BR112015018853B1 - Mistura, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos, método para proteção do material de propagação dos vegetais e semente revestida - Google Patents

Mistura, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos, método para proteção do material de propagação dos vegetais e semente revestida Download PDF

Info

Publication number
BR112015018853B1
BR112015018853B1 BR112015018853-2A BR112015018853A BR112015018853B1 BR 112015018853 B1 BR112015018853 B1 BR 112015018853B1 BR 112015018853 A BR112015018853 A BR 112015018853A BR 112015018853 B1 BR112015018853 B1 BR 112015018853B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
methyl
phenyl
chloro
inhibitors
acid
Prior art date
Application number
BR112015018853-2A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112015018853A2 (pt
Inventor
Thorsten Jabs
Kurt Seevers
Eda REINOT
Original Assignee
Basf Corporation
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Basf Corporation filed Critical Basf Corporation
Publication of BR112015018853A2 publication Critical patent/BR112015018853A2/pt
Publication of BR112015018853B1 publication Critical patent/BR112015018853B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N63/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing microorganisms, viruses, microbial fungi, animals or substances produced by, or obtained from, microorganisms, viruses, microbial fungi or animals, e.g. enzymes or fermentates
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N63/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing microorganisms, viruses, microbial fungi, animals or substances produced by, or obtained from, microorganisms, viruses, microbial fungi or animals, e.g. enzymes or fermentates
    • A01N63/20Bacteria; Substances produced thereby or obtained therefrom
    • A01N63/22Bacillus
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N63/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing microorganisms, viruses, microbial fungi, animals or substances produced by, or obtained from, microorganisms, viruses, microbial fungi or animals, e.g. enzymes or fermentates
    • A01N63/30Microbial fungi; Substances produced thereby or obtained therefrom
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y02TECHNOLOGIES OR APPLICATIONS FOR MITIGATION OR ADAPTATION AGAINST CLIMATE CHANGE
    • Y02ATECHNOLOGIES FOR ADAPTATION TO CLIMATE CHANGE
    • Y02A50/00TECHNOLOGIES FOR ADAPTATION TO CLIMATE CHANGE in human health protection, e.g. against extreme weather
    • Y02A50/30Against vector-borne diseases, e.g. mosquito-borne, fly-borne, tick-borne or waterborne diseases whose impact is exacerbated by climate change

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Virology (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Mycology (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Micro-Organisms Or Cultivation Processes Thereof (AREA)
  • Measuring Or Testing Involving Enzymes Or Micro-Organisms (AREA)
  • Fodder In General (AREA)

