BRPI0005538B1 - método e aparelho para determinar a magnitude aproximada dos vetores de crominância - Google Patents

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Abstract

"controle de magnitude de vetor de um filtro de pente" um conjunto de circuitos de filtro de pente adaptativos responde a valores absolutos de vetor de crominância, de modo a se inibirem pontos suspensos. os valores absolutos de vetor de crominância são calculados pelo retardamento (31) do sinal de vídeo filtrado por passagem de faixa, de modo a se obter concomitantemente uma série de valores absolutos de amostra. a série de valores absolutos de amostra é pesada (32) e somada (33). o máximo (37) e o mínimo (38) da série de valores absolutos de amostra são selecionados e respectivamente pesados (34, 39). o máximo e o mínimo pesados são combinados (35) com a soma das amostras pesadas, de modo a se obterem valores absolutos de vetor de crominância aproximados. são mostrados circuitos exemplares que desenvolvem valores de magnitude de vetor de crominância em tempo real dentro de 1,5% p-p de erro. os circuitos de aproximação de magnitude de vetor podem ser usados no cálculo de vetores representados por amostras sucessivas que não têm uma relação ortogonal.

Description

"MÉTODO E APARELHO PARA DETERMINAR A MAGNITUDE APROXIMADA DOS VETORES DE CROMINÂNCIA" A presente invenção refere-se a circuitos para processar sinais eletrônicos, que transmitem informações em forma de vetor. Um exemplo de tal sinal é o componente de crominância de um sinal de video compósito. A invenção, em parte, diz respeito à determinação da magnitude do vetor de um sinal amostrado. Se respectivas amostras de um sinal são componentes ortogonais de um vetor, a magnitude do vetor pode ser determinada formando-se a raiz quadrada da soma de quadrados dos componentes ortogonais. Embora a função possa ser simples de calcular em um computador, é difícil obter circuitos que possam desempenhar a função a taxas de amostra de vídeo. Se as respectivas amostras de sinal não forem componentes ortogonais do vetor, a soma de algoritmos quadrados não produzirá de modo algum o resultado desejado.
Filtros de pente são os circuitos preferidos para separar componentes intercalados por freqüência de sinais de vídeo. Destes, três filtros de pente adaptativos de três linhas proporcionam a melhor compensação em termos de custo. 0 filtro de pente adaptativo de três linhas usa dois retardamentos de uma linha para fornecer concomitantemente sinais a partir de três linhas de vídeo sucessivas. 0 conjunto de circuitos de controle adaptativos determina as proporções de sinal de vídeo das primeira e última linhas a serem combinadas com o sinal de vídeo da linha média, de modo a se produzirem componentes de sinal de vídeo separados.
Em determinadas condições de sinal, um filtro de pente adaptativo produzirá pontos suspensos indesejados. Determinou-se que sinais de controle gerados usando-se a magnitude de vetores que representam informações de crominância nas respectivas linhas podem ser utilizados para reduzir ao mínimo os pontos suspensos a que se deu saída por filtros de pente adaptativos. Deste modo, há necessidade de um aparelho para gerar magnitudes de vetores a taxas de vídeo. Também será demonstrada necessidade de um processo e um conjunto de circuitos para gerar magnitudes de vetores em sinais amostrados no caso de respectivas amostras não serem componentes ortogonais do vetor.
Um processo para gerar a magnitude de um vetor amostrado inclui pesar uma série de amostras sucessivas de modo a se produzir uma série semelhante de magnitudes pesadas, determinar a magnitude da maior das séries de amostras, pesar tal magnitude de modo a se produzir um valor de amostra máximo e somar a série de amostras pesadas e o valor máximo . 0 aparelho para determinar uma magnitude de vetor inclui uma linha de retardamento com derivação para produzir concomitantemente uma série de amostras. Respectivos circuitos de pesagem são acoplados às respectivas derivações e as amostras pesadas são acopladas a um primeiro somador de sinais. Um detector de máximos é acoplado às respectivas derivações para selecionar o maior valor de amostra. Este valor de amostra é pesado e aplicado a um outro somador de sinais, no qual é adicionado ao sinal a que se deu saida do primeiro somador de sinais.
