BR112013028265B1

BR112013028265B1 - composição, método para inibir emissão de vapor de umidade da superfície de uma estrutura de concreto e método para inibir a perda de água a partir de uma estrutura de concreto

Info

Publication number: BR112013028265B1
Application number: BR112013028265-7A
Authority: BR
Inventors: Michael Ray Leaman
Original assignee: Uniseal Solutions Inc
Priority date: 2011-05-04
Filing date: 2012-05-02
Publication date: 2021-06-08
Also published as: CL2013003158A1; MX336849B; IL228975A0; IL228975A; JP5869104B2; CA2833603A1; CZ2013954A3; NZ616835A; BR112013028265A2; US9574102B2; GEP201606520B; ZA201308195B; AU2012251125B2; US8940371B2; MX2013012772A; US20150232684A1; JP2014519530A; CZ308662B6; CN105884957A; EP2704905A4

Abstract

COMPOSIÇÃO, MÉTODO PARA INIBIR EMISSÃO DE VAPOR DE UMIDADE DA SUPERFÍCIE DE UMA ESTRUTURA DE CONCRETO E MÉTODO PARA INIBIR A PERDA DE ÁGUA A PARTIR DE UMA ESTRUTURA DE CONCRETO. A presente invenção é direcionada a uma composição capaz de inibir a emissão de vapor de umidade a partir de estruturas de concreto e melhorar a adesão de um material de acabamento à estrutura de concreto que compreende uma mistura aquosa de um primeiro copolímero de unidades mer formado a partir de haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C1-C2 com um segundo copolímero de unidades mer formado a partir de haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C4-C5 e a um método para formar um revestimento de barreira contra a umidade/promotor de adesão em concreto que compreende aplicar de 2,8 a 5,6 litros (0,75 a 1,5 galões) de um carreador aquoso que tem de 10 a 50 por cento em peso da mistura de copolímeros declara acima por 14 m2 (150 ft2) da superfície livre de uma estrutura de concreto. A estrutura de concreto exibe, inesperadamente, emissão de vapor dágua baixa melhorada, adesão melhorada de material acabado aplicado à mesma e inibe a divisão da composição de revestimento aplicada a partir (...).

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[001] A presente invenção refere-se a composições poliméricas formadas a partir de uma mistura de copolímeros prescritos em certas razões definidas e o uso da dita composição para fornecer estruturas de construção à base de cimento aperfeiçoadas. A composição subjugada fornece um revestimento de barreira de vapor d’água para estruturas à base de cimento e um agente de adesão aperfeiçoado para materiais aplicados às mesmas. Adicionalmente, a composição, quando aplicada a estruturas à base de cimento verde (não curado), leva estruturas curadas resultantes a ter resistência e integridade aperfeiçoadas.

[002] Composições e materiais de cimento, tais como concreto, bloco de cimento e similares, são materiais comuns usados na indústria da construção. O termo “concreto” e “cimento” são, cada um, usados no presente documento e nas reivindicações anexas para referir a materiais e estruturas formadas de composições à base de cimento. A presente invenção é descrita através do uso de estruturas de construção de concreto, tais como lajes e similares, usadas como pavimentação de construção e estruturas de parede embora a mesma tenha a intenção de que outras formas de composições à base de cimento sejam incluídas na presente invenção.

[003] Quando o concreto é derramado, há um período de tempo necessário para alcançar solidificação inicial da mistura de concreto. Após assentamento inicial, o concreto cura ao longo de um período de tempo estendido durante o qual a hidratação de componentes de silicato e aluminato progride e a água em excesso da mistura inicial é perdida. É somente após esse período estendido que o concreto tiver desenvolvido a força total do mesmo. Para o concreto curar devidamente e alcançar sua resistência pretendida, a taxa de perda de água deve ser mantida baixa. Tal concreto é designado estruturas “verdes” enquanto as mesmas estão em sua formação inicial e no estado parcialmente curado. Desse modo, é bem conhecido que estruturas de concreto contêm e expelem água durante períodos de tempo estendidos após a formação inicial.