Abstract

mistura, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos, método para proteção do material de propagação dos vegetais e material de propagação dos vegetais. a presente invenção se refere às misturas sinérgicas, que compreendem cepa bacillus subtilis fb17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de bacillus subtilis fb17 que possui todas as suas características de identificação, ou extrato do mutante ou extrato do mutante e, pelo menos, um bio pesticida,conforme definido na descrição, e às composições que compreendem estas misturas.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001]A presente invenção se refere às misturas que compreendem como componentes ativos a cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante e um biopesticida.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Diversas cepas associadas ao vegetal do gênero Bacillus descritos como pertencentes às espécies Bacillus subtilis são utilizadas comercialmente como biopesticidas ou para promover o crescimento e aprimorar a saúde dos vegetais de cultura (Phytopathology 96, 145-154, 2006).
[003]A cepa Bacillus subtilis FB17 foi originalmente isolada a partir de raízes de beterraba vermelha na América do Norte (System Appl. Microbiol 27 (2004) 372-379, incorporada no presente como referência). A cepa foi isolada a partir de raiz de beterraba com base em sua capacidade de formar o biofilme da superfície e o crescimento dendritico. Esta cepa é conhecida por ser recrutada por raízes Arabidopsis através da excreção de ácido málico (Plant Physiol. 148 (2008) 1.547-1.556). Esta cepa de Bacillus subtilis promove a saúde do vegetal (patente US 2010/0.260.735 A1, incorporada no presente como referência), induz a resposta de crescimento e proteção contra os organismos patogênicos e aridez através da colonização e formação de biofilme na superfície da raiz Arabidopsis thaliana (Planta 226 (2007) 283-297). Também é conhecida para induzir a produção de maior biomassa em um vegetal, para aumentar a tolerância à aridez de um vegetal, para induzir uma redução da concentração de lenhina em um vegetal, para aumentar a concentração de ferro em um vegetal ou para inibir a infecção fúngica em um vegetal (publicação WO 2011/109395 A2, incorporada no presente como referência). A B. subtilis FB17 também foi depositada na American Type Culture Collection (ATCC), Manassas, VA, EUA, com o número de acesso PTA-11857 em 26 de abril de 2011. Nas publicações mencionadas acima, a cepa Bacillus subtilis FB17 também podem ser referida como UD1022 ou UD10-22.
[004] Os biopesticidas são definidos como uma forma de pesticidas com base em microrganismos (bactericida, fungos, vírus, nematoides, e similares) ou em produtos naturais (os compostos, tais como os metabólitos, proteínas, ou extratos a partir de fontes biológicas ou outras fontes naturais) (US Environmental Protection Agency: http://www.epa.gov/pesticides/biopesticides/).
[005] Os biopesticidas normalmente são criados através do crescimento e concentração dos organismos de ocorrência natural e/ou seus metabólitos, incluindo as bactérias e outros micróbios, fungos, vírus, nematoides, proteínas, e similares. Muitas vezes são considerados como componentes importantes dos programas integrados de proteção de pragas (IPM), e receberam muita atenção prática como substitutos para os produtos de proteção dos vegetais sintéticos e químicos (PPPs).
[006] Os biopesticidas se encontram em duas classes principais de pesticidas microbianos e bioquímicos: (1) os pesticidas microbianos consistem em bactérias, fungos ou vírus (e muitas vezes incluem os metabólitos que as bactérias e os fungos produzem). Esses nematoides endopatogênicos também são classificados como pesticidas microbianos, embora eles sejam multicelulares. (2) os pesticidas bioquímicos são substâncias de ocorrência natural ou estruturalmente similares e funcionalmente idênticas a uma substância de ocorrência natural e extratos a partir de fontes biológicas que controlam as pragas ou fornecem outras utilizações de proteção das culturas conforme definido abaixo, mas que possuem modo de ação não tóxica (tais como o crescimento ou a regulação do desenvolvimento, atrativos, repelentes ou ativadores de defesa (por exemplo, a resistência induzida) e são relativamente não tóxicos para os mamíferos.
[007] Os exemplos de pesticidas bioquímicos incluem, mas não estão limitados aos semioquímicos (feromônios e cairomonas de insetos), reguladores de insetos e vegetais naturais, repelentes e atrativos de ocorrência natural, e proteínas (por exemplo, as enzimas).
[008] Os biopesticidas para a utilização contra as doenças das culturas se estabeleceram em uma variedade de culturas. Por exemplo, os biopesticidas desempenham um papel importante no controle de doenças do míldio. As suas vantagens incluem: um intervalo de pré-colheita de Dia 0, a capacidade de utilização sob pressão moderada a grave da doença, e a capacidade de utilização em uma mistura ou em um programa de rotação com outros pesticidas registrados.
[009] Uma área principal de crescimento para os biopesticidas é na área de tratamentos de sementes e alterações do solo. Os tratamentos de sementes, por exemplo, são o biopesticida utilizado para o controle dos agentes patogênicos fúngicos de solo que provocam a podridão das sementes, tombamento, podridão da raiz e manchas das plântulas. Eles também podem ser utilizados para o controle dos agentes patogênicos fúngicos de sementes internas assim como os agentes patogênicos fúngicos que estão na superfície da semente. Muitos produtos biopesticida também mostram capacidades para estimular as defesas do vegetal hospedeiro e outros processos fisiológicos que podem tornar as culturas tratadas mais resistentes a uma variedade de tensões bióticas e abióticas ou podem regular o crescimento do vegetal. Muitos produtos biopesticida também mostram capacidades para estimular a atividade intensificada da saúde dos vegetais, crescimento dos vegetais e/ou do rendimento.
[010] O termo “saúde do vegetal” deve ser entendido para indicar uma condição do vegetal e/ou dos seus produtos, que é determinada por diversos indicadores isolados ou em combinação entre si, tais como o rendimento (por exemplo, aumento da biomassa e/ou aumento do teor dos ingredientes valiosos), vigor do vegetal (por exemplo, o crescimento aprimorado do vegetal e/ou folhas mais verdes (“efeito verde”)), qualidade (por exemplo, o teor aprimorado ou composição de determinados ingredientes) e tolerância à tensão abiótica e/ou biótica. Os indicadores acima identificados para a condição de saúde de um vegetal podem ser interdependentes ou podem resultar entre si.
[011] No entanto, sob determinadas condições, os biopesticidas também podem apresentar desvantagens tais como a especificidade elevada: o que pode exigir uma identificação exata da praga / agente patogênico e a utilização de produtos múltiplos a ser utilizados, a velocidade lenta de ação (tornando-os inadequados se um surto de pragas for uma ameaça imediata para uma colheita), a eficácia variável, devido às influências de diversos fatores bióticos e abióticos (uma vez que os biopesticidas são organismos vivos, que apresentam o controle de pragas / agente patogênico multiplicando dentro da praga de insetos / agente patogênico alvo) e o desenvolvimento de resistências.
[012]A experiência agrícola prática mostrou que a aplicação repetida e exclusiva de um composto ativo individual no controle dos fungos ou insetos ou outras pragas nocivas, em muitos casos, conduz a uma rápida seleção dessas linhagens fúngicas ou pragas isoladas que desenvolveram a resistência natural ou adaptada contra o composto ativo em questão. O controle efetivo destes fungos, insetos ou outras pragas com o componente ativo em questão, por conseguinte, não é mais possível.
[013] Para reduzir o risco da seleção de cepas de fungos resistentes ou insetos isolados, as misturas de diferentes componentes ativos são convencionalmente utilizadas atualmente para o combate de fungos ou insetos nocivos ou outras pragas. Através da combinação dos compostos ativos e/ou biopesticidas que possuem diferentes mecanismos de ação, é possível assegurar um controle bem sucedido durante um período relativamente longo de tempo.
[014] Outro problema típico que surge no campo do controle de pragas é a necessidade de reduzir as taxas de dosagem do ingrediente ativo, a fim de reduzir ou evitar os efeitos ambientais ou toxicológicos desfavoráveis, embora ainda permita o controle eficaz das pragas.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[015] É um objeto da presente invenção superar as desvantagens referidas acima e fornecer, com o objetivo de administrar, de maneira eficaz a resistência e o controle eficaz dos fungos nocivos fitopatogênicos, insetos e outras pragas ou para a regulação do crescimento eficaz dos vegetais, com taxas de aplicação que são tão baixas quanto possível, as composições que, em uma quantidade total reduzida dos compostos ativos aplicados, aprimoram a atividade contra os fungos nocivos, insetos ou outras pragas ou aprimoram a atividade de regulação do crescimento de vegetais (misturas sinérgicas) e um espectro ampliado de atividade, em especial, para determinadas indicações.
[016] Um problema típico que surge no campo do controle de pragas é a necessidade de reduzir as taxas de dosagem do ingrediente ativo, a fim de reduzir ou evitar os efeitos ambientais ou toxicológicos desfavoráveis, embora ainda permita o controle eficaz das pragas. Em relação à presente invenção, o termo “pragas” abrange as pragas animais e os fungos nocivos.
[017] Outro problema encontrado se refere à necessidade de dispor de agentes de controle de pragas disponíveis que são eficazes contra um amplo espectro de pragas, por exemplo, as pragas animais e fungos nocivos.
[018]Também existe a necessidade de agentes de controle de pragas que combinam as atividades de redução com as de controle prolongado, isto é, a ação rápida com a ação de longa duração.
[019] Uma outra dificuldade em relação à utilização dos pesticidas é que a aplicação repetida e exclusiva de um composto pesticida individual, em muitos casos, ocasiona uma seleção rápida das pragas, que significa as pragas animais e fungos nocivos, que desenvolveram uma resistência natural ou adaptada contra o composto ativo em questão. Por conseguinte, existe uma necessidade de agentes de controle de pragas que auxiliam a evitar ou superar a resistência induzida por pesticidas.
[020] Outro problema subjacente à presente invenção é o desejo de composições que aprimoram os vegetais, um processo que normalmente e no presente é referido como “saúde do vegetal”.
[021] Isto é especialmente visível se as taxas de aplicação para as misturas de pesticidas mencionadas acima forem utilizadas nos componentes individuais que não apresentam nenhuma atividade ou praticamente nenhuma atividade. A presente invenção também pode resultar em um comportamento vantajoso durante a formulação ou durante a utilização, por exemplo, durante a moagem, peneiração, emulsificação, dissolução ou dispensão; estabilidade aprimorada de armazenamento e estabilidade de luz; formação vantajosa de resíduo, comportamento toxicológico ou ecotoxicológico aprimorado; propriedades aprimoradas do vegetal, por exemplo, um melhor crescimento, aumento do rendimento da colheita, um sistema radicular mais desenvolvido, maior área foliar, folhas mais verdes, brotos mais fortes, menos sementes necessárias, menor fitotoxicidade, mobilização do sistema de defesa do vegetal, boa compatibilidade com os vegetais. Além disso, até mesmo uma ação sistêmica intensificada de B. subtilis FB17 e dos biopesticidas conforme definido no presente e/ou uma ação persistência fungicida, inseticida, acaricida e/ou nematicida é esperada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[022] Por conseguinte, também foi um objeto da presente invenção fornecer as misturas de pesticidas que resolvem os problemas da redução da taxa de dose e/ou do aumento do espectro da atividade e/ou da combinação da atividade de redução com o controle prolongado e/ou da administração da resistência e/ou promoção (crescente) da saúde dos vegetais.
[023] Consequentemente, também foi descoberto que este objeto é alcançado pelas misturas e composições definidas no presente, que compreendem a cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as características de identificação da respectiva Bacillus subtilis FB17 ou o extrato do mutante e um biopesticida.
[024] Por conseguinte, a presente invenção se refere às misturas que compreendem, como componentes ativos (1) a cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação, ou extrato do mutante; - e (2) pelo menos, um biopesticida II selecionado a partir dos grupos de (A’) a (F’): (A’) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis, Aspergillus flavus, Aureobasidium pullulans, Bacillus amyloliquefaciens, B. mojavensis, B. pumilus, B. simplex, B. solisalsi, B. subtilis, B. subtilis var. amyloliquefaciens, Candida oleophila, C. saitoana, Clavibacter michiganensis (bacteriófagos), Coniothyrium minitans, Cryphonectria parasitica, Cryptococcus albidus, Dilophosphora alopecuri, Fusarium oxysporum, Clonostachys rosea f. catenulate (também denominada Gliocladium catenulatum), Gliocladium roseum, Lysobacter antibioticus, L. enzymogenes, Metschnikowia fructicola, Microdochium dimerum, Microsphaeropsis ochracea, Muscodor albus, Paenibacillus polymyxa, Pantoea agglomerans, Pantoea vagans, Phlebiopsis gigantea, Pseudozyma flocculosa, Pythium oligandrum, Sphaerodes mycoparasitica, Streptomyces griseoviridis, S. lydicus, S. violaceusniger, Talaromyces flavus, Trichoderma asperellum, T. atroviride, T. fertile, T. gamsii, T. harmatum; mistura de T. harzianum e T. viride; mistura de T. polysporum e T. harzianum, T. stromaticum, T. virens(também denominados Gliocladium virens), T. viride, Typhula phacorrhiza, Ulocladium oudemansii, Verticillium dahlia, vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta); (B') Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: a quitosana (hidrolisada), ácido jasmônico ou sais ou seus derivados, laminarina, óleo de peixe Menhaden, natamicina, proteína revestida do vírus Plum pox, extrato Reynoutria sachlinensis, ácido salicílico, óleo da árvore do chá; (C’) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Agrobacterium radiobacter, Bacillus cereus, B. firmus, B. thuringiensis, B. thuringiensis ssp. aizawai, B. thuringiensis ssp. israelensis, B. t. ssp. galleriae, B. t. ssp. kurstaki,. t. ssp. tenebrionis, Beauveria bassiana, Burkholderia spp., Chromobacterium subtsugae, virus Cydia pomonella granulosis, granulovirus Cryptophlebia leucotreta (CrleGV), Flavobacterium spp., nucleopolihedrovírus Helicoverpa armigera (HearNPV), bacteriofora Heterorhabditis, Isaria fumosorosea, Lecanicillium longisporum, L. muscarium (anteriormente Verticillium lecanii), Metarhizium anisopliae, M. anisopliae var. acridum, Nomuraea rileyi, Paecilomyces fumosoroseus, P. lilacinus, Paenibacillus poppiliae, Pasteuria spp., P. Nishizawae, P. penetrans, P. ramose, P. reneformis, P. usgae, Pseudomonas fluorescens, nucleopolihedrovírus Spodoptera littoralis (SpliNPV), Steinernema carpocapsae, S. feltiae, S. kraussei, Streptomces galbus, S. microflavus; (D’) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona, citral, acetato (E,Z)-7,9 dodecadien-1-il, formato de etila, decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra), (Z,Z,E)-7,11,13-hexadecatrienal, butirato de heptila, miristato de isopropila, senecioato de lavanulil, 2-metil-1-butanol, eugenol de metila, jasmonato de metila, (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, acetato (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, (E,Z)-3,13-octadecadien-1-ol, R-1-octen-3-ol, pentatermanona, silicato de potássio, actanoato de sorbitol, acetato (E,Z,Z)-3,8,11-tetradecatrienila, acetato (Z,E)-9,12-1-tetradecadien-il, Z-7-tetradecen-2-ona, acetato Z-9-tetradecen-1-il, Z-11-tetradecenal, Z-11-tetradecen-1-ol, extrato de acácia negra, extrato das sementes e polpa de toranja, extrato de Chenopodium ambrosiodae, óleo Catnip, óleo de Neem, extrato de Quillay, óleo de Tagetes; (E’) Pesticidas microbianos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento: Azospirillum amazonense, A. brasilense, A. lipoferum, A. irakense, A. halopraeferens, Bradyrhizobium spp., B. japonicum, B. liaoningense, B. Lupini, Delftia acidovorans, Glomus intraradices, Mesorhizobium spp., Paenibacillus alvei, Penicillium bilaiae, Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, R. l. bv. trifolii, R. l. bv. viciae, Sinorhizobium meliloti; (F’) Pesticidas bioquímicos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento e/ou intensificadora do rendimento: ácido abscísico, silicato de alumínio (caulino), 3-decen-2-ona, formononetina, genisteína, hesperetina, homobrassinolídeo, humato, ácido indol-3-acético, ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados, etanolamina de lisofosfatidila, naringenina, ácido poliidróxi polimérico, extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) e extrato de Ecklonia maxima (alga).
[025] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir dos grupos de (A’) a (F’) como se segue: (A’) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis, Aspergillus flavus, Aureobasidium pullulans, Bacillus amyloliquefaciens, B. mojavensis, B. pumilus, B. simplex, B. solisalsi, B. subtilis, B. subtilis var. amyloliquefaciens, Candida oleophila, C. saitoana, Clavibacter michiganensis (bacteriófagos), Coniothyrium minitans, Cryphonectria parasitica, Cryptococcus albidus, Fusarium oxysporum, Clonostachys rosea f. catenulate (também denominada Gliocladium catenulatum), Gliocladium roseum, Metschnikowia fructicola, Microdochium dimerum, Paenibacillus polymyxa, Pantoea agglomerans, Phlebiopsis gigantea, Pseudozyma flocculosa, Pythium oligandrum, Sphaerodes mycoparasitica, Streptomyces lydicus, S. violaceusniger, Talaromyces flavus, Trichoderma asperellum, T. atroviride, T. fertile, T. gamsii, T. harmatum; mistura de T. viride e T. harzianum; mistura de T. polysporum e T. harzianum; T. stromaticum, T. virens(também denominadas Gliocladium virens), T. viride, Typhula phacorrhiza, Ulocladium oudema, U. oudemansii, Verticillium dahlia, vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta); (B') Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: a quitosana (hidrolisada), ácido jasmônico ou sais ou seus derivados, laminarina, óleo de peixe Menhaden, natamicina, proteína revestida do vírus Plum pox, extrato Reynoutria sachlinensis, ácido salicílico, óleo da árvore do chá; (C’) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Bacillus firmus, B. thuringiensis ssp. israelensis, B. t. ssp. galleriae, B. t. ssp. kurstaki, Beauveria bassiana, Burkholderia sp., Chromobacterium subtsugae, vírus da granulose Cydia pomonella, Isaria fumosorosea, Lecanicillium longisporum, L. muscarium (anteriormente Verticillium lecanii), Metarhizium anisopliae, M. anisopliae var. acridum, Paecilomyces fumosoroseus, P. lilacinus, Paenibacillus poppiliae, Pasteuria spp, P. Nishizawae, P. reneformis, P. usagae, Pseudomonas fluorescens, Steinernema feltiae, Streptomces galbus.; (D’) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona, citral, acetato (E,Z)-7,9 dodecadien-1-il, formato de etila, decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra), (Z,Z,E)-7,11,13-hexadecatrienal, butirato de heptila, miristato de isopropila, senecioato de lavanulil, 2-metil-1-butanol, eugenol de metila, jasmonato de metila, (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, acetato (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, (E,Z)-3,13-octadecadien-1-ol, R-1-octen-3-ol, pentatermanona, silicato de potássio, actanoato de sorbitol, acetato (E,Z,Z)-3,8,11-tetradecatrienila, acetato (Z,E)-9,12-1-tetradecadien-il, Z-7-tetradecen-2-ona, acetato Z-9-tetradecen-1-il, Z-11-tetradecenal, Z-11-tetradecen-1-ol, extrato de acácia negra, extrato das sementes e polpa de toranja, extrato de Chenopodium ambrosiodae, óleo Catnip, óleo de Neem, extrato de Quillay, óleo de Tagetes; (E’) Pesticidas microbianos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento: Azospirillum amazonense A. brasilense, A. lipoferum, A. irakense, A. halopraeferens, Bradyrhizobium sp, B. japonicum, Glomus intraradices, Mesorhizobium sp., Paenibacillus alvei, Penicillium bilaiae, Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, R. l. trifolii, R. l. bv. viciae, Sinorhizobium meliloti; (F’) Pesticidas bioquímicos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento e/ou intensificadora do rendimento: ácido abscísico, silicato de alumínio (caulino), 3-decen-2-ona, homobrassinolídeo, humato, ácido indol-3-acético, etanolamina de lisofosfatidila, ácido poliidróxi polimérico, extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) e extrato de Ecklonia maxima (alga).
[026] O componente (1) nas misturas abrange não apenas as culturas puras, isoladas da cepa Bacillus subtilis FB17, conforme definido no presente, mas também o seu extrato livre de células, as suas suspensões em uma cultura de caldo total ou como um sobrenadante que contém o metabólito, ou um metabólito purificado obtido a partir de uma cultura de caldo total do microrganismo ou cepa de microrganismo.
[027] O termo “cultura de caldo total” se refere a uma cultura líquida que contém as células e os dois meios.
[028] O termo “sobrenadante” se refere ao caldo líquido restante quando as células crescidas em caldo são removidas através da centrifugação, filtração, sedimentação, ou outros meios bem conhecidos no estado da técnica.
[029] Conforme utilizado no presente, o termo “metabólito” se refere a qualquer componente, composto, substância ou subproduto (incluindo, mas não limitado aos pequenos metabólitos secundários da molécula, policetidos, produtos sintase dos ácidos graxos, peptídeos não ribossômicos, peptídeos ribossômicos, proteínas e enzimas) produzido por um microrganismo (tais como os fungos e bactérias, em especial as cepas da presente invenção) que possuemqualquer efeito benéfico, conforme descritono presente, tais como a atividade pesticida ou de aprimoramento do crescimento dos vegetais, eficiência da utilização da água do vegetal, saúde do vegetal, aparência do vegetal, ou população de microrganismos benéficos no solo ao redor da atividade do vegetal no presente.
[030] Conforme utilizado no presente, o termo “extrato livre de células” se refere a um extrato das células vegetativas, esporos e/ou caldo total de cultura de um microrganismo que compreende os metabólitos celulares produzidos pelo microrganismo respectivo que pode ser obtido através dos métodos de rompimento de células conhecidas no estado da técnica, tais como a base de solvente (por exemplo, os solventes orgânicos tais como os álcoois, algumas vezes, em combinação com os sais adequados), com base na temperatura, aplicação de forças de cisalhamento, disrupção da célula com um ultrasonicator. O extrato desejado pode ser concentrado através das técnicas de concentração convencionais, tais como a secagem, evaporação, centrifugação e similares. Determinadas etapas de lavagem utilizando os solentes orgânicos e/ou meios com base em água, também podem ser aplicadas para o extrato bruto, de preferência, antes da utilização.
[031] De acordo com uma outra realização, o componente (1) abrange a cepa Bacillus subtilis FB17, e um seu extrato livre de células.
[032] Conforme utilizado no presente, o termo “cepa” se refere a isolar ou um grupo de isolados exibindo os aspectos fenotípicos e/ou genotípicos pertencentes à mesma linhagem, distintas dos outros isolados ou cepas de uma mesma espécie.
[033] Conforme utilizado no presente, o termo “isolado” se refere a uma cultura microbiana pura separada a partir da sua origem natural, tal isolado obtido por cultura de uma única colônia microbiana. Um isolado é uma cultura pura derivada a partir de uma população heterogênea, selvagem de microrganismos.
[034] O termo “mutante” se refere um microrganismo obtido por seleção mutante direta, mas também inclui os microrganismos que ainda foram mutagenizados ou de outra forma manipulados (por exemplo, por meio da introdução de um plasmídeo). Por conseguinte, as realizações incluem os mutantes, variantes ou e derivados do microrganismo respectivo, de ocorrência natural e mutantes artificialmente induzidos. Por exemplo, os mutantes podem ser induzidos submetendo o microrganismo aos mutagêneos conhecidos, tais como a N-metil-nitrosoguanidina, utilizando os métodos convencionais.
[035]As cepas mutantes podem ser obtidas através de quaisquer métodos conhecidos no estado da técnica, tais como a seleção direta do mutante, mutagênese química ou manipulação genética (por exemplo, por meio da introdução de um plasmídeo). Por exemplo, tais mutantes podem ser obtidos através da aplicação de um agente mutagênico conhecido, tais como os raios X, radiação UV ou N-metil-nitrosoguanidina. Posterior a ditos tratamentos, uma varredura de cepas mutantes que mostram as características desejadas pode ser executada.
[036]A Bacillus subtilis FB17 pode ser cultivada utilizando os meios e técnicas de fermentação conhecidos no estado da técnica, por exemplo, em Tryptic Soy Broth (TSB) a 27° C durante de 24 a 72 horas. As células bacterianas (células vegatativas e esporos) foram lavadas e concentradas (por exemplo, através da centrifugação à temperatura ambiente durante 15 min a 7.000 x g). Para a produção de uma formulação seca, as células bacterianas, de preferência, os esporos foram novamente suspensos em um veículo seco adequado (por exemplo, a argila). Para a produção de uma formulação líquida, as células, de preferência, os esporos, foram novamente suspensos em um veículo líquido adequado (por exemplo, à base de água) para a densidade de esporos desejada. O número da densidade de esporos dos esporos por mL foi determinado através da identificação do número de unidades formadoras de colônias resistentes ao calor (70° C durante 10 min) em Agar de Soja Trypticase após a incubação durante de 18 a 24 horas a 37° C. A Bacillus subtilis FB17, em geral, é ativa a uma temperatura entre 7° C e 52° C (Holtmann, G. & Bremer, E. (2004), 186 J. Bacteriol., 1.6831.693).
[037] De acordo com a presente invenção, o componente (2) nas misturas pode não ser a cepa Bacillus subtilis FB17.
[038] De acordo com uma realização, o componente (2) nas misturas é, pelo menos, um biopesticida do grupo (E’).
[039] De acordo com uma outra realização, o componente (2) nas misturas é, pelo menos, um biopesticida do grupo (E’), que pertence ao grupo de rizóbios. Os rizóbios são bactérias do solo que fixam o nitrogênio (diazotróficos) após terem se estabelecidos dentro dos nódulos radiculares das leguminosas (Fabaceae). Os rizóbios requerem um vegetal hospedeiro; eles não podem fixar o nitrogênio de forma independente. Em geral, eles são varas não esporulantes, Gram-negativas, móveis. Para esta aplicação, os rizóbios são entendidos como que compreendem o gênero Rhizobium, Sinorhizobium, Mesorhizobium e Bradyrhizobium. Por conseguinte, de acordo com outra realização, o componente (2) nas misturas é, pelo menos, um selecionado a partir de biopesticidas Bradyrhizobium spp., B. japonicum, B. liaoningense, B. Lupini, Mesorhizobium spp., Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, R. l. bv. trifolii, R. l. bv. viciae e Sinorhizobium meliloti; de maior preferência, a partir de Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, R. l. bv. trifolii e R. l. bv. viciae.
[040] Os biopesticidas do grupo (A’) e/ou (B') também podem apresentar a atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios, nematicida, redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento.
[041] Os biopesticidas do grupo (C’) e/ou (D') também podem apresentar a atividade fungicida, bactericida, viricida, ativadora de defesa do vegetal, redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento.
[042] Os biopesticidas do grupo (E’) e/ou (F') também podem apresentar a atividade fungicida, bactericida, viricida, ativadora de defesa do vegetal, inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios, e/ou nematicida.
[043] Os biopesticidas, a sua preparação e a sua atividade biológica, por exemplo, contra os fungos nocivos, pragas são conhecidos (ePesticide Manual dV 5.2 (ISBN 978 1 901396 85 0) (2008-2011); http://www.epa.gov/opp00001/biopesticides/, vide listas de produtos no presente; http: //www.omri.org/omri-lists, vide listas no presente; banco de dados de biopesticidas BPDB http://sitem.herts.ac.uk/aeru/bpdb/, vide link de A a Z no presente).
[044] Muitos destes biopesticidas estão registrados e/ou estão comercialmente disponíveis: o silicato de alumínio (ScreenTM Duo de Certis LLC, EUA), Agrobacterium radiobacter K1026 (por exemplo, NoGall® de Becker Underwood Pty Ltd., Austrália), A. radiobacter K84 (Nature 280, 697-699, 1979; por exemplo, de GallTroll® AG Biochem, Inc., C, EUA), Ampelomyces quisqualis, M-10 (por exemplo, AQ 10® de Intrachem Bio GmbH & Co. KG, Alemanha), Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguêsa, alga marinha marrom) extrato ou filtrado (por exemplo, ORKA Gold da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd., África do Sul, ou Goemar® de Laboratoires Goemar, França), Aspergillus flavus NRRL 21882 isolada de um amendoim na Geórgia, em 1991, por USDA, Laboratório Nacional de Investigação de amendoim (por exemplo, em Afla-Guard® da Syngenta, CH), misturas de Aureobasidium pullulans DSM14940 e DSM 14941 (por exemplo, os blastosporos em BlossomProtect® de bio-ferm GmbH, Alemanha), Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T) (Proc. 9 Int. e primeira reunião da America Latina PGPR, Quimara, Medellín, Colômbia 2012, 60 p., ISBN 978-958-46-0908-3), A. brasilense AZ39 (Eur. J. Biol Soil 45 (1), 28-35, 2009), A. brasilense XOH (por exemplo, AZOS da Xtreme Gardening, EUA ou RTI Técnicas de Reflorestamento Internacionais; EUA), A brasilense BR 11002 (Proc 9 Int. e primeira reunião da America Latina PGPR, Quimara, Medellín, Colômbia 2012, página 60, ISBN 978-958-46-0908-3), A. brasilense BR 11005 (SP245;. por exemplo, em gramíneas GELFIX da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil), as cepas A. brasilense Ab-V5 e Ab-V6 (por exemplo, em AzoMax da Novozymes BioAg Produtos papra Agricultura Ltda, Quattro Barras, Brasil ou SimbioseMaíz®de Simbiose-Agro, Cruz Alta, RS, Brasil; Plant Soil 331, 413425, 2010), A. lipoferum BR 11646 (Sp31) (Proc. 9 Int. e primeira reunião da America Latina PGPR, Quimara, Medellin 2012, página 60), Bacillus amyloliquefaciens FZB42 (por exemplo, em RhizoVital® 42 de AbiTEP GmbH, Berlim, Alemanha), B. amyloliquefaciens IN937a, 280-286, 2007; por exemplo, em BioYield® de Gustafson LLC, TX, EUA), B. amiloliquefaciens TI-45 (CNCM I-3800) (por exemplo, de C Rhizocell ITHEC, França), B. amyloliquefaciens TJ1000 (também denominado 1BE; ATCC BAA-390, por exemplo, QuickRoots™ de TJ Technologies, Watertown, SD, EUA; CA 2.471.555 A1), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595, depositada na patente USDA) (por exemplo, Integral®, Subtilex® NG da Becker Underwood, EUA), B. cereus CNCM I-1562 (US 6.406.690), B. firmus CNCM I -1582 (WO 2009/126473, WO 2009/124707, US 6.406.690; Votivo® de Bayer Crop Science LP, EUA), B. pumilus GB34 (ATCC 700814; por exemplo, em YieldShield® de Gustafson LLC, TX, EUA), B. pumilus GHA 180 (IDAC 260707-01; isolado de rizosfera da macieira no México; por exemplo, Pro-Mix® BX de Premier Horticulture, 1, avenue Premier, Rivie're-du-Loup, Quebec, Canadá G5R6C1), B. pumilus KFP9F (NRRL B- 50.754) (por exemplo, no BAC-UP ou FUSION-P da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd., África do Sul), B. pumilus QST 2808 (NRRL B-30087) (por exemplo, Sonata® e Ballad® Plus da AgraQuest Inc., EUA), B. subtilis CX-9060 (Registo Federeal 77 (7), 1.633-1.637; Certis EUA, LLC), B. subtilis GB03 (por exemplo, Kodiak® ou BioYield® de Gustafson, Inc., EUA; ou Companion® de Growth Products, Ltd., White Plains, NY 10603, EUA), B. subtilis GB07 (Epic® de Gustafson, Inc., EUA), B. subtilis QST-713 (NRRL B-21661 em Rhapsody®, Serenade® MAX e Serenade® ASO de AgraQuest Inc., EUA), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (por exemplo, Taegro® de Novozyme Biologicals, Inc., EUA), B. subtilis var. amyloliquefaciens D747 (FERM BP-8234; KR 100.903.253; por exemplo, Double Nickel™55 WDG ou Double Nickel™ LC de Certis LLC, EUA), B. thuringiensis ssp. aizawai ABTS-1857 (por exemplo, em XenTari® de Biofa AG, Münsingen, Alemanha), B. t. ssp. aizawai SAN 401 I, ABG-6305 e ABG-6346, Bacillus t. ssp. israelensis AM65-52 (por exemplo, em VectoBac® de Valent BioSciences, IL, EUA), Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki SB4 (NRRL B-50753; por exemplo, Beta Pro® da Becker Underwood, África do Sul), B. t. ssp. kurstaki ABTS-351 idêntico ao HD-1 (ATCC SD-1275; por exemplo, em Dipel® DF de Valent BioSciences, IL, EUA), B. t. ssp. kurstaki EG 2348 (por exemplo, em Lepinox® ou Rapax® de CBC (Europa) S.r.l., Itália), B. t. ssp. tenebrionis DSM 2803 (patente EP 0.585.215 B1; idêntica à NRRL B-15939; Mycogen Corporation), B. t. ssp. tenebrionis NB-125 (DSM 5526; patente EP 0.585.215 B1; também referido como SAN 418 I ou ABG-6479; antiga cepa de produção de Novo- Nordisk), B. t. ssp. tenebrionis NB-176 (ou NB-176-1) um mutante de rendimento elevado, gama-irradiada, induzida da cepa NB-125; DSM 5480; patente EP 585 215 B1; Novodor® de Valent BioSciences, Suíça), Beauveria bassiana ATCC 74040 (por exemplo, em Naturalis® da CBC (Europe) S.r.l., Itália), B. bassiana DSM 12256 (patente US 2000/2.0031.495; por exemplo, em BioExpert® SC do Live Sytems Technology S.A., Colômbia), B. bassiana GHA (BotaniGard® 22WGP de Laverlam Int. Corp., EUA), B. bassiana PPRI (número ARSEF 5339 na coleção USDA ARS de culturas de fungos entomopatogênicos; NRRL 50757) (por exemplo, BroadBand® da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd. 5339, África do Sul), B. brongniartii (por exemplo, Melocont® de Agrifutur, Agrianello, Itália, para o controle de besouro; J. Appl Microbiol 100 (5), 1.063-1.072, 2006), Bradyrhizobium sp. (por exemplo, de Vault® da BASF Corp., EUA), B. japonicum (por exemplo, Vault® da BASF Corp., EUA), Burkholderia sp. A396 (NRRL B-50319; WO 2013/032693; Innovations Marrone Bio, Inc., EUA), Candida oleophila I-182 (NRRL Y-18846; por exemplo, Aspire® da Ecogen Inc., EUA, Phytoparasitica 23 (3), 231-234, 1995), cepa C. oleophila O (NRRL Y-2317; Biological Control 51, 403-408, 2009), Candida saitoana (por exemplo, Biocure® (em mistura com a lisozima) e BioCoat® de Micro Flo Company, EUA (BASF SE) e Arysta), quitosana (por exemplo, Armour-Zen® de BotriZen Ltd., NZ), Clonostachys rosea f. catenulata, também denominado Gliocladium catenulatum (por exemplo, J 1446 isolado: Prestop® de Verdera Oy, Finlândia), Chromobacterium subtsugae PRAA4-1 isolada do solo sob um abeto oriental (Tsuga canadensis) na região de Catoctin Mountain, no centro de Maryland (por exemplo, em Grandevo de Marrone Bio Innovations, EUA), Coniothyrium minitans CON/M/ 91-08 (DSM 9660, por exemplo, Contans® WG, Intercept® WG de Prophyta Biologischer Pflanzenschutz GmbH, Alemanha; WO 1996/021358), Cryphonectria parasitica (por exemplo, Endothia parasitica de CNICM, França), Cryptococcus albidus (por exemplo, YIELD PLUS® em Anchor Bio-Technologies, África do Sul), granulovirus Cryptophlebia leucotreta (CrleGV) (por exemplo, em CRYPTEX de Andermatt Biocontrol, Suíça), Cydia pomonella granulovirus (CpGV) V03 (DSM GV-0006; por exemplo, em MADEX Max de Andermatt Biocontrol, Suíça), CpGV V22 (DSM GV-0014; por exemplo, em MADEX Twin de Andermatt Biocontrol, Suíça), Delftia acidovorans RAY209 (ATCC PTA-4249; WO 2003/57861; por exemplo, em BIOBOOST de Brett Young, Winnipeg, Canadá), Dilophosphora alopecuri (Twist Fungus da Becker Underwood, Austrália), extrato de Ecklonia maxima (alga) (por exemplo, KELPAK SL de Kelp Products Ltd, África do Sul), Flavobacterium sp. H492 (ATCC B-505584, WO 2013/138398), formononetina (por exemplo, em MYCONATE de Plant Health Care plc, Reino Unido), Fusarium oxysporum (por exemplo, BIOFOX® de S.I.A.P.A., Itália, FUSACLEAN® de Natural Plant Protection, França), Glomus intraradices (por exemplo, MYC 4000 da ITHEC, França), Glomus intraradices RTI-801 (por exemplo, MYKOS da Xtreme Gardening, EUA ou de RTI Reforestation Technologies International, EUA), extrato de sementes e polpa de toranja (por exemplo, BC-1000 da Chemie S.A., Chile), proteína harpina (alfa-beta) (por exemplo, MESSENGER ou HARP-N-Tek de Plant Health Care plc, Reino Unido; Science 257, 1-132, 1992), nucleopolihedrovírus Helicoverpa armigera (HearNPV) (por exemplo, em HELICOVEX de Andermatt Biocontrole, Suíça), Heterorhabditis bacteriophaga (por exemplo, Nemasys® G da Becker Underwood Ltd., Reino Unido), Isaria fumosorosea Apopka-97 (ATCC 20874) (PFR-97™ de Certis LLC, EUA), cis-jasmona (patente US 8.221.736), laminarina (por exemplo, em VACCIPLANT de Laboratoires Goemar, St. Malo, França ou Stahler S.A., Suíça), Lecanicillium longisporum KV42 e KV71 (por exemplo, VERTALEC® de Koppert BV, Holanda), L. muscarium KV01 (anteriormente Verticillium lecanii) (por exemplo, MYCOTAL de Koppert BV, Holanda), Lysobacter antibioticus 13-1 (Biological Control 45, 288-296, 2008), L. antibioticus HS124 (Curr. Microbiol. 59 (6), 608-615, 2009), L. enzymogenes 3.1 T8 (Res. Microbiol 158, 107-115; Biological Control 31 (2), 145-154, 2004), Metarhizium anisopliae var. acridum IMI 330189 (isolado do Ornithacris cavroisi no Níger; também NRRL 50758) (por exemplo, Green Muscle® da Becker Underwood, África do Sul), M. a. var. acridum FI-985 (por exemplo, GREEN GUARD® SC de Becker Underwood Pty Ltd, Austrália), M. anisopliae FI-1045 (por exemplo, BIOCANE® de Becker Underwood Pty Ltd, Austrália), M. anisopliae F52 (DSM 3884, ATCC 90448; por exemplo, MET52® Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá), M. anisopliae ICIPE 69 (por exemplo, METATHRIPOL de ICIPE, Nairobe, Quênia), Metschnikowia fructicola (NRRL Y-30752; por exemplo, SHEMER® de Agrogreen, Israel, agora distribuído pela Bayer CropSciences, Alemanha; US 6.994.849), Microdochium dimerum (por exemplo, ANTIBOT® de Agrauxine, França), Microsphaeropsis ochracea P130A (ATCC 74412 isolado a partir de folhas de uma maçã ou acelga abandonada, St-Joseph-du-Lac, Quebec, Canadá em 1993; Mycologia 94 (2), 297-301, 2002), Muscodor albus QST 20799 originalmente isolada a partir da casca de uma árvore de canela em Honduras (por exemplo, em produtos de desenvolvimento Muscudor™ ou QRD300 de AgraQuest, EUA), óleo de Neem (por exemplo, TRILOGY®, TRIACT® 70 CE, Certis LLC, EUA), linhagens Nomuraea rileyi SA86101, GU87401, SR86151, CG128 e VA9101, Paecilomyces fumosoroseus FE 9901 (por exemplo, NO FLY™ de Natural Industries, Inc., EUA), P. lilacinus 251 (AGAL 89/030550) (publicação WO 1991/02051; por exemplo, em BioAct® / MeloCon® de Prophyta, Germany; Crop Protection 27, 352-361, 2008; originalmente isolado de ovos de nematoides infectados na Filipinas), P. lilacinus DSM 15169 (por exemplo, NEMATA® SC do Live Systems Technology S.A., Colômbia), P. lilacinus BCP2 (NRRL 50756; por exemplo, PL GOLD da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd., África do Sul), mistura de Paenibacillus alvei NAS6G6 (NRRL B-50755) e Bacillus pumilus (por exemplo, BAC-UP da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd., África do Sul), Pantoea vagans (anteriormente aglomeranos) C9-1 (originalmente isolado em 1994 a partir de tecido do caule de maçã; BlightBan C9-1® de NuFrams America Inc., EUA, para o controle da mancha do fogo na maçã; J. Bacteriol. 192 (24) 6.486-6.487, 2010), Pasteuria spp. ATCC PTA- 9643 (publicação WO 2010/085795), P. Nishizawae PN1 (ATCC SD-5833) (por exemplo, CLARIVA PN da Syngenta Crop Protection, LLC, Greenborom; C, EUA), Pasteuria sp. ATCC SD-5832 (publicação WO 2012/064527), P. Nishizawae (publicação WO 2010/80169), P. penetrans (patente US 5.248.500), P. ramose (WO 2010/80619), P. thornea(publicação WO 2010/80169), P. usgae(publicação WO 2010/80169), cepas Penicillium bilaiae ATCC 18309 (ATCC = 74.319), ATCC 20851 e ATCC 22348 (ATCC = 74.318) (também denominado de P. bilaii; por exemplo, em Jump Start®, Provide® da Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá, originalmente isolado do solo no sul de Alberta;. Fertilizer Res 39, 97-103, 1994; Can J. Plant Sci 78 (1): 91-102, 1998; publicações US 5.026.417, WO1995/017806), P. bilaiae NRRL 50162 e NRRL 50169 (publicação WO 2010/037228), Phlebiopsis gigantea (por exemplo, RotStop® de Verdera Oy, Finlândia), Pichia anomala WRL-076 (NRRL Y-30842; US 8.206.972), bicarbonato de potássio (por exemplo, Amicarb® de Stahler SA, Suíça), silicato de potássio (por exemplo, Sil-MATRIZ™ de Certis LLC, EUA), Pseudozyma flocculosa PF-A22 UL (por exemplo, Sporodex® de Plant Products Co. Ltd., Canadá), Pseudomonas sp. DSM 13134 (publicação WO 2001/40441, por exemplo, em PRORADIX de Sourcon Padena GmbH & Co. KG, Hechinger Str. 262, 72072 Tübingen, Alemanha), P. chloraphis MA 342 (por exemplo, em CERALL ou CEDEMON da Bioagri AB, Uppsala, Suécia), P. fluorescens (por exemplo, em Bio Cure-B de T. Stanes & Company Limited, Índia; ou em Blight-End de Agri Naturals, Mumbai, Índia), P. fluorescens CL 145A (por exemplo, em ZEQUANOX de Marrone BioInnovations, Davis, CA, EUA; J. Invertebr Pathol 113 (1): 104-14, 2013), P. fluorescens A506 (ATCC 31948) (por exemplo, em BlightBan® de Nufarm Americas, Inc., Morrisville, NC, EUA; Phytopathol 97 (2), 244-249, 2007), Pythium oligandrum DV 74 (ATCC 38472; por exemplo, POLYVERSUM® de Remeslo SSRO, Biopreparaty, República Checa, e GOWAN, EUA; patente US 2013/0.035.230), extrato de Reynoutria sachlinensis (por exemplo, REGALIA® SC de Marrone BioInnovations, Davis, CA, EUA), Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli (por exemplo, RHIZO-STICK da Becker Underwood, EUA), R. l. trifolii RP113-7 (por exemplo, DORMAL da Becker Underwood, EUA; Appl. Environ. Microbiol 44 (5), 1096-1101), R. l. bv. viciae P1NP3Cst (também referido como 1435; New Phytol 179 (1), 224-235, 2008; por exemplo, em Grânulo da turfa Nodulator PL de BASF Corp., EUA; ou Nodulator XL PL da BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá), R. l. bv. viciae SU303 (por exemplo, Nodulaid Grupo E da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália), R. l. bv. viciae WSM1455 (por exemplo, Nodulaid Grupo F da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália), R. tropici SEMIA 4080 (idêntica à PRF 81; Soil Biology & Biochemistry 39, 867-876, 2007), Sinorhizobium meliloti MSDJ0848 (INRA, França) também referida como cepa 2011 ou RCR2011 (Mol Gen Genomics (2004) 272: 1-17; por exemplo, Dormal Alfalfa da Becker Underwood, EUA; NITRAGIN® Gold da Novozymes Biologicals BioAg Group, Canadá), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 (publicação WO 2011/022809), nucleopolihedrovírus Spodoptera littoralis (SpliNPV) (por exemplo, em LITTOVIR de Andermatt Biocontrol, Suíça), Steinernema carpocapsae (por exemplo, Millenium® da BASF Agricultural Specialities Limited, REINO UNIDO, S. feltiae (Nemashield® de BioWorks, Inc., EUA; Nemasys® da BASF Agricultural Specialities Limited, Reino Unido), S. kraussei L137 (Nemasys® L da BASF Agricultural Specialities Limited, Reino Unido, Streptomyces galbus AQ6047 (NRRL 30232; patente US 6.682.925); S. galbus M1064 (NRRL 50334; WO 2012/135763); S. griseoviridis K61 (por exemplo, Mycostop® de Verdera Oy, Espoo, Finlândia; Crop Protection 25, 468-475, 2006), S. lydicus WYEC 108 (por exemplo, Actinovate® de Natural Industries, Inc., EUA, US 5.403.584), S. violaceusniger YCED-9 (por exemplo, DT-9® de Natural Industries, Inc., EUA, patente US 5.968.503), Talaromyces flavus V117b (por exemplo, PROTUS® de Prophyta, Alemanha), Trichoderma asperellum SKT-1 (por exemplo, ECO-HOPE® de Kumiai Chemical Industry Co., Ltd., Japão), T. asperellum ICC 012 (por exemplo, em TENET WP, REMDIER WP, WP BIOTEN de Isagro NC, EUA, BIO-TAM de AgraQuest, EUA), T. atroviride LC52 (por exemplo, em SENTINEL® Agrimm Technologies Ltd, NZ), T. atroviride CNCM I-1237 (por exemplo, em Esquive WG de Agrauxine SA, França, por exemplo, contra a poda das doenças da ferida na videira e agente patogênicos vegetais radiculares), T. fertile JM41R (NRRL 50759, por exemplo, RICHPLUS™ da BASF Agricultural Specialities (Pty) Ltd., África do Sul), T. gamsii ICC 080 (por exemplo, em TENET WP, REMDIER WP, BIOTEN WP de Isagro NC, EUA, BIO-TAM de AgraQuest, EUA), T. harzianum T-22 (também denominado KRL-AG2; ATCC 20847; por exemplo, PLANTSHIELD® de BioWorks Inc., EUA ou SabrEx™ da Advanced Biological Marketing Inc., Van Wert, OH, EUA; BioControl 57, 687-696, 2012), T. harzianum TH 35 (por exemplo, ROOT PRO® de MyControl Ltd., Israel), T. harzianum T-39 (por exemplo, TRICHODEX® e Trichoderma 2000® de MyControl Ltd., Israel e Makhteshim Ltd., Israel), T. harzianum e T. viride (por exemplo, TRICHOPEL de Agrimm Technologies Ltd, NZ), Trichoderma harzianum e T. viride ICC012 ICC080 (por exemplo, Remedier® WP de Isagro Ricerca, Itália), T. polysporum e T. harzianum (por exemplo, BINAB® de BINAB Bio-Innovation AB, Suécia), T. stromaticum (por exemplo, TRICOVAB® de C.E.P.L.A.C., Brasil), T. virens G1-3 (também denominado GL-3; ATCC 58678; por exemplo, QuickRoots™ do TJ Technologies, Watertown, SD, EUA; CA 2471555 A1), T. virens GL-21 (também denominado G1-21; US 7.429.477 B2, por exemplo, SOILGARD® 12G de Certis LLC, EUA; EPA Número de Registro: 70.051-3 e EPA Número: 067250-IL-001), T. virens G-41 (também denominado 041, # 41x ou ABM 127; isolado de amostras supressoras de solo tirado de campos de feijão Aphanomyces no Condado de Livingston, New York; patente US 4.996.157; por exemplo, Rootshield® Plus de BioWorks, Inc., EUA), T. viride (por exemplo, TRIECO® de EcoSense Labs. (India) Pvt. Ltd., Índia, BIO-Cure® F de T. Stanes & Co. Ltd., Índia), T. viride TV1 (por exemplo, T. viride TV1 do Agribiotec srl, Itália) e Ulocladium oudemansii HRU3 (por exemplo, em Botry-Zen® de Botry- Zen Ltd, Nova Zelândia).
[045]As cepas podem ser originadas de recursos de genética e centros de deposição: Australian Goverment Analytical Laboratories em 1 Suakin Street, Pymble, Nova Gales do Sul, 2073, Austrália (cepas com prefixo AGAL); American Type Culture Collection 10801 University Blvd., Manassas, VA 20110-2209, USA (cepas com prefixo ATCC); CABI Europe - International Mycological Institute, Bakeham Lane, Egham, Surrey, TW20 9TYNRRL, Reino Unido (cepas com prefices CABI e IMI); Centraalbureau voor Schimmel cultures, Fungal Biodiversity Centre, Uppsalaan 8, PO Box 85167, 3508 AD Utrecht, Holanda (cepas com prefixo CBS); Division of Plant Industry, CSIRO, Canberra, Austrália (cepas com prefixo CC); Collection Nationale de Cultures de Microorganismes, Institut Pasteur, 25 rue du Docteur Roux, F-75724 Paris Cedex 15 (cepas com prefixo CNCM); Leibniz-Institut DSMZ-Deutsche Sammlung von und Mikroorganismen Zellkulturen GmbH, Inhoffenstraβe 7 B, 38124 Braunschweig, Alemanha (cepas com prefixo DSM); International Depositary Authority of Canada Collection, Canadá (cepas com prefixo IDAC); International Collection of Micro-organisms from Plants, Landcare Research, Private Bag 92170, Auckland Centre Mail, Auckland 1142, Nova Zelândia (cepas com prefixo ICMP); IITA, PMB 5320, Ibadan, Nigéria (cepas com prefixo IITA); The National Collections of Industrial and Marine Bacteria Ltd., Torry Research Station, PO Box 31, 135 Abbey Road, Aberdeen, AB9 8DG, Escócia (cepas com prefixo NCIMB); ARS ARS Culture Collection of the National Center for Agricultural Utilization Research, Agricultural Research Service, 1815 North University Street, Peoria, Illinois 61604, EUA (cepas com prefixo NRRL); Department of Scientific and Industrial Research Culture Collection, Applied Biochemistry Division, Palmerston North, Nova Zelândia (cepas com prefixo NZP); FEPAGRO-Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Rua Gonçalves Dias, 570, Bairro Menino Deus, em Porto Alegre / RS, Brasil (cepas com prefixo SEMIA); SARDI, Adelaide, South Australia (cepas com prefixo SRDI); U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service, Soybean and Alfalfa Research Laboratory, BARC-West, 10300 Baltimore Boulevard, Edifício 011, Beltsville, MD 20705, EUA (cepas com prefixo USDA: Beltsville Rhizob. Culture Coll. Catalog, março de 1987 USDA-ARS. ARS-30: http://pdf.usaid.gov/pdf_docs/PNAAW891.pdf); e da Universidade de Murdoch, Perth, Austrália Ocidental (cepas com prefixo WSM). Outras cepas podem ser encontradas em Global catalogue of Microorganisms: http://gcm.wfcc.info/ e http://www.landcareresearch.co.nz/resources/collections/icmp e outras referências a coleções de cepas e seus prefixos na http://refs.wdcm.org/collections.htm.
[046]A Bacillus amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) está depositada sob o número de acesso NRRL B-50595 com a designação da cepa Bacillus subtilis 1430 (e idênticas aos NCIMB 1237). Recentemente, a MBI 600 foi reclassificada como Bacillus amyloliquefaciens ssp. plantarum com base em testes polifásicos que combina os métodos microbiológicos clássicos que dependem de uma mistura de ferramentas tradicionais (tais como os métodos com base em cultura) e as ferramentas moleculares (tais como a genotipagem e análise de ácidos graxos). Por conseguinte, a Bacillus subtilis MBI600 (MBI ou 600 ou MBI-600) é idêntica à Bacillus amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600, anteriormente Bacillus subtilis MBI600. A MBI600 é conhecida como promotora do crescimento do vegetal do arroz a partir do tratamento de sementes do Int. J. Microbiol. Res. 3 (2) (2011), 120-130 e ainda está descrita, por exemplo, na patente US 2012/0.149.571 A1. A cepa MBI600, por exemplo, está comercialmente disponível como produto líquido de formulação Integral® (BASF Corp., EUA).
[047] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a Bacillus amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600. Estas misturas são especialmente adequadas na soja.
[048]A Bacillus amyloliquefaciens AP-136 (NRRL B-50614), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B 50615), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619), B. amyloliquefaciens AP-295 (NRRL B-50620), B. japonicum SEMIA 5079 (por exemplo, GELFIX 5 ou ADHERE 60 da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil), B. japonicum SEMIA 5080 (por exemplo, GELFIX 5 ou ADERIR 60 da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil), B. mojavensis AP-209 (NRRL B- 50616), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617), B. pumilus INR-7 (também referida como Bu F22 (NRRL B-50153) e BU-F33 (NRRL B-50185)), B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340) e B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) foram mencionadas i. a. nas patentes US 2012/0.149.571, US 8.445.255, WO 2012/079073.