Uma utilização exemplar deste processo e aparelho é encontrada em um filtro de pente adaptativo no caso de a razão da magnitude do vetor de componente de crominância de uma linha média de sinal de video para a magnitude média dos vetores de componente de crominância das primeira e última linhas de sinal de video ser usada para controlar um comuta-dor temporário, de modo a se alterar o teor do sinal de lu-minância separado.
Descrição Resumida dos Desenhos A invenção será adicionalmente explicada com relação aos desenhos seguintes, nos quais: a figura 1 é um diagrama em blocos de um filtro de pente de três linhas adaptativo da técnica anterior; a figura 2 é um diagrama em blocos que ilustra uma modalidade da presente invenção; as figuras 3 e 4 são diagramas em bloco de um conjunto de circuitos que corporifica a invenção, para calcular uma aproximação de um vetor de sinal; a figura 5 é um diagrama em blocos de um conjunto de circuitos exemplar para gerar um sinal de controle para acionar o comutador temporário usado na figura 2. A invenção será descrita no ambiente de um filtro de pente de sinais de video. A invenção não é, porém, destinada a ser limitada a esta aplicação. A figura 1 ilustra uma versão digital de um filtro de pente de três linhas. Neste exemplo, a parte do espectro de sinais de video ocupada pelo componente de crominância em cada linha é separada por meio dos filtros de faixa de passagem BPF. Estes sinais são subtrativamente combinados no FILTRO DE CROMINÂNCIA ADAPTATIVO para produzir um sinal de crominância filtrado por pente. 0 componente de crominância filtrado por pente é em seguida subtraído de um sinal de vídeo de faixa ampla retardado de uma linha, de modo a se produzir um componente de luminância separado. Na figura 1, os sinais filtrados por baixa passagem das três linhas são comparados em um circuito de PICO VERTICAL de modo a se gerar um sinal de pico, gue é adicionado ao componente de luminância filtrado por pente. 0 sinal de pico tende a melhorar a resposta de luminância.
Filtros de pente funcionam bem quando há um grau elevado de correlação entre linhas adjacentes de sinal de vídeo. Se as linhas adjacentes de sinal de vídeo não estão bem correlacionadas, a resposta de filtro de pente se degrada. Pontos de luminância (ou, mais precisamente, "luminância cruzada") ocorrem quando um detalhe vertical de crominância é interpretado incorretamente como luminância. Filtros de pente adaptativos são menos suscetíveis a este problema do que filtros de pente simples, isto porque eles selecionam o sinal das primeira e última linha com a correlação mais elevada com a linha média para combinar com a linha média. No entanto, mesmo filtros de pente adaptativos produzem pontos de luminância quando processam vídeo com gráficos de crominância de uma linha. Bons exemplos são a linha única de vermelho que sublinha freqüentemente as manchetes em notícias televisionadas, por exemplo, ou a linha azul delgada usada para se criar uma caixa em volta de "barras laterais" no mercado de ações. Estes tipos de gráficos são agora muito comuns.
Filtros de pente produzem pontos com gráficos de crominância de uma linha uma vez que há uma correlação precária entre a linha problemática e suas duas linhas adjacentes.
Os pontos de luminância podem ser evitados, em parte, substituindo-se seletivamente o sinal de crominância filtrado por pente por um sinal de video filtrado por baixa passagem, aplicado ao diminuidor de luminância durante períodos de baixa correlação entrelinhas. Durante períodos de substituição, o sinal de crominância aplicado ao diminuidor, que produz o sinal de luminância, é perfeitamente correlacionado e não são produzidos pontos de luminância. Infelizmen-te, o componente de luminância nessa parte com baixa passagem do espectro de sinais é também perfeitamente correlacionado, deste modo eliminando-se a parte de alta freqüência do sinal de luminância.
