BRPI0609438A2 - sistemas e métodos para realimentação de formação de feixe em sistemas de comunicação de múltiplas antenas - Google Patents

Abstract

SISTEMAS E MéTODOS PARA REALIMENTAçãO DE FORMAçãO DE FEIXE EM SISTEMAS DE COMUNICAçãO DE MúLTIPLAS ANTENAS. Métodos e equipamentos são descritos que determinam se executam a realimentação, e a quantidade de realimentação, com relação à informação de auto-feixe com base nos recursos de canal. Adicionalmente, métodos e equipamentos são descritos que determinam se executam a realimentação, e a quantidade de realimentação, com relação à informação de auto-feixe com base na informação de canal e mudanças na informação de canal.

Description

sistemas e métodos para real iment ação de formação de feixeem sistemas de comunicação de múltiplas antenas

Embasamento

1. Campo

A presente invenção está de um modo geralrelacionada à comunicação sem fio e, entre outras coisas, àformação de autofeixe para sistemas de comunicação sem fio.

II. Fundamentos

Um sistema de múltiplo acesso por divisão defreqüência ortogonal (OFDMA) utiliza a multiplexação pordivisão de freqüência ortogonal (OFDM). A OFDM consiste deuma técnica de modulação de múltiplas portadoras queparticiona a amplitude de banda total do sistema emmúltiplas (N) sub-portadoras de freqüência ortogonais. Taissub-portadoras podem também ser denominadas como tons,faixas e canais de freqüência. Cada sub-portadora estáassociada a uma respectiva sub-portadora que pode sermodulada com dados. Até N simbolos de modulação podem serenviados através das N sub-portadoras totais em cadaperiodo de simbolos OFDM. Tais simbolos de modulação sãoconvertidos para o dominio do tempo por meio de umatransformada de Fourier rápida inversa (IFFT) de N pontospara a geração de um simbolo transformado que contém Nchips ou amostras no dominio do tempo.

Em um sistema de comunicação com salto entrefreqüências, os dados são transmitidos através de sub-portadoras de diferentes freqüências, durante diferentesintervalos de tempo, os quais podem ser designados como"períodos de salto". Tais sub-portadoras de freqüênciapodem ser providas por meio de multiplexação por divisão defreqüência ortogonal, outras técnicas de modulação demúltiplas portadoras, ou algumas outras estruturas. Com osalto entre freqüências, a transmissão de dados "salta" desub-portadora para sub-portadora de uma maneira pseudoaleatória. Tal "salteamento" propicia diversidade defreqüências e permite que a transmissão de dados suportemelhor os efeitos prejudiciais de percurso, tais comointerferência de banda estreita, "jamming", desvanecimentose assim por diante.

Um problema na maioria dos sistemas decomunicação consiste do fato de que o receptor estálocalizado em uma parte específica de uma área servida peloponto de acesso. Em tais casos, em que um transmissorpossui múltiplas antenas de transmissão, os sinais providosa partir de cada antena não necessitam ser combinados paraprover potência máxima no receptor, em tais casos podemocorrer problemas com a decodificação dos sinais recebidosno receptor. Uma forma de lidar com tais problemas é a deutilizar conformação de fachos.

A conformação de fachos consiste de uma técnicade processamento espacial que melhora a relação sinal/ruídode um link sem fio com múltiplas antenas. Tipicamente, aconformação de fachos pode ser usada ou no transmissor ouno receptor em um sistema de múltiplas antenas. Aconformação de fachos propicia várias vantagens pormelhorar as relações sinal/ruído, o que melhora adecodificação dos sinais pelo receptor.

Certos tipos de sistemas OFDMA são sistemas OFDMAduplexados por divisão de freqüência (FDD). Em taissistemas FDD OFDMA, as transmissões a partir do ponto deacesso para o terminal de acesso e a partir do terminal deacesso para o ponto de acesso ocupam diferentes bandas defreqüência. Nos sistemas FDD OFDMA a realimentação ou"feedback" para efetuar a conformação de fachos requer deum modo geral conhecimento do canal no transmissor, porexemplo no ponto de acesso, o qual não está disponível semsubstancial realimentação. Tal realimentação, de um modogeral na forma dos pesos ou vetores reais de conformação defacho, demanda uma grande quantidade de recursos nos canaisde controle ou sinalização- Isto reduz as taxas de dados eaumenta o overhead necessário.

Portanto, é desejável o provimento derealimentação para uma conformação de fachos mais acurada,minimizando-se concomitantemente os recursos necessáriospara prover a realimentação do receptor para o transmissor.

Sumário

Em algumas modalidades, os recursos disponíveisde transmissão de link reverso alocados para a transmissãode informações de conformação de fachos são determinadoscom base na determinação dos recursos disponíveis detransmissão de link reverso. Em algumas modalidades, talpode ser efetuado por um processador ou outrosdispositivos. Além disso, em algumas modalidades taisinformações são transmitidas através do ar na forma de umainstrução.

Em certas modalidades, uma determinação sobre setransmitir informações sobre autofeixe a partir da pelomenos uma antena é baseada em informações de canal. Emalgumas modalidades, as informações de canal podem serestatísticas de canal ou estatísticas de canal de segundaordem. Em outras modalidades, as informações de canal podemser informações de canal instantâneas.

Deve ficar claro que outros aspectos da presenteinvenção ficarão mais claros para os técnicos na áreaatravés da descrição detalhada que se segue, na qual sãoapresentadas e descritas apenas modalidades exemplares dainvenção, simplesmente como ilustração. Como será notado,as modalidades descritas são passíveis de outrasmodalidades e aspectos diferentes, seus diversos detalhessendo passíveis de modificações em vários aspectos, sempresem constituir um afastamento do escopo da invenção.Breve Descrição dos Desenhos

As características, natureza e vantagens dasmodalidades da presente invenção ficarão mais clarasatravés da descrição detalhada apresentada a seguir, quandotomada em conjunto com os desenhos, nos quais referênciasnuméricas similares identificam itens correspondentes e nosquais:

A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação semfio de múltiplo acesso de acordo com uma modalidade;

A Figura 2 ilustra um esquema de alocação deespectro para um sistema de comunicação sem fio de múltiploacesso de acordo com uma modalidade;

A Figura 3 ilustra um diagrama de blocosconceituai de autofeixe experimentados por um receptor emum sistema de comunicação sem fio de acordo com umamodalidade;

A Figura 4 ilustra um transmissor e um receptorem um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso emuma modalidade;

A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos de umsistema transmissor em um sistema de comunicação sem fio demúltiplo acesso de acordo com uma modalidade;

A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos de umsistema receptor em um sistema de comunicação sem fio demúltiplo acesso de acordo com uma modalidade;

A Figura 7 ilustra um fluxograma para adeterminação de recursos a serem alocados para o provimentode realimentação de autofeixe de acordo com uma modalidade;

A Figura 8 ilustra um fluxograma para adeterminação sobre se deve ser provida realimentação deautofeixe de acordo com outra modalidade;

A Figura 9 ilustra um fluxograma para a geraçãode vetores de autofeixe de acordo com uma modalidade; eA Figura 10 ilustra um fluxograma para a geraçãode realimentação de autofeixe de acordo com uma modalidade.