[049] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a cepa B. pumilus INR-7 (também referida como BU-F22 (NRRL B-50153) e BU-F33 (NRRL B-50185). Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[050] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a Bacillus pumilus, de preferência, a cepa B. pumilis INR-7 (também referida como BU-F22 (NRRL B- 50153) e BU-F33 (NRRL B-50185). Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[051] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida é a Bacillus simplex II, de preferência, a cepa B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340). Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[052] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Trichoderma asperellum, T. atroviride, T. fertil, T. gamsii, T. harmatum; mistura de T. viride e T. harzianum; mistura de T. polysporum e T. harzianum; T. stromaticum, T. virens(também denominadas Gliocladium virens) e T. viride; de preferência, Trichoderma fertil, em especial, a cepa T. fertil JM41R. Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[053] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a Sphaerodes mycoparasitica, de preferência, a cepa Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301.008-01 (também referida como cepa SMCD2220-01). Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[054] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a Beauveria bassiana, de preferência, a cepa Beauveria bassiana PPRI5339. Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[055] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é a Metarhizium anisopliae e M. anisopliae var. Acridium, de preferência, a cepa M. anisopliae var. Acridium IMI 330189. Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho.
[056] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, Bradyrhizobium spp. (isto é, todas as espécies e/ou cepas de Bradyrhizobium) como biopesticida II é a Bradyrhizobium japonicum (B. japonicum). Estas misturas são especialmente adequadas na soja. De preferência, a B. japonicumnão é uma das cepas TA-11 ou 532c. As cepas B. japonicum foram cultivadas utilizando os meios e técnicas de fermentação conhecidos no estado da técnica, por exemplo, no caldo de extrato de levedura-manitol (YEM) a 27° C durante cerca de 5 dias.
[057]A presente invenção também se refere às misturas, em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de B. japonicum e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados incluindo a cis-jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis-jasmona.
[058]As referências para diversas cepas de B. japonicumsão fornecidas, por exemplo, na patente US 7.262.151 (cepas B. japonicum USDA 110 (= IITA 2121, SEMIA 5032, RCR 3427, ARS I-110, Nitragin 61A89; isolado de Glycine max, na Flórida, em 1959, o sorogrupo 110; Appl Environ Microbiol 60, 940-94, 1994), USDA 31 (= Nitragin 61A164; isolado de Glycine max em Wisoconsin em 1941, EUA, Serogrupo 31), USDA 76 (passagem planta da cepa USDA 74 que foi isolado a partir de Glycine max, na Califórnia, EUA, em 1956, Serogrupo 76), USDA 121 (isolado do Glycine max em Ohio, EUA, em 1965), USDA 3 (isolado do Glycine max na Virgínia, EUA, em 1914, o sorogrupo 6) e USDA 136 (= CB 1809, SEMIA 586, Nitragin 61A136, RCR 3407; isolado de Glycine max em Beltsville, Maryland, em 1961;. Appl Environ Microbiol 60, 940-94, 1994) USDA se refere à United States Department of Agriculture Culture Collection, Beltsville, Md, EUA (vide, por exemplo, Beltsville. Rhizobium Culture Collection Catalog, março de 1987 ARS-30). Outra cepa G49 de B. japonicum adequada (INRA, Angers, França) está descrita em Fernandez-Flouret, D. & Cleyet-Marel, J.C. (1987) CR Acad Agric P. 73, 163 - 171), especialmente para a soja cultivada na Europa, isto é, França. Outra cepa B. japonicum TA-11 adequada (TA11 NOD+) (NRRL B-18466) está descrita na patente US 5.021.076; Appl Environ Microbiol (1990) 56, 2.3992.403 e comercialmente disponível como o líquido inoculante para a soja (Vault® NP, Becker Underwood, EUA). Outras cepas B. japonicum, como exemplo para o composto III, estão descritas na patente US 2012/0.252.672A. Outra cepa adequada e, especialmente, no Canadá comercialmente disponível é 532c (A Nitragin Company, Milwaukee, Wisconsin, EUA, isolada de campo de Wisconsin; Nitragin strain collection No. 61A152; Can J Plant Sci 70 (1990), 661-666).
[059] Outras cepas B. japonicum adequadas e comercialmente disponíveis (vide, por exemplo, Appl Environ Microbiol de 2007, 73 (8), 2.635) são a SEMIA 566 (isolado do inoculante da América do Norte em 1966 e utilizado em inoculantes comerciais brasileiros 1966-1978), SEMIA 586 (= CB 1809; originalmente isolada em Maryland, EUA, mas recebida da Austrailia em 1966 e utilizada em inoculantes no Brasil em 1977), CPAC 15 (= SEMIA 5079, um variante natural de SEMIA 566 utilizado em inoculantes comerciais desde 1992) e CPAC 7 (= SEMIA 5080; um variante natural de SEMIA 586 utilizado em inoculantes comerciais desde 1992). Estas cepas são especialmente adequadas para a soja cultivada na Austrália ou América do Sul, especialmente no Brasil. Algumas das cepas referidas anteriormente foram reclassificadas como uma nova espécie Bradyrhizobium elkanii, por exemplo, a cepa USDA 76 (Can. J. Microbiol., 1992, 38, 501-505).
[060] Outra cepa B. japonicum adequada e comercialmente disponível é a E-109 (variante da cepa USDA 138, por exemplo, vide Eur J. Biol Soil 45 (2009) 28-35; Biol Fertil Soils (2011) 47: 81-89, depositada na Agriculture Collection Laboratory of the Instituto de Microbiologia y Zoologia Agricola (IMYZA), Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária(INTA), Castelar, Argentina). Esta cepa é especialmente adequada para a soja cultivada na América do Sul, em especial, na Argentina.
[061] De acordo com uma outra realização, a B. japonicumé selecionada a partir das cepas E-109, SEMIA 5079, SEMIA 5080, TA 11 e 532c, de maior preferência, uma mistura de cepas de B. japonicum TA-11 e 532c, ou uma mistura de cepas SEMIA 5079 e SEMIA 5080 é utilizada.
[062]A presente invenção também se refere às misturas, em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bradyrhizobium elkanii e Bradyrhizobium liaoningense (B. elkanii e B. liaoningense), de preferência, de B. elkanii. Estas misturas são especialmente adequadas na soja, a B. elkanii e B. liaoningense foram cultivadas utilizando os meios e técnicas de fermentação conhecidos no estado da técnica, por exemplo, em caldo de levedura de extrato-manitol (YEM) a 27° C durante cerca de 5 dias.
[063]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de B. elkanii e B. liaoningense e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou derivados incluindo a cis-jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis-jasmona.
[064]As cepas adequadas e comercialmente disponíveis B. elkanii são SEMIA 587 e SEMIA 5019 (= 29W) (vide, por exemplo, Appl Environ Microbiol 2007, 73 (8), 2.635) e USDA 3254 e USDA 76 e USDA 94 De preferência, as misturas de cepas de B. elkanii SEMIA 587 e SEMIA 5019 são úteis (por exemplo, em GELFIX 5 da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil). Outras cepas comercialmente disponíveis B. elkaniisão a L-1301 e L-1302 (por exemplo, o produto Nitroagin® Optimize da Novozymes Bio As SA, Brasil ou NITRASEC para a soja a partir de LAGE y Cia, Brasil). Estas cepas são especialmente adequadas para a soja cultivada na Austrália ou América do Sul, especialmente no Brasil.
[065] De acordo com uma outra realização, a B. elkaniié selecionada a partir de cepas SEMIA 587 e SEMIA 5019, de maior preferência, uma mistura de cepas B. elkanii SEMIA 587 e SEMIA 5019.
[066]A presente invenção também se refere às misturas, em que o biopesticida II é selecionado a partir de Bradyrhizobium sp. (Arachis) (B. sp. Arachis), que deve descrever o grupo de inoculação cruzada de caupi miscelâneo que inclui, inter alia, as bactérias nodulantes indígenas caupi no feijão-caupi (Vigna unguiculata), siratro (Macroptilium atropurpureum), feijão- fava (Phaseolus lunatus) e amendoim (Arachis hypogaea). Esta mistura que compreende a B. sp. Arachisé especialmente adequada para a utilização no amendoim, feijão-caupi, feijão Mung, feijão Moth, feijão Dune, feijão arroz, feijão serpente e vigna rastejante, em especial, o amendoim.
[067]A cepa adequada e comercialmente disponível B. sp. (Arachis)é a CB1015 (= IITA 1006, a USDA 3446 presumivelmente originalmente coletada na Índia, a partir de Australian Inoculante Research Group; vide, por exemplo, http://www.qaseeds.com.au/inoculant_applic.php; Beltsville Rhizobium Culture Collection Catalog, de março de 1987 USDA-ARS ARS-30). Estas cepas são especialmente adequadas para o amendoim cultivado na Austrália, América do Norte ou do Sul, em especial no Brasil. Outras cepas adequadas Bradyrhizobium sp. PNL01 (Becker Underwood; ISO Rep Marita McCreary, QC Homemager Padma Somasageran; Identification Of Rhizobia Species That Can Establish Nitrogen-Fixing Nodules In Crotalaria Longirostrata, 29 de abril de 2010, University of Massachusetts Amherst.: http://www.wpi.edu/Pubs/E-project/Available/E-project-042810- 163614/unrestricted/Bisson.Mason._Identification_of_Rhizobia_Species_That_c an_ Establish_Nitrogen-Fixing_Nodules_in_Crotalia_Longirostrata.pdf).
[068]As cepas adequadas e comercialmente disponíveis Bradyrhizobium sp. (Arachis) especialmente para o feijão caupi e amendoim, mas também para a soja são as cepas SEMIA 6144, SEMIA 6462 (= BR 3267) e SEMIA 6464 (= BR 3262) (depositadas na FEPAGRO-MIRCEN, R. Gonçalves Dias, 570 Porto Alegre - RS, 90130-060, Brasil; vide, por exemplo, FEMS Microbiology Letters (2010) 303 (2), 123-131; Revista Brasileira de Ciência do Solo (2011) 35 (3); 739-742, ISSN 0100-0683).
[069]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bradyrhizobium sp. (Arachis) e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados incluindo a cis-jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis-jasmona.
[070]A presente invenção também se refere às misturas, em que o biopesticida II é selecionado a partir de Bradyrhizobium sp.(Tremoço) (também denominado de B. lupini, B. lupines ou Rhizobium lupini). Estas misturas são especialmente adequadas para a utilização nos grãos secos e tremoços.
[071]A cepa adequada e comercialmente disponível B. Lupinié a LL13 (isolado dos nódulos Lupinus iuteus de solos franceses; depositada no INRA, Dijon e Angers, França; http://agriculture.gouv.fr/IMG/pdf/ch20060216.pdf). Esta cepa é especialmente adequada para os tremoços cultivados na Austrália, América do Norte ou Europa, em especial, na Europa.
[072] Outras cepas adequadas e comercialmente disponíveis B. Lupini WU425 (isoladas no Esperance, Western Australia a partir de um legume não australiano Ornthopus compressus), WSM4024 (isolado de tremoços na Austrália por CRS durante uma pesquisa de 2005) e WSM471 (isolado do Ornithopus pinnatus em Oyster Harbour, Austrália Ocidental) estão descritos, por exemplo, em Palta J.A. e Berger JB (eds), 2008, Proceedings 12th International Lupin Conference, de 14 a 18 setembro de 2008, Fremantle, Austrália Ocidental. Internacional Lupin Association, Canterbury, Nova Zelândia, 47-50, ISBN 0-86476-153-8: http://www.lupins.org/pdf/conference/2008/Agronomy%20and%20Production/Jo hn%20Howieson%20and%20G%20OHara.pdf; Appl Environ Microbiol (2005) 71, 7.041-7.052 e Australian J. Exp. Agricult. (1996) 36 (1), 63-70.
[073]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bradyrhizobium sp. (Tremoço) (B. Lupini) e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados incluindo a cis-jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis- jasmona.
[074]A presente invenção também se refere às misturas, em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Mesorhizobium spp. (isto é, todas as espécies e/ou cepas Mesorhizobium), de maior preferência, Mesorhizobium ciceri. Estas misturas são especialmente adequadas no feijão- caupi.
[075]As cepas adequadas e comercialmente disponíveis M. sp., por exemplo, são M. ciceri CC1192 (UPM = 848, CECT 5549; da Horticultural Research Station, Gosford, Austrália; coletadas em Israel a partir de nódulos Cicer arietinum; Can J Microbial (2002) 48, 279-284) e cepas Mesorhizobium sp. WSM1271 (coletadas na Sardenha, Itália, do hospedeiro vegetal Biserrula pelecinus), WSM 1497 (coletado em Mykonos, na Grécia, a partir do hospedeiro vegetal Biserrula pelecinus), cepas M. loti CC829 (inoculante commerical para Lotus pedunculatus e L. ulginosus em Austrália, isolado de nódulos L. ulginosus nos EUA) e SU343 (inoculante comercial para Lotus corniculatus na Austrália; isolado de nódulos hospedeiros nos EUA) todos estão depositados em Western Australian Soil Microbiology (WSM) culture collection CSIRO (CC), Canberra, Australian Capital Territory (vide, por exemplo, Soil Biol Biochem (2004) 36 (8), 1309-1317; Plant and Soil (2011) 348 (1-2), 231-243).
[076]As cepas adequadas e comercialmente disponíveis Loti M., por exemplo, são M. loti CC829 para Lotus pedunculatus.
[077]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Mesorhizobium ciceri e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados incluindo a cis- jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis-jasmona.
[078]A presente invenção também se refere às misturas que compreendem o biopesticida II e que compreendem o composto III, em que o composto III é selecionado a partir de MesoRhizobium huakuii, também referida como Rhizobium huakuii (vide, por exemplo, Appl Environ Microbiol (2011) 77 (15), 5.513-5.516). Estas misturas são especialmente adequadas em Astralagus, por exemplo, Astalagus sinicus (milkwetch chinês), Thermopsis, por exemplo, Thermopsis luinoides (Goldenbanner) e similares.
[079] M A cepa M. huakuii adequada e comercialmente disponível é HN3015 que foi isolada de Astralagus sinicus em um campo de cultivo de arroz do Sul da China (vide, por exemplo, Mundial J. Microbiol. Biotechn. (2007) 23 (6), 845-851, ISSN 0959-3993).
[080]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Mesorhizobium huakuii e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou sais ou seus derivados incluindo o cis-jasmona, de preferência, o metil-jasmonato cis-jasmona.
[081]A presente invenção também se refere às misturas, em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Azospirillum amazonense, A. brasilense, A. lipoferum, A. irakense, A. halopraeferens, de maior preferência, a partir de A. brasilense, em especial, selecionadas a partir das cepas A. brasilense BR 11005 (SP 245) e AZ39 que são utilizadas comercialmente no Brasil e são obtidas a partir de EMBRAPA, Brasil. Estas misturas são particularmente adequadas na soja.
[082] Os humatos são os ácidos húmicos e fúlvicos extraídos a partir de uma forma de carvão de lenhite e argila, conhecido como leonardita. Os ácidos húmicos são os ácidos orgânicos que ocorrem em húmus e outros materiais derivados organicamente como a turfa e determinado carvão macio. Eles foram mostrados para aumentar a eficiência fertilizante de fosfato e na absorção de micronutrientes pelos vegetais, bem como auxiliar no desenvolvimento do sistema radicular do vegetal.
[083] Os sais de ácido jasmônico (jasmonato) ou derivados incluem, sem limitação, os sais de jasmonato, jasmonato de potássio, jasmonato de sódio, jasmonato de lítio, jasmonato de amônio, jasmonato de dimetilamônio, jasmonato isopropilamônio, jasmonato de diolamônio, jasmonato de diettrietanolamônio, éster metílico de ácido jasmônico, ácido de amida jasmônico, ácido jasmônico de metilamida, o ácido jasmônico-L-amino ácido conjugados (ligação amida) (por exemplo, os conjugados com L- isoleucina, L-valina, L-leucina ou L-fenilalanina), ácido 12-oxo-ftodienóico, coronatina, coronafacoil-L-serina, coronafacoil-L-treonina, ésteres de metila de 1-oxo-indanoil-isoleucina, ésteres de metila de 1-oxo-indanoílo-leucina, éster de metila do ácido pentanóico coronalon (2-[(6-etil-1-oxo-indano-4-carbonil)- amino]-3-metila), ácido linoleico ou seus derivados e cis-jasmona, ou combinações de qualquer um dos acima.
[084]Além disso, a presente invenção também se refere a um método para o controle dos fungos fitopatogênicos nocivos, insetos ou outras pragas ou a um método para a regulação do crescimento do vegetal ou a um método para aprimorar a saúde dos vegetais, utilizando as misturas da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e um biopesticida II e à utilização dos componentes (1) e (2), conforme definido no presente, para a preparação de tais misturas, e às composições e sementes que compreendem estas misturas.
[085]Além disso, descobriu-se que simultaneamente, isto é, em conjunto ou separado, a aplicação da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e um biopesticida II ou a aplicação posterior da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante e um biopesticida II permite um melhor controle de fungos nocivos do que é possível com os compostos individuais isoladamente (misturas sinérgicas). Além disso, os efeitos sinérgicos em relação com a ação aprimorada do inseticida, pesticida, herbicida, reguladora do crescimento de vegetais e/ou saúde do vegetal foram encontrados com as misturas da presente invenção.
[086] De acordo com uma realização, as misturas compreendem o componente (1) e o componente (2) em uma quantidade sinergicamente eficaz.
[087] De acordo com uma outra realização, a presente invenção se refere às misturas que compreendem, como componentes ativos (1) a cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação, ou extrato do mutante; - e (2) pelo menos um biopesticida II selecionado a partir dos grupos de (A’) a (F’): (A’) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis M-10 (L.1.1), Aspergillus flavus NRRL 21882 (L1.2), Aureobasidium pullulans DSM 14940 (L1.3), A. pullulans DSM 14941 (L.1.4), Bacillus amyloliquefaciens AP- 136 (NRRL B-50614) (L.1.5), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615) (L.1.6), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618) (L.1.7), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619) (L.1.8), B. amyloliquefaciens AP- 295 (NRRL B-50620) (L.1.9), B. amyloliquefaciens FZB42 (L.1.10), B. amyloliquefaciens IN937a (L.1.11), B. amyloliquefaciens TI-45 (CNCM I 3800) (L.1.12), B. amyloliquefaciens TJ1000 (L.1.75), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) (L.1.13), B. mojavensis AP-209 (NRRL B- 50616) (L.1.15), B. pumilus INR-7 (NRRL B-50153; NRRL B-50185) (L.1.14), B. pumilus KFP9F (L.1.15), B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087) (L.1.16), B. pumilus GHA 180 (L.1.17), B. simplex ABU 288 (NRRL B -50.340) (L.1.18), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617) (L.1.19), B. subtilis CX-9060 (L.1.20), B. subtilis FB17 (L.1.74), B. subtilis GB03 (L.1.21), B. subtilis GB07 (L.1.22), B. subtilis QST-713 (NRRL B-21661) (L.1.23), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (L.1.24), B. subtilis var. amyloliquefaciens D747 (L.1.25), Candida oleophila I-82 (L.1.26), C. oleophila O (L.1.27), C. saitoana (L.1.28), Clavibacter michiganensis(bacteriófagos) (L.1.29), Coniothyrium minitans CON / M / 91-08 (L.1.30), Cryphonectria parasitica (L.1.31), Cryptococcus albidus (L.1.32), Dilophosphora alopecuri (L.1.33), Fusarium oxysporum (L.1.34), Clonostachys rosea f. catenulata J1446 (L.1.35), Gliocladium roseum 321U (L.1.36), Metschnikowia fructicola NRRL Y-30752 (L.1.37), Microdochium dimerum (L.1.38), Microsphaeropsis ochracea P130A (L.1.39), Muscodor albus QST 20799 (L.1.40), Paenibacillus polymyxa PKB1 (ATCC 202127) (L.1.41), Pantoea vagans C9-1 (L.1.42), Phlebiopsis gigantea (L.1.43), Pichia anomala WRL-76 (L.1.44), Pseudozyma flocculosa PF-A22 UL (L.1.45), Pythium oligandrum DV 74 (L.1.46), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 (L.1.47), Streptomyces griseoviridis K61 (L.1.48), S. lydicus WYEC 108 (L. 1,49), S. violaceusniger XL-2 (L.1.50), S. violaceusniger YCED-9 (L.1.51), Talaromyces flavus V117b (L.1.52), Trichoderma asperellum T34 (L.1.53), T. asperellum SKT- 1 (L.1.54), T. asperellum ICC 012 (L.1.55), T. LC52 atroviride (L.1.56), T. atroviride CNCM I-1237 (L.1.57), T. fertil JM41R (L.1.58), T. gamsii ICC 080 (L.1.59), T. harmatum TH 382 (L.1.60), T. harzianum TH-35 (L.1.61), T. harzianum T-22 (L.1.62), T. harzianum T-39 (L.1.63); mistura de T. harzianum e T. viride ICC012 ICC080 (L.1.64); mistura de T. harzianum e T. polysporum (L.1.65); T. harzianun (L.1.66), T. virens G1-3 (L.1.76), T. virens G- 41 (L.1.77), T. virens GL-21 (L.1.67), T. virens G41 (L.1.68), T. viride TV1 (L.1.69), Typhula phacorrhiza 94671 (L.1.70), Ulocladium oudemansii HRU3 (L.1.71), Verticillium dalia (L.1.72), vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta) (L.1.73); (B') Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: a quitosana (hidrólisehidrolisada) (L.2.1), proteína harpina (L.2.2), laminarina (L.2.3), óleo de peixe Menhaden (L.2.4), natamicina (L.2.5), proteína de revestimento do vírus Plum pox (L.2.6), bicarbonato de potássio (L.2.7), extrato Reynoutria sachlinensis (L.2.8), ácido salicílico (L.2.9), bicarbonato de sódio ou de potássio (L.2.10), óleo da árvore de chá (L.2.11); (C’) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Agrobacterium radiobacter K1026 (L.3.1), K84 A. radiobacter (L.3.2), Bacillus firmus I 1582 (L.3.3); cepas B. thuringiensis ssp. aizawai ABTS-1857: (L.3.4), SAN 401 I (L.3.5), ABG-6305 (L.3.6) e ABG-6346 (L.3.7); B. t. ssp. israelensis AM65-52 (L.3.8), B. t. ssp. israelensis SUM-6218 (L.3.9), B. t. ssp. galleriae SDS-502 (L.3.10), B. t. ssp. kurstaki EG 2348 (L.3.11), B. t. ssp. kurstaki SB4 (L.3.12), B. t. ssp. kurstaki ABTS-351 (HD-1) (L.3.13), Beauveria bassiana ATCC 74040 (L.3.14), B. bassiana GHA (L.3.15), B. bassiana h123 (L.3.16), B. bassiana DSM 12256 (L.3.17), B. bassiana PPRI 5339 (L.3.18), B. brongniartii (L.3.19), Burkholderia sp. A396 (L.3.20), Chromobacterium subtsugae PRAA4-1 (L.3.21), vírus da granulose Cydia pomonella V22 (L.3.22), vírus da granulose Cydia pomonella V1 (L.3.23), granulovirus Cryptophlebia leucotreta (CrleGV) (L.3.57), Flavobacterium sp. H492 (L.3.60), nucleopolihedrovírus Helicoverpa armigera (HearNPV) (L.3.58), Isaria fumosorosea Apopka-97 (L.3.24), Lecanicillium longisporum KV42 (L.3.25), L. longisporum KV71 (L.3.26), L. muscarium KV01 (L.3.27), Metarhizium anisopliae FI-985 (L.3.28), M. anisopliae FI-1045 (L.3.29), M. anisopliae F52 (L.3.30), M. anisopliae ICIPE 69 (L. 3.31), M. anisopliae var. acridum IMI 330189 (L.3.32); cepas Nomuraea rileyi: SA86101 (L.3.33), GU87401 (L.3.34), SR86151 (L.3.35), CG128 (L.3.36) e VA9101 (L.3.37); Paecilomyces fumosoroseus FE 9901 (L.3.38), P. lilacinus 251 (L.3.39), P. lilacinus DSM 15169 (L.3.40), P. lilacinus BCP2 (L.3.41), Paenibacillus popilliae Dutky-1940 (NRRL B- 2309 = ATCC 14706) (L.3.42), P. popilliae Dutky 1 (L.3.43), P. popilliae KLN 3 (L.3.56), Pasteuria sp. Ph3 (L.3.44), Pasteuria sp. ATCC PTA-9643 (L.3.45), Pasteuria sp. ATCC SD-5832 (L.3.46), P. Nishizawae PN1 (L.3.46), P. penetrans (L.3.47), P. ramose (L.3.48), P. reneformis Pr-3 (L.3.49), P. thornea (L.3.50), P. usgae (L.3.51), Pseudomonas fluorescens CL 145A (L.3.52), nucleopolihedrovírus Spodoptera littoralis (SpliNPV) (L.3.59), Steinernema carpocapsae (L.3.53), S. feltiae (L.3.54), S. kraussei L137 (L.3.55); (D’) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona (L.4.1), citral (L.4.2), acetato (E, Z)-7,9-di-dodecadien-1-il (L.4.3), formato de etila (L.4.4), decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra) (L.4.5), (Z,Z,E)-7,11, 13- hexadecatrienal (L.4.6), butirato de heptila (L.4.7), miristato de isopropila (L.4.8), cis-jasmona (L.4.9), senecioato de lavanulil (L.4.10), 2 metil-1-butanol (L.4.11), eugenol de metila (L.4.12), metil-jasmonato (L.4.13), (E,Z)-2,13- octadecadien-1-ol (L.4.14), acetato (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol (L.4.15), (E,Z)- 3,13-octadecadien-1-ol (L.4.16), R-1-octen-3-ol (L.4.17), pentatermanona (L.4.18), silicato de potássio (L.4.19), actanoato de sorbitol (L.4.20), acetato (E,Z,Z)-3,8,11-tetradecatrienila (L.4.21), acetato (Z,E)- 9,12-tetradecadien-1-il (L.4.22), Z-7-tetradecen-2-ona (L.4.23), acetato de Z-9-tetradecen-1-il (L.4.24), Z-11-tetradecenal (L.4.25), Z-11-tetradecen-1-ol (L.4.26), extrato de acácia negra (L.4.27), extrato de sementes e polpa de toranja (L.4.28), extrato de Chenopodium ambrosiodes (L.4.29), óleo Catnip (L.4.30), óleo de Neem (L.4.31), extrato de Quillay (L.4.32), óleo de Tagetes (L.4.33); (E’) Pesticidas microbianos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento: Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T) (L.5.1), cepas A. brasilense Ab-V5 e Ab-V6 (L.5.73), A. brasilense AZ39 (L.5.2), XOH A. brasilense (L.5.3), A. brasilense BR 11005 (Sp245) (L.5.4), A. brasilense BR 11002 (L.5.5), A. lipoferum BR 11646 (Sp31) (L.5.6), A. irakense (L.5.7), A. halopraeferens (L.5.8), Bradyrhizobium sp. PNL01 (L.5.9), B. sp. (Arachis) CB1015 (L.5.10), B. sp. (Arachis) USDA 3446 (L.5.11), B. sp. (Arachis) SEMIA 6144 (L.5.12), B. sp. (Arachis) SEMIA 6462 (L.5.13), B. sp. (Arachis) SEMIA 6464 (L.5.14), B. sp. (Vigna) (L.5.15), B. elkanii SEMIA 587 (L.5.16), B. elkanii SEMIA 5019 (L.5.17), B. elkanii U-1301 (L.5.18), B. elkanii U-1302 (L.5.19), B. elkanii USDA 74 (L.5.20), B. elkanii USDA 76 (L.5.21), B. elkanii USDA 94 (L.5.22), B. elkanii USDA 3254 (L.5.23), B. japonicum 532c (L.5.24), B. japonicum CPAC 15 (L.5.25), B. japonicum E-109 (L.5.26), B. japonicum G49 (L.5.27), B. japonicum TA-11 (L.5.28), B. japonicum USDA 3 (L.5.29), B. japonicum USDA 31 (L.5.30), B. ja-ponicum USDA 76 (L.5.31), B. japonicum USDA 110 (L.5.32), B. japonicum USDA 121 (L.5.33), B. japonicum USDA 123 (L.5.34), B. japonicum USDA 136 (L.5.35), B. japonicum SEMIA 566 (L.5.36), B. japonicum SEMIA 5079 (L.5.37), B. japonicum SEMIA 5080 (L.5.38), B. japonicum WB74 (L.5.39), B. liaoningense (L.5.40), B. Lupini LL13 (L.5.41), B. Lupini WU425 (L.5.42), B. Lupini WSM471 (L.5.43), B. Lupini WSM4024 (L.5.44), Glomus intraradices RTI-801 (L.5.45), Mesorhizobium sp. WSM1271 (L.5.46), M. sp. WSM1497 (L.5.47), M. ciceri CC1192 (L.5.48), M. huakii (L.5.49), M. loti CC829 (L.5.50), M. loti SU343 (L.5.51), Paenibacillus alvei NAS6G6 (L.5.52), Penicillium bilaiae ATCC 22348 (L.5.53), Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli RG-B10 (L.5.54), R. l. bv. trifolii RP113-7 (L.5.55), R. l. bv. trifolii 095 (L.5.63), R. l. bv. trifolii TA1 (L.5.64), R. l. bv. trifolii CC283b (L.5.65), R. l. bv. trifolii CC275e (L.5.66), R. l. bv. trifolii CB782 (L.5.67), R. l. bv. trifolii CC1099 (L.5.68), R. l. bv. trifolii WSM1325 (L.5.69), R. l. bv. viciae SU303 (L.5.56), R. l. bv. viciae WSM1455 (L.5.57), R. l. bv. viciae P1NP3Cst (L.5.58), R. l. bv. viciae RG-P2 (L.5.70), R. tropici SEMIA 4080 (L.5.59), R. tropici SEMIA 4077 (L.5.71), R. tropici CC511 (L.5.72), Sinorhizobium meliloti MSDJ0848 (L.5.60), S. meliloti NRG185 (L.5.61), S. meliloti RRI128 (L.5.62); (F’) Pesticidas bioquímicos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento: o ácido abscísico (L.6.1), silicato de alumínio (caulino) (L.6.2), 3-decen-2-ona (L.6.3), formononetina (L.6.4), genisteína (L.6.5), hesperetina (L.6.6), homobrassinolídeo (L.6.7), humato (L.6.8), metil-jasmonato (L.6.9), cis-jasmona (L.6.10), etanlamina de lisofosfatidil (L.6.11), naringenina (L.6.12), ácido poliidróxi polimérico (L.6.13), ácido salicílico (L.6.14), extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) (L.6.15) e extrato de Ecklonia maxima (alga) (L.6.16).
[088] De acordo com uma outra realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir dos grupos de (A’) a (F’) como se segue: (A’) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis, M-10, Aspergillus flavus NRRL número de adesão. 21882, Aureobasidium pullulans DSM 14940, A. pullulans DSM 14941, Bacillus amyloliquefaciens AP-136 (NRRL B-50614), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619), B. amyloliquefaciens AP-295 (NRRL B-50620), B. amyloliquefaciens TI-45 (CNCM I 3800, NCBI 1.091.041), B. mojavensis AP- 209 (N° NRRL B-50616), B. pumilus INR-7 (também referida como BU-F22 (NRRL B-50153) e BU-F33 (NRRL B-50185)), B. pumilus KFP9F, B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087), B. pumilus GHA 181, B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617), B. subtilis CX-9060, B. subtilis GB03, B. subtilis GB07, B. subtilis QST-713 (NRRL B- 21661), B. subtilis MBI600 (NRRL B-50595), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB23, B. subtilis var. amyloliquefaciens D747, Candida oleophila I-82, C. oleophila O, C. saitoana, Clavibacter michiganensis (bacteriófagos), Coniothyrium minitans CON / M / 91-08, Cryphonectria parasitica, Cryptococcus albidus, Fusarium oxysporum, Clonostachys rosea f. catenulata J1446 (também denominado Gliocladium catenulatum), Gliocladium roseum 321U, Metschnikowia fructicola, Microdochium dimerum, Paenibacillus polymyxa PKB1 (ATCC No. 202127), Pantoea agglomerans C91, Phlebiopsis gigantea, Pseudozyma flocculosa, Pythium oligandrum DV74, Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01, Streptomyces lvdicus WYEC 108, S. violaceusniger XL-2, S. violaceusniger YCED-9, Talaromyces flavus V117b, Trichoderma asperellum T34, T. asperellum SKT-1, T. atroviride LC52, T. fertil JM41R, T. gamsii, T. harmatum TH 382, T. harzianum TH-35, T. harzianum T-22, T. harzianum T-39; mistura de T. harzianum e T. viride ICC012 ICC080; mistura de T. polysporum e T. harzianum; T. stromaticum, T. virens (também denominada Gliocladium virens) GL-21, T. virens G41, T. viride TV1, Typhula phacorrhiza 94671, Ulocladium oudema, U. oudemansii HRU3, Verticillium dalia, vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta); (B') Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: a quitosana (hidrolisada), ácido jasmônico ou sais ou seus derivados, laminarina, óleo de peixe Menhaden, natamicina, proteína revestida do vírus Plum pox, extrato Reynoutria sachlinensis, ácido salicílico, óleo da árvore do chá; (C’) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Bacillus firmus St 1582, B. thuringiensis ssp. israelensis SUM-6218, B. t. ssp. galleriae SDS-502, B. t. ssp. kurstaki, Beauveria bassiana GHA, B. bassiana h123, B. bassiana DSM 12256, B. bassiana PRPI 5339, Burkholderia sp. A396, Chromobacterium subtsugae PRAA4-1T, vírus da granulose isolado Cydia pomonella V22, Isaria fumosorosea Apopka-97, Lecanicillium longisporum KV42, L. longisporum KV71, L. muscarium (anteriormente Verticillium lecanii), Metarhizium anisopliae FI-985, M. anisopliae FI-1045, M. anisopliae F52, M. anisopliae ICIPE 69, M. anisopliae var. acridum IMI 330189, Paecilomyces fumosoroseus FE 9901, P. lilacinus DSM 15169, P. lilacinus BCP2, Paenibacillus poppiliae Dutky-1940 (NRRL B-2309 = ATCC 14706), P. poppiliae KLN 3, P. poppiliae Dutky 1, Pasteuria spp. Ph3, P. Nishizawae PN-1, P. reneformis Pr-3, P. usagae, Pseudomonas fluorescens CL 145A, Steinernema feltiae, Streptomces galbus; (D’) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona, citral, ácido (E,Z)-7,9- di-etila dodecadien-1-il, formato de etila, decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra), (Z,Z,E)-7,11,13-hexadecatrienal, butirato de heptila, miristato de isopropila, senecioato de lavanulil, 2-metil-1-butanol, eugenol de metila, metil- jasmonato, (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, acetato (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol, (E,Z)-3,13-octadecadien-1-ol, R-1-octen-3-ol, pentatermanona, silicato de potássio, actanoato de sorbitol, acetato (E,Z,Z)-3,8,11-tetradecatrienila, acetato (Z,E)-9,12- tetradecadien-1-il, Z-7-tetradecen-2-ona, acetato Z-9-tetradecen-1- il, Z-11-tetradecenal, Z-11-tetradecen-1-ol, extrato de sementes e polpa de toranja, extrato de Chenopodium ambrosiodae, óleo catnip, óleo de Neem, óleo de Tagetes; (E’) Pesticidas microbianos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento, promotora do crescimento dos vegetais e/ou intensificadora do rendimento: Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T), A. brasilense XOH, A. brasilense BR 11005 (Sp245), A. brasilense BR 11002, A. lipoferum BR 11646 (Sp31), A. irakense, A. halopraeferens, Bradyrhizobium sp. (Vigna), B. japonicum USDA 3, B. japonicum USDA 31, B. japonicum USDA 76, B. japonicum USDA 110, B. ja- ponicum USDA 121, Glomus intraradices RTI-801, Paenibacillus alvei NAS6G6, Penicillium bilaiae, Rhizobium leguminosarum bv. phaseolii, R. l. trifolii, R. l. bv. viciae, Sinorhizobium meliloti; (F’) Pesticidas bioquímicos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento e/ou intensificadora do rendimento: ácido abscísico, silicato de alumínio (caulino), 3-decen-2-ona, homobrassinolídeo, ácido indol-3-acético, ethanlamine lisofosfatidil, ácido poliidróxi polimérico, ácido salicílico, extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) e extrato de Ecklonia maxima (alga).
[089]A presente invenção ainda se refere às composições agroquímicas que compreendem uma mistura de B. subtilis FB17 e, pelo menos, um biopesticida fungicida selecionado a partir do grupo (A’) e (B'), conforme descrito acima e, caso desejado, pelo menos, um auxiliar adequado.
[090] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como biopesticida II (componente (2) um biopesticida do grupo (A’), de preferência, selecionado a partir de Bacillus amyloliquefaciens AP-136 (NRRL B-50614 e B-50330), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B -50.615 e B- 50331), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619 e B-50332), B. amyloliquefaciens AP-295 (NRRL B- 50620 e B-50333), B. amyloliquefaciens TI-45 (CNCM I-3800), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595), B. mojavensis AP- 209 (NRRL B-50616), B. pumilus INR-7 (NRRL B-50153; NRRL B-50185), B. pumilus KFP9F, B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087), B. pumilus GHA 180, B. simplex ABU 288 (NRRL B 50340), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617), B. subtilis CX-9060, B. subtilis FB17, B. GB03 subtilis, B. subtilis GB07, B. subtilis QST-713 (NRRL B-21661), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24, B. subtilis var. amyloliquefaciens D747, Paenibacillus alvei NAS6G6, Paenibacillus polymyxa PKB1 (ATCC 202127), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 e Trichoderma fertil JM41R; de maior preferência, Bacillus amyloliquefaciens AP-136 (NRRL B-50614), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619), B. amyloliquefaciens AP-295 (NRRL B-50620), B. amyloliquefaciens TI-45 (CNCM I-3800), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595), B. mojavensis AP-209 (NRRL B-50616), B. pumilus INR-7 (NRRL B-50153; NRRL B-50185), B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087), B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340), B. subtilis FB17, B. subtilis QST- 713 (NRRL B-21661), Paenibacillus alvei NAS6G6, Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 e Trichoderma fertil JM41R.
[091] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus amyloliquefaciens AP-136, B. amyloliquefaciens AP-188, B. amyloliquefaciens AP-218, B. amyloliquefaciens AP-219, B. amyloliquefaciens AP-295, B. amyloliquefaciens FZB42, B. amyloliquefaciens IN937a, B. amyloliquefaciens, TI-45, B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600, B. mojavensis AP-209, B. pumilus GB34, B. pumilus INR-7, B. pumilus KFP9F, B. pumilus QST 2808, B. pumilus GHA 180, B. simplex ABU 288, B. solisalsi AP- 217, B. subtilis CX9060, B. subtilis FB17, B. subtilis GB03, B. subtilis GB07, B. subtilis QST-713, B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24, B. subtilis var. amyloliquefaciens TJ1000e B. subtilis var. amyloliquefaciens D747. Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho, em especial para o tratamento de sementes.
[092] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Streptomyces spp., de preferência, a partir de S. griseoviridis, S. S. violaceusniger lydicus e, em especial, a partir das cepas S. griseoviridis K61, S. lydicus WYEC 108, S. violaceusniger XL-2 e S. violaceusniger YCED-9.
[093] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Sphaerodes mycoparasitica, de preferência, S. mycoparasitica IDAC 301.008-01 (também referida como SMCD2220-01 cepa). Estas misturas são especialmente adequadas na soja, cereais e milho, em especial o milho, especialmente para o combate da copa de Fusarium.
[094] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Coniothyrium minitans CON / M / 91-08 (DSM 9660), Trichoderma fertil JM41R (NRRL 50759), T. harzianum T-22 (ATCC20847), T. virens GI-3 (ATCC 58,678), T. virens G-41 (ATCC 20906). Estas misturas são especialmente adequadas para a semente e/ou tratamento do solo.
[095]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir das seguintes leveduras e fungos: Ampelomyces quisqualis, em especial, as cepas AQ 10; Aureobasidium pullulans, em especial, a cepa DSM14940 ou blastosporos da cepa DSM 14941 ou suas misturas; Candida oleophila, em especial, as cepas I-182 e O, Minitans Coniothyrium, em especial, a cepa CON / M / 91-8; Dilophosphora alopecuri que reduz a toxicidade anual do azevém (ARGT), uma doença de animais provocada pela ingestão de sementes de copa de azevém anual que foram infectadas pela bactéria produtora de toxina Rathayibacter toxicus; Gliocladium catenulatum, em especial a cepa J 1446; Metschnikovia fructicola, em especial, a cepa NRRL Y-30752, Microsphaeropsis ochracea, em especial a cepa P130A para o controle da sarna da macieira; (2,13) Muscodor albus, em especial a cepa QST 20799, Pichia anomala, em especial a cepa WRL-076, Pseudozyma flocculosa, em especial a cepa PF-A22 UL; Pythium oligandrum, em especial a cepa DV74.
[096]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir do gênero de fungos Trichoderma, de preferência, a partir das cepas de T. asperellum T34, T. asperellum SKT-1, T. asperellum ICC 012, T. atroviride LC52, T. atroviride CNCM I-1237, T. fertil JM41R, T. gamsii ICC 080, T. harmatum TH 382, T. harzianum TH-35, T. harzianum T 22, T. harzianum T-39; mistura de T. harzianum e T. viride ICC012 ICC080; mistura de T. polysporum e T. harzianum; T. stromaticum, T. virens GL-21, T. virens G41 e T. viride TV1; em especial, T. fertil JM41R.
[097]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir do gênero de fungos Ulocladium, em especial, o U. oudemansii HRU3.
[098] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida do grupo (B'), de preferência, selecionado a partir de quitosana (hidrolisada), metil-jasmonato, cis-jasmona, laminarina, extrato de Reynoutria sachlinensis e o óleo da árvore de chá.
[099] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida do grupo (C), de preferência, selecionado a partir de Agrobacterium radiobacter K1026, Bacillus firmus I 1582, Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki SB4, Beauveria bassiana GHA, B. bassiana h123, B. bassiana DSM 12256, B. bassiana PPRI 5339, Metarhizium anisopliae var. acridum IMI 330189, M. anisopliae FI-985, M. anisopliae FI- 1045, M. anisopliae F52, M. anisopliae ICIPE 69, Paecilomyces lilacinus DSM 15169, P. lilacinus BCP2, Paenibacillus popilliae Dutky 1940 (NRRL B-2309 = ATCC 14706), P. popilliae KLN 3 e P. popilliae Dutky 1; de maior preferência, a partir de Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki SB4, B. bassiana DSM 12256, B. bassiana PPRI 5339, Metarhizium anisopliae var. acridum IMI 330189, M. anisopliae FI-985, M. anisopliae FI-1045, Paecilomyces lilacinus DSM 15169, P. lilacinus BCP2, Paenibacillus popilliae Dutky-1940, P. popilliae KLN 3 e P. popilliae Dutky 1.
[0100] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Beauveria bassiana, de preferência, selecionado a partir de B. bassiana ATCC 74040, B. bassiana GHA, B. bassiana h123, B. bassiana DSM 12256 e B. bassiana PPRI 5339, em especial, B. bassiana PPRI 5339. Estas misturas são especialmente adequadas para um amplo intervalo de pragas de artrópodes, tais como as moscas brancas, tripes, ácaros, pulgões, tingidaes e todos os seus estágios de desenvolvimento (ovos, estágios imaturos e adultos) que infestam numerosas culturas (os legumes, cucurbitáceas, frutas solanáceas, morango, flores e vegetais ornamentais, vinha, citrinos, pome, frutas de caroço, e similares). Estudos recentes demonstraram que estas cepas de fungos antagonistas efetivamente também podem controlar os gorgulhos da noz, vermes filiformes (Agriotes spp.), e moscas Tephritid, tal como a mosca da fruta mediterrânea, Ceratitis capitata, a mosca da fruta da cereja, Rhagoletis cerasi, e a mosca da azeitona, Bactrocera oleae. Elas também são úteis na soja e milho.
[0101] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Beauveria brongniartii.
[0102] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Metarhizium anisopliae e M. anisopliae var. Acridium, de preferência, selecionado a partir de cepas M. anisopliae FI-1045, M. anisopliae F52, M. anisopliae var. acridum FI-985 e IMI 330189; em especial, a cepa IMI 330189. Estas misturas são especialmente adequadas para o controle de pragas de artrópodes na soja e milho.
[0103] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Lecanicillium sp., De preferência, selecionado a partir Lecanicillium KV42 longisporum, L. longisporum KV71 e L. muscarium KV01.
[0104] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Paecilomyces fumosoroseus, de preferência, a cepa FE 9901, especialmente para o controle da mosca branca.
[0105] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Nomuraea rileyi, de preferência, as cepas SA86101, GU87401, SR86151, CG128 e VA9101; e P. lilacinus, de preferência, as cepas 251, DSM 15169 ou BCP2, em especial, BCP2, as cepas que especialmente controlam o crescimento de nematoides fitopatogênicos dos vegetais.
[0106] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Bacillus firmus, de preferência, os esporos da cepa CNCM I1582, de preferência, para o tratamento das sementes de soja e milho contra os nematoides e os insetos.
[0107] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é o Bacillus cereus, de preferência, os esporos de CNCM I-1562, de maior preferência, os esporos de CNCM I-1562, de maior preferência ainda, para o tratamento das sementes de soja e milho contra os nematoides e os insetos.
[0108] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é uma mistura de esporos de B. firmus e B. cereus, de preferência, as misturas de esporos de cepas mencionadas acima CNCM I1582 e CNCM I-1562, de preferência, úteis para o tratamento de sementes de soja e milho contra os nematoides e insetos.
[0109] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus thuringiensis, de preferência, B. thuringiensis ssp. aizawai, de maior preferência, selecionado a partir de B. t. ssp. aizawai cepas ABTS-18, SAN 401 I, ABG-6305 e ABG-6346, que são eficazes contra diferentes espécies de lepidópteros, também incluindo o Noctuidae.
[0110] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus t. ssp. israelensis, de preferência, AM65-52, SAN 402 I e ABG-6164, que são aplicados contra as larvas de diversas pragas de dípteros, por exemplo, os mosquitos e nematoceres.
[0111] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus t. ssp. kurstaki, de preferência, a partir de cepas EG 2348, SB4 e ABTS-351 (HD-1), em especial B. t. ssp. kurstaki SB4. Essas cepas são utilizadas para o controle de larvas de lepidópteros, mas sem o Noctuidae.
[0112] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus t. ssp. tenebrionis, de preferência, as cepas DSM 2803, NB-125 e NB-176, em especial, NB-176, todas protegem os vegetais, por exemplo, contra as larvas do besouro da folha.
[0113] De acordo com uma realização das misturas da presente invenção, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Bacillus firmus CNCM I-1582, Paecilomyces lilcinus 251, Pasteuria Nishizawa PN1 e Burkholderia sp. A396 que possuem a atividade nematicida, acaricida e/ou inseticida. Estas misturas são especialmente adequadas na soja e milho, em especial, para o tratamento de sementes.
[0114] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida grupo (D’), de preferência, selecionado a partir de metil-jasmonato, acácia extrato negra, extrato de sementes e polpa de toranja, óleo Catnip, óleo de Neem, extrato de Quillay e óleo de Tagetes, em especial, o metil-jasmonato ou extrato Quillay à base de água.
[0115] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida grupo (E’), de preferência, selecionado a partir de Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T), A. brasilense XOH, A. brasilense BR 11005 (Sp245), A. brasilense BR 11002, A. lipoferum BR 11646 (Sp31), A. irakense, A. halopraeferens, Bradyrhizobium sp. (Vigna), B. japonicum USDA 3, B. japonicum USDA 31, B. japonicum USDA 76, B. japonicum USDA 110, B. japonicum USDA 121, B. japonicum TA-11, B. japonicum 532c, Glomus intraradices RTI- 801, Paenibacillus alvei NAS6G6, Penicillium bilaiae, de maior preferência, selecionado a partir da cepa P. bilaiae ATCC 18309, ATCC 20851 e ATCC 22348, Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, R. l. bv. trifolii, R. l. bv. viciae, e Sinorhizobium meliloti; de maior preferência, selecionado a partir de Azospirillum brasilense 11005 BR (Sp245), Bradyrhizobium sp. (Vigna), B. japonicum USDA 3, B. japonicum USDA 31, B. japonicum USDA 76, B. japonicum USDA 110, B. japonicum USDA 121, B. japonicum TA-11, B. japonicum 532c, Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli RG-B10, R. l. bv. trifolii RP113-7, R. l. bv. viciae P1NP3Cst, R. l. bv. viciae SU303, R. l. bv. viciae WSM1455, R. tropici SEMIA 4077, R. tropici SEMIA 4080 e Sinorhizobium meliloti.
[0116]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, especialmente, a sua cepa RG-B10; R. l. bv. trifolii, especialmente da mesma cepa RP113-7, R. l. bv. viciae, especialmente, as suas cepas SU303, WSM1455 e P1NP3Cst; R. tropici, especialmente, as suas cepas CC511, SEMIA 4077 e SEMIA 4080; e Sinorhizobium meliloti, especialmente, a sua cepa MSDJ0848.
[0117] De acordo com uma outra realização, nas misturas da presente invenção biopesticida II é selecionado a partir de Sinorhizobium meliloti MSDJ0848, S. meliloti NRG185, S. meliloti RRI128, S. meliloti SU277, Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli RG-B10, R. leguminosarum bv. viciae P1NP3Cst, R. l. bv. viciae RG-P2, R. l. bv. viciae SU303, R. l. bv. viciae WSM1455, R. leguminosarum bv. trifolii RP113-7, R. l. bv. trifolii 095, R. l. bv. trifolii TA1, R. l. bv. trifolii CC283b, R. l. bv. trifolii CB782, R. l. bv. CC1099 trifolii, R. l. bv. trifolii CC275e, R. l. bv. trifolii WSM1325, R. tropici CC511, R. tropici SEMIA 4077, e R. tropici SEMIA 4080.
[0118] O Sinorhizobium melilotiestá comercialmente disponível da BASF Corp., EUA, como produto Dormal® Alfafa & Luzerne. O Rhizobium leguminosarum bv. phaseoliestá comercialmente disponível da BASF Corp., EUA, como produto RhizoStick. Estas cepas são particularmente adequadas como inoculantes para diversas leguminosas, tais como a alfafa, trevo, ervilhas, feijões, lentilhas, soja, amendoim e outras.
[0119] O Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli, também denominado R. phaseoli e, recentemente, os isolatos do tipo I sendo reclassificados como R. etli, estão comercialmente disponíveis da BASF Corp., EUA, como produto RhizoStick para os feijões secos. As cepas especialmente adequadas especialmente para o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris), mas também para outras culturas, tais como o milho e alface, são os seguintes: R. Leguminosarum bv. phaseoli RG-B10 (idêntica à cepa USDA 9041) está comercialmente disponível como feijão seco Nodulator na África, feijão seco HiStick NT nos EUA, e Feijão seco Nodulator no Canadá de BASF Corp., EUA, ou BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá, e é conhecido a partir Int. J. Syst. Bacteriol. 46 (1), 240-244, 1996; Int. J. Syst. Evol. Microbiol. 50, 159-170, 2000.
[0120] Outras cepas R. l. bv. phaseoli ou R. etli, por exemplo, são conhecidas a partir das referência mencionadas acima e Appl. Environ. Microbiol. 45 (3), 737-742, 1983; ibida 54 (5), 1.280-1.283, 1988.
[0121] O R. l. bv. viciae P1NP3Cst (também referido como 1435) é conhecido a partir de New Phytol. 179 (1), 224-235, 2008; e, por exemplo, em Grânulo da turfa Nodulator PL da BASF Corp., EUA; ou em NODULATOR XL PL da BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá). O R. l. bv. viciae RG-P2 (também denominado P2) está comercialmente disponível como inoculante para a ervilha e lentilhas como turfa RhizUP no Canadá da BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá. O R. l. bv. viciae WSM1455 está comercialmente disponível de Nodulaid para a turfa do feijão fava da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália. O R. l. bv. viciae SU303 está comercialmente disponível como Nodulaid Grupo E, turfa Nodulaid NT ou grânulos Nodulator para as ervilhas da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália. O R. l. bv. viciae WSM1455 está comercialmente disponíveis como turfa Nodulaid Grupo F, Nodulaid NT e grânulos Nodulator para o feijão fava da BASF da Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália, e também é como inoculante para o feijão fava como feijão fava Nodulator SA no Canadá ou como feijão fava estéril na Europa ou como grânulos de feijão fava Nodulator Canadá de BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá.
[0122]A Rhizobium leguminosarum bv. trifoliiestá comercialmente disponível da BASF Corp., EUA, como produto do trevo verdadeiro Nodulator ou Dormal. As cepas adequadas que são especialmente úteis para todos os tipos de trevos, são as seguintes: as cepas R. l. bv. trifolii RP113-7 (também denominadas 113-7) e 095 comercialmente disponíveis da BASF Corp., EUA; vide também Appl. Environ. Microbiol. 44 (5), 1096-1101. A cepa adequada R. l. bv. trifolii TA1 obtida a partir de Austrália é conhecida a partir de Appl. Environ. Microbiol. 49 (1), 127-131, 1985, e comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o trevo branco da BASF Agricultural Specialties Pty Ltd, Austrália. A R. l. bv. trifolii CC283b está comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o trevo europeu da BASF Agricultural Specialties Pty Ltd, Austrália. A R. l. bv. trifolii CC1099 está comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o sanfeno de BASF Agricultural Specialties Pty Ltd, Austrália. A R. l. bv. trifolii CC275 e está comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o trevo branco da BASF Agricultural Specialties Pty Ltd, Austrália. A R. l. bv. trifolii CB782 está comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o trevo branco Kenya da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália. A cepa R. l. bv. trifolii WSM1325 foi colhida em 1993 a partir da ilha grega de Serifos, está comercialmente disponível em turfa Nodulaid para o sub trevo e grânulos Nodulator para a sub trevo ambos da BASF Agricultural Specialties Pty Ltd, Austrália, para um amplo intervalo de trevos anuais de origem mediterrânea, e é conhecido de Stand. Genomic Sci. 2 (3), 347-356, 2010. A cepa R. l. bv. trifolii WSM2304 foi isolada de Trifolium polymorphum no Uruguai em 1998 e é conhecido de Stand. Genomic Sci. 2 (1), 66-76, 2010, e é especialmente adequada para nodular seu trevo hospedeiro no Uruguai.
