a partir de um par de elementos de ponte em relação ao outro, mas estas inclinações também podem ser diferentes, de modo a formarem uma curvatura entre dois elementos de ponte 1 a 4.
Esta curvatura pode ser progressiva particularmente para a formação de um arco. Esta última geometria prove uma resistência mecânica melhor da ponte temporária por uma recuperação de esforço e pode permitir a passagem por cima de obstáculos, tal como um tubo ou outro.
Cada elemento de ponte 1 a 4 pode compreender, mais ainda, membros de travamento mecânico tornando possível bloquear as faces de acoplamento 8, 9 em uma posição acoplada. Estes membros de travamento compreendem, por exemplo, uma mola.
Além disso, cada elemento de ponte 1 a 4 vantajosamente compreende pelo menos um batente colocado em cada uma de suas bordas laterais para bloqueio do deslocamento de pelo menos um dos braços de acoplamento 6, 7, quando a face de acoplamento 8 do referido elemento de ponte 3 estiver colocada voltada para a face de acoplamento 9 de um outro elemento de ponte 4 e que assim acabou seu deslocamento permitido (fig. 1).
A ponte compreende membros de deslocamento de cada elemento de ponte 1 a 3, o qual é sobreposto a um outro elemento de ponte 2 a 4 em uma primeira posição, denominada uma não empregada.
Para emprego da ponte temporária, antes de tudo, o empilhamento formado pelos três elementos de ponte 1 a 3 colocados sobre o último elemento de ponte 4 é movido em contato com o terreno. Estes elementos de ponte 1 a 3 são movidos de uma primeira posição na qual eles estão sobrepostos sobre o quarto elemento de ponte 4 em direção a uma segunda posição, denominada empregada, em que as faces de acoplamento 8, 9 do último elemento de ponte 3 do referido empilhamento 1 a 3 e do quarto elemento de ponte 4 são colocados em relação de face e são acoplados. Então, esta etapa de emprego é repetida pelo movimento dos dois elementos de ponte 1, 2 sobrepostos com o terceiro elemento de ponte 3 assim acoplado a partir de sua primeira posição, onde eles são sobrepostos em direção a uma segunda posição, onde as faces de acoplamento 8, 9 do segundo elemento de ponte 2 e do terceiro elemento de ponte 3 são colocadas em relação de face e são acopladas. Esta etapa é repetida para o primeiro elemento de ponte 1 ainda não acoplado. Este processo permite diminuir a relação de alavanca a ser movida.
Os membros de deslocamento compreendem um atuador 10 montado de uma forma oscilante e lateralmente em cada elemento de ponte 2 a 4 pretendido para suporte de um elemento de ponte 1 a 3 na primeira posição denominada uma não empregada.
A extremidade deste atuador 10 é conectada aos braços de acoplamento mais à frente do referido elemento de ponte 1 a 4, de modo que um deslocamento linear da extremidade deste atuador 10 envolva um movimento de rotação do(s) elemento(s) de ponte sobreposto(s) para se colocarem as faces de acoplamento 8, 9 em relação de face.
Este atuador 10, por exemplo, é um macaco de atuação hidráulica, eletromagnética ou elétrica. Este atuador 10 sendo um macaco de atuação hidráulica, a ponte compreende um tanque de fluido, uma bomba hidráulica e um circuito de distribuição de fluido incluindo seções de tubulação prontas para adaptação ao movimento dos elementos de ponte 1 a 4 uns em relação aos outros. Cada uma destas seções pode compreender, por exemplo, duas porções de tubos rígidos conectados uns aos outros por uma seção de tubo flexível colocada no nível de uma articulação, tal como um ponto de pivô de uma biela.
Preferencialmente, a ponte compreende uma unidade de checagem e de controle para controle individual do deslocamento dos elementos de ponte 1 a 4, esta unidade de controle incluindo um transmissor - receptor para recebimento de comandos de controle remoto.
A ponte tendo assim sua própria fonte de suprimento e sendo autônoma vantajosamente pode ser posicionada próxima da brecha 5 a ser cruzada, de modo a ser empregada remotamente, o que evita expor uma possível equipe de corpo de engenharia em zonas de conflito.