Descrição Detalhada

Fazendo referência à Figura 1 é ali ilustrado umsistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso de acordocom uma modalidade- Um sistema de comunicação sem fio demúltiplo acesso 100 inclui múltiplas células, por exemploas células 102, 104 e 106. Na modalidade da Figura 1, cadacélula 102, 104, 106, pode incluir um ponto de acesso 150que inclui múltiplos setores. Os múltiplos setores podemser formados por grupos de antenas, sendo cada umresponsável pela comunicação com terminais de acesso em umaparte da célula. Na célula 102, os grupos de antenas 112,114 e 116, correspondem, cada um, a um setor diferente. Nacélula 104, os grupos de antenas 118, 120 e 122,correspondem, cada um, a um setor diferente. Na célula 106,os grupos de antenas 124, 126 e 128, correspondem, cada um,a um setor diferente.

Cada célula inclui vários terminais de acesso, osquais podem estar em comunicação com um ou mais setores decada ponto de acesso. Como exemplo, os terminais de acesso130 e 132 estão em comunicação com a estação base 142, osterminais de acesso 134 e 136 estão em comunicação com oponto de acesso 144 e os terminais de acesso 138 e 140estão em comunicação com o ponto de acesso 14 6.

Pode ser visto através da Figura 1 que cadaterminal de acesso 130, 132, 134, 136, 138 e 140, estálocalizado em uma parte diferente de sua respectiva célulaem relação a outros terminais de acesso na mesma célula.Além disso, cada terminal de acesso pode estar a umadistância diferente dos correspondentes grupos de antenascom os quais ele está se comunicando. Estes dois fatoresprovêem situações, também devidas a condições ambientais eoutras na célula, que levam à presença de diferentescondições de canal entre cada terminal de acesso e seucorrespondente grupo de antenas com o qual ele está emcomunicação

Tal como é aqui utilizado, o termo ponto deacesso pode constituir uma estação fixa usada paracomunicação com os terminais, podendo também ser designadocomo, e incluir a totalidade ou parte da funcionalidade de,uma estação base, um nodo B, ou alguma outra terminologia.Um terminal de acesso pode também ser designado como, eincluir parte ou a totalidade da funcionalidade de, umequipamento de usuário (UE), um dispositivo de comunicaçãosem fio, um terminal, uma estação móvel, ou alguma outraterminologia.

Fazendo referência à Figura 2, é ali apresentadoum esquema de alocação de espectro para um sistema decomunicação sem fio de múltiplo acesso, Uma pluralidade desimbolos OFDM 200 é alocada durante T periodo de simbolos eS sub-portadoras de freqüência. Cada símbolo OFDM 200compreende um periodo de simbolos dos T períodos desimbolos e um tom ou sub-portadora de freqüências das Ssub-portadoras.

Em um sistema de salto de freqüência OFDM, um oumais simbolos 2 00 podem ser designados para um dadoterminal de acesso• Em uma modalidade de um esquema dealocação, tal como mostrado na Figura 2, uma ou maisregiões de salto, por exemplo a região de salto 202, desimbolos para um grupo de terminais de acesso paracomunicação através de um link reverso. Dentro de cadaregião de salto, a designação de simbolos pode seraleatorizada para reduzir a interferência potencial eprover diversidade de freqüência contra efeitosprejudiciais de trajetória.

Cada região de salto 2 02 inclui simbolos 2 04 quepodem ser designados para os um ou mais terminais de acessoque estão em comunicação com o setor do ponto de acesso edesignados para a região de salto. Durante cada periodo desalto, ou quadro, a localização da região de salto 2 02dentro dos T períodos de símbolos e S sub-portadoras variade acordo com uma seqüência de salteamento. Além disso, adesignação de símbolos 204 para os terminais de acessoindividuais dentro da região de salto 202 pode variar paracada periodo de salto.

A seqüência de salto pode selecionar de formapseudo aleatória, aleatória, ou de acordo com uma seqüênciapredeterminada, a localização da região de salto 202 paracada periodo de salto. As seqüências de salto paradiferentes setores do mesmo ponto de acesso podem serprojetadas de modo a serem .ortogonais umas às outras paraevitar a interferência "intra celular" entre os terminaisde acesso em comunicação com o mesmo ponto de acesso. Alémdisso, as seqüências de salto para cada ponto de acessopodem ser pseudo aleatórias com relação às seqüências desalto para pontos de acesso próximos. Isto pode auxiliar aaleatorizar a interferência "entre células" entre osterminais de acesso em comunicação com diferentes pontos deacesso.

No caso de uma comunicação de link reverso em umsistema de comunicação FDD, as sub-bandas de freqüências 1a S não se sobrepõem com quaisquer das sub-bandas de 1 a Sdo link de emissão. No link reverso, , alguns dos símbolos204 de uma região de salto 202 podem ser designados parasímbolos de piloto que podem ser transmitidos a partir dosterminais de acesso para o ponto de acesso. A designação desímbolos de piloto para os símbolos 2 04 deve, em umamodalidade, dar suporte ao múltiplo acesso por divisão deespaço (SDMA), em que sinais de diferentes terminais deacesso que se sobrepõem na mesma região de salto podem serseparados devido a múltiplas antenas de recepção em umsetor ou ponto de acesso, contanto que haja diferençasuficiente das assinaturas espaciais correspondentes adiferentes terminais de acesso.

Deve ser notado que apesar de a Figura 2apresentar a região de salto 200 como possuindo umcomprimento de sete periodos de símbolos, o comprimento daregião de salto 200 pode ter qualquer valor, pode variarentre periodos de salto, ou entre diferentes regiões desalto em um dado período de salto.

Além disso, deve ser notado que apesar de amodalidade da Figura 2 ser descrita com relação àutilização de salteamento em bloco, a localização do bloconão necessita ser alterada entre periodos de saltoconsecutivos.

Fazendo referência à Figura 3, é ali ilustrado umdiagrama de blocos conceituai de autofeixe experimentadosem um sistema de comunicação sem fio de acordo com umamodalidade. Um transmissor 300, o qual pode ser um ponto deacesso, transmite múltiplos simbolos durante um dadosperiodo de salto destinado para o receptor 304, o qual podeser um terminal de acesso. Os sinais transmitidos a partirdo transmissor 300 são transmitidos a partir das antenas302a, 302b, 302c, 302t, e recebidos pelo receptor 304

nas antenas 306a, 306b, . 306r. Isto forma uma cna MIMOentre o transmissor 200 e o receptor 304. Ao transmitirsimbolos do transmissor 300 para o receptor 304, otransmissor 300 conforma em autofeixe os simbolos. Aconformação de autofeixe consiste de uma técnica quecombina conformação de fachos, diversidade e ganhosespaciais por muitiplexação, usando auto valores paramultiplicar, deslocar a fase e/ou deslocar a amplitude desimbolos para transmissão, dependendo da antena a partir daqual eles devem ser transmitidos.

Em uma modalidade, um transmissor 300 transmitesimbolos de piloto a partir das antenas 302a, 302b, 302c,302t, que são usados pelo receptor 304 para estimar ocanal de downlink e calcular sua matriz de correlação. Aseguir, o receptor 304 efetua a decomposição de autovalorda matriz de correlação e prove informações com referênciaaos autovetores para o transmissor 300. Em algumasmodalidades, o receptor 304 determina qual dos padrões defacho de vetor Eigen proporcionaria a razão de sinal pararuido (SNR) , ou outras características de sinal, maiselevada e transmite tal informação para a estação base, aqual pode usar tal informação de vetor Eigen paraconformação de facho para transmissão de sinal para talestação móvel em transmissões posteriores.

Tal como mostrado na Figura 3, os autofeixe podempossuir vários máximos ou picos (locais) 308a, 308b e 308c,apontando em diferentes direções. Outros autofeixe podempossuir porções 310a e 310b, que apontam para outrasdireções, porém que possuem uma magnitude menor, tal comorecebidos no receptor 30 4, do que os autofeixe possuindomáximos 308a, 308b e 308c. Além disso, o padrão deirradiação, e portanto os autofeixe possuindo os maioresmáximos, podem variar ao longo do tempo a medida que ascondições de canal, a localização do receptor, ou outrosfatores, mudam.

Para prover informações suficientes para efetuara conformação de autofeixe no transmissor 300, o receptor304 prove realimentação com referência aos auto valorespara o transmissor 300. Em uma modalidade, arealimentação/feedback é provida com base nas condições decanal. Como exemplo, em uma modalidade, caso as condiçõesde canal são substancialmente constantes pode ser provida arealimentação. Em outras modalidades, caso as condições semodificaram recentemente então pode ser providarealimentação. Em modalidades adicionais, caso as condiçõesde canal estejam mudando constantemente, pode ser providoum mínimo, - ou nenhuma, - de realimentaçãoEm* " outrasmodalidades, a realimentação pode ser provida caso ocorrauma mudança recente nas condições de canal, ou caso ascondições de canal sejam substancialmente imutáveis- Emalgumas modalidades, as mudanças as condições de canalpodem ser determinadas por mudanças nas estatísticas decanal, nas informações de canal instantâneas, ou nas SNRs.

Em uma modalidade, a realimentação pode incluirauto valores calculados no receptor 304 para os autofeixedominantes experimentados pelo receptor 304. Em algumasmodalidades, as informações referentes aos auto valorespara os autofeixe dominantes é quantificada de acordo comum livro código ou "codebook" e a seguir os bitsquantificados são transmitidos para o transmissor 302 queinclui um livro código para a leitura dos bitsquantificados.

Em uma modalidade, os bits quantificados sãobaseados no erro médio quadrático minimo entre o livrocódigo e os autofeixe dominantes, ou ente os autofeixedominantes e os outros autofeixe.

A realimentação provida pelo terminal de acesso éutilizada para a formação de uma matriz de conformação defachos preliminar compreendendo uma pluralidade de autovalores que foram retroalimentados do receptor para otransmissor- Devido aos limitados recursos do link reverso,tal matriz de conformação de facho preliminar pode nãocompreender todos os auto valores necessários paratransmissão.

Para formar o conjunto de vetores de conformaçãode autofeixe que provêem as melhores características detransmissão disponíveis, é efetuada uma decomposição QR damatriz de conformação de fachos para formar o conj untocompleto de auto valores, da seguinte forma:

V - QR (B)

Em que

B - = [vl v2 ..." vk] são' os ' K auto" valores "que foramretroalimentados;B é a matriz g de conformação "preliminar y";

V é a matriz g de conformação de fachos "final",consistindo do conjunto completo de auto valores.V = [vl v2... Vfc Vk+i......vm]

Em que vk+i......vm são os pseudo auto valores que foramgerados a partir da decomposição QR.

Os escalares individuais dos vetores deconformação de facho representam os pesos de conformação defacho que são aplicados aos símbolos transmitidos a partirdas MT antenas para cada terminal de acesso. Tais vetoressão então formados de acordo com a seguinte equação:

<formula>formula see original document page 12</formula>

Em que M é o número de camadas utilizadas para atransmissão. Para decidir quantos autofeixe devem serusados (previsão de classificação) e qual modo detransmissão deve ser usado para obtenção dos ganhos máximosde conformação de autofeixe, podem ser utilizadas váriasestratégias. Caso o terminal de acesso não estej aprogramado, a realimentação de facho Eigen, por exemplo umarealimentação de 7 bits ou de outro porte pode incluirinformações de hierarquia, pode ser computada com base nospilotos de banda larga e reportada juntamente com asinformações de autofeixe. As informações de canal decontrole ou sinalização transmitidas a partir do terminalde acesso, após serem decodificadas , podem atuar como umpiloto de banda larga par ao link reverso.

Fazendo referência à Figura 4, são ali ilustradosum transmissor e um receptor em um sistema de comunicaçãosem fio de múltiplo acesso em uma modalidade. No sistematransmissor 410, dados de tráfego para um certo número decorrentes de dados são providos a partir de uma fonte ouorigem de dados 412 para um processador de dados detransmissão „ .(.TX)_ 414... Em. uma modalidade,. cada - corrente., dedados é transmitida através de uma respectiva antena detransmissão. 0 processador de dados TX 414 formata,codifica e intercala os dados de tráfego para cada correntecom base em um esquema de codificação particularselecionado para tal corrente de dados para prover dadoscodificados. Em algumas modalidades, o processador de dadosTX 414 aplica pesos de conformação de facho aos símbolosdas correntes de dados com base no usuário para o qual ossímbolos estão sendo transmitidos. Em algumas modalidades,os pesos conformadores de facho podem ser gerados com baseem vetores de facho Eigen gerados no receptor 402 eprovidos na forma de realimentação para o transmissor 4 00.Além disso, naqueles casos de transmissões programadas, oprocessador de dados TX 414 pode selecionar o formato depacote com base em informações de rank que são transmitidasa partir do usuário.

Os dados codificados para cada corrente de dadospodem ser multiplexados com' dados de piloto usando-setécnicas OFDM. Os dados de piloto são tipicamente um padrãode dados conhecido que é processado de maneira conhecida epodem ser usados no sistema receptor para estimar aresposta de canal. Os dados codificados e de pilotomultiplexados para cada corrente são a seguir modulados(isto é, mapeados para símbolos) com base em um esquema demodulação particular (por exemplo, BPSK, QPSK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para tal corrente de dados para proversímbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e amodulação para cada corrente de dados podem serdeterminadas por meio de instruções efetuadas ou providaspelo processador 430. Como foi acima mencionado, em algumasmodalidades, o formato dos pacotes para uma ou maiscorrentes pode ser variado de acordo com as informações derank que são transmitidas a partir do usuário.

Os símbolos de modulação para todas as correntesde dados são a seguir providos para um processador MIMO TX420, o qual pode processar adicionalmente os símbolos demodulação (por exemplo, para OFDM) . 0 processador MIMO TX420 a seguir prove NT correntes de símbolos de modulaçãopara NT transmissores (TMTR) 422a a 422t. Em certasmodalidades, o processador MIMO TX 420 aplica pesos deconformação de fachos aos símbolos das correntes de dadoscom base no usuário para o qual os símbolos estão sendotransmitidos e na antena a partir da qual o símbolo estásendo transmitido a partir das informações de resposta decanal de tal usuário.

Cada transmissor 422 recebe e processa umarespectiva corrente de símbolos para prover um ou maissinais analógicos e condiciona adicionalmente (por exemplo,amplifica, filtra e converte para transmissão) os sinaisanalógicos para prover um sinal modulados adequado paratransmissão através do canal MIMO. NT sinais moduladosprovenientes dos transmissores 422a a 422t são a seguirtransmitidos a partir de NT antenas 424a a 424t,respectivamente.

No sistema receptor 450, os sinais moduladostransmitidos são recebidos por NR antenas 452a a 452r e osinal recebido proveniente de cada antena 452 é providopara um respectivo receptor (RCVR) 454 . Cada receptor 4 54condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte parareceptor) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinalcondicionado para prover amostras e processa adicionalmenteas amostras para prover uma corrente de símbolos "recebida"correspondente.

Um processador de dados RX 460 a seguir recebe eprocessa as NR correntes de símbolos recebidas a partir deNR receptores 454 com base em uma técnica de processamentode receptor particular para prover NT correntes de símbolos"detectadas". O processamento pelo processador de dados RX460 será descrito em maiores detalhes mais adiante * Cadacorrente- - de símbolos detectada inclui símbolos ' que são'estimativas dos símbolos de modulação transmitidos para acorrespondente corrente de dados. 0 processador de dados RX460 a seguir demodula, deintercala e decodifica cadacorrente de símbolos detectada para recuperar os dados detráfego para a corrente de dados. O processamento peloprocessador de dados RX 460 é completar àquele efetuadopelo processador MIMO TX 420 e pelo processador de dados dedados TX 414 no sistema transmissor 410..

A estimativa de resposta de canal gerada peloprocessador RX 460 pode ser usada para efetuar oprocessamento espacial, espaço / tempo, no receptor,ajustar niveis de potência, modificar esquemas ou taxas demodulação, ou outras ações. O processador RX 4 60 podetambém estimar as razões de sinal para ruido maisinterferência (SNRs) DAD correntes de símbolos detectadas epossivelmente outras características de canal e prover taisquantidades para um processador 470. O processador de dadosRX 4 60 ou o processador 470 podem também derivar umaestimativa da SNR "de operação" para o sistema. Oprocessador 4 70 a seguir prove informações de estado decanal (CSI) estimadas, as quais podem compreender váriostipos de informações com referência ao link de comunicaçãoe/ou à corrente de dados recebida. Como exemplo, as CSIpodem consistir apenas da SNR de operação. As CSI são aseguir processadas por um processador de dados TX 438, oqual recebe também dados de tráfego para várias correntesde dados a partir de uma fonte de dados 476, modulados porum modulador 4 80, condicionados pelos transmissores 4 54a a454r e transmitidos de volta ao sistema transmissor 410.

Além disso, o processador 470 pode calcular osautofeixe experimentados pelo receptor 402. Os autofeixepodem ser calculados tal como descrito com referência àFigura 3. O processador 470 pode a seguir determinar osautofeixe dominantes e a realimentação ser provida apenaspara eles. O processador 470 pode quantificar os autofeixedominantes de acordo com um livro código que é conhecidopelo transmissor 400. Em algumas modalidades, tal comodescrito com referência à Figura 3, podem ser utilizadoscódigos de 5 bits permitindo uma ampla gama deretroalimentações. 0 tamanho do livro código pode variardependendo dos recursos de link reverso disponíveis paratal realimentação.

Para determinar quando retroalimentar osautofeixe dominantes, o processador 470 pode calcularestatísticas de canal e determinar qual foi a modificaçãonas estatísticas de canal entre duas ou mais transmissõesconsecutivas para o receptor 402. Dependendo do grau demudança, pode ser tomada uma decisão quanto a prover arealimentação de facho Eigen. Em modalidades adicionais, oprocessador pode determinar informações de canalinstantâneas para uma transmissão particular e a seguirdeterminar uma mudança entre as informações de canalinstantâneas para uma ou mais transmissões anteriores. Taisinformações podem a seguir ser utilizadas para determinarse deve ser provida a realimentação de autofeixe.

No sistema transmissor 410, os sinais moduladosprovenientes do sistema receptor 450 são recebidos pelasantenas 424, condicionados pelos receptores 422,demodulados por um demodulador 440 e processados por umprocessador de dados RX 442 para a recuperação das CSIreportadas pelo sistema receptor. As CSI reportadas são aseguir providas para o processador 430 e usadas para (1)determinar as taxas de dados e esquemas de modulação ecodificação a serem usados para as correntes de dados, e(2) gerar vários controles para o processador de dados TX414 e para o processador MIMO TX 420.

No receptor, podem ser usadas várias técnicas deprocessamento para processar os NR sinais recebidos paradetectar as NT correntes de símbolos transmitidas. Taistécnicas de processamento de receptor podem ser agrupadasem duas categorias principais: (i) técnicas deprocessamento de receptor espaciais e espaço - tempo (asquais são também designadas como técnicas de equalização) ;e (ii) técnica de processamento de receptor de "anulação /equalização e cancelamento de interferência sucessivos" (aqual é também designada como a técnica de processamento dereceptor de "cancelamento de interferência sucessivo" ou"cancelamento sucessivo").

Um canal MIMO formado pelas NT antenas detransmissão e NR antenas de recepção pode ser decomposto em

Ns canais independentes, com Ns < MIN[NT, NR] . Cada um dosNs canais independentes pode também ser designado como umsubcanal espacial (ou um canal de transmissão) do canalMIMO e corresponde a uma dimensão.

Para um canal MIMO de hierarquia total, em que Ns

= NT <NR, uma corrente de dados independente pode sertransmitida a partir de cada uma das NT antenas detransmissão. As correntes de dados transmitidas podemexperimentar diferentes condições de canal (por exemplo,diferentes efeitos de fading e múltiplas traj etórias) epodem obter diferentes razões de sinal para ruido maisinterferência (SNRs) para uma dada quantidade de potênciade transmissão. Além disso, nos casos em que é usado oprocessamento de cancelamento de interferência sucessivo noreceptor para recuperar as correntes de dados transmitidas,diferentes SNRs podem ser obtidas para as correntes dedados, dependendo da ordem especifica em que as correntesde dados são recuperadas. Conseqüentemente, diferentestaxas de dados podem ser suportadas por diferentescorrentes de dados, dependendo de suas SNRs obtidas. Dadoque as condições de canal tipicamente variam com o tempo, ataxa de dados suportada por cada corrente de dados tambémvaria com o tempo.