[0123]A R. tropicié útil para uma variedade das leguminosas, especialmente em regiões tropicais tal como o Brasil. As cepas adequadas que são especialmente úteis para todos os tipos de trevos, são como se segue: (.idêntica à PRF 81; conhecida de Soil Biology & Biochemistry 39, 867-876, 2007; BMC Microbiol 12, 84, 2012). A cepa R. tropici SEMIA 4080 está comercialmente disponíveis em turfa de feijão Nitrafix para o feijão da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil, e é utilizada como inoculante comercial para as aplicações para as culturas de feijão no Brasil desde 1998, e está depositada em FEPAGRO-Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Rua Gonçalves Dias, 570, Bairro Menino Deus, Porto Alegre / RS, Brasil. A R. tropicié útil para uma variedade das leguminosas, especialmente em regiões tropicais como o Brasil. As cepas adequadas que são especialmente úteis para todo os tipos de trevos, são como se segue: a cepa R. tropici SEMIA 4077 (idêntica ao CIAT899; Rev. Ciênc Agron 44 (4) Fortaleza outubro / dezembro de 2013) está comercialmente disponível em turfa de feijão Nitrafix para o feijão da BASF Agricultural Specialties Ltd., Brasil. A cepa R. tropici CC511 está comercialmente disponível como turfa Nodulaid para o feijoeiro comum da BASF Agricultural Specialities Pty Ltd, Austrália, e é conhecida de Agronomy, N.Z. 36, 4-35, 2006.
[0124]A presente invenção também se refere às misturas em que, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de R. leguminosarum bv. phaseoli, R. l. bv. trifolii, R. l. bv. viciae, R. tropici e Sinorhizobium meliloti, e ainda compreende um composto III, em que o composto III é selecionado a partir do ácido jasmônico ou seus sais ou seus derivados incluindo a cis- jasmona, de preferência, o metil-jasmonato ou cis-jasmona.
[0125] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Delftia acidovorans, em especial, a cepa RAY209, especialmente na soja e óleo de canola.
[0126] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Lysobacter spp., de preferência, selecionado a partir de L. antibioticus, em especial, as cepas 13-1 e HS124, de preferência, no arroz ou pimenta para o controle de Phytophthora ou mancha foliar bacteriana. De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de L. enzymogenes, em especial, a cepa 3.1T8.
[0127] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Pseudomonas spp., de preferência, selecionado a partir de P. chloraphis MA 342 e Pseudomonas sp. DSM 13134.
[0128] De acordo com uma outra realização, pelo menos, um biopesticida II é selecionado a partir de Penicillihum bilaiae, de preferência, a partir das cepas ATCC 18309, ATCC 20851 e ATCC 22348, em especial, a cepa ATCC 22348 (Mycopathologia 127, 19-27, 1994).
[0129] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida grupo (F’), de preferência, selecionado a partir de ácido abscísico, silicato de alumínio (caulino), humatos, ácido indol-3-acético, extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marrom) e extrato de Ecklonia maxima (alga).
[0130] Preferência também é dada às misturas que compreendem como biopesticida, um biopesticida II selecionado a partir das isoflavonas de formonennitina, hesperitina e naringenina.
[0131] De acordo com uma outra realização, a mistura compreende como componente (2) um biopesticida II selecionado a partir de Azospirillum brasilense Ab-V5, A. brasilense Ab-V6, Bacillus firmus CNCM I 1582, B. pumilus GHA 180 (IDAC 260707-01), B. subtilis ssp. amyloliquefaciens D747 (FERM BP-8234), B. subtilis ssp. amyloliquefaciens TJ1000 (ATCC BAA- 390), Burkholderia sp. A396 (NRRL B-50319), Coniothyrium minitans CON / M / 91-08 (DSM 9660), Paecilomyces lilacinus 251 (AGAL 89/030550), Pasteuria Nishizawa PN1, Penicillium bilaiae, Pseudomonas fluoresciens A506 (ATCC 31948), Trichoderma harzianum T -22 (ATCC 20847) e T. virens G-41 (ATCC 20906).
[0132]As misturas da presente invenção que comprendem como biopesticida II, um pesticida microbiano dos grupos (A’), C') e (E’), podem ser formuladas como um inoculante para um vegetal. O termo “inoculante” significa uma preparação que inclui uma cultura isolada de um pesticida microbiano e, opcionalmente, um veículo, que pode incluir um meio biologicamente aceitável.
[0133] Os pesticidas microbianos mencionados acima podem ser isolados ou substancialmente purificados. Os termos “isolado” ou “substancialmente purificado” se referem aos pesticidas microbianos que foram retirados do ambiente natural e foram isolados ou separados, e que são, pelo menos, 60% livre, de preferência, pelo menos, 75% livre, e de maior preferência, pelo menos, 90% livre, de maior preferência, pelo menos, 95% livre, e de maior preferência ainda, pelo menos, 100% livre de outros componentes com os quais foram naturalmente associados. O termo “cultura isolada” se refere a uma cultura dos pesticidas microbianos, que não inclui uma quantidade significativa de outros materiais, tais como outros materiais que normalmente são encontrados no habitat natural em que os pesticidas microbianos crescem e/ou a partir dos quais os pesticidas microbianos normalmente podem ser obtidos. O termo “cultura isolada” pode ser uma cultura que não inclui qualquer outro microrganismo biológico e/ou espécies bacterianas em quantidade suficiente para interferir com a replicação de uma cultura isolada. As culturas isoladas de pesticidas microbianos podem ser combinadas para a preparação de uma cultura mista de pesticidas microbianos.
[0134] No presente, os pesticidas microbianos podem ser fornecidos em qualquer estado fisiológico como ativos ou inativos. Os pesticidas microbianos inativos podem ser fornecidos, por exemplo, congelados, secos, ou liofilizados ou parcialmente dessecadas (os procedimentos para a produção dos organismos parcialmente dessecados são fornecidos na publicação WO 2008/002371) ou na forma de esporos.
[0135]As misturas e as suas composições, de acordo com a presente invenção, em forma de utilização como fungicidas e/ou inseticidas, também podem estar presentes juntamente com outras substâncias ativas, por exemplo, com os herbicidas, inseticidas, reguladores de crescimento, fungicidas ou com fertilizantes, como pré-mistura ou, aso adequado, não até imediatamente antes da utilização (mistura em tanque).
[0136] Uma mistura à base de água da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possuem todas as suas características, ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II e as composições que os compreendem, respectivamente, na forma de utilização como fungicida com outros fungicidas, em muitos casos, resultam na expansão do espectro de atividade fungicida em uma prevenção ou desenvolvimento de resistência fungicida. Além disso, em muitos casos, são obtidos os efeitos sinérgicos.
[0137] A mistura da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou de um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II e as composições que os compreendem, respectivamente, na forma de utilização como inseticida com outros inseticidas, em muitos casos, resultam na expansão do espectro de atividade inseticida de uma prevenção ou do desenvolvimento de resistência inseticida. Além disso, em muitos casos, são obtidos os efeitos sinérgicos.
[0138] Consequentemente, a presente invenção ainda se refere às composições que compreendem a B. subtilis FB17 (componente (1) e um biopesticida II (componente (2), em que o biopesticida II é selecionado a partir da coluna “Co. 2” das linhas de B-1 a B-276 da Tabela B. De preferência, as composições descritas compreendem os componentes ativos em quantidades sinergisticamente eficazes. TABELA B
[0139]As composições que compreendem como componentes ativos Bacillus subtilis FB17 (I) (na Coluna Co. 1) e como componente (2) (na Coluna Co. 2) um biopesticida dos grupos de (A’) a (F’) [que é codificado, por exemplo, como (L.1.1) para Ampelomyces quisqualis, M-10, conforme definido acima].
Figure img0001
Figure img0002
Figure img0003
Figure img0004
Figure img0005
Figure img0006
Figure img0007
[0140] De acordo com a presente invenção, pode ser de preferência que as misturas compreendam além da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato de mutante, e um biopesticida II e as composições que os compreendem como componente (3) um outro componente ativo (isto é, o pesticida), de preferência, em uma quantidade sinergicamente eficaz. Outra realização se refere às misturas em que o componente (3) é um pesticida III selecionado a partir de grupos de (A) a (O), desde que na mistura específica, o biopesticida selecionado a partir do grupo (L) seja diferente do respectivo biopesticida II.
[0141]A seguinte lista de pesticidas, em conjunto com as misturas, de acordo com a presente invenção pode ser utilizada, se destina a ilustrar as possíveis combinações, mas não limitadas às mesmas: (A) INIBIDORES DA RESPIRAÇÃO - Inibidores do complexo III no local Qo (por exemplo, as estrobilurinas): a azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fenaminstrobina, fenoxistrobina / flufenoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, trifloxistrobina e 2-(2-(3-(2,6-di-clorofenil)-1-metil-alliliden-aminooxi-metil)-fenil)- 2-metoxiimino-N-metil-acetamida, piribencarb, tricloiiricarb / clorodincarb, famoxadona, fenamidona; - Inibidores de complexo III no local Qi: a ciazofamida, amissulbroma; 2-metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-acetoxi-4- metoxi-piridina-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S, 6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(acetoximetoxi)-4-metoxi- piridina-2-carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-isobutoxicarbonilaxi-4-metoxi- piridina-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(1,3-benzodioxol-5-ilmetoxi)-4- metoxi-piridina-2-carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il]-2- metilpropanoato, 2-metilpropanoato (3S,6S,7R,8R)-3-[[(3-hidroxi-4-metoxi-2- piridinil)carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-8-(fenilmetil)-1,5-dioxonan-7-il; - Inibidores do complexo II (por exemplo, as carboxamidas): o benodanil, benozovinidiflupir, bixafeno, boscalid, carboxina, fenfuram, fluopiram, flutolanil, fluxapiroxad, furametpir, isofetamida,isopirazam, mepronila, oxicarboxina, penflufeno, pentiopirad, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, N-(4'- tri-fluorometiltiobifenil-2-il)-3-difluorometil-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, 3- (difluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 3- (trifluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 1,3- dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 3-(trifluorometil)-1,5- dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 1,3,5-trimetil-N-(1,1,3- trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, N-(7-fluoro-1,1,3-trimetil-indan-4-il)-1,3- dimetil-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(2,4-diclorofenil)-2-metoxi-1-metil-etil]-3- (difluorometil)-1-metil-pirazol-4-carboxamida; - outros inibidores da respiração (por exemplo, complexo I, desacopladores): o diflumetorim, (5,8-difluoro-quinazolin-4-il)-{2-[2-fluoro-4-(4- trifluorometilpiridin-2-iloxi)-fenil]-etil}-amina; derivados de nitrofenila: o binapacril, dinobuton, dinocap, fluazinam; ferimzona, compostos organometálicos: os sais de fentina, tais como o acetato de fentina, cloreto de fentina, hidróxido de fentina; ametoctradin, e siltiofama; (B) INIBIDORES DA BIOSSÍNTESE DE ESTERÓIS (FUNGICIDAS SBI) - Inibidores da desmetilase de C14 (fungicidas DMI) os triazóis: o azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol, - 1-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)- oxiranilmetil]-5-tiocianato-1H-[1,2,4]triazol, 2-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2- (2,4-difluorofenil)-oxiranil-metil]-2H-[1,2,4]triazol-3-tiol, 2-[2-cloro-4-(4- clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol, 1-[4-(4-clorofenoxi)-2- (trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)etanol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2- (trifluorometil) fenil-2-ciclopropil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[2-cloro- 4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2- (trifluorometil)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2- cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol, 2-[4-(4- fluorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2- cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pent-3-in-2-ol; imidazóis: imazalil, pefurazoato, procloraz, triflumizol; as pirimidinas, piridinas e piperazinas: fenarimol, nuarimol, pirifenox, triforina; 3-(4-cloro-2-fluoro- fenil)-5-(2,4-difluorofenil)isoxazol-4-il]-(3-piridil)metanol; - Inibidores da Delta14-redutase: o aldimorf, dodemorf, acetato de dodemorf, fenepropimorf, tridemorf, fenpropidina, piperalina, espiroxamina; - Inibidores da 3-ceto redutase: a fenehexamida; (C) INIBIDORES DA SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS - os fungicidas das fenilamidas ou amino ácido de acila: o benalaxil, benalaxil-M, quiralaxil, metalaxil, metalaxil-M (mefenoxam, C.1.5), ofurace, oxadixil; - outros: himexazol, octilinona, ácido oxolínico, bupirimato, 5- fluorocitosina, 5-fluoro-2-(p-tolilmetoxil)pirimidin-4-amina, 5-fluoro-2-(4- fluorofenilmetoxi)pirimidin-4-amina; (D) INIBIDORES DA DIVISÃO CELULARE CITOESQUELETO - Inibidores da tubulina, tais como os benzimidazóis, tiofanatos: a benomila, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol, tiofanato-metila; triazolopirimidinas: 5-cloro-7-(4-metil-piperidin-1-il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)- [1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina; - outros inibidores da divisão celular: o dietofencarb, etaboxam, pencicurona, fluopicolida, zoxamida, metrafenona, piriofenona; (E) INIBIDORES DA SÍNTESE DE AMINOÁCIDOSE PROTEÍNAS - inibidores da síntese de metionina (anilino-pirimidinas): o ciprodinil, mepanipirim, pirimetanil; - Inibidores da síntese de proteínas: o blasticidin-S, casugamicina, hidrato de hidrocloreto de casugamicina, mildiomicina, estreptomicina, oxitetraciclina, polioxina, validamicina A; (F) INIBIDORES DE TRANSDUÇÃO DE SINAL - Inibidores da MAP/histidina quinase: a fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina, fenpiclonila, fludioxonila; - Inibidores da proteína G: a quinoxifena; (G) INIBIDORES DA SÍNTESE LIPÍDEOS E MEMBRANA - Inibidores da biossíntese de fosfolipídeos: os edifenfós, iprobenfós, pirazofós, isoprotiolana - Peroxidação lipídica: a diclorana, quintozena, tecnazeno, tolclofos-metila, bifenila, cloroneb, etridiazol; - Biossíntese de fosfolipídeos e deposição da parede celular: o dimetomorf, flumorf, mandiproamida, pirimorf, bentiavalicarb, iprovalicarb, valifenalato e éster de (4-fluorofenil) do ácido N-(1-(1-(4-ciano-fenil)- etanossulfonil)-but-2-il)-carbâmico; - Compostos que afetam a permeabilidade da membrana celular e dos ácidos graxos: o propamocarb, cloridrato de propamocarb - inibidores de hidrolase de amida de ácido graxo: oxatiapiprolina, metanossulfonato de 2-{3-[2-(1-{[3,5-bis(difluorometil-1H-pirazol-1- il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-il]-4,5-diidro-1,2-oxazol-5-il}-fenila, metanossulfonato de 2-{3-[2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1- il]acetil}piperidin-4-il)1,3-tiazol-4-il]-4,5-diidro-1,2-oxazol-5-il}-3-clorofenila; (H) INIBIDORES COM AÇÃO MULTILOCALIZADA - Substâncias ativas inorgânicas: a mistura Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato básico de cobre, enxofre; - Tio- e ditiocarbamatos: o ferbam, mancozeb, maneb, metam, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram; - Compostos organoclorados (por exemplo, as ftalimidas, sulfamidas, cloronitrilos): a anilazina, clorotalonil, captafol, captan, folpet, diclofluanida, diclorofeno, flusulfamida, hexaclorobenzeno, pentaclorfenol e seus sais, ftalida, tolilfluanida, N-(4-cloro-2-nitro-fenil)-N-etil-4-metil- benzenossulfonamida; - Guanidinas e outros: a guanidina, dodina, base livre de dodina, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, tris(albesilato) de iminoctadina, ditianona, 2,6-dimetil-1H,5H-[1,4]ditiino[2,3- c:5,6-c’]dipirrol-1,3,5,7(2H,6H)-tetraona; (I) INIBIDORES DA BIOSSÍNTESE DA PAREDE CELULAR - Inibidores da síntese de glucano: a validamicina, polioxina B, inibidores da síntese de melanina: piroquilon, triciclazol, carpropamida, diciclomet, fenoxanil; (J) INDUTORES DE DEFESA DOS VEGETAIS - a acibenzolar-S-metila, probenazola, isotianil, tiadinil, proexadiona- cálcio, os fosfatos: fosetil, fosetil-alumínio, ácido fosfórico e seus sais; (K) MODO DE AÇÃO DESCONHECIDO - o bronopol, quinometinato, ciflufenamida, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclomezina, difenzoquat, metilssulfato de difenzoquat, difenilamina, fenepirazamina, flumetover, flusulfamida, flutianil, metassulfocarb, nitrapirina, nitrotal isopropílico, oxincobre, proquinazida, tebufloquin, tecloftalam, oxatiapiprolina, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-(prop-2-in- 1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2-il)piperidin-1-il]etanona, 2- [3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-fluoro-6-(prop-2-in-1- iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2-il)piperidin-1-il]etanona, 2[3,5- bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-cloro-6-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5- diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2il)piperidin-1-il]etanona, oxin-cobre, proquinazide, tebufloquina, tecloftalam, triazoxida, 2-butoxi-6-iodo-3- propilcromen-4-ona, N-(ciclo-propilmetoxiimino-(6-difluoro-metoxi-2,3-difluoro- fenil)-metil)-2-fenil-acetamida, formamidina N'-(4-(4-cloro-3-trifluorometil- fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N'-(4-(4-fluoro-3- trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N’-(2-metil-5- trifluorometil-4-(3-trimetil-silanil-propoxi)-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N’- (5-difluorometil-2-metil-4-(3-trimetilsilanil-propoxi)-fenil)-N-etil-N-metila, éster do ácido 2-metoxi-acético 6-terc-butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-il, éster do ácido 2-metoxi-acético 6-terc-butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-il, 3-[5-(4- metilfenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil- isoxazolidin-3-il]-piridina (pirisoxazol), amida de ácido ciclopropanocarboxílico N-(6-metoxi-piridin-3-il), 5-cloro-1-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2-il)-2-metil-1H- benzoimidazol, 2-(4-cloro-fenil)-N-[4-(3,4-dimetoxi-fenil)-isoxazol-5-il]-2-prop-2- iniloxi-acetamida; (Z)-3-amino-2-ciano-3-fenil-prop-2-enoato de etila, N-[6-[[(Z)- [(1-metiltetrazol-5-il)-fenil-metileno]oximetil]-2-piridil]carbamato de pentila, 2-[2- [(7,8-difluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]-6-fluoro-fenil]propan-2-ol, 2-[2-fluoro-6-[(8- fluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]fenil]propan-2-ol, 3-(5-fluoro-3,3,4,4-tetrametil-3,4- diidroisoquinolin-1-il)-quinolina, 3-(4,4-difluoro-3,3-dimetil-3,4-diidroisoquinolin- 1-il)quinolina, 3-(4,4,5-trifluoro-3,3-dimetil-3,4-diidroisoquinolin-1-il)quinolona; 9- fluoro-2,2-dimetil-5-(3-quinolilo)-3H-1,4-benzoxazepina; (L) BIOPESTICIDAS (M) ) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: Ampelomyces quisqualis M-10 (L.1.1), Aspergillus flavus NRRL 21882 (L1.2), Aureobasidium pullulans DSM 14940 (L1.3), A. pullulans DSM 14941 (L.1.4), Bacillus amyloliquefaciens AP- 136 (NRRL B-50614) (L.1.5), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615) (L.1.6), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618) (L.1.7), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619) (L.1.8), B. amyloliquefaciens AP- 295 (NRRL B-50620) (L.1.9), B. amyloliquefaciens FZB42 (L.1.10), B. amyloliquefaciens IN937a (L.1.11), B. amyloliquefaciens TI-45 (CNCM I-3800) (L.1.12), B. amyloliquefaciens TJ1000 (L.1.75), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) (L.1.13), B. mojavensis AP-209 (NRRL B- 50616) (L.1.15), B. pumilus INR-7 (NRRL B-50153; NRRL B-50185) (L.1.14), B. pumilus KFP9F (L.1.15), B. pumilus QST 2808 (NRRL B 30087) (L.1.16), B. pumilus GHA 180 (L.1.17), B. simplex ABU 288 (NRRL B -50.340) (L.1.18), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617) (L.1.19), B. subtilis CX-9060 (L.1.20), B. subtilis FB17 (L.1.74), B. subtilis GB03 (L.1.21), B. subtilis GB07 (L.1.22), B. subtilis QST-713 (NRRL B-21661) (L.1.23), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (L.1.24), B. subtilis var. amyloliquefaciens D747 (L.1.25), Candida oleophila I-82 (L.1.26), C. oleophila O (L.1.27), C. saitoana (L.1.28), Clavibacter michiganensis(bacteriófagos) (L.1.29), Coniothyrium minitans CON / M / 91-08 (L.1.30), Cryphonectria parasitica (L.1.31), Cryptococcus albidus (L.1.32), Dilophosphora alopecuri (L.1.33), Fusarium oxysporum (L.1.34), Clonostachys rosea f. catenulata J1446 (L.1.35), Gliocladium roseum 321U (L.1.36), Metschnikowia fructicola NRRL Y-30752 (L.1.37), Microdochium dimerum (L.1.38), Microsphaeropsis ochracea P130A (L.1.39), Muscodor albus QST 20799 (L.1.40), Paenibacillus polymyxa PKB1 (ATCC 202127) (L.1.41), Pantoea vagans C9-1 (L.1.42), Phlebiopsis gigantea (L.1.43), Pichia anomala WRL-76 (L.1.44), Pseudozyma flocculosa PF-A22 UL (L.1.45), Pythium oligandrum DV 74 (L.1.46), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 (L.1.47), Streptomyces griseoviridis K61 (L.1.48), S. lydicus WYEC 108 (L. 1,49), S. violaceusniger XL-2 (L.1.50), S. violaceusniger YCED-9 (L.1.51), Talaromyces flavus V117b (L.1.52), Trichoderma asperellum T34 (L.1.53), T. asperellum SKT-1 (L.1.54), T. asperellum ICC 012 (L.1.55), T. atroviride LC52 (L.1.56), T. atroviride CNCM I-1237 (L.1.57), T. fertil JM41R (L. 1,58), T. gamsii ICC 080 (L.1.59), T. harmatum TH 382 (L.1.60), T. harzianum TH-35 (L.1.61), T. harzianum T-22 (L.1.62), T. harzianum T-39 (L.1.63); mistura de T. harzianum e T. viride ICC012 ICC080 (L.1.64); mistura de T. harzianum e T. polysporum (L.1.65); T. harzianun (L.1.66), T. virens G1-3 (L.1.76), T. virens G- 41 (L.1.77), T. virens GL-21 (L.1.67), T. virens G41 (L.1.68), T. viride TV1 (L.1.69), Typhula phacorrhiza 94671 (L.1.70), Ulocladium HRU3 oudemansii (L.1.71), Verticillium dalia (L.1.72), vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta) (L.1.73); L2) Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa do vegetal: a quitosana (hidrolisada) (L.2.1), proteína harpina (L.2.2), laminarina (L.2.3), óleo de peixe Menhaden (L.2.4), natamicina (L.2.5), proteína de revestimento do vírus Plum pox (L.2.6), bicarbonato de potássio (L.2.7), extrato Reynoutria sachlinensis (L.2.8), ácido salicílico (L.2.9), bicarbonato de sódio ou de potássio (L.2.10), óleo da árvore de chá (L.2.11); (L3) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Agrobacterium radiobacter K1026 (L.3.1), K84 A. radiobacter (L.3.2), Bacillus firmus I 1582 (L.3.3); cepas B. thuringiensis ssp. aizawai ABTS-1857: (L.3.4), SAN 401 I (L.3.5), ABG-6305 (L.3.6) e ABG-6346 (L.3.7); B. t. ssp. israelensis AM65-52 (L.3.8), B. t. ssp. israelensis SUM-6218 (L.3.9), B. t. ssp. galleriae SDS-502 (L.3.10), B. t. ssp. kurstaki EG 2348 (L.3.11), B. t. ssp. kurstaki SB4 (L.3.12), B. t. ssp. kurstaki ABTS-351 (HD-1) (L.3.13), Beauveria bassiana ATCC 74040 (L.3.14), B. bassiana GHA (L.3.15), B. bassiana h123 (L.3.16), B. bassiana DSM 12256 (L.3.17), B. bassiana PPRI 5339 (L.3.18), B. brongniartii (L.3.19), Burkholderia sp. A396 (L.3.20), Chromobacterium subtsugae PRAA4-1 (L.3.21), vírus da granulose Cydia pomonella V22 (L.3.22), vírus da granulose Cydia pomonella V1 (L.3.23), granulovirus Cryptophlebia leucotreta (CrleGV) (L.3.57), Flavobacterium sp. H492 (L.3.60), nucleopolihedrovírus Helicoverpa armigera (HearNPV) (L.3.58), Isaria fumosorosea Apopka-97 (L.3.24), Lecanicillium KV42 longisporum (L.3.25), L. longisporum KV71 (L.3.26), L. muscarium KV01 (L.3.27), Metarhizium anisopliae FI-985 (L.3.28), M. anisopliae FI-1045 (L.3.29), M. anisopliae F52 (L.3.30), M. anisopliae ICIPE 69 (L. 3.31), M. anisopliae var. acridum IMI 330189 (L.3.32); cepas Nomuraea rileyi: SA86101 (L.3.33), GU87401 (L.3.34), SR86151 (L.3.35), CG128 (L.3.36) e VA9101 (L.3.37); Paecilomyces fumosoroseus FE 9901 (L.3.38), P. lilacinus 251 (L.3.39), P. lilacinus DSM 15169 (L.3.40), P. lilacinus BCP2 (L.3.41), Paenibacillus popilliae Dutky-1940 (NRRL B- 2309 = ATCC 14706) (L.3.42), P. popilliae Dutky 1 (L.3.43), P. popilliae KLN 3 (L.3.56), Pasteuria sp. Ph3 (L.3.44), Pasteuria sp. ATCC PTA-9643 (L.3.45), Pasteuria sp. ATCC SD-5832 (L.3.46), P. Nishizawae PN1 (L.3.46), P. penetrans (L.3.47), P. ramose (L.3.48), P. reneformis Pr-3 (L.3.49), P. thornea (L.3.50), P. usgae (L.3.51), Pseudomonas fluorescens CL 145A (L.3.52), Spodoptera littoralis nucleopolihedrovirus (SpliNPV) (L.3.59), Steinernema carpocapsae (L.3.53), S. feltiae (L.3.54), S. kraussei L137 (L.3.55); L4) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona (L.4.1), citral (L.4.2), ácido (E,Z)-7,9 dodecadien-1-il-etila (L.4.3), formato de etila (L.4.4), decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster pêra) (L.4.5), (Z,Z,E)-7,11,13- hexadecatrienal (L.4.6), butirato de heptila (L.4.7), miristato de isopropila (L.4.8), cis-jasmona (L.4.9), senecioato de lavanulil (L.4.10), 2 metil-1-butanol (L.4.11), eugenol de metila (L.4.12), jasmonato de metila (L.4.13), (E,Z)-2,13- octadecadien-1-ol (L.4.14), (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol (L.4.15), (E,Z)-3,13- octadecadien-1-ol (L.4.16), R-1-octen-3-ol (L.4.17), pentatermanona (L. 4,18), silicato de potássio (L.4.19), actanoato de sorbitol (L.4.20), acetato (E,Z,Z)- 3,8,11-tetradecatrienila (L.4.21), acetato (Z,E)-9,12-1-tetradecadien-il, Z-7- tetradecen-2-ona (L.4.23), Z-9-tetradecen-1-il (L.4.24), Z-11-tetradecenal (L.4.25), Z-11-tetradecen-1-ol (L.4.26), extrato de acácia negra (L.4.27), extrato de sementes e polpa de toranja (L.4.28), extrato de Chenopodium ambrosiodes (L.4.29), óleo Catnip (L.4.30), óleo de Neem (L.4.31), extrato Quillay (L.4.32), óleo de Tagetes (L.4.33); (L5) Pesticidas microbianos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento: Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T) (L.5.1), cepas A. brasilense Ab-V5 e Ab-V6 (L. 5,73), A. brasilense AZ39 (L.5.2), A. brasilense XOH (L.5.3), A. brasilense BR 11005 (Sp245) (L.5.4), A. brasilense BR 11002 (L.5.5), A. lipoferum BR 11646 (Sp31) (L.5.6), A. irakense (L.5.7), A. halopraeferens (L.5.8), Bradyrhizobium sp. PNL01 (L.5.9), B. sp. (Arachis) CB1015 (L.5.10), B. sp. (Arachis) USDA 3446 (L.5.11), B. sp. (Arachis) SEMIA 6144 (L.5.12), B. sp. (Arachis) SEMIA 6462 (L.5.13), B. sp. (Arachis) SEMIA 6464 (L.5.14), B. sp. (Vigna) (L.5.15), B. elkanii SEMIA 587 (L.5.16), B. elkanii SEMIA 5019 (L.5.17), B. elkanii U-1301 (L.5.18), B. elkanii U-1302 (L.5.19), B. elkanii USDA 74 (L.5.20), B. elkanii USDA 76 (L.5.21), B. elkanii USDA 94 (L.5.22), B. elkanii USDA 3254 (L.5.23), B. japonicum 532c (L.5.24), B. japonicum CPAC 15 (L.5.25), B. japonicum E-109 (L.5.26), B. japonicum G49 (L.5.27), B. japonicum TA-11 (L.5.28), B. japonicum USDA 3 (L.5.29), B. japonicum USDA 31 (L.5.30), B. japonicum USDA 76 (L.5.31), B. japonicum USDA 110 (L.5.32), B. japonicum USDA 121 (L.5.33), B. japonicum USDA 123 (L.5.34), B. japonicum USDA 136 (L.5.35), B. japonicum SEMIA 566 (L.5.36), B. japonicum SEMIA 5079 (L. 5,37), B. japonicum SEMIA 5080 (L.5.38), B. japonicum WB74 (L.5.39), B. liaoningense (L.5.40), B. Lupini LL13 (L.5.41), B. Lupini WU425 (L. 5,42), B. Lupini WSM471 (L.5.43), B. Lupini WSM4024 (L.5.44), Glomus intraradices RTI-801 (L.5.45), Mesorhizobium sp. WSM1271 (L.5.46), M. sp. WSM1497 (L.5.47), M. ciceri CC1192 (L.5.48), M. huakii (L.5.49), M. loti CC829 (L.5.50), M. loti SU343 (L.5.51), Paenibacillus alvei NAS6G6 (L.5.52), Penicillium bilaiae (L.5.53), Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli RG-B10 (L.5.54), R. l. bv. trifolii RP113-7 (L.5.55), R. l. bv. trifolii 095 (L.5.63), R. l. bv. trifolii TA1 (L.5.64), R. l. bv. trifolii CC283b (L.5.65), R. l. bv. trifolii CC275e (L.5.66), R. l. bv. trifolii CB782 (L.5.67), R. l. bv. trifolii CC1099 (L.5.68), R. l. bv. trifolii WSM1325 (L.5.69), R. l. bv. viciae SU303 (L.5.56), R. l. bv. viciae WSM1455 (L.5.57), R. l. bv. viciae P1NP3Cst (L.5.58), R. l. bv. viciae RG-P2 (L.5.70), R. tropici SEMIA 4080 (L.5.59), R. tropici SEMIA 4077 (L.5.71), R. tropici CC511 (L.5.72), Sinorhizobium meliloti MSDJ0848 (L.5.60), S. meliloti NRG185 (L.5.61), S. meliloti RRI128 (L.5.62); (L6) Pesticidas bioquímicos com a atividade de redução de estresse do vegetal, reguladora de crescimento e/ou intensificadora do rendimento: ácido abscísico (L.6.1), silicato de alumínio (caulino) (L.6.2), 3- decen-2-ona (L.6.3), formononectina (L.6.4), genisteina (L.6.5), hesperetina (L.6.6), homobrassinlide (L.6.7), humato (L.6.8), jasmonato de metila (L.6.9), cis-jasmona (L.6.10), etanlamina de lisofosfatidil (L.6.11), naringenina (L.6.12), ácido poliidróxi polimérico (L.6.13), ácido salicílico (L.6.14), extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) (L.6.15) e extrato de Ecklonia maxima (alga) (L.6.16). (M) REGULADORES DE CRESCIMENTO - o ácido abscísico, amidoclor, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolide, butralina, clormequat (cloreto de clormequat), cloreto de colina, ciclanilida, daminozide, diquegulac, dimetipina, 2,6-dimetilpuridina, etefona, flumetralina, flurprimidol, flutiacet, forclorfenurona, ácido giberélico, inabenfide, ácido indol-3-acético, hidrazida maléica, mefluidide, mepiquat (cloreto de mepiquat), ácido naftalenoacético, N-6-benziladenina, paclobutrazol, proexadiona (proexadiona de cálcio), proidrojasmon, tidiazuron, triapentenol, tributilfosforotritioato, ácido 2,3,5-triiodo-benzóico, trinexapac-etila e uniconazol; (N) HERBICIDAS - as acetamidas: o acetocloro, alacloro, butaclor, dimetaclor, dimetanamida, flufenacet, mefenacet, metolacloro, metazacloro, napropamida, naproanilida, petoxamida, pretilaclor, propaclor, tenilclor; - os derivados de aminoácidos: os bilanafós, glifosato, glufosinato, sulfosato; - os ariloxifenoxipropionatos: o clodinafop, cihalofop-butila, fenoxaprop, fluazifop, haloxifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-P-tefuril; - os bipiridils: o diquat, paraquat; - os (tio)carbamatos: o asulam, butilato, carbetamida, desmedifam, dimepiperato, eptam (EPTC), esprocarb, molinato, orbencarb, fenemedifam, prosulfocarb, piributicarb, tiobencarb, trialato; - as cicloexanedionas: o butroxidim, cletodim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim; - as dinitroanilinas: a benfluralina, etalfluralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, trifluralina; - os éteres de difenila: o acifluorfeno, aclonifeno, bifenox, diclofop, etoxifen, fomesafeno, lactofeno, oxifluorfem; - as hidroxibenzonitrilas: a bromoxinila, diclobenila, ioxinil; - as imidazolinonas: o imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir; - os ácidos fenoxiacéticos: o clomeprop, ácido acético 2,4- diclorofenoxi (2,4-D), 2,4-DB, diclorprop, MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop; - as pirazinas: o cloridazon, flufenpir-etila, flutiaceto, norflurazona, piridato; - as piridinas: o aminopiralid, clopiralida, diflufenican, ditiopir, fluridona, fluroxipir, picloram, picolinafeno, tiazopir; - as sulfonilureias: a amidosulfurona, azimsulfurona, bensulfurona, clorimuron-etila, clorossulfurona, cinossulfurona, ciclossulfamurona, etoxissulfurona, flazassulfurona, flucetossulfurona, flupirssulfurona, foramssulfurona, halossulfurona, imazossulfurona, iodossulfurona, mesossulfurona, metazossulforona, metssulforon-metila, nicossulfurona, oxassulfurona, primissulfurona, prossulfurona, pirazossulfurona, rimssulfurona, sulfometurona, sulfossulfurona, tifenssulfurona, triassulfurona, tribenurona, trifloxissulfurona, triflussulfurona, tritossulfurona, 1-((2-cloro-6- propil-imidazo[1,2-b]piridazin-3-il)sulfonil)-3-(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)ureia; - as triazinas: a ametrina, atrazina, cianazina, dimetametrina, etiozina, hexazinona, metamitron, metribuzina, prometrina, simazina, terbutilazina, terbutrina, triaziflam; - as ureias: a clorotolurona, daimurona, diurona, fluometurona, isoproturona, linurona, metabenzo-tiazurona, tebutiurona; - outros inibidores da acetolactato sintetase: o sódio de bispiribaco, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flucarbazona, flumetsulam, metosulam, ortossulfamurona, penoxsulam, propoxicarbazona, piribambenz-propila, piribenzoxim, piriftalid, piriminobac-metila, pirimisulfan, piritiobac, piroxasulfona, piroxsulam; - outros: a amicarbazona, aminotriazol, anilofós, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluresato, benzofenap, bentazona, benzobiciclona, biciclopirona, bromacila, bromobutida, butafenacila, butamifós, cafenstrol, carfentrazona, cinidona-etila, clortal, cinmetilina, clomazona, cumilurona, ciprosulfamida, dicamba, difenzoquat, diflufenzopir, Drechslera monoceras, endotal, etofumesato, etobenzanida, fenoxassulfona, fentrazamida, flumiclorac-pentila, flumioxazina, flupoxam, fluorocloridona, flurtamona, indanofan, isoxaben, isoxaflutol, lenacil, propanil, propizamida, quinclorac, quinmeracmesotriona, ácido metilarsênico, naptalam, oxadiargil, oxadiazon, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxadeno, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazoxifeno, pirazolinato, quinoclamina, saflufenacil, sulcotriona, sulfentrazona, terbacil, tefuriltriona, tembotriona, tiencarbazona, topramezona, éster de etila do ácido (3-[2-cloro-4-fluoro-5-(3-metil-2,6-dioxo-4-trifluorometil- 3,6-diidro-2H-pirimidin-1-il)fenoxi]piridin-2-iloxi)acético, éster de metila do ácido 6-amino-5-cloro-2-ciclo-propilpirimidina-4-carboxílico, 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6- metilfenoxi)-piridazin-4-ol, ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-clorofenil)-5-fluoro-piridin- 2-carboxílico, éster de metila do ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metoxi-fenil)-piridin-2-carboxílico e éster de metila do ácido 4-amino-3-cloro-6- (4-cloro-3-dimetilamino-2-fluoro-fenil)-piridin-2-carboxílico. (O) INSETICIDAS - os organo(tio)fosfatos: o acefato, azametifós, azinfós-metila, clorpirifós, clorpirifós-metila, clorfenvinfós, diazinon, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, dissulfoton, etiona, fenitrotiona, fentiona, isoxationa, malationa, metamidofós, metidationa, paration-metila, mevinfós, monocrotofós, oxidemeton-metila, paraoxon, parationa, fentoato, fosalona, fosmet, fosfamidona, forato, foxima, pirimifós-metila, profenofós, protiofós, sulprofós, tetraclorvinfós, terbufós, triazofós e triclorfona; - os carbamatos: o alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbaril, carbofuran, carbosulfan, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomila, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb e triazamato; - os piretróides: a aletrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, zeta- cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, imiprotrina, lambda-cialotrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofem, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, proflutrina, dimeflutrina; - os reguladores do crescimento dos insetos: (a) os inibidores da síntese de quitina: as benzoilureias, clorfluazurona, ciramazina, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona; buprofezina, diofenolano, hexitiazox, etoxazol e clofentazina; (b) os antagonistas da ecdisona: a halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida e azadiractina; (c) os juvenóides: o piriproxifeno, metopreno, fenoxicarbe e (d) os inibidores da biossíntese de lipídios: o espirodiclofeno, espiromesifeno, espirotetramato; - os compostos agonistas / antagonistas receptores nicotínicos: a clotianidina, dinotefuran, flupiradifurona, imidacloprida, tiametoxam, nitenpiram, acetamiprida, tiacloprida, 1-(2-cloro-tiazol-5-ilmetil)-2-nitrimino-3,5-dimetil- [1,3,5]triazinana; - os compostos antagonistas de GABA: o endosulfan, etiprol, fipronila, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, amida do ácido 5-amino-1-(2,6-dicloro-4- metil-fenil)-4-sulfinamoil-1H-pirazol-3-carbotióico; - os inseticidas das lactonas macrocíclicas: a abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, espirosad, espinetoram; - os acaricidas do inibidor de transporte de elétrons mitocondrial (METI) I: a fenazaquina, piridabeno, tebufenpirada, tolfenpirad, flufenerim; - os compostos METI Il e III: a acequinocila, fluaciprim, hidrametilnona; - os desacopladores: o clorfenapir; - os inibidores da fosforilação oxidativa: a cihexatina, diafentiuron, óxido de fenbutatin, propargita; - os compostos disruptores de muda: a ciromazina; - os inibidores da oxidase de função mista: o butóxido de piperonila; - os compostos bloqueadores do canal de sódio: o indoxacarb e metaflumizona; - os inibidores do receptor de rianodina: o clorantraniliprol, ciantraniliprol, flubendiamida, N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; N-[4-cloro-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metil- fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4-cloro-2- [(di-2-propil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metil-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4,6-dicloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2- (3-cloro-2-piridil)-5-(difluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4,6-dibromo-2-[(di- 2-propil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4-cloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-6-ciano-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol- 3-carboxamida; N-[4,6-dibromo-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]- 2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; - outros: o benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicamida, piridalila, pimetrozina, enxôfre, tiociclam, cienopirafeno, flupirazofos, ciflumetofen, amidoflumet, imiciafós, bistriflurona, pirifluquinazona e éster de ácido ciclopropanacético 1,1'-[(3S,4R,4aR,6S,6aS,12R,12aS,12bS)-4-[[(2- ciclopropilacetil)oxi]metil]-1,3,4,4a,5,6,6a,12,12a,12b-decaidro-12-hidroxi- 4,6a,12b-trimetil-11-oxo-9-(3-piridinil)-2H,11H-nafto[2,1-b]piran[3,4-e]piran-3,6- diil].
[0142] Os compostos III, a sua preparação e a sua atividade biológica, por exemplo, contra fungos nocivos, pragas ou ervas daninhas são conhecidos (por exemplo, http://www.alanwood.net/pesticides/, e-Pesticide Manual V5.2 (ISBN 978 1 901396 85 0) (2008-2011)); Muitas destas substâncias estão comercialmente disponíveis.
[0143] Os compostos descritos pela nomenclatura IUPAC, a sua preparação e a sua atividade fungicida também são conhecidos (cf. Can. J. Plant Sci. 48 (6), 587-94, 1968; patentes EP A 141.317; EP-A 152.031; EP A 226.917; EP A 243 970; EP A 256.503; EP-A 428.941; EP-A 532.022; EP-A 1.028.125; EP-A 1.035.122; EP A 1.201.648; EP A 1.122.244, JP 3.296.272; US 3.325.503; publicações WO 1998/46608; WO 1999/14187; WO 1999/24413; WO 1999/27783; WO 2000/29404; WO 2000/46148; WO 2000/65913; WO 2001/54501; WO 2001/56358; WO 2002/22583; WO 2002/40431; WO 2003/10149; WO 2003/11853; WO 2003/14103; WO 2003/16286; WO 2003/53145; WO 2003/61388; WO 2003/66609; WO 2003/74491; WO 2004/49804; WO 2004/83193; WO 2005/120234; WO 2005/123689; WO 2005/123690; WO 2005/63721; WO 2005/87772; WO 2005/87773; WO 2006/15866; WO 2006/87325; WO 2006/87343; WO 2007/82098; WO 2007/90624, WO 2011/028657, WO 2012/168188, WO 2007/006670, PCT / EP 2012/065.650 e PCT / EP 2012/065.651).
[0144] De preferência as misturas compreendem, como compostos III, que são compostos fungicidas independentemente entre si selecionados a partir dos grupos (A), (B), (C), (D), (E), (F), (G), (H), (I), (J), (K) e (L).
[0145] De acordo com uma outra realização da invenção, as misturas compreendem, como composto III, um composto herbicida que é selecionado a partir do grupo (N).
[0146] De acordo com uma outra realização, as misturas compreendem, como composto III, um composto inseticida que é selecionado a partir do grupo(O).
[0147] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (A) e, em especial selecionada a partir de azoxistrobina, dimoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxima-metila, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, trifloxistrobina; famoxadona, fenamidona; benzovindiflupir, bixafeno, boscalide, fluopiram, fluxapiroxad, isopirasam, penflufen, pentiopirad, sedaxano; ametoctradina, ciazofamida, fluazinam, sais de fentina, tal como o acetato de fentina.
[0148] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (B) e, em especial selecionada a partir de ciproconazol, difenoconazol, epoxiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, metconazol, miclobutanil, penconazol, propiconazol, protioconazol, triadimefon, triadimenol, tebuconazol, tetraconazol, triticonazol, procloraz, fenarimol, triforina; dodemorf, fenepropimorf, tridemorf, fenpropidina, espiroxamina; fenehexamida.
[0149] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (C) e, em especial, selecionada a partir de metalaxil, (metalaxil-M) mefenoxam, ofurace.
[0150] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (D) e, em especial, selecionada a partir de benomil, carbendazim, tiofanato-metila, etaboxam, fluopicolida, zoxamida, metrafenona, piriofenona.
[0151] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (E) e, em especial, selecionada a partir de ciprodinil, mepanipirim, pirimetanil.
[0152] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (F) e, em especial, selecionada a partir de iprodiona, fludioxonil, vinclozolina, quinoxifena.
[0153] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir de grupo (G) e, em especial, selecionada a partir de dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, bentiavalicarb, mandipropamida, propamocarb.
[0154] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (H) e, em especial, selecionada a partir de acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, enxofre, mancozeb, metirame, propinebe, tirame, captafol, folpete, clorotalonil, diclofluanida, ditianona.
[0155] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (I) e em especial, selecionada a partir de carpropamida e fenoxanil.
[0156] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (J) e, em especial, selecionada a partir de acibenzolar-S-metil, probenazol, tiadinil, fosetil, fosetil-alumínio, H3PO3 e os seus sais.
[0157] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir do grupo (K) e em especial, selecionada a partir de cimoxanil, proquinazid e N-metil-2-{1-[(5-metil-3-trifluorometil-1H-pirazol-1-il)- acetil]-piperidin-4-il}-N-[(1R)-1,2,3,4-tetraidronaftalen-1-il]-4-tiazolcarboxamida.
[0158] Preferência também é dada às misturas que compreendem, como composto III (componente (3)), pelo menos, uma substância ativa selecionada a partir de grupo (G) e, em especial, selecionada a partir da cepa Bacillus subtilis NRRL B-No. 21661, cepa de Bacillus pumilus No. NRRL B- 30087 e Ulocladium oudemansii.
[0159]As misturas e composições, de acordo com a presente invenção, são adequadas como fungicidas. Elas se distinguem por uma excelente eficácia contra um amplo espectro de fungos fitopatogênicos, incluindo os fungos do solo, que principalmente são derivados a partir das classes da Plasmodiophoromycetes, Peronosporomycetes (syn. Oomycetes), Chytridiomycetes, Zygomycetes, Ascomycetes, Basidiomycetes e Deuteromycetes (syn. Fungi imperfecti). Algumas são sistemicamente eficazes e podem ser utilizadas na proteção das culturas, tais como os fungicidas foliares, fungicidas para o tratamento das sementes e fungicidas do solo. Além disso, elas são adequadas para o combate aos fungos nocivos, que ocorrem, inter alia, na madeira ou nas raízes dos vegetais.
[0160]As misturas e composições, de acordo com a presente invenção, são particularmente importantes para o controle de uma variedade de fungos patogênicos em diversos vegetais de cultura, tais como os cereais, por exemplo, o trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; a beterraba, por exemplo, a beterraba de açúcar ou beterraba de forragem; os frutos, tais como os pomos, frutas de caroço ou frutos de baga, por exemplo, as maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, amoras ou groselhas; as leguminosas, tais como as lentilhas, ervilhas, alfafa ou soja; os vegetais oleaginosos, tais como a colza, mostarda, azeitonas, girassóis, coco, cacau, vegetais do óleo de rícino, óleo de palma, amendoim ou soja; as cucurbitáceas, tais como as abóboras, pepino ou melão; os vegetais de fibras, tais como o algodão, linho, cânhamo ou juta; as frutas cítricas, tais como as laranjas, limões, toranjas e tangerinas; os legumes, tais como o espinafre, alface, aspargo, repolho, cenouras, cebolas, tomates, batatas, abóboras ou páprica; os vegetais lauráceos, tais como o abacate, canela ou cânfora; os vegetais de matérias primas e energia, tais como o milho, soja, colza, cana de açúcar ou de óleo de palma; milho; tabaco; nozes; café; chá; as vinheiras (uvas de mesa e suco de uva videiras); lúpulo; gramado; vegetais de borracha natural ou os vegetais ornamentais e florestais, tais como as flores, arbustos, árvores de folha larga ou sempre verdes, por exemplo, as coníferas, e no material de propagação dos vegetais, tais como as sementes, e o material de cultura destes vegetais.
[0161] De preferência, as misturas e composições da presente invenção são utilizadas para o controle de uma grande variedade de fungos nas culturas, tais como a batata, beterrabas de açúcar, tabaco, trigo, centeio, cevada, aveia, arroz, milho, algodão, soja, colza, legumes, girassol, café ou cana de açúcar; frutos; vinhas; vegetais ornamentais; ou legumes, tais como os pepinos, tomates, feijão ou abóboras.
[0162] O termo “material de propagação dos vegetais” deve ser entendido como designando todas as partes generativas do vegetal, tais como as sementes e o material vegetal vegetativo tais como os enxertos e tubérculos (por exemplo, as batatas), que pode ser utilizado para a multiplicação do vegetal. Isto inclui as sementes, raízes, frutos, tubérculos, bulbos, rizomas, caules, brotos e outras partes dos vegetais, incluindo as plântulas e os vegetais jovens, que serão transplantados após a germinação, ou após a emergência a partir do solo.
[0163] De preferência, o tratamento dos materiais de propagação dos vegetais com as misturas da presente invenção e as composições da presente invenção, respectivamente, são utilizados para o controle de uma multiplicidade de fungos nos cereais, tais como o trigo, centeio, cevada e aveia; arroz, milho, algodão e soja.
[0164] O termo “vegetais cultivados” deve ser entendido como incluindo os vegetais que foram modificados através da reprodução, mutagênese ou engenharia genética, incluindo, mas não limitados aos produtos biotecnológicos agrícolas no mercado ou em desenvolvimento (cf. http://cera- gmc.org/, vide base de dados de culturas GM). Os vegetais geneticamente modificados são os vegetais em que o material genético foi modificado dessa maneira, através da utilização das técnicas do DNA recombinante que em circunstâncias naturais não podem ser facilmente obtidos através da reprodução cruzada, mutações ou recombinação natural. Normalmente, um ou mais genes foram integrados no material genético de um vegetal geneticamente modificado, para aprimorar determinadas propriedades do vegetal. Estas modificações genéticas incluem, mas não estão limitadas à modificação pós-transicional alvo de proteína(s), oligo- ou polipeptídeo, por exemplo, através da glicosilação ou adições de polímeros, tais como as porções preniladas, acetiladas ou farnesiladas de PEG.