Nominalmente, a comutação é efetuada por um comu-tador temporário de modo que o sinal de crominância aplicado ao diminuidor seja proporcionado entre sinais de crominância com passagem de faixa e filtrados por pente. Na figura 1, o comutador temporário é controlado pela magnitude do sinal de detalhe vertical ou de pico. A figura 2 ilustra um filtro de pente adaptativo aperfeiçoado no sentido de que os pontos suspensos são significativamente reduzidos em comparação com o aparelho da figura 1. No conjunto de circuitos da figura 2, o circuito de controle de comutador temporário é vantajosamente levado a responder à razão da magnitude do sinal com passagem de faixa da linha média para a magnitude média dos sinais filtrados por passagem de faixa das primeira e última linhas. Mais especificamente, o comutador temporário responde à razão dos vetores de crominância que ocorrem nas três linhas e também ao sinal de pico vertical. O inventor determinou que os pontos suspensos sejam reduzidos ao minimo se forem observados os seguintes critérios de comutação temporária. Primeiro, presume-se que a comutação temporária funcione de modo a combinar a crominância com passagem de faixa e filtrada por pente em proporções de K (Crominância com Passagem de Faixa) + (1-K) (Crominância Filtrada por Pente), onde K é uma variável de um ou menos. Segundo, dois valores de limiar são estabelecidos com referência à magnitude do Detalhe Vertical, e a magnitude do Detalhe Vertical é fixada de acordo com os valores de limiar. Em particular, o Detalhe Vertical é fixado em 0, 1 ou 2, dependendo de a magnitude do Detalhe Vertical ser menor que, entre ou maior que os valores de limiar. O valores de limiar diferem em 25%. Valores de limiar exemplares são VDmin e 5Vdmin/4. Terceiro, a média das magnitudes dos vetores de crominância das primeira (Topo) e terceira (Fundo) linhas de video é calculada e pesada por dois fatores, de modo a se formarem dois valores de limiar adicionais. A magnitude do vetor de crominância da segunda (Média) linha é comparada com os dois valores de limiar adicionais e fixada em 0, 1 ou 2 dependendo de ser menor do que, entre ou maior do que os dois valores de limiar adicionais. Fatores de pesagem exemplares podem ser W e 5W/4. Finalmente, o fator de comutador temporário K é determinado a partir da matriz ilustrada na Tabela 1. TABELA 1 Os valores à esquerda, VD, são a fixação do detalhe vertical e os valores de base, Vm, são a fixação da magnitude de vetor. Os valores selecionados da tabela são sub-seqüentemente divididos por 8 de modo a se formarem os respectivos fatores K, 0 sinal de detalhe vertical (VD) ou de pico na figura 2 é desenvolvido de maneira semelhante à da figura 1. Ou seja, versões filtradas por baixa passagem das três linhas de vídeo são combinadas de acordo com a função: VD = abs (Μ- (T + B)/2) onde T, M e B correspondem aos componentes de baixa passagem dos sinais de vídeo das linhas de topo, média e de fundo (primeira, segunda e terceira) linhas de sinal de vídeo. A freqüência de 3dB dos filtros de baixa passagem é da ordem de 1 MHz, Os vetores de crominância são calculados a partir de sinais que são derivados das primeira, segunda e terceira linhas de sinal de video por meio de filtros de faixa de passagem de passagem estreita designados BPF-N. Os filtros BPF-N têm um espectro centralizado na freqüência de subpor-tadora de crominância e pontos de 3dB da ordem de ± 0,7MHz da freqüência de subportadora. 0 conjunto de circuitos exemplar da figura 2 é utilizado em uma interface NTSC analógica de um receptor HDTV. Neste ambiente, era adequado usar relógios de amostragem de 18 MHz. As ramificações são que amostras de crominância sucessivas não representam componentes ortogonais. Consequentemente, as magnitudes dos vetores de crominância não podem ser gerados por meio da raiz quadrada da soma dos algoritmos quadrados. Um processo e um conjunto de circuitos para determinar a magnitude aproximada dos vetores de crominância foram portanto concebidos. Matematicamente, o processo da invenção para aproximar-se da magnitude de vetor é descrito assim: Vm = aOsO + alsl + a2s2 + a3s3 + ansn + C*MAX(si) + D* MIN (si), onde si são valores absolutos de amostras de sinal sucessivas, al, C e D são coeficientes de pesagem, e MAX(si) e MIN(Si) são o maior e o menor dos valores absolutos dos valores de amostra n. 0 número, n, e os valores dos coeficientes estão relacionados