[004] Quando uma estrutura de concreto é formada de modo diretamente adjacente ao chão ou quando o nivelamento do terreno circundante estiver completo, a estrutura em contato com o material do chão é continuamente alimentadas com água a partir do chão através de pressão hidrostática. Isso é especialmente verdade quando o concreto forma uma pavimentação do nível térreo ou abaixo do nível térreo de uma construção ou uma parede abaixo do nível térreo. No caso de uma estrutura de parede, o exterior da parede que é adjacente ao terreno é normalmente revestido com uma composição ou membrana de formação estrutural que inibe a penetração de água no material de parede. De modo similar, lajes de pavimentação são normalmente derramadas sobre uma base de cascalhos e uma membrana plástica para inibir a penetração de água na formação da laje. Em ambos os casos, as membranas são conhecidas por não serem completamente eficazes devido, em parte, a imperfeições na membrana, imperfeições geradas durante a formação e derramamento do concreto durante aterro do terreno contra a estrutura da parede e da deterioração da membrana ao longo do tempo. Desse modo, as estruturas de concreto têm uma tendência de captar água e expelir a água através da superfície livre das mesmas ao longo de períodos de tempo estendidos.

[005] Quando a estrutura de concreto permanece como formada e tem uma superfície livre descoberta, a água que escapa da estrutura pode ser de uma taxa suficientemente baixa e em uma forma (por exemplo, vapor d’água) a ser imperceptível e inconsequente. Contudo, quando a estrutura de concreto tem a intenção de atuar como uma subestrutura a ser coberta por material adicional para formar uma estrutura acabada, o material adicional tende a capturar a umidade. Foi previamente sugerido revestir superfícies de concreto com várias tintas, incluindo aquelas com base em um polímero de acrilato na tentativa de formar revestimento de barreira de água. Tais revestimentos geralmente exibem baixa adesão e tendem a dividir a partir da estrutura de concreto. Esses efeitos adversos causam deterioração do material de acabamento aplicado bem como do agente de ligação usado para aderir materiais de acabamento à subestrutura de concreto. Adicionalmente, a umidade capturada pode causar mofo e outras formações indesejadas.

[006] É altamente desejado poder aplicar uma composição de revestimento/seladora que tenha a capacidade de inibir a emissão de vapor de umidade das estruturas de concreto, de ter alta adesão em estruturas de concreto e de aperfeiçoar a adesão de uma subestrutura de concreto a materiais de acabamento comumente usados na indústria de construção. É também altamente desejado ter uma composição que tenha as propriedades acima que possam ser aplicadas em subestruturas de concreto verde bem como subestruturas de concreto totalmente curado para, desse modo, aperfeiçoar a programação de trabalho e término. É adicionalmente desejável inibir a evaporação de água durante a cura inicial de estruturas de concreto recentemente formadas para permitir que a hidratação ocorra lentamente durante a cura e, desse modo, produzir uma estrutura resultante que tenha alta resistência e integridade.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO

[007] A presente invenção é direcionada a uma composição que tem a capacidade de inibir a emissão de vapor de umidade de estruturas de concreto e aperfeiçoar adesão de um material de acabamento à estrutura de concreto que compreende uma mistura aquosa de um primeiro copolímero de haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C1-C2 com um segundo copolímero de haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C4-C5 e ao método de formar um revestimento de barreira contra a umidade/promotor de adesão no concreto que compreende a aplicação de 2,8 a 5,6 litros (0,75 a 1,5 galões) de um carreador aquoso que tem de 10 a 50 por cento em peso da mistura de copolímeros acima por 14 m2(150 ft2) da superfície livre de uma estrutura de concreto. A estrutura de concreto inesperadamente exibe emissão de vapor d’água baixa melhorada, adesão de material acabado aperfeiçoado aplicado à mesma e inibe divisão da composição de revestimento aplicada da superfície de concreto. Adicionalmente, foi inesperadamente constatado que a composição da presente invenção pode ser aplicada em superfícies de estruturas de concreto curadas ou parcialmente curadas para causar evaporação da água reduzida através das mesmas e, desse modo, resulta na formação de uma estrutura de resistência e integridade estrutural superiores.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

[008] Foi inesperadamente constatado que uma mistura de dois copolímeros distintos, quando combinados e aplicados em formações de concreto em quantidades prescritas, forma um revestimento que tem a capacidade de aderir à superfície de formação de concreto, fornecendo uma barreira contra emissão de vapor de umidade e atuando como um intensificador interfacial de adesão entre a superfície de concreto e os agentes de ligação adesivos de coberturas de acabamento.

[009] Foi também inesperadamente constatado que a mistura de copolímeros, quando aplicada como uma composição aquosa à superfície de estruturas de concreto curadas ou parcialmente curadas, fornece um meio de levar a estrutura curada resultante a ter resistência e integridade aperfeiçoadas. Para reduzir evaporação de água durante o processo de cura, uma pessoa convencionalmente aplica camadas e/ou aplicações repetidas de água à superfície da estrutura durante a cura. Além de tais aplicações serem trabalhosas e caras, a aplicação de camadas em superfícies não curadas pode danificar a superfície estrutural formada e a aplicação repetida de água pode reduzir a resistência da estrutura resultante na e adjacente à superfície da mesma. Essas propriedades indesejadas são, desse modo, eliminadas através de uma única aplicação de uma dispersão aquosa da presente mistura do primeiro e segundo copolímeros descritos no presente documento abaixo.

