BRPI0609758A2 - método de fabricação de um artigo antimicrobiano, e, artigo médico antimicrobiano - Google Patents

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Abstract

MéTODO DE FABRICAçãO DE UM ARTIGO ANTIMICROBIANO, E, ARTIGO MéDICO ANTIMICROBIANO. A invenção refere-se a uma composição de prata que compreende sulfato de prata e um método de revestimento da composição em um substrato é descrita.

Description

"MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UM ARTIGO ANTIMICROBLANO, E, ARTIGO MÉDICO ANTIMICROBLANO"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido é uma Continuação em parte do Pedido de Patente US No. de Série 11/105.954, depositado em 14 de abril de 2005, que é incorporado aqui como referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Embora as feridas curem mais efetivamente em ambientes úmidos, a infecção bacteriano representa um risco aumentado. O uso de antibióticos para tratar infecções bacterianas pode reforças a resistência bacteriana. Os compostos de prata são conhecidos por conferirem efeitos antimicrobianos a uma superfície com risco mínimo de desenvolvimento de resistência bacteriana. Prata é fornecida à superfície por liberação prolongada de íons de prata da superfície quando em contato com ambientes úmidos, tais como um leito de ferida.
As composições de prata, tais como nitrato de prata e sulfadiazina de prata, são antimicrobianos efetivos usados em uma variedade de aplicações. Contudo, elas são tipicamente não estáveis na luz, deixam uma mancha na pele com a qual elas entram em contato, e no caso de nitrato de prata, podem ser rapidamente esgotadas em um ambiente aquoso. O uso de sais de prata como antimicrobianos tem incluído o uso de agentes de estabilização para aumentar a estabilidade em luz, tal como descrito na Patente US 2.791.518 (Stokes et al.) (usando uma primeira solução de amônia, nitrato de prata e nitrato de bário; e uma segunda solução de cloreto de sódio e sulfato de sódio); e na Patente US 6.669.981 (Parsons et al) (um sal de prata em água/solvente orgânico seguido por um ou mais agentes estabilizantes (e.g., sais de amônio, tiossulfatos, cloretos e/ou peróxidos)).
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção é voltada para um método de revestimento de sulfato de prata em um substrato. As composições de sulfato de prata revestidas são estáveis em cor sem a adição de um agente estabilizante sob condições de armazenagem prontamente alcançáveis.
Em um aspecto, a presente invenção fornece um método de fabricação de um artigo antimicrobiano. O método inclui a preparação de uma composição compreendendo sulfato de prata com a condição de que os agentes estabilizantes estão presentes na composição em uma quantidade menor que 100 ppm; revestimento da composição de sulfato de prata em um substrato; e secagem do substrato revestido em uma temperatura que faz com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; em que a composição de sulfato de prata seca tem cor estável.
Em outro aspecto, um artigo médico antimicrobiano é fornecido. O artigo inclui uma composição de sulfato de prata revestida em um substrato, em que os agentes estabilizantes estão presentes no artigo antimicrobiano em uma quantidade menor que 1000 ppm, e em que a composição de sulfato de prata revestida tem cor estável.
Em outro aspecto, um método de fabricação de um artigo antimicrobiano é fornecido e inclui: preparar uma composição de sulfato de prata e água; revestir composição de sulfato de prata em um substrato; secar o substrato revestido em uma temperatura que faça com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; e manter a composição de sulfato de prata seca em uma umidade relativa de não mais que 50%; em que o artigo antimicrobiano tem cor estável.
Em outro aspecto, um método de fabricação de um artigo antimicrobiano é fornecido e inclui: preparar uma composição compreendendo sulfato de prata; revestir a composição de sulfato de prata em um substrato; e secar o substrato revestido; e secar o substrato revestido em uma temperatura que faça com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; em que a composição de sulfato de prata seca tem cor estável; e em que os agentes estabilizantes estão presentes no artigo antimicrobiano em uma quantidade menor que 1000 ppm.
Em outro aspecto, o composto de prata pode ser revestido em um substrato, tal como uma gaze não tecida, uma gaze tecida, um filme, e um hidrocolóide.
Neste contexto, "de cor estável" significa que a cor da composição de sulfato de prata seca revestida em um substrato não exibe uma mudança significativa na cor e/ou homogeneidade de cor ao olho humano com o tempo (preferivelmente pelo menos 4 horas, mais preferivelmente pelo menos 8 horas, ainda mais preferivelmente pelo menos 48 horas, e ainda mais preferivelmente pelo menos 1 semana) quando comparada com a mesma composição revestida em um substrato que não tenha sido exposto à luz (e.g., fluorescente, natural, UV). Preferivelmente, "de cor estável" significa que a cor da composição de sulfato de prata seca revestida em um substrato não exibe uma mudança perceptível ao olho humano com o tempo (preferivelmente pelo menos 4 horas, mais preferivelmente pelo menos 8 horas, ainda mais preferivelmente pelo menos 48 horas, e ainda mais preferivelmente pelo menos 1 semana) quando comparada com a mesma composição revestida em um substrato que não tenha sido exposta à luz (e.g., fluorescente, natural, UV).
A mudança na cor pode ser avaliada de várias formas usando um número de escalas de graduação. Por exemplo, a mudança de cor pode ser avaliada por classificação visual sob iluminação fluorescente. As amostras são comparadas com padrões de cores e é dada uma classificação baseada naquela comparação visual. Nesta escala de classificação, 0, 1 e 2 são classificadas como "esbranquiçadas" incluindo de branco a creme, de 3 a 5 são classificadas como "amareladas" incluindo amarelo claro e amarelo ouro, e de 6 a 10 são classificadas como de ferrugem a marrom escuro. A mudança de cor é a diferença nas classificações obtidas pela subtração da classificação inicial da classificação após o tratamento. As classificações positivas representam um escurecimento na aparência e classificações negativas representam um clareamento em aparência. Uma mudança de cor nesta escala de 1 ou menos é aceitável contanto que a cor seja substancialmente homogênea. Se a cor for não-homogênea, mesmo uma mudança de cor de 0,5 é considerada uma mudança "significativa" e inaceitável.
A mudança de cor pode também ser medida usando um colorímetro tal como um Chroma Meter (CR-300, fabricado pela Konica Minolta Photo Imaging USA, Inc., Mah wah, NJ) usando valores tricromáticos. Uma mudança de cor nesta escala no valor "Y" de 15% ou menos é aceitável contanto que a cor seja homogênea. Se a cor for não- homogênea, mesmo uma mudança de cor de 5% no valor de "Y" é considerada uma mudança "significativa" e inaceitável.
A mudança de cor pode também ser medida usando um colorímetro de acordo com ASTM D2244. A diferença de cor CIELAB resultante (DE*) entre a amostra após a exposição pelo período indicado de tempo e a amostra não exposta pode ser determinada. Para os propósitos de referência somente, uma DE*, ou mudança de cor de cerca de 2 unidades é logo detectável pelo olho nu, enquanto que uma DE* de 20 ou mais representa uma mudança de cor substancial ou "significativa" e inaceitável.
"Temperatura ambiente" significa uma temperatura ambiente média, tipicamente 230C ± 2°C.
"Umidade relativa" significa a relação da quantidade de vapor d'água presente na atmosfera para a quantidade que saturaria a atmosfera na temperatura dada.
Como usado aqui, "um", "uma", "o", "a", "pelo menos um", e "um ou mais" são usados intercambiavelmente. Também aqui, as citações de faixas numéricas por pontos finais incluem todos os números subsumidos dentro daquela faixa (e.g., de 1 a 5 inclui 1, 1,5, 2, 2,75, 3, 3,80, 4, 5, etc.). O termo "compreende" e suas variações não têm um significado limitante onde estes termos aparecem na descrição e nas reivindicações.
As palavras "preferido" e "preferivelmente" se referem a formas de realização da presente invenção que podem fornecer certos benefícios, sob certas circunstâncias. Contudo, outras formas de realização podem também ser preferidas, sob as mesmas ou outras circunstâncias. Além disso, a citação de uma ou mais formas de realização preferidas não implica que outras formas de realização não são úteis, e não é pretendido para excluir outras formas de realização do escopo da presente invenção.
O sumário acima da presente invenção não é voltado para descrever cada forma de realização descrita ou cada implementação da presente invenção. A descrição que se segue mais particularmente exemplifica formas de realização ilustrativas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE FORMAS DE REALIZAÇÃO ILUSTRATIVAS DA INVENÇÃO
A presente invenção fornece um método para revestir sulfato de prata, pela dissolução de sulfato de prata em uma composição de base aquosa, revestir a composição em um substrato, e secar o substrato revestido. O substrato revestido com sulfato de prata permanece estável à luz (e.g., visível, UV) e calor sem a adição de agentes estabilizantes tradicionais, tais como amônia, sais de amônio (e.g., acetato de amônio, sulfato de amônio, e carbonato de amônio), tiossulfatos, sais de metais insolúveis em água (e.g., haletos, tais como cloretos), peróxidos, trissilicato de magnésio, e/ou polímeros. Preferivelmente, qualquer componente que funcionaria como um agente estabilizante está presente em quantidades menores que 100 ppm, mais preferivelmente menos que 50 ppm, mais preferivelmente menos que 20 ppm, com base no peso total da composição de sulfato de prata. Alternativamente, qualquer componente que funcionaria como um agente estabilizante está presente em quantidades menores que 1000 ppm, mais preferivelmente menores que 500 ppm, mais preferivelmente menores que 100 ppm, com base no peso total do artigo antimicrobiano compreendendo uma composição de sulfato de prata seca revestida em um substrato.
A solução resultante contendo a solução de sulfato de prata pode ser revestida em um substrato, preferivelmente um substrato absorvente, embora substratos não absorventes posam também ser usados. O substrato revestido é seco para acionar os componentes voláteis, tais como água e solventes orgânicos (e.g., metanol, etanol, isopropanol, acetona, ou outros solventes orgânicos que são miscíveis com água). A secagem pode ser realizada à temperatura ambiente ou por aquecimento do substrato revestido. Calor vai acelerar o processo de secagem. Em uma forma de realização preferida, o substrato revestido é seco em temperaturas abaixo de 190°C, mais preferivelmente abaixo de 170°C, ainda mais preferivelmente abaixo de 140°C, para minimizar a redução dos compostos de prata, e também evitar a oxidação de um material celulósico, quando usado como um substrato.
Além disso, a resistência à tração de um substrato oxidável (tal como algodão) é maximizada quando a composição de sulfato de prata no substrato for seca em uma temperatura baixa, preferivelmente menor que 140°C, mais preferivelmente menor que 100°C, e mais preferivelmente menor que 70°C.
Uma vez seco, o substrato permanece revestido com o sulfato de prata. A composição revestida tipicamente contém sulfato de prata em uma quantidade maior. Baixos níveis de metal de prata podem estar presentes em quantidades preferivelmente menores que 20% em peso, e mais preferivelmente menos que 10% em peso, com base no peso total dos componentes de prata na composição. Em algumas formas de realização, a escolha de materiais iniciais e temperaturas de secagem resulta em um revestimento que não deixa nenhum resíduo com essencialmente somente o sulfato de prata remanescente no substrato, e todos os outros componentes da solução de prata removidos do substrato na secagem.
Quando aplicada, a solução de sulfato de prata penetra e impregna o interior do substrato. Por exemplo, quando gaze for usada, a solução de prata se impregna entre as fibras da gaze.
A concentração de sulfato de prata no substrato é uma função da quantidade de sulfato de prata em solução, da quantidade total de solução aplicada em uma unidade de área do substrato, e da temperatura de secagem. A concentração de sulfato de prata no substrato é tipicamente menor que 30 mg/cm , e em certas formas de realização, menos que 5 mg/cm . Em uma forma de realização preferida, a concentração de sulfato de prata no substrato varia de 0,001 a 5 mg/cm , e, em certas formas de realização, de 0,001 a 1 mg/cm2 .
O substrato pode ser um material tecido ou não tecido feito de compostos naturais ou sintéticos. O substrato pode ser um filme poroso ou não poroso. Ele pode ser um tecido trançado, uma espuma, ou um hidrocolóide, por exemplo.
Os materiais celulósicos, tais como polissacarídeo ou polissacarídeo modificado, celulose regenerada (tal como rayon), papel, algodão, que são disponíveis sob a designação comercial TENCEL, carboximetil celulose podem ser usados. Além disso, polivinilpirrolidona, álcool polivinílico, éter polivinílico, poliacrilato, poliacrilamida, colágeno, gelatina, podem ser usados. Os substratos não-absorventes podem também ser usados incluindo, mas não limitados a, náilon, poliéster, polietileno, e polipropileno.
Outros materiais adequados para o substrato incluem poliacrilonitrila, difluoreto de polivinilideno, politetrafluoroetileno, polioximetileno, cloreto de polivinil, policarbonato, elastômero de estireno- etilenobutileno-estireno, elastômero de estireno-butileno-estireno, elastômero de estireno-isopreno-estireno, e combinações destes. Outros materiais de substrato são descritos aqui abaixo. Várias combinações de materiais podem ser incluídas dentro do substrato. Em certas formas de realização, o substrato inclui um material selecionado do grupo que consiste de um material celulósico, náilon, fibra de poliéster, e combinações destes. Em certas formas de realização, o substrato inclui um material celulósico. Em certas formas de realização, o substrato celulósico inclui algodão.
O método fornece uma solução de sulfato de prata para revestimento em um substrato sem usar um ácido. A presença de ácido pode hidrolisar o material celulósico. Este aspecto do processo permite que o revestimento seja aplicado sem enfraquecimento do substrato celulósico. Preferivelmente, a solução de revestimento tem um pH de pelo menos 4, mais preferivelmente pelo menos 5. Preferivelmente, a solução de revestimento tem um pH não maior que 9.
Temperaturas elevadas podem também acelerar a oxidação de celulose por um sal de prata, resultando em tais efeitos como abaixamento da resistência à tração e mudança da cor da composição de sulfato de prata no substrato. A mudança de cor em um material celulósico, tal como algodão, é provavelmente devida à redução de sal de prata para o metal de prata com uma oxidação acompanhante do substrato de celulose. O algodão oxidado tem menor resistência à tração.
Se sulfato de prata for revestido em um substrato celulósico ou outro substrato facilmente oxidável (e.g., um substrato oxidável com nitrato de prata), o artigo vai mudar de cor na proporção para a temperatura de secagem e para o tempo no dispositivo de secagem, tal como um forno. Geralmente, nenhuma mudança de cor é observada quando o substrato revestido com a composição de sulfato de prata for seca abaixo de aproximadamente IOO0C por 15 minutos. Por exemplo, quando algodão umedecido for seco em uma temperatura do forno maior que cerca de 100°C, o substrato de algodão escurece na proporção para a temperatura do forno e se torna amarelo, depois marrom, e depois marrom escuro.
Se um substrato sintético, tal como poliéster, que não é facilmente oxidado, for revestido com solução contendo sulfato de prata e seco, o poliéster vai permanecer branco mesmo quando seco em temperatura acima de 100°C.
As composições de prata, quando revestidas, são preferivelmente de cor estável (i.e., estáveis à luz, como definidas aqui). Em adição, preferivelmente, as composições são também estáveis a pelo menos um dos seguintes: calor e/ou umidade. Independentemente da escolha do substrato, a composição de sulfato de prata revestida é de cor estável. A cor inicial que a solução de sulfato de prata desenvolve após a secagem em uma temperatura particular vai permanecer sem alteração apreciável com o tempo (preferivelmente por pelo menos 4 horas, mais preferivelmente por pelo menos 8 horas, ainda mais preferivelmente pelo menos 48 horas, e ainda mais preferivelmente pelo menos 1 semana), com ou sem exposição à luz.
A estabilidade de cor da composição de sulfato de prata revestida fornece uma vantagem. A estabilidade de cor fornece uma indicação para o usuário final de que o produto é de alta qualidade consistente. Além disso, a estabilidade de cor indica que a forma de prata no substrato não mudou apreciavelmente, o que indica que sua performance (i.e, liberação de prata, atividade antimicrobiana) é essencialmente constante com o tempo (preferivelmente por pelo menos 4 horas, mais preferivelmente por pelo menos 8 horas, ainda mais preferivelmente pelo menos 48 horas, e ainda mais preferivelmente pelo menos 1 semana).
Tais composições são úteis em artigos médicos, particularmente curativos de ferida e materiais de acondicionamento de ferida, embora uma grande variedade de outros produtos possa ser revestida com as composições de sulfato de prata. A estabilidade do substrato revestido com sulfato de prata é prolongada e/ou aumentada quando a umidade relativa à temperatura ambiente for mantida em 50% ou menos; mais preferivelmente em 30% ou menos; e mais preferivelmente em 20% ou menos. Umidade relativa pode ser reduzida para 30%, e preferivelmente para 20%, ou menos para o substrato revestido com sulfato de prata por um número de métodos incluindo: 1) colocação do substrato revestido em um ambiente que tenha uma umidade relativa de 30% ou menos, preferivelmente 20% ou menos, e então acondicionamento do produto no mesmo ambiente; 2) secagem da malha em um forno, então imediatamente acondicionar a malha; e 3) adição de um dessecante dentro da embalagem. Preferivelmente, para manter uma umidade relativa baixa na composição de sulfato de prata seca, o artigo deve ser acondicionado com uma taxa de transmissão de vapor com baixa umidade (MVTR) tal como uma embalagem de Techni-Pouch (Technipaq, Inc., Crystal Lake, IL) com uma construção de PET/Folha contínua de Alumínio/material de LLDPE. Umidade relativa baixa aumenta a estabilidade térmica de algodão tratado com sulfato de prata.
Os compostos de prata, incluindo sulfato de prata, fornecem liberação prolongada de íons de prata com o tempo, baseada em parte em sua solubilidade limitada e constantes de equilíbrio de dissociação inerentes. A composição de sulfato de prata pode ter outros sais de prata, incluindo aqueles que não têm cor estável, em quantidades variáveis, contanto que a composição, quando revestida no substrato, permaneça com cor estável. Em adição ao sulfato de prata, outros compostos de prata que podem ser revestidos em um substrato em adição ao sulfato de prata incluem óxido de prata, acetato de prata, nitrato de prata, citrato de prata, cloreto de prata, lactato de prata, fosfato de prata, estearato de prata, tiocianato de prata, sacarinato de prata, antranilato de prata, e carbonato de prata. Preferivelmente, a quantidade de compostos de prata diferentes de sulfato de prata é menor que 20% em peso, mais preferivelmente, menor que 10% em peso, com base na percentagem em peso total (%p) dos componentes de prata na composição de sulfato de prata revestida no substrato. O metal de prata pode também estar presente no substrato.
O substrato revestido com sulfato de prata permanece estável quando ele contém sulfato de prata em combinação com outros sais de prata com estabilidade de cor limitada. Preferivelmente, a quantidade de sulfato de prata é pelo menos 60% em peso, mais preferivelmente pelo menos 75% em peso, mais particularmente pelo menos 90% em peso, com base na percentagem em peso total (%p) dos componentes de prata na composição de sulfato de prata revestida no substrato.
Os artigos podem ser preparados usando a solução de prata descrita aqui de acordo com uma variedade de métodos de revestimento. Quando um substrato poroso for revestido, o processo usado tipicamente permite que fios, filamentos, ou filmes, tais como um filme perfurado ou microporoso, seja revestido, enquanto deixa a maior parte das aberturas desobstruídas pela composição. Dependendo da estrutura do suporte usado, a quantidade de solução empregada vai variar em uma grande faixa.
A solução de revestimento de sulfato de prata é preparada pela mistura de sulfato de prata e água destilada. A solução de revestimento de sulfato de prata pode ter uma faixa de concentrações até uma solubilidade de água de cerca de 0,6% à temperatura ambiente. Opcionalmente, maiores concentrações de sulfato de prata podem ser obtidas pela dissolução de sulfato de prata em água quente. Opcionalmente, sulfato em outras formas pode ser adicionado, tais como sulfato de sódio.
O processo pode ser realizado como um processo contínuo, ou pode ser feito em uma única etapa ou com uma solução de revestimento único. O processo para aplicar o revestimento não requer temperaturas elevadas, e pode ser aplicado em temperaturas menores que 70°C. A solução de revestimento pode ser mantida abaixo de pH 9, e preferivelmente menor que 7, para minimizar efeitos adversos ao substrato. A solução de revestimento pode ser mantida em um pH acima de 4.
De acordo com uma variante deste processo, um substrato pode ser passado através de um banho da composição de prata. O substrato coberto com a composição de sulfato de prata é então seco, por exemplo, em um forno em uma temperatura suficiente para evaporar constituintes da solução. A temperatura é preferivelmente menor que 190°C, mais preferivelmente menos que 170°C, e mais preferivelmente menos que 140°C.
A solução de sulfato de prata pode também ser revestida em uma folha contínua carreadora ou um forro (descrito abaixo) usando uma técnica de revestimento tal como revestimento de gravura, revestimento de cortina, revestimento de matriz, revestimento de faca, revestimento de rolo, ou revestimento de aspersão. Um método de revestimento preferido é revestimento de gravura.
ARTIGOS MÉDICOS
As composições de prata da presente invenção podem ser usadas em uma grande variedade de produtos, embora elas sejam preferivelmente usadas em artigos médicos. Tais artigos médicos podem estar na forma de um curativo de ferida, um material de acondicionamento de ferida, ou outro material que é aplicado diretamente a ou contata uma ferida. Outros produtos potenciais incluem, pano, roupa de cama, máscara, pano de poeira, insertos de sapato, fraudas, e materiais de hospital, tais como cobertores, cortinas cirúrgicas e roupões.
As composições de prata podem ser revestidas em vários forros (i.e., um substrato de suporte). O forro ou substrato de suporte podem ser porosos ou não porosos. A composição da presente invenção pode ser revestida no substrato de suporte ou impregnada nele, por exemplo.
Os materiais adequados são preferivelmente flexíveis, e podem ser pano, folha contínua polimérica não-tecida ou tecida, filmes poliméricos, hidrocolóides, espumas, folha contínuas metálicas, papel, e/ou combinações destes. Mais especificamente, gaze de algodão é útil com as composições de prata da presente invenção. Para certas formas de realização, é desejável se usar um substrato permeável (e.g., com relação a vapor úmido), substrato com aberturas abertas (i.e., um tecido de algodão). Para certas formas de realização, o substrato pode ser um hidrocolóide, tal como um polímero hidrofílico, ou matriz de polímero hidrofóbico contendo partículas hidrofílicas, como descrito nas Publicações de Pedido de Patente WO 2004/0180093 e 2005/124724.
Os substratos (i.e., forros) são preferivelmente porosos para permitir a passagem de fluidos de ferida, vapor úmido, e ar. Em certas formas de realização, os substratos são substancialmente impermeáveis a líquido, especialmente exsudado de ferida. Em certas formas de realização, os substratos são capazes de absorver líquido, especialmente exsudado de ferida. Em certas formas de realização, o substrato é um substrato permeável a líquido com aberturas.
Os substratos porosos adequados incluem entrelaçados, tecidos (e.g., gaze), não-tecidos (incluindo não-tecidos ligados em fiação, e BMF (microfibras sopradas), folha contínuas porosas extrusadas, e folha contínuas perfuradas. As aberturas nos substratos porosos têm tamanho suficiente e número suficiente para facilitar alta capacidade de respiração. Para certas formas de realização, os substratos porosos têm pelo menos 1 abertura por cm. Para certas formas de realização, os substratos porosos não têm mais que 225 aberturas por cm . Para certas formas de realização, as aberturas têm um tamanho de abertura médio (i.e., a maior dimensão da abertura) de pelo menos 0,1 mm. Para certas formas de realização, as aberturas têm um tamanho de partículas médio (i.e., a maior dimensão da abertura) não maior que 0,5 cm. Para certas formas de realização, os substratos porosos têm um peso de base de pelo menos 5 g/m2. Para certas formas de realização, os substratos porosos têm um peso base de não mais que 1000 g/m2, e em algumas formas de realização, não mais que 200 g/m2.
Os substratos porosos (i.e., forros) são preferivelmente flexíveis, ainda resistentes a rasgamento. Para certas formas de realização, a espessura dos substratos porosos é pelo menos 0,0125 mm. Para certas formas de realização, a espessura dos substratos porosos é não maior que 15 mm, e, para certas formas de realização, não maior que 3 mm.
Os materiais do forro ou substrato de suporte incluem uma grande variedade de materiais incluindo papel, fibras naturais ou sintéticas, fios feitos de materiais tais como algodão, rayon, lã, cânhamo, juta, náilon, poliésteres, poliacetatos, poliacrílicos, alginatos, borrachas de etileno- propileno-dieno, borracha natural, poliésteres, poliisobutilenos, poliolefinas (e.g., polipropileno polietileno, copolímeros de etileno propileno, e copolímeros de etileno butileno), poliuretanos (incluindo espumas de poliuretano), vinilas incluindo cloreto de polivinila e etileno-acetato de vinila, poliamidas, poliestirenos, fibra de vidro, fibras cerâmicas, e/ou suas combinações.
O forro pode também ser fornecido com propriedades de estiramento-liberação. Estiramento-liberação se refere à propriedade de um artigo adesivo caracterizado pelo fato de que, quando artigo é puxado de uma superfície, ele se destaca da superfície sem deixar um resíduo visível significativo. Por exemplo, um forro de filme pode ser formado a partir de uma composição altamente extensível e altamente elástica que inclui copolímeros em bloco A-B-A elastoméricos e termoplásticos, tendo um módulo de borracha baixo, um alongamento no comprimento para quebra de pelo menos 200%, e módulo de borracha de 50% de não mais que 13,8 MPa. Tais forros são descritos na Patente US 4.024.312 (Korpman). Alternativamente, o forro pode ser altamente extensível e substancialmente não-recuperável, tal como aqueles descritos na Patente US 5.516.581 (Kreckel et al.).
Em certas formas de realização, os substratos revestidos da presente invenção são não-aderentes, embora deva ser entendido que um adesivo (e.g., um adesivo sensível à pressão) pode ser adicionados a um artigo revestido com a solução. Como usadas aqui, as composições de prata da presente invenção, quando revestidas em um substrato, não aderem significativamente ao tecido da ferida, de tal forma que elas não causem dor e/ou destruição do tecido da ferida na remoção e exibição de uma resistência de descascamento a 180° menor que 1 N/cm de aço, como descrito na Publicação de Pedido de Patente US No. 2005/123590.
Em certas formas de realização, os substratos revestidos com a composição de prata podem ser cobertos em um ou em ambos os lados por uma camada externa não aderente permeável para reduzir a adesão e ligação à ferida. A camada não aderente pode ser ligada ao substrato, tal como por revestimento ou laminação. Alternativamente, o substrato revestido pode ser encerrado dentro de uma camada não-aderente, tal como uma luva. A camada não-aderente pode ser feita de panos tecidos ou não tecidos não-aderentes, tais como náilon ou revestimentos de material perfluorado em gaze de algodão. A camada não-aderente evita a ligação de materiais da superfície revestida com prata encerrada. Ao mesmo tempo, a camada não-aderente não afeta adversamente a liberação prolongada de prata do substrato revestido.
Em outra forma de realização, o forro ou substrato de suporte pode ser composto de material não-aderente. Por exemplo, um polímero hidrofílico não-aderente pode ser usado como o forro ou material de suporte, ou revestido em um substrato poroso permeável, como descrito nas Publicações de Patente US Nos. 2004/018093, 2005/0123590, e 2005/0124724. Se desejado, o substrato revestido pode ser coberto com dois filmes protetores (por exemplo, filmes de poliéster finos). Estes filmes opcionalmente podem incluir um tratamento não-adesivo e podem funcionar para facilitar a extração de uma embalagem e no manuseio do artigo. Se desejado, o substrato revestido pode ser cortado em compressas individuais, de tamanhos adequados para o uso, embalados em sachês vedados, e esterilizados.
Os adesivos sensíveis à pressão usados em artigos médicos podem ser usados em artigos da presente invenção. Isto é, um material adesivo sensível à pressão pode ser aplicado ao artigo da presente invenção, por exemplo, em torno da periferia, para aderir o artigo à pele.
EXEMPLOS
Objetos e vantagens da presente invenção são também ilustrados pelos seguintes exemplos, mas os materiais particulares e suas quantidades citadas nestes exemplos, bem como outras condições e detalhes, não devem ser construídos para limitar indevidamente a presente invenção. A não ser que de outra forma indicadas, todas as partes e percentagens são em uma base em peso, toda a água é água destilada, e todos os pesos moleculares são peso molecular médio ponderal.
GLOSSÁRIO DE COMPONENTES
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Exemplo 1
Uma solução de revestimento de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 0,867 grama (g) de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de plástico e o tamponamento da garrafa e misturação à temperatura ambiente em um rolo durante a noite. O pH desta solução foi determinado para ser 5,1 usando papel pH. A solução de sulfato de prata resultante (3000 microgramas ^g) Ag/g) foi revestida em 100% de malha não-tecida ligada por fiação 100% de algodão (COTTOASE, contendo menos que 20 ppm de cloreto) pela transferência da solução por pipeta para saturar a malha que estava contida em um prato de poliestireno. A malha não- tecida foi tratada com 5,5 g da solução em um pedaço de 10,19 cm a 12,7 cm) de malha que pesava 0,65 g. Cerca de um grama de solução de revestimento gotejado da malha antes de a malha ser suspensa no forno para secagem. Alguma solução adicional gotejou da malha no forno (estimada em 1 g). A malha revestida foi seca em um forno de ar forçado (Memmert Universal Oven, disponível pela Wisconsin Oven Company, Eats Troy, WI) por aquecimento a 66°C por 15 minutos. O Exemplo 1 resultante era um material de aparência esbranquiçada. A cor e as mudanças de cor na exposição são mostradas na tabela 1. Exemplos Comparativos AeB
Uma solução de acetato de prata (300 μg de Ag/g) foi preparada e revestida e seca em uma malha não-tecida liga por fiação com 100% de algodão (COTTOASE) seguindo o procedimento do Exemplo 1 para dar o Exemplo Comparativo A. Esta solução de acetato de prata tinha um pH de 5,2 determinado usando um papel de pH. A cor e as mudanças de cor na exposição são mostradas na Tabela 1. Uma solução de lactato de prata (3000 de Ag/g) foi preparada e revestida e seca em uma malha não-tecida ligada por fiação com 100% de algodão (COTTOASE) seguindo o procedimento no Exemplo 1 para dar o Exemplo Comparativo B. Esta solução de lactato de prata tinha um pH de 5,3, determinado usado um papel de pH. A cor e as mudanças de cor na exposição são mostradas na Tabela 1. As amostras do Exemplo 1 e dos Exemplos Comparativos AeB foram colocadas em um ambiente com umidade constante de 20% e também em um ambiente com umidade constante de 50% ambos a 23°C e expostas à luz fluorescente do ambiente. A cor foi notada visualmente antes a após as exposições e os resultados serem apresentados na Tabela 1.
Tabela 1. Estabilidade de Sais de Prata revestidos em Algodão
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Exemplo 2
PET ligado por fiação não-tecido (Dupont SONTARA 8010; 45 gramas por m) foi tratado por revestimento com isopropanol. O isopropanol foi removido por lavagem com água destilada e o PET resultante não-tecido foi revestido com uma solução de sulfato de prata. A solução de sulfato de prata foi preparada como no Exemplo 1 somente Ag2SC^ suficiente foi dissolvido para fazer uma solução de Ag2SC^ 0,6% em peso e a amostra foi seca a 180°C por 20 minutos. O PET tratado com de sulfato de prata resultante era branco e não mudou de cor após duas semanas sob iluminação fluorescente do ambiente à temperatura ambiente e em 20% ou 50% de UR.
Exemplo 3
Tecido 100% de algodão ligado por fiação não-tecido (fabricado por Spuntech, contendo 700 ppm de íon cloreto) foi revestido com solução de sulfato de prata (0,6% em peso de Ag2SO4) preparada como no Exemplo 2 e seco a 60°C por 15 minutos. Inicialmente, o material era branco. Ele escureceu em um período de 4 dias quando em uma UR de 50% sob luz fluorescente do ambiente.
Exemplo 4
O Exemplo 4 foi preparado como no exemplo 1 e somente foi seco a 140°C por cerca de 15 minutos.
Exemplo 5
O Exemplo 5 foi preparado como no Exemplo 1 somente usado uma solução de revestimento de sulfato de prata / sulfato de sódio (300 μg de Ag/g). A solução de revestimento foi preparada como descrito no Exemplo 1 com 0,34 g de Na2SO4 adicionado à solução de revestimento. Esta solução tinha um pH de 5,3, como determinado usando papel pH. O não- tecido de algodão (COTTOASE) foi revestido e seco a 140°C por cerca de 15 minutos.
As amostras secas do Exemplo 4 e do Exemplo 5 foram colocadas em uma garrafa com uma toalha de papel úmida (100% de UR), e outras amostras equilibradas em uma dada umidade (20% de UR ou 50% de UR) e então embaladas em uma embalagem de folha contínua vedável com calor com baixo MVTR para avaliar o efeito de água na estabilidade de cor. A cor foi avaliada por comparação visual com a cor de amostra inicial após uma semana de envelhecimento.
Tabela 2. Estabilidade de Sais de Prata revestidos em Algodão
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Exemplo 6
O Exemplo 6 foi feito usando-se o procedimento descrito no Exemplo 1 somente a solução de revestimento continha uma mistura de nitrato de prata e sulfato de prata. A solução de revestimento foi feita pela mistura de 90 g de solução aquosa de sulfato de prata (3000 μg Ag/g) e 10 g de solução aquosa de nitrato de prata (3000 μg Ag/g). Esta solução tinha um pH de 5,3 determinado usando papel pH. O não-tecido de algodão (COTTOASE) foi revestido com esta solução de revestimento de nitrato de prata / sulfato de prata e então seco a 60°C por 15 minutos. A malha seca era branca e tinha cor estável (sob a iluminação fluorescente ambiente e à temperatura ambiente) a 20% de UR e 50% de UR por mais que 24 horas.
Exemplos 7-10
Os exemplos 7-10 foram feitos como no Exemplo 1. Uma solução de revestimento de sulfato de prata foi feita pela mistura de 0,867 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada. O não-tecido de algodão (COTTOASE) foi revestido com esta solução e seco nas temperaturas na Tabela 3 para fazer os Exemplos 7-10.
Exemplos 11-14
Os Exemplos 11-14 foram feitos como no Exemplo 1 somente uma solução de revestimento de sulfato de prata / sulfato de sódio (3000 μg Ag/g) foi usada. A solução foi feita pela misturação de 0,867 g de sulfato de prata, 0,34 g de Na2SO4, e 200 g de água destilada. O não-tecido de algodão (COTTOASE) foi revestido com esta solução e seco nas temperaturas na Tabela 3 para fazer os Exemplos 11-14.
O efeito da temperatura de secagem na resistência à tração (direção transversal) e a cor do não-tecido de algodão (COTTOASE) foram determinados, onde o algodão foi tratado com água (Controle), solução de sulfato de prata (3000 μg de Ag/g, Exemplos 7-10), ou solução de sulfato de prata / sulfato de sódio (3000 μg de Ag/g, Exemplos 11-14), e seco em um forno por 15 minutos nas temperaturas indicadas na Tabela 3. A resistência à tração foi determinada de acordo com o Método de Teste ASTM No. D3759- 83 e foi realizada usando um testador de Thwing Albert (Modelo EJA/2000, Thwing Albert Company, Filadélfia, PA), uma largura de amostra de 2,54 cm, um comprimento de calibre de 10,16 cm, e uma velocidade de cabeça cruzada de 12,7 cm/min. Relatada é a força máxima aplicada à amostra de teste para obter o valor de tração no ponto de quebra dividido pela largura da amostra. As unidades são força (N) por unidade de largura de amostra (cm). A resistência à tração na quebra foi corrida em 9 amostras de direção transversal para cada determinação de Exemplo. Os resultados na tabela são a média com desvios padrão relatados em parênteses.
Tabela 3. Efeito da Temperatura de Secagem na Tração
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Tração Média (SD); n = 9; a tração de controle não tratado foi 3,87 (0,44) N/cm
nr - amostra não corrida
A alta temperatura de secagem afeta a resistência à tração e a cor da malha de prata. A adição de sulfato de sódio diminui a degradação da resistência à tração.
Exemplo 15
O Exemplo 15 foi preparado como no Exemplo 1 usando não- tecido de algodão (COTTOASE) revestido com solução de sulfato de prata (0,6% em peso de Ag2SC^) e seco a 125°C por cerca de 25 minutos. A cor resultante foi amarelo claro. O algodão tratado com prata foi exposto a luz fluorescente por duas semanas em cerca de 20% de UR sem nenhuma mudança de cor. A liberação de íons de prata foi medida usando um eletrodo seletivo de íons de prata (Orion, available VWR International, Batavia, IL). A liberação de prata de 30 mg de íon de prata por grama do Exemplo 15 foi medida dentro de dois minutos de colocação da amostra em água destilada.
Exemplo 16
Uma solução de revestimento de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 0,1445 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de vidro e tampando a garrafa e misturando à temperatura ambiente em um chacoalhador durante a noite. A solução de sulfato de prata resultante (cerca de 500 μg de Ag/g) foi revestida em uma malha não-tecida ligada por fiação com 100% de algodão (COTTOASE, contendo menos que 20 ppm de cloreto) pela transformação da solução por uma pipeta para saturar a malha que estava contida em um prato de poliestireno. Cada pedaço de malha não-tecida (50 gsm) foi tratado com cerca de 5 g da solução em um pedaço de malha de 10 χ 10 cm. Cerca de um grama da solução de revestimento gotejou da malha antes de a malha ser suspensa no forno para secagem. Alguma solução adicional gotejou da malha no forno (estimado em 1 g). A malha revestida foi seca em um forno de ar forçado (Memmert Universal Oven, disponível da Wisconsis Oven Company, East Troy, WI) por aquecimento a 66°C por 12 minutos. O material resultante após a secagem era branco na aparência. Estas amostras revestidas foram envolvidas em uma folha contínua de alumínio (protegida contra a luz), exposta à luz fluorescente (Philips, F32T8/TL735, Universal/Hi-Vision, E4) em um ambiente de cerca de 20% de UR, ou exposta à luz fluorescente (Philips, F32T8/TL735, Universal/Hi-Vision, K4) em um ambiente com 50% de UR. Os valores tricromáticos de CIE de cor destas amostras foram medidos com o tempo usando um Minolta Chroma Meter (CR-300, fabricado pela Konica Minolta Photo Imaging USA, Inc., Mahawah, NJ). Os resultados são mostrados na Tabela 4.
Tabela 4. Cor do Exemplo 16 com o Tempo
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Substrato Não Revestido do Exemplo Comparativo C
Os valores tricromáticos de CIE de cor com o tempo do substrato de algodão não revestido usado no Exemplo 16 foram também medidos. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16. Os resultados são incluídos na Tabela 5.
Tabela 5. Exemplo Comparativo C, Cor com Tempo
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Exemplo Comparativo D
Os valores tricromáticos de CIE de cor com o tempo de um curativo de ferida comercialmente disponibilizado foram também medidos durante a exposição às condições de Exposição à luz são como indicados no Exemplo 16. Este curativo de ferida comercialmente disponibilizado (Aquacel Ag, Lot 5F05519, ConvaTec) contém cloreto de prata / alginato de prata com altos níveis de cloreto que age como um estabilizante e tem uma cor branca suja inicial. Durante a exposição à luz, a cor da amostra se tornou cinza. Os resultados destes experimentos são mostrados na Tabela 6.
Tabela 6. Exemplo Comparativo D, Cor com Tempo
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As amostras resultantes do Exemplo Comparativo D que foram medidas para liberação de prata usando o eletrodo seletivo de íons de prata (Orion, available VWR International, Batavia, IL). As amostras do Exemplo Comparativo D que foram expostas e algumas que não foram expostas foram medidas e ambas tinhas taxas de liberação menores que 0,07 mg de íon de prata por grama de amostra por 30 minutos.
Exemplo 17
As amostras foram preparadas na mesmo forma que no
Exemplo 16, com exceção de que a solução de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 0,289 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de vidro. A solução de sulfato de prata resultante foi aproximadamente 1000 μ§ Ag/g. A cor das amostras era branca. Os resultados das medições de cor usando esta solução de revestimento no mesmo substrato como descrito no Exemplo 16 são mostrados na Tabela 7. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 7. Exemplo Comparativo D, Cor com Tempo
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As amostras do Exemplo 17 que foram armazenadas em umidade relativa de 20% foram medidas para liberação de prata em uma solução de água destilada e nitrato de sódio usando um eletrodo seletivo de íon de prata (Orion, available VWR International, Batavia, IL). Nitrato de sódio é usado como um ajustador de força iônica. Uma amostra (0,1102 g) do exemplo 17 que foi exposta à luz por 120 horas (h) em aproximadamente 20% de UR liberou 4,5 mg de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M. Uma amostra (0,1328 g) do exemplo 17 que não foi exposta à luz (em folha contínua por 120 h) liberou 5,5 mg de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M
Exemplo 18
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 16, com a exceção de que a solução de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 0,578 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de vidro. Esta solução de sulfato de prata resultante era aproximadamente 2000 μg Ag/g. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor usando esta solução de revestimento no mesmo substrato como descrito no Exemplo 16 são mostrados na Tabela 8. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16. A cor inicial das amostras era branca em aparência.
Tabela 8. Exemplo 18, Cor com Tempo
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Exemplo 19
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 16, com a exceção de que a solução de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 0,867 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de vidro. Esta solução de sulfato de prata resultante era aproximadamente 3000 μg Ag/g. A cor das amostras era branca em aparência. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor usando esta solução de revestimento são mostrados na Tabela 9. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 9. Exemplo 19, Cor com Tempo tempo de exposição (h) umidade relativa (% UR) condições de exposição Valores tricromáticos de CIE
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Exemplo 20
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 16, com a exceção de que a solução de sulfato de prata foi preparada pela colocação de 1,156 g de sulfato de prata e 200 g de água destilada em uma garrafa de vidro. Esta solução de sulfato de prata resultante era aproximadamente 4000 μg Ag/g. A cor das amostras era branca em aparência. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor usando esta solução de revestimento são mostrados na Tabela 10. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 10. Exemplo 20, Cor com Tempo
<table>table see original document page 29</column></row><table> Exemplo 21
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 16, com a exceção de que a temperatura de secagem foi 170°C. O material resultante era amarelo. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor usando esta solução de revestimento são mostrados na Tabela 11. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 11. Exemplo 21, Cor com Tempo
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Exemplo 22
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 17, com a exceção de que a temperatura de secagem foi 170°C. O material resultante era amarelo-ouro. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor usando esta solução de revestimento são mostrados na Tabela 12. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16. Tabela 12. Exemplo 22, Cor com Tempo
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As amostras resultantes do Exemplo 22 que foram armazenadas em 20% de UR foram medidas para liberação de prata em uma solução de água destilada e nitrato de sódio usando um eletrodo seletivo para íon de prata (Orion, available VWR International, Batavia, IL). Uma amostra (0,0962 g) do Exemplo 22 que foi exposta à luz por 120 h em aproximadamente 20% de UR liberou 4,9 mg de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M. Uma amostra (0,0954 g) do Exemplo 22 que não foi exposta à luz (na folha contínua por 120 h) liberou 4,6 mg de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M.
Exemplo 23 As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 19, com a exceção de que a temperatura de secagem foi 170°C. O material resultante era amarelo. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor são mostrados na Tabela 13. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 13. Exemplo 23, Cor com Tempo
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Exemplo 24
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 20, com a exceção de que a temperatura de secagem foi 170°C. O material resultante era amarelo-ouro. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor são mostrados na Tabela 14. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16. Tabela 14. Exemplo 24, Cor com Tempo
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Exemplo 25
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 17, com a exceção de que o substrato foi TECEL/PET, um não- tecido ligado por fiação com abertura de 24 mesh de Tencel/Poliéster 70/30 (Grau SX-524, 38 gsm, branco) de Green Bay Nonwovens in Green Bay, WI que continha menos que 40 ppm de cloreto e a temperatura de secagem foi 170°C. A cor do material era amarelo-ouro. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor são mostrados na Tabela 15. As condições de exposição são como indicado no Exemplo 16. Tabela 15. Exemplo 25, Cor com Tempo
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As amostras resultantes do Exemplo 25 que foram armazenadas em umidade relativa de 20% foram medidas quanto à liberação de prata em uma solução de água destilada e nitrato de sódio usando um eletrodo seletivo de íons de prata (Orion, available VWR International, Batavia, IL). Uma amostra (0,0992 g) do Exemplo 25 que foi exposta à luz por 120 h em aproximadamente 20% de umidade relativa liberou 4,9 ml de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M. Uma amostra (0.949 g) do Exemplo 25 que não foi exposta à luz (na folha contínua por 120 h) liberou 4,7 mg de íon de prata por grama de amostra dentro de 30 minutos de colocação da amostra em 98 gramas de água destilada e 2,96 gramas de nitrato de sódio 5M.
Exemplo 26
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 17, com a exceção de que o substrato foi um pedaço de 11,11 cm χ 11,11 cm de não-tecido 100% algodão da Suntec Union, Japão (Nissinbo, AN20601050, 60 gsm), a temperatura de secagem foi 170°C, e as amostras controladas foram colocadas em uma bolsa de folha contínua. A cor do material era amarelo-ouro. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor são mostrados na Tabela 16. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 16. Exemplo 26, Cor com Tempo
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Exemplo 27
As amostras foram preparadas da mesma forma que no Exemplo 23, com a exceção de que o substrato foi TENCEL, um não-tecido de 100% de fibras Tencel (SX-152, branco, 65 gsm, 24 mesh) de Green Bay Nonwovens, Inc. in Green Bay5 WI que continha menos que 40 ppm de cloreto. O material resultante era amarelo-ouro. Os resultados dos experimentos de monitoramento de cor são mostrados na Tabela 17. As condições de exposição são indicadas no Exemplo 16.
Tabela 17. Exemplo 27, Cor com Tempo
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Várias modificações e alterações desta invenção vão se tornar aparentes para aqueles versados na técnica sem se afastar do escopo e do espírito da presente invenção. Deve ser entendido que a presente invenção não é voltada para ser indevidamente limitada pelas formas de realização ilustrativas e exemplos mostrados aqui e que tais exemplos e formas de realização são apresentados por meio de exemplo somente com o escopo da presente invenção pretendido para ser limitado somente pelo conjunto de reivindicações mostradas aqui.

Claims (42)

1. Método de fabricação de um artigo antimicrobiano, caracterizado pelo fato de que compreende: preparar uma composição compreendendo sulfato de prata com a condição de que os agentes estabilizantes estejam presentes na composição em uma quantidade menor que 100 ppm; revestir a composição de sulfato de prata em um substrato; e secar o substrato revestido em uma temperatura que faça com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; em que a composição de sulfato de prata seca tem cor estável.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 50 ppm.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 20 ppm.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o artigo antimicrobiano é mantido em um ambiente de não mais que 50% de UR em temperatura ambiente.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o artigo antimicrobiano é mantido em um ambiente de não mais que 20% de UR em temperatura ambiente.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição de sulfato de prata também compreende compostos de prata diferentes de sulfato de prata.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os compostos de prata são selecionados do grupo que consiste de óxido de prata, nitrato de prata, acetato de prata, citrato de prata, cloreto de prata, lactato de prata, fosfato de prata, estearato de prata, tiocianato de prata, carbonato de prata, sacarinato de prata, antranilato de prata e combinações destes.
8. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que também compreende metal de prata.
9. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os compostos de prata compreendem menos que 20% em peso da composição baseada no peso total dos componentes de prata da composição.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sulfato de prata está presente em uma quantidade de pelo menos 60% em peso da composição baseada no peso total dos componentes de prata da composição.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o sulfato de prata está presente em uma quantidade de pelo menos 90% em peso da composição baseada no peso total dos componentes de prata da composição.
12. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pH da solução de revestimento é pelo menos 4.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o pH da solução de revestimento não é maior que 9.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição de sulfato de prata é essencialmente livre de qualquer ácido.
15. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cor inicial é selecionada do grupo que consiste de branco, amarelo, ouro, queimado, e marrom.
16. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a temperatura é menor que 190°C.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a temperatura é menor que 170°C.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a temperatura é menor que 140°C.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a temperatura é menor que 70°C.
20. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o substrato é uma gaze não-tecida, uma gaze tecida, um filme, ou um hidrocolóide.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o substrato compreende um material selecionado dentre o grupo que consiste de um material celulósico, poliéster, náilon, polietileno, polipropileno, poliacrilonitrila, difluoreto de polivinilideno, politetrafluoroetileno, polioximetileno, cloreto de polivinil, policarbonato, elastômero de estireno-etilenobutileno-estireno, elastômero de estireno- butileno-estireno, elastômero de estireno-isopreno-estireno, e combinações destes.
22. Método de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o substrato compreende um material celulósico.
23. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o material celulósico compreende algodão.
24. Artigo médico antimicrobiano, caracterizado pelo fato de que compreende uma composição de sulfato de prata revestida em um substrato, em que os agentes estabilizantes estão presentes no artigo antimicrobiano em uma quantidade menor que 1000 ppm e em que a composição de sulfato de prata revestida tem cor estável.
25. Artigo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 500 ppm.
26. Artigo de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 100 ppm.
27. Artigo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o artigo antimicrobiano é mantido em um ambiente de não mais que 50% de UR em temperatura ambiente.
28. Artigo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o artigo antimicrobiano é mantido em um ambiente de não mais que 20% de UR em temperatura ambiente.
29. Artigo de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que a composição de sulfato de prata também compreende compostos de prata diferentes de sulfato de prata.
30. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que os compostos de prata são selecionados do grupo que consiste de óxido de prata, nitrato de prata, acetato de prata, cloreto de prata, lactato de prata, fosfato de prata, estearato de prata, tiocianato de prata, carbonato de prata, sacarinato de prata, antranilato de prata e combinações destes.
31. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que os compostos de prata compreendem menos que 20% em peso da composição baseada no peso total dos componentes de prata da composição.
32. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o sulfato de prata está presente na composição em uma quantidade de pelo menos 90% em peso da composição baseada no peso total dos componentes de prata da composição.
33. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que também compreende metal de prata.
34. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que a composição de sulfato de prata tem uma cor inicial selecionada do grupo que consiste de branco, amarelo, ouro, queimado, e marrom.
35. Artigo de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o substrato é uma gaze não-tecida, uma gaze tecida, um filme, ou um hidrocolóide.
36. Artigo de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que o substrato compreende um material selecionado dentre o grupo que consiste de um material celulósico, poliéster, náilon, polietileno, polipropileno, poliacrilonitrila, difluoreto de polivinilideno, politetrafluoroetileno, polioximetileno, cloreto de polivinil, policarbonato, elastômero de estireno-etilenobutileno-estireno, elastômero de estireno- butileno-estireno, elastômero de estireno-isopreno-estireno, e combinações destes.
37. Artigo de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de que o substrato compreende um material celulósico.
38. Artigo de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que o material celulósico compreende algodão.
39. Método de fabricação de um artigo antimicrobiano, caracterizado pelo fato de que compreende: prepara uma composição de sulfato de prata e água; revestir a composição de sulfato de prata em um substrato; secar o substrato revestido em uma temperatura que faz com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; e manter a composição de sulfato de prata seca em uma umidade relativa não maior que 50%; em que o artigo antimicrobiano tem cor estável.
40. Método de fabricação de um artigo antimicrobiano, caracterizado pelo fato de que compreende: prepara uma composição de sulfato de prata; revestir a composição de sulfato de prata em um substrato; e secar o substrato revestido em uma temperatura que faz com que a composição de sulfato de prata desenvolva uma cor inicial; em que a composição de sulfato de prata seca tem cor estável; e em que os agentes estabilizantes estão presentes no artigo antimicrobiano em uma quantidade menor que 1000 ppm.
41. Método de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 500 ppm.
42. Método de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que os agentes estabilizantes estão presentes em quantidades menores que 100 ppm.
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