com a razão da freqüência do sinal que representa o vetor da freqüência de amostra. Uma função Vm que chega bem perto da magnitude de um vetor de crominân- cia NTSC representado por um sinal amostrado a 18 MHz é expressa : Vm = sO + sl + s2 + 3ΜΆΧ(sl) Neste caso, o número n de amostras sucessivas é três e todos os coeficientes al têm o valor 1, e o coeficiente D é zero. A figura 3 ilustra um conjunto de circuitos para aproximar-se deste vetor em tempo real. 0 sinal de crominân-cia que foi amostrado a 18 MHz é aplicado ao aparelho 30, que gera os valores absolutos de respectivas amostras de sinal. O aparelho 30 pode ser obtido por, por exemplo, ou um circuito de complemento de uns ou um circuito de complemento de dois controlado pelo bit de sinal das respectivas amostras. Os valores absolutos ou as respectivas amostras são aplicados a uma linha de retardamento com derivação que inclui os estágios de retardamento de uma amostra ligados em cascata 31. As derivações são acessadas nas respectivas in-terconexões de linha de retardamento. As amostras nas respectivas derivações (efetivamente pesadas pelo fator um) são aplicadas a um somador, indicado pelo número de referência 33, que forma a soma S (1 + z_1 + z-2) que é equivalente a sO + sl + s2, presumindo-se que S seja o sinal de crominância.
Os valores de amostra absolutos das respectivas derivações são também aplicados a um Detector Max (27), que determina a amostra, sl, que tem o valor absoluto máximo. A amostra que tem o valor absoluto máximo é pesada no circuito de pesagem 34. Neste exemplo, o fator de pesagem é o valor 3. O valor de amostra máximo pesado 3MAX (sl) e a soma S(1 + z-1 + z-2) são aplicados a um circuito de somar, indicado pe- Io número de referência 35, que desenvolve amostras sucessivas Vm = S(1 + z_1 + Z-2) + 3MAX (sl) . Neste exemplo, os coeficientes não são normalizados, de modo que a saída do soma-dor 35 é aplicada a uma escala de contaqem, indicada pelo número de referência 36, que normaliza os valores de saída. Um fator de normalização exemplar para este exemplo pode ser 7/32. 0 aparelho da figura 3 é uma versão simplificada de um detector de magnitude de vetor de acordo com a invenção. Ele gera valores de magnitude de vetor até dentro de melhor que 90% de exatidão. A figura 4 ilustra uma implementação total do algoritmo de magnitude de vetor. Nesta modalidade, uma exatidão maior pode ser obtida nos resultados. Na figura 4, componentes que são semelhantes aos componentes da figura 3 são representados com as mesmas designações.
Como na figura 3, os valores absolutos do componente 30 são aplicados a uma linha de retardamento com derivação que inclui os estágios de retardamento de uma amostra ligados em cascata 31. As derivações são acessadas nas respectivas interconexões de linha de retardamento. As amostras das respectivas derivações são aplicadas a respectivos circuitos de pesagem, indicados pelo número de referência 32, aos quais respectivos coeficientes al são aplicados. Os coeficientes podem ser conectados com as conexões de entrada de coeficiente, ou podem ser fornecidos por meio de um barra-mento de 12C. As amostras pesadas dos respectivos circuitos de pesagem são aplicadas ao somador 33, que forma a soma S (aO + alz-1 + a2z-2 + anz_n) .
Os valores absolutos de amostra das respectivas derivações são também aplicados a um detector de máximos, indicado pelo número de referência 3 7, e a um detector mínimo, indicado pelo número de referência 38, que determinam respectivamente o máximo e o mínimo dos valores absolutos de amostra sl. A amostra que tem o valor absoluto mínimo é pesada no circuito de pesaqem 39. 0 valor de amostra máxima pesado C*MAX(sl), o valor de amostra mínimo pesado D*MIN(sl) e a soma S(aO + alz-1 + a2z-2 + ansn) são aplicados ao circuito de somar 35, que desenvolve magnitudes de vetor sucessivas Vm = aOsO + alsl + a2s2 + ansn + C*MAX(si) + D*MIN(si). Os valores de saída do circuito de somar 35 podem ser aplicados a um circuito de escala de contagem semelhante ao circuito de escala de contagem 36. No entanto, se os coeficientes são normalizados, a escala de contagem 36 não é necessária . A seleção de coeficientes normalizados aO, al, a2, C e D, de modo a serem 0, 33, 0,56, 0,336, 0, 28 e -0,189, respectivamente, e de todos os demais coeficientes valorados em zero, resulta em magnitudes de vetor de Vm =0,33s0 + 0,56sl + 0,336s2 + 0,28MAX (si) -0,189MIN(si).
Usando-se estes coeficientes, magnitudes de vetor de sinal de crominância, para amostras de MHz, são desenvolvidas até dentro de 1,5-% p-p de erro.
Alternativamente, a seleção dos coeficientes não normalizados aO, al, a2, C e D, de modo a serem 4, 7, 4, 4 e -2, respectivamente, e de um fator de escala de 5/64 na es- cala de contagem 36, resulta em magnitudes de vetor de sinal de crominância, para amostras de 18 MHz, até dentro de 2,0% p-p de erro. Note-se que, embora o erro deste último exemplo seja ligeiramente maior, o conjunto de circuitos é consideravelmente mais simples uma vez que a maioria dos circuitos de pesagem pode ser obtido com deslocadores de bits. À medida em que a razão da freqüência do sinal que representa o vetor para a freqüência de amostra se torna maior, um número menor de amostras deve ser usado no cálculo, isto porque o sinal tende a obscurecer-se à medida em que as amostras tendem a representar uma parte maior de um ciclo do sinal. Inversamente, à medida em que a razão se torna menor, um número maior de amostras pode ser utilizado no cálculo, embora possa não ser necessário. Por exemplo, mais uma vez considerando-se um vetor de crominância, mas desta vez representado por um sinal amostrado a 27 MHz, uma modalidade de três amostras de acordo com a relação Vm = 19/128 (3s0 + sl + 3s2 + 3MAX (si) - 2MIN (si) ) produz magnitudes de vetor até dentro de 2% p-p de erro. A figura 5 mostra um filtro de pende adaptativo com um conjunto de circuitos de aproximação de vetor de crominância usado para gerar sinal de controle de comutador temporário. Na figura 5, três linhas de sinal de video são tornadas disponíveis concomitantemente a partir das linhas de retardamento de um H 40 e 41. Os sinais de vídeo correntes são aplicados respectivamente aos filtros de passagem de faixa 42, 43 e 44. Os filtros de passagem de faixa têm uma largura de faixa de 3dB da ordem de 1,4 MHz centralizada na subportadora de crominância. Os sinais com passagem de faixa são acoplados aos respectivos circuitos de aproximação de magnitude de vetor 45, 46 e 47. As magnitudes de vetor aproximadas das linhas de topo e de fundo do sinal de vídeo são somadas no adicionador 48. A soma é dividida por 2 no componente 49, de modo a se gerar a média dessas duas magnitudes. A magnitude média é aplicada ao circuito de escala de contagem 51. Um valor de fator de escala é aplicado à entrada de multiplicador 61 do circuito de escala de contagem. Um controlador de sistema, por meio de um barramento de 12C, pode fornecer esse fator de escala, ou ele pode ser um valor fixo. A saída do circuito de escala de contagem é um primeiro valor de limiar TH1. 0 valor de limiar TH1 é aplicado a uma primeira entrada do comparador 52. A magnitude de vetor aproximada da linha de sinal de vídeo média é aplicada a uma segunda conexão de entrada do comparador 52. 0 comparador 52 apresenta, por exemplo, três condições de saída, 0, 2 e 1, para que o vetor da linha média seja menor que o primeiro valor de limiar TH1, maior que Δ vezes o primeiro valor de limiar TH1 e esteja entre os valores antes descritos, respectivamente. 0 sinal de saída do comparador 52 é aplicado ao circuito de porta 53.