[010] Foi também inesperadamente constatado que a presente mistura fornece um revestimento que exibe alta adesão bem como resistência contra desgaste e abrasão (testada sob ASTM D4060-10) em superfícies de concreto, até mesmos aquelas que foram alisadas com talocha para fornecer uma superfície ultralisa. Esse fenômeno pode ser devido à habilidade da mistura de se tornar incorporada na porção do concreto adjacente à superfície tratada. As dispersões aquosas de polímeros da técnica anterior, quando aplicadas à superfícies de concreto, levam a camada de superfície da estrutura a ter propriedades reduzidas de resistência e adesão e, portanto, é prescrito que tal camada de superfície seja mecanicamente removida antes de aplicação convencional de uma cobertura de acabamento de piso. Por fim, foi constatado que a presente mistura leva a superfície da estrutura de concreto a ter um pH substancialmente neutro de menos do que cerca de 8. Isso fornece uma superfície a qual é substancialmente inerte a materiais de acabamento aplicados à mesma.

[011] A mistura é formada por um primeiro copolímero formado a partir de haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C1-C2, preferencialmente a partir de monômeros de cloreto de vinilideno e acrilato de metila. O copolímero formado tem acrilato de alquila C1-C2 resultante de unidades mer de 5 a 40, preferencialmente de 5 a 20 e mais preferencialmente de 5 a 15 por cento em peso do copolímero. O restante do primeiro copolímero é composto por unidades mer de haleto de vinilideno. O copolímero pode também conter quantidades menores (menos do que ou igual à porcentagem em peso das unidades mer de acrilato) de unidades mer derivadas a partir de outros monômeros etilenicamente insaturados que têm a capacidade de copolimerizar com os monômeros necessários ensinados acima tais como, por exemplo, olefinas as etileno, propileno e similares; acrilonitrila e similar. O primeiro copolímero é convencionalmente formado através de polimerização via radical livre e é comercialmente disponível.

[012] A mistura deve adicionalmente ter um segundo copolímero o qual é formado a partir de um haleto de vinilideno e um acrilato de alquila C4C5, preferencialmente a partir de cloreto de monômeros de vinilideno e acrilato de butila. O copolímero formado tem acrilato de alquila C4-C5 resultante de unidades mer de 3 a 40, preferencialmente de 3 a 15 e mais preferencialmente de 3 a 10 por cento em peso do copolímero. O restante do segundo copolímero é composto por unidades mer de haleto de vinilideno. O copolímero pode também conter quantidades menores (menos do que ou igual à porcentagem em peso de unidades mer do acrilato) de unidades mer derivadas a partir de outros monômeros etilenicamente insaturados que têm a capacidade de copolimerizar com os monômeros necessários ensinados acima tais como, por exemplo, olefinas como etileno, propileno e similares; acrilonitrila e similar. O polímero é convencionalmente formado através de polimerização via radical livre e é comercialmente disponível.

[013] O primeiro e segundo copolímeros que formam a mistura desejada devem estar presentes em uma razão em peso de 90:10 a 10:90, preferencialmente de cerca de 80:20 a 10:90 e mais preferencialmente de 75:25 a 20:80. Em todos os exemplos, tanto o primeiro quanto o segundo copolímero descritos acima devem estar presentes para fornecer as propriedades aperfeiçoadas as quais são os objetivos alcançados da presente invenção. Quando a mistura é formada pelo primeiro e segundo copolímero em razões em peso de 90:10 a 60:40 (com de 80:20 a 70:30 sendo preferencial e cerca de 75:25 formando a mistura mais preferencial dentro dessa faixa), isto é, tendo alto teor de copolímero de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno, a mistura é preferencialmente aplicada como uma dispersão que tem baixa concentração de cerca de 10 a 30 por cento em peso da mistura de copolímeros. É preferencial ter tais dispersões aplicadas como baixa dosagem, múltiplas aplicações separadas por períodos de secagem de 0,5 a 1,5 hora entre as aplicações. Quando a mistura é formada pelo primeiro e segundo copolímero em razões em peso que tem concentração inferior de copolímero de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno, isto é, 50:50 a 10:90 (preferencialmente de 40:60 a 25:75 e mais preferencialmente de 30:70 a 35:65), é preferível aplicar a mistura subjugada como uma dispersão com concentração de sólido alta que tem de 25 a 50 por cento em peso da mistura de copolímeros. Nesta realização, uma única aplicação de alta dosagem da dispersão é normalmente suficiente, embora múltiplas aplicações possam ser usadas. A habilidade para ser aplicada em uma única aplicação é altamente desejada já que o trabalho e o tempo para aplicação, levando em conta os intervalos de tempos de secagem quando múltiplas aplicações são usadas, são minimizados. A dispersão em alta concentração pode ser aplicada como um revestimento relativamente espesso e fornece, quando seco, um revestimento maleável, resistente à abrasão que exibe propriedades extremamente altas de adesão e barreira contra a umidade em relação ao substrato de concreto.

