BR112012024454B1 - dispositivo de administração de fármacos e dispositivo de injeção de fármacos - Google Patents

dispositivo de administração de fármacos e dispositivo de injeção de fármacos Download PDF

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Yoichiro Iwase
Naoki Sakaguchi
Yoshinori Hishikawa
Kazunori Koiwai
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Terumo Kabushiki Kaisha
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Abstract

DISPOSITIVO DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS E DISPOSITIVO DE INJEÇÃO DE FÁRMACOS A invenção refere-se a uma agulha não sai mesmo se ocorrer uma alta contrapressão na seção superior da pele. Desta maneira, um vazamento de fármaco a partir da pele pode ser evitado. Um dispositivo de administração de fármacos (1) inclui uma seção tubular (2) tendo uma câmara de fluidos (7) capaz de acomodar um fármaco e uma seção de descarga (22), um membro propulsor (3) se deslocando dentro da seção tubular (2), uma seção de grampo (4), e uma seção de conexão (5). O membro propulsor (3) inclui um êmbolo em forma de haste (31) e uma gaxeta (32). A seção de grampo (4) é disposta ao longo da periferia externa da seção tubular (2) e mantida afastada da seção tubular (2), e a seção de conexão (5) é formada entre a seção tubular (2) e a seção de grampo (4).

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] Essa invenção refere-se a um dispositivo de administração de fármacos e um dispositivo de injeção de fármacos que têm operabilidade melhorada quando usado para administração de fármacos no corpo.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0002] Em geral, quando um fármaco é administrado no corpo, é usado um dispositivo de administração de fármaco (seringa) incluindo um tubo exterior e um êmbolo. O êmbolo é operado de tal modo que o fármaco preenchido em uma câmara fluida do tubo exterior é descarregado no corpo através de uma agulha de injeção presa à abertura do tubo exterior.
[0003] A pele é feita de três camadas incluindo epiderme, derme e tecido subcutâneo. A epiderme é uma camada tendo uma espessura de aproximadamente 50 a 200 μm a partir da superfície da pele e a derme é uma camada com aproximadamente 1,5 a 3,5 mm de espessura ficando adjacente à epiderme. Desde que uma vacina para gripe está geralmente sujeita à administração subcutânea ou intramuscular, ela é administrada na região inferior da pele ou em uma seção sua mais profunda.
[0004] Por outro lado, a fim de reduzir uma quantidade injetada da vacina, tem sido investigado administrar a vacina contra gripe na seção superior da pele como alvo, na qual as células imunocompetentes são abundantes. Será observado que a seção superior da pele indica a epiderme e a derme da pele.
[0005] A seção superior da pele contém tecidos fibrosos elásticos abundantes tais como elastina, colágeno e similares e é mais dura do que o tecido subcutâneo. Consequentemente, a administração na seção superior da pele necessita uma pressão de injeção mais elevada que a administração no tecido subcutâneo porque é produzida para gerar uma alta contrapressão na seção superior da pele mediante a injeção do fármaco. Deve ser observado que a geração de contrapressão na injeção de fármaco na seção superior da pele, de acordo com o método Mantoux usando uma seringa comum, é de aproximadamente 0,8 a 1,5 MPa.
[0006] Uma técnica de administração de um fármaco no corpo pode ser uma conforme descrita do Documento de patente 1. A seringa descrita no Documento de patente 1 inclui uma cápsula tendo uma solução de fármaco aí preenchida, um corpo de seringa, e uma haste do pistão. A haste do pistão é operada de modo a permitir que a solução de fármaco preenchida na cápsula seja injetada no corpo através de uma agulha de injeção do corpo da seringa.
[0007] A técnica de aumentar uma pressão de injeção na administração do fármaco no corpo pode ser conforme descrita no Documento de patente 2. A seringa de pressão descrita no Documento de patente 2 inclui um bocal tendo uma câmara de solução de fármaco, um êmbolo (haste do pistão), e um botão de liberação. O êmbolo é deslocado em alta velocidade pela operação do botão de liberação para gerar uma alta pressão, resultando na injeção no corpo, da solução de fármaco preenchida na câmara de solução de fármaco através de uma agulha de injeção provida no bocal.
[0008] Documentos de técnica anterior
[0009] Documento de patentes
[00010] Documento de patente 1: Patente Japonesa Aberta ao Público No. Hei 07-246237
[00011] Documento de patente 2: Patente Japonesa Aberta ao Público No. 2004-261403
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[00012] Problema a ser resolvido pela invenção
[00013] Entretanto, quando um fármaco á administrado à seção superior da pele pelo uso do dispositivo de seringa exposto no Documento de patente 1, uma força oposta à direção de injeção é exercida contra o fármaco sendo administrado pela ação de uma alta contrapressão gerada na seção superior da pele. Consequentemente, a agulha sai da pele, com o problema concomitante que o fármaco vaza pela pele. Assim, o dispositivo de seringa descrito no Documento de patente 1 não é adequado para o caso de administração de fármaco à seção superior da pele.
[00014] Por outro lado, com a seringa de pressão exposta no Documento de patente 2, é necessário deslocar o êmbolo em alta velocidade de modo a gerar uma alta pressão. Isso requer um tipo de dispositivo específico feito de um botão de liberação, uma haste do pistão e uma mola de compressão, com um problema pelo fato de que o número de peças aumenta. Dessa maneira, a seringa de pressão descrita no Documento de patente 2 tem um problema pelo fato de que sua constituição se torna complicada.
[00015] Uma quantidade de um fármaco que pode ser administrado à seção superior da pele é de aproximadamente 100 μl. Quando um fármaco á administrado em tal pequena quantidade, é empregada uma seringa de pequeno tamanho tendo uma pequena câmara de fluidos. Contudo, ao contrário do método de Mantoux, é necessária uma alta pressão de injeção no caso em que a administração à pele é feita por punção vertical. De modo a evitar o vazamento do fármaco, é necessário pressionar com força a seringa contra a pele. Contudo, as seringas de pequeno tamanho existentes não têm uma tal estrutura adequada para pressionar continuamente a pele com uma força intensa e tem sido difíceis de usar.
[00016] A presente invenção tem sido feita sob tais circunstâncias conforme assinaladas acima e tem como seu objetivo a provisão de um dispositivo de administração de fármacos de uma constituição simples que permita que uma pequena quantidade de um fármaco seja administrada à seção superior da pele.
[00017] Meios para Solucionar o Problema
[00018] O dispositivo de administração de fármacos e o dispositivo de injeção de fármacos da presente invenção são caracterizados por incluir uma seção tubular tendo uma câmara de fluidos capaz de acomodar um fármaco e uma seção de descarga tubular formada em uma extremidade da ponta da mesma, uma seção propulsora tendo uma gaxeta de vedação movida por deslizamento na câmara de fluidos, e um êmbolo preso à gaxeta de vedação, parte do qual está exposta do lado de fora de uma extremidade da base da seção tubular, uma seção de empunhar tubular provida do lado de fora da seção tubular mantida afastada da seção tubular, e uma seção de conexão ligando a seção tubular e a seção de empunhar com ela. Nessa constituição, quando um fármaco é administrado à seção superior da pele, um usuário do dispositivo de administração de fármacos segura a seção de empunhar enquanto toca a seção de conexão com o dedo e pode operar a seção propulsora pressionando contra a pele. Como consequência, uma força intensa pode ser aplicada à seção propulsora, de tal maneira que uