BR112013021227A2 - unidade de sensor para um veículo - Google Patents

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Wolfgang-Michael Mueller
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Robert Bosch Gmbh
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Abstract

  UNIDADE DE SENSOR PARA UM VEÍCULO. A invenção refere-se a uma disposição de sensor (1) para um veículo com uma unidade de sensor (10) e uma disposição de cabos (50), sendo que a unidade de sensor (10) abrange um suporte básico (12) e uma parte eletrônica (30), conectada com o suporte básico (12), com um elemento sensor (34), sendo que a parte eletrônica (30) pode ser contatada eletricamente, através de pelo menos um meio de contato (37, 53, 67), com a disposição de cabos (50), a qual abrange no mínimo um fio individual (52, 10 54). De acordo com a invenção, o suporte básico (12) está projetado como caixa aberta, a qual apresenta no mínimo uma abertura de inserção (14) para a acomodação do ? pelo menos um ? meio de contato (37, 53, 67) e uma bolsa de acomodação (16) para a acomodação ao menos parcial da parte eletrônica (30), sendo que é prevista uma tampa elástica (20) com meios 15 (24) para a fixação da unidade de sensor (10) no veículo, a qual pode ser empurrada ao menos parcialmente por cima do suporte básico (12) projetado como caixa e fecha de modo vedado a bolsa de acomodação (16).

Description

: 1/13 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DE SENSOR PARA UM VEÍCULO". À Estado da Técnica A invenção parte de uma disposição de sensor para um veículo segundo o gênero da reivindicação independente 1.
Atualmente, no caso de veículos de duas e de quatro rodas, as disposições de sensor dispostas na região das rodas, que são empregadas, por exemplo, para a detecção de número de rotações e/ou de direção de rotação, são revestidas, respectivamente, encapsuladas com um material sintético e são montadas no veículo através de peças de inserção metálicas . projetadas como buchas de fixação. O encapsulamento das unidades de sensor como proteção contra interferências ambientais ocorre, usualmente, ' através de moldagem por injeção de um núcleo de sensor, o qual apresenta, no mínimo, um elemento sensor e um elemento de retenção para a retenção do elemento sensor, sendo que o elemento sensor pode ser contatado ele- tricamente, através de um cabo de conexão, com no mínimo um fio de cone- xão, respectivamente pode ser conectado com um aparelho de controle. Como proteção contra interferências ambientais funciona geralmente um material sintético que, no estado endurecido, é resistente às influências de temperatura e influências dos meios e, desse modo, atua para além do tem- po de duração prescrito dos elementos de sensor. Esse tipo de encapsula- mento de elementos especiais de sensor é empregado em conexões sob carga estática, dinâmica e/ou de impacto, tal como, por exemplo, no caso de unidades de sensor de número de rotações em veículo automotor.
No pedido aberto de inspeção pública DE 10 2008 005 315 A1, são descritos, por exemplo, um processo e um dispositivo para a produção de uma unidade de sensor. A unidade de sensor descrita está projetada co- mo sensor de campo magnético, especialmente como sensor de número de rotações e/ou sensor de direção de rotação para a detecção da rotação de roda e/ou para a detecção de movimentos de rotação no tirante de aciona- mento de um veículo automotor. A unidade de sensor abrange um núcleo de sensor, o qual apresenta um elemento sensor com sistema eletrônico de avaliação e um elemento de retenção para a retenção do elemento sensor, ó sendo que o elemento sensor pode ser contatado eletricamente com pelo menos um fio de conexão através de um cabo de conexão. O núcleo de sensor e a extremidade do cabo de conexão são envolvidos, respectivamen- te encapsulados, com material sintético através de moldagem por injeção, sendo que o revestimento de material sintético frequentemente é constituído por uma poliamida e fibras de vidro. Ao revestimento de material sintético é juntada por injeção uma tala de fixação para a fixação da unidade de sensor no veículo. Nesse segundo processo de injeção, de preferência se injeta uma bucha de fixação metálica na tala de fixação. Através dessa bucha de à fixação, a unidade de sensor é fixada ao veículo automotor.
