BR112013025674B1 - método para lavar tecido - Google Patents

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David Stephen Grainger
Alyn James Parry
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Abstract

MÉTODO PARA LAVAR TECIDO. A presente invenção se refere a um método para lavar tecido sobre o qual uma substância ativa catiônica amaciante de tecido tenha sido depositada e seca, compreendendo a etapa de contatar o tecido com um licor aquoso de lavagem tendo a seguinte composição: 1. de 15 até 600 ppm de um tensoativo não-sabão; 2. pelo menos 50 ppm de polietileno imina etoxilada; 3. pelo menos 25 ppm de polímero de liberação de sujeira de poliéster, o nível total de polímero (b + c) sendo de pelo menos 20% em peso do nível de tensoativo não-sabão (a); 4. de 0,1 até 100 ppm de enzima selecionada de protease, amilase, celulase; 5. opcionalmente, enzima lipase.

Description

Campo da Invenção
A presente invenção se refere a um método para lavar tecido sobre o qual uma substância ativa catiônica amaciante de tecido tenha sido 5 depositada e seca.
Histórico da Invenção
Condicionadores catiônicos de enxágue são conhecidos por serem descarregados quase completamente sobre os tecidos durante o processo de enxágue. É conhecido, por exemplo, em “Detergentes líquidos”, io publicado em 2006, CRC press, página 490, que tensoativos aniônicos complexarão substâncias ativas catiônicas e que o complexo resultante pode se depositar sobre tecidos e, como resultado, o desempenho de remoção de mancha de produtos detergentes compreendendo tensoativo aniônico pode ser reduzido. Em níveis mais baixos de tensoativo durante a lavagem, é esperado 15 que esta perda de desempenho se torne mais significativa. Esta expectativa é sustentada pelo ensinamento provido no WO93/018124 (P&G) que, apesar de se referir principalmente a composições detergentes granulares, deve ser presumido que se aplique também a líquidos porque o efeito ocorre durante a lavagem. Este documento informa que há interesse no desenvolvimento de 20 composições detergentes que incluam um sistema tensoativo compreendendo somente baixos níveis do tensoativo aniônico. De acordo com o documento WO93/018124 uma desvantagem de formular tais composições é que o desempenho de detergência pode se tornar deficiente em razão do amplo grau de complexação dos tensoativos aniônicos, em baixo nível, por quaisquer 25 componentes catiônicos amaciantes de tecido que possam estar presentes na solução de lavagem. Tais componentes catiônicos amaciantes de tecido podem ser introduzidos na solução de lavagem como resíduos sobre tecidos a serem lavados e que são resultantes de tratamento anterior do tecido com uma composição de condicionamento de tecido que contenha tais componentes 30 catiônicos amaciantes.
O documento WO93/018124 reivindica uma composição detergente compreendendo baixos níveis (de 5% até 10% do peso combinado) de uma combinação de tensoativo aniônico de alquil etoxissulfato solúvel em água e tensoativo aniônico de alquil sulfato, cuja combinação tem razões em 35 peso específicas. Apesar de este documento descrever "desempenho robusto
de detergência” da composição, mesmo na presença de componentes catiônicos amaciantes de tecido na solução de lavagem, os exemplos usam um condicionador catiônico de tecido baseado em imidazolina e mostram amarelecimento reduzido (perda de brancura) ao invés de uma remoção melhorada de sujeira (manchas). É bem documentado o fato de que substâncias ativas de imidazolina têm efeitos de amarelecimento (ver Levinson. J. Surfactants and Detergents vol 2 (2) 223-235 (ver tabela 4, p. 230)). A solução para este problema de uso de alquil sulfatos é conhecida da patente US3644203, onde é ensinado que o efeito anti-amarelamento é devido à complexação do alquil sulfato com o amaciante catiônico de tecido presente na composição (na presença de ingredientes adicionais). Este desenvolvimento no documento WO93/018124 parece ser o de formar o complexo de anti- amarelamento pela utilização de tensoativo aniônico de alquil sulfato ou alquil éter sulfato transferido da lavagem principal para o enxágue.
O documento WO2009/153184 descreve um método de lavagem de tecidos que usa níveis muito baixos de tensoativo na lavagem, preferivelmente compreendendo tensoativo aniônico. O desempenho de lavagem é potencializado pela inclusão de altos níveis de polímeros específicos e enzimas. O especialista na técnica esperaria que as composições que liberam, durante a lavagem, tais baixos níveis de tensoativo aniônico seriam mais afetados pela transferência para o tecido de substância catiônica oriunda de lavagens/enxágues anteriores em comparação com composições e processos de lavagem que liberam altos níveis de tensoativo aniônico durante a lavagem.
Surpreendentemente, nós descobrimos que quando se usa composições e método descritos no WO2009/153184, ocorre uma redução muito menor no desempenho de lavagem sobre o tecido tratado com condicionador catiônico de enxágue em comparação com o efeito observado nos líquidos detergentes do estado da técnica, mesmo aqueles que contêm o alquil etoxissulfato solúvel em água reivindicado no WO93/018124 por melhorar a detergência.
No estado da técnica é ensinado formular alguns detergentes de lavagem com misturas de tensoativos aniônicos e catiônicos (usualmente menos quantidade do último). O tensoativo catiônico é tipicamente usado para modificar o comportamento de embalagem do sistema tensoativo para torna-lo mais lamelar. As substâncias ativas condicionadoras de enxágue, incluindo as substâncias ativas de imidazolina, tipicamente possuem duas cadeias longas de alquila e estas não apresentam os mesmos benefícios de composição em comparação com os tensoativos catiônicos com uma cadeia graxo alquila (usualmente mais curta).
O condicionador de tecido é amplamente usado por consumidores. Seria vantajoso identificar uma composição de lavagem que pudesse ser usada em um processo detergente de lavagem de roupa de modo que o desempenho de lavagem seja menos comprometido pelo uso anterior de um condicionador de tecido.
Descrição da Invenção
De acordo com a presente invenção, é provido um método para lavar tecido sobre o qual tenha sido depositada e seca uma substância ativa amaciante de tecido, compreendendo a etapa de contatar o tecido com um licor aquoso de lavagem tendo a seguinte composição:1. de 15 até 600 ppm de um tensoativo não-sabão,2. pelo menos 50 ppm de polietileno imina etoxilada,3. pelo menos 25 ppm de polímero de liberação de sujeira de poliéster, o nível total de polímero (b + c) sendo de pelo menos 20% em peso do nível de tensoativo não-sabão (a) 4. de 0,1 até 100 ppm de enzima selecionada de protease, amilase, celulase, 5. opcionalmente, enzima lipase.
Preferivelmente, o nível de tensoativo não-sabão (a) vai de 200 até 400 ppm. Tipicamente, o nível de tensoativo não-sabão (a) compreende pelo menos 50 ppm de tensoativo aniônico. Vantajosamente, o EPEI é não- iônico. A substância ativa catiônica amaciante de tecido é preferivelmente um composto de amónio quaternário.
O polímero de liberação de sujeira de poliéster (c) é preferivelmente não-iônico e mais preferivelmente compreende um bloco do meio substantivo para poliéster de unidades repetidas de tereftalato e um ou mais blocos de extremidade de polietileno glicol terminado com um componente alquila de baixo peso molecular ou hidrogênio.
O licor de lavagem pode ser formado pela dosagem de 15 até 40 ml de uma composição aquosa detergente líquida em água e diluindo por um fator de pelo menos 600.
O tensoativo não-sabão mais preferivelmente compreende alquil benzeno sulfonato linear (LAS), lauril éter sulfato de sódio (SLES) e álcool graxo etoxilado não-iônico, sendo ainda mais preferível que o tensoativo não- sabão adicionalmente compreenda carbobetaina.
A composição de baixo tensoativo usada neste método pode ainda sofrer uma redução no desempenho de detergência em algumas manchas quando a carga a ser lavada tenha sido pré-exposta ao condicionador de enxágue. Entretanto, surpreendentemente, a redução é muito menor com relação às perdas notadas nos líquidos detergentes do estado da técnica usados em suas doses recomendadas. Isto é surpreendente porque seria esperado que níveis mais altos de detergente levariam a um efeito menor e abaixamento dos níveis de detergente durante a lavagem, particularmente níveis de detergente aniônico aumentariam quaisquer problemas causados pela transferência de condicionador catiônico de enxágue.
Descrição Detalhada da Invenção
Para formar o licor de lavagem para uso no método de acordo com a invenção, é usado um líquido de lavagem de roupa concentrado com níveis de tensoativo mais baixos do que o esperado, como descrito no WO2009/153184. Assim, em uma concretização, menos que 25 ml e preferivelmente em torno de 20 ml do líquido concentrado são dosados para uma carga de lavagem e diluídos com água para formar um líquido de lavagem para uso no processo. Apesar de a exata diluição variar de carga para carga e de uma máquina de lavar roupa para outra, é esperado que as composições apropriadas para uso no processo de acordo com a invenção possam compreender os ingredientes descritos abaixo nos níveis detalhados abaixo. Os Líquidos Detergentes
As composições para uso no método da invenção compreendem tensoativos detersivos. O tensoativo detersivo não-sabão constitui pelo menos 10% em peso da composição líquida, preferivelmente ele constitui desde 12 até 60% em peso. As composições para uso de acordo com a invenção mais preferivelmente têm níveis totais de tensoativo detersivo ativo de pelo menos 15%.
No método, as composições são usadas em pequenas doses que requerem diluição em pelo menos 500 vezes o seu próprio volume em água para formar um licor principal de lavagem compreendendo no máximo 0,5 g/l de tensoativo. Elas podem ser composições concentradas projetadas para máquinas de lavar automáticas de carregamento frontal, para lavagem manual ou para máquinas de lavar automáticas de carregamento de topo. Na lavagem manual, pode ser usada menos água e nas máquinas de lavar automáticas de carregamento de topo normalmente é usada uma quantidade maior de água do que em uma máquina de lavar automática de carregamento frontal. A dose de líquido detergente é correspondentemente ajustada para dar semelhantes concentrações de licor de lavagem.
Tensoativos
Os tensoativos auxiliam na remoção de sujeira de materiais têxteis e podem ajudar na manutenção de liberação de sujeira em solução ou suspensão no licor de lavagem. Sejam aniônicos ou uma mistura de aniônico e não-iônico, os tensoativos são um aspecto preferido da presente invenção. A quantidade de tensoativo aniônico é preferivelmente de pelo menos 5% em peso.Preferivelmente, os tensoativos aniônicos formam a maior parte do tensoativo não-sabão (a).
Tensoativos Aniônicos
Alquil sulfonatos preferidos são os sulfonatos de alquilbenzeno, particularmente sulfonatos de alquilbenzeno lineares (l_AS) tendo uma cadeia de alquila de comprimento de C8-C15. O contraíon para tensoativos aniônicos é geralmente um metal alcalino, tipicamente sódio, apesar de que outros contraíons, tais como MEA, TEA ou amónio podem ser usados. Materiais tensoativos aniônicos apropriados estão disponíveis no mercado como ‘Genapoi’™ faixa proveniente da Clariant. Tensoativos de sulfonato de alquil benzeno lineares preferidos são LAS Detal com uma cadeia de alquila com comprimento de 8 até 15, mais preferivelmente de 12 até 14.
É desejável que a composição adicionalmente compreenda um tensoativo aniônico de sulfato de alquil polietoxilato de fórmula (I):RO(C2H4O)XSO3’M+ (I) onde R é uma cadeia de alquila tendo de 10 até 22 átomos de carbono, saturada ou insaturada, M é um cátion que torna o composto solúvel em água, especialmente um metal alcalino, amónio ou cátion de amónio substituído, e x varia de 1 até 15.
Preferivelmente, R é uma cadeia de alquila tendo de 12 até 16 átomos de carbono, M é sódio e x varia de 1 até 3, preferivelmente x é 3. Este é o tensoativo aniônico sulfato de lauril éter de sódio (SLES). Ele é um sal de sódio do ácido lauril éter sulfônico, no qual predominantemente o grupo lauril alquil C12 tenha sido etoxilado com uma média de 3 moles de óxido de etileno por mol.
Apesar de menos preferidos, alguns tensoativos de alquil sulfato (PAS) podem ser usados, especialmente os sulfatos de alquila primária e secundária C12-15 não-etoxilada. Um material particularmente preferido, comercialmente disponível a partir de Cognis, é o Sulphopon 1214G.
O PAS é preferivelmente usado em mistura com LAS e mais preferivelmente com LAS e SLES. Um líquido SLES/AO/LAS/PAS preferido tem um sistema tensoativo detersivo compreendendo 60 partes de SLES, 20 partes de óxido de amina, 10 partes de LAS e 10 partes de PAS. Tensoativos Não-iônicos
Os tensoativos não-iônicos incluem etoxilatos de álcool primário e secundário, especialmente álcool alifático C8-C2o etoxilado com uma média de 1 até 20 moles de óxido de etileno por mol de álcool, e mais especialmente os álcoois alifáticos primário e secundário C10.Ci5 etoxilados com uma média de 1 até 10 moles de óxido de etileno por mol de álcool. Os tensoativos não-iônicos não-etoxilados incluem alquil poliglicosídeos, monoéteres de glicerol e poliidroxi amidas (glucamida). Podem ser usadas misturas de tensoativo não-iônico. Quando incluídos nela, a composição contém de 0,2% em peso até 40% em peso, preferencialmente de 1% em peso até 20% em peso, mais preferivelmente de 5 até 15% em peso de um tensoativo não-iônico, tal como etoxilato de álcool, etoxilato de noniifenol, alquilpoliglicosídeo, alquildimetilaminoóxido, monoetanolamida de ácido graxo etoxilado, monoetanolamida de ácido graxo, poliidroxi alquil amida de ácido graxo, ou N- acil N-alquil derivados de glucosamina (“glucamidas”).
Tensoativos não-iônicos que podem ser usados incluem etoxilatos de álcool primário e secundário, especialmente os álcoois alifáticos C8-C2o etoxilados com uma média de 1 até 35 moles de óxido de etileno por mol de álcool, e mais especialmente de álcoois alifáticos primário e secundário C10-C15 etoxilados com uma média de 1 até 10 moles de óxido de etileno por mol de álcool.
Tensoativos de Óxido de Amina
A composição pode compreender até 10% em peso de um óxido de amina de fórmula (2):R1 N(O)(CH2 R2)2 (2) na qual R1é um componente de cadeia longa e cada CH2R2 é um componente de cadeia curta. R2 é preferencialmente selecionado de hidrogênio, metila e - CH2OH. Em geral R1 é um componente hidrocarbila primário ou ramificado que pode ser saturado e insaturado, preferivelmente, R1 é um componente alquila primária. R1 é um componente hidrocarbila tendo comprimento de cadeia de cerca de 8 até cerca de 18.
Em óxidos de amina preferidos, R1 é alquila C8-Ci8, e R2 é H. Esses óxidos de amina são ilustrados por óxido de alquildimetil Ci2-i4 amina, óxido de hexadecil dimetilamina, óxido de octadecilamina.
Um material de óxido de amina preferido é óxido de lauril dimetilamina, também conhecido como óxido de dodecildimetilamina ou DDAO. Tal material de óxido de amina está comercialmente disponível a partir de Hunstman sob o nome de marca de Empigen®OB.
Os óxidos de amina apropriados para uso aqui estão também disponíveis a partir de Akzo Chemie e Ethyl Corp, (ver compilação de McCutcheon e artigo de revisão de Kirk-Othmer para fabricantes alternativos de óxido de amina).
Enquanto que em certas das concretizações preferidas R2 é H, é possível para R2 ser um componente maior do que H. Especificamente, R2 pode ser CH2OH, tal como óxido de hexadecilbis(2-hidroxietil) amina, óxido de sebobis(2-hidroxietil)amina, óxido de estearilbis(2-hidroxietil)amina e óxido de oleilbis(2-hidroxietil)amina.
Óxidos de amina preferidos têm a fórmula (3):O’ - N+(Me)2R1 (3) onde R1 é alquila Ci2.16, preferencialmente alquila Ci2.14; Me é um grupo metila. Tensoativos Zwiteriônicos
Sistemas isentos de não-iônico com até 95% em peso de LAS podem ser produzidos com a condição de que alguns tensoativos zwiteriônicos, tal como sulfobetaina, estejam presentes. Um material zwiteriônico preferido é uma betaina disponível a partir de Huntsman sob o nome EmpigenOBB. Nas composições da invenção as betainas melhoram a detergência de sujeira particulada.
Tensoativos Catiônicos
Os tensoativos catiônicos preferivelmente estão substancialmente ausentes.
Sabão
As composições podem compreender sabão que pode agir como um Construtor e/ou como um antiespuma. A quantidade de tensoativo não- sabão pode exceder a quantidade de sabão. A quantidade de sabão deve ser menor do que ou igual a 15% em peso da composição líquida total.
Polímeros EPEI
A composição compreende um polímero polietilenoimina etoxilado (EPEI) para limpeza. Preferivelmente a EPEI é não-iônica. O que significa que ela não tem nenhum nitrogênio quaternário, ou óxidos de nitrogênio ou qualquer espécie iônica diferente do pH possível afetado pela protonação de nitrogénios.
As polietileno iminas (PEIs, especialmente PEIs modificadas) são materiais compostos de unidades etileno imina -CH2CH2NH- e, quando ramificada, o hidrogênio no nitrogênio é substituído por outra cadeia de unidades de etileno imina. Essas polietilenoiminas podem ser preparadas, por exemplo, por polimerização da etilenoimina na presença de um catalisador, tal como dióxido de carbono, bissulfito de sódio, ácido sulfúrico, peróxido de hidrogênio, ácido clorídrico, ácido acético, e semelhante. Métodos específicos para preparar essas cadeias principais de poliamina estão descritos na patente US 2.182.306, Ulrich et al., publicada em 5 de dezembro de 1939; patente US 3.033.746, Mayle et al., publicada em 8 de maio de 1962; patente US 2.208.095, Esselmann et al., publicada em 16 de julho de 1940; patente US 2.806.839, Crowther, publicada em 17 de setembro de 1957; patente US 2.553.696, Wilson, publicada em 21 de maio de 1951 e W02006/086492 (BASF).
Preferivelmente a EPEI compreende uma cadeia principal de polietilenoimina sendo que a modificação da cadeia principal de polietilenoimina tem a intenção de deixar o polímero sem quaternização. Tal
EPEI não-iônica pode ser representada como PEI(X)YEO, onde X representa o peso molecular da PEI não-modificada e Y representa a quantidade média de moles de etoxilação por átomo de nitrogênio na cadeia principal de polietilenoimina. O número de etoxilação Y pode variar de 9 até 40 componentes etoxi por modificação, preferencialmente está na faixa de 16 até 26, mais preferivelmente 18 até 22. X é selecionado para ser de cerca de 300 até cerca de 10.000 de peso molecular médio e é preferivelmente cerca de 600.
O polímero polietilenoimina etoxilado (EPEI) está presente na composição preferivelmente em um nível entre 0,01 até 25% em peso, mas mais preferivelmente em um nível de pelo menos 2% em peso e/ou menos que 9,5% em peso, a mais preferida sendo de 3 até 9% em peso e com uma razão de tensoativo não-sabão para EPEI de 2:1 até 7:1, preferivelmente de 3:1 até 6:1, ou até mesmo até 5:1.
Polímero de Liberação de Sujeira
A composição compreende pelo menos 0,5% em peso de um polímero de liberação de sujeira para remoção de sujeira oleosa, especialmente de poliéster.
Os polímeros de liberação de sujeira melhoram o desempenho de lavagem principal das composições quando usadas em quantidade baixa em processo de lavagem com tensoativo da presente invenção.
Uma classe preferida de polímero é a dos polímeros substantivos de tecido compreendendo pelo menos um dentre (i) sacarídeo ou (ii) ácido dicarboxílico e unidades monoméricas de poliol. Tipicamente eles possuem propriedades de liberação de sujeira e embora eles possam ter um efeito primário de detergência, em geral, eles auxiliam na limpeza subsequente. Preferivelmente, eles devem estar presentes em um nível de pelo menos 2% em peso, preferivelmente pelo menos 3% em peso da composição.
O polímero de liberação de sujeira, em geral, compreenderá até 10,0% em peso da composição detergente, preferivelmente de 3% em peso até 9% em peso, mas mais preferivelmente eles são usados em uma quantidade maior do que 2% em peso, e mais preferivelmente maior do que 3% em peso, ainda mais preferivelmente maior do que 5% em peso, digamos 6 até 8% em peso da composição.
Em geral, os polímeros de liberação de sujeira para poliéster compreenderão polímeros de ácidos dicarboxílicos aromáticos e alquileno glicóis (incluindo polímeros contendo polialquileno glicóis).
Os agentes poliméricos de liberação de sujeira utilizáveis aqui especialmente incluem aqueles agentes de liberação de sujeira tendo: (a) um ou mais componentes hidrofílicos não-iônicos consistindo essencialmente de: (i) segmentos de polioxietileno com um grau de polimerização de pelo menos 2, ou (ii) segmentos de oxipropileno ou polioxipropileno com um grau de polimerização de 2 até 10, sendo que dito segmento hidrofílico não engloba nenhuma unidade de oxipropileno a menos que esteja ligada aos componentes adjacentes em cada extremidade por ligações éter, ou (iii) uma mistura de unidades de oxíalquileno compreendendo oxietileno e de 1 até cerca de 30 unidades de oxipropileno, sendo que dita mistura contém uma quantidade suficiente de unidades de oxietileno de modo que o componente hidrofílico tenha hidrofilicidade grande o suficiente para aumentar a hidrofilicidade de superfícies convencionais de fibra sintética de poliéster no depósito do agente de liberação de sujeira sobre tal superfície, ditos segmentos hidrofílicos preferivelmente compreendendo pelo menos cerca de 25% de unidades de oxietileno e mais preferivelmente, especialmente para tais componentes tendo cerca de 20 até 30 unidades de oxipropileno, pelo menos cerca de 50% de unidades de oxietileno; ou (b) um ou mais componentes hidrofóbicos compreendendo: (i) segmentos de tereftalato de oxíalquileno C3, sendo que, se ditos componentes hidrofóbicos também compreenderem tereftalato de oxietileno, a razão de tereftalato de oxietileno:unidades de tereftalato de oxíalquileno C3 é cerca de 2:1 ou mais baixa, (ii) alquileno C4-C6 ou segmentos de alquileno C4-C6, ou misturas dos mesmos, (iii) segmentos de poli(vinil éster), preferivelmente poli(vinil acetato), tendo um grau de polimerização de pelo menos 2, ou (iv) alquil éter C1-C4 ou substituintes hidroxialquil éter C4, ou misturas dos mesmos, sendo que ditos substituintes estão presentes na forma de alquil éter C1-C4 ou derivados de hidroxialquil éter C4 celulose, ou misturas dos mesmos, e tais derivados de celulose são anfifílicos, por meio do que eles possuem um nível suficiente de alquil éter C1-C4 e/ou unidades de hidroxialquil éter C4 para se depositar sobre superfícies convencionais de fibra sintética de poliéster e, uma vez que eles aderem a tal superfície convencional de fibra sintética, reter um nível suficiente de hidroxilas para aumentar a hidrofilicidade na superfície da fibra, ou uma combinação de (a) e (b).
Tipicamente, os segmentos de polioxietileno de (a)(i) terão um grau de polimerização de cerca de 200, apesar de que níveis mais altos podem ser usados, preferivelmente de 3 até cerca de 150, mais preferivelmente de 6 até cerca de 100. Segmentos hidrofóbicos oxi C4-C6 alquileno apropriados incluem, mas não estão limitados a, extremidades de terminação dos agentes poliméricos de liberação de sujeira tais como MO3S(CH2)n OCH2CH2O-, onde M é sódio e n é um número inteiro de 4-6, como descrito na patente US 4.721.580, publicada em 26 de janeiro de 1988, concedida para Gosselink.
Os agentes de liberação de sujeira caracterizados por segmentos hidrofóbicos de poli(vinil éster) incluem copolímeros de enxerto de poli(vinil éster), por exemplo, C1-C6 vinil ésteres, preferencialmente poli(vinil acetato) enxertado em cadeias principais de óxido de polialquileno, tal como cadeias principais de óxido de polietileno (ver Pedido de Patente Europeu 0 219 048, publicado em 22 de abril de 1987, Kud et al). Agentes de liberação de sujeira comercialmente disponíveis desta espécie incluem o tipo de material SOKALAN, por exemplo, SOKALAN HP-22, disponível a partir de BASF (Alemanha).
Um tipo preferido de agente de liberação de sujeira é um copolímero tendo blocos randômicos de tereftalato de etileno e tereftalato de óxido de polietileno (PEO). O peso molecular deste agente polimérico de liberação de sujeira está na faixa de cerca de 25.000 até cerca de 55.000 (ver patente US 3.959.230, concedida para Hays, publicada em 25 de maio de 1976 e patente US 3.893.929, concedida para Basadur, publicada em 8 de julho de 1975).
Outro agente polimérico de liberação de sujeira preferido é um poliéster com unidades repetidas de tereftalato de etileno contendo 10 até 15% em peso de unidades de tereftalato de etileno juntamente com 90 até 80% em peso de unidades de tereftalato de polioxietileno, derivado de um polietileno glicol de peso molecular médio 300-5.000. Exemplos deste polímero incluem o material comercialmente disponível ZELCON 5126 (a partir de Du Pont) e MILEASE T (a partir de ICI) (ver também patente US 4.702.857, publicada em 27 de outubro de 1987, concedida para Gosselink).
Outro agente polimérico de liberação de sujeira preferido é um produto sulfonatado de um oligômero de éster substancialmente linear compreendido de uma cadeia principal de éster oligomérico de unidades repetidas de tereftaloila e oxialquilenoxi e componentes terminais covalentemente ligados à cadeia principal. Esses agentes de liberação de sujeira estão descritos completamente na patente US 4.968.451, publicada em 6 de novembro de 1990, concedida para J.J. Scheibel e E. P. Gosselink. Outros agentes poliméricos de liberação de sujeira apropriados incluem os poliésteres de tereftalato da patente US 4.711.730, publicada em 8 de dezembro de 1987, concedida para Gosselink et al, os ésteres aniônicos oligoméricos com extremidades de terminação da patente US 4.721.580, publicada em 26 de janeiro de 1988, concedida para Gosselink, e os compostos oligoméricos de poliéster em bloco da patente US 4.702.857, publicada em 27 de outubro de 1987, concedida para Gosselink.
Agentes poliméricos de liberação de sujeira preferidos também incluem os agentes de liberação de sujeira da patente US 4.877.896, publicada em 31 de outubro de 1989, concedida para Maldonado et al, a qual descreve ésteres aniônicos, especialmente ésteres tereftalato de sulfoarolila com extremidades de terminação.
Ainda outro agente de liberação de sujeira preferido é um oligômero com unidades repetidas de unidades tereftaloila, unidades sulfoisotereftaloila, unidades oxietilenooxi e oxi-1,2-propileno. As unidades repetidas formam a cadeia principal do oligômero e são preferencialmente terminadas com extremidades de terminação de isetionato modificado. Um agente de liberação de sujeira particularmente preferido deste tipo compreende cerca de uma unidade de sulfoisoftaloila, 5 unidades de tereftaloila, unidades de oxietilenoxi e oxi-1,2-propilenoxi em uma razão de cerca de 1,7 até cerca de 1,8, e duas unidades de extremidade de terminação de 2-(2-hidroxietoxi)- etanossulfonato de sódio. O dito agente de liberação de sujeira também compreende de cerca de 0,5% até cerca de 20%, em peso do oligômero, de um estabilizador cristalino-redutor, preferencialmente selecionado do grupo consistindo de xileno sulfonato, cumeno sulfonato, tolueno sulfonato e misturas dos mesmos.
Polímeros de liberação de sujeira apropriados estão descritos nos documentos WO 2008095626 (Clariant); WO 2006133867 (Clariant); WO 2006133868 (Clariant); WO 2005097959 (Clariant); WO 9858044 (Clariant); WO 2000004120 (Rhodia Chimie); US 6242404 (Rhodia Inc); WO 2001023515 (Rhodia Inc); WO 9941346 (Rhodia Chim); WO 9815346 (Rhodia Inc); WO 9741197 (BASF); EP 728795 (BASF); US 5008032 (BASF); WO 2002077063 (BASF); EP 483606 (BASF); EP 442101 (BASF); WO 9820092 (Proctor & Gamble); EP 201124 (Proctor & Gamble); EP 199403 (Proctor & Gamble); DE 2527793 (Proctor & Gamble); WO 9919429 (Proctor & Gamble); WO 9859030 (Proctor & Gamble); US 5834412 (Proctor & Gamble); WO 9742285 (Proctor & Gamble); WO 9703162 (Proctor & Gamble); WO 9502030 (Proctor & Gamble); WO 9502028 (Proctor & Gamble); EP 357280 (Proctor & Gamble); US 4116885 (Proctor & Gamble); WO 9532232 (Henkel); WO 9532232 (Henkel); WO 9616150 (Henkel); WO 9518207 (Henkel); EP 1099748 (Henkel); FR 2619393 (Colgate Palmolive); DE 3411941 (Colgate Palmolive); DE 3410810 (Colgate Palmolive); WO 2002018474 (RWE-DEA MINERALOEL & CHEM AG; SASOL GERMANY GMBH); EP 743358 (Textil Color AG); PL 148326 (Instytut Ciezkiej Syntezy Organicznej "Blachownia", Pol.); JP 2001181692 (Lion Corp); JP 11193397 A (Lion Corp); RO 114357 (S.C. "Prod Cresus" S.A., Bacau, Rom.); e US 7119056 (Sasol).
Particularmente preferidas são as combinações de níveis relativamente altos de EPEI, particularmente maiores que 2,5% em peso com base na composição, com polímeros de liberação de sujeira. Nós verificamos que a combinação de EPEI e polímeros de liberação de sujeira dos tipos acima possibilita a obtenção de desempenho aumentado em níveis mais baixos de tensoativo comparados ao nível de 1,0 g/L ou mais altos de tensoativo não- sabão em licores de lavagem sem EPEI ou SRP. Este efeito é particularmente visível em uma faixa de manchas em poliéster, mais particularmente de argila vermelha. O efeito da combinação sobre óleo de girassol e base é também benéfico. O desempenho de SRP é significativamente melhorado por repetido pré-tratamento. Há algumas evidências de um efeito reforçador do desempenho da EPEI. A EPEI preferida é não-iônica, mais preferivelmente, ela não compreende componentes propoxi.
Os polímeros de liberação de sujeira mais preferidos são os poliésteres solúveis/miscíveis ou dispersíveis em água, tais como: poliésteres lineares vendidos sob a marca Repel-O-Tex da Rhodia (Gerol), ou da marca Texcare da Clariantt, especialmente Texcare SRN170, e poliésteres mais amplamente ramificados tais como aqueles disponíveis a partir de Sasol e descritos na patente US7119056. Os poliésteres são preferivelmente não- iônicos e compreendem um bloco do meio de espaçamento de unidades repetidas de tereftalato e pelo menos um bloco de extremidade baseado em polietileno glicol com uma terminação alquila de baixo peso molecular ou hidrogênio.
Outros Polímeros
Adicionalmente ao EPEI e polímero de liberação de sujeira que são essenciais, as composições podem ainda compreender polímeros de inibição de transferência de corante, polímeros anti-redeposição e polímeros de liberação de sujeira de algodão, especialmente aqueles baseados em materiais celulósicos modificados.
Enzimas
É preferível que pelo menos uma ou mais enzimas possam estar presentes nas composições para potencializar a limpeza.
Lipase
A lipase é uma enzima particularmente preferida. A composição preferencialmente contém de cerca de 5 até cerca de 20.000 LU/g de uma lipase. As enzimas lipase preferidas incluem aquelas de origem bacteriana ou fúngica. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou modificadas por engenharia estão incluídas. Exemplos de lipases utilizáveis incluem lipases oriundas de Humicola, mais preferivelmente aquelas que compreendem um polipeptídio tendo uma sequência de aminoácidos que tenha pelo menos 90% de identidade de sequência com a lipase do tipo selvagem derivada de Humicola lanuginose, mais preferivelmente a linhagem DSM 4109. A quantidade na composição é mais alta em comparação com aquela tipicamente encontrada em detergentes líquidos. Isto pode ser visto pela razão de tensoativo não-sabão para enzima lipase, em particular. Uma enzima lipase particularmente preferida está disponível sob a marca registrada Lipoclean™ a partir da Novozymes.
Como observado acima, lipases apropriadas incluem aquelas de origem bacteriana ou fúngica. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou engenheiradas estão incluídas. Exemplos de lipases utilizáveis incluem lipases oriundas de Humicola (sinônimo Thermomyces), por exemplo, de H. lanuginosa (T. lanuginosus) como descrito na EP 258 068 e EP 305 216 ou de H. insolens como descrito no WO 96/13580, uma lipase de Pseudomonas, por exemplo, de P. alcaligenes ou P. pseudoalcaligenes (EP 218 272), P. cepacia (EP 331 376), P. stutzerí (GB 1,372,034), P. fluorescens, Pseudomonas sp. linhagem SD 705 (WO 95/06720 e WO 96/27002), P. wisconsinensis (\NO 96/12012), uma lipase de Bacillus, por exemplo, de B. subtilis (Dartois et al. (1993), Biochemica et Biophysica Acta, 1131, 253-360), B. stearothermophilus (JP 64/744992) ou B. pumilus (WO 91/16422). Como observado acima, aquelas preferidas possuem um alto grau de homologia com a lipase do tipo selvagem derivada de Humicola lanuginose.
Outros exemplos são as variantes de lipase, tais como aquelas descritas nos documentos WO 92/05249, WO 94/01541, EP 407 225, EP 260 105, WO 95/35381, WO 96/00292, WO 95/30744, WO 94/25578, WO 95/14783, WO 95/22615, WO 97/04079 e WO 97/07202.
Enzimas lipase preferidas comercialmente disponíveis incluem Lipolase™ e Lipolase Ultra™, Lipex™ e Lipoclean™ (Novozymes A/S).
Adicionalmente a, ou como uma alternativa à lipase, uma ou mais outras enzimas podem estar presentes. Entretanto, a lipase é particularmente preferida.
Vantajosamente, a presença de níveis relativamente altos de cálcio em composições fracamente estruturadas ou não-estruturadas da invenção tem um efeito benéfico sobre a reposição de certas enzimas, particularmente enzimas lipase e preferencialmente lipases de Humicola.
As lipases preferidas incluem primeiramente as lipases de lavagem que compreendem um polipeptídio tendo uma sequência de aminoácidos que tem pelo menos 90% de identidade de sequência com a lipase do tipo selvagem derivada de Humicola lanuginosa, linhagem DSM 4109 e, comparada à dita lipase do tipo selvagem, compreende uma substituição de um aminoácido eletricamente neutro ou carregado negativamente dentro do 15A do E1 ou Q249 com um aminoácido carregado positivamente; e pode adicionalmente compreender: I. uma adição de peptídeo na extremidade C-terminal; II. uma adição de peptídeo na extremidade N-terminal; III. as seguintes limitações: i. compreende um aminoácido carregado negativamente na posição E210 da dita lipase do tipo selvagem; ii. compreende um aminoácido carregado negativamente na região correspondente às posições 90-101 da dita lipase do tipo selvagem; e iii. compreende um aminoácido neutro ou carregado negativamente em uma posição correspondente ao N94 da dita lipase do tipo selvagem; e/ou iv. tem uma carga negativa ou carga neutra na região correspondente às posições 90-101 da dita lipase do tipo selvagem; e v. misturas das mesmas.
Essas lipases estão disponíveis sob a marca Lipex™ a partir da Novozymes. Uma enzima similar fornecida por Novozymes, mas que se acredita estar fora da definição acima tem sido ofertada por Novozymes sob o nome de Lipoclean™ e esta também é preferida.
Fosfolipase
O método da presente invenção pode ser realizado na presença de fosfolipase classificada como EC 3.1.1.4 e/ou EC 3.1.1.32. Como aqui usado, o termo fosfolipase é uma enzima que tem atividade direcionada para fosfolipídios. Os fosfolipidios, tais como lecitina ou fosfatidilcolina, consistem de glicerol esterificado com dois ácidos graxos em posições mais externa (sn-1) e do meio (sn-2) e esterificado com ácido fosfórico na terceira posição; o ácido fosfórico, por sua vez, pode ser esterificado para um amino-álcool. As fosfolipases são enzimas que participam na hidrólise de fosfolipídios. Diversos tipos de atividade de fosfolipase podem ser distinguidos, incluindo fosfolipases Ai e A2 que hidrolisam um grupo acil graxo (na posição sn-1 e sn-2, respectivamente) para formar lisofosfolipídio; e lisofosfolipase (ou fosfolipase B) que pode hidrolisar o grupo acil graxo restante em lisofosfolipídio. A fosfolipase C e fosfolipase D (fosfodiesterases) liberam diacil glicerol ou ácido fosfatídico, respectivamente.
Protease
Proteases apropriadas incluem aquelas de origem animal, vegetal ou microbiana. A origem microbiana é preferida. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou engenheiradas estão incluídas. A protease pode ser uma serino protease ou uma metalo protease, preferivelmente uma protease microbiana alcalina ou uma protease semelhante a tripsina. Enzimas protease preferidas comercialmente disponíveis incluem Alcalase™, Savinase™, Primase™, Duralase™, Dyrazym™, Esperase™, Everlase™, Polarzyme™, e Kannase™, (Novozymes A/S), Maxatase™, Maxacal™, Maxapem™, Properase™, Purafect™, Purafect OxP™, FN2™, e FN3™ (Genencor International Inc.).
Cutinase
O método da presente invenção pode ser realizado na presença de cutinase classificada em EC 3.1.1.74. A cutinase usada de acordo com a invenção pode ser de qualquer origem. Preferivelmente, as cutinases são de origem microbiana, em particular de origem bacteriana, fúngica ou de levedura. Amilase
As amilases apropriadas (alfa e/ou beta) incluem aquelas de origem bacteriana ou fúngica. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou engenheiradas estão incluídas. As amilases incluem, por exemplo, alfa- amilases obtidas de Bacillus, por exemplo, uma linhagem especial de B. licheniformis, descrita em maiores detalhes na GB 1.296.839, ou as linhagens de Bacillus sp. descritas no WO 95/026397 ou WO 00/060060. Amilases comercialmente disponíveis são Duramyl™, Termamyl™, Termamyl Ultra™, Natalase™, Stainzyme™, Fungamyl™ e BAN™ (Novozymes A/S), Rapidase™ e Purastar™ (de Genencor International Inc.).
Celulase
As celulases apropriadas são aquelas de origem bacteriana ou fúngica. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou engenheiradas estão incluídas. Celulases apropriadas incluem as celulases oriundas dos gêneros Bacillus, Pseudomonas, Humicola, Fusarium, Thielavia, Acremonium, por exemplo, as celulases fúngicas produzidas a partir de Humicola insolens, Thielavia terresths, Myceliophthora thermophila, e Fusarium oxysporum descritas nas patentes US 4.435.307, US 5.648.263, US 5.691.178, US 5.776.757, WO 89/09259, WO 96/029397, e WO 98/012307. Celulases comercialmente disponíveis incluem Celluzyme™, Carezyme™, Endolase™, Renozyme™ (Novozymes A/S), Clazinase™ e Puradax HA™ (Genencor International Inc.), e KAC-500(B)™ (Kao Corporation).
Peroxidases/Oxidases
As peroxidases/oxidases apropriadas incluem aquelas de origem de planta, bacteriana e fúngica. Proteínas mutantes quimicamente modificadas ou engenheiradas estão incluídas. Exemplos de peroxidases utilizáveis incluem peroxidases de Coprinus, por exemplo, oriundas de C. cinereus, e variantes da mesma, tal como aquelas descritas nos WO 93/24618, WO 95/10602, e WO 98/15257. Peroxidases comercialmente disponíveis incluem Guardzyme™ e Novozym™ 51004 (Novozymes A/S).
Pectato Liases
As pectato liases também são chamadas de poligalacturonato liases. Exemplos de pectato liases incluem pectato liases que tenham sido clonadas a partir de diferentes gêneros bacterianos, tais como Erwinia, Pseudomonas, Klebsiella e Xanthomonas, assim como de Bacillus subtilis (Nasser et al. (1993) FEBS Letts. 335:319-326) e Bacillus sp. YA-14 (Kim et al. (1994) Biosci. Biotech. Biochem. 58:947-949). A purificação de pectato liases com atividade máxima na faixa de pH de 8-10 produzidas por Bacillus pumilus (Dave eVaughn (1971) J. Bacteriol. 108:166-174), B. polymyxa (Nagel e Vaughn (1961) Arch. Biochem. Biophys. 93:344-352), B. stearothermophilus (Karbassi e Vaughn (1980) Can. J. Microbiol. 26:377-384), Bacillus sp. (Hasegawa e Nagel (1966) J. Food Sci. 31:838-845) e Bacillus sp. RK9 (Kelly e Fogarty (1978) Can. J. Microbiol. 24:1164-1172) também foram descritas. Qualquer uma daquelas acima citadas, assim como pectato liases independentes de cátion divalente e/ou termoestáveis, podem ser usadas na prática da invenção. Em concretizações preferidas, a pectato liase compreende a pectato liase descrita em Heffron et al., (1995) Mol. Plant-Microbe Interact. 8: 331-334 e Henrissat et al., (1995) Plant Physiol. 107: 963-976. Pectato liases especificamente contempladas estão descritas no WO 99/27083 e no WO 99/27084. Outras pectato liases especificamente contempladas (derivadas de Bacillus licheniformis) estão descritas na patente US 6.284.524 (documento esse que é aqui incorporado a título de referência). Variantes de pectato liases especificamente contempladas estão descritas no WO 02/006442, especialmente as variantes descritas nos Exemplos do WO 02/006442 (documento esse que é aqui incorporado a título de referência).
Exemplos de pectato liases alcalinas comercialmente disponíveis incluem BIOPREP™ e SCOURZYME™ L de Novozymes A/S, Denmark.
Mananases
Mananase: Exemplos de mananases (EC 3.2.1.78) incluem mananases de origem bacteriana e fúngica. Em uma concretização específica, a mananase é derivada de uma linhagem de fungo filamentoso do gênero Aspergillus, preferencialmente Aspergillus niger ou Aspergillus aculeatus (WO 94/25576). O documento WO 93/24622 descreve uma mananase isolada de Trichoderma reseei. Mananases têm sido isoladas a partir de diversas bactérias, incluindo organismos Bacillus. Por exemplo, Talbot et al., Appl. Environ. Microbiol., Vol.56, No. 11, pp. 3505-3510 (1990) descrevem uma beta- mananase derivada de Bacillus stearothermophilus. Mendoza et al., World J. Microbiol. Biotech., Vol. 10, No. 5, pp. 551-555 (1994) descrevem uma beta- mananase derivada de Bacillus subtilis. O JP-A-03047076 descreve uma beta- mananase derivada de Bacillus sp. O JP-A-63056289 descreve a produção de uma beta-mananase alcalina termoestável. O JP-A-63036775 se refere ao microrganismo Bacillus FERM P-8856 que produz beta-mananase e beta- manosidase. O JP-A-08051975 descreve beta-mananases alcalinas de Bacillus sp. AM-001 alcalofílicas. Uma mananase purificada de Bacillus amyloliquefaciens está descrita no WO 97/11164. O WO 91/18974 descreve uma hemicelulase tal como uma glucanase, xilanase ou mananase ativa. Estão contempladas as mananases 5 e 6 da família alcalina derivadas de Bacillus agaradhaerens, Bacillus licheniformis, Bacillus halodurans, Bacillus clausii, Bacillus sp., e Humicola insolens descritas no WO 99/64619. Especialmente contempladas são as mananases de Bacillus sp. envolvidas nos Exemplos do WO 99/64619.
Exemplos de mananases comercialmente disponíveis incluem Mannaway™ disponível a partir de Novozymes A/S Denmark.
Enzima e qualquer perfume/fragrância ou pró-fragrância presente podem apresentar alguma interação e devem ser escolhidas de modo que esta interação não seja negativa. Algumas interações negativas podem ser evitadas por encapsulação de uma ou outra enzima e pró-fragrância e/ou outra segregação dentro do produto.
Estabilizadores de Enzimas
Qualquer enzima presente na composição pode ser estabilizada usando agentes estabilizantes convencionais, por exemplo, um poliol tal como propileno glicol ou glicerol, um açúcar ou álcool de açúcar, ácido lático, ácido
bórico, ou um derivado de ácido bórico, por exemplo, um éster borato aromático, ou um fenil derivado de ácido borônico, tal como ácido 4-formilfenil borônico, e a composição pode ser formulada como descrito, por exemplo, no WO 92/19709 e no WO 92/19708.
Ingredientes Opcionais Adicionais
As composições da invenção podem conter um ou mais outros ingredientes. Tais ingredientes incluem modificadores de viscosidade, agentes de incremento de espuma, preservativos (por exemplo, bactericidas), agentes de tamponamento de pH, polieletrólitos, agentes anti-encolhimento, agentes anti-amarrotamento, antioxidantes, protetores solares, agentes anti-corrosão, agentes de melhoramento de caimento, agentes antiestéticos e auxiliares de passagem a ferro. As composições podem adicionalmente compreender corantes, agentes perolantes e/ou opacificantes e corantes de tonalidade. Agentes Fluorescentes
É vantajoso incluir um fluorescente nas composições. Usualmente, esses agentes fluorescentes são fornecidos e usados na forma de seus sais de metal alcalino, por exemplo, sais de sódio. A quantidade total do agente, ou de agentes, fluorescente usado na composição geralmente vai de 0,005 até 2% em peso, mais preferivelmente de 0,01 até 0,5% em peso.
As classes preferidas de fluorescente são: compostos de di-estiril bifenila, por exemplo, Tinopal (Marca Registrada) CBS-X, compostos de ácido di-amino estilbeno di-sulfônico, por exemplo, Tinopal DMS pure Xtra e Blankophor (Marca Registrada) HRH, e compostos de Pirazolina, por exemplo, Blankophor SN.
Fluorescentes preferidos são: 2 (4-estiril-3-sulfofenil)-2H- naftol[1,2-d]triazol de sódio, 4,4'-bis{[(4-anilino-6-(N metil-N-2 hidroxietil) amino 1,3,5-triazin-2-il)]amino}estilbeno-2-2' dissulfonato dissódico, 4,4'-bis{[(4-anilino- 6-morfolino-1,3,5-triazin-2-il)]amino} estilbeno-2-2' dissulfonato dissódico, e 4,4‘-bis(2-sulfosliril)bifenil dissódico.
Catalisadores Alvejantes
As composições detergentes de acordo com a invenção podem compreender um sistema alvejante eficiente de peso. Tais sistemas tipicamente não utilizam o percarbonato e/ou perácido convencionais e/ou abordagem de ativador de alvejamento.
A presente invenção pode ser empregada em uma formulação que é usada para alvejar via o ar, ou um sistema catalisador alvejante ao ar. Apropriados complexos e precursores de molécula orgânica (ligante) para formar complexos estão disponíveis para o técnico especialista no assunto, por exemplo, a partir de WO 98/39098; WO 98/39406, WO 97/48787, WO 00/29537; WO 00/52124, e WO00/60045, incorporados a título de referência. Um exemplo de um catalisador preferido é um complexo de metal de transição de MeN4Py ligante (N,N-bis(piridin-2-il-metil)-1-,1-bis(piridin-2-il)-1- aminoetano). Materiais de catalisador bispion apropriados e suas ações estão descritos no W002/48301.
Também podem ser empregados foto-alvejantes. No contexto da presente invenção, um “foto-alvejante” é qualquer espécie química que forma uma espécie reativa de alvejamento quando exposta à luz solar, e preferencialmente não é permanentemente consumida na reação. Foto- alvejantes preferidos incluem foto-alvejantes de singleto de oxigênio e foto- alvejantes de radical. Foto-alvejantes de singleto de oxigênio preferidos podem ser selecionados de compostos de ftalocianina solúveis em água, particularmente compostos de ftalocianina metalizados, onde o metal é Zn ou AI-Z1, onde Z1 é um íon haleto, sulfato, nitrato, carboxilato, alcanolato ou hidroxila. Preferivelmente, a ftalocianina tem 1-4 grupos SO3X covalentemente ligados a ela, onde X é um metal alcalino ou íon amónio. Tais compostos estão descritos no W02005/014769 (Ciba).
Quando presente, o catalisador alvejante está tipicamente incorporado em um nível de cerca de 0,0001 até cerca de 10% em peso, preferencialmente de cerca de 0,001 até cerca de 5% em peso.
Perfume
Dado que a composição da invenção é projetada para ser usada em níveis muito baixos de dosagem de produto, é vantajoso assegurar que o perfume seja empregado eficientemente.
Uma maneira particularmente preferida de assegurar que o perfume seja empregado eficientemente é usar um perfume encapsulado. O uso de um perfume que está encapsulado reduz a quantidade de vapor de perfume que é produzido pela composição antes de ser diluído, Isto é importante quando a concentração de perfume é aumentada para permitir que a quantidade de perfume por lavagem seja mantida em um nível razoavelmente alto.
É até mais preferível que o perfume não seja somente encapsulado, mas que também o perfume encapsulado seja provido com um auxiliar de deposição para aumentar a eficiência de deposição de perfume e retenção sobre os tecidos. O auxiliar de deposição está preferivelmente ligado ao encapsulate por meio de uma ligação covalente, enredamento ou forte adsorção, preferivelmente por meio de uma ligação covalente ou enredamento. Corantes de Tonalidade
Os corantes de tonalidade podem ser usados para melhorar o desempenho das composições usadas no método da presente invenção. A deposição de corante de tonalidade sobre o tecido é melhorada quando eles são usados na composição da invenção e de acordo com o método da invenção. Os corantes preferidos são o violeta e azul. Acredita-se que a deposição sobre os tecidos de um baixo nível de um corante desses tons mascara o amarelecimento dos tecidos. Uma vantagem adicional de corantes de tonalidade é que eles podem ser usados para mascarar qualquer tinta amarela na composição em si.
Classes de corantes apropriadas e preferidas são descritas abaixo: Corantes Diretos
Os corantes diretos (conhecidos de outro modo como corantes substantivos) são a classe de corantes solúveis em água que possuem uma afinidade para as fibras e são assimilados diretamente. Os corantes violeta direto e azul direto são os preferidos. Preferivelmente, são usados corantes bis- azo e tris-azo.
Mais preferivelmente, o corante direto é um violeta direto com as seguintes estruturas:
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ou
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nas quais: os anéis D e E podem ser independentemente naftila ou fenila como mostrado; R-i é selecionado de: hidrogênio e alquila C1-C4, preferivelmente hidrogênio;R2 é selecionado de: hidrogênio e alquila CÍ-C*, fenila substituída ou não- substituída e naftila substituída ou não-substituída, preferencialmente fenila; R3 e R4 são independentemente selecionados de: hidrogênio e alquila C1-C4, preferencialmente hidrogênio ou metila; X e Y são independentemente selecionados de: hidrogênio e alquila C1-C4 e 10 alcoxi C1-C4; preferencialmente, o corante tem X = metila; e Y = metoxi e n é 0, 1 ou 2, preferencialmente 1 ou 2.
Corantes preferidos são: violeta direto 7, violeta direto 9, violeta direto11, violeta direto 26, violeta direto 31, violeta direto 35, violeta direto 40, violeta direto 41, violeta direto 51 e violeta direto 99. Podem ser usados corantes bis-azo contendo cobre, tal como violeta direto 66. Corantes baseados em benzideno são menos preferidos. Em outra concretização, o corante direto pode estar covalentemente ligado ao foto-alvejante, por exemplo, como descrito no W02006/024612.
Preferivelmente, o corante direto está presente em quantidade de 20 0,900001 até 1% em peso, mais preferivelmente 0,00001% em peso até 0,0010% em peso da composição.
Corantes Ácidos
Corantes ácidos substantivos para algodão fornecem benefícios para roupas contendo algodão. Corantes e misturas de corantes preferidos são azul e violeta. Os corantes ácidos preferidos são: i. corantes de azina, sendo que o corante tem a seguinte estrutura denúcleo:
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na qual Ra, Rb, Rc e Rd são selecionados de: H, uma cadeia de alquila C1a C7 ramificada ou linear, uma benzila, uma fenila e uma naftila; o corante é substituído com pelo menos um grupo SO3- ou -COO'; o anel B não porta um grupo carregado negativamente ou sal do mesmo; e 0 anel A pode ser adicionalmente substituído para formar uma naftila; o corante é opcionalmente substituído por grupos selecionados de: amina, metila, etila, hidroxila, metoxi, etoxi, fenoxi, Cl, Br, I, F e NO2.
Corantes de azina preferidos são: azul ácido 98, violeta ácido 50, e azul ácido 59, mais preferivelmente violeta ácido 50 e azul ácido 98. Outros corantes ácidos não-azina são violeta ácido 17, preto ácido 1 e azul ácido 29.
Preferivelmente, o corante ácido está presente em quantidade de 0,0005% em peso até 0,01% em peso da formulação.
Corantes Hidrofóbicos
A composição pode compreender um ou mais corantes hidrofóbicos selecionados de: benzodifuranos, metina, trifenilmetanos, naftilimidas, pirazol, naftoquinona, antraquinona e cromóforos de corante mono-azo ou di-azo. Corantes hidrofóbicos são corantes que não contêm nenhum grupo carregado solubilizante em água. Os corantes hidrofóbicos podem ser selecionados dos grupos de corantes dispersos e solvente. São preferidos os corantes azul e violeta de antraquinona e mono-azo.
Corantes preferidos incluem violeta solvente 13, violeta disperso 27, violeta disperso 26, violeta disperso 28, violeta disperso 63 e violeta disperso 77.
Preferivelmente, o corante hidrofóbico está presente em quantidade de 0,0001% em peso até 0,005% em peso da formulação.
Corantes Básicos
Os corantes básicos são corantes orgânicos que portam uma carga líquida positiva. Eles se depositam sobre algodão. Eles são de particular utilidade para serem usados em composição que contenha predominantemente tensoativos catiônicos. Os corantes podem ser selecionados de corantes
violeta básico e azul básico listados no Colour Index International. Exemplos preferidos incluem corantes básicos de triarilmetano, corante básico de metano, corantes básicos de antraquinona, azul básico 16, azul básico 65, azul básico 66, azul básico 67, azul básico 71, azul básico 159, violeta básico 19, 5 violeta básico 35, violeta básico 38, violeta básico 48, azul básico 3, azul básico 75, azul básico 95, azul básico 122, azul básico 124, azul básico 141.
Corantes Reativos
Os corantes reativos são corantes que contêm um grupo orgânico capaz de reagir com celulose e ligar o corante à celulose com uma ligação 10 covalente. Eles se depositam sobre algodão.
Preferivelmente, o grupo reativo é grupo hidrolisado ou reativo dos corantes que tenham reagido com uma espécie orgânica tal como um polímero, do mesmo modo que a ligação do corante a esta espécie. Os corantes podem ser selecionados de corantes violeta reativo e azul reativo 15 listados no Colour Index International.
Exemplos preferidos incluem azul reativo 19, azul reativo 163, azul reativo 182 e azul reativo 96.
Conjugados de Corantes
Os conjugados de corantes são formados pela ligação de 20 corantes diretos, ácidos ou básicos a polímeros ou partículas via forças físicas.
Dependendo da escolha do polímero ou partícula, eles se depositam sobre algodão ou materiais sintéticos. Uma descrição é dada no W02006/055787.
Corantes particularmente preferidos são: violeta direto 7, violeta direto 9, violeta direto 11, violeta direto 26, violeta direto 31, violeta direto 35, 25 violeta direto 40, violeta direto 41, violeta direto 51, violeta direto 99, azul ácido 98, violeta ácido 50, azul ácido 59, violeta ácido 17, preto ácido 1, azul ácido 20, violeta solvente 13, violeta disperso 27, violeta disperso 26, violeta disperso 28, violeta disperso 63, violeta disperso 77 e misturas dos mesmos.
Podem ser usados corantes de tonalidade na ausência de 30 fluorescente, mas é especialmente preferido usar um corante de tonalidade em combinação com um fluorescente, por exemplo, de modo a reduzir o amarelecimento devido a mudanças químicas no fluorescente absorvido.
Construtores e Sequestrantes
As composições detergentes também podem opcionalmente 35 conter níveis relativamente baixos de material Construtor ou sequestrante em
detergente orgânico. Exemplos incluem os metais alcalinos, citratos, succinatos, malonatos, carboximetil succinatos, carboxilatos, policarboxilatos e poliacetil carboxilatos. Exemplos específicos incluem: sais de sódio, potássio e lítio de ácido oxidissuccínico, ácido melítico, ácidos benzeno policarboxílicos e ácido cítrico. Outros exemplos são DEQUEST™, agentes sequestrantes do tipo fosfonato orgânico vendido por Monsanto, e alquileno-hidroxi fosfonatos.
Outros Construtores orgânicos apropriados incluem polímeros e copolímeros de alto peso molecular, conhecidos por possuir propriedades de Construtor. Por exemplo, tais materiais incluem ácido poliacrílico apropriado, ácido polimaleico e copolímeros de ácido poliacrílico/ácido polimaleico e seus sais, tais como aqueles vendidos por BASF sob o nome SOKALAN™.
Se utilizados, os materiais Construtor orgânicos podem compreender desde cerca de 0,5% até 20% em peso, preferivelmente de 1% em peso até 10% em peso da composição. O nível preferido de Construtor é de menos que 10% em peso e preferivelmente de menos que 5% em peso da composição. Um sequestrante preferido é o HEDP (ácido 1 -hidroxietilideno-1,1 - difosfônico), por exemplo, vendido como Dequest 2010. Também apropriado, mas menos preferido, na medida em que ele dá resultados inferiores de limpeza, é o Dequest® 2066 (ácido ou heptassódico dietilenotriamino pentametileno fosfônico - DTPMP).
Hidrótropos
A composição preferivelmente compreende um ou mais hidrótropos; apesar de que deve ser usada a quantidade mínima consistente com a necessidade para a concentração. Hidrótropos apropriados incluem MPG (monopropileno glicol). Este e/ou outros hidrótropos convencionalmente empregados pode ser usado na composição em níveis de 2 até 10% em peso. No contexto desta invenção um hidrótropo é um solvente que não é nem água nem tensoativo convencional que auxilia na solubilização dos tensoativos e outros componentes no líquido aquoso para torna-lo isotrópico. Adicionalmente ao MPG, entre hidrótropos apropriados podem ser mencionados como preferidos: glicerol, cumeno sulfonato de sódio, etanol, outros glicóis, por exemplo, di-propileno glicol, diéteres e uréia.
Tampões
É preferida a presença de algum tampão para controle do pH; tampões preferidos são MEA e TEA. Se presentes, eles são preferivelmente usados na composição em níveis de 5 até 15% em peso.
Estruturantes Externos
As composições podem ter suas reologias modificadas por uso de um material, ou materiais, que forma uma rede estruturante dentro da composição. Estruturantes apropriados incluem óleo de mamona hidrogenado, celulose microfibrosa e estruturantes baseados em substâncias naturais, tal como fibra de polpa de cítricos. A fibra de polpa de cítricos é particularmente preferida, especialmente se a enzima lipase estiver incluída na composição.
Efeitos Visuais
As composições podem compreender, e preferencialmente o fazem, efeitos visuais de material sólido que não fica dissolvido na composição. Preferencialmente, eles são usados em combinação com um estruturante externo para assegurar que eles permaneçam em suspensão. Efeitos visuais preferidos são efeitos lamelares formados a partir de filme de polímero e possivelmente compreendendo ingredientes funcionais que podem não ser tão estáveis se expostos ao líquido alcalino. Enzimas e catalisadores de alvejamento são exemplos de tais ingredientes. Perfume também é um exemplo, particularmente perfume microencapsulado.
Embalagem e Doseamento
Os líquidos podem ser embalados em doses unitárias. Para permitir maior flexibilidade no doseamento, os líquidos são preferivelmente fornecidos em pacotes de plástico multiuso com um fechamento de topo ou de fundo. Um sistema de doseamento pode ser fornecido com o pacote como parte da tampa ou como um sistema integrado.
Método de Uso
Seguindo os ensinamentos do documento WO2009/153184, os líquidos de acordo com a invenção podem ser formulados para permitir que eles sejam dosados para uma típica máquina de lavar automática de carregamento de topo em um nível de dosagem de 20 ml. O baixo nível do tensoativo de lavagem é compensado pela presença de enzimas, polímero de liberação de sujeira e EPEI juntamente com ingredientes adicionais opcionais de limpeza de alta eficácia, tal como as enzimas. Entretanto, a invenção também é apropriada para níveis de dosagem mais convencionais de cerca de 35 ml. Para obter líquidos detergentes apropriados deste tipo, tudo o que é necessário fazer é juntar água adicional e possivelmente perfume à composição de 20 ml antes de ser embalada.
Tecido e Condicionador de Tecido
O efeito se aplica a todos os tipos de tecido testados,particularmente poliéster, algodão e misturas destes tipos de fibras ou tecidos. O agente ativo condicionador de tecido pode ser qualquer um dos ingredientes ativos de amaciante catiônico conhecido, particularmente os compostos de amónio quaternário incluindo os ingredientes ativos de éster de amónio 10 quaternário biodegradáveis, preferivelmente a trietanoiamina quaternária de sebo endurecido. Condicionadores de tecido compreendendo imidazolinas também formarão complexo com o tensoativo aniônico e a invenção se estende também à lavagem de tecidos que tenham sido previamente tratados com condicionador de tecido compreendendo este tipo de ingrediente ativo de 15 condicionamento de tecido.
A presente invenção será agora, adicionalmente, descrita com referência aos seguintes exemplos não-limitativos.
EXEMPLOS
Nos exemplos, são usados os seguintes materiais:
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O Condicionador de Tecido
O condicionador de tecido usado nos exemplos foi uma composição de condicionador de tecido concentrada disponível comercialmente vendida sob a marca de “Comfort" no Reino Unido e baseada 5 em TEAQ de Sebo Endurecido. A formulação do condicionador de tecido é dada na Tabela 1. O condicionador de tecido foi usado na dose recomendada para este condicionador de tecido concentrado de 55 ml.Tabela 1 - Composição do Condicionador de Tecido
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Os líquidos detergentes
Dois líquidos detergentes do estado da técnica e 4 líquidos
apropriados para uso na invenção são apresentados nas Tabelas 2 a 4. As composições 1 até 4 para uso na invenção são dadas na Tabela 2. A Composição Comparativa A (Ariel Excel gel com ação Biológica) é um líquido detergente comercialmente disponível vendido no Reino Unido, sendo afirmado no pacote como tendo a composição dada na Tabela 3. O pacote adicionalmente recomenda que ele seja dosado em 37 ml por lavagem, A Composição Comparativa B {Persil Small and Mighty Biological), líquido 5 detergente comercialmente disponível, vendido no Reino Unido, possui acomposição dada na Tabela 4. É recomendado que ele seja dosado a 35 ml por lavagem.Tabela 2 - Composiçoes 1 – 4
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Tabela 3 - Composição Comparativa A
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De acordo com informação publicada por fornecedor adicional (P&G), acredita-se que o sistema tensoativo pode ser composto de MEA- Dodecilbenzenossulfonato (LAS neutralizado com MEA), Laureth Sulfato de Sódio (SLES) e, MEA- Kernelato de Palma.
Adicionalmente à água, a informação publicada também sugere que a composição ainda inclua: Citrato de MEA, C12-14 Pareth-7 (não- iônico/emulsificante), PEI-Etoxilato, Etidronato de Trimonoetanolamina,
Propileno Glicol, MEA-Borato, Glicosidase, Sulfato de Sódio, Diestirilbifenil Dissulfonato Dissódico, Etanolamina, Protease, Cloreto de Cálcio, Corante, e perfume.Tabela 4 - Composição Comparativa B
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Exemplo 1 - Avaliação de Desempenho
O experimento descrito abaixo foi desenhado para prever o impacto do uso de condicionador habitual de enxágue na remoção de manchas em lavagens subsequentes. Tabela 5 - Produtos testados e dosag em
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As lavagens foram conduzidas em uma máquina de lavar Miele Europeia usando o ciclo de lavagem padrão de algodão a 30°C. A lavagem principal requer 15 L de água à temperatura ambiente de água 26°FH (Ca:Mg 3:1) e o tempo total de lavagem (incluindo enxágues) foi de 1 hora e 56 minutos. Uma carga de balastro misto de 3 kg (40% de poliéster tecido, 30% de algodão tecido, 30% de malha de algodão) foi também incluída em cada ciclo para melhor imitar as condições reais de uso na lavagem.
Foram usados dois processos de lavagem:
Processo 1 - Tratamento de Pré-lavagem somente
Cada um dos produtos da Tabela 5 foi usado para lavar uma carga de balastro como descrita acima juntamente com uma série de amostras de algodão e poliéster que deviam ser subsequentemente manchadas. Após a lavagem, todos os tecidos foram secos em máquina de secar roupa. Após dois ciclos completos de lavagem, as amostras foram manchadas usando uma gama de sujeira. Um tratamento final de lavagem foi então conduzido nas amostras manchadas usando as mesmas condições de balastro e lavagem como antes.
Processo 2 - Tratamentos de Pré-lavagem e de Enxágue com Condicionador
Cada um dos produtos da Tabela 5 foi usado para lavar uma carga de balastro como descrita acima juntamente com uma série de amostras de algodão e poliéster que deviam ser subsequentemente manchadas. No processo, 55 ml do condicionador de tecido detalhado na Tabela 1 foram adicionados ao enxágue final de cada lavagem. Após a lavagem, todos os tecidos foram secos em máquina de secar roupa. Após dois ciclos completos de lavagem, as amostras foram sujas usando uma gama de sujeira. Um tratamento final de lavagem foi então conduzido nas amostras manchadas usando o mesmo balastro e condições de lavagem como antes. Não foi usado nenhum condicionador de enxágue após a lavagem final.
Avaliação
Após a lavagem, as amostras manchadas foram secas em linha, no escuro, antes de serem avaliadas com relação à remoção de manchas.
Antes e após a lavagem, a cor das manchas foi medida sobre um scanner de leito plano e expresso em termos da diferença entre a mancha e a roupa limpa (lavada) dando valores de ΔE*(antes de lavar) ou ΔE*(depois de lavar), respectivamente. Os valores de ΔE são as diferenças de cor definidas como distância Euclidiana entre a mancha e a roupa limpa em espaço de cor L*a*b*. Os valores de ΔE*(apos lavar) foram convertidos para valores de índice de Remoção de Mancha (SRI) por aplicação da transformação: SRI = 100 - ΔE*(apos lavar)
O impacto do tratamento com condicionador de enxágue foi determinado pela medida da perda de desempenho de cada produto testado da composição quando usada em conjunção com condicionador de enxágue (Processo 2) com relação àquele na ausência de condicionador de enxágue (Processo 1). A Tabela 6 mostra os SRIs sem o uso de condicionador de Enxágue. A Tabela 7 mostra o SRI quando é usado condicionador de enxágue como parte do pré-tratamento e a variação em SRI (Processo 1 - Processo 2) é dada para o conjunto completo de manchas na Tabela 8. KC significa malha de algodão. KP significa malha de poliéster.Tabela 6 - Remoção de mancha - Pré-lavagem sem condicionador de enxágue (Processo 1)
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Tabela 7 - Remoção de manchas - Pré-lavagem com Condicionador de Enxágue (Processo 2)
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Tabela 8 - Remoção de manchas -Diferença em SRI – ΔSRI
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Manchas de graxos/óleo: Ragu/Óleo de Girassol, Tomate(Pomarola)ZÓIeo de Girassol, Pimenta vermelha/óleo/água, Curry Vermelho (Osman), Maquiagem facial, Graxa Mecânica.
Manchas de particulados: Solo de Jardim:Água 1:1, Argila Amarela de Vaso 2:1, Argila Vermelha de Vaso 2:1.
Manchas de sequestrante: Chá Preto
Manchas enzimáticas: Cacau/leite, Pudim de Chocolate (Heinz), Sorvete de Chocolate (Economy), Sangue (hemoglobina).
Os dados mostram que as composições usadas de acordo com a invenção apresentam uma robustez muito maior para a presença de condicionador de enxágue em comparação com as composições comparativas do estado da técnica com níveis mais altos de tensoativo de lavagem. Quando há reduções no desempenho por adição de condicionador, elas são reduzidas. Quando há benefícios em adicionar condicionador, eles são amplificados. Há diversos ganhos significativos com as manchas de óleo/graxos em poliéster. Há paridade aproximada nas manchas enzimáticas e de particulados. O desempenho nas manchas de sequestrante é inesperadamente tão bom, ou melhor, que as composições comparativas.
Olhando para a Composição 2 versus a composição comparativa B: há ganhos significativos com manchas de óleo/graxos, especialmente em poliéster. Há ganhos significativos nas manchas de particulados e há paridade nas manchas enzimática/branqueáveis/sequestrante. Os efeitos são maiores com manchas de Óleo/Graxos em poliéster.
A Composição 2 versus a Composição Comparativa A mostra superioridade com manchas de graxos/óleo em poliéster. A mesma tendência para baixa quando comparada com B é observada em algodão (2 resultados significativos). As manchas enzimáticas e de particulados dão paridade aproximada.
Quando os níveis mais altos de tensoativo usados na Composição 1 são comparados com os resultados obtidos para a Composição 2, são visualizados os benefícios em usar níveis mais baixos de tensoativo não-sabão durante a lavagem. A composição 2 é superada pela composição 1 quando usada após o condicionador de enxágue.

Claims (9)

1. MÉTODO PARA LAVAR TECIDO, sobre o qual tenha sido depositada e seca uma substância ativa catiônica amaciante de tecido, caracterizado por compreender a etapa de contatar o tecido com um licor aquoso de lavagem tendo a seguinte composição: a) de 15 até 600 ppm de um tensoativo não-sabão, b) pelo menos 50 ppm de polietileno imina etoxilada, c) pelo menos 25 ppm de polímero de liberação de sujeira de poliéster, o nível total de polímero (b + c) sendo de pelo menos 20% em peso do nível de tensoativo não-sabão (a), d) de 0,1 até 100 ppm de enzima selecionada de protease, amilase, celulase, e) opcionalmente, enzima lipase.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo nível de tensoativo não-sabão (a) ser de 200 até 400 ppm.
3. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo tensoativo não-sabão (a) compreender pelo menos 50 ppm de um tensoativo aniônico.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo polietileno imina etoxilada ser não-iônico.
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pela substância ativa catiônica amaciante de tecido ser um composto de amônio quaternário.
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo polímero de liberação de sujeira de poliéster (c) ser não-iônico e compreender um bloco do meio substantivo para poliéster de unidades repetidas de tereftalato e um ou mais blocos de extremidade de polietileno glicol terminado com uma alquila de baixo peso molecular ou componente hidrogênio.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo licor de lavagem ser formado pela dosagem de 15 até 40 ml de uma composição aquosa detergente líquida em água e a diluição por um fator de pelo menos 600.
8. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo tensoativo não-sabão compreender alquil benzeno sulfonato linear, lauril éter sulfato de sódio e álcool graxo não-iônico etoxilado.
9. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo tensoativo não-sabão compreender carbobetaina.
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