[0165]As misturas e composições da presente invenção são especialmente adequadas para o controle das seguintes doenças dos vegetais: - Albugo spp. (ferrugem branca) nos vegetais ornamentais, legumes (por exemplo, A. Candida) e girassóis (por exemplo, A. tragopogonis); Alternaria spec. (mancha foliar Alternaria) nos vegetais, colza (A. brassicola ou brassicae), beterrabas de açúcar (A. tenuis), frutos, arroz, soja, batatas (por exemplo, A. solani ou A. alternata), tomates (por exemplo, A. solani ou A. alternata) e trigo; Aphanomyces spp. nas beterrabas de açúcar e legumes; Ascochyta spp. nos cereais e legumes, por exemplo, A. tritici (antracnose) no trigo e A. hordei na cevada; Bipolaris e Drechslera spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp) milho (por exemplo, D. maydis), cereais (por exemplo, B. sorokiniana: mancha marrom), arroz (por exemplo, B. oryzae) e relvados; Blumeria (anteriormente Erysiphe) graminis (oídio) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Botrytis cinerea (teleomorfo: Botryotinia fuckeliana: bolor cinzento) nas frutas e bagas (por exemplo, os morangos), legumes (por exemplo, a alface, cenoura, aipo e repolho), colza, flores, vinhas, vegetais florestais e trigo; Bremia lactucae(míldio) na alface; Ceratocystis (syn. Ophiostoma) spp. (apodrecimento ou murcha) nas árvores de folhas largas e sempre-vivas, por exemplo, C. ulmi(doença do olmo holandês) nos olmos; Cercospora spp. (manchas foliares Cercospora) no milho, arroz, beterrabas de açúcar (por exemplo, C. beticola), cana de açúcar, legumes, café, soja (por exemplo, C. sojina ou C. kikuchii) e arroz; Cladosporium spp. nos tomates (por exemplo, C. fulvum: o bolor da folha) e cereais, por exemplo, C. herbarum (ponto preto) no trigo; Claviceps purpurea (ergot) em cereais; Cochliobolus (anamorfo: Helminthosporium of Bipolaris) spp. (manchas foliares) no milho (C. carbonum), cereais (por exemplo, C. sativus, anamorfo: B. sorokiniana) e arroz (por exemplo, C. miyabeanus, anamorfo: H. oryzae); Colletotrichum (teleomorfo: Glomerella) spp. (anthracnose) no algodão (por exemplo, C. gossypii), milho (por exemplo, C. graminicola: apodrecimento do colmo antracnose), frutos vermelhos, batatas (por exemplo, C. coccodes: pontos pretos), feijão (por exemplo, C. Iindemuthianum) e soja (por exemplo, C. truncatum ou C. gloeosporioides); Corticium spp., por exemplo, C. sasakii (praga bainha) no arroz; Corynespora cassiicola (manchas foliares) na soja e vegetais ornamentais; Cicloconium spp., por exemplo, C. oleaginum nas oliveiras; Cilindrocarpon spp. (por exemplo, caroço das árvores de fruto ou declínio da videira jovem, teleomorfo: Nectria ou Neonectria spp.) nas árvores de frutos, vinheiras (por exemplo, C. liriodendri, teleomorfo: Neonectria liriodendri: doença Preta do pé) e vegetais ornamentais; Dematophora (teleomorfo: Rosellinia) necatrix (apodrecimento da raiz e caule) na soja; Diaporthe spp., por exemplo, D. phaseolorum (tombamento) na soja; Drechslera (syn. Helminthosporium, teleomorfo: Pyrenophora) spp. no milho, cereais, tal como a cevada (por exemplo, D. teres, mancha reticular) e trigo (por exemplo, D. triticirepentis: mancha marrom), arroz e turfa; Esca (perecimento, apoplexia) nas videiras, ocasionada por Formitiporia (syn. Phellinus) punctata, F. mediterranea, Phaeomoniella chlamydospora (anteriormente Phaeoacremonium chlamydosporum), Phaeoacremonium aleophilum e/ou Botryosphaeria obtusa; Elsinoe spp. nas frutas de pomo (E. Piri.), frutos macios (E. veneta: antracnose) e videiras (E. ampelina: antracnose); Entiloma oryzae(carvão da folha) no arroz; Epicoccum spp. (bolor negro) no trigo; Erysiphe spp. (oídio) na beterraba de açúcar (E. betae.), vegetais (por exemplo, E. Pisi), tais como as cucurbitáceas (por exemplo, E. cichoracearum), couves, colza (por exemplo, E. cruciferarum); Eutypa lata (perecimento ou caroço Eutypa, anamorfo: Cytosporina lata, syn Libertella blepharis) nas árvores de fruto, vinhas e bosques ornamentais; Exserohilum (syn. Helminthosporium) spp. no milho (por exemplo, E. turcicum); Fusarium (teleomorfo: Gibberella) spp. (deteriorização, apodrecimento da raiz ou caule) em diversos vegetais, tal como F. graminaarum ou F. culmorum (apodrecimento da raiz, sarna ou copa) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada), F. oxisporum nos tomates, F. solani na soja e F. verticillioides no milho; Gaeumannomyces graminis (todos) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada) e milho; Gibberella spp. nos cereais (por exemplo, G. zeae) e arroz (por exemplo, G. fujikuroi: doença Bakanae); Glomerella cingulata nas videiras, frutas de pomo e outros vegetais e G. gossypii no algodão; complexo coloração dos grãos no arroz; Guignardia bidwellii (apodrecimento negra) nas videiras; Gymnosporangium spp. nos vegetais rosáceos e zimbros, por exemplo, G. sabinae (ferrugem) nas peras; Helminthosporium spp. (syn. Drechslera, teleomorfo: Cochliobolus) em milho, cereais e arroz; Hemileia spp., por exemplo, H. vastatrix (ferrugem foliar do café) no café; Isariopsis clavispora (syn. Cladosporium vitis) nas videiras; Macrophomina phaseolina (syn. phaseoli). (apodrecimento da raiz e caule) na soja e algodão; Microdochium (sin. Fusarium) nivale (mofo rosa neve) nos cereais (por exemplo, trigo ou cevada); Microsphaera diffusa(oídio) na soja; Monilinia spp., por exemplo, M. laxa, M. fructicola e M. fructigena (ferrugem da flor e galho, apodrecimento pardo) nas frutas de caroço e outros vegetais rosáceos; Mycosphaerella spp. nos cereais, bananas, frutas macias e nozes moídas, tal como, por exemplo, M. graminicola (anamorfo: Septoria tritici, mancha Septoria) no trigo; Peronospora spp.(Míldio) no repolho (por exemplo, P. brassicae), colza (por exemplo, P. parasitica), cebola (por exemplo, P. destructor), tabaco (P. tabacina) e soja (por exemplo, P. manshurica); Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae (ferrugem da soja) na soja; Phialophora spp., por exemplo, nas videiras (por exemplo, P. tracheiphila e P. tetraspora) e soja (por exemplo, P. gregata: apodrecimento); Phoma lingam (apodrecimento da raiz e caule) na colza e repolho e P. betae (apodrecimento das raízes, mancha foliar e tombamento) na beterraba de açúcar; Phomopsis spp. nos girassóis, vinheiras (por exemplo, P. viticola: ponto da folha) e soja (por exemplo, apodrecimento do caule: P. phaseoli, teleomorfo: Diaporthe phaseolorum); Physoderma maydis (manchas marrons) no milho; Phytophthora spp.(deteriorização, apodrecimento das raízes, folhas, frutos e caule) em diversos vegetais, tais como a páprica e cucurbitáceas (por exemplo, P. capsici), soja (por exemplo, P. megasperma, syn. P. sojae), batatas e tomates (por exemplo, P. infestans: requeima) e árvores de folhas largas (por exemplo, P. ramorum: morte repentina do carvalho); Plasmodiophora brassicae (raiz do tronco) no repolho, colza, rabanete e outros vegetais; Plasmopara spp., por exemplo, P. viticola(míldio da videira) nas videiras e P. halstedii nos girassóis; Podosphaera spp. (oídio) nos vegetais rosáceos, lúpulo, frutas de pomo e macias, por exemplo, P. leucotricha nas maçãs, Polymyxa spp., por exemplo, nos cereais, tais como a cevada e o trigo (P. graminis) e beterraba de açúcar (P. betae) e, por conseguinte, as doenças virais transmissíveis; Pseudocercosporella herpotrichoides (ocelo, teleomorfo: Tapesia yallundae) nos cereais, por exemplo, o trigo ou cevada; Pseudoperonospora(míldio) em diversos vegetais, por exemplo, P. cubensis nas cucurbitáceas ou P. humili no lúpulo; Pseudopezicula tracheiphila(doença do fogo vermelho ou apodrecimento do brenner, anamorfo: Phialophora) nas videiras; Puccinia spp. (ferrugens) em diversos vegetais, por exemplo, P. triticina (ferrugem marrom ou da folha), P. striiformis (tarja ou ferrugem amarela), P. hordei (ferrugem anã), P. graminis (ferrugem preta ou do caule) ou P. recondita (ferrugem marrom ou da folha) nos cereais, tal como, por exemplo, o trigo, cevada ou centeio, e espargos (por exemplo, P. asparagi); Pyrenophora (anamorfo: Drechslera) tritici-repentis (ponto marrom) no trigo ou P. Feres (mancha reticular) na cevada; Piricularia spp., por exemplo, P. oryzae (teleomorfo: Magnaporthe grisea, brusone) no arroz e P. grisea no gramado e cereais; Pythium spp. (lombamento) no gramado, arroz, milho, trigo, algodão, colza, girassol, soja, beterraba de açúcar, legumes e outros vegetais (por exemplo, P. ultimum ou P. aphanidermatum); Ramularia spp., por exemplo, R. collocygni (manchas foliares Ramularia, manchas foliares fisiológicas) na cevada e R. beticola na beterraba de açúcar; Rhizoctonia spp. no algodão, arroz, batata, grama, milho, colza, batata, beterraba de açúcar, legumes e diversos outros vegetais, por exemplo, R. solani (apodrecimento da raiz e caule) na soja, R. solani (praga bainha) no arroz ou R. cerealis (praga primavera Rhizoctonia) no trigo ou de cevada; Rhizopus stolonifer (mofo negro, apodrecimento mole) nos morangos, cenouras, couve, vinheiras e tomates; Rhynchosporium secalis (escaldadura) na cevada, centeio e triticale; Sarocladium oryzae e S. attenuatum (apodrecimento da bainha) no arroz; Sclerotinia spp. (apodrecimento ou bolor branco) nos legumes e culturas, tais como a colza, girassóis (por exemplo, S. sclerotiorum) e soja (por exemplo, S. rolfsii ou S. sclerotiorum); Septoria spp. em diversos vegetais, por exemplo, S. glycines (mancha marrom) na soja, S. tritici (mancha Septoria) no trigo e S. (syn. Stagonospora) nodorum (mancha Stagonospora) nos cereais; Uncinula (syn. Erysiphe) necator(oídio, anamorfo: Oidium tuckeri) nas videiras; Setospaeria spp. (praga das folhas) no milho (por exemplo, S. turcicum, syn Helminthosporium turcicum.) e gramado; Sphacelotheca spp. (fuligem) no milho, (por exemplo, S. reiliana: fuligem da copa), sorgo e cana de açúcar; Sphaerotheca fuliginea(oídio) nas cucurbitáceas; Spongospora subterranea(pó de sarna) nas batatas e doenças virais transmissíveis; Stagonospora spp. nos cereais, por exemplo, S. nodorum (mancha Stagonospora, teleomorfo: Leptosphaeria [syn Phaeosphaeria.] nodorum) no trigo; Synchytrium endobioticum nas batatas (doença da verruga da batata); Taphrina spp., por exemplo, T. deformans(doença do enrugamento foliar) nos pêssegos e T. pruni (bolso da ameixa) nas ameixas; Thielaviopsis spp. (apodrecimento da raiz preta) no tabaco, frutas de pomo, legumes, soja e algodão, por exemplo, T. basicola (syn. Chalara elegans); Tilletia spp. (gorgulho comum ou comum ou fuligem fedorenta) nos cereais, tais como, por exemplo, T. tritici (syn. T. caries, bojo de trigo) e T. controversa (bojo anão) no trigo; Typhula incarnata (bolor cinza neve) na cevada ou trigo; Urocystis. spp., por exemplo, U. occulta (fuligem do caule) no centeio; Uromyces spp. (ferrugem) nos vegetais, tal como o feijão (por exemplo, U. appendiculatus, syn U. phaseoli.) na beterraba de açúcar (por exemplo, U. betae); Ustilago spp. (fuligem solta) nos cereais (por exemplo, U. nuda e U. avaenae), no milho (por exemplo, U. maydis: fuligem do milho) e cana de açúcar; Venturia spp. (sarna) nas maçãs (por exemplo, V. inaequalis) e peras; e Verticillium spp. (Murcha) em diversos vegetais, tais como as frutas e vegetais ornamentais, vinheiras, frutos macios, legumes e culturas, por exemplo, V. dahliae nos morangos, colza, batatas e tomates.
[0166]As bactérias patogênicas para os vegetais são responsáveis por perdas devastadoras na agricultura. A utilização de antibióticos para o controle dessas infecções é restrito em muitos países devido às preocupações na evolução e transmissão da resistência aos antibióticos.
[0167]As misturas e composições, de acordo com a presente invenção, também são adequadas como bactericidas. Elas se distinguem por uma excelente eficácia contra um amplo espectro de bactérias fitopatogênicas, incluindo as bactérias do solo, que principalmente são derivadas dos gêneros de Agrobacterium, Clavibacter, Corynebacterium, Erwinia, Leifsonia, Pectobacterium, Pseudomonas, Ralstonia, Xanthomonas (por exemplo, Xanthomonas oryzae ocasionando a mancha bacteriana no arroz) e Xylella; de preferência, Erwinia; de maior preferência, a Erwinia amylovora ocasionando a mancha do fogo bacteriano nas maçãs, pêras e outros membros da família Rosaceae.
[0168] Em especial, as misturas e composições da presente invenção são eficazes contra os agentes patogênicos de vegetais em culturas especiais, tais como a vinha, frutos, lúpulo, tabaco e vegetais.
[0169]As misturas e suas composições de acordo com a presente invenção, respectivamente, também são adequadas para o combate dos fungos nocivos na proteção de produtos armazenados ou culturas e na proteção dos materiais. O termo “proteção dos materiais” deve ser entendido para indicar a proteção dos materiais técnicos e não vivos, tais como os adesivos, colas, madeira, papel e cartão, têxteis, couro, dispersões de pintura, plásticos, lubrificantes de resfriamento, fibra ou tecidos, contra a infestação e destruição através dos microrganismos nocivos, tais como os fungos e bactérias. Em relação à proteção de madeira e outros materiais, é dada especial atenção aos seguintes fungos nocivos: Ascomycetes, tais como Ophiostoma spp., Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans., Sclerophoma spp., Chaetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp., Basidiomycetes, tais como Coniophora spp., Coriolus spp., Gloeophillum spp., Lentinus spp., Pleurotus spp., Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces spp., Deuteromycetes, tais como Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., Trichoderma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zigomicetos, tais como Mucor spp., e adicionalmente, na proteção dos produtos armazenados e culturas, os seguintes fungos de levedura são dignos de nota: Candida spp. e Saccharomyces cerevisiae.
[0170]As misturas e composições, de acordo com a presente invenção, são especialmente importantes para o controle de uma grande variedade de insetos e outras pragas fitopatogênicos (por exemplo, os lepidópteros, besouros, dípteros, tripes, heteróptero, hemiptera, homoptera, térmitas, ortópteros, aracnídeos e nematoides) em vários vegetais de cultura, tais como os cereais, por exemplo, o trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; beterraba, por exemplo, tais como os cereais, por exemplo, o trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; a beterraba, por exemplo, a beterraba de açúcar ou beterraba de forragem; os frutos, tais como os pomos, frutas de caroço ou frutos de baga, por exemplo, as maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, amoras ou groselhas; as leguminosas, tais como as lentilhas, ervilhas, alfafa ou soja; os vegetais oleaginosos, tais como a colza, mostarda, azeitonas, girassóis, coco, cacau, vegetais do óleo de rícino, óleo de palma, amendoim ou soja; as cucurbitáceas, tais como as abóboras, pepino ou melão; os vegetais de fibras, tais como o algodão, linho, cânhamo ou juta; as frutas cítricas, tais como as laranjas, limões, toranjas e tangerinas; os legumes, tais como o espinafre, alface, aspargo, repolho, cenouras, cebolas, tomates, batatas, abóboras ou páprica; os vegetais lauráceos, tais como o abacate, canela ou cânfora; os vegetais de matérias primas e energia, tais como o milho, soja, colza, cana de açúcar ou de óleo de palma; milho; tabaco; nozes; café; chá; as vinheiras (uvas de mesa e suco de uva videiras); lúpulo; gramado; vegetais de borracha natural ou os vegetais ornamentais e florestais, tais como as flores, arbustos, árvores de folha larga ou sempre verdes, por exemplo, as coníferas, e no material de propagação dos vegetais, tais como as sementes, e o material de cultura destes vegetais.
[0171] De preferência, as misturas e composições da presente invenção são utilizadas para o controle de uma variedade de pragas nas culturas, tais como a batata, beterrabas de açúcar, tabaco, trigo, centeio, cevada, aveia, arroz, milho, algodão, soja, colza, legumes, girassol, café ou cana de açúcar; frutos; vinhas; vegetais ornamentais; ou legumes, tais como os pepinos, tomates, feijão ou abóboras.
[0172]As misturas da presente invenção e as suas composições, respectivamente, são especialmente adequadas para o controle dos seguintes insetos da ordem da - lepidópteros (Lepidoptera), por exemplo, o Agrotis ypsilon, Agrotis segetum, Alabama argillacea, Anticarsia gemmatalis, Argyresthia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius, Cacoecia murinana, Capua reticulana, Cheimatobia brumata, Choristoneura fumiferana, Choristoneura occidentalis, Cirphis unipuncta, Cydia pomonella, Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandiosella, Earias insulana, Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Evetria bouliana, Feltia subterranea, Galleria mellonella, Grapholitha funebrana, Grapholitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea, Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeuta malinellus, Keiferia lycopersicella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exigua, Leucoptera coffeella, Leucoptera scitella, Lithocolletis blancardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria dispar, Lymantria monacha, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Peridroma saucia, Phalera bucephala, Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Pieris brassicae, Plathypena scabra, Plutella xylostella, Pseudoplusia includens, Rhyacionia frustrana, Scrobipalpula absoluta, Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera frugiperda, Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityocampa, Tortrix viridana, Trichoplusia ni e Zeiraphera canadensis; - besouros (Coleoptera), por exemplo, o Agrilus sinuatus, Agriotes lineatus, Agriotes obscurus, Amphimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomorum, Atomaria linearis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruchus rufimanus, Bruchus pisorum, Bruchus lentis, Byctiscus betulae, Cassida nebulosa, Cerotoma trifurcata, Ceuthorrhynchus assimilis, Ceuthorrhynchus napi, Chaetocnema tibialis, Conoderus vespertinus, Crioceris asparagi, Diabrotica longicornis, Diabrotica speciosa, Diabrotica 12-punctata, Diabrotica virgifera, Diloboderus abderus, Epilachna varivestis, Epitrix hirtipennis, Eutinobothrus brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera brunneipennis, Hypera postica, Ips typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsa decemlineata, Limonius californicus, Lissorhoptrus oryzophilus, Melanotus communis, Meligethes aeneus, Melolontha hippocastani, Melolontha melolontha, Oulema oryzae, Ortiorrhynchus sulcatus, Oryazophagus oryzae, Otiorrhynchus ovatus, Phaedon coch-leariae, Phyllotreta chrysocephala, Phyllophaga sp., Phyllophaga cuyabana, Phyllophaga triticophaga, Phyllopertha horticola, Phyllotreta nemorum, Phyllotreta striolata, Popillia japonica, Sitona lineatus e Sitophilus Granaria, - dípteros (Diptera), por exemplo, Aedes aegypti, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis, Ceratitis capitata, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Contarinia sorghicola, Cordylobia anthropophaga, Culex pipiens, Dacus cucurbitae, Dacus oleae, Dasineura brassicae, Fannia canicularis, Gasterophilus intestinalis, Glossina morsitans, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hylemyia platura, Hypoderma lineata, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lucilia caprina, Lucilia cuprina, Lucilia sericata, Lycoria pectoralis, Mayetiola destructor, Musca domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Oscinella frit, Pegomya hysocyami, Phorbia antiqua, Phorbia brassicae, Phorbia coarctata, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Tabanus bovinus, Tipula oleracea e Tipula paludosa, - tripes (Thysanoptera), por exemplo, o Dichromothrips corbetti, Dichromothrips ssp., Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici, Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaci, - himenópteros (Hymenoptera), por exemplo, o Acromyrmex ambuguus, Acromyrmex crassispinus, Acromyrmex heiery, Acromyrmex landolti, Acromyrmex subterraneus, Athalia rosae, Atta capiguara, Atta cephalotes, Atta laevigata, Atta robusta, Atta sexdens, Atta texana, Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata e Solenopsis invicta, - heterópteros (Heteroptera), por exemplo, o Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Dichelops furcatus, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Euchistos heros, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Piezodorus guildini, Solubea insularis e Thyanta perditor, - Hemiptera e Homoptera, por exemplo, o Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Diaphorina citri, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Solubea insularis, Thyanta perditor, Acyrthosiphon onobrychis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis pomi, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis schneideri, Aphis spiraecola, Aphis sambuci, Acyrthosiphon pisum, Aulacorthum solani, Brachycaudus cardui, Brachycaudus helichrysi, Brachycaudus persicae, Brachycaudus prunicola, Brevicoryne brassicae, Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia piceae, Dysaphis radicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri, Empoasca fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactucae, Macrosiphum avenae, Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphon rosae, Megoura viciae, Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzodes persicae, Myzus ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis- nigri, Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Perkinsiella saccharicida, Phorodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus ascalonicus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappaphis mala, Sappaphis mali, Schizaphis graminum, Schizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, Viteus vitifolii, Cimex lectularius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., e Arilus critatus, - térmitas (Isoptera), por exemplo, o Calotermes flavicollis, Cornitermes cumulans, Heterotermes tenuis, Leucotermes flavipes, Neocapritemes opacus, Procornitermes triacifer; Reticulitermes lucifugus, Syntermes molestus, e Termes natalensis, - ortópteros (Orthoptera), por exemplo, Acheta domestica, Blatta orientalis, Blattella germanica, Forficula auricularia, Gryllotalpa gryllotalpa, Locusta migratoria, Melanoplus bivittatus, Melanoplus femurrubrum, Melanoplus mexicanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadacris septemfasciata, Periplaneta americana, Schistocerca americana, Schistocerca peregrina, Stauronotus maroccanus e Tachycines asynamorus, - aracnoidea, tais como os aracnídeos, por exemplo, das famílias da Argasidae, Ixodidae e Sarcoptidae, tais como a Amblyomma americanum, Amblyomma variegatum, Argas persicus, Boophilus annulatus, Boophilus decoloratus, Boophilus microplus, Dermacentor silvarum, Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ornithodorus moubata, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis, Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes scabiei, e Eriophyidae spp. tais como o Aculus schlechtendali, Phyllocoptrata oleivora e Eriophyes sheldoni; Tarsonemidae spp. tais como Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus; Tenuipalpidae spp. tais como o Brevipalpus phoenicis; Tetranychidae spp. tais como o Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus kanzawai, Tetranychus pacificus, Tetranychus telarius and Tetranychus urticae, Panonychus ulmi, Panonychus citri, e Oligonychus pratensis.
[0173] Em especial, as misturas da presente invenção são adequadas para o combate de parasitas das ordens Coleoptera, Lepidoptera, Thysanoptera, Homoptera, Isoptera, e Orthoptera.
[0174] Elas também são adequadas para o controle dos seguintes nematoides parasitas dos vegetais, tais como os nematoides do nódulo da raiz, Meloidogyne arenaria, Meloidogyne chitwoodi, Meloidogyne exigua, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica e outra espécie Meloidogyne; nematoides de quisto, Globodera rostochiensis, Globodera pallida, Globodera tabacum e outras espécies de Globodera, Heterodera avenae, Heterodera glicines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolii, e outras espécies de Heterodera; nematoides de galhas das sementes, Anguina funesta, Anguina tritici e outras espécies Anguina; nematoides do tronco e foliares, Aphelenchoides besseyi, Aphelenchoides fragariae, Aphelenchoides ritzemabosi e outras espécies de Aphelenchoides; nematoides de ferrão, Belonolaimus longicaudatus e outras espécies de Belonolaimus; nematoides do pinheiro, Bursaphelenchus xilophilus e outros espécies de Bursaphelenchus; nematoides do anel, espécies de Criconema, espécies de Criconemella, espécies de Criconemoides, espécies de Mesocriconema; nematoides do tronco e do bulbo, Ditilenchus destructor, Ditilenchus dipsaci, Ditylenchus myceliophagus e outras espécies de Ditylenchus; nematoides furadores, espécies de Dolichodorus; nematoides espirais, Helicotylenchus dihystera, Heliocotilenchus multicinctus e outros espécies de Helicotilenchus, Rotylenchus robustus e outras espécies de Rotylenchus; nematoides de bainha, espécies de Hemicycliophora e espécies de Hemicriconemoides; espécies de Hirshmanniella; nematoides galeotos, Hoplolaimus Columbus, Hoplolaimus galeatus e outras espécies de Hoplolaimus; nematoides dos nódulos da raiz falsos, Nacobbus aberrans e outras espécies de Nacobbus; nematoides da agulha, Longidorus alonga e outras espécies de Longidorus; nematoides do pinho, espécies Paratylenchus; nematoides das lesões Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus curvitatus, Pratylenchus goodeyi, Pratylencus neglectus, Pratylenchus penetrans, Pratylenchus scribneri, Pratylenchus vulnus, Pratylenchus zeae e outras espécies de Pratylenchus; Radinaphelenchus cocophilus e outras espécies de Radinaphelenchus; nematoides de escavação, Radopholus similis e outras espécies de Radopholus; nematoides reniformes, Rotilenchus reniformes e outras espécies de Rotilenchus; espécies de Scutellonema; nematoides na raiz curta, Trichodorus primitivus e outras espécies de Trichodorus,espécies de Paratrichodorus; nematoides inibidos, Tilenchorhynchus claytoni, Tilenchorhynchus dubius e outras espécies de Tylenchorhynchus e espécies Merlinius; nematoides cítricos, Tylenchulus semipenetrans e outras espécies de Tylenchulus; nematoides de estilete, Xiphinema americanum, Xiphinema index, Xiphinema diversicaudatum e outras espécies de Xiphinema; e outras espécies de nematoides parasitas de vegetais.
[0175] Os materiais de propagação do vegetal podem ser tratados com as misturas e as composições da presente invenção, profilaticamente ou antes do plantio ou transplante.
[0176] Em especial, a presente invenção se refere a um método para a proteção do material de propagação dos vegetais contra as pragas, em que o material de propagação dos vegetais é tratado com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção.
[0177] Em uma realização preferida, a presente invenção se refere a um método para a proteção do material de propagação dos vegetais contra as pragas animais (insetos, ácaros ou nematoides), em que o material de propagação dos vegetais é tratado com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção.
[0178] Em uma realização igualmente preferida, a presente invenção se refere a um método para a proteção do material de propagação dos vegetais contra os fungos nocivos, em que o material de propagação dos vegetais é tratado com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção.
[0179] Em geral, o termo “quantidade eficaz como pesticida” significa que a quantidade das misturas da presente invenção ou das composições que compreendem as misturas necessárias para alcançar um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos da necrose, morte, atraso, prevenção e remoção, destruição, ou de outra maneira, a redução da ocorrência e a atividade do organismo alvo. A quantidade eficaz como pesticidas pode variar para as diferentes misturas e/ou composições utilizadas na presente invenção. Uma quantidade eficaz como pesticida das misturas e/ou composições também irá variar de acordo com as condições prevalecentes, tais como o efeito desejado e duração do pesticida, o tempo, a espécie alvo, o locus, o modo de aplicação, e similares.
[0180] O termo “quantidade eficaz para a saúde do vegetal” indica uma quantidade das misturas da presente invenção, que é suficiente para alcançar os efeitos sinérgicos da saúde dos vegetais, conforme definidos no presente. Mais informações exemplares sobre as quantidades, formas de aplicação e proporções adequadas para serem utilizadas são fornecidas abaixo. De qualquer maneira, o técnico do assunto está bem ciente do fato de que uma tal quantidade pode variar em uma amplo intervalo e depende de diversos fatores, por exemplo, do vegetal cultivado tratado ou material e das condições climáticas.
[0181] Os vegetais mais saudáveis são desejados uma vez que resultam, entre outros, em melhores rendimentos e/ou uma melhor qualidade dos vegetais ou culturas, especificamente melhor qualidade das partes cultiváveis do vegetal. Os vegetais mais saudáveis também resistem melhor às tensões bióticas e/ou abióticas. Uma resistência elevada contra a tensão biótica, por sua vez permite que o técnico do assunto reduza a quantidade de pesticidas aplicada e, por conseguinte, retarde o desenvolvimento de resistências contra os respectivos pesticidas.
[0182] Por conseguinte, foi um objeto da presente invenção fornecer uma composição pesticida que resolva os problemas delineados acima e que, em especial, deve aprimorar a saúde dos vegetais, em especial o rendimento dos vegetais.
[0183] O termo “saúde de um vegetal” ou “fitossanitário” é definido como uma condição do vegetal e/ou seus produtos, que é determinada através de diversos aspectos, isoladamente ou em combinação entre si, tais como o aumento do rendimento, vigor do vegetal, qualidade das partes cultiváveis do vegetal e tolerância à tensão abiótica e/ou biótica.
[0184] Deve-se ressaltar que os efeitos mencionados acima das misturas da presente invenção, isto é, o aumento da saúde de um vegetal, também estão presentes quando o vegetal não está sob tensão biótica e em especial quando o vegetal não está sob pressão de pragas.
[0185] Por exemplo, para as aplicações de tratamento de sementes, é evidente que um vegetal sofrendo de ataque de fungos ou inseticida mostra a germinação e emergência reduzida ocasionando um vegetal mais fraco ou estabelecimento da cultura e vigor e, consequentemente, a um rendimento reduzido, em comparação com um material de propagação dos vegetais que foi submetido ao tratamento curativo ou preventivo contra a praga em questão e que pode crescer sem os danos ocasionados pelo fator de tensão biótica. No entanto, os métodos de acordo com a presente invenção conduzem a uma fitossanidade intensificada, mesmo na ausência de qualquer tensão biótica. Isto significa que os efeitos positivos das misturas da presente invenção não podem ser explicados apenas pelas atividades fungicidas e/ou inseticidas dos compostos (I) e (II), mas ainda são com base nos perfis da atividade. Consequentemente, a aplicação das misturas da presente invenção também pode ser realizada na ausência de pressão de pragas.
[0186] Em uma realização igualmente preferida, a presente invenção se refere a um método para aprimorar a saúde dos vegetais cultivados a partir de dito material de propagação dos vegetais, em que o material de propagação dos vegetais é tratado com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção.
[0187]As misturas que compreendem a cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possuem todas as suas características, ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II e as suas composições, respectivamente, também são especialmente adequadas para o controle dos seguintes insetos da ordem de - lepidópteros (Lepidoptera), por exemplo, Agrotis ypsilon, Agrotis segetum, Alabama argillacea, Anticarsia gemmatalis, Argyresthia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius, Cacoecia murinana, Capua reticulana, Cheimatobia brumata, Choristoneura fumiferana, Choristoneura occidentalis, Cirphis unipuncta, Cydia pomonella, Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandiosella, Earias insulana, Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Evetria bouliana, Feltia subterranea, Galleria mellonella, Grapholitha funebrana, Grapholitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea, Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeuta malinellus, Keiferia lycopersicella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exigua, Leucoptera coffeella, Leucoptera scitella, Lithocolletis blancardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria dispar, Lymantria monacha, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Peridroma saucia, Phalera bucephala, Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Pieris brassicae, Plathypena scabra, Plutella xylostella, Pseudoplusia includens, Rhyacionia frustrana, Scrobipalpula absoluta, Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera frugiperda, Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityocampa, Tortrix viridana, Trichoplusia ni e Zeiraphera canadensis, - besouros (Coleoptera), por exemplo, Agrilus sinuatus, Agriotes lineatus, Agriotes obscurus, Amphimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomorum, Atomaria linearis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruchus rufimanus, Bruchus pisorum, Bruchus lentis, Byctiscus betulae, Cassida nebulosa, Cerotoma trifurcata, Ceuthorrhynchus assimilis, Ceuthorrhynchus napi, Chaetocnema tibialis, Conoderus vespertinus, Crioceris asparagi, Diabrotica longicornis, Diabrotica speciosa, Diabrotica 12-punctata, Diabrotica virgifera, Diloboderus abderus, Epilachna varivestis, Epitrix hirtipennis, Eutinobothrus brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera brunneipennis, Hypera postica, Ips typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsa decemlineata, Limonius californicus, Lissorhoptrus oryzophilus, Melanotus communis, Meligethes aeneus, Melolontha hippocastani, Melolontha melolontha, Oulema oryzae, Ortiorrhynchus sulcatus, Oryazophagus oryzae, Otiorrhynchus ovatus, Phaedon cochleariae, Phyllotreta chrysocephala, Phyllophaga sp., Phyllophaga cuyabana, Phyllophaga triticophaga, Phyllopertha horticola, Phyllotreta nemorum, Phyllotreta striolata, Popillia japonica, Sitona lineatus e Sitophilus Granaria, - dípteros (Diptera), por exemplo, Aedes aegypti, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis, Ceratitis capitata, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Contarinia sorghicola, Cordylobia anthropophaga, Culex pipiens, Dacus cucurbitae, Dacus oleae, Dasineura brassicae, Fannia canicularis, Gasterophilus intestinalis, Glossina morsitans, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hylemyia platura, Hypoderma lineata, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lucilia caprina, Lucilia cuprina, Lucilia sericata, Lycoria pectoralis, Mayetiola destructor, Musca domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Oscinella frit, Pegomya hysocyami, Phorbia antiqua, Phorbia brassicae, Phorbia coarctata, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Tabanus bovinus, Tipula oleracea e Tipula paludosa, - tripes (Thysanoptera), por exemplo, Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici, Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaci, - himenópteros (Hymenoptera), por exemplo, Acromyrmex ambuguus, Acromyrmex crassispinus, Acromyrmex heiery, Acromyrmex landolti, Acromyrmex subterraneus, Athalia rosae, Atta capiguara, Atta cephalotes, Atta laevigata, Atta robusta, sexdens Atta, Atta texana, Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata e Solenopsis invicta, - heterópteros (Heteroptera), por exemplo, o Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Dichelops furcatus, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Euchistos heros, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Piezodorus guildini, Solubea insularis e Thyanta perditor, - Hemiptera e Homoptera, por exemplo, Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Diaphorina citri, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Solubea insularis, Thyanta perditor, Acyrthosiphon onobrychis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis pomi, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis schneideri, Aphis spiraecola, Aphis sambuci, Acyrthosiphon pisum, Aulacorthum solani, Brachycaudus cardui, Brachycaudus helichrysi, Brachycaudus persicae, Brachycaudus prunicola, Brevicoryne brassicae, Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia piceae, Dysaphis radicola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri, Empoasca fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus lactucae, Macrosiphum avenae, Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphon rosae, Megoura viciae, Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzodes persicae, Myzus ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis- nigri, Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Perkinsiella saccharicida, Phorodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus ascalonicus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappaphis mala, Sappaphis mali, Schizaphis graminum, Schizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, Viteus vitifolii, Cimex lectu-larius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., e Arilus critatus, - térmitas (Isoptera), por exemplo, Calotermes flavicollis, Cornitermes cumulans, Heterotermes tenuis, Leucotermes flavipes, Neocapritemes opacus, Procornitermes triacifer; Reticulitermes Myotis, Syntermes molestus, e Termes natalensis, - ortópteros (Orthoptera), por exemplo, Acheta domestica, Blatta orientalis, Blattella germanica, Paraficula auricularia, Gryllotalpa Gryllotalpa, Locusta migratoria, Melanoplus bivittatus, Melanoplus femurrubrum, Melanoplus mexicanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadacris septemfasciata, Periplaneta americana, Schistocerca americana, Schistocerca peregrina, Stauronotus maroccanus e Tachycines asynamorus, - aracnoidea, tais como os aracnídeos, por exemplo, das famílias da Argasidae, Ixodidae e Sarcoptidae, tais como a Amblyomma americanum, Amblyomma variegatum, Argas persicus, Boophilus annulatus, Boophilus decoloratus, Boophilus microplus, Dermacentor silvarum, Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ornithodorus moubata, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis, Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes scabiei, e Eriophyidae spp. tais como o Aculus schlechtendali, Phyllocoptrata oleivora e Eriophyes sheldoni; Tarsonemidae spp. tais como Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus; Tenuipalpidae spp. tais como o Brevipalpus phoenicis; Tetranychidae spp. tais como o Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus kanzawai, Tetranychus pacificus, Tetranychus telarius e Tetranychus urticae, Panonychus ulmi, Panonychus citri, e Oligonychus pratensis.
[0188] Em especial, as misturas da presente invenção são adequadas para o combate de parasitas das ordens Coleoptera, Lepidoptera, Thysanoptera, Homoptera, Isoptera, e Orthoptera.
[0189]As misturas da presente invenção também são adequadas para o controle dos seguintes nematoides parasitas de vegetais tais como Meloidogyne, Globodera, Heterodera, Radopholus, Rotylenchulus, Pratylenchus e outros gêneros. As misturas da presente invenção são especialmente adequadas para o controle dos seguintes nematoides parasitas dos vegetais, tais como os nematoides do nódulo da raiz, Meloidogyne arenaria, Meloidogyne chitwoodi, Meloidogyne exigua, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incognita, Meloidogyne javanica e outra espécie Meloidogyne; nematoides de quisto, Globodera rostochiensis, Globodera pallida, Globodera tabacum e outras espécies de Globodera, Heterodera avenae, Heterodera glicines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolii, e outras espécies de Heterodera; nematoides de galhas das sementes, Anguina funesta, Anguina tritici e outras espécies Anguina; nematoides do tronco e foliares, Aphelenchoides besseyi, Aphelenchoides fragariae, Aphelenchoides ritzemabosi e outras espécies de Aphelenchoides; nematoides de ferrão, Belonolaimus longicaudatus e outras espécies de Belonolaimus; nematoides do pinheiro, Bursaphelenchus xilophilus e outros espécies de Bursaphelenchus; nematoides do anel, espécies de Criconema, espécies de Criconemella, espécies de Criconemoides, espécies de Mesocriconema; nematoides do tronco e do bulbo, Ditilenchus destructor, Ditilenchus dipsaci, Ditylenchus myceliophagus e outras espécies de Ditylenchus; nematoides furadores, espécies de Dolichodorus; nematoides espirais, Helicotylenchus dihystera, Heliocotilenchus multicinctus e outros espécies de Helicotilenchus, Rotylenchus robustus e outras espécies de Rotylenchus; nematoides de bainha, espécies de Hemicycliophora e espécies de Hemicriconemoides; espécies de Hirshmanniella; nematoides galeotos, Hoplolaimus Columbus, Hoplolaimus galeatus e outras espécies de Hoplolaimus; nematoides dos nódulos da raiz falsos, Nacobbus aberrans e outras espécies de Nacobbus; nematoides da agulha, Longidorus alonga e outras espécies de Longidorus; nematoides do pinho, espécies Paratylenchus; nematoides das lesões Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus curvitatus, Pratylenchus goodeyi, Pratylencus neglectus, Pratylenchus penetrans, Pratylenchus scribneri, Pratylenchus vulnus, Pratylenchus zeae e outras espécies de Pratylenchus; Radinaphelenchus cocophilus e outras espécies de Radinaphelenchus; nematoides de escavação, Radopholus similis e outras espécies de Radopholus; nematoides reniformes, Rotilenchus reniformes e outras espécies de Rotilenchus; espécies de Scutellonema; nematoides na raiz curta, Trichodorus primitivus e outras espécies de Trichodorus,espécies de Paratrichodorus; nematoides inibidos, Tilenchorhynchus claytoni, Tilenchorhynchus dubius e outras espécies de Tylenchorhynchus e espécies Merlinius; nematoides cítricos, Tylenchulus semipenetrans e outras espécies de Tylenchulus; nematoides de estilete, Xiphinema americanum, Xiphinema index, Xiphinema diversicaudatum e outras espécies de Xiphinema; e outras espécies de nematoides parasitas de vegetais.
[0190] Em uma realização igualmente preferida, a presente invenção se refere a um método para o controle das pragas de animais (insetos, acarídeos ou nematoides), em que as pragas de animais (insetos, ácaros ou nematoides), os seus habitats, locais de reprodução, seus locais ou os vegetais a serem protegidos contra as pragas animais (insetos, acarídeos ou nematoides ataque) são tratados com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção que compreende o B. subtilis FB17 e, pelo menos, um biopesticida II.
[0191] Em geral, o termo “quantidade eficaz como pesticida” significa que a quantidade das misturas da presente invenção ou das composições que compreendem as misturas necessárias para alcançar um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos da necrose, morte, atraso, prevenção e remoção, destruição, ou de outra maneira, a redução da ocorrência e a atividade do organismo alvo. A quantidade eficaz como pesticidas pode variar para as diferentes misturas e/ou composições utilizadas na presente invenção. Uma quantidade eficaz como pesticida das misturas e/ou composições também irá variar de acordo com as condições prevalecentes, tais como o efeito desejado e duração do pesticida, o tempo, a espécie alvo, o locus, o modo de aplicação, e similares.
[0192] Em uma realização igualmente preferida, a presente invenção se refere a um método para aprimorar a saúde dos vegetais, em que os vegetais são tratados com uma quantidade eficaz de uma mistura da presente invenção.
[0193] O termo “quantidade eficaz para a saúde do vegetal” indica uma quantidade das misturas da presente invenção, que é suficiente para alcançar os efeitos sinérgicos da saúde dos vegetais, conforme definidos no presente. Mais informações exemplares sobre as quantidades, formas de aplicação e proporções adequadas para serem utilizadas são fornecidas abaixo. De qualquer maneira, o técnico do assunto está bem ciente do fato de que uma tal quantidade pode variar em uma amplo intervalo e depende de diversos fatores, por exemplo, do vegetal cultivado tratado ou material e das condições climáticas.
[0194] Os vegetais mais saudáveis são desejados uma vez que resultam, entre outros, em melhores rendimentos e/ou uma melhor qualidade dos vegetais ou culturas, especificamente melhor qualidade das partes cultiváveis do vegetal. Os vegetais mais saudáveis também resistem melhor às tensões bióticas e/ou abióticas. Uma resistência elevada contra a tensão biótica, por sua vez permite que o técnico do assunto reduza a quantidade de pesticidas aplicada e, por conseguinte, retarde o desenvolvimento de resistências contra os respectivos pesticidas.
[0195] Por conseguinte, foi um objeto da presente invenção fornecer uma composição pesticida que resolva os problemas delineados acima e que, em especial, deve aprimorar a saúde dos vegetais, em especial o rendimento dos vegetais.
[0196] O termo “saúde de um vegetal” ou “fitossanitário” é definido como uma condição do vegetal e/ou seus produtos, que é determinada através de diversos aspectos, isoladamente ou em combinação entre si, tais como o aumento do rendimento, vigor do vegetal, qualidade das partes cultiváveis do vegetal e tolerância à tensão abiótica e/ou biótica.
[0197] Deve-se ressaltar que os efeitos mencionados acima das misturas da presente invenção, isto é, o aumento da saúde de um vegetal, também estão presentes quando o vegetal não está sob tensão biótica e em especial quando o vegetal não está sob pressão de pragas.
[0198] Para o tratamento de sementes, por exemplo, como inoculantes e/ou formas de aplicação foliar, é evidente que um vegetal sofrendo de ataque de fungos ou inseticida produz uma biomassa inferior e conduz a um rendimento reduzido, em comparação com um vegetal que foi submetido ao tratamento curativo ou preventivo, contra os fungos patogênicos ou qualquer outra praga relevante e que pode crescer sem os danos ocasionados pelo fator de tensão biótica. No entanto, os métodos, de acordo com a presente invenção, conduzem a uma fitossanidade intensificada, mesmo na ausência de qualquer tensão biótica. Isto significa que os efeitos positivos das misturas da presente invenção não podem ser explicados apenas pelas atividades pesticidas dos compostos (I) e (II), mas ainda são com base nos perfis da atividade. Consequentemente, a aplicação das misturas da presente invenção também pode ser realizada na ausência de pressão de pragas.
[0199] Cada indicador da fitossanidade coletado listado abaixo, que é selecionado a partir dos grupos que consistem em rendimento, vigor do vegetal, qualidade e tolerância à tensão abiótica e/ou biótica, deve ser entendido como uma realização preferida da presente invenção, cada uma isoladamente ou, de preferência, em combinação entre si.
[0200] De acordo com a presente invenção, o termo “aumento do rendimento” de um vegetal significa que o rendimento de um produto do respectivo vegetal é aumentado através de uma quantidade mensurável sobre o rendimento do mesmo produto do vegetal produzido nas mesmas condições, mas sem a aplicação da mistura da presente invenção.
[0201] Para o tratamento de sementes, por exemplo, como inoculante e/ou formas de aplicação foliar, o aumento de rendimento pode ser caracterizado, entre outras, pelas seguintes propriedades aprimoradas do vegetal: o aumento do peso do vegetal; e/ou aumento da altura do vegetal; e/ou aumento da biomassa, tal como maior peso fresco total (FW); e/ou aumento do número de flores por vegetal; e/ou maior rendimento de grãos e/ou de frutos; e/ou maior número de perfilhos ou brotos laterais (ramos); e/ou folhas maiores; e/ou aumento do crescimento dos brotos; e/ou aumento do teor de proteína; e/ou aumento do teor de óleo; e/ou aumento do teor de amido; e/ou aumento do teor de pigmentos; e/ou aumento do teor de clorofila (o teor de clorofila apresenta uma correlação positiva com a taxa da fotossíntese do vegetal e, consequentemente, quanto maior o teor de clorofila maior o rendimento de um vegetal) e/ou aumento da qualidade de um vegetal.
[0202] Os termos “grão” e “fruto” devem ser entendidos como qualquer produto vegetal, que ainda é utilizado após a colheita, por exemplo, as frutas no sentido adequado, legumes, nozes, grãos, sementes, madeira (por exemplo, no caso dos vegetais de silviculturas), flores (por exemplo, no caso dos vegetais de Gardening, vegetais ornamentais), e similares, que é qualquer coisa de valor econômico que seja produzido pelo vegetal.
[0203] De acordo com a presente invenção, o rendimento é aumentado em, pelo menos 4%, em geral, o aumento do rendimento pode ser ainda superior, por exemplo, de 5 a 10%, de maior preferência, de 10 a 20%, ou até mesmo de 20 a 30%.
[0204] De acordo com a presente invenção, o rendimento - se for medido na ausência de pressão de pragas - é aumentado por, pelo menos, 2% Em geral, o aumento do rendimento pode mesmo ser superior, por exemplo, até 4% a 5% ou até mesmo superior.
[0205] Um outro indicador para a condição do vegetal é o vigor do vegetal. O vigor do vegetal se torna manifesto em diversos aspectos, tais como a aparência visual geral.
[0206] Para as aplicações foliares, o vigor vegetal aprimorado pode ser caracterizado, entre outras, pelas seguintes propriedades aprimoradas do vegetal: vitalidade aprimorada do vegetal; e/ou crescimento aprimorado dos vegetais; e/ou desenvolvimento aprimorado do vegetal; e/ou aparência visual aprimorada; e/ou tronco aprimorado dos vegetais (menos verso / alojamento dos vegetais e/ou maior lâmina de folha; e/ou tamanho maior; e/ou aumento da altura do vegetal; e/ou aumento do número de perfilhos; e/ou aumento do número de brotos laterais; e/ou aumento do número de flores por vegetal; e/ou aumento do crescimento dos brotos; e/ou atividade fotossintética intensificada (por exemplo, com base no aumento da condutância estomática e/ou o aumento da taxa de assimilação de CO2); e/ou florescimento precoce; e/ou frutificação precoce; e/ou germinação precoce e aprimorada; e/ou maturação precoce dos grãos; e/ou menor número de perfilhos não produtivos; e/ou menor número de folhas basais mortas; e/ou menos insumos necessários (tais como os fertilizantes ou água); e/ou folhas mais verdes; e/ou maturação completa em períodos mais curtos de vegetação; e/ou menor necessidade de sementes; e/ou colheita mais fácil; e/ou amadurecimento mais rápido e mais uniforme; e/ou vida útil prolongada; e/ou panículas mais longas; e/ou retardamento da senescência; e/ou perfilhos mais produtivos e/ou mais fortes; e/ou melhor extração dos ingredientes; e/ou qualidade aprimorada das sementes (para serem semeadas nas seguintes estações de produção de sementes); e/ou redução da produção de etileno e/ou a inibição da sua recepção por parte do vegetal.
[0207] Outro indicador para a condição do vegetal é a “qualidade” de um vegetal e/ou dos seus produtos. De acordo com a presente invenção, o aprimoramento da qualidade significa que determinadas características dos vegetais, tais como o teor ou a composição de determinados ingredientes são aumentados ou aprimorados através de uma quantidade mensurável ou visível sobre o mesmo fator do vegetal produzido nas mesmas condições, mas sem a aplicação das misturas da presente invenção. O aprimoramento da qualidade pode ser caracterizado, entre outros, pela sequência do aprimoramento das propriedades do vegetal ou do seu produto: aumento do teor de nutrientes; e/ou aumento do teor de proteína; e/ou aumento do teor de óleo; e/ou aumento do teor de amido e/ou aumento do teor de ácidos graxos; e/ou aumento do teor metabólito; e/ou aumento do teor de carotenoides; e/ou aumento do teor de açúcar; e/ou aumento da quantidade de amino ácidos essenciais; e/ou composição aprimorada de nutrientes; e/ou composição aprimorada de proteína; e/ou composição aprimorada de ácidos graxos; e/ou composição aprimorada de metabólito; e/ou composição aprimorada de carotenóides; e/ou composição aprimorada de açúcar; e/ou composição aprimorada de amino ácidos; e/ou coloração ótima ou aprimorada do fruto; e/ou coloração aprimorada cor da folha; e/ou maior capacidade de armazenamento; e/ou melhor processabilidade dos produtos coletados.
[0208] Um outro indicador para a condição do vegetal é a tolerância do vegetal ou resistência aos fatores da tensão biótica e/ou abiótica. As tensões bióticas e abióticas, especialmente em prazos mais longos, podem ter efeitos nocivos para os vegetais.
[0209]A tensão biótica é ocasionada pelos organismos vivos, enquanto a tensão abiótica é ocasionada, por exemplo, pelas condições ambientais extremas. De acordo com a presente invenção, o termo “tolerância ou resistência aprimorada aos fatores de tensão biótica e/ou abiótica” significa (1) que determinados fatores negativos ocasionados pela tensão biótica e/ou abiótica são reduzidos em uma quantidade mensurável ou visível, em comparação com os vegetais expostos nas mesmas condições, mas sem serem tratados com uma mistura da presente invenção e (2) que os efeitos negativos não são reduzidos por uma ação direta da mistura da presente invenção sobre os fatores de ten, por exemplo, são, pela sua ação fungicida ou inseticida que diretamente destrói os microrganismos ou pragas, mas sim por uma estimulação das próprias reações de defesa dos vegetais contra dito fatores de tensão.
[0210] Os fatores negativos ocasionados pela tensão biótica, tais como os agentes patogênicos e pragas são amplamente conhecidos e podem ser ocasionados pelos organismos vivos, tais como os vegetais concorrentes (por exemplo, as ervas daninhas), microrganismos (tais como os fungos fitopatogênicos e/ou bactérias) e/ou vírus.
[0211] Os fatores negativos ocasionados pela tensão abiótica também são bem conhecidos e muitas vezes podem ser observadas como a redução do vigor dos vegetais (vide acima), por exemplo: Menos rendimento e/ou menos vigor, para os dois exemplos de efeitos, podem ser as folhas queimadas, menos folhas, amadurecimento precose, maturidade tardia das culturas, valor nutricional reduzido, entre outros.