0 esquema MIMO pode possuir dois modos deoperação, palavra código única (SCW) e múltiplas palavrascódigo. (MCW). No modo MCW, o transmissor pode codificar osdados transmitidos através de cada camada espacialindependentemente, possivelmente com diferentes taxas. 0receptor emprega um algoritmo de cancelamento deinterferência seqüencial ou sucessivo (SIC) que funciona daseguinte forma: decodificar a primeira camada e a seguirsubtrair sua contribuição do sinal recebido apósrecodificação e multiplicar a primeira camada codificadapor um "canal estimado", a seguir decodificar a segundacamada e assim por diante - Tal estratégia de "descascarcebola" significa que cada camada sucessivamentedecodificada percebe uma razão de sinal para ruido (SNR)crescente e portanto pode suportar taxas mais elevadas. Naausência de propagação de erros, o esquema MCW com SICpropicia máxima capacidade de transmissão do sistema combase nas condições do canal. A desvantagem de tal esquematem origem na carga de "gerenciar" as taxas de cada camadaespacial mais tarde (a) maior realimentação de CQI (deveser provido um CQI para cada camada); (b) mais mensagens deconfirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) (uma paracada camada); (c) complicações em ARQ híbrida (HARQ), umavez que cada camada pode terminar em diferentestransmissões; (d) sensibilidade do desempenho do SIC aerros de estimativa de canal, com maior Doppler e/ou baixaSNR; e (e) maiores exigências quanto à latência dedecodificação, uma vez que cada camada sucessiva não podeser decodificada até que as camadas anteriores estej amdecodificadas.

Em um esquema de modo SCW, o transmissor codificaos dados transmitidos através de cada camada espacial com"taxas de dados idênticas". 0 receptor pode empregar umreceptor linear de baixa complexidade, tal como uma soluçãode erro médio quadrático minimo (MMSE), ou um receptor defreqüência zero (ZF); ou receptores não lineares, tais comoQRM, para cada tom. Isto permite o reporte das estimativasde canal pelo receptor como sendo apenas para a camada"melhor" e overhead de transmissão reduzido para provertais informações.

Apesar de a Figura 4 e a descrição a ela asociadafazer referência a um sistema MIMO, outros sistemas demúltiplas entradas e saida única (MISO) e entrada única emúltiplas saidas (SIMO) podem também utilizar as estruturasda Figura 4 e a estruturas, métodos e sistemas descritoscom referência à Figura 3.

Fazendo referência à Figura 5, está ali ilustradoum diagrama de blocos de um sistema transmissor em umsistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso de acordocom uma modalidade. Com base em informações de canal, otransmissor 500 utiliza o bloco de previsão de taxa 502 quecontrola um codificador entrada única e saida única (SISO)504 para gerar uma corrente de informações.

Os bits 506 são turbo codificados pelo blococodificador 506 e mapeados para simbolos de modulação pelobloco de mapeamento 508, dependendo do formato de pacote(PF) 524 especificado por um bloco de previsão de taxa 502.Os simbolos codificados são a seguir demultiplexados por umdemultiplexador 510 para M camadas 512, as quais sãoprovidas para um módulo de conformação de facho 514.

O módulo de conformação de facho 514 gera uma matriz NT x M de conformação de facho. A matriz pode serformada para cada transmissão através do link reverso. Cadatransmissão pode envolver o processo de M camadas e gerarNT correntes. Os pesos de autofeixe podem ser gerados apartir da realimentação de facho Eigen 524, por exemploauto valores quantificados, transmitidos pelo terminal deacesso para o ponto de acesso. Além disso, tal como foiacima descrito, a realimentação pode compreender apenas osauto valores dominantes experimentados no terminal deacesso.As NT correntes 512 após a conformação de fachossão providas a moduladores OFDM 518a a 518t que intercalamas correntes de símbolos de saída com símbolos de piloto. 0processamento OFDM para cada antena de transmissão 520a a52Ot se segue de forma idêntica, após o que os sinais sãotransmitidos através de um esquema MIMO.

No codificador SISO 504, o codificador turbo 50 6codifica a corrente de dados e em uma modalidade usa umataxa de codificação de 1/5. Deve ser notado que podem serutilizados outros tipos de codificadores e taxas decodificação. O codificador de símbolos 508 mapeia os dadoscodificados para os símbolos de constelação paratransmissão. Em uma modalidade, as constelações podem serconstelações de amplitude em quadratura. Apesar de umcodificador SISO ser aqui descrito, podem ser utilizadosoutros tipos de codificador, incluindo codificadores MIMO.

O bloco de previsão de taxa 502 processa o CQIe/ou informações de estimativa de canal, incluindoinformações sobre rank / hierarquia, que são recebidas noponto de acesso para cada terminal de acesso. Asinformações de rank podem ser providas com base em símbolosde piloto de banda larga, símbolos de piloto baseados emsalto, ou ambos. As informações de rank são utilizadas paradeterminar uma taxa de modulação pelo bloco de previsão detaxa 502. Em uma modalidade, o algoritmo de previsão detaxa pode usar uma realimentação de CQI de 5 bits 522aproximadamente a cada 5 milissegundos e/ou estimativas decanal. O número real de bits da realimentação CQI 22 podevariar com base em escolhas ou parâmetros de projeto.

O formato de pacote, por exemplo a taxa demodulação, é determinado usando-se várias técnicas. Astécnicas exemplares são apresentadas e descritas no PedidoCo-pendente de Patente U.S. N- de Série 11/021 791,intitulado PERFORMANCE BASED RANK PREDICTION FOR MIMODESIGN", e no Pedido de Patente U.S. N^ de Série 11/022347, intitulado "CAPACITY BASED RANK PREDICTION FOR MIMODESIGN", ambos aqui incorporados pela presente referência,tal como se houvessem sido descritos em sua totalidade.

Fazendo referência à Figura 6, é ali ilustrado umdiagrama de blocos de um sistema receptor em um sistema decomunicação sem fio de múltiplo acesso de acordo com umamodalidade. Na Figura 6, cada antena 602a a 602t recebe umou mais simbolos destinados ao receptor 600. As antenas602a a 602t estão, cada uma, acopladas a demoduladores OFDM604a a 6041, cada um dos quais está acoplado ao buffer ouacumulador de salto 606. Os demoduladores OFDM 704a a 604tdemodulam, cada um, os simbolos recebidos por OFDM paracorrentes de simbolos recebidos. O buffer de salto 606armazena os simbolos recebidos para a região de salto emque eles foram transmitidos.

A saida do buffer de salto 606 é provida a umdecodif icador 608, o qual pode ser um decodif icador queprocessa independentemente cada freqüência portadora dabanda OFDM. Tanto o buffer de salto 606 como odecodificador 608 estão acoplados a um processamento deestatísticas de canal 610 que também forma os pesos deautofeixe que podem ser providos ao transmissor paratransmissões futuras. Além disso, o processamento deestatísticas de canal 610 determina estatísticas de canal,estatísticas de canal de segunda ordem, informações decanal instantâneas, ou razões de sinal para ruido paramúltiplas transmissões. O processamento de estatísticas decanal 610 pode também determinar se ocorreram mudanças e aseguir transmitir a realimentação de autofeixe. Além disso,o receptor 600 pode determinar os recursos de link reversodisponíveis.