[014] A mistura do primeiro e segundo copolímeros dentro da faixa de razão acima foi inesperadamente constatada alcançar a combinação desejada de propriedades para fornecer alta redução na emissão de vapor de umidade a partir da superfície livre (tratada) da formação de concreto, ou seja, a superfície exposta, que forma uma camada de estrutura de concreto adjacente à superfície exposta a qual é impregnada com a mistura de polímero, que forma um filme na superfície livre da estrutura de concreto que tem uma alta resistência de ligação com a superfície de concreto, não exibe deterioração na forma de rachadura e similares de modo que a mesma mantém as propriedades de barreira contra umidade da mesma ao longo do tempo; e ao mesmo tempo fornece boas propriedades de ligação interfacial entre a superfície de concreto e a demão adesiva usada para ligar o material de acabamento de superfície convencional à mesma. A composição subjugada tem a capacidade de formar prontamente um revestimento de barreira contra umidade nas superfícies de concreto o qual fornece um meio de aperfeiçoar a vida útil de materiais acabados aplicados às mesmas, incluindo aqueles que são aplicados através de adesivos (por exemplo, cimento para camada fina, poliuretanos, sistemas epóxi e similares) ou diretamente nas mesmas (por exemplo, revestimentos de piso oscilante e similares).

[015] Os dois copolímeros, tanto separadamente quanto como uma mistura previamente combinada, são misturados com água para fornecer uma dispersão aquosa que tem de 10 a 50 por cento em peso do copolímero combinado. Conforme estabelecido acima, a dispersão tem preferencialmente de 10 a 30, com de 15 a 30 e de 20 a 30 por cento em peso do copolímero combinado quando a mistura é composta por um alto teor do copolímero de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno enquanto a dispersão aplicada preferencialmente tem um alto teor de sólido de 25 a 50, preferencialmente de 30 a 40 por cento em peso de sólidos de misturas que têm teor inferior do copolímero de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno.

[016] Normalmente, a dispersão resultante dos polímeros em água é alcançada através de mistura de alto cisalhamento com a mistura resultante que consiste em pequenas partículas dos copolímeros em tamanho de partícula de cerca de 50 a cerca de 250 nm. Os emulsionantes e dispersantes convencionais podem ser usados para auxiliar a formação de uma composição uniforme. As dispersões resultantes devem ser ácidas com um pH de cerca de 1,5 a 3,5, preferencialmente um pH de cerca de 2 a 3 com de 2,2 a 2,7 sendo mais preferenciais. O pH pode ser ajustado à faixa desejada através de adições de pequenas quantidades de ácido mineral, conforme necessário. A dispersão aquosa pode conter pequenas quantidades (normalmente menos do que cerca de 5 por cento em peso) de estabilizadores UV, dispersantes, emulsionantes, estabilizadores e/ou colorantes (opcionalmente adicionados para auxiliar a garantir aplicação de cobertura completa).

[017] As dispersões aquosas de cada um do primeiro e do segundo copolímero podem ser despachadas em forma concentrada, misturadas e adicionalmente diluídas com água em meios de mistura com o uso de misturadores convencionais, tais como misturadores de alto cisalhamento. Adicionalmente, as dispersões aquosas da mistura do primeiro e segundo copolímero podem ser despachadas na forma concentrada ao local de trabalho e misturadas com água fresca para reduzir a concentração à faixa apropriada para o modo de aplicação e revestimento resultante descrito no presente documento acima. A dispersão, aplicada como uma demão única ou como múltiplas demãos, deve ser suficiente para formar um revestimento de barreira contra umidade/promotor de adesão na subestrutura de concreto alvo.

[018] A dispersão aquosa que tem a mistura de copolímero subjugada pode ser prontamente aplicada à superfície de concreto através de aspersão, pincel, rolo de pintura com felpa alta, com o auxílio de um rodo ou similar para fornecer um revestimento fino, substancialmente uniforme da dispersão sobre a superfície de concreto. A dispersão, como sólidos, deve ser aplicada para fornecer de cerca de 0,4 a 4 kg (0,9 a 9 libras) dos sólidos da mistura de copolímeros por 14 m2(150 ft2) à superfície livre de uma estrutura de concreto através de evaporação do meio de água. Quando a mistura de copolímero tem um alto teor de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno copolímero, a mistura é preferencialmente aplicada como uma dispersão de baixa concentração que tem de cerca de 10 a 30 por cento em peso da mistura de copolímeros. A dispersão deve ser preferencialmente aplicada em múltiplas demãos para resultar em um revestimento que tem de 0,8 a 2,3 kg (1,9 a cerca de 5 libras), preferencialmente de 1,1 a 1,4 kg (2,5 a 3 libras) de mistura sólida por 14 m2(150 ft2) de superfície livre da estrutura de concreto. Em tais aplicações, é preferencial aplicar a dispersão de copolímero misturada em pelo menos duas aplicações quando acima de 0,9 kg (2 libras) de sólidos são aplicados para formar o revestimento, com um tempo de secagem de 0,5 a 1,5 hora entre as demãos. As demãos são mais bem aplicadas através uma primeira aplicação de demão em uma direção com uma segunda aplicação de demão em uma direção a qual é transversal à primeira direção de aplicação de demão. Quando a mistura de copolímero tem um baixo teor de acrilato de alquila C1-C2/haleto de vinilideno copolímero, a mistura é preferencialmente aplicada como uma dispersão em alta concentração que tenha de cerca de 25 a 50 por cento em peso da mistura de copolímeros. Tais dispersões podem preferencialmente ser aplicadas em uma única aplicação para resultar em um revestimento que tenha de 4 a cerca de 9 libras (1,8 a 4 kg), preferencialmente de 5,5 a 9 libras (2,5 a 4 kg) de mistura sólida per 14 m2(150 ft2) de superfície livre da estrutura de concreto. O revestimento resultante é, desse modo, aplicado em uma aplicação a qual economiza tanto tempo quanto trabalho e ainda fornece um revestimento acabado firme, flexível.

[019] As dispersões da mistura de copolímero podem ser aplicadas a formações de concreto verdes bem como substancialmente curadas por completo para alcançar as propriedades desejadas. Normalmente a dispersão pode ser aplicada a qualquer hora após 12 horas (e em um tempo mais curto de 3 horas) a partir da formação da estrutura. Adicionalmente, a dispersão, até mesmo quando usada com pequenas quantidades de teor de sólido, seca dentro de seis, a maioria das vezes dentro de quatro horas de aplicação. O tempo de secagem para a dispersão aplicada foi constatado não ser dependente das condições ambientes do ambiente da laje sendo tratada. A dispersão foi constata secar à camada desejada de revestimento de barreira e superfície de concreto de barreira independentemente do grau de cura do substrato de concreto ao qual a mesma é aplicada. Desse modo, isso permite instalação de material de acabamento dentro de curtos períodos e não impede o progresso das programações de construção. A fórmula foi aplicada em concreto verde com um epóxi aplicado quatro horas depois. Foi inesperadamente constatado eliminar completamente gasificação que quase sempre é conhecido causar empolamentos e pontos pretos de epóxi quando usado em concreto novo.

[020] A aplicação da presente mistura a estruturas de concreto curadas ou parcialmente curadas fornece um meio para permitir que o concreto cure de um modo lento desejado para produzir uma estrutura de resistência e integridade aperfeiçoadas sem o uso de aplicação de uma cobertura, tal como aplicações de uma lona ou aspersão de água repetida à estrutura as quais são meios convencionais trabalhosos usados para reduzir evaporação de água. A única aplicação de dispersões aquosas das misturas acima descritas de copolímeros, especialmente aquelas formadas com primeiro e segundo copolímeros em razão em pesos de 50:50 a 10:90 e mais preferencialmente de 35:65 a 10:90, como um meio de inibir evaporação de água durante a cura inicial de estruturas verdes de concreto, alcança os resultados desejados sem a aplicação trabalhosa indesejada de lonas ou água à superfície livre da estrutura. Adicionalmente, a aplicação da presente mistura de copolímeros elimina substancialmente qualquer potencial de danificar a superfície cobrindo a mesma com lonas e similar ou reduzindo a resistência da camada de superfície do concreto através de aplicação de aspersão de água. Em vez disso, foi constatado que as misturas de copolímeros descritas no presente documento se tornam absorvidas (ou absorvidas) e se tornam uma parte integral da camada da estrutura de concreto verde adjacente à superfície tratada. Foi constatado através de observação e exame microscópico que a aplicação da mistura acima descrita de copolímeros não permanece na superfície, mas, em vez disso, prontamente penetra (para aplicação normal, a mistura penetra a profundidades na faixa de cerca de 15 a 25 mils, tal como uma média de cerca de 18 mils, abaixo da superfície) na estrutura adjacente à superfície tratada levando uma estrutura resultante a alcançar uma estrutura livre de danificações e tendo integridade e resistência aperfeiçoadas.

[021] Foi constatado que quando as misturas de copolímeros prescritas no presente documento são aplicadas como revestimento substancialmente uniforme em superfícies de concreto nas quantidades estabelecidas acima, uma pessoa consegue um filme que inibe a emissão de vapor d’água (MVER) ou Taxa de Emissão de Vapor de Umidade de acordo com ASTM 1869 para menos do que 3 libras e mais frequentemente para menos do que 1,13 kg (2,5 libras) por 92,9 m2(1.000 ft2) por 24 horas (geralmente referido em libras). ASTM F710 especificamente observa que o concreto é adequadamente seco quando a taxa de emissão de vapor de umidade não excede 1,36 kg (3 libras) de água por 92,9 m2(1.000 ft2) por 24 horas quando testado de acordo com o método de teste de ASTM F1869. Os três pontos de libra é usado como um marco geodésico reconhecido pelos fabricantes de cobertura de piso, produtos de revestimento resinoso e adesivo já que é conhecido por não causar efeitos adversos devido à umidade. Ao mesmo tempo, o revestimento formado da presente invenção exibe alta adesão à superfície de concreto, pode ser prontamente aplicado a estruturas de concreto verdes bem como completamente curadas e fornece boa compatibilidade e adesão com uma ampla extensão de adesivos usados na indústria ao aplicar superfícies acabadas.

[022] Os materiais que são desejáveis atuar como coberturas de acabamento incluem produtos de pavimentação, tais como, por exemplo, entabuamento de madeira sólida, laminados de madeira, laminados poliméricos (linóleo e produtos similares), vinil/VCT, borracha, sistemas de pavimentação de epóxi, várias pavimentação de ladrilho, carpete e contracamada de cimento de alto nivelamento e superfícies de desgaste. Esses materiais são convencionalmente aplicados em uma laje de concreto através da aplicação uma composição adesiva adequada para o produto de pavimentação particular. As aplicações são convencionalmente feitas com talocha dentada para aplicar uma quantidade prescrita e plana de adesivo para a adesão da cobertura de acabamento. A presente mistura foi inesperadamente constatada ser compatível e ter altas propriedades de adesão em relação a uma ampla variedade de adesivos, tal como látex acrílico, adesivos sensíveis à pressão transicional, poliuretanos e similares convencionalmente usados para ligar o material de cobertura acabada à estrutura do subpiso de concreto.

[023] Os exemplos a seguir são fornecidos por propósitos ilustrativos somente e não têm a intenção de ser uma limitação na invenção descrita no presente documento ou nas reivindicações anexas à mesma. Todas as partes e percentagens dadas na descrição, exemplos e reivindicações anexas são em peso ao menos que estipulado de outra maneira. Adicionalmente todas as faixas ou números fornecidos no presente documento devem ser considerados para revelar especificamente todas as faixas subestipuladas dentro de cada faixa dada.

EXEMPLOI

[024] Uma série de lajes de concreto redondo de 12” foram fundidas com o uso de sacos de mistura seca de concreto comercialmente obtidos (Ready-Mix) os quais foram misturados com água limpa com o uso de instruções aplicáveis à mistura de saco a 27,58 MPa (4.000 psi). A mistura de concreto uniforme foi então derramada em moldes formados de armação de aço de 88,9 mm (3,5”) de altura sobre uma base de borracha. Isso foi realizado através da aplicação de três levantamentos, cada um sendo vibrados e compactados então acabados com talocha lisa. Dentro de 48 horas, a armação foi removida e laje de amostra curada durante 28 dias. Um epóxi de 100% (3 demãos) foi então aplicado ao lado de 88,9 mm (3,5”) e perímetro de 50,8 mm (2”) do topo e base deixando um diâmetro de 247,65 mm (9,75”) de área de concreto exposta no centro do topo e base da laje de amostra. Isso foi permitido curar durante 7 dias. As amostras foram então revestidas com uma quantidade suficiente de uma mistura aquosa que tem 22% em peso de sólidos de uma mistura do primeiro copolímero que tem 10% em peso de acrilato de metila e 90% em peso de cloreto de vinilideno e um segundo copolímero que tem 5% em peso de acrilato de butila, 5% em peso de acrilonitrila e 90% em peso de cloreto de vinilideno para fornecer um revestimento sólido na faixa de 1,27 kg (2,8 libras) por 14 m2por demão com duas demãos com 1 hora de intervalo. A composição aquosa teve um pH de 2. Após 4 horas, as amostras foram colocadas no aparelho de teste para iniciar o aumento de vapor d’água para quantidades desejadas.

[025] As dispersões aquosas que têm 22% em peso de sólidos de uma mistura de 90:10 cloreto de vinilideno/acrilato de metila copolímero com cloreto de vinilideno/acrilato de butila copolímero foram aplicadas sobre a superfície de três amostras de laje 12 horas após fundição inicial para representar a aplicação sobre laje de concreto “verde”. Um adicional de três lajes foram revestidas 30 dias após fundição para representar concreto totalmente curado. A dispersão se espalhou facilmente com o uso um rolo de pintura de um quarto de polegada de felpa com duas demãos aplicadas na faixa de 14 m2por litro (galão) total para as duas demãos. Em todos os casos, os revestimentos foram constatados estarem secos ao toque em menos do que 0,5 hora após a aplicação.

[026] A habilidade de bloqueio de umidade (do subjugado revestimento de copolímero misturado) foi determinada medindo a emissão de vapor de umidade rate (MVER) para cada amostra de acordo com os procedimentos de ASTM F 1869 antes da aplicação do revestimento e 28 dias após a aplicação do revestimento. Os resultados gerados na Tabela 1 são a média para cada conjunto de três amostras. O aparelho usado forneceu simulação de pressão de vapor de umidade alta nas amostras. As amostras tratadas mostraram habilidade de barreira alta e boa adesão retida entre o revestimento de barreira e concreto.

[027] Além disso, um diâmetro de 50 mm de rebitador teve epóxi aplicado e foi colocado nas amostras de concreto revestidas com copolímero. O teste de extração de adesão foi conduzido de acordo com ASTM D7234. Os resultados são dados na Tabela 1 no presente documento abaixo.

[028] O procedimento de teste acima foi repetido com o uso de revestimentos formados a partir de dispersões de razões variadas dos dois copolímeros. Os revestimentos formados com misturas contendo os dois copolímeros pré-formaram bem tanto para MVER quanto adesão. Os revestimentos foram aplicados facilmente e renderam uma superfície que não mostrou deterioração ao longo do tempo. Os resultados são dados na Tabela 1 abaixo.

EXEMPLO II

[029] Por questões comparativas, os testes descritos no Exemplo I acima, foram conduzidos com o uso de cada um dos copolímeros separadamente. Os resultados desses testes são reportados na Tabela II abaixo. Os resultados mostram que nenhum copolímero, quando usado sozinho, formou um revestimento que tenha as propriedades desejadas alcançadas com a mistura descrita no presente documento de copolímeros. Os revestimentos de VC /acrilato de metila exibiram substancialmente nenhuma propriedade adesiva em relação ao concreto ao qual foi aplicado. Adicionalmente, os revestimentos resultantes de VC /acrilato de metila foram fragilizados e estilhaçados sob forças leves de impacto. Desse modo, os revestimentos de VC/acrilato de metila não produziriam um revestimento adequado para conferir propriedades de bloqueio de umidade e adesão presentemente alcançadas pela presente invenção. Adicionalmente, os resultados mostram que o copolímero de VC/acrilato de butila, quando usado sozinho, formou um revestimento que tem propriedades de bloqueio de umidade fracas (valores de teste acima de 3,0 são inaceitáveis); o revestimento curado exibiu microrrachaduras em toda parte e o revestimento permeou menos do que 4 mils na superfície da subestrutura do cimento. TABELA 1

TABELA II

EXEMPLO III

[030] Uma dispersão aquosa que tem 40% em peso de sólidos de uma mistura de 30:70 cloreto de vinilideno/acrilato de metila copolímero com cloreto de vinilideno/acrilato de butila copolímero foi testada contra resistência à abrasão de acordo com o método de teste definido sob ASTM D4060-10 (“Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coating by Taber Abraser”) e contra resistência a ácido/alcalino de acordo com o método de teste de ASTM C1315-11. Quatro painéis de teste de 330x229x13 mm (13x9x0,5 polegadas) formados de argamassa de cimento branco foram fabricados de acordo com ASTM D1734-07 intitulado “Standard Practice for Making Cementitious Panels for Testing Revestimentos”. Os painéis foram acabados através de alisamento com talocha e dois dos painéis foram revestidos através de aspersão de uma dispersão aquosa de mistura de 30:70 nos mesmos para gerar um revestimento de 12,7 ml por 0,26 m2(0,85 ft2). Os revestimentos foram aplicados aos painéis sob condições de umidade aproximadamente três horas após colocar a argamassa fresca. Todos os quatro painéis foram deixados para curar a 23 +/-3oC (73 +/-2oF) e RH de 50 +/-2%. Após dois dias de cura, 17x17 mm (4x4 polegadas) cupons foram cortados dos painéis para testes de Taber e ácido/alcalino.