[0212]A tensão abiótica pode ser ocasionada, por exemplo, por: temperaturas extremas, tais como calor ou frio (tensão ao calor / tensão ao frio); e/ou fortes variações de temperatura; e/ou temperaturas atípicas para a época específica; e/ou aridez (tensão à aridez); e/ou extrema umidade; e/ou salinidade elevada (tensão ao sal); e/ou radiação (por exemplo, pelo aumento da radiação UV devido à redução da camada de ozônio); e/ou o aumento dos níveis de ozônio (tensão ao ozônio); e/ou poluição orgânica (por exemplo, as quantidades fitotóxicas de pesticidas); e/ou poluição inorgânico (por exemplo, os metais pesados).
[0213] Como resultado dos fatores da tensão biótica e/ou abiótica, a quantidade e a qualidade dos vegetais em tensão são reduzidas. Em relação à qualidade em questão (conforme definido acima), o desenvolvimento reprodutivo, em geral, é severamente afetado, com consequências nas culturas que são importantes para os frutos ou sementes. A síntese, acumulação e o armazenamento das proteínas são mais afetados pela temperatura, o crescimento é retardado por quase todos os tipos de tensão; a síntese de polissacarídeos, estrutural e de armazenamento é reduzida ou modificada: estes efeitos resultam em uma redução da biomassa (rendimento) e nas alterações no valor nutricional do produto.
[0214] Conforme mencionado acima, os indicadores identificados acima para a condição de saúde de um vegetal podem ser interdependentes e podem resultar uns dos outros. Por exemplo, um aumento na resistência da tensão biótica e/ou abiótica pode ocasionar um melhor vigor dos vegetais, por exemplo, para culturas melhores e maiores e, por conseguinte, um aumento do rendimento. De maneira inversa, um sistema radicular mais desenvolvido, pode resultar em um aumento da resistência à tensão biótica e/ou abiótica. No entanto, estas interdependências e interações não são nem conhecidas e nem completamente compreendidas por todos e, por conseguinte, os diferentes indicadores são descritos separadamente.
[0215] Em uma realização, as misturas da presente invenção efetuam um aumento do rendimento de um vegetal ou do seu produto. Em uma outra realização da presente invenção, as misturas efetuam um vigor aumentado de um vegetal ou do seu produto. Em uma outra realização da presente invenção, as misturas efetuam uma qualidade aumentada de um vegetal ou do seu produto. Em ainda outra realização da pressente invenção, as misturas efetuam uma tolerância e/ou resistência aumentada de um vegetal ou do seu produto contra a tensão biótica.
[0216]A presente invenção também se refere às composições agroquímicas que compreendem um auxiliar e cepa de Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II, de acordo com a presente invenção.
[0217]A composição agroquímica compreende uma quantidade eficaz como inseticida ou fungicida da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II. O termo “quantidade eficaz” significa uma quantidade da composição ou da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II, o que é suficiente para a promoção da saúde do vegetal, combate de fungos nocivos ou parasitas nocivos nos vegetais cultivados ou na proteção de materiais e que não resulte em um dano substancial aos vegetias tratados ou materiais. Tal quantidade pode variar em um amplo intervalo e depende de diversos fatores, tais como as espécies de fungos ou pragas a serem controladas, o vegetal cultivado tratado ou material, as condições climáticas.
[0218]A cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II podem ser convertidos em tipos usuais de composições agroquímicas, por exemplo, são as soluções, emulsões, suspensões, poeiras, pós, pastas, grânulos, cápsulas, prensados, e suas misturas. Os exemplos de tipos de composição são as suspensões (por exemplo, SC, OD, FS), concentrados emulsionáveis (por exemplo, EC), emulsões (por exemplo, EW, EO, ES, ME), cápsulas (por exemplo, CS, ZC), pastas, pastilhas, poeiras ou pós molháveis (por exemplo, WP, SP, WS, DP, DS), prensados (por exemplo, BR, TB, DT), grânulos (por exemplo, WG, SG, GR, FG, GG, MG), artigos inseticidas (por exemplo, LN), bem como as formulações em gel para o tratamento dos materiais de propagação dos vegetais, tais como as sementes (GF). Estes e outros tipos de composições estão definidos no “Catalogue of pesticide formulation types and international coding system ”,Monografia Técnica n° 2, 6aed. maio de 2008, CropLife International.
[0219]As composições são preparadas de uma maneira conhecida, conforme descrito por Mollet e Grubemann, Formulation technology, Wiley VCH, Weinheim, 2001; ou Knowles, New developments in crop protection product formulation, Agrow Reports DS243, T&F Informa, Londres, 2005.
[0220] Os exemplos dos auxiliares adequados são os solventes, veículos líquidos, veículos sólidos ou excipientes, tensoativos, dispersantes, emulsionantes, molhantes, adjuvantes, solubilizadores, promotores de penetração, colóides protetores, agentes de adesão, espessantes, umectantes, repelentes, atrativos, estimulantes de alimentação, compatibilizadores, bactericidas, agentes anticongelantes, agentes antiespumantes, colorantes, adesivos e ligantes.
[0221] Os solventes e os veículos líquidos adequados são a água e os solventes orgânicos, tais como as frações do óleo mineral de ponto de ebulição de médio a elevado, por exemplo, o querosene ou o óleo diesel; óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, o tolueno, parafinastetrahidronaftaleno, naftalenos alquilados; os álcoois, tais como o metanol, etanol, propanol, butanol, álcool benzílico, cicloexanol; glicóis; DMSO; cetonas, por exemplo, a cicloexanona; os ésteres, por exemplo, os lactatos, carbonatos, ésteres de ácidos graxos, gama- butirolactona; os ácidos graxos; fosfonatos; aminas; amidas, por exemplo, a N- metilpirrolidona, dimetilamidas de ácidos graxos, e suas misturas.
[0222] Os veículos sólidos ou excipientes adequados são os minerais terrosos, tais como os silicatos, géis de sílica, talco, caulim, calcário, cal, giz, argilas, dolomita, terra diatomácea, bentonita, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio; polissacarídeos, por exemplo, a celulose, amido; os fertilizantes, tais como, por exemplo, o sulfato de amônio, fosfato de amônio e nitrato de amônio, ureias; os produtos de origem vegetal, tais como a farinha de cereais, farinha de casca de árvore, farinha de madeira, farinha de casca de noz, e suas misturas.
[0223] Os tensoativos adequados são os compostos de tensoativos, tais como os tensoativos aniônicos, catiônicos, não iônicos e anfotéricos, polímeros em bloco, polieletrólitos, e suas misturas. Tais tensoativos podem ser utilizados como emulsificante, dispersante, solubilizante, molhante, promotor de penetração, colóide de proteção, ou adjuvante. Os exemplos de tensoativos estão listados em McCutcheon, Vol.1: Emulsifiers & Detergents, McCutcheon's Directories, Glen Rock, EUA, 2008 (Edição International ou Edição norte americana).
[0224] Os tensoativos aniônicos adequados são o alcalino, alcalino terroso ou os sais de amônio dos sulfonatos, sulfatos, fosfatos, carboxilatos, e suas misturas. Os exemplos de sulfonatos são os alquilarilssulfonatos, difenilssulfonatos, sulfonatos de alfa-olefina, sulfonatos de lignina, sulfonatos de ácidos graxos e óleos, sulfonatos de alquilfenóis etoxilados, sulfonatos de arilfenóis alcoxilados, sulfonatos de naftalenos condensados, sulfonatos do dodecil e tridecilbenzenos, sulfonatos dos naftalenos e alquilnaftalenos, sulfossuccinatos ou sulfosuccinamatos. Os exemplos de sulfatos são os sulfatos do ácido graxo e os óleos, dos alquilfenóis etoxilados, dos álcoois, dos álcoois etoxilados, ou dos ésteres de ácidos graxos. Os exemplos de fosfatos são os ésteres de fosfato. Os exemplos dos carboxilados são os carboxilados de alquila e álcool carboxilado ou etoxilados de alquilfeno.
[0225] Os tensoativos não iônicos adequados são os alcoxilados, amidas de ácidos graxos N-substituídos, os óxidos de amina, ésteres ou tensoativos à base de açúcar, tensoativos poliméricos e as suas misturas. Os exemplos dos alcoxilados são os compostos, tais como os álcoois, alquilfenóis, aminas, amidas, arilfenóis, ácidos graxos ou ésteres de ácidos graxos que foram alcoxilados com de 1 a 50 equivalentes. O óxido de etileno e/ou óxido de propileno pode ser empregado para a alcoxilação, de preferência, o óxido de etileno. Os exemplos dos amidos ácidos graxos N-substituídos são as glucamidas de ácidos graxos ou alcanolamidas de ácidos graxos. Os exemplos de ésteres são os ésteres de ácidos graxos, ésteres de glicerol ou monoglicerídeos. Os exemplos dos tensoativos à base de açúcar são os sorbitanos, sorbitanos etoxilados, ésteres de sacarose e glicose ou alquilpoliglucósidos. Os exemplos de tensoativos poliméricos são os homo- ou copolímeros de vinilpirrolidona, vinilalcoóis ou vinilacetato.
[0226] Os exemplos de tensoativos catiônicos adequados são os tensoativos quaternários, por exemplo, os compostos de amônio quaternário com um ou dois grupos hidrofóbicos, ou sais das aminas primárias de cadeia longa. Os tensoativos anfotéricos adequados são as alquilbetaínas e imidazolinas. Os polímeros em bloco adequados são os polímeros em bloco do tipo A-B ou A-B-A que compreendem os blocos do óxido de polietileno e do óxido de polipropileno, ou do tipo A-B-C que compreendem o alcanól, óxido de polietileno e óxido de polipropileno. Os polielectrólitos adequados são os poliácidos ou polibases. Os exemplos de poliácidos são os sais alcalinos do ácido poliacrílico. Os exemplos de polibases são as polivinilaminas ou polietileneaminas.
[0227] Os adjuvantes adequados são os compostos, que possuem uma atividade pesticida insignificante ou até mesmo nenhuma atividade pesticida, e que aprimoram o desempenho biológico do composto I com o alvo. Os exemplos são os tensoativos, óleos minerais ou vegetais, e outros auxiliares. Outros exemplos estão listados por Knowles, Adjuvants and additives, Agrow Reports DS256, T & F Informa Reino Unido, 2006, capítulo 5.
[0228] Os espessantes adequados são os polissacarídeos (por exemplo, a goma xantana, carboximetilcelulose), argilas inorgânicas (organicamente modificadas ou não), policarboxilatos, e silicatos. Os bactericidas adequados são os derivados de bronopol e isotiazolinona, tais como as alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas. Os agentes antiespumantes adequados são os silicones, os álcoois de cadeia longa e os sais de ácidos graxos. Os agentes antiformação de espuma adequados são os silicones, os álcoois de cadeia comprida, e sais de ácidos graxos. Os colorantes adequados são os pigmentos (por exemplo, vermelho, azul ou verde) de baixo teor de solubilidade em água e os corantes hidrossolúveis. Os exemplos são os colorantes inorgânicos (por exemplo, o óxido de ferro, óxido de titânio, hexacianoferrato de ferro) e colorantes orgânicos (por exemplo, colorantes alizarin-, azo- e ftalocianina). Os adesivos ou ligantes adequados são as polivinilpirrolidonas, polivinilacetatos, álcoois polivinílicos, poliacrilatos, ceras biológicas ou sintéticas, e éteres de celulose.
[0229] No presente, precisa ser levado em conta que cada tipo de formulação ou a seleção do auxiliar não deve influenciar a viabilidade do microrganismo, se finalmente aplicado à semente, solo por aplicação foliar. Conforme referido acima, uma formulação adequada do composto II é mencionada na publicação WO 2008/002371.
[0230] Os exemplos de tipos de composição e a sua preparação são os seguintes: (I) CONCENTRADOS HIDROSSOLÚVEIS (SL, LS) - De 10 a 60% em peso da substância ativa e de 5 a 15% em peso de agente molhante (por exemplo, os alcóxilatos de álcool) são dissolvidos em água e/ou em um solvente hidrossolúvel (por exemplo, os álcoois) até 100% em peso. A substância ativa se dissolve após a diluição em água. (II) CONCENTRADOS DISPERSÍVEIS(DC) - De 5 a 25% em peso da substância ativa e de 1 a 10% em peso de dispersante (por exemplo, a polivinilpirrolidona) são dissolvidos em até 100% em peso de solvente orgânico (por exemplo, a cicloexanona). A diluição em água fornece uma dispersão. (III) CONCENTRADOS EMULSIONÁVEIS(EC) - De 15 a 70% em peso da substância ativa e de 5 a 10% em peso de emulsionantes (por exemplo, o dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilado de óleo de rícino) são dissolvidos em solvente orgânico insolúvel em água (por exemplo, os hidrocarbonetos aromáticos) a 100% em peso. A diluição em água fornece uma emulsão. (IV) EMULSÕES (EW, EO, ES) - De 5 a 40% em peso da substância ativa e de 1 a 10% em peso de emulsionantes (por exemplo, o dodecilbenzenossulfonato de cálcio e etoxilato de óleo de rícino) são dissolvidos em de 20 a 40% em peso de solvente orgânico não hidrossolúvel (por exemplo, os hidrocarbonetos aromáticos). Esta mistura é introduzida em até 100% em peso de água por meio de uma máquina emulsionante e em uma emulsão homogênea. A diluição em água fornece uma emulsão. (V) SUSPENSÕES (SC, OD, FS) - Em um moinho de esferas agitadas, de 20 a 60% em peso da substância ativa são triturados com a adição de 2 a 10% em peso de dispersantes e agentes molhantes (por exemplo, o lignossulfonato de sódio e álcool etoxilado), de 0,1 a 2% em peso de espessante (por exemplo, a goma xantana) e até 100% em peso de água para fornecer uma suspensão fina de substância ativa. A diluição em água fornece uma suspensão estável da substância ativa. Para a composição do tipo FS são adicionados até 40% em peso do ligante (por exemplo, o álcool polivinílico). (VI) GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA E GRÂNULOS HIDROSSOLÚVEIS (WG, SG) - De 50 a 80% em peso da substância ativa são finamente moídos com a adição de até 100% em peso de dispersantes e agentes molhantes (por exemplo, o lignossulfonato de sódio e álcoois etoxilados) e preparados na forma de grânulos dispersíveis em água ou hidrossolúveis, por meio de aparelhos técnicos (por exemplo, a extrusão, torre de pulverização, leito fluidizado). A diluição em água fornece uma dispersão estável ou uma solução da substância ativa. (VII) PÓS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA E PÓS HIDROSSOLÚVEIS (WP, SP, WS) - De 50 a 80% em peso da substância ativa são moídos em um moinho de rotor estator com a adição de 1 a 5% em peso de dispersantes (por exemplo, o lignossulfonato de sódio), de 1 a 3% em peso de agentes molhantes (por exemplo, o etoxilato de álcool) e até 100% em peso de veículo sólido, por exemplo, o gel de sílica. A diluição em água fornece uma dispersão estável ou uma solução da substância ativa. (VIII) GEL (GW, GF) - Em um moinho de esferas agitado, de 5 a 25% em peso da substância ativa são triturados com a adição de 3 a 10% em peso de dispersantes (por exemplo, o lignossulfonato de sódio), de 1 a 5% em peso de espessante (por exemplo, carboximetilcelulose) e água até 100% em peso, para fornecer uma suspensão fina da substância ativa. A diluição com água fornece uma suspensão estável da substância ativa. (Ix) MICROEMULSÃO(ME) - De 5 a 20% em peso da substância ativa são adicionados a de 5 a 30% em peso da mistura de solvente orgânico (por exemplo, a dimetilamida de ácido graxo e cicloexanona), de 10 a 25% em peso da mistura de tensoativo (por exemplo, o álcool etoxilado e arilfenol etoxilado), e água até 100%. Esta mistura é agitada durante 1 hora para espontaneamente produzir uma microemulsão termodinamicamente estável. (X) MICROCÁPSULAS (CS) - Uma fase de óleo que compreende de 5 a 50% em peso da substância ativa, de 0 a 40% em peso de solvente orgânico não hidrossolúvel (por exemplo, os hidrocarbonetos aromáticos), de 2 a 15% em peso de monômeros acrílicos (por exemplo, o metilmetacrilato, ácido metacrílico e um di- ou triacrilato) são dispersos em uma solução aquosa de um colóide protetor (por exemplo, o álcool polivinílico). A polimerização radical iniciada através de um iniciador radical resulta na formação de microcápsulas de poli(met)acrilato. De maneira alternativa, uma fase de óleo que compreende de 5 a 50% em peso de um composto I, de acordo com a presente invenção, de 0 a 40% em peso de solvente orgânico não hidrossolúvel (por exemplo, os hidrocarbonetos aromáticos), e um monômero de isocianato (por exemplo, o difenilmeten-4,4'-diisocianatae) são dispersos em uma solução aquosa de um colóide protetor (por exemplo, o álcool polivinílico). A adição de uma poliamina (por exemplo, a hexametilenodiamina) resulta na formação de microcápsulas de poliureia. A quantidade de monômeros é de 1 a 10% em peso. A porcentagem (%) em peso se refere à composição CS total. (XI) PÓS EMPOEIRÁVEIS(DP, DS) - De 1 a 10% em peso da substância ativa são finamente triturados e intimamente misturados com o veículo sólido (por exemplo, o caulim finamente dividido) a 100% em peso. (XII) GRÂNULOS (GR, FG) - De 0,5 a 30% em peso da substância ativa são finamente moidos e associados com o veículo sólido (por exemplo, o silicato) a 100% em peso. A granulação é alcançada por extrusão, secagem por pulverização ou leito fluidizado. (XIII) LÍQUIDOS DE VOLUME ULTRA BAIXO (UL) - De 1 a 50% em peso da substância ativa são dissolvidos em solvente orgânico (por exemplo, os hidrocarbonetos aromáticos) a 100% em peso.
[0231] Os tipos de composições de (i) a (xiii) opcionalmente, podem compreender outros auxiliares, tais como de 0,1 a 1% em peso de bactericidas, de 5 a 15% em peso de agentes anticongelantes, de 0,1 a 1% em peso de agentes antiespumantes, e de 0, 1 a 1% em peso de colorantes.
[0232] Os tipos de composições de (i) a (vii), opcionalmente, podem compreender outros auxiliares, tais como de 0,1 a 1% em peso de bactericidas, de 5 a 15% em peso de agentes anticongelantes, de 0,1 a 1% em peso de agentes antiespumantes, de 0,1 a 80% de estabilizantes ou nutrientes, de 0,1 a 10% de protetores de UV e de 0,1 a 1% em peso de colorantes.
[0233] Os tipos de composições de (i) a (xi), opcionalmente, podem compreender outros auxiliares, tais como de 0,1 a 1% em peso de bactericidas, de 5 a 15% em peso de agentes anticongelantes, de 0,1 a 1% em peso de agentes antiespumantes, e 0,1 a 1% em peso de colorantes.
[0234] Os pesticidas microbianos que compreendem os nematoides (entomopatogênicos) podem ser preparados como massa para a utilização como pesticidas biológicos utilizando os métodos in vivo ou in vitro (teste de Shapiro-Ilan e Gaugler, 2002). A produção in vivo (cultura em hospedeiros de insetos vivos) requer um baixo nível de tecnologia, baixos custo siniciais, e a qualidade de nematoide resultante, em geral, é elevada, ainda a eficiência do custo é baixa. A abordagem pode ser considerada ideal para os pequenos mercados. A produção in vivo pode ser aprimorada através de inovações em mecanização e racionalização. Uma abordagem alternativa inovadora com a metodologia in vivoé a produção e aplicação de nematoides em cadáveres hospedeiros infectados; os cadáveres (com os nematoides em desenvolvimento) são diretamente distribuídos para o local alvo e a supressão de pragas é posteriormenete alcançada pelos juvenis infectantes que emergem. A cultura do sólido in vitro, isto é, os nematoides crescendo em espuma esfarelada de poliuretano, oferece um nível intermediário de tecnologia e custos. A cultura líquida in vitro é o método de produção mais eficiente em custo, mas requer o maior capital inicial. A cultura líquida pode ser aprimorada através do progresso no meio de desenvolvimento, recuperação nematoide, e projeto do biorreator. Uma variedade de formulações foi desenvolvida para facilitar o armazenamento e aplicação do nematoide, incluindo o carvão ativado, géis de alginato e de poliacrilamida, iscas, argila, pasta, turfa, esponja de poliuretano, vermiculita, e grânulos dispersíveis em água. Dependendo da espécie de formulação e de nematoides, o armazenamento sob refrigeração, bem sucedido varia de um a sete meses. A temperatura ideal de armazenamento para os nematoides formulados varia de acordo com a espécie; em geral, os steinernematidstendem a armazenar melhor a de 4 a 8° C, enquanto que os heterorhabditids persistem melhor a de 10 a 15° C. Os nematoides são formulados e aplicados como juvenis infectantes, o único livre de seres vivos e, por conseguinte, ambientalmente tolerante. Os juvenis infectantes variam a partir de 0,4 a 1,5 mm de comprimento e podem ser observados com um microscópio ou lupa de mão, após a separação a partir dos materiais de formulação. Os nematoides perturbados se movem ativamente, no entanto, as espécies emboscadas sedentárias (por exemplo, Steinernema carpocapsae, S. scapterisci) na água logo revertem para uma característica em formato de ”J” na posição de repouso. Os baixos níveis de temperatura ou oxigênio irão inibir o movimento até mesmo das espécies cruzadoras ativas (por exemplo, S. glaseri, Heterorhabditis bacteriophora). Em suma, a falta de movimento nem sempre é um sinal de mortalidade; os nematoides podem precisar ser estimulados (por exemplo, sondas, ácido acético, aquecimento suave) para mover antes de avaliar a viabilidade. Os nematoides de boa qualidade tendem a possuir níveis elevados de lipídeos que fornecem uma aparência densa, enquanto os nematoides quase transparentes muitas vezes são ativos, mas possuem baixas competências de infecção. Os juvenis infectantes são compatíveis com a maioria, mas não com todos os produtos químicos agrícolas em condições de campo. A compatibilidade foi testada com mais de 100 diferentes agrotóxicos. Esses nematoides são compatíveis (por exemplo, podem ser misturados no tanque), com a maioria dos herbicidas e fungicidas, bem como muitos inseticidas (tais como os produtos de bactérias ou fungos) (Koppenhofer e Grewal, 2005).
[0235] De acordo com a presente invenção, o material sólido (matéria seca) do extrato Quillay e os biopesticidas (com a excepção dos óleos tais como o óleo de neem, óleo de Tagetes, e similares) são considerados como componentes ativos (por exemplo, para serem obtidos após a secagem ou evaporação do meio de extração ou meio de suspensão, no caso das formulações líquidas dos pesticidas microbianos).
[0236] De acordo com a presente invenção, as proporções em peso e as porcentagens utilizadas no presente para o extrato biológico, tais como o extrato de Quillay são com base no peso total do teor da matéria seca (material sólido) do(s) respectivo(s) extrato(s).
[0237] Para os pesticidas microbianos II selecionados a partir dos grupos (A), (C) e (E’) e para a cepa Bacillus subtilis FB 17, as proporções em peso e/ou as porcentagens se referem ao peso total de uma preparação do respectivo biopesticida com, pelo menos, 1 x 106 CFU/g (“unidades formadoras de colônias por grama em peso total”), de preferência, com, pelo menos, 1 x 108 CFU/g, de maior preferência, de 1 x 108 a 1 x 1012 CFU/g de matéria seca. A unidade formadora de colônias é a medida de células microbianas viáveis, em especial, os fungos e células bacterianas. Além disso, a CFU no presente também pode ser entendida como número (juvenil) de nematoides individuais, no caso de (entomopatogênico) biopesticidas nematoides, tais como o Steinernema feltiae.
[0238] Nas misturas binárias e composições, de acordo com a presente invenção, a proporção em peso do componente (1) para o componente (2), em geral, depende das propriedades dos componentes ativos utilizados, normalmente está no intervalo a partir de 1:100 a 100:1, regularmente no intervalo a partir de 1:50 a 50:1, de preferência, no intervalo a partir de 1:20 a 20:1, de maior preferência, no intervalo a partir de 1:10 e 10:1, de maior preferência ainda, no intervalo a partir de 1:4 a 4:1 e, em especial, no intervalo a partir de 1:2 a 2:1.
[0239] De acordo com outras realizações das misturas binárias e composições, a proporção em peso do componente (1) para o componente (2) normalmente está no intervalo a partir de 100:1 a 1:1, regularmente, no intervalo a partir de 50:1 a 1:1, de preferência, no intervalo a partir de 20:1 a 1:1, de maior preferência, no intervalo a partir de 10:1 a 1:1, de maior preferência ainda, no intervalo a partir de 4:1 a 1:1 e em especial, no intervalo a partir de 2:1 a 1:1.
[0240] De acordo com outras realizações das misturas binárias e composições, a proporção em peso do componente (1) para o componente (2) normalmente está no intervalo a partir de 1:1 a 1:100, regularmente, no intervalo a partir de 1:1 a 1:50, de preferência, no intervalo a partir de 1:1 a 1:20, de maior preferência, no intervalo a partir de 1:1 a 1:10, de maior preferência ainda, no intervalo a partir de 1:1 a 1:4, em especial, no intervalo a partir de 1:1 a 1:2.
[0241] Estas proporções são adequadas para as misturas da presente invenção aplicadas por meio de tratamento de sementes.
[0242] No presente, os pesticidas microbianos II selecionados a partir dos grupos (A), (C) e (E’) e a cepa Bacillus subtilis FB 17 podem ser fornecidos em qualquer estado fisiológico tal como ativo ou inativo. Tal componente ativo inativo pode ser fornecido, por exemplo, congelado, seco, ou liofilizado ou parcialmente desidratado (os procedimentos para a produção destes organismos parcialmente desidratados são fornecidos na publicação WO 2008/002371) ou na forma de esporos.
[0243] Os pesticidas microbianos II selecionados a partir dos grupos (A), (C) e (E’) e a cepa Bacillus subtilis FB 17 utilizados como organismo em um estado ativo podem ser entregues em um meio de crescimento sem quaisquer aditivos ou materiais adicionais ou em combinação com as misturas de nutrientes adequados.
[0244]A Bacillus subtilis FB17, de preferência, é entregue e formulada em um estágio inativo, de maior preferência, em forma de esporos.
[0245] Nas misturas ternárias, isto é, as composições, de acordo com a presente invenção, que compreendem o componente (1) e o componente (2) e um composto III (componente 3), a proporção em peso do componente (1) para o componente (2) depende das propriedades das substâncias ativas utilizadas, normalmente, está no intervalo a partir de 1:100 a 100:1, regularmente, no intervalo a partir de 1:50 a 50:1, de preferência, no intervalo a partir de 1:20 a 20:1, de maior preferência, no intervalo a partir de 1:10 e 10:1, em especial, no intervalo a partir de 1:4 a 4:1, e a proporção em peso do componente (1) para o componente (3), normalmente está no intervalo a partir de 1:100 a 100:1, regularmente, no intervalo a partir de 1:50 a 50:1, de preferência, no intervalo a partir de 1:20 a 20:1, de maior preferência, no intervalo a partir de 1:10 e 10:1, em especial, no intervalo a partir de 1:4 a 4:1.
[0246] Quaisquer outros componentes ativos adicionais, caso adequado, são adicionados em uma proporção de 20:1 a 1:20 para o componente (1).
[0247] Nas misturas e composições, as proporções de compostos são vantajosamente selecionadas para produzir um efeito sinérgico.
[0248]As proporções totais em peso das composições em que o componente (2) é selecionado a partir dos grupos (A’), (C'), ou (E’) podem ser determinadas com base no peso total do material sólido (matéria seca) do componente (1) e utilizando a quantidade de CFU do microrganismo respectivo para o cálculo do peso total do componente ativo respectivo, com a seguinte equação em que 1 x 109 CFU equivale a um grama de peso total do componente (2).
[0249]As composições agroquímicas, em geral, são caracterizadas pelo fato de conter uma quantidade eficaz dos componentes ativos, conforme definido acima. Em geral, elas contêm entre 0,01 e 95%, de preferência, entre 0,1 e 90%, e em especial entre 0,5 e 75%, em peso dos componentes ativos.
[0250] De acordo com uma realização, as composições, em que o componente (2) é selecionado a partir dos grupos (A’), (C) e E'), compreendem entre 0,01 e 90% (p/p) de matéria seca (material sólido), do componente (1) e a partir de 1 x 105 CFU a 1 x 1012 CFU do componente (2) por grama em peso total da composição.
[0251] De acordo com uma outra realização, as composições, em que o componente (2) é selecionado a partir dos grupos (A’), (C) e E'), compreendem entre 5 e 70% (p/p) de matéria seca (material sólido) do componente (1) e a partir de 1 x 106 CFU a 1 x 1010 CFU do componente (2) por grama em peso total da composição.
[0252] De acordo com uma outra realização, as composições, em que o componente (2) é selecionado a partir dos grupos (A’), (C) e E'), compreendem entre 25 e 70% (p/p) de matéria seca (material sólido) do componente (1) e a partir de 1 x 107 CFU a 1 x 109 CFU do componente (2) por grama em peso total da composição.
[0253]As soluções para tratamento das sementes (LS), suspoemulsões (SE), concentrados fluidos (FS), tratamento dos pós empoeiráveis (DS), pós dispersíveis em água para tratamento da lama (WS), pós hidrossolúveis (SS), emulsões (ES) concentrados emulsionáveis (EC) e géis (GF), em geral, são utilizadas para os propósitos de tratamento dos materiais de propagação dos vegetais, especialmente as sementes.
[0254] Os exemplos de preferência dos tipos de formulação de tratamento de sementes ou aplicação no solo para as composições de pré- mistura são do tipo WS, LS, ES, FS, WG ou CS.
[0255]As composições em questão, após a diluição por um fator de dois a dez, fornecem as concentrações dos componentes ativos de 0,01 a 60% em peso, de preferência, de 0,1 a 40%, nas preparações prontas para a utilização. A aplicação pode ser realizada antes ou durante a semeadura. Os métodos para a aplicação ou o tratamento de B. subtilis FB17 e biopesticida II e suas composições, respectivamente, nos materiais de propagação dos vegetais, especialmente as sementes incluem os métodos de aplicação por cobrimento, revestimento, peletização, polvilhação, imersão e em sulco do material de propagação. De preferência, o B. subtilis FB17 e o biopesticida II ou as suas composições, respectivamente, são aplicados no material de propagação dos vegetais através de um método de tal maneira que a germinação não é induzida, por exemplo, através do cobrimento, peletização, revestimento e polvilhação das sementes.
[0256] Normalmente, uma formulação de pré-mistura para a aplicação do tratamento de sementes compreende de 0,5 a 99%, em especial de 1 a 95%, dos ingredientes desejados, e de 99,5 a 0,1%, especialmente de 99 a 5%, de um adjuvante sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solvente tal como a água), em que os auxiliares podem ser um tensoativo em uma quantidade de 0 a 50%, especialmente de 0,5 a 40%, com base na formulação de pré-mistura. Considerando que os produtos comerciais, de preferência, serão formulados como concentrados (por exemplo, a composição de pré-mistura (formulação)), o usuário final normalmente irá empregar as formulações diluídas (por exemplo, a composição de mistura de tanque).
[0257] Os métodos de tratamento de sementes para a aplicação ou o tratamento das misturas da presente invenção e suas composições para o material de propagação dos vegetais, especialmente de sementes, são conhecidos no estado da técnica, e incluem os métodos de aplicação por recobrimento, revestimento, revestimento em filme, granulação e imersão do material de propagação. Esses métodos também são aplicáveis para as combinações, de acordo com a presente invenção. Em uma realização de preferência, a mistura da presente invenção é aplicada ou tratada para o material de propagação dos vegetais por um método tal que a germinação que não é negativamente impactada. Consequentemente, os exemplos de métodos adequados para a aplicação (ou tratamento) de um material de propagação dos vegetais, tal como uma semente, é o tratamento de sementes, recobrimento de sementes ou revestimento de sementes e similares.
[0258] De preferência, o material de propagação dos vegetais é uma semente, parte da semente (isto é, o caule) ou de um bolbo de sementes.
[0259] Embora se acredite que o presente método possa ser aplicado a uma semente em qualquer estado fisiológico, de preferência, a semente está em um estado suficientemente durável que não incorre em danos durante o processo de tratamento. Normalmente, a semente seria uma semente que foi colhida do campo; removida do vegetal; e separada de qualquer espiga, caule, casca exterior, e polpa envolvente ou outro material vegetal não semente. A semente, de preferência, também seria biologicamente estável na medida em que o tratamento não causaria danos biológicos à semente. Acredita-se que o tratamento possa ser aplicado à semente em qualquer momento entre a colheita da semente e a sementeira da semente ou durante o processo de sementeira (aplicações direcionadas às sementes). A semente também pode ser preparada, antes ou após o tratamento.
[0260]A distribuição uniforme dos ingredientes nas misturas da presente invenção e a sua adesão às sementes é desejada durante o tratamento do material de propagação. O tratamento pode variar a partir de um filme fino (recobrimento) da formulação que contém a combinação, por exemplo, uma mistura de ingrediente(s) ativo(s), sobre um material de propagação dos vegetais, tal como uma semente, em que o tamanho e/ou o formato original são reconhecíveis para um estado intermediário (tal como um revestimento) e, em seguida, para um filme mais espesso (tal como a peletização com muitas camadas de diferentes materiais) (tais como os veículos, por exemplo, as argilas; formulações diferentes, tais como outros ingredientes ativos, polímeros, e corantes) em que o formato e/ou o tamanho original das sementes não é mais reconhecível.
[0261] Um aspecto da presente invenção inclui a aplicação das misturas da presente invenção sobre o material de propagação dos vegetais de uma forma direcionada, incluindo o posicionamento dos componentes na combinação em todo o material de propagação dos vegetais ou apenas em suas partes, incluindo em apenas um único lado ou a uma porção de um único lado. Um técnico do assunto iria entender estes métodos de aplicação a partir da descrição fornecida na patente EP 954.213B 1 e na publicação WO 2006/112700.
[0262]As misturas da presente invenção também podem ser utilizadas na forma de uma “pílula” ou “pellet” ou um substrato adequado e colocando, ou semeando a pílula tratada, ou substrato, ao lado de um material de propagação dos vegetais. Tais técnicas são conhecidas pelo técnico do assunto, particularmente nas publicações EP 1.124.414, WO 2007/67042, e WO 2007/67044. A aplicação das combinações descritas no presente em um material de propagação dos vegetais também inclui a proteção do material de propagação dos vegetais tratado com a combinação da presente invenção através da colocação de uma ou mais partículas que contenham os pesticidas ao lado de uma semente tratada com o pesticida, em que a quantidade de pesticida é de tal maneira que as sementes tratadas com o pesticida e as partículas que contêm o pesticida, em conjunto contêm uma dose eficaz do pesticida e a dose pesticida contida na semente tratada com o pesticida é inferior ou igual à dose máxima não fitotóxica do pesticida. Tais técnicas são conhecidas pelo técnico do assunto, em especial, na publicação WO 2005/120226.
[0263]A aplicação das combinações sobre a semente também inclui os revestimentos de liberação controlada sobre as sementes, em que os ingredientes das combinações são incorporados nos materiais que liberam os ingredientes ao longo do tempo. Os exemplos de tecnologias de tratamento de sementes de liberação controlada, em geral, são conhecidos no estado da técnica e incluem os filmes de polímeros, ceras ou outros revestimentos de sementes, em que os ingredientes podem ser incorporados no material de liberação controlada ou aplicados entre as camadas dos materiais, ou de ambos.
[0264]A semente pode ser tratada através da sua aplicação dos o compostos presentes nas misturas da presente invenção em qualquer sequência desejada ou simultaneamente.
[0265] O tratamento da semente ocorre a uma semente não semeada, e o termo “semente não semeada” pretende incluir a semente em qualquer período entre a colheita da semente e o semear da semente no solo para o propósito de germinação e crescimento do vegetal.
[0266] O tratamento de uma semente não semeada não pretende incluir aquelas práticas em que o ingrediente ativo é aplicado ao solo, mas que inclui qualquer aplicação prática que iria possuir como alvo a semente durante o processo de plantio.
[0267] De preferência, o tratamento ocorre antes da semeadura da semente de maneira que a semente semeada foi pré-tratada com a combinação. Em especial, o revestimento de sementes ou peletização de sementes são preferidos no tratamento das combinações, de acordo com a presente invenção. Como resultado do tratamento, os ingredientes em cada combinação estão colados à semente e, por conseguinte, disponível para o controle de pragas.
[0268]As sementes tratadas podem ser armazenadas, manuseadas, semeadas e cultivadas da mesma maneira que qualquer outra semente tratada com o ingrediente ativo.
[0269] Quando utilizadas na proteção de vegetais, as quantidades totais dos componentes ativos são aplicadas, dependendo do tipo de efeito desejado, a partir de 0,001 a 10 kg por ha, de preferência, a partir de 0,005 a 2 kg por hectare, de maior preferência, a partir de 0,05 e 0,9 kg por hectare, em especial, a partir de 0,1 a 0,75 kg por ha. No caso da cepa Bacillus FB 17 e dos pesticidas microbianos II, as taxas de aplicação, de preferência, variam a partir de cerca de 1 X 106 a 5 x 1015 (ou superior) CFU / ha. De preferência, a concentração de esporos é cerca de 1 x 107 a cerca de 1 x 1012 CFU / ha. No caso de nematoides (entomopatogênicos) como pesticidas microbianos (por exemplo, Steinernema feltiae), as taxas de aplicação de preferência, variam de cerca de 1 x 105 a 1 x 1012 (ou superior), de maior preferência, de 1 x 108 a 1 x 1011 e, ainda de maior preferência, a partir de 5 x 108 a 1 x 1010indivíduos (por exemplo, sob a forma de ovos, juvenil ou quaisquer outros estágios vivos, de preferência, em um estágio juvenil infetivo) por ha.
[0270] Quando utilizada na proteção de vegetais através do tratamento de sementes, a quantidade das misturas da presente invenção (com base no peso total dos componentes ativos) está no intervalo a partir de 0,01 a 10 kg, de preferência, a partir de 0,1 a 1.000 g, de maior preferência, a partir de 1 a 100 g por 100 quilograma do material de propagação dos vegetais (de preferência, as sementes). No caso de Bacillus subtilis FB17 e dos pesticidas microbianos II, as taxas de aplicação em relação ao material de propagação dos vegetais, de preferência, variam a partir de cerca de 1 X 106 a 1 x 1012 (ou superior) CFU / semente. De preferência, a concentração é de cerca de 1 x 106 a cerca de 1 x 1011 UFC / semente. No caso do Bacillus subtilis FB17 e dos pesticidas microbianos II, as taxas de aplicação em relação ao material de propagação dos vegetais, também de preferência, variam a partir de cerca de 1 x 107 a 1 x 1014 (ou superior) CFU por 100 kg de semente, de preferência, entre 1 x 109 a cerca de 1 x 1012 CFU por 100 kg de sementes.
[0271] Quando utilizada na proteção de materiais ou produtos armazenados, a quantidade de componentes ativos aplicada depende do tipo de área de aplicação e do efeito desejado. As quantidades habitualmente aplicadas na proteção de materiais são de 0,001 g a 2 kg, de preferência, de 0,005 g a 1 kg, do componente ativo por metro cúbico do material tratado.
[0272] Diversos tipos de óleos, molhantes, adjuvantes, fertilizantes, ou micronutrientes e outros pesticidas (por exemplo, os herbicidas, inseticidas, fungicidas, reguladores de crescimento, agentes de proteção) podem ser adicionados às substâncias ativas, ou às composições que as compreendem como uma pré-mistura ou, caso adequado, não até imediatamente antes da utilização (mistura em tanque). Estes agentes podem ser misturados com as composições, de acordo com a presente invenção, em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de preferência, de 1:10 a 10:1.
[0273] Estes compostos ativos mais úteis podem ser fertilizantes ou doadores de micronutrientes (tais como o Mo, Zn e/ou Co), especialmente quando aplicados para os materiais de propagação do vegetal.
[0274] De acordo com uma realização, um copolímero de poliéter de polimetilsiloxano pode ser adicionado à composição, de acordo com a presente invenção, de preferência, em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de maior preferência, em uma proporção em peso de 1:10 a 10:1, em particular, em uma proporção em peso de 1:05 a 5:01 com base no peso totaldo componente (1) e do componente (2).
[0275] De acordo com uma outra realização, um óleo mineral ou um óleo vegetal, pode ser adicionado à composição, de acordo com a presente invenção, de preferência, em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de maior preferência, em uma proporção em peso de 1:10 a 10:1, em particular, em uma proporção em peso de 1:5 a 5:1 com base no peso total do teor seco da cepa Bacillus subtilis FB17, ou um seu extrato livre de células ou, pelo menos, um seu metabólito, e/ou um mutante de Bacillus subtilis FB17 que possui todas as suas características de identificação ou extrato do mutante, e, pelo menos, um biopesticida II, em conjunto.
[0276] O usuário aplica a composição, de acordo com a presente invenção, em geral, a partir de um dispositivo de pré-dosagem, um pulverizador mochila, um avião de pulverização ou um sistema de irrigação. Normalmente, a composição agroquímica é realizada com a água, tampão, e/ou outros agentes auxiliares para a concentração de aplicação desejada e a solução de pulverização pronta para a utilização ou a composição agroquímica, de acordo com a presente invenção, por conseguinte, é obtida. Normalmente, de 20 a 2.000 litros, de preferência, de 50 a 400 litros, da solução de pulverização pronta para a utilização são aplicados por hectare da área agrícola útil.
[0277] De acordo com uma realização, os componentes individuais da composição, de acordo com a presente invenção, tais como as partes de um conjunto ou partes de uma mistura binária ou ternária podem ser misturados pelo próprio usuário, em um tanque de pulverização e outros auxiliares podem ser adicionados, caso necessário.
[0278] O termo “efeito sinérgico”, em especial, deve se referir à Fórmula definida por Colby (Colby, S.R., “Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds, 15, páginas 20-22, 1967).
[0279] O termo “efeito sinérgico” também deve se referir ao definido pela aplicação do método de Tammes, (Tammes, P.M.L., “Isoboles, a graphic representation of synergism in pesticides”, Holanda. J. Plant Pathol. 70, 1964).
[0280]A ação fungicida das misturas, de acordo com a presente invenção, pode ser demonstrada pelos testes descritos abaixo.
(A) TESTES DE PLACAS DE MICROTITULAÇÃO
[0281] Caso adequado, os pesticidas químicos foram formulados separadamente como uma solução de reserva que possui uma concentração de 10.000 ppm em sulfóxido de dimetila. As soluções de reserva dos pesticidas químicos foram misturadas de acordo com a proporção, diluídas para as concentrações indicadas e pipetadas para uma placa de microtitulação de filtro (MTP).
[0282] Uma suspensão de esporos do agente patogênico (por exemplo, Botrytis cinerea, Septoria tritici, e similares), por exemplo, em uma solução aquosa biomalt foi adicionada, bem como diferentes concentrações de esporos ou células do respectivo biopesticida II e/ou Bacillus subtilis FB17. As placas foram incubadas à temperatura ideal, dependendo do agente patogênico, e ainda processadas de 1 a 7 dias após a incubação. O sobrenadante foi removido utilizando o CaptiVac Vacuum Collar e uma bomba de filtro à vácuo. O pellet de célula remanescente foi resolvido em água e o DNA foi extraído. O crescimento do agente patogênico foi quantificado por meio do Tempo Real quantitativo utilizando os primers de PCR de espécies ou cepa específica. Para a avaliação dos efeitos sinérgicos, o crescimento dos fungos patogênicos foi calculado em comparação com os controles diferentes contendo o pesticida químico, ou o pesticida microbiano isoladamente.
[0283] Os parâmetros medidos foram comparados com o crescimento da variante de controle livre de componente ativo (100%) e o valor em branco livre de composto ativo e livre de fungos para determinar o crescimento relativo em porcentagem (%) dos agentes patogênicos nos respectivos compostos ativos.
[0284]As eficácias esperadas das combinações dos compostos ativos foram determinadas utilizando a Fórmula de Colby [R.S. Colby, ''Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds 15, 20-22 (1967)] e comparadas com as eficácias observadas. - Fórmula de Colby:
Figure img0008
- E significa a eficácia esperada, expressa em porcentagem (%) do controle não tratado, quando se utiliza a mistura dos compostos ativos (A) (B. subtilis FB17) e B (por exemplo, os biopesticidas II) nas concentrações a e b - x significa a eficácia, expressa em porcentagem (%) do controle não tratado, quando se utiliza um ingrediente ativo (A) na concentração a - y significa a eficácia, expressa em porcentagem (%) do controle não tratado, quando se utiliza um ingrediente ativo (B) na concentração b.
UTILIZAÇÃO DO EXEMPLO FM-1 ATIVIDADE CONTRA A SEPTORIA TRITICI, AGENTE CAUSADOR DA MANCHA FOLIAR NO TRIGO
[0285] Utilizou-se uma suspensão de esporos de Septoria tritici em uma solução aquosa biomalt. As placas foram colocadas em uma câmara saturada com vapor de água a uma temperatura de 18° C.
(B) TESTES DA ESTUFA
[0286] Caso adequado, os pesticidas químicos (por exemplo, os compostos III) foram formulados separadamente ou em conjunto, como uma solução de reserva com 25 mg de substância ativa, que foi preparada até 10 mL, utilizando uma mistura de acetona e/ou sulfóxido de dimetila DMSO e o emulsionante Wettol EM 31 (agente molhante que possui ação emulsionante e dispersante com base nos alquilfenóis etoxilados) em uma proporção em volume de solvente / emulsionante de 99 para 1. Esta solução, em seguida, foi preparada até 100 mL utilizando a água. Esta solução de reserva foi diluída com a mistura de solvente / emulsionante / água descrita para a concentração da substância ativa fornecida abaixo. O pesticida microbiano (por exemplo, os biopesticidas II e B. subtilis FB17) foi cultivado conforme descrito no presente e foi diluído com água para a concentração fornecida abaixo.
UTILIZAÇÃO DO EXEMPLO FG-1 ATIVIDADE CONTRA A MANCHA PRECOCE DO TOMATE OCASIONADA POR PHYTOPHTHORA INFESTANS , COM APLICAÇÃO PROTETORA
[0287]As plântulas jovens dos vegetais de tomate foram cultivadas em vasos. Esses vegetais foram pulverizados até encharcar com uma suspensão aquosa, que contém a concentração pesticida química indicada abaixo. Simultaneamente ou até 6 horas mais tarde, os vegetais foram pulverizados com uma suspensão aquosa que contém a concentração do pesticida microbiano (por exemplo, os biopesticidas II e/ou B. subtilis FB17) indicada abaixo No dia seguinte, os vegetais tratados foram inoculados com uma solução aquosa de Phytophtora infestans. Após a inoculação, os vegetais de teste foram imediatamente transferidos para câmara úmida e mantidos durante 6 dias a de 18 a 20° C e uma umidade relativa próxima de 100%, a extensão do ataque de fungos nas folhas foi visualmente avaliada como a porcentagem (%) da área foliar lesionada.
[0288] O efeito saúde do vegetal das composições, de acordo com a presente invenção, pode ser demonstrado pela experiência descrita abaixo.
UTILIZAÇÃO DO EXEMPLO H-1 AÇÃO CONTRA A TENSÃO À ARIDEZ
[0289] A tolerância à tensão à aridez pode ser testada, por exemplo, nos vegetais da lentilha cultivados em microplacas de 24 cavidades, de acordo com o método descrito em J. Plant J. Growth Regul. 30, 504-511 (2011).
[0290] Os parâmetros medidos foram comparados com o crescimento da variante de controle livre de composto ativo sob tensão à aridez (por exemplo, o tratamento de PEG) (0%) e o valor em branco livre de composto ativo sem a tensão à aridez (por exemplo, livre de PEG) (100%) para determinar o crescimento relativo em porcentagem (%) nos compostos ativos respectivos. As eficácias esperadas das combinações de substâncias ativas foram determinadas pela Fórmula de Colby, conforme descrito acima.
UTILIZAÇÃO DO EXEMPLO H-2 AÇÃO PARA APRIMORAR O RENDIMENTO
[0291] Nos ensaios de campo no Canadá, o Bacillus subtilis FB17 foi testado nas lentilhas para os efeitos de saúde de vegetais como produto de solo e em combinação com uma cepa de rizóbios Rhizobium leguminosarum bv. viciae P1NP3Cst (também referida como cepa 1435).
[0292] Os ensaios de lentilha canadense foram executados em 2013, em Asquith (SK), Saskatoon (SK), Pike Lake (SK), Grandora (SK), Lethbridge (AB), Medicine Hat (AB), como um delineamento em blocos aleatórios em terrenos com um tamanho de 10,5 m2 (1,5 mx 7 m), utilizando o equipamento de ensaio normal para os ensaios de campo. A variedade utilizada é o cultivar CDC Maxim pré-tratado com um tratamento químico padrão de sementes e para cada tratamento seis repetições foram realizadas.
[0293] Por volta de 05 de setembro, os ensaios foram coletados e o rendimento dos grãos foi medido em sacas por acre como um indicador para o efeito da saúde do vegetal.
[0294] Na aplicação de tratamento das sementes, o R. leguminosarum bv. viciae foi aplicado como produto comercial ou como Nodulator XL líquido (cerca de 7,5 x 108 células viáveis por mL; BASF Agricultural Specialties Ltd., Canadá) em 7,5 litros por 100 sacas de sementes. O Bacillus subtilis FB17 foi aplicado como formulação SC para alcançar 2,2 x105 ufc / semente (44 mL / 100 kg de semente). A aplicação dos diferentes produtos foi realizada como um tratamento de semente (semente e produto tratado em um saco Ziploc) antes da caixa de semeadura do plantador. As sementes foram tratadas por membros do grupo de pesquisa de campo AgQuest Inc. (Minto, Manitoba) para os estudos realizados em Saskatchewan, e por Farming Smarter (Lethbridge, Alberta) para os estudos realizados em Alberta.
[0295] O rendimento medido foi normalizado com base no tratamento de controle (verificação) configurado para 100%, resultando em rendimento relativo. A diferença de rendimento relativo foi determinada subtraindo o rendimento relativo do tratamento de controle (verificação).
[0296]As diferenças relativas de rendimento esperadas das combinações dos componentes ativos foram determinadas utilizando a Fórmula de Colby (Colby, S.R., “Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combinations”, Weeds, 15, páginas 20-22, 1967) e em comparação com o rendimento observado. - Fórmula de Colby: EColby = PA + PB - PA * PB / 100 - EColby diferença do rendimento esperado, expressa em porcentagem (%) dos controles não tratados, quando se utiliza a mistura de compostos ativos A e B nas concentrações a e b - PA diferença de rendimento, expressa em porcentagem (%) do controle não tratado (0%), quando se utiliza o composto ativo A na concentração a - PB diferença de rendimento, expressa em porcentagem (%) do controle não tratado (0%), quando se utiliza o composto ativo B na concentração b. TABELA 1RENDIMENTO DOS GRÃOS DE LENTILHA COM TRATAMENTO RELATIVO LÍQUIDO DE SEMENTES(2013)
Figure img0009