Esta unidade de checagem e de controle ainda pode compreender um meio eletrônico para atraso do deslocamento de cada um dos referidos elementos, de modo que os referidos elementos de ponte sejam empregados e sucessivamente colocados em uma relação de extremidade com extremidade. Estes meios eletrônicos podem compreender um dispositivo de criação de atraso. Alternativamente, estes elementos de ponte podem ser empregados simultaneamente.
A unidade de checagem e de controle ainda pode compreender sensores para a checagem do bom posicionamento dos elementos de ponte 1 a 4 uns em relação aos outros.
Nesta modalidade em particular, os elementos de ponte 1 a 4 compreendem cada um duas projeções 11, 12 respectivamente colocadas à frente do referido elemento de ponte abaixo de sua face de acoplamento 8 e atrás, abaixo de sua outra face de acoplamento 9. Estas projeções 11, 12 são pretendidas para suporte do(s) elemento(s) de ponte 1 a 4 colocados em uma relação de extremidade com extremidade com este elemento de ponte 1 a 4. Estas projeções 11, 12 consistem, por exemplo, em uma placa retangular.
O elemento de ponte 4 pretendido para a constituição da extremidade inferior do empilhamento formado pelos referidos elementos de ponte 1 a 4 sobrepostos na referida primeira posição compreende vantajosamente um meio de ancoragem de terreno (não representado).
A ponte temporária compreende um trilho de rolamento adicionado (não representado) o qual é um trilho de rolamento flexível e prendedores para fixação deste trilho de rolamento flexível aos elementos de ponte 1 a 4.
Este trilho de rolamento vantajosamente apresenta uma dimensão longitudinal mais alta do que o comprimento da ponte uma vez empregada de modo a cobrir uma zona de terreno 13, 14 adjacente à referida ponte.
Este trilho de rolamento é uma estrutura tecida, por exemplo, a qual é feita de fios de base no sentido do comprimento depositados de acordo com apenas uma camada e de fios de preenchimento no sentido transversal também depositados de acordo com uma camada, a tecelagem da referida estrutura tecida sendo tal que cada fio de preenchimento no sentido transversal intercepte os fios de preenchimento no sentido transversal preferencialmente e muito aproximadamente ao longo da metade das interseções das linhas e colunas da tecelagem, o fio de base no sentido do comprimento sendo deixado nas interseções remanescentes, de modo a, para cada fio de base no sentido do comprimento, obter pelo menos uma área de tecelagem simples e firme seguida por uma zona de fio solto, a alternância das várias referidas zonas causando apertos dos fios de preenchimento no sentido transversal criando um relevo significativo do tecido assim realizado.
Entende-se por "preferencialmente e muito aproximadamente" uma igualdade das entradas e saídas de cada fio de base no sentido do comprimento a qual não é absoluta, mas a qual, ao contrário, pode se desviar, por exemplo, de 10 a 15%, e mesmo mais, sendo entendido que quanto mais alguém se mover da igualdade estrita mais o tear de tecelagem precisará de ajustes.
Os fios de preenchimento no sentido transversal vantajosamente têm um diâmetro de em torno de 50 a 200 centésimos de mm e os fios de base no sentido do comprimento preferencialmente têm um diâmetro mais baixo do que aquele dos fios de preenchimento no sentido transversal.
Os elementos de ponte 1 a 4 compreendem vigas 15 montadas em paralelo enquanto são espaçadas de cada outra. Estas vigas 15 são realizadas em um material rígido selecionado no grupo compreendendo o aço, o titânio, uma liga de alumínio ou um material compósito. Estas vigas 15 podem ter uma seção retangular ou em formato de I com uma superfície plana em cada extremidade para suporte do trilho de rolamento. Estas vigas 15 podem ser conectadas, mais ainda, a um fundo 16 o qual pode ser furado para a drenagem.