Além disso, no pedido de patente aberto à inspeção pública DE | 10 2006 050 177 A1 é descrito um sensor de campo magnético projetado como sensor de número de rotações e/ou sensor de direção de rotação para uma roda de veículo, no qual estão moldados por injeção com material sinté- tico um elemento sensor sensível a campo magnético juntamente com seu elemento de retenção. Nesse caso, o revestimento de material sintético en- volve também a extremidade de um cabo de conexão e está formatado de tal forma que a moldagem por injeção forme uma tala de fixação com uma bucha de fixação para a montagem do sensor.
Descrição da Invenção A disposição de sensor de acordo com a invenção para um veí- culo, com as características da reivindicação independente 1 tem a vanta- gem de que se torna possível uma redução de custos na produção da dispo- sição de sensor, pois para a produção do suporte básico projetado como caixa só é necessário um processo de injeção e a caixa se acha fechada de modo vedado por uma tampa elástica e se acha fixada no veículo sem para- fusos. Nesse caso, a tampa elástica assume, de modo vantajoso, a vedação do local de montagem em relação ao ambiente, isto é, o local de montagem da disposição de sensor em uma roda, respectivamente uma caixa de mu- danças, respectivamente um motor, é vedado pela tampa elástica em rela- ção ao ambiente. Além disso, a tampa elástica apresenta meios para a fixa-
: 3/13 ção sem parafusos da unidade de sensor na posição de montagem, bem : como uma vedação interna da unidade de sensor em relação à roda, respec- tivamente em relação à caixa de mudanças, respectivamente em relação ao motor.
Formas de execução da presente invenção disponibilizam uma disposição de sensor para um veículo, a qual abrange uma unidade de sen- sor e uma disposição de cabos. A unidade de sensor abrange um suporte básico e uma parte eletrônica com um elemento sensor conectada com o suporte básico. Neste caso, a parte eletrônica pode ser contatada eletrica- mente com a disposição de cabos por meio de pelo menos um meio de con- : tato, disposição esta que abrange no mínimo um fio individual. De acordo com a invenção, o suporte básico está projetado como caixa aberta, a qual x apresenta no mínimo uma abertura de inserção para a admissão do — pelo menos um — meio de contato e uma bolsa de acomodação para a acomoda- ção ao menos parcial da parte eletrônica, sendo que é prevista uma tampa elástica com meios para a fixação da unidade de sensor no veículo, a qual pode ser empurrada, ao menos parcialmente, por cima do suporte básico projetado como caixa e fecha de modo vedado a bolsa de acomodação. Devido às providências e formas de desenvolvimento expostas nasreivindicações dependentes, tornam-se possíveis aperfeiçoamentos van- tajosos da disposição de sensor para um veículo apresentada na reivindica- ção independente 1.
É particularmente vantajoso o fato de que o suporte básico está projetado como peça injetada de material sintético com um nariz de posicio- namento.lsso possibilita, de modo vantajoso, uma montagem fácil e correta quanto à posição da disposição de sensor no local de montagem no veículo. Em uma configuração vantajosa da disposição de sensor de a- cordo com a invenção, o — pelo menos um — meio de contato abrange no mínimo um primeiro ponto de contato para o estabelecimento de contato coma parte eletrônica e no mínimo um segundo ponto de contato para o estabelecimento de contato da disposição de cabos. Nesse caso, o — pelo menos um — primeiro ponto de contato pode ser projetado, por exemplo, co-
mo ligação de soldagem e/ou o — pelo menos um — segundo ponto de conta- Ú to pode ser projetado como ligação por pregas.