[031] Os resultados de amostras triplicadas são dados nas Tabelas III e IV abaixo. TABELA III TESTE DE ABRASÃO TABER AMOSTRAS REVESTIDAS

TESTE DE ABRASÃO TABER AMOSTRAS DE CONTROLE NÃO REVESTIDAS

TABELA IV TESTE DE ALCALINO/ÁCIDO

Claims

1. COMPOSIÇÃO, caracterizada por ser composta de uma mistura aquosa de pelo menos um primeiro copolímero que compreende unidades mer derivadas de haleto de vinilideno e unidades mer derivadas de acrilato de alquila C1-C2, ditas unidades mer de acrilato de alquila C1-C2 estão presente de 5 a 40 por cento em peso do primeiro copolímero; e pelo menos um segundo copolímero que compreende unidades mer derivadas de haleto de vinilideno e unidades mer derivadas de acrilato de alquila C4-C5, ditas unidades mer derivadas de acrilato de alquila C4-C5 estão presentes de 3 a 40 por cento em peso do segundo copolímero, em que dito primeiro copolímero e dito segundo copolímero estão em uma razão em peso de 90:10 a 10:90; os primeiro e segundo copolímeros formam juntos de 10 a 50 por cento em peso da mistura aquosa; e a mistura aquosa tem um pH de 1,5 a 3,5 em que o primeiro copolímero compreende de 5 a 15 por cento em peso de unidades mer de um acrilato de alquila C1-C2 e o segundo copolímero compreende de 3 a 10 por cento em peso de unidades mer de acrilato de alquila C4-C5.

2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo primeiro copolímero compreender unidades mer de acrilato de metila e cloreto de vinilideno; e o segundo copolímero compreender unidades mer de acrilato de butila e cloreto de vinilideno.

3. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão de peso de 90:10 a 60:40 e os primeiro e segundo copolímeros compreenderem, juntos, de 10 a 30 por cento em peso da mistura aquosa.

4. COMPOSIÇÃO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 50:50 a 10:90 e os primeiro e segundo copolímeros compreenderem, juntos, de 25 a 50 por cento em peso da mistura aquosa.

5. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 30:70 a 35:65.

6. MÉTODO PARA INIBIR EMISSÃO DE VAPOR DE UMIDADE DA SUPERFÍCIE DE UMA ESTRUTURA DE CONCRETO, e acentuar a adesão interfacial entre a superfície de concreto e uma cobertura sobre a mesma, caracterizado por compreender aplicar a composição à superfície de concreto conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.

7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo primeiro copolímero compreender um copolímero de acrilato de metila e cloreto de vinilideno; e o segundo copolímero compreender um copolímero de acrilato de butila e cloreto de vinilideno.

8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7 , caracterizado pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 90:10 a 60:40 e o primeiro e segundo copolímeros compreenderem, juntos, de 10 a 30 por cento em peso da mistura aquosa; dita mistura aquosa é substancial e uniformemente aplicada à superfície para distribuir de 0,4 a 2,3 kg de mistura de copolímero por 14 m2de superfície livre da estrutura de concreto.

9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela mistura aquosa ser aplicada por múltiplas aplicações.

10. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7 , caracterizado pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 50:50 a 10:90 e os primeiro e segundo copolímeros compreenderem, juntos, de 25 a 50 por cento em peso da mistura aquosa; dita mistura aquosa é substancial e uniformemente aplicada à superfície para distribuir de 1,8 a 4 kg de mistura de copolímero por 14 m2de superfície livre da estrutura de concreto.

11. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 30:70 a 35:65 e a mistura aquosa ser aplicada em uma única aplicação.

12. MÉTODO PARA INIBIR A PERDA DE ÁGUA A PARTIR DE UMA ESTRUTURA DE CONCRETO, curada ou parcialmente curada, caracterizado por compreender aplicar a composição à superfície de concreto , conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.

13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 50:50 a 10:90.

14. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelos primeiro e segundo copolímeros estarem em uma razão em peso de 35:65 a 10:90 e o primeiro copolímero compreender unidades mer de acrilato de metila e cloreto de vinilideno; e o segundo copolímero compreender unidades mer de acrilato de butila e cloreto de vinilideno.