As correntes de informações demoduladas são aseguir providos para o bloco de razão de probabilidadelogaritmica 612 e o decodif icador 614, o qual pode ser umdecodificador turbo ou outro decodificador de acordo com ocodificador usado no ponto de acesso, que prove umacorrente de dados decodificada para processamento.

Fazendo referência à Figura 7, é ali ilustrado umfluxograma para a determinação de recursos a serem alocadospara o provimento de realimentação de autofeixe de acordocom uma modalidade. É efetuada uma determinação quanto aosrecursos de link reverso disponíveis, no bloco 700. Osrecursos podem consistir do número de símbolos que podemser transmitidos através de um canal de controle ousinalização de link reverso, a amplitude de bandadisponível, ou outras informações. Tal determinação podeser efetuada em um ponto de acesso e provida ao terminal deacesso ou no terminal de acesso com base em parâmetros outaxas de dados fixos para a próxima transmissão de link deemissão.

A seguir, é efetuada uma determinação quanto àquantidade de realimentação de autofeixe que estádisponível no terminal de acesso, no bloco 702. Aquantidade pode ser o número total de autofeixe, o númerode autofeixe dominantes, ou uma hierarquia ou ranking dosautofeixe. Além disso, a quantidade pode incluirinformações de rank ou informações de CQI, de forma a que aquantidade leve em consideração a totalidade ou a maiorparte da realimentação requerida a partir do terminal deacesso.

No bloco 7 04 é gerado um indicador dos recursosalocados para transmissão do link reverso. O indicador podeser gerado no ponto de acesso ou no terminal de acesso e aseguir transmitido para o terminal de acesso. Os recursosno link reverso são então alocados para a transmissão combase no indicador, no bloco 706.

Fazendo referência à Figura 8, está ali ilustradoum fluxograma para a determinação sobre se deve ser providarealimentação de autofeixe ~ de acordo com - outra modalidade."No bloco 800 são geradas informações de canal. Asinformações de canal podem ser informações de canalinstantâneas ou estatísticas de canal. Em algumasmodalidades, as informações de canal podem estarrelacionadas à taxa de erros de pacotes, fading, força desinal, informações sobre o estado de canal, ou outrasinformações. Além disso, podem ser utilizadas asinformações de canal calculadas no domínio das freqüências,ou do tempo, ou ambos. Além disso, em algumas modalidades,são utilizadas estatísticas de canal de segunda ordem. Emoutras modalidades, são utilizadas estatísticas de canal deprimeira ordem ou de ordem superior em adição às, ou emlugar das, estatísticas de canal de segunda ordem. Emalgumas modalidades, as informações de canal podem sercalculadas com base em símbolos de piloto, ou tanto emsímbolos de piloto como símbolos de dados.

No bloco 802 é determinada a mudança nasinformações de canal. A mudança pode ocorrer entretransmissões consecutivas, entre a transmissão atual e umatransmissão N transmissões antes da transmissão atual,mudanças mediadas no tempo, médias de M transmissões, ououtros métodos. Em uma modalidade, as mudanças podem sercalculadas na forma do valor absoluto da diferença dosquadrados das informações de canal para a transmissão atuale uma transmissão que ocorreu N transmissões antes datransmissão atual.

No bloco 804 é efetuada uma determinação sobre seum canal entre um terminal de acesso e o ponto de acesso éestacionário ou variável. Em uma modalidade, taldeterminação pode ser efetuada com base em se a mudança nasestatísticas de canal está acima ou abaixo de um limite. Emoutras modalidades, a determinação pode estar baseada emuma taxa de mudança entre várias determinações da mudançadas informações de canal. Outros métodos também podem serutilizados para determinar se o canal é estacionário ouvariável.No caso em que é determinado que o canal éestacionário, são determinados os autofeixe dominantes, nobloco 806. As informações com referência aos autofeixedominantes são a seguir transmitidas para o ponto deacesso, no bloco 808. As informações com referência aosautofeixe dominantes podem ser quantificadas de acordo comum livro código. Além disso, deve ser notado que o bloco806 pode ocorrer em qualquer momento antes do bloco 804 epode ser independente do processo descrito na Figura 8. Nocaso em que é determinado que o canal é variável, não éprovida qualquer realimentação, no bloco 810.

Fazendo referência à Figura 9, é ali ilustrado umfluxograma para a geração de vetores de autofeixe de acordocom uma modalidade. No bloco 900 são lidas as informaçõesde autofeixe providas a partir do terminal para o ponto deacesso. Como foi acima mencionado, em algumas modalidades,as informações de autofeixe podem ser quantificadas eportanto as informações apropriadas são lidas a partir deum livro código para uso no bloco 900. Além disso, asinformações de autofeixe podem se aplicar apenas aosautofeixe dominantes.

No bloco 902, as informações de autofeixe sãoutilizadas para montar uma matriz de conformação deautofeixe. A matriz de conformação de autofeixe é a seguirdecomposta. A decomposição pode ser uma decomposição QR. Osauto valores que representam os pesos de conformação defachos podem então ser gerados para os símbolos da próximaregião de salto a serem transmitidos para o terminal deacesso, no bloco 906.

Fazendo referência à Figura 10 é ali ilustrado umfluxograma para a geração de realimentação de autofeixe deacordo com uma modalidade. No bloco 1000, é estimado ocanal de link de emissão com base em simbolos recebidos,tais como simbolos de piloto. Os autofeixe dominantes são aseguir determinados e calculados com base na estimativa docanal de link de emissão, no bloco 1002. No bloco 1004 éefetuada uma determinação quanto à quantidade de recursosde link de emissão disponíveis. Os recursos podem ser onúmero de símbolos que podem ser transmitidos através de umcanal de controle ou sinalização do link reverso, aamplitude de banda disponível, ou outras informações. Taldeterminação pode ser efetuada em um ponto de acesso eprovida ao terminal de acesso, ou no terminal de acesso combase em taxas de dados ou parâmetros fixos para a próximatransmissão de link de emissão.

No caso em que os recursos de link reverso foremconsiderados baixos, é determinada uma média de freqüênciados autofeixe dominantes, antes de serem providos na formade realimentação para o ponto de acesso, no bloco 1006. Nocaso em que os recursos de link reverso forem consideradoselevados, os autofeixe dominantes para cada freqüênciarequerida são providos na forma de realimentação para oponto de acesso, no bloco 1008.

Os processos acima podem ser efetuadosutilizando-se os processadores TX 420 ou 460, osprocessadores 430 ou 470 e as memórias 432 ou 472. Outrosprocessos, operações e recursos descritos com referência àsFiguras 5A, 5B e 6 a 10, podem ser efetuados em qualquerprocessador, controlador e/ou outro dispositivo deprocessamento e podem ser armazenados na forma deinstruções para leitura por computador em um meio paraleitura por computador, tal como um código fonte, códigoobjeto, ou de outra forma.

As técnicas aqui descritas podem serimplementadas por vários meios. Como exemplo, tais técnicaspodem ser implementadas em hardware, software, ou umacombinação de tais. Para uma implementação em hardware, asunidades de processamento no interior de um ponto de acessoou de um terminal de acesso podem ser implementadas dentrode um ou mais circuitos integrados específicos paraaplicação (ASICs), processadores de sinais digitais (DSPs),dispositivos processadores de sinais digitais (DSPDs),dispositivos lógicos programaveis (PLDs), arranjos de portaprogramaveis no campo (FPGAs), processadores,controladores, micro controladores, microprocessadores,outras unidades eletrônicas projetadas para efetuar asfunções aqui descritas, ou uma combinação de tais.

Para uma implementação em software, as técnicasaqui descritas podem ser implementadas por meio de módulos(por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante)que efetuam as funções aqui descritas. Os códigos desoftware podem ser armazenados em unidades de memória eexecutadas por processadores. A unidade de memória pode serimplementada no interior do processador ou externamente aoprocessador, caso este em que ela pode estar acoplada emcomunicação com o processador através de váriosdispositivos como é do conhecimento dos técnicos na área.

A descrição acima das modalidades apresentadas éprovida para permitir que os técnicos na área efetivem oufaçam uso dos recursos, funções, operações e modalidadesaqui reveladas. As diferentes modificações dessasmodalidades ficarão prontamente claras para os técnicos naárea e os princípios genéricos aqui definidos podem seraplicados a outras modalidades sem constituir umafastamento de seu espirito ou escopo. Dessa forma, apresente invenção não deve ser limitada às modalidades aquiapresentadas, devendo receber o escopo mais amplo,consistente com os princípios e características novas aquidescritos.

Claims (84)

1. Um equipamento de comunicação sem fio,compreendendo:pelo menos duas antenas; eum processador capaz de determinar recursos detransmissão de link reverso disponíveis e prover umindicador dos recursos de transmissão de link reversoalocados para a transmissão de informações sobre formaçãode fachos com base quando da determinação dos recursos detransmissão de link reverso disponíveis.

2. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 1, no qual o processador é capazde determinar os recursos de transmissão de link reversodisponíveis com base em um número de usuários quetransmitem transmissões de link reverso.

3. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 2, no qual o processador é capazde levar uma mensagem incluindo o indicador a sertransmitida a partir das pelo menos duas antenas.

4. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 1, no qual o processador é capazde determinar os recursos de transmissão de link reversodisponíveis com base em uma transmissão de link de emissãopara um dispositivo de comunicação sem fio.

5. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 1, no qual o processador é capazde levar uma mensagem incluindo as informações sobreformação de fachos a ser transmitida com base nos recursosde link reverso do indicador.

6. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 1, no qual os recursos de linkreverso compreendem canais de dados e canais de controle.

7. 0 equipamento de comunicação sem fio, deacordo com a reivindicação 1, no qual o indicadorcompreende também informações quanto a um número deautofeixe a ser retroalimentado através dos recursos de transmissão de link reverso alocados.

8. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 1, no qual o indicador compreende também realimentação de informações com base em informações sobre autofeixe mediados em freqüência.

9. 0 equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 1, no qual o equipamento de comunicação sem fio consiste de um terminal de acesso.

10. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 1, no qual o equipamento de comunicação sem fio consiste de um ponto de acesso.

11. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 1, no qual o indicador compreende também realimentação de informações com base em informações de autofeixe baseadas por salto.

12. O equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 1, no qual o indicador compreende também realimentação de informações com base em informações sobre autofeixe mediados em freqüência restrita.

13. Um dispositivo eletrônico, compreendendo: uma memória; eum processador, acoplado com a memória, capaz de determinar se devem ser transmitidas informações de autofeixe a partir da pelo menos uma antena com base em informações de canal.

14. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar se o canal é um canal estacionário ou um canal variável com base nas estatísticas de canal e capaz de determinar se deve transmitir informações de autofeixe com base em se o canal é o canal estacionário ou o canal variável.

15. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar se o canal é um canal estacionário ou um canal variável com base em se as estatísticas de canal mudam dentro de um periodo de tempo.

16. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar se o canal é um canal estacionário ou um canal variável com base em se uma mudança nas estatísticas de canal dentro de um periodo de tempo supera um limite.

17. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar um número de autofeixe sobre os quais transmitir informações de autofeixe com base nas estatísticas de canal.

18. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual o processador é capaz de determinar o número de autofeixe sobre os quais transmitir informações de autofeixe como sendo menor do que todos os autofeixe utilizados para transmissão para o equipamento de comunicação sem fio.

19. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar se deve transmitir informações sobre autofeixe mediadas em freqüência com base nas estatísticas de canal.

20. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador écapaz de determinar as estatísticas de canal em intervalos de tempo predeterminados.

21. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 20, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador é capaz de determinar uma duração dos intervalos de tempo predeterminados com base em uma instrução recebida na pelo menos uma antena.

22. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de auto feixe compreendem informações correspondentes a um ou mais auto valores de sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio.

23. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 22, no qual os termos dos um ou mais auto valores são mediados através de múltiplos sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio.

24. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 22, no qual os um ou mais auto valores compreendem um ou mais auto valores mediados no tempo.

25. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 22, no qual os termos dos um ou mais auto valores são mediados através de múltiplas sub-portadoras dos sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio.

26. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 22, no qual os um ou mais auto valores compreendem um ou mais auto valores mediados através de sub-portadoras.

27. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações de auto valores compreendem informações correspondentes a um ou mais auto valores de sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio e um auto valor de cada um dos um ou mais auto valores.

28. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual as informações sobre autofeixe compreendem informações correspondentes a auto valores dominantes de sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio.

29. 0 dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual o processador é capaz de quantificar as informações sobre autofeixe de acordo com um livro código.

30. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual o processador é capaz de quantificar cada elemento complexo das informações sobre autofeixe usando um número desejado de bits.

31. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual o processador é capaz de quantificar cada elemento complexo das informações sobre autofeixe de acordo com uma constelação predeterminada.

32. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 13, no qual o processador é capaz de quantificar alguns dos elementos das informações sobre autofeixe.

33. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 11, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal de segunda ordem.

34. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 11, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o processador determina se devem ser transmitidas informações sobre autofeixe com base nas estatísticas de canal e instruções recebidas.

35. O dispositivo eletrônico, de acordo com a reivindicação 11, no qual as informações de canal compreendem informações de canal instantâneas.

36. Um método para alocação de recursos em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo:determinar recursos de link reverso disponíveis em um equipamento de comunicação sem fio;determinar uma quantidade de recursos necessária para realimentação sobre formação de fachos;designar recursos de realimentação para formação de fachos através do link reverso com base nos recursos de link reverso disponíveis.

37. 0 método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o determinar os recursos de transmissão de link reverso disponíveis compreende o determinar com base em um número de usuários transmitindo transmissões de link reverso >

38. 0 método, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo também transmitir uma mensagem que inclui um indicador dos recursos designados de realimentação para formação de fachos.