Em uma outra configuração vantajosa da disposição de sensor de acordo com a invenção o — pelo menos um — meio de contato acha-se inserido, por uma extremidade de um correspondente fio individua, em uma abertura de inserção correspondente, sendo que a abertura de inserção cor- respondente se acha vedada através de uma vedação de fio individual colo- cada axialmente sobre o fio individual. Linhas com um revestimento ou fios individuais que sejam injetados em uma caixa de sensor trazem o risco de que ao longo das linhas, respectivamente dos fios individuais, possa correr uma umidade para dentro da unidade de sensor, provocando assim uma corrosão ou um mal funcionamento. O emprego de linhas individuais com vedações de fios individuais impede, vantajosamente, essa penetração de umidade através de vazamentos ao longo das linhas. Caso mesmo assim sejarequerida uma linha revestida por razões de resistência, respectivamen- te de proteção, então o revestimento será disposto e fixado em torno dos fios individuais com um afastamento suficiente em relação à unidade de sensor. Em outra configuração vantajosa da disposição de sensor de acordo com a invenção, os meios de fixação da tampa elástica apresentam uma área de batente, que, no estado montado, encosta em uma borda de uma abertura de montagem de uma região de montagem. Adicionalmente ou alternativamente, os meios de fixação da tampa elástica podem apresentar uma ranhura de acomodação aberta para fora, a qual, no estado montado, abraça uma borda de uma abertura de montagem na região de montagem. Em outra configuração vantajosa da disposição de sensor de acordo com a invenção, a tampa elástica apresenta uma superfície interna de vedação, a qual, por meio de uma protuberância de vedação disposta no suporte básico, forma uma região de vedação interna para vedar a disposi- ção de sensor em relação ao local de montagem e para impedir, vantajosa- mente, que umidade chegue a entrar na bolsa de acomodação do suporte básico.
Em outra configuração vantajosa da disposição de sensor de
: 5/13 acordo com a invenção, a tampa elástica apresenta um lábio de vedação : externo, o qual, por meio de uma superfície correspondente de uma abertura de montagem, forma uma região de vedação externa, para vedar o local de montagem em relação ao ambiente e para impedir, vantajosamente, que se forme um vazamento no agregado do veículo onde está montada a disposi- ção de sensor.
Em outra configuração vantajosa da disposição de sensor de acordo com a invenção, a parte eletrônica com o elemento sensor e um imã permanente está projetada como sensor ativo sob a forma de um circuito integrado, específico para a aplicação, com um elemento de retenção e/ou : um elemento magneto-resistivo e com um circuito de avaliação, ou como sensor indutivo passivo com uma bobina e com uma peça de polo, sendo que é prevista no mínimo uma barra de contato para o estabelecimento de contato com o elemento sensor correspondente.
Exemplos de execução da invenção estão representados nos desenhos e serão explicados detalhadamente na parte descritiva que se se- gue. Nos desenhos, os números de referência iguais se referem a compo- nentes, respectivamente elementos, que executem a mesma função, respec- tivamente funções análogas.
Breve Descrição dos Desenhos Fig. 1: mostra uma exposição em corte esquemática de um pri- meiro exemplo de execução de uma disposição de sensor de acordo com a invenção.
Fig. 2: mostra uma exposição esquemática de uma disposição decabos paraa unidade de sensor de acordo com a invenção da figura 1.
Fig. 3: mostra uma exposição esquemática da disposição de ca- bos da figura 2 com um plugue montado.
Fig. 4: mostra uma vista lateral esquemática de um suporte bási- co para a unidade de sensor de acordo com a invenção, segundo a figura 1.
Fig. 5: mostra uma vista frontal esquemática do suporte básico da figura 4.
Fig. 6: mostra uma exposição esquemática de componentes in-
- 6/13 dividuais da disposição de sensor de acordo com a invenção da figura 1, antes da montagem.
Fig. 7: mostra uma exposição esquemática da disposição de sensor de acordo com a invenção, antes da montagem de uma tampa elásti- ca Fig. 8: mostra uma exposição em corte esquemática de um se- gundo exemplo de execução de uma disposição de sensor de acordo com a invenção.
Fig. 9: mostra uma exposição em corte esquemática de uma primeira região de montagem para os exemplos de execução de uma dispo- : sição de sensor de acordo com a invenção da figura 1 ou 8. Fig. 10: mostra uma exposição em corte esquemática de uma ã segunda região de montagem para os exemplos de execução de uma dispo- sição de sensor de acordo com a invenção da figura 1 ou 8.
Formas de Execução da Invenção Como fica evidente a partir das figuras de 1 a 7, o primeiro e- xemplo de execução exposto de uma disposição de sensor 1 de acordo com a invenção para um veículo abrange uma unidade de sensor 10, um plugue 40 e uma disposição de cabos 50. A unidade de sensor 10 abrange um su- porte básico 12 e uma parte eletrônica 30, conectada com o suporte básico 12, com um elemento sensor 34. A parte eletrônica 30 está em contato elé- trico com a disposição de cabos 50 através de pelo menos um meio de con- tato 37, 53, disposição esta que apresenta no mínimo um fio individual 52,
54.
De acordo com a invenção, o suporte básico 12 está projetado como caixa aberta, a qual apresenta no mínimo uma abertura de entrada 14 para a admissão do — pelo menos um — meio de contato 37, 53 e uma bolsa de acomodação 16 para a acomodação ao menos parcial da parte eletrônica
30. Além disso, é prevista uma tampa elástica 20 com meios 24 para a fixa- ção da unidade de sensor 10 no veículo, tampa esta que está empurrada, respectivamente pressionada, ao menos parcialmente por cima do suporte básico 12 projetado como caixa e que fecha de modo vedado a bolsa de a-
- 7/13 comodação 16. No exemplo de execução exposto, o suporte básico 12 está : projetado como peça injetada de material sintético com um nariz de posicio- namento 18, o qual possibilita uma montagem corretamente posicionada da disposição de sensor 1 no veículo.
No primeiro exemplo de execução exposto, a parte eletrônica 30 da disposição de sensor 1 está projetada como sensor ativo sob a forma de um circuito integrado (ASIC) 34, específico para a aplicação, com um ele- mento sensor projetado como elemento tipo Hall com circuito de avaliação integrado para a preparação dos sinais de medição e para a emissão dos valoresde medição. O campo magnético para a geração dos sinais de medi- ção é disponibilizado por um ímã permanente 38 cilíndrico, o qual, corres- pondendo aos requisitos do circuito magnético, está disposto imediatamente : adjacente ao marco ASIC 34. Duas trilhas condutoras, projetadas como bar- ras de contato 36, estão transpostas em ponte através de um condensador 32 para a redução de picos de sinais e estão eletricamente conectadas atra- vés do — pelo menos um — meio de contato 37, 53 com os fios individuais 52, 54 da disposição de cabos 50. Com isso, a parte eletrônica 30 do primeiro exemplo de execução da disposição de sensor 1 fica configurada como mar- co ASIC 34 com interfaces de duas linhas 37, 53. A fixação do marco ASIC 346é feita através de um "hot dip melting process", de tal modo que um hot dip melting spot 39 fixe o marco ASIC 34 no suporte básico 12 projetado como caixa aberta. De preferência, o ímã permanente instalado 38 é proje- tado como ímã de NdFeB (ímã de neodímio-ferro-boro).
Como também é evidente na figura 1, os meios de contato, nes- seexemplo de execução exposto, abrangem dois primeiros pontos de conta- to 37 para o estabelecimento de contato com a parte eletrônica 30 e dois segundos pontos de contato 53 para o estabelecimento de contato com a disposição de cabos 50, sendo que os dois primeiros pontos de contato 37 estão projetados como conexão de soldagem e os dois segundos pontos de contato 53 estão projetados como conexão por pregas. As barras de contato 36 e a conexões de pregas 55 dos segundos pontos de contato 53 apresen- tam, de preferência, as mesmas espessuras de material, de tal modo que o
- 8/13 marco ASIC 34 fique soldado diretamente sobre as conexões de pregas 55 é através das barras de contato 36. Uma descarga de tração já se acha inte- grada às conexões de pregas 55, de tal modo que os esforços de carga nos pontos de soldagem fiquem reduzidos. Os meios de contato 37, 53, respecti- vamente por meio de uma extremidade de um fio individual correspondente 52, 54, estão inseridos em uma abertura de inserção 14 correspondente do suporte básico 12, sendo que a abertura de inserção correspondente 14 está vedada por uma vedação de fio individual 58 colocada axialmente sobre os fios individuais 52, 54. De modo análogo, as outras extremidades dos fios individuais 52, 54 estão conectadas com conexões de pregas 55 correspon- dentes através de ligações de pregas 53 e estão inseridas e engatadas em aberturas de inserção correspondentes 44 em uma caixa 42 do plugue 40. * Também pelo lado do plugue, os fios individuais 52, 54 se acham vedados através de vedações de fio individual 58 colocadas axialmente, nas abertu- ras de inserção 44 na caixa 42 do plugue 40. No exemplo de execução ex- posto, os fios individuais 52, 54 da disposição de cabos 50 encontram-se torcidos e envolvidos por uma cobertura 56 mostrada em linha tracejada, a qual apresenta uma distância suficientemente grande em relação à unidade de sensor 10 e ao plugue 40, para impedir uma penetração de umidade na unidade de sensor 10.
Como também é evidente na figura 1, a tampa elástica 20 apre- senta uma superfície de vedação interna 23, a qual, por meio de uma protu- berância de vedação 19 disposta no suporte básico 12 forma uma região de vedação interna D1, para impedir uma penetração de umidade na bolsa de acomodação 16.
Como também é evidente na figura 1, os meios de fixação 24 da tampa elástica 20 apresentam uma área de batente 24.1, a qual, no estado montado, encosta em uma borda de uma abertura de montagem 5.1 de uma região de montagem 5 e forma uma região de fixação B, tal como se observa nafigura9. Além disso, a tampa elástica 20 apresenta um lábio de vedação externo 22, o qual, junto com uma correspondente superfície de uma abertu- ra de montagem 5.1, forma uma região de vedação externa D2. A região de
: 9/13 montagem 5, exposta na figura 9, representa, por exemplo, o local de mon- tagem em uma roda de veículo ou em um motor de veículo.
A segunda regi- ão de vedação D2 veda, portanto, a roda de veículo, respectivamente o mo- tor de veículo, em relação ao ambiente.
Alternativamente, os meios de fixação 24 da tampa elástica 20 podem apresentar uma ranhura de acomodação 28 aberta para fora, a qual, no estado montado, abraça uma borda de uma abertura de montagem 5.1' na região de montagem 5' e forma uma região de fixação B', tal como obser- vado na figura 10. Ao mesmo tempo, a ranhura de acomodação 28 aberta parafora, juntamente com superfícies correspondentes da abertura de mon- tagem 5.1', forma uma região de vedação externa D2'. A região de monta- gem 5 mostrada na figura 10 representa, por exemplo, o local de montagem em uma caixa de mudanças de um veículo.
A segunda região de vedação D2' veda, portanto, a caixa de mudanças em relação ao ambiente.
Formas de execução da presente invenção possibilitam, vanta- josamente, um processo de produção simples e econômico, o qual será des- crito em seguida tomando-se como referência as figuras de 2 a 7. Como é evidente na figura 2, para a montagem da disposição de cabos torcida 50, colocam-se vedações de cabos individuais 58 sobre os fios individuais 52, 54 na extremidade pelo lado do plugue da disposição de ca- bos 50. Então, ocorre a ligação por pregas das conexões macho de pregas 55 e as extremidades pelo lado do plugue dos cabos individuais 52, 54 da disposição de cabos 50, para a produção de ligações por pregas correspon- dentes 53. De modo análogo, na extremidade pelo lado do sensor da dispo- siçãode cabos 50 são colocadas vedações de cabos individuais 58 sobre os fios individuais 52, 54 da disposição de cabos 50. Então, ocorre a ligação por pregas das conexões fêmea por pregas 55 e das extremidades pelo lado do sensor dos fios individuais 52, 54 da disposição de cabos 50, para a produ- ção de ligações por pregas correspondentes 53. Como é evidente na figura 3, as conexões macho de pregas 55 para a montagem do plugue de conexão 40 são introduzidas e engatadas nas aberturas de inserção 44 na caixa 42 do plugue 40.
- 10/13 Como também se observa nas figuras 4 e 5, o suporte básico f 12, projetado como caixa aberta, da unidade de sensor 10 apresenta duas aberturas de inserção 14, a protuberância de vedação 19, o nariz de posi- cionamento 18 e a bolsa de acomodação 16.
Como também é evidente na figura 6, o ímã permanente 38 é montado através de compressão para dentro de um receptáculo correspon- dente no suporte básico 12. A montagem da disposição de cabos 50 no su- porte básico 12 é feita através de introdução das extremidades de cabo dos fios individuais 52, 54 com os meios de contato 53 e conexões por pregas 55 em aberturas de inserção correspondentes 14 no suporte básico 12, sendo que as extremidades de cabo são introduzidas nas aberturas de inserção 14 até que estas sejam vedadas pelas vedações de fios individuais 58. Em se- guida, ocorre a colocação do marco ASIC 34 arqueado com barras de conta- to 36 cortadas no comprimento em uma bolsa de acomodação correspon- dente 16e afixação domarco ASIC 34 através de um processo de calafeta- gem a quente (hot dip melting process). Além disso, as barras de contato 36 do marco ASIC 36 são soldadas com as conexões fêmea de pregas 55.
Como é evidente na figura 7, a unidade de sensor 10 é fechada com vedação a fluidos através de deslocamento, respectivamente compres- são, da tampa elástica 30, a qual pode ser projetada, por exemplo, como tampa de borracha, para cima do suporte básico 12 projetado como caixa aberta.
Como é evidente na figura 8, o segundo exemplo de execução mostrado de uma disposição de sensor 1' de acordo com a invenção para um veículo abrange uma unidade de sensor 10', um plugue 40 e uma dispo- sição de cabos 50. A unidade de sensor 10' abrange um suporte básico 12' e uma parte eletrônica 60, conectada com o suporte básico 12', com um ele- mento sensor 64. A parte eletrônica 60 está em contato elétrico, através de pelo menos um meio de contato 67, 53, com a disposição de cabos 50, a qual apresenta pelo menos um fio individual 52, 54. Também no segundo exemplo de execução, o suporte básico 12' está projetado como caixa aber- ta, a qual apresenta no mínimo uma abertura de inserção 14' para a acomo-
: 11/13 dação do — pelo menos um — meio de contato 67, 53 e uma bolsa de aco- ' modação 16' para a acomodação ao menos parcial da parte eletrônica 60. De modo análogo ao primeiro exemplo de execução, também no segundo exemplo de execução é prevista uma tampa elástica 20' com meios 24' para afixaçãoda unidade de sensor 10' no veículo, a qual está empurrada, res- pectivamente comprimida, ao menos parcialmente por cima do suporte bási- co 12' projetado como caixa e fecha de modo vedado a bolsa de acomoda- ção 16'. Nesse exemplo de execução mostrado, o suporte básico 12' tam- bém está concretizado como peça injetada de material sintético com um na- riz de posicionamento 18', o qual possibilita uma montagem corretamente posicionada da disposição de sensor 1' no veículo.
No segundo exemplo de execução mostrado, a parte eletrônica 60 da disposição de sensor 1' está projetada como sensor indutivo passivo, o qual abrange um elemento sensor projetado como bobina 64 com peça de polo62e um ímã permanente 68. Nesse caso, duas barras de contato 66 possibilitam a conexão da bobina 64 com os fios individuais 52, 54 da dispo- sição de cabos 50. O ímã permanente 68 instalado também está projetado, de preferência, como ímã de NdFeB (ímã de neodímio-ferro-boro). Como ainda é evidente na figura 8, no segundo exemplo de exe- cução mostrado, de modo análogo ao do primeiro exemplo de execução, os meios de contato abrangem dois primeiros pontos de contato 67 para o es- tabelecimento de contato com a parte eletrônica 60 e dois segundos pontos de contato 53 para o estabelecimento de contato com a disposição de cabos 50, sendo que os dois primeiros pontos de contato 67 também estão proje- tados como conexão de soldagem e os dois segundos pontos de contato 53 estão projetados como conexão por pregas. As barras de contato 66 e as conexões de pregas 55 dos segundos pontos de contato 53 apresentam a mesma espessura de material, de tal modo que os arames da bobina 64 fi- quem soldados diretamente sobre as conexões de pregas 55 através das barras de contato 66. Uma descarga de tração já se acha integrada às cone- xões de pregas 55, de tal modo que os esforços de carga nos pontos de sol- dagem ficam reduzidos. A disposição de cabos 50 e o plugue 40, quanto à
- 12/13 estrutura, ao funcionamento e à montagem, correspondem essencialmente às formas de execução do primeiro exemplo de execução, de tal modo que não é mais preciso aqui uma abordagem detalhada.
Como ainda é evidente na figura 8, a tampa elástica 20' apresen- tauma área de vedação interna 23', a qual, de modo análogo ao primeiro exemplo de execução, juntamente com uma protuberância de vedação 19' disposta no suporte básico 12', forma uma região de vedação interna D1, para impedir uma penetração de umidade na bolsa de acomodação 16'. A- lém disso, a tampa elástica 20' apresenta um ponto de colagem interno 26", noquala peça de polo 62 fica colada com a tampa elástica 20'. : Como ainda é evidente na figura 8, os meios de fixação 24' da tampa elástica 20' apresentam uma área de batente 24.1', a qual, no estado : montado, encosta em uma borda de uma abertura de montagem 5.1 de uma região de montagem 5 e forma uma região de fixação B, tal como se observa nafigura9. Além disso, a tampa elástica 20' apresenta um lábio de vedação externo 22', o qual, juntamente com uma superfície correspondente de uma abertura de montagem 5.1, forma uma região de vedação externa D2. Desse modo, também no caso do segundo exemplo de execução, a segunda região de vedação D2 veda a roda de veículo, respectivamente o motor de veículo, emrelação ao ambiente.
Alternativamente, os meios de fixação 24' da tampa elástica 20' podem apresentar uma ranhura de acomodação 28 aberta para fora, a qual, no estado montado, abraça uma borda de uma abertura de montagem 5.1' na região de montagem 5' e forma uma região de fixação B', tal como se ob- serva na figura 10. Ao mesmo tempo, a ranhura de acomodação 28 aberta para fora, juntamente com superfícies correspondentes da abertura de mon- tagem 5.1', forma uma região de vedação externa D2'. Desse modo, de mo- do análogo ao do primeiro exemplo de execução, a segunda região de veda- ção D2' veda a caixa de mudanças em relação ao ambiente.
Formas de execução da presente invenção empregam compo- nente simples, já disponíveis no mercado.
Nesse sentido, para a unidade de sensor é empregada uma caixa que requer apenas um processo de molda-
- 13/13 gem por injeção para sua produção.
Além disso, o estabelecimento de con- S tato ocorre através de um processo de soldagem que solda barras de conta- to correspondentes do elemento sensor diretamente sobre as conexões de pregas.
Desse modo é possível evitar vantajosamente trilhos energizados paraa conexão elétrica entre o elemento sensor e a disposição de cabos, respectivamente plugue.
A compensação de extensão para variantes com diferentes extensões funcionais ocorre através da linha dentro da unidade de sensor.
Para a vedação das linhas em relação à caixa de sensor são empre- gadas vedações de fios individuais, evitando-se assim o risco de umidade penetrando através de vazamentos ao longo das linhas para dentro da uni- : dade de sensor.
A tampa elástica assume a vedação do motor, da caixa de mudanças, respectivamente da roda, em relação ao ambiente, a fixação da . unidade de sensor na posição de montagem sem parafusos e uma vedação interna da unidade de sensor em relação ao motor, à caixa de mudanças, respectivamente à roda.
Formas de execução da presente invenção possibi- litam uma redução de custos na produção da disposição de sensor através do emprego dos processos de fabricação e de técnicas de conexão mais simples possíveis.
Com isso, formas de execução da presente invenção dis- ponibilizam uma disposição de sensor, que, de modo vantajoso, pode ser produzida em um processo de produção econômico simples e possa ser montada no veículo através de um processo de montagem simples no fabri- cante do veículo sem chave de fenda.
Além disso, formas de execução da presente invenção empregam uma caixa, para a qual só é necessário um processo de moldagem por injeção, e subcomponentes propícios provenien-
tesda produção em massa.

Claims (1)

  1. . 18
    REIVINDICAÇÕES : 1. Disposição de sensor para um veículo com uma unidade de sensor (10, 10') e uma disposição de cabos (50), sendo que a unidade de sensor (10, 10') abrange um suporte básico (12, 12') e uma parte eletrônica (30,60), conectada com o suporte básico (12, 12), com um elemento sensor (34, 64), sendo que a parte eletrônica (30, 60) pode ser contatada eletrica- mente, através de pelo menos um meio de contato (37, 53, 67), com a dis- posição de cabos (50), a qual abrange no mínimo um fio individual (52, 54), caracterizada pelo fato de que o suporte básico (12, 12') está projetado co- mo caixa aberta, a qual apresenta no mínimo uma abertura de inserção (14, g 14') para a acomodação do — pelo menos um — meio de contato (37, 53, 67) e uma bolsa de acomodação (16, 16º) para a acomodação ao menos parcial da parte eletrônica (30, 60), sendo que é prevista uma tampa elástica (20, 20') com meios (24, 24') para a fixação da unidade de sensor (10, 10') no veículo, a qual pode ser empurrada ao menos parcialmente por cima do su- porte básico (12, 12) projetado como caixa e fecha de modo vedado a bolsa de acomodação (16, 16º).
    2. Disposição de sensor de acordo com a reivindicação 1, carac- terizada pelo fato de que o suporte básico (12, 12') está projetado como pe- çainjetadade combustível com um nariz de posicionamento (18).
    3. Disposição de sensor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o — pelo menos um — meio de contato abran- ge no mínimo um primeiro ponto de contato (37, 67) para o estabelecimento de contato com a parte eletrônica (30, 60) e no mínimo um segundo ponto de contato (53) para o estabelecimento de contato com a disposição de ca- bos (50).
    4. Disposição de sensor de acordo com a reivindicação 3, carac- terizada pelo fato de que o — no mínimo um — primeiro ponto de contato (37, 67) está projetado como ligação de soldagem e/ou o — no mínimo um — se- — gundo ponto de contato (53) está projetado como ligação por pregas.
    5. Unidade de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o — pelo menos um — meio de contato
    - 2/3 (37, 53, 67), com uma extremidade de um fio individual correspondente (52, : 54), está inserido em uma abertura de inserção correspondente (14, 14'), sendo que a abertura de inserção correspondente (14, 14') está vedada por meio de uma vedação de fio individual (58) colocada axialmente sobre o fio individual (52,54).
    6. Disposição de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que os meios de fixação (24, 24') da tampa elástica (20, 20') apresentam uma área de batente (24.1, 24.1), a qual, no estado montado, encosta em uma borda de uma abertura de mon- tagem (5.1) de uma região de montagem (5).
    7. Disposição de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que os meios de fixação (24, 24') da : tampa elástica (20, 20') apresentam uma ranhura de acomodação (28, 28') aberta para fora, a qual, no estado montado, abraça uma borda de uma a- berturade montagem (5.1') na região de montagem (5').
    8. Disposição de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de que a tampa elástica (20, 20') apresenta uma superfície de vedação interna (23, 23'), a qual, juntamente com uma protuberância de vedação (19, 19) disposta no suporte básico (12, 12'), for- mauma região de vedação interna (D1).
    9. Disposição de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a tampa elástica (20, 20') apresenta um lábio de vedação externo (22, 22'), o qual, juntamente com uma superfi- cie correspondente de uma abertura de montagem (5.1), forma uma região devedação externa (D2).
    10. Disposição de sensor de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a parte eletrônica (30, 60) com o elemento sensor (34, 64) e um ímã permanente (38, 69) está projetada como sensor ativo sob a forma de um marco de circuito integrado (marco ASIC) (34), específico para a aplicação, com um elemento de retenção e/ou um elemento magneto-resistivo e um circuito de avaliação ou como sensor indu- tivo passivo com uma bobina (64) e uma peça de polo (62), sendo que é
    : 3/3 prevista no mínimo uma barra de contato (36, 66) para o estabelecimento de : contato do elemento sensor correspondente (34, 64).
    à 30 241 D2 10 24 í 16/22 8 Ê, 50 40 38 55R1 14 JECA AN 5 66 52 584 KR Ra ) 42 AE DRA DE) Á NI L=e=nss terms Y
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