Claims (10)

1. MISTURA, caracterizada por compreender, como componentes ativos: (1) a cepa Bacillus subtilis FB17; e (2) pelo menos um biopesticida II selecionado a partir de Bacillus amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) e Rhizobium leguminosarum bv. viciae P1NP3Cst em que o componente (1) e o componente (2) estão presentes em uma proporção em peso total de 20:1 a 1:20.
2. MISTURA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo componente (1) e o componente (2) estarem presentes em uma proporção em peso total de cerca de 10:1 a 1:10, em que o peso total do componente (1) e do componente (2) estão baseados na quantidade do material sólido (matéria seca) do componente (1) e do componente (2).
3. MISTURA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelo componente (1) e componente (2) estarem presentes em uma proporção de peso total a partir de 20:1 a 1:20, e em que o peso total do componente (1) é baseado na quantidade do material sólido (matéria seca) do componente (1) e em que o peso total do componente (1) e do componente (2) são calculados com base em CFU, em que 1 x 109 CFU equivale a um grama do peso total do componente (2).
4. MISTURA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo componente (1) ser o Bacillus subtilis FB17 na forma de esporos.
5. COMPOSIÇÃO AGROQUÍMICA, caracterizada por compreender um auxiliar e uma mistura, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4.
6. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por ainda compreender como componente (3) um componente ativo adicional.
7. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo componente ativo adicional ser um pesticida III selecionado a partir dos grupos de (A) a (O): (A) Inibidores da Respiração - Inibidores do complexo III no local Qo (por exemplo, as estrobilurinas): azoxistrobina, coumetoxistrobina, coumoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fenaminstrobina, fenoxistrobina/flufenoxistrobina, fluoxastrobina, cresoxim-metila, mandestrobina, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, pirametostrobina, piraoxistrobina, trifloxistrobina e 2-(2-(3-(2,6-di-clorofenil)-1-metil-aliliden-aminooxi-metil)-fenil)- 2-metoxiimino-N-metil-acetamida, piribencarb, triclopiriricarb/clorodincarb, famoxadona, fenamidona; - Inibidores de complexo III no local Qi: a ciazofamida, amissulbroma; 2-metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-acetoxi-4- metoxi-piridina-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(acetoximetoxi)-4-metoxi- piridina-2-carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[(3-isobutoxicarboniloxi-4-metoxi- piridina-2-carbonil)amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato [(3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-[[3-(1,3-benzodioxol-5-ilmetoxi)-4- metoxi-piridina-2-carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-il], 2- metilpropanoato (3S,6S,7R,8R)-3-[[(3-hidroxi-4-metoxi-2- piridinil)carbonil]amino]-6-metil-4,9-dioxo-8-(fenilmetil)-1,5-dioxonan-7-il; - Inibidores do complexo II (por exemplo, as carboxamidas): benodanil, benzovindiflupir, bixafeno, boscalid, carboxina, fenfuram, fluopiram, flutolanil, fluxapiroxad, furametpir, isofetamida, isopirazam, mepronila, oxicarboxina, penflufeno, pentiopirad, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, N-(4'- tri-fluorometiltiobifenil-2-il)-3-difluorometil-1-metil-1H-pirazol-4-carboxamida, N- (2-(1,3,3-trimetil-butil)-fenil)-1,3-dimetil-5-fluoro-1H-pirazol-4-carboxamida, 3- (difluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 3- (trifluorometil)-1-metil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 1,3- dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 3-(trifluorometil)-1,5- dimetil-N-(1,1,3-trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, 1,3,5-trimetil-N-(1,1,3- trimetilindan-4-il)pirazol-4-carboxamida, N-(7-fluoro-1,1,3-trimetil-indan-4-il)-1,3- dimetil-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(2,4-diclorofenil)-2-metoxi-1-metil-etil]-3- (difluorometil)-1-metil-pirazol-4-carboxamida; - outros inibidores da respiração (por exemplo, complexo I, desacopladores): diflumetorim, (5,8-difluoro-quinazolin-4-il)-{2-[2-fluoro-4-(4- trifluorometilpiridin-2-iloxi)-fenil]-etil}-amina; derivados de nitrofenila: binapacril, dinobuton, dinocap, fluazinam; ferimzona; compostos organometálicos: sais de fentina, tais como o acetato de fentina, cloreto de fentina ou hidróxido de fentina; ametoctradin; e siltiofama; (B) Inibidores da biossíntese de esteróis (fungicidas SBI) - Inibidores da desmetilase de C14 (fungicidas DMI): triazóis: azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol, - 1-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)-oxiranilmetil]-5- tiocianato-1H-[1,2,4]triazol, 2-[rel-(2S,3R)-3-(2-clorofenil)-2-(2,4-difluorofenil)- oxiranil-metil]-2H-[1,2,4]triazol-3-tiol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4- triazol-1-il)pentan-2-ol, 1-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-ciclopropil-2- (1,2,4-triazol-1-il)etanol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil-1-(1,2,4- triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan- 2-ol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan- 2-ol, 2-[4-(4-clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2-cloro-4-(4-clorofenoxi)fenil]-3-metil-1-(1,2,4-triazol-1-il)butan-2-ol, 2-[4-(4- clorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pentan-2-ol, 2-[4-(4- fluorofenoxi)-2-(trifluorometil)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)propan-2-ol, 2-[2-cloro-4- (4-clorofenoxi)fenil]-1-(1,2,4-triazol-1-il)pent-3-in-2-ol; imidazóis: imazalil, pefurazoato, procloraz, triflumizol; pirimidinas, piridinas e piperazinas: fenarimol, nuarimol, pirifenox, triforina; 3-(4-cloro-2-fluoro-fenil)-5-(2,4- difluorofenil)isoxazol-4-il]-(3-piridil)metanol; - Inibidores da Delta14-redutase: aldimorf, dodemorf, acetato de dodemorf, fenepropimorf, tridemorf, fenpropidina, piperalina, espiroxamina; - Inibidores de 3-ceto redutase: fenehexamida; (C) Inibidores da síntese de ácidos nucleicos - fungicidas das fenilamidas ou amino ácido de acila: benalaxil, benalaxil-M, quiralaxil, metalaxil, metalaxil-M (mefenoxam), ofurace, oxadixil; - outros: himexazol, octilinona, ácido oxolínico, bupirimato, 5- fluorocitosina, 5-fluoro-2-(p-tolilmetoxi)pirimidin-4-amina, 5-fluoro-2-(4- fluorofenilmetoxi)pirimidin-4-amina; (D) Inibidores da divisão celular e citoesqueleto - Inibidores da tubulina, tais como benzimidazóis, tiofanatos: benomila, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol, tiofanato-metila; triazolopirimidinas: 5-cloro-7-(4-metil-piperidin-1-il)-6-(2,4,6-trifluorfenil)- [1,2,4]triazol[1,5-a]pirimidina; - outros inibidores da divisão celular: dietofencarb, etaboxam, pencicurona, fluopicolida, zoxamida, metrafenona, piriofenona; (E) Inibidores da síntese de aminoácidos e proteínas - inibidores da síntese de metionina (anilino-pirimidinas): ciprodinil, mepanipirim, pirimetanil; - Inibidores da síntese de proteínas: blasticidin-S, casugamicina, hidrato de hidrocloreto de casugamicina, mildiomicina, estreptomicina, oxitetraciclina, polioxina, validamicina A; (F) Inibidores de transdução de sinal - Inibidores da MAP/histidina quinase: fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina, fenpiclonila, fludioxonila; - Inibidores da proteína G: quinoxifena; (G) Inibidores da síntese lipídeos e membrana - Inibidores da biossíntese de fosfolipídeos: edifenfós, iprobenfós, pirazofós, isoprotiolana - Peroxidação lipídica: diclorana, quintozena, tecnazeno, tolclofos- metila, bifenila, cloroneb, etridiazol; - Biossíntese de fosfolipídeos e deposição da parede celular: dimetomorf, flumorf, mandipropamida, pirimorf, bentiavalicarb, iprovalicarb, valifenalato e éster de (4-fluorofenil) do ácido N-(1-(1-(4-ciano-fenil)- etanossulfonil)-but-2-il)-carbâmico; - Compostos que afetam a permeabilidade da membrana celular e dos ácidos graxos: propamocarb, cloridrato de propamocarb - inibidores de hidrolase de amida de ácido graxo: oxatiapiprolina, metanossulfonato de 2-{3-[2-(1-{[3,5-bis(difluorometil-1H-pirazol-1- il]acetil}piperidin-4-il)-1,3-tiazol-4-il]-4,5-diidro-1,2-oxazol-5-il}-fenila, metanossulfonato de 2-{3-[2-(1-{[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1- il]acetil}piperidin-4-il)1,3-tiazol-4-il]-4,5-diidro-1,2-oxazol-5-il}-3-clorofenila; (H) Inibidores com ação multilocalizada - Substâncias ativas inorgânicas: mistura Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato básico de cobre, enxofre; - Tio- e ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metam, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram; - Compostos organoclorados (por exemplo, ftalimidas, sulfamidas, cloronitrilos): anilazina, clorotalonil, captafol, captan, folpet, diclofluanida, diclorofeno, hexaclorobenzeno, pentaclorfenol e seus sais, ftalida, tolilfluanida, N-(4-cloro-2-nitro-fenil)-N-etil-4-metil-benzenossulfonamida; - Guanidinas e outros: guanidina, dodina, base livre de dodina, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, tris(albesilato) de iminoctadina, ditianona, 2,6-dimetil-1H,5H-[1,4]ditiino[2,3- c:5,6-c’]dipirrol-1,3,5,7(2H,6H)-tetraona; (I) inibidores da síntese de parede celular - Inibidores da síntese de glucano: validamicina, polioxina B, inibidores da síntese de melanina: piroquilon, triciclazol, carpropamida, diciclomet, fenoxanil; (J) Indutores de defesa vegetal - acibenzolar-S-metila, probenazola, isotianil, tiadinil, proexadiona-cálcio, fosfonatos: fosetil, fosetil-alumínio, ácido fosfórico e seus sais; (K) Modo de ação desconhecido - bronopol, quinometionato, ciflufenamida, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclomezina, difenzoquat, metilssulfato de difenzoquat, difenilamina, fenpirazamina, flumetover, flusulfamida, flutianil, metassulfocarb, nitrapirina, nitrotal isopropila, oxatiapiprolina, picarbutrazox, tolprocarb, 2-[3,5- bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro- 1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2-il)piperidin-1-il]etanona, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H- pirazol-1-il]-1-[4-(4-{5-[2-fluoro-6-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3- il}-1,3-tiazol-2-il)piperidin-1-il]etanona, 2-[3,5-bis(difluorometil)-1H-pirazol-1-il]-1- [4-(4-{5-[2-cloro-6-(prop-2-in-1-iloxi)fenil]-4,5-diidro-1,2-oxazol-3-il}-1,3-tiazol-2- il)piperidin-1-il]etanona, oxin-cobre, proquinazide, tebufloquina, tecloftalam, triazoxida, 2-butoxi-6-iodo-3-propilcromen-4-ona, N-(ciclo-propilmetoxiimino-(6- difluoro-metoxi-2,3-difluoro-fenil)-metil)-2-fenil-acetamida, formamidina N'-(4-(4- cloro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N'-(4- (4-fluoro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N’-(2-metil-5-trifluorometil-4-(3-trimetil-silanil-propoxi)-fenil)-N-etil-N-metila, formamidina N’-(5-difluorometil-2-metil-4-(3-trimetilsilanil-propoxi)-fenil)-N-etil-N- metila, éster do ácido 6-terc-butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-il metoxi- acético, 3-[5-(4-metilfenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina, 3-[5-(4-cloro- fenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina (pirisoxazol), amida de ácido N-(6- metoxi-piridin-3-il) ciclopropanocarboxílico, 5-cloro-1-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2- il)-2-metil-1H-benzoimidazol, 2-(4-cloro-fenil)-N-[4-(3,4-dimetoxi-fenil)-isoxazol- 5-il]-2-prop-2-iniloxi-acetamida; (Z)-3-amino-2-ciano-3-fenil-prop-2-enoato de etila, N-[6-[[(Z)-[(1-metiltetrazol-5-il)-fenil-metileno]amino]oximetil]-2- piridil]carbamato de pentila, 2-[2-[(7,8-difluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]-6-fluoro- fenil]propan-2-ol, 2-[2-fluoro-6-[(8-fluoro-2-metil-3-quinolil)oxi]fenil]propan-2-ol, 3-(5-fluoro-3,3,4,4-tetrametil-3,4-diidroisoquinolin-1-il)-quinolina, 3-(4,4-difluoro- 3,3-dimetil-3,4-diidroisoquinolin-1-il)quinolina, 3-(4,4,5-trifluoro-3,3-dimetil-3,4- diidroisoquinolin-1-il)quinolona; 9-fluoro-2,2-dimetil-5-(3-quinolil)-3H-1,4- benzoxazepina; (L) Biopesticidas (M) ) Pesticidas microbianos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa vegetal: Ampelomyces quisqualis M-10 (L.1.1), Aspergillus flavus NRRL 21882 (L1.2), Aureobasidium pullulans DSM 14940 (L1.3), A. pullulans DSM 14941 (L.1.4), Bacillus amyloliquefaciens AP- 136 (NRRL B-50614) (L.1.5), B. amyloliquefaciens AP-188 (NRRL B-50615) (L.1.6), B. amyloliquefaciens AP-218 (NRRL B-50618) (L.1.7), B. amyloliquefaciens AP-219 (NRRL B-50619) (L.1.8), B. amyloliquefaciens AP- 295 (NRRL B-50620) (L.1.9), B. amyloliquefaciens FZB42 (L.1.10), B. amyloliquefaciens IN937a (L.1.11), B. amyloliquefaciens IT-45 (CNCM I-3800) (L.1.12), B. amyloliquefaciens TJ1000 (L.1.75), B. amyloliquefaciens ssp. plantarum MBI600 (NRRL B-50595) (L.1.13), B. mojavensis AP-209 (NRRL B- 50616) (L.1.15), B. pumilus INR-7 (NRRL B-50153; NRRL B-50185) (L.1.14), B. pumilus KFP9F (L.1.15), B. pumilus QST 2808 (NRRL B-30087) (L.1.16), B. pumilus GHA 180 (L.1.17), B. simplex ABU 288 (NRRL B-50340) (L.1.18), B. solisalsi AP-217 (NRRL B-50617) (L.1.19), B. subtilis CX-9060 (L.1.20), B. subtilis FB17 (L.1.74), B. subtilis GB03 (L.1.21), B. subtilis GB07 (L.1.22), B. subtilis QST-713 (NRRL B-21661) (L.1.23), B. subtilis var. amyloliquefaciens FZB24 (L.1.24), B. subtilis var. amyloliquefaciens D747 (L.1.25), Candida oleophila I-82 (L.1.26), C. oleophila O (L.1.27), C. saitoana (L.1.28), Clavibacter michiganensis(bacteriófagos) (L.1.29), Coniothyrium minitans CON/M/91-08 (L.1.30), Cryphonectria parasitica (L.1.31), Cryptococcus albidus (L.1.32), Dilophosphora alopecuri (L.1.33), Fusarium oxysporum (L.1.34), Clonostachys rosea f. catenulata J1446 (L.1.35), Gliocladium roseum 321U (L.1.36), Metschnikowia fructicola NRRL Y-30752 (L.1.37), Microdochium dimerum (L.1.38), Microsphaeropsis ochracea P130A (L.1.39), Muscodor albus QST 20799 (L.1.40), Paenibacillus polymyxa PKB1 (ATCC 202127) (L.1.41), Pantoea vagans C9-1 (L.1.42), Phlebiopsis gigantea (L.1.43), Pichia anomala WRL-76 (L.1.44), Pseudozyma flocculosa PF-A22 UL (L.1.45), Pythium oligandrum DV 74 (L.1.46), Sphaerodes mycoparasitica IDAC 301008-01 (L.1.47), Streptomyces griseoviridis K61 (L.1.48), S. lydicus WYEC 108 (L. 1.49), S. violaceusniger XL-2 (L.1.50), S. violaceusniger YCED-9 (L.1.51), Talaromyces flavus V117b (L.1.52), Trichoderma asperellum T34 (L.1.53), T. asperellum SKT-1 (L.1.54), T. asperellum ICC 012 (L.1.55), T. atroviride LC52 (L.1.56), T. atroviride CNCM I-1237 (L.1.57), T. fertile JM41R (L. 1,58), T. gamsii ICC 080 (L.1.59), T. harmatum TH 382 (L.1.60), T. harzianum TH-35 (L.1.61), T. harzianum T-22 (L.1.62), T. harzianum T-39 (L.1.63); mistura de T. harzianum ICC012 e T. viride ICC080 (L.1.64); mistura de T. polysporum e T. harzianum (L.1.65); T. stromaticum (L.1.66), T. virens G1-3 (L.1.76), T. virens G-41 (L.1.77), T. virens GL-21 (L.1.67), T. virens G41 (L.1.68), T. viride TV1 (L.1.69), Typhula phacorrhiza 94671 (L.1.70), Ulocladium oudemansii HRU3 (L.1.71), Verticillium dahlia (L.1.72), vírus do mosaico amarelo da abobrinha (cepa não virulenta) (L.1.73); (L2) Pesticidas bioquímicos com atividade ativadora fungicida, bactericida, viricida e/ou de defesa vegetal: quitosana (hidrolisada) (L.2.1), proteína harpina (L.2.2), laminarina (L.2.3), óleo de peixe Menhaden (L.2.4), natamicina (L.2.5), proteína de revestimento do vírus Plum pox (L.2.6), bicarbonato de potássio (L.2.7), extrato de Reynoutria sachlinensis (L.2.8), ácido salicílico (L.2.9), bicarbonato de sódio ou de potássio (L.2.10), óleo da árvore de chá (L.2.11); (L3) Pesticidas microbianos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida e/ou nematicida: Agrobacterium radiobacter K1026 (L.3.1), A. radiobacter K84 (L.3.2), Bacillus firmus I-1582 (L.3.3); cepas B. thuringiensis ssp. aizawai: ABTS-1857 (L.3.4), SAN 401 I (L.3.5), ABG-6305 (L.3.6) e ABG- 6346 (L.3.7); B. t. ssp. israelensis AM65-52 (L.3.8), B. t. ssp. israelensis SUM- 6218 (L.3.9), B. t. ssp. galleriae SDS-502 (L.3.10), B. t. ssp. kurstaki EG 2348 (L.3.11), B. t. ssp. kurstaki SB4 (L.3.12), B. t. ssp. kurstaki ABTS-351 (HD-1) (L.3.13), Beauveria bassiana ATCC 74040 (L.3.14), B. bassiana GHA (L.3.15), B. bassiana H123 (L.3.16), B. bassiana DSM 12256 (L.3.17), B. bassiana PPRI 5339 (L.3.18), B. brongniartii (L.3.19), Burkholderia sp. A396 (L.3.20), Chromobacterium subtsugae PRAA4-1 (L.3.21), vírus da granulose Cydia pomonella V22 (L.3.22), vírus da granulose Cydia pomonella V1 (L.3.23), granulovírus Cryptophlebia leucotreta (CrleGV) (L.3.57), Flavobacterium sp. H492 (L.3.60), nucleopolihedrovírus Helicoverpa armigera (HearNPV) (L.3.58), Isaria fumosorosea Apopka-97 (L.3.24), Lecanicillium longisporum KV42 (L.3.25), L. longisporum KV71 (L.3.26), L. muscarium KV01 (L.3.27), Metarhizium anisopliae FI-985 (L.3.28), M. anisopliae FI-1045 (L.3.29), M. anisopliae F52 (L.3.30), M. anisopliae ICIPE 69 (L.3.31), M. anisopliae var. acridum IMI 330189 (L.3.32); cepas Nomuraea rileyi: SA86101 (L.3.33), GU87401 (L.3.34), SR86151 (L.3.35), CG128 (L.3.36) e VA9101 (L.3.37); Paecilomyces fumosoroseus FE 9901 (L.3.38), P. lilacinus 251 (L.3.39), P. lilacinus DSM 15169 (L.3.40), P. lilacinus BCP2 (L.3.41), Paenibacillus popilliae Dutky-1940 (NRRL B-2309 = ATCC 14706) (L.3.42), P. popilliae Dutky 1 (L.3.43), P. popilliae KLN 3 (L.3.56), Pasteuria sp. Ph3 (L.3.44), Pasteuria sp. ATCC PTA-9643 (L.3.45), Pasteuria sp. ATCC SD-5832 (L.3.46), P. nishizawae Pn1 (L.3.46), P. penetrans (L.3.47), P. ramose (L.3.48), P. reneformis Pr-3 (L.3.49), P. thornea (L.3.50), P. usgae (L.3.51), Pseudomonas fluorescens CL 145A (L.3.52), nucleopolihedrovirus Spodoptera littoralis (SpliNPV) (L.3.59), Steinernema carpocapsae (L.3.53), S. feltiae (L.3.54), S. kraussei L137 (L.3.55); (L4) Pesticidas bioquímicos com atividade inseticida, acaricida, moluscicida, de feromônios e/ou nematicida: L-carvona (L.4.1), citral (L.4.2), (E,Z)-7,9 dodecadien-1-il-acetato (L.4.3), formato de etila (L.4.4), decadienoato de (E,Z)-2,4-etila (éster da pêra) (L.4.5), (Z,Z,E)-7,11,13-hexadecatrienal (L.4.6), butirato de heptila (L.4.7), miristato de isopropila (L.4.8), cis-jasmona (L.4.9), senecioato de lavanulil (L.4.10), 2 metil-1-butanol (L.4.11), eugenol de metila (L.4.12), jasmonato de metila (L.4.13), (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol (L.4.14), acetato (E,Z)-2,13-octadecadien-1-ol (L.4.15), (E,Z)-3,13- octadecadien-1-ol (L.4.16), R-1-octen-3-ol (L.4.17), pentatermanona (L. 4.18), silicato de potássio (L.4.19), actanoato de sorbitol (L.4.20), acetato (E,Z,Z)- 3,8,11-tetradecatrienila (L.4.21), acetato (Z,E)-9,12-1-tetradecadien-1-il (L.4.22), Z-7-tetradecen-2-ona (L.4.23), acetato Z-9-tetradecen-1-il (L.4.24), Z- 11-tetradecenal (L.4.25), Z-11-tetradecen-1-ol (L.4.26), extrato de Acácia negra (L.4.27), extrato de sementes e polpa de toranja (L.4.28), extrato de Chenopodium ambrosiodes (L.4.29), óleo de Catnip (L.4.30), óleo de Neem (L.4.31), extrato de Quillay (L.4.32), óleo de Tagetes (L.4.33); (L5) Pesticidas microbianos com a atividade redutora de estresse vegetal, reguladora de crescimento vegetal, promotora de crescimento e/ou intensificadora de rendimento vegetal: Azospirillum amazonense BR 11140 (SpY2T) (L.5.1), cepas A. brasilense Ab-V5 e Ab-V6 (L. 5.73), A. brasilense AZ39 (L.5.2), A. brasilense XOH (L.5.3), A. brasilense BR 11005 (Sp245) (L.5.4), A. brasilense BR 11002 (L.5.5), A. lipoferum BR 11646 (Sp31) (L.5.6), A. irakense (L.5.7), A. halopraeferens (L.5.8), Bradyrhizobium sp. PNL01 (L.5.9), B. sp. (Arachis) CB1015 (L.5.10), B. sp. (Arachis) USDA 3446 (L.5.11), B. sp. (Arachis) SEMIA 6144 (L.5.12), B. sp. (Arachis) SEMIA 6462 (L.5.13), B. sp. (Arachis) SEMIA 6464 (L.5.14), B. sp. (Vigna) (L.5.15), B. elkanii SEMIA 587 (L.5.16), B. elkanii SEMIA 5019 (L.5.17), B. elkanii U-1301 (L.5.18), B. elkanii U-1302 (L.5.19), B. elkanii USDA 74 (L.5.20), B. elkanii USDA 76 (L.5.21), B. elkanii USDA 94 (L.5.22), B. elkanii USDA 3254 (L.5.23), B. japonicum 532c (L.5.24), B. japonicum CPAC 15 (L.5.25), B. japonicum E-109 (L.5.26), B. japonicum G49 (L.5.27), B. japonicum TA-11 (L.5.28), B. japonicum USDA 3 (L.5.29), B. japonicum USDA 31 (L.5.30), B. japonicum USDA 76 (L.5.31), B. japonicum USDA 110 (L.5.32), B. japonicum USDA 121 (L.5.33), B. japonicum USDA 123 (L.5.34), B. japonicum USDA 136 (L.5.35), B. japonicum SEMIA 566 (L.5.36), B. japonicum SEMIA 5079 (L.5.37), B. japonicum SEMIA 5080 (L.5.38), B. japonicum WB74 (L.5.39), B. liaoningense (L.5.40), B. lupini LL13 (L.5.41), B. lupini WU425 (L.5.42), B. lupini WSM471 (L.5.43), B. lupini WSM4024 (L.5.44), Glomus intraradices RTI-801 (L.5.45), Mesorhizobium sp. WSM1271 (L.5.46), M. sp. WSM1497 (L.5.47), M. ciceri CC1192 (L.5.48), M. huakii (L.5.49), M. loti CC829 (L.5.50), M. loti SU343 (L.5.51), Paenibacillus alvei NAS6G6 (L.5.52), Penicillium bilaiae (L.5.53), Rhizobium leguminosarum bv. phaseoli RG-B10 (L.5.54), R. l. bv. trifolii RP113-7 (L.5.55), R. l. bv. trifolii 095 (L.5.63), R. l. bv. trifolii TA1 (L.5.64), R. l. bv. trifolii CC283b (L.5.65), R. l. bv. trifolii CC275e (L.5.66), R. l. bv. trifolii CB782 (L.5.67), R. l. bv. trifolii CC1099 (L.5.68), R. l. bv. trifolii WSM1325 (L.5.69), R. l. bv. viciae SU303 (L.5.56), R. l. bv. viciae WSM1455 (L.5.57), R. l. bv. viciae P1NP3Cst (L.5.58), R. l. bv. viciae RG-P2 (L.5.70), R. tropici SEMIA 4080 (L.5.59), R. tropici SEMIA 4077 (L.5.71), R. tropici CC511 (L.5.72), Sinorhizobium meliloti MSDJ0848 (L.5.60), S. meliloti NRG185 (L.5.61), S. meliloti RRI128 (L.5.62); (L6) Pesticidas bioquímicos com a atividade redutora de estresse vegetal, reguladora de crescimento vegetal e/ou intensificadora do rendimento vegetal: ácido abscísico (L.6.1), silicato de alumínio (caulino) (L.6.2), 3-decen- 2-ona (L.6.3), formononectina (L.6.4), genisteina (L.6.5), hesperetina (L.6.6), homobrassinlide (L.6.7), humato (L.6.8), jasmonato de metila (L.6.9), cis- jasmona (L.6.10), etanlamina de lisofosfatidil (L.6.11), naringenina (L.6.12), ácido poliidróxi polimérico (L.6.13), ácido salicílico (L.6.14), extrato de Ascophyllum nodosum (alga marinha norueguesa, alga marinha marrom) (L.6.15) e extrato de Ecklonia maxima (alga marinha) (L.6.16). (M) Reguladores de crescimento - o ácido abscísico, amidoclor, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolide, butralina, clormequat (cloreto de clormequat), cloreto de colina, ciclanilida, daminozide, diquegulac, dimetipina, 2,6-dimetilpuridina, etefona, flumetralina, flurprimidol, flutiacet, forclorfenuron, ácido giberélico, inabenfide, ácido indol-3-acético, hidrazida maléica, mefluidide, mepiquat (cloreto de mepiquat), ácido naftalenoacético, N-6-benziladenina, paclobutrazol, proexadiona (proexadiona de cálcio), proidrojasmon, tidiazuron, triapentenol, tributilfosforotritioato, ácido 2,3,5-triiodo-benzóico, trinexapac-etila e uniconazol; (N) Herbicidas - acetamidas: acetoclor, alaclor, butaclor, dimetaclor, dimetenamida, flufenacet, mefenacet, metolaclor, metazaclor, napropamida, naproanilida, petoxamida, pretilaclor, propaclor, tenilclor; - derivados de aminoácidos: bilanafós, glifosato, glufosinato, sulfosato; - ariloxifenoxipropionatos: clodinafop, cihalofop-butila, fenoxaprop, fluazifop, haloxifop, metamifop, propaquizafop, quizalofop, quizalofop-P-tefuril; - bipiridils: diquat, paraquat; - (tio)carbamatos: asulam, butilato, carbetamida, desmedifam, dimepiperato, eptam (EPTC), esprocarb, molinato, orbencarb, fenmedifam, prosulfocarb, piributicarb, tiobencarb, trialato; - cicloexanedionas: butroxidim, cletodim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim; - dinitroanilinas: benfluralina, etalfluralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, trifluralina; - éteres de difenila: acifluorfeno, aclonifeno, bifenox, diclofop, etoxifen, fomesafeno, lactofeno, oxifluorfem; - hidroxibenzonitrilas: bomoxinila, diclobenila, ioxinil; - imidazolinonas: imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir; - ácidos fenoxiacéticos: clomeprop, ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), 2,4-DB, diclorprop, MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop; - pirazinas: cloridazon, flufenpir-etila, flutiacet, norflurazona, piridato; - piridinas: aminopiralid, clopiralid, diflufenican, ditiopir, fluridona, fluroxipir, picloram, picolinafen, tiazopir; - sulfonilureias: amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron, clorimuron-etila, clorsulfuron, cinossulfuron, ciclossulfamuron, etoxissulfuron, flazassulfuron, flucetossulfuron, flupirssulfuron, foramssulfuron, halossulfuron, imazossulfuron, iodossulfuron, mesossulfuron, metazossulfuron, metsulfuron- metila, nicossulfuron, oxassulfuron, primissulfuron, prossulfuron, pirazossulfuron, rimssulfuron, sulfometuron, sulfossulfuron, tifenssulfuron, triassulfuron, tribenuron, trifloxissulfuron, triflussulfuron, tritossulfuron, 1-((2- cloro-6-propil-imidazo[1,2-b]piridazin-3-il)sulfonil)-3-(4,6-dimetoxipirimidin-2- il)ureia; - triazinas: ametrina, atrazina, cianazina, dimetametrina, etiozina, hexazinona, metamitron, metribuzina, prometrina, simazina, terbutilazina, terbutrina, triaziflam; - ureias: clorotolurona, daimurona, diurona, fluometurona, isoproturona, linurona, metabenzo-tiazurona, tebutiurona; - outros inibidores da acetolactato sintetase: sódio de bispiribaco, cloransulam-metila, diclosulam, florasulam, flucarbazona, flumetsulam, metosulam, ortossulfamurona, penoxsulam, propoxicarbazona, piribambenz- propila, piribenzoxim, piriftalid, piriminobac-metila, pirimisulfan, piritiobac, piroxasulfona, piroxsulam; - outros: amicarbazona, aminotriazol, anilofós, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluresato, benzofenap, bentazona, benzobiciclona, biciclopirona, bromacila, bromobutida, butafenacila, butamifós, cafenstrol, carfentrazona, cinidona-etila, clortal, cinmetilina, clomazona, cumilurona, ciprossulfamida, dicamba, difenzoquat, diflufenzopir, Drechslera monoceras, endotal, etofumesato, etobenzanida, fenoxassulfona, fentrazamida, flumiclorac-pentila, flumioxazina, flupoxam, fluorocloridona, flurtamona, indanofan, isoxaben, isoxaflutol, lenacil, propanil, propizamida, quinclorac, quinmerac, mesotriona, ácido metilarsônico, naptalam, oxadiargil, oxadiazon, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxadeno, piraclonil, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazoxifeno, pirazolinato, quinoclamina, saflufenacil, sulcotriona, sulfentrazona, terbacil, tefuriltriona, tembotriona, tiencarbazona, topramezona, éster de etila do ácido (3-[2-cloro-4-fluoro-5-(3-metil-2,6-dioxo-4-trifluorometil- 3,6-diidro-2H-pirimidin-1-il)fenoxi]piridin-2-iloxi)acético, éster de metila do ácido 6-amino-5-cloro-2-ciclopropil-pirimidina-4-carboxílico, 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6- metilfenoxi)-piridazin-4-ol, ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-clorofenil)-5-fluoro-piridin- 2-carboxílico, éster de metila do ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metoxi-fenil)-piridin-2-carboxílico e éster de metila do ácido 4-amino-3-cloro-6- (4-cloro-3-dimetilamino-2-fluoro-fenil)-piridin-2-carboxílico. (O) Inseticidas - organo(tio)fosfatos: acefato, azametifós, azinfós-metila, clorpirifós, clorpirifós-metila, clorfenvinfós, diazinon, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, dissulfoton, etiona, fenitrotiona, fentiona, isoxationa, malationa, metamidofós, metidationa, paration-metila, mevinfós, monocrotofós, oxidemeton-metila, paraoxon, parationa, fentoato, fosalona, fosmet, fosfamidona, forato, foxima, pirimifós-metila, profenofós, protiofós, sulprofós, tetraclorvinfós, terbufós, triazofós e triclorfona; - carbamatos: alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbaril, carbofuran, carbosulfan, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomila, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, triazamato; - piretróides: aletrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, imiprotrina, lambda-cialotrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofem, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, proflutrina, dimeflutrina; - reguladores do crescimento de insetos: (a) os inibidores da síntese de quitina: benzoilureias, clorfluazurona, ciramazina, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona; buprofezina, diofenolano, hexitiazox, etoxazol, clofentazina; (b) antagonistas da ecdisona: halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida, azadiractina; (c) juvenóides: piriproxifeno, metopreno, fenoxicarbe; (d) inibidores da biossíntese de lipídios: espirodiclofeno, espiromesifeno, espirotetramato; - compostos agonistas/antagonistas de receptores nicotínicos: clotianidina, dinotefuran, flupiradifurona, imidacloprida, tiametoxam, nitenpiram, acetamiprida, tiacloprida, 1-(2-cloro-tiazol-5-ilmetil)-2-nitrimino-3,5-dimetil- [1,3,5]triazinana; - compostos antagonistas de GABA: endosulfan, etiprol, fipronil, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, amida do ácido 5-amino-1-(2,6-dicloro-4-metil- fenil)-4-sulfinamoil-1H-pirazol-3-carbotióico; - inseticidas lactonas macrocíclicas: abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, espinosad, espinetoram; - acaricidas inibidores de transporte de elétrons mitocondrial (METI) I: fenazaquina, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim; - compostos METI Il e III: acequinocila, fluaciprim, hidrametilnona; - desacopladores: clorfenapir; - inibidores da fosforilação oxidativa: cihexatina, diafentiuron, óxido de fenbutatin, propargita; - compostos disruptores de muda: criomazina; - inibidores da oxidase de função mista: butóxido de piperonila; - bloqueadores do canal de sódio: indoxacarb, metaflumizona; - inibidores do receptor de rianodina: clorantraniliprol, ciantraniliprol, flubendiamida, N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; N-[4-cloro-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metil- fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4-cloro-2- [(di-2-propil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-6-metil-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4,6-dicloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3- carboxamida; N-[4,6-dicloro-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2- (3-cloro-2-piridil)-5-(difluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4,6-dibromo-2-[(di- 2-propil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5- (trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; N-[4-cloro-2-[(di-2-propil-lambda-4- sulfaniliden)carbamoil]-6-ciano-fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol- 3-carboxamida; N-[4,6-dibromo-2-[(dietil-lambda-4-sulfaniliden)carbamoil]-fenil]- 2-(3-cloro-2-piridil)-5-(trifluorometil)pirazol-3-carboxamida; - outros: benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicamida, piridalila, pimetrozina, enxofre, tiociclam, cienopirafeno, flupirazofos, ciflumetofen, amidoflumet, imiciafós, bistriflurona, pirifluquinazona e éster de ácido 1,1'- [(3S,4R,4aR,6S,6aS,12R,12aS,12bS)-4-[[(2-ciclopropilacetil)oxi]metil]- 1,3,4,4a,5,6,6a,12,12a,12b-decaidro-12-hidroxi-4,6a,12b-trimetil-11-oxo-9-(3- piridinil)-2H,11H-nafto[2,1-b]pirano[3,4-e]piran-3,6-diil] ciclopropanacético.
8. MÉTODO PARA CONTROLAR FUNGOS FITOPATOGÊNICOS, insetos ou outras pragas e/ou aprimoramento da saúde vegetal e/ou regulação do crescimento vegetal, caracterizado por compreender tratar os vegetais, as sementes dos vegetais ou o solo com uma quantidade eficaz da mistura, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, ou da composição, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 5 a 7.
9. MÉTODO PARA PROTEÇÃO DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO DOS VEGETAIS das pragas e/ou para aprimorar a saúde de vegetais cultivados a partir de dito material de propagação dos vegetais, caracterizado pelo material de propagação dos vegetais ser tratado com uma quantidade eficaz da mistura, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou das composições, conforme definidas em qualquer uma das reivindicações 5 a 7.
10. SEMENTE REVESTIDA, caracterizada por ser revestida com a mistura, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 4, ou com a composição, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 5 a 7 em uma quantidade a partir de 0,01 g a 10.000 g por 100 kg de sementes.
BR112015018853-2A 2013-03-20 2014-03-13 Mistura, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos, método para proteção do material de propagação dos vegetais e semente revestida BR112015018853B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP13160196 2013-03-20
EP13160196.5 2013-03-20
PCT/IB2014/059713 WO2014147528A1 (en) 2013-03-20 2014-03-13 Synergistic compositions comprising a bacillus subtilis strain and a biopesticide