0 intervalo entre estas vigas 15 define um elemento de tubulação provavelmente para o recebimento de um elemento de tração do trilho de rolamento, guando este for desenrolado após um emprego ou progressivamente durante o emprego da ponte. A ponte assim pode compreender um motor para desenrolamento ou enrolamento deste trilho. Cada elemento de ponte 1 a 4 compreende em uma extremidade, pelo menos um membro de retorno provável para o recebimento do referido elemento de tração. Este membro de retorno pode ser uma polia.
O primeiro e o último destes elementos de ponte 1 a 4 criando a ponte em uma posição de emprego vantajosamente compreendem em sua extremidade livre uma rampa de acesso para a referida ponte. Esta rampa pode ser montada de uma forma articulada para adaptação da rampa a equipamentos ou pedestres levados a se moverem sobre a superfície da ponte temporária.
Os elementos de ponte 1 a 4 podem ser idênticos ou não, eles têm uma dimensão longitudinal que varia entre aproximadamente 2mm e 6 m +/- 10%, e uma largura que varia entre aproximadamente 1,5 e 3 m +/- 10%. Vantajosamente, seu comprimento sendo de 6 m e sua largura de aproximadamente 2 m, um trilho de rolamento tendo uma largura de 3,4 m +/- 10% é obtido pela junção de duas pontes temporárias dispostas em paralelo.
Claims (18)
1. Ponte temporária que inclui elementos de ponte pretendidos para serem sobrepostos quando a referida ponte estiver em uma primeira posição assim denominada uma posição não empregada, caracterizado pelo fato de: - cada elemento de ponte compreender pelo menos em uma de suas extremidades uma face de acoplamento pronta para cooperar com a face de acoplamento de um outro elemento de ponte, de modo a se montarem os referidos elementos de ponte, quando eles forem colocados extremidade com extremidade, - estes elementos de ponte são articulados com aqueles relativos a outros por serem conectados um ao outro por pelo menos um par de braços de conexão paralelos e lateralmente montados nos referidos elementos de ponte, as extremidades de braços sendo móveis em rotação, - o deslocamento de um elemento de ponte em relação a um elemento de ponte imediatamente mais baixo no empilhamento na posição assim denominada não empregada envolve uma translação circular do referido elemento de ponte com respeito ao referido elemento de ponte imediatamente mais baixo no empilhamento, - a ponte compreende membros de deslocamento para cada elemento de ponte sobreposto em um outro elemento de ponte na referida primeira posição, entre esta primeira posição e uma segunda posição, uma assim denominada empregada, onde as faces de acoplamento deste elemento de ponte e de um referido outro elemento de ponte são colocadas voltadas uma para a outra e são acopladas para a formação da ponte, e - a ponte temporária compreende um trilho de rolamento adicionado ou não.
2. Ponte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de os referidos elementos de ponte serem conectados de uma forma destacável uns aos outros para se tornar possível variar o comprimento desta ponte.
3. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de o elemento de ponte pretendido para a constituição da extremidade inferior do empilhamento formado pelos referidos elementos de ponte sobrepostos compreender meios para a ancoragem no terreno.
4. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de os referidos braços de acoplamento serem montados em uma mesma borda dos referidos elementos de ponte.
5. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada pelo fato de cada elemento de ponte compreender pelo menos um batente colocado em pelo menos uma de suas bordas laterais para bloqueio do deslocamento do referido braço de acoplamento, quando a face de acoplamento do referido elemento de ponte for colocada voltada uma para a outra com a face de acoplamento de um outro elemento de ponte.
6. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de as referidas faces de acoplamento serem faces inclinadas, a inclinação das faces de acoplamento de um mesmo elemento de ponte sendo diferentes, de modo que os referidos elementos de ponte sendo empregados e acoplados formem um arco.
7. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizada pelo fato de a referida ponte temporária incluir um trilho de rolamento adicionado, o referido trilho sendo um trilho de rolamento flexível e a referida ponte compreender prendedores para fixação deste trilho de rolamento aos referidos elementos de ponte.
8. Ponte, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de o referido trilho de rolamento compreender várias seções de trilho, cada uma destas seções sendo integral com um elemento de ponte.
9. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizada pelo fato de o referido trilho de rolamento apresentar uma dimensão longitudinal mais alta do que o comprimento da ponte, uma vez empregada, de modo a cobrir uma zona de terreno adjacente à referida ponte.
10. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de o referido trilho de rolamento compreender pelo menos uma estrutura tecida.
11. Ponte, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de a referida estrutura tecida ser formada por fios de base no sentido do comprimento dispostos ao longo de uma camada única e de fios de preenchimento no sentido transversal também dispostos ao longo de uma camada única, a tecelagem da referida estrutura tecida sendo tal que cada fio de base no sentido do comprimento seja entrelaçado com os fios de preenchimento no sentido transversal seguintes preferencialmente e muito aproximadamente ao longo da metade das interseções das linhas e colunas da tecelagem, o fio de base no sentido do comprimento sendo deixado nas interseções remanescentes, de modo a, para cada fio de base no sentido do comprimento, obter pelo menos uma zona de tecelagem única firme seguida por uma zona de fio solto, a alternância das referidas várias zonas provocando reapertos dos fios de preenchimento no sentido transversal criando um grande relevo do tecido assim realizado.
12. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7, 9, 10 ou 11, caracterizada pelo fato de cada elemento de ponte compreender, em pelo menos uma de suas bordas laterais, um elemento de trilho de guia, estes elementos de trilho cooperando uns com os outros para a definição de um trilho de guia, quando os elementos de ponte forem colocados em uma relação de extremidade com extremidade permitindo guiar o deslocamento do referido trilho ao longo da referida ponte.
13. Ponte, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de cada elemento de ponte compreender vigas montadas em paralelo que são espaçadas umas das outras, o intervalo entre estas vigas definindo um elemento de tubulação provável para recebimento do referido elemento de tração.
14. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13, caracterizada pelo fato de os referidos membros de deslocamento compreendem pelo menos um atuador montado de uma forma oscilante, a extremidade deste atuador sendo conectada a um dos referidos braços de acoplamento de modo a se mover um elemento de ponte em relação a um outro entre uma primeira posição denominada uma empregada, onde as faces de acoplamento dos referidos elementos de ponte são colocadas uma voltada para a outra para seu acoplamento e pelo fato de a referida ponte compreender uma unidade de checagem e de controle para controle individual do deslocamento dos referidos elementos de ponte, a referida unidade de controle incluindo um transmissor - receptor para recebimento de comandos de controle remoto.
15. Ponte, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de a referida unidade de controle compreender um meio eletrônico para atraso do deslocamento de cada um dos referidos elementos de modo que os referidos elementos de ponte sejam empregados e sucessivamente colocados em uma relação de extremidade de extremidade.
16. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, -14 ou 15, caracterizada pelo fato de pelo menos um dos referidos elementos de ponte compreender pelo menos uma projeção, a referida projeção colocada à frente do referido elemento de ponte abaixo de sua face de acoplamento e sendo pretendida para suporte do elemento de ponte colocado em uma relação de extremidade a extremidade com o referido elemento de ponte.
17. Ponte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, -14, 15 ou 16, caracterizada pelo fato de a referida ponte compreender um pós-bocal compreendendo em sua extremidade um elemento para ancoragem dele no terreno, o referido pós- bocal sendo montado no elemento de ponte localizado na extremidade mais alta do empilhamento formado pela ponte temporária em sua posição não empregada, o referido elemento de ponte compreendendo um alojamento para recebimento do referido põs-bocal, o referido pós-bocal sendo adaptado para se mover entre uma primeira posição de apoio em que o referido pós-bocal é recebido em seu alojamento e uma posição de trabalho em que ele está parcialmente fora de seu alojamento para a formação de uma projeção na frente da ponte temporária.
18. Ponte temporária com trilho de rolamento variado, caracterizada pelo fato de a referida ponte compreender pelo menos duas pontes temporárias de qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, -14, 15, 16 ou 17, estas pontes sendo colocadas em paralelo e unidas uma à outra.
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