39. 0 método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o determinar os recursos de link reverso disponíveis compreende determinar os recursos de link reverso disponíveis com base em uma transmissão de link de emissão.

40. O método, de acordo com a reivindicação 36, no qual os recursos de link reverso compreendem canais de dados e canais de controle.

41. O método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o designar compreende designar um certo número de autofeixe a serem retroalimentados através dos recursos de link reverso alocados.

42. O método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o designar compreende designar realimentação compreendendoi informações sobre autofeixe mediados em freqüência.

43. O método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o equipamento de comunicação sem fio consiste de um terminal de acesso.

44. O método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o equipamento de comunicação sem fio consiste de um ponto de acesso.

45. Um método para alocação de recursos em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo:gerar informações sobre autofeixe em um dispositivo de comunicação sem fio;gerar informações de canal com referência a um canal de comunicação com relação ao dispositivo de comunicação sem fio; edeterminar se devem ser transmitidas as informações de facho Eigen com base nas informações de canal.

46. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o determinar se devem ser transmitidas compreende determinar se o canal é um canal estacionário ou um canal variável com base nas estatísticas de canal.

47. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o determinar se o canal é o canal estacionário ou o canal variável compreende o determinar com base em se as estatísticas de canal mudam dentro de um período de tempo.

48. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o determinar se o canal é o canal estacionário ou o canal variável compreende o determinar com base em se uma mudança nas estatísticas de canal dentro de um período de tempo supera um limite.

49. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o determinar se devem ser transmitidas compreende o determinar um número de autofeixe para osquais transmitir informações sobre autofeixe com base nas estatísticas de canal.

50. O método, de acordo com a reivindicação 49, no qual 6 determinar o número de autofeixe compreende determinar um número de autofeixe como sendo menor do que todos os autofeixe utilizados para transmissão para o equipamento de comunicação sem fio.

51. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e o método compreende também determinar se devem ser transmitidas informações sobre autofeixe mediadas por freqüência com base nas estatísticas de canal.

52. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o gerar estatísticas de canal compreende gerar estatísticas de canal em intervalos de tempo predeterminados.

53. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações sobre autofeixe compreendem informações correspondentes a um ou mais auto valores de sinais recebidos no equipamento de comunicação sem fio.

54. O método, de acordo com a reivindicação 53, compreendendo também mediar os um ou mais auto valores através de múltiplos sinais recebidos.

55. O método, de acordo com a reivindicação 53, compreendendo também mediar os um ou mais auto valores através de múltiplas sub-portadoras de sinais recebidos.

56. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações sobre autofeixe compreendem informações correspondentes a um ou mais auto valores e um auto valor de cada um dos um ou mais auto valores.

57. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações sobre autofeixe compreendem informações correspondentes a auto valores dominantes de sinais recebidos.

58. O método, de acordo com a reivindicação 45, compreendendo também quantificar as informações sobre autofeixe de acordo com um livro código.

59. 0 método, de acordo com a reivindicação 45, compreendendo também quantificar as informações sobre autofeixe para o facho Eigen possuindo o erro médio quadrático minimo.

60. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal de segunda ordem.

61. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que o determinar se devem ser transmitidas informações sobre autofeixe compreende o determinar se devem ser transmitidas com base em estatísticas de canal e instruções recebidas.

62. O método, de acordo com a reivindicação 45, no qual as informações de canal compreendem informações de canal instantâneas.

63. Um equipamento, compreendendo: dispositivos para determinar recursos de linkreverso disponíveis;dispositivos para determinar uma quantidade de recursos necessária para realimentação sobre formação de fachos;dispositivos para designar recursos de realimentação para formação de fachos através do link reverso com base nos recursos de link reverso disponíveis.

64. O equipamento, de acordo com a reivindicação 63, no qual os dispositivos para determinar os recursos de transmissão de link reverso disponíveis compreendem dispositivos para determinar com base em um certo número de usuários transmitindo transmissões de link reverso.

65. O equipamento, de acordo com a reivindicação 63, no qual o determinar os recursos de transmissão de linkreverso disponíveis compreende determinar recursos de link reverso disponíveis com base em uma transmissão de link de emissão para o equipamento.

66. O equipamento, de acordo com a reivindicação 63, no qual os dispositivos para designar compreendem dispositivos para designar um certo número de autofeixe a serem retroalimentados através dos recursos de link reverso alocados.

67. O equipamento, de acordo com a reivindicação 63, no qual os dispositivos para designar compreendem dispositivos para designar realimentação compreendendo informações sobre autofeixe mediados por freqüência.

68. Um equipamento, compreendendo: dispositivos para gerar informações sobreautofeixe;dispositivos para gerar informações de canal com referência a um canal de comunicação com relação ao equipamento; edispositivos para determinar se devem ser transmitidas as informações de facho Eigen com base nas informações de canal.

69. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para determinar se devem ser transmitidas compreendem dispositivos para determinar se o canal é um canal estacionário ou um canal variável com base nas estatísticas de canal.

70. O equipamento, de acordo com a reivindicação 69, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para determinar se o canal é o canal estacionário ou o canal variável compreendem dispositivos para determinar com base em se as estatísticas de canal mudam dentro de um período de tempo.

71. O equipamento, de acordo com a reivindicação 69, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para determinar se o canal é o canal estacionário ou o canal variável compreendem dispositivos para determinar com base em se uma mudança nas estatísticas de canal dentro de um período de tempo supera um limite.

72. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para determinar se devem ser transmitidas compreendem dispositivos para determinar um certo número de autofeixe para os quais transmitir informações sobre autofeixe com base nas estatísticas de canal.

73. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 72, no qual o número de autofeixe é menor do que todos os autofeixe utilizados para transmissão para o equipamento de comunicação sem fio.

74. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e compreendendo também dispositivos para determinar se devem ser transmitidas informações sobre autofeixe mediadas por freqüência com base nas estatísticas de canal.

75. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para a geração de estatísticas de canal compreendem dispositivos para a geração de estatísticas de canal em intervalos de tempo predeterminados.

76. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e compreendendo também dispositivos para mediar os um ou mais auto valores através de múltiplos sinais recebidos.

77. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e compreendendo também dispositivos para mediar os um ou mais auto valores através de múltiplas sub-portadoras de sinais recebidos.

78. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as infprmações sobre autofeixe compreendem informações correspondentes a auto valores dominantes de sinais recebidos.

79. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 68, compreendendo também dispositivos para quantificar as informações sobre autofeixe de acordo com um livro código.

80. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 66, compreendendo também dispositivos para quantificar cada elemento complexo das informações sobre autofeixe de acordo com uma constelação predeterminada.

81. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, compreendendo também dispositivos para quantificar alguns dos elementos das informações sobre autofeixe.

82. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as . informações de canal compreendem estatísticas de canal de segunda ordem.

83. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem estatísticas de canal e em que os dispositivos para determinação sobre se transmitir informações de autofeixe compreendem dispositivos para determinação sobre se transmitir com base em estatísticas de canal e instruções recebidas.

84. O equipamento, de acordo com a reivindicação 68, no qual as informações de canal compreendem informações de canal instantâneas.