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112015018853A2 BR112015018853A2 (pt) 2017-07-18
BR112015018853B1 true BR112015018853B1 (pt) 2021-07-13

Family

ID=47901841

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112015018853-2A BR112015018853B1 (pt) 2013-03-20 2014-03-13 Mistura, composição agroquímica, método para controlar fungos fitopatogênicos, método para proteção do material de propagação dos vegetais e semente revestida

Country Status (13)

Country Link
US (2) US20160278384A1 (pt)
EP (1) EP2975940A1 (pt)
CN (1) CN105072915B (pt)
AR (1) AR095702A1 (pt)
AU (1) AU2014233852B2 (pt)
BR (1) BR112015018853B1 (pt)
CA (1) CA2898583C (pt)
CL (1) CL2015002622A1 (pt)
EA (1) EA035069B1 (pt)
MX (1) MX2015013400A (pt)
UA (1) UA119442C2 (pt)
UY (1) UY35497A (pt)
WO (1) WO2014147528A1 (pt)

Families Citing this family (96)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
WO2014079814A1 (en) 2012-11-22 2014-05-30 Basf Se Pesticidal mixtures
HU231353B1 (hu) 2014-02-10 2023-03-28 BioFil Mikrobiológiai, Géntechnológiai és Biokémiai Kft Stressztalajok oltására szolgáló talajbaktériumok
US10251400B2 (en) 2014-05-23 2019-04-09 Basf Se Mixtures comprising a Bacillus strain and a pesticide
WO2015180987A1 (en) * 2014-05-27 2015-12-03 Basf Se Ternary mixtures comprising biopesticides and oomycetes fungicides and qol or phenylpyrrole fungicides
CN106793781B (zh) 2014-05-28 2020-07-28 拜耳作物科学有限合伙公司 用于防治植物中的真菌性病害和细菌性病害的组合物和方法
WO2016057203A1 (en) * 2014-10-06 2016-04-14 Marrone Bio Innovations, Inc. Granule formulations as biochemical agricultural products
CN104391068B (zh) * 2014-11-05 2016-04-13 中国烟草总公司四川省公司 一种测定烟草中常用杀菌剂残留量的方法
UA120628C2 (uk) 2014-11-07 2020-01-10 Басф Се Пестицидні суміші
MX2017008728A (es) 2014-12-29 2017-10-31 Fmc Corp Composiciones microbianas y metodos de uso para favorecer el crecimiento de las plantas y tratar las enfermedades de las plantas.
CZ201523A3 (cs) * 2015-01-16 2016-07-27 Bio Agens Research And Development - Bard, S.R.O. Duální mikrobiální preparát pro dlouhodobé potlačení nebo prevenci symptomů oportunních mikrobiálních infekcí
CN105039208B (zh) * 2015-06-25 2019-01-18 河南科技大学 一种蜡状芽孢杆菌、制备方法及应用
CN105053015B (zh) * 2015-07-15 2017-10-27 河南科技大学 一种用于防治牡丹褐斑病的生物农药及其制备方法
CN105145640B (zh) * 2015-10-26 2018-01-19 广西南宁益土生物科技有限责任公司 一种含哈茨木霉菌的杀菌组合物
WO2017077104A1 (en) * 2015-11-06 2017-05-11 University Of Copenhagen Microbe associations that have new or improved characteristics
EP3205208A1 (en) * 2016-02-09 2017-08-16 Basf Se Mixtures and compositions comprising paenibacillus strains or fusaricidins and chemical pesticides
EP3205209A1 (en) * 2016-02-09 2017-08-16 Basf Se Mixtures and compositions comprising paenibacillus strains or metabolites thereof and other biopesticides
WO2017157916A1 (en) 2016-03-16 2017-09-21 Basf Se Use of tetrazolinones for combating resistant phytopathogenic fungi on soybean
BR112018068695B1 (pt) 2016-03-16 2022-12-27 Basf Se Uso de um composto e método para controlar fungos fitopatogênicos
CA3015744C (en) 2016-03-16 2024-04-23 Basf Se Use of 1-[2-[[1-(4-chlorophenyl)pyrazol-3-yl]oxymethyl]-3-methyl-phenyl]-4-methyl-tetrazol-5-one for combating resistant phytopathogenic fungi on cereals
CN105794860A (zh) * 2016-04-07 2016-07-27 山东省农业科学院农业质量标准与检测技术研究所 一种用于防治苹果检疫性真菌病害并促进增产的菌剂
CN105758968B (zh) * 2016-04-25 2018-02-02 山东省农业科学院农业质量标准与检测技术研究所 一种蔬菜和干果中双炔酰菌胺残留量的lc‑ms‑ms检测方法
CN106305792B (zh) * 2016-05-19 2018-12-25 北京启高生物科技有限公司 一种粉红粘帚霉与枯草芽孢杆菌复配的可湿性粉剂
CN106035380A (zh) * 2016-06-27 2016-10-26 中国烟草总公司郑州烟草研究院 含苯甲酰胺类、二硝基苯胺类杀菌剂和生防菌的菌药组合物、制剂及应用
CN106278718A (zh) * 2016-08-10 2017-01-04 潍坊维金生物科技有限公司 一种绿色生物防控线虫的菌剂
CN106282035B (zh) * 2016-08-31 2019-05-21 哈尔滨福泰来泽生物科技有限公司 一种抗盐碱微生物肥料及应用
CN106399180A (zh) * 2016-10-13 2017-02-15 江西省农业科学院农业应用微生物研究所 一种乙草胺除草剂的降解菌及其菌剂的生产和应用
CN110072392A (zh) * 2016-10-14 2019-07-30 生物制品有限责任公司 含有寡雄腐霉微生物的液体生物抗真菌制品和制备方法
CN106490066A (zh) * 2016-10-31 2017-03-15 郑州思辩科技有限公司 一种微生物环保杀虫剂及其制备方法
WO2018089924A2 (en) * 2016-11-11 2018-05-17 The Trustees Of Columbia University In The City Of New York Systems and methods for fabricating water-responsive actuators
CN106635885B (zh) * 2016-11-17 2019-09-20 黑龙江省农业科学院耕作栽培研究所 一种昆虫病原线虫共生菌及其应用
CN106613147A (zh) * 2016-11-19 2017-05-10 蚌埠市涂山村富民石榴专业合作社 一种石榴的扦插育苗方法
US20180194697A1 (en) * 2017-01-12 2018-07-12 Khanh Le Microbial soil enhancements
CN106748543A (zh) * 2017-02-13 2017-05-31 山东农大肥业科技有限公司 一种兼具土壤改良作用和有机肥料功能的混合物
CN106957870B (zh) * 2017-03-17 2018-10-02 山东普方生物科技有限公司 一种复合生物制剂及其用途
CN107079928B (zh) * 2017-05-19 2020-07-10 安徽省农业科学院植物保护与农产品质量安全研究所 一种含解淀粉芽孢杆菌和啶酰菌胺的杀菌组合物
CN107114411A (zh) * 2017-06-07 2017-09-01 刘铜 用于水稻育秧的棘孢木霉dq3复合粉剂yby及应用
US10743535B2 (en) 2017-08-18 2020-08-18 H&K Solutions Llc Insecticide for flight-capable pests
US11229203B2 (en) 2017-10-25 2022-01-25 Agrauxine Corp. Method of formulation of combined microbe and agricultural chemistry, microbe-derivative composition, and use of same
CN107736380B (zh) * 2017-11-10 2020-07-31 郑州师范学院 一种用于甘薯病毒病防治的组合物
CN108041077A (zh) * 2018-01-17 2018-05-18 河南科技学院 一种土壤杀菌剂
CN108308195A (zh) * 2018-01-22 2018-07-24 肖健 一种含枯草芽孢杆菌的种子处理剂
CN108373978B (zh) * 2018-02-12 2020-12-11 淄博职业学院 一种微生物制剂及其应用
FI129554B (en) 2018-02-15 2022-04-14 Danstar Ferment Ag The applicator and the powder cartridge available therein, as well as the powder mixture contained in the powder cartridge
CN108575456B (zh) * 2018-03-30 2020-08-18 杭州富阳高博信息技术服务有限公司 玉米螟的生物防治方法
CN108559721A (zh) * 2018-05-15 2018-09-21 北京师范大学 一种净化空气的复合微生物菌剂及其应用
CN108611275A (zh) * 2018-05-16 2018-10-02 四川农业大学 紫花玉簪内生真菌菌丝体醇提物的抗氧化活性及其应用
CN108991019A (zh) * 2018-07-06 2018-12-14 东北农业大学 防治番茄灰霉病及叶霉病的生防菌剂组合物
CN109089806A (zh) * 2018-08-30 2018-12-28 安徽双花生态农业开发有限公司 一种白芨的种植方法
CN109169715A (zh) * 2018-09-05 2019-01-11 广东顾地丰生物科技有限公司 一种含多粘类芽孢杆菌和枯草芽孢杆菌的复配生物杀菌剂组合物
CN109136104B (zh) * 2018-09-12 2021-03-26 华东理工大学 一株米曲霉及其应用
CN109247340A (zh) * 2018-09-26 2019-01-22 广西壮族自治区化工研究院 一种含微生物菌复配的农药组合物及其制备方法和应用
CN109526974B (zh) * 2018-12-19 2021-07-30 江西省农业科学院植物保护研究所 一种高效防治水稻稻瘟病的组合物及应用方法
CN109536411B (zh) * 2018-12-19 2020-10-16 江苏省农业科学院 一种深绿木霉和解淀粉芽孢杆菌复合菌剂及其制备方法和应用
CN109673671A (zh) * 2019-01-22 2019-04-26 河北省农林科学院植物保护研究所 一种防治马铃薯黄萎病的微生物种子处理剂及制备方法
CN109679881B (zh) * 2019-01-31 2020-08-25 湖北工程学院 一种菠萝泛菌及其菌剂和应用
US20220132854A1 (en) 2019-02-19 2022-05-05 Gowan Company, L.L.C. Stable liquid compositions and methods of using the same
CN110074141A (zh) * 2019-05-31 2019-08-02 昆明理工大学 一种防治烟草粉螟的生防菌剂及其制备方法
CN110272840A (zh) * 2019-05-31 2019-09-24 广西多美施肥业有限公司 一种防治葡萄白粉病的微生物复合菌剂及其制备方法
CN110295199B (zh) * 2019-07-24 2021-12-03 天津科技大学 一种抑制黄曲霉的复合发酵物及其制备方法和应用
CN110800545B (zh) * 2019-11-30 2022-04-05 内蒙古蒙草生态环境(集团)股份有限公司 一种荒漠区花棒的育苗造林方法
CN111513084A (zh) * 2020-05-09 2020-08-11 郑州轻工业大学 一种复合根瘤菌剂及其制备方法和应用
CN112708572B (zh) * 2020-07-17 2023-10-24 兰州理工大学 一种提高党参产量和品质的微生物复合菌剂及制备方法和应用
US11812753B2 (en) 2020-07-22 2023-11-14 Winfield Solutions, Llc Solvent compositions promoting plant growth
CN111955255B (zh) * 2020-07-30 2022-08-02 湘丰茶业集团有限公司 一种茉莉花的绿色防虫栽培方法
CN111826325A (zh) * 2020-08-05 2020-10-27 华创佳农生物科技(武汉)有限公司 多壁碳纳米管在根瘤菌菌剂中的应用及其菌剂和制备方法
CN111944718A (zh) * 2020-08-11 2020-11-17 刘�文 一种农用微生物综合制剂
CN111772083B (zh) * 2020-08-18 2023-10-03 中国农业科学院特产研究所 保鲜组合物、保鲜剂及其在果蔬和/或中药材保鲜中的应用
CN112029693B (zh) * 2020-09-30 2022-06-07 河南省农业科学院植物保护研究所 一株具有促生作用且同时防治芝麻茎点枯病和枯萎病的解淀粉芽孢杆菌及应用
WO2022087753A1 (en) * 2020-11-02 2022-05-05 Crop Aid Nutrition Ltd. Soil additive composition and method of use
CN112314627A (zh) * 2020-11-30 2021-02-05 云南省微生物发酵工程研究中心有限公司 一种具有防虫害功能的微生物悬浮剂及其应用
JP2023553717A (ja) 2020-12-17 2023-12-25 ビーエーエスエフ ソシエタス・ヨーロピア 胞子組成物、その生成及び使用
CN112544633A (zh) * 2020-12-18 2021-03-26 重庆谷百奥生物研究院有限公司 一种防治棉花黄萎病的绿僵菌制剂
CN112568239A (zh) * 2020-12-30 2021-03-30 天津市汉邦植物保护剂有限责任公司 一种防治真菌病害的杀菌颗粒剂及其制备工艺
CN112940946A (zh) * 2021-01-27 2021-06-11 贵州大学 一种利用万寿菊秸秆制备淡紫拟青霉防控烟草根结线虫的方法
CN112831443B (zh) * 2021-02-22 2022-08-02 青岛农业大学 一株枯草芽孢杆菌、菌剂及其在防治植物病害中的应用
CN113444649A (zh) * 2021-06-23 2021-09-28 上海交通大学 基于木霉-芽孢杆菌顺序接种共生培养发酵液的生物种衣剂及其制备方法
CN113881683B (zh) * 2021-10-14 2023-09-22 山西大学 一种飞蝗zen基因dsRNA及其应用
CN113930466B (zh) * 2021-10-28 2023-12-08 吉林大学 一种类芽孢杆菌源金雀异黄素及其制备方法
CN114158442B (zh) * 2021-12-02 2022-11-18 上海大学 一种利用复合微生物菌剂提高水稻品质的方法
CN114874931B (zh) * 2021-12-22 2023-06-27 河北省科学院生物研究所 一种复合微生物菌剂及其制备方法和应用
TWI795150B (zh) * 2021-12-28 2023-03-01 林知儀 以生物污泥製成農業用劑的方法
CN115161214A (zh) * 2021-12-30 2022-10-11 云南云叶化肥股份有限公司 一种防控地下害虫的生物有机肥、制备方法和应用
CN114916563B (zh) * 2022-05-05 2023-02-03 山东农业大学 一株解淀粉芽孢杆菌及其增效剂的应用
WO2023219486A1 (es) * 2022-05-09 2023-11-16 Becerra Carranza Luis Rodrigo Mezcla sinérgica, producto agrícola y método, que incrementan la producción de biomasa en plántulas vegetales
WO2023219484A1 (es) * 2022-05-09 2023-11-16 Becerra Carranza Luis Rodrigo Mezclas probióticas, bioproductos agrícolas y métodos, para mejorar la capacidad germinativa en semillas vegetales de siembra
WO2023219485A1 (es) * 2022-05-09 2023-11-16 Becerra Carranza Luis Rodrigo Mezcla, producto agrícola y método, para proteger embriones vegetales en condiciones climáticas extremas
CN115011515B (zh) * 2022-06-10 2023-07-04 黑龙江八一农垦大学 一株提高苜蓿青贮中植物醇含量的菌株及其应用
CN115299253B (zh) * 2022-07-17 2023-08-04 凯盛浩丰农业有限公司 一种耐盐小苗龄番茄嫁接育苗方法
CN114982766B (zh) * 2022-07-18 2022-10-25 潍坊种子谷农业科技发展有限公司 一种蔬菜种子浸种剂及其制备方法
CN115428808B (zh) * 2022-09-22 2023-03-28 西昌学院 一种马铃薯晚疫病防治药剂及其应用
CN115745700A (zh) * 2022-11-21 2023-03-07 山东农大肥业科技股份有限公司 一种植物源驱虫性复合微生物肥料的研制及应用
CN117004508B (zh) * 2023-05-22 2024-02-09 湖北同光生物科技有限公司 一种芽孢杆菌复合菌剂及其在柑橘病害防控中的应用
CN116836023B (zh) * 2023-06-30 2024-04-26 泰安市农业科学院 一种茶树专用微生物肥料及其制备方法
CN117511749A (zh) * 2023-10-31 2024-02-06 中国农业科学院烟草研究所(中国烟草总公司青州烟草研究所) 一种棘孢木霉HG1与枯草芽孢杆菌Tpb55的固态发酵方法及其应用
CN117603887B (zh) * 2024-01-19 2024-03-22 中国科学院南京土壤研究所 一种低温降解除草剂合成菌群及其应用
CN117645875B (zh) * 2024-01-29 2024-04-09 云南省生态环境科学研究院 一种微生物修复有机污染土壤改良剂

Family Cites Families (105)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3325503A (en) 1965-02-18 1967-06-13 Diamond Alkali Co Polychloro derivatives of mono- and dicyano pyridines and a method for their preparation
US3296272A (en) 1965-04-01 1967-01-03 Dow Chemical Co Sulfinyl- and sulfonylpyridines
DE3338292A1 (de) 1983-10-21 1985-05-02 Basf Ag, 6700 Ludwigshafen 7-amino-azolo(1,5-a)-pyrimidine und diese enthaltende fungizide
CA1249832A (en) 1984-02-03 1989-02-07 Shionogi & Co., Ltd. Azolyl cycloalkanol derivatives and agricultural fungicides
DE3545319A1 (de) 1985-12-20 1987-06-25 Basf Ag Acrylsaeureester und fungizide, die diese verbindungen enthalten
MY100846A (en) 1986-05-02 1991-03-15 Stauffer Chemical Co Fungicidal pyridyl imidates
ES2011602T3 (es) 1986-08-12 1994-07-16 Mitsubishi Chem Ind Derivados de piridinacarboxamida y su uso como fungicidas.
DE3864294D1 (de) 1987-03-17 1991-09-26 Ca Minister Agriculture & Food Verfahren und zusammensetzungen zur vergroesserung der fuer die aufnahme durch pflanzen vom boden verfuegbaren mengen von phosphor und/oder mikronaehrstoffen.
US4996157A (en) 1988-11-14 1991-02-26 Cornell Research Foundation, Inc. Biological control of phytophthora by trichoderma
US5021076A (en) 1989-03-17 1991-06-04 The United States Of America As Represented By The Secretary Of Agriculture Enhancement of nitrogen fixation with Bradyrhizobium japonicum mutants
ES2153817T3 (es) 1989-08-03 2001-03-16 Australian Technological Innov Miconematicida.
US6187773B1 (en) 1989-11-10 2001-02-13 Agro-Kanesho Co., Ltd. Hexahydrotriazine compounds and insecticides
SK562990A3 (en) 1989-11-17 2001-02-12 Novo Nordisk As Mutant of bacillus thuringiensis deposited as subsp. tenebrionis dsm 5480, method for the preparation thereof and pesticide containing the same
US5248500A (en) 1990-12-21 1993-09-28 Del Monte Corporation Slow-release biodegradable granules of pasteuria penetrans
JP2828186B2 (ja) 1991-09-13 1998-11-25 宇部興産株式会社 アクリレート系化合物、その製法及び殺菌剤
US5403584A (en) 1993-06-30 1995-04-04 Idaho Research Foundation, Inc. Use of Streptomyces WYEC 108 to control plant pathogens
US5968503A (en) 1993-06-30 1999-10-19 Idaho Research Foundation, Inc. Use of streptomyces bacteria to control plant pathogens and degrade turf thatch
US5484464A (en) 1993-12-29 1996-01-16 Philom Bios, Inc.. Methods and compositions for increasing the benefits of rhizobium inoculation to legume crop productivity
DE19502065C2 (de) 1995-01-14 1996-05-02 Prophyta Biolog Pflanzenschutz Pilzisolat mit fungizider Wirkung
US6406690B1 (en) 1995-04-17 2002-06-18 Minrav Industries Ltd. Bacillus firmus CNCM I-1582 or Bacillus cereus CNCM I-1562 for controlling nematodes
DE19650197A1 (de) 1996-12-04 1998-06-10 Bayer Ag 3-Thiocarbamoylpyrazol-Derivate
NL1004759C2 (nl) 1996-12-12 1998-06-15 Plantenkwekerij G N M Grootsch Werkwijze voor het telen van een plant met behulp van een teeltblok, teeltblok en inrichting voor het behandelen van dergelijke blokken.
TW460476B (en) 1997-04-14 2001-10-21 American Cyanamid Co Fungicidal trifluoromethylalkylamino-triazolopyrimidines
EP1017670B1 (de) 1997-09-18 2002-11-27 Basf Aktiengesellschaft Benzamidoxim-derivate, zwischenprodukte und verfahren zu deren herstellung und deren verwendung als fungizide
DE19750012A1 (de) 1997-11-12 1999-05-20 Bayer Ag Isothiazolcarbonsäureamide
BR9813376A (pt) 1997-12-04 2001-06-19 Dow Agrosciences Llc Composição fungicidas e métodos e compostos para a preparação das mesmas
US20020031495A1 (en) 1998-04-29 2002-03-14 Esperanza Morales Pesticidally active isolate of beauveria bassiana, methods of preparing and using same for pest control in agriculture
NZ511311A (en) 1998-11-17 2002-10-25 Kumiai Chemical Industry Co Pyrimidinylbenzimidazole and triazinylbenzimidazole derivatives useful as agricultural, horticultural bactericides
IT1303800B1 (it) 1998-11-30 2001-02-23 Isagro Ricerca Srl Composti dipeptidici aventi elevata attivita' fungicida e loroutilizzo agronomico.
JP3417862B2 (ja) 1999-02-02 2003-06-16 新東工業株式会社 酸化チタン光触媒高担持シリカゲルおよびその製造方法
AU770077B2 (en) 1999-03-11 2004-02-12 Dow Agrosciences Llc Heterocyclic substituted isoxazolidines and their use as fungicides
US6586617B1 (en) 1999-04-28 2003-07-01 Sumitomo Chemical Takeda Agro Company, Limited Sulfonamide derivatives
UA73307C2 (uk) 1999-08-05 2005-07-15 Куміаі Кемікал Індастрі Ко., Лтд. Похідна карбамату і фунгіцид сільськогосподарського/садівницького призначення
US20060150489A1 (en) 1999-08-26 2006-07-13 Legro Robert J Protection of germinating seed and pills containing pesticides
NL1012918C2 (nl) 1999-08-26 2001-02-27 Incotec Internat B V Werkwijze voor het beschermen van te ontkiemen zaad en pesticidehoudende pil.
DE19957378B4 (de) 1999-11-29 2005-12-29 Sourcon-Padena Gmbh & Co. Kg Behandlung von Saatgut und Pflanzen mit nützlichen Bakterien
WO2001041568A2 (en) 1999-12-10 2001-06-14 Btg International Limited Cis-jasmone as semiochemical
DE10021412A1 (de) 1999-12-13 2001-06-21 Bayer Ag Fungizide Wirkstoffkombinationen
US20010040886A1 (en) * 2000-01-07 2001-11-15 Ray Jimenez Methods and apparatus for forwarding audio content using an audio web retrieval telephone system
CA2396587C (en) 2000-01-25 2009-05-26 Syngenta Participations Ag Pyridine ketone herbicide compositions
US6376548B1 (en) 2000-01-28 2002-04-23 Rohm And Haas Company Enhanced propertied pesticides
IL141034A0 (en) 2000-02-04 2002-02-10 Sumitomo Chemical Co Uracil compounds and use thereof
US6682925B1 (en) 2000-04-13 2004-01-27 Agraquest, Inc. Streptomyces strain with insecticidal activity and method of using as an insecticide
PL362006A1 (en) 2000-09-18 2004-10-18 E.I.Du Pont De Nemours And Company Pyridinyl amides and imides for use as fungicides
PT1341534E (pt) 2000-11-17 2010-04-14 Dow Agrosciences Compostos possuindo actividade fungicida, processos para o seu fabrico e utilização dos mesmos
US6872562B2 (en) * 2001-01-16 2005-03-29 The Board Of Trustees Of The University Of Arkansas, N.A. Herbicide resistant dinitrogen fixing bacteria and method of use
US7429477B2 (en) 2001-02-02 2008-09-30 Johnson Thomas D Controlling plant pathogens with bacterial/fungal antagonist combinations
AU2002255715B2 (en) 2001-03-14 2008-05-01 State Of Israel- Ministry Of Agriculture Agricultural Research Organisation A novel antagonistic yeast useful in controlling spoilage of agricultural produce, methods of use thereof and compositions containing same
JP5034142B2 (ja) 2001-04-20 2012-09-26 住友化学株式会社 植物病害防除剤組成物
CA2386661C (en) 2001-07-06 2011-05-17 Mcgill University Methods and compositions for production of lipo-chito oligosaccharides by rhizobacteria
DE10136065A1 (de) 2001-07-25 2003-02-13 Bayer Cropscience Ag Pyrazolylcarboxanilide
AR037228A1 (es) 2001-07-30 2004-11-03 Dow Agrosciences Llc Compuestos del acido 6-(aril o heteroaril)-4-aminopicolinico, composicion herbicida que los comprende y metodo para controlar vegetacion no deseada
FR2828196A1 (fr) 2001-08-03 2003-02-07 Aventis Cropscience Sa Derives de chromone a action fongicide, procede de preparation et application dans le domaine de l'agriculture
KR100879693B1 (ko) 2001-08-17 2009-01-21 상꾜 아그로 가부시키가이샤 2-시클로프로필-6-메틸페놀
JP4071036B2 (ja) 2001-11-26 2008-04-02 クミアイ化学工業株式会社 バシルスsp.D747菌株およびそれを用いた植物病害防除剤および害虫防除剤
AU2002354251A1 (en) 2001-12-21 2003-07-09 Nissan Chemical Industries, Ltd. Bactericidal composition
CA2594913C (en) 2002-01-07 2010-07-20 Manas Ranjan Banerjee Sulfur-oxidizing plant growth promoting rhizobacteria stenotrophomonas maltophilia ray 132 for enhanced canola performance
TWI327462B (en) 2002-01-18 2010-07-21 Sumitomo Chemical Co Condensed heterocyclic sulfonyl urea compound, a herbicide containing the same, and a method for weed control using the same
DE10204390A1 (de) 2002-02-04 2003-08-14 Bayer Cropscience Ag Disubstituierte Thiazolylcarboxanilide
EP1829865A3 (en) 2002-03-05 2007-09-19 Syngeta Participations AG O-Cyclopropyl-carboxanilides and their use as fungicides
GB0227966D0 (en) 2002-11-29 2003-01-08 Syngenta Participations Ag Organic Compounds
WO2004083193A1 (ja) 2003-03-17 2004-09-30 Sumitomo Chemical Company, Limited アミド化合物およびこれを含有する殺菌剤組成物
CN1475560A (zh) * 2003-07-14 2004-02-18 刘佳鸣 复合生物菌剂
TWI355894B (en) 2003-12-19 2012-01-11 Du Pont Herbicidal pyrimidines
WO2005087772A1 (de) 2004-03-10 2005-09-22 Basf Aktiengesellschaft 5,6-dialkyl-7-amino-triazolopyrimidine, verfahren zu ihrer herstellung und ihre verwendung zur bekämpfung von schadpilzen sowie sie enthaltende mittel
PT1725561E (pt) 2004-03-10 2010-07-28 Basf Se 5,6-DIALQUILO-7-AMINO-TRIAZOLOPIRIMIDINAS, MéTODO PARA A SUA PRODUÆO E PARA A SUA APLICAÆO NO CONTROLO DE E COMBATE A FUNGOS PATOGéNICOS BEM COMO AGENTES QUE OS CONTENHAM
EA200602287A1 (ru) 2004-06-03 2007-04-27 Е. И. Дюпон Де Немур Энд Компани Фунгицидные смеси амидинилфенильных соединений
GB0412974D0 (en) 2004-06-10 2004-07-14 Syngenta Participations Ag Method of applying active ingredients
BRPI0512121A (pt) 2004-06-18 2008-02-06 Basf Ag composto, processo para combater fungos nocivos, agente fungicida, e, uso de compostos
PE20060096A1 (es) 2004-06-18 2006-03-16 Basf Ag (orto-fenil)-anilidas de acido 1-metil-3-difluorometil-pirazol-4-carboxilico como agentes fungicidas
CA2471555C (en) 2004-06-18 2011-05-17 Thomas D. Johnson Controlling plant pathogens with fungal/bacterial antagonist combinations comprising trichoderma virens and bacillus amyloliquefaciens
GB0418048D0 (en) 2004-08-12 2004-09-15 Syngenta Participations Ag Method for protecting useful plants or plant propagation material
US8020343B2 (en) 2004-12-23 2011-09-20 Becker Underwood Inc. Enhanced shelf life and on seed stabilization of liquid bacterium inoculants
MX2007008999A (es) 2005-02-16 2007-09-18 Basf Ag 5-alcoxialquil-6-alquil-7-amino-azolopirimidinas, un procedimiento para su obtencion y el uso de las mismas para combatir hongos nocivos, asi como productos que las contienen.
DE102005007160A1 (de) 2005-02-16 2006-08-24 Basf Ag Pyrazolcarbonsäureanilide, Verfahren zu ihrer Herstellung und sie enthaltende Mittel zur Bekämpfung von Schadpilzen
DE102005009458A1 (de) 2005-03-02 2006-09-07 Bayer Cropscience Ag Pyrazolylcarboxanilide
NL1028815C2 (nl) 2005-04-19 2006-10-20 Grow Beheer B V Het planten van plantmateriaal.
WO2007006670A1 (en) 2005-07-07 2007-01-18 Basf Aktiengesellschaft N-thio-anthranilamid compounds and their use as pesticides
TW200738701A (en) 2005-07-26 2007-10-16 Du Pont Fungicidal carboxamides
EP1795071A1 (en) 2005-12-07 2007-06-13 Incotec International B.V. Modified active-ingredient-containing pellets/capsules
CN102731382B (zh) 2006-01-13 2015-09-02 美国陶氏益农公司 6-(多取代芳基)-4-氨基吡啶甲酸酯及其作为除草剂的用途
BRPI0708036A2 (pt) 2006-02-09 2011-05-17 Syngenta Participations Ag método de proteção de material de propagação de planta, planta e/ou órgãos de planta
CN1951197B (zh) * 2006-11-01 2010-09-15 沈阳农业大学 一种采用根瘤菌防治大豆根部病害的新方法
US8206972B2 (en) 2006-12-01 2012-06-26 The United States Of America, As Represented By The Secretary Of Agriculture Growth media and saprophytic use for Pichia anomala
CU23590A1 (es) * 2007-04-30 2010-10-30 Ct Ingenieria Genetica Biotech Composición biofertilizante
MX345067B (es) 2008-04-07 2017-01-16 Bayer Cropscience Lp Formulación acuosa estable que contiene esporas.
US9560852B2 (en) 2008-04-07 2017-02-07 Bayer Intellectual Property Gmbh Combinations of biological control agents and insecticides or fungicides
AR073718A1 (es) 2008-10-01 2010-11-24 Novozymes Biolog Ltd Metodos y composiciones para aumentar las cantidades de fosforo disponibles para la absorcion de la planta del suelo
DK2373148T3 (da) 2008-12-19 2019-08-19 Pasteuria Bioscience Inc Materialer og fremgangsmåder til bekæmpelse af nematoder med Pasteuria-sporer i frøbelægninger
US20100176107A1 (en) 2009-01-12 2010-07-15 Bong William L System and method for electroslag welding spliced vertical box columns
AR075165A1 (es) 2009-01-26 2011-03-16 Pasteuria Bioscience Inc Cepa de pasteuria
WO2010109436A1 (en) * 2009-03-25 2010-09-30 Carepro Bioscience (P) Ltd Microbial formulation for widespread uesd in agricultural practices
US8551919B2 (en) * 2009-04-13 2013-10-08 University Of Delaware Methods for promoting plant health
UA104050C2 (ru) 2009-08-28 2013-12-25 Юниверсити Оф Саскачеван Выделенная культура sphaerodes mycoparasitica для борьбы с fusarium spp
US8470840B2 (en) 2009-09-01 2013-06-25 Dow Agrosciences, Llc. Synergistic fungicidal compositions containing a 5-fluoropyrimidine derivative for fungal control in cereals
CZ303908B6 (cs) 2009-11-27 2013-06-19 BIOPREPARÁTY, spol. s r.o. Pouzití houbového organismu Pythium oligandrum
CN103037684A (zh) 2010-03-01 2013-04-10 德拉华州大学 用于在植物中增加生物量、铁浓度以及对病原体的耐受性的组合物和方法
WO2012064527A1 (en) 2010-11-09 2012-05-18 Pasteuria Bioscience, Inc. Novel pasteuria strain and uses thereof
CA2820303C (en) 2010-12-10 2020-02-25 Auburn University Inoculants including bacillus bacteria for inducing production of volatile organic compounds in plants
CN102153382B (zh) * 2010-12-15 2013-05-08 沈阳科丰牧业科技有限公司 一种复合微生物叶面肥喷施剂及其使用方法
EP2690960A4 (en) 2011-03-31 2014-11-19 Bayer Cropscience Lp PESTICIDE MIXTURES
CA2831919C (en) 2011-03-31 2020-02-25 Novozymes Biologicals, Inc. Competitive and effective bradyrhizobium japonicum strains
EP2532233A1 (en) 2011-06-07 2012-12-12 Bayer CropScience AG Active compound combinations
MX347407B (es) 2011-08-27 2017-04-25 Marrone Bio Innovations Inc Cepa bacteriana aislada del genero burkholderia y metabolitos plaguicidas formulaciones derivadas de los mismos y usos.
TW201340874A (zh) 2012-03-13 2013-10-16 Marrone Bio Innovations Inc 殺蟲性黃桿菌屬品種與生物活性組成物、代謝物及使用

Also Published As

Publication number Publication date
BR112015018853A2 (pt) 2017-07-18
CA2898583A1 (en) 2014-09-25
EA035069B1 (ru) 2020-04-23
CN105072915B (zh) 2018-05-01
UY35497A (es) 2014-09-30
CN105072915A (zh) 2015-11-18
AR095702A1 (es) 2015-11-04
UA119442C2 (uk) 2019-06-25
CA2898583C (en) 2023-09-26
CL2015002622A1 (es) 2016-04-22
WO2014147528A1 (en) 2014-09-25
AU2014233852A1 (en) 2015-09-03
EA201500955A1 (ru) 2016-04-29
US20200253215A1 (en) 2020-08-13
US20160278384A1 (en) 2016-09-29
AU2014233852B2 (en) 2017-09-14
EP2975940A1 (en) 2016-01-27
MX2015013400A (es) 2016-08-11

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11083202B2 (en) Mixtures comprising a bacillus strain and a pesticide
US11564390B2 (en) Use of pesticidal active carboxamide derivative in soil and seed application and treatment methods
CA2899627C (en) Synergistic compositions comprising a bacillus subtilis strain and a pesticide
AU2014233852B2 (en) Synergistic compositions comprising a Bacillus subtilis strain and a biopesticide
BR102015011907A2 (pt) Mistura, composição agroquímica, conjunto para a preparação de uma composição, método para o controle dos fungos e material de propaganda de vegetais
WO2014086856A1 (en) Compositions comprising a quillay extract and a biopesticide
WO2015011615A1 (en) Mixtures comprising a trichoderma strain and a pesticide
WO2015177021A1 (en) Mixtures comprising a bacillus strain and a pesticide
EP3145315A1 (en) Mixtures comprising a bacillus strain and a pesticide

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 13/03/2014, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.