As magnitudes de vetor da linha de vídeo média são também aplicados ao comparador 50. Um segundo valor TH2 é aplicado a uma segunda entrada do comparador 50. O valor de limiar TH2 pode ser aplicado a partir de um controlador de sistema (não mostrado) por meio de um barramento de 12C, ou pode ser um valor de conexão. 0 valor de limiar TH2 representa um valor mínimo do sinal de crominância indicativo da presença ou ausência de sinal de crominância na linha média. Um valor representativo de TH2 é da ordem de 20 IRE. O vetor da linha média é comparado com o valor de limiar TH2 no com-parador 50, que tem uma saída acoplada a uma entrada de controle da porta 53. Se o vetor da linha média é menor ou maior que o limiar TH2, os valores de condição apresentados pelo comparador 52 são inibidos e passados pela porta 53, respectivamente .
Os valores apresentados pela porta 53 podem ser usados diretamente como valores de controle de comutador temporário K. Alternativamente, esses valores podem ser aplicados ao adicionador 57, no qual um valor de decalaqem pode ser adicionado. Os valores de decalaqem podem ser fornecidos de um controlador de sistema por meio de um barra-mento de 12C, por exemplo. Os valores de decalaqem podem ser adicionados uma vez que os valores de condição de vetor indicam somente que o vetor está em uma de três faixas de magnitude, mas não são representativos das faixas reais. Os valores representativos de vetor com decalagem adicionada são aplicados ao circuito de escala de contagem 59, de modo a se normalizarem os valores para valores inferiores ou iguais ao valor um. Os valores de saída do circuito de escala de contagem 59 são uma forma alternativa de valores K. É vantajoso usar o sinal de detalhe vertical ou de pico na formação do sinal de controle de comutador temporário K. Isto é feito pela aplicação do sinal de detalhe ver- tical ou de pico a um circuito de valor absoluto, que fornece os valores absolutos do detalhe do sinal de detalhe vertical, ou de pico. Estes valores absolutos são aplicados a uma primeira entrada do comparador 55. Um terceiro valor de limiar TH3 é aplicado a uma segunda conexão de entrada do comparador 55. O comparador 55 gera uma série de condições de acordo com o valor do sinal de detalhe vertical ou de pico relativo ao valor TH3. Por exemplo, o comparador 55 pode dar saida às condições 0, 2 e 1 para que a magnitude do detalhe ou pico vertical seja inferior a TH3, superior a β vezes TH3 e entre TH3 e βΤΗ3, respectivamente. Um valor exemplar de β é 5/4. O valor de limiar TH3 pode ser fornecido por um controlador de sistema por meio de um barramento de 12C, e pode ser variável de modo a se permitir ao usuário ajustar o nivel ao qual o pico é iniciado.
Os valores de condição fornecidos pelo comparador 55 são combinados com os valores de condição fornecidos pelo circuito de porta 53. Os valores de condição combinados são aplicados ao componente 56, que pode ser uma ROM ou PLA programada para fornecer valores tais como os valores ilustrados na Tabela 1. Estes valores de saida são exemplares. Mais ou menos valores de saída podem ser implementados dependendo de quão preciso se deseje o controle de vernier do comutador temporário. Os valores de saida do componente 56 são aplicados ao adicionador 57 anteriormente descritos com relação aos sinais a que se deu saida diretamente do circuito de porta 53. 0 aparelho aproximador de vetor foi descrito no ambiente de um filtro de pente de sinais de video adaptati-vo. Os que lidam com a técnica de processamento de sinais que este aparelho encontrará aplicação também em aparelhos que executam a equalização de sinais modulados em quadratu-ra, ou recuperação da portadora de tais sinais. Este aparelho pode ser também utilizado para a detecção não coerente de sinais modulados em quadratura, caso em que o circuito de magnitude de vetor funciona como um detector de envoltório.
REIVINDICAÇÕES

Claims (12)

1. Método para determinar a magnitude aproximada dos vetores de crominância, compreendendo: fornecer respectivas amostras sucessivas de um sinal de amostra de crominância; gerar (30) valores absolutos das respectivas amostras sucessivas para formar uma série de valores absolutos de amostra sucessivos; fornecer concomitantemente a série de valores absolutos de amostra sucessivos; determinar (37) o máximo da série de valores absolutos de amostras sucessivas; pesar (34) dito máximo da dita série de valores absolutos de amostras sucessivas para formar um máximo pesado da dita série de valores absolutos de amostras sucessivas ; e combinar (35) um primeiro valor e dito máximo pesado da dita série de valores absolutos de amostras sucessivas, para formar uma magnitude aproximada do dito vetor; e controlar um comutador com base na dita magnitude aproximada do vetor; CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende ainda as etapas de: - pesar (32) a série de valores absolutos de amostras sucessivas; - combinar (33) a dita série de valores absolutos de amostras sucessivas para formar uma primeira soma; - em que dito primeiro valor é igual à dita primeira soma; - em que coeficientes para pesagem da série de valores absolutos de amostras sucessivas são normalizados ou dita magnitude aproximada de um vetor é escalar (36).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO ainda pelo fato de que a etapa de pesar (32) respectiva dita série de valores absolutos de amostra ocorre antes da etapa de combinar (33).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dita série de valores absolutos de amostra compreende três elementos e dito máximo é pesado pelo fator três.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que dita magnitude de vetor é definida por uma função incluindo os termos E(aiSi) + C*MAX(Si), onde Si são valores absolutos de amostra, C é um fator de pesagem constante e ai são respectivos coeficientes de pesagem.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO ainda por compreender: determinar (38) o mínimo da dita série de valores absolutos de amostra; pesar (39) dito mínimo; e combinar (35) dito mínimo pesado, dita primeira soma e dito máximo pesado, para formar dita magnitude aproximada de um vetor.
6. Aparelho para determinar a magnitude aproximada dos vetores de crominância, que compreende: uma fonte de sinal de amostra de crominância; circuito de valor absoluto (30) acoplado uma saída da dita fonte; uma linha de atraso com derivação (31) acoplada a uma saída do dito circuito de valor absoluto para fornecer concomitantemente uma série de valores absolutos de amostras sucessivas; um detector de máximos (37) acoplado a uma saída da dita linha de atraso com derivação para selecionar o maior valor absoluto dos ditos valores absolutos de amostras sucessivas apresentados pelas ditas derivações; circuito de pesagem (32) para pesar o maior valor absoluto para formar um maior valor absoluto pesado; CARACTERIZADO pelo fato de que: um primeiro circuito de combinação (33) acoplado a respectivas derivações da dita linha de atraso com derivação (31) para formar uma primeira soma a partir da pluralidade de valores absolutos de amostras sucessivas; segundo circuito de combinação (35) diretamente acoplado a uma saída do dito circuito de combinação e a uma saída do dito detector de máximos para obter uma segunda soma de valores absolutos de amostra e o maior valor absoluto pesado.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO ainda por circuito de pesagem (34) estar aco- piado entre dito segundo circuito de combinação e dito detector de máximos (37).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado ainda por respectivos circuitos de pesagem (32) estarem acoplados entre respectivas derivações e dito primeiro circuito de combinação (33).
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de amostra é um componente de crominância de um sinal de video e dito aparelho ainda inclui: um filtro de pente (42, 43, 44) incluindo um comu-tador temporário para filtrar por pente dito sinal de video; circuito gerador de sinal de controle acoplado entre dito segundo circuito de combinação e uma conexão de entrada de controle do dito comutador temporário.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que dito circuito gerador de sinal de controle inclui: segundo e terceiro circuitos de aproximação de vetor (45, 47) dispostos de modo a aproximarem-se de vetores em linhas de sinal de video que ocorrem antes e depois de uma linha de sinal de video contendo dita série de amostras; um mediador (48, 49) acoplado às aproximações de vetor médias dos ditos segundo e terceiro circuitos de aproximação de vetor (45, 47); um comparador (52) acoplado ao dito segundo circuito de combinação e ao dito mediador; e dispositivos acoplando uma saida do dito compara-dor à dita conexão de entrada de controle.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que dito comparador fornece uma série de valores de saida que são indicativos da diferença entre a dita magnitude de vetor aproximada e a dita média.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO ainda por: um detector minimo (38) acoplado a ditas respectivas derivações para seleção do valor absoluto máximo apresentado pelas ditas derivações; um circuito de pesagem (39) acoplado dito ao sele-tor de mínimos para fornecer os menores valores absolutos pesados; e em que ditos menores valores absolutos pesados são acoplados ao dito segundo circuito de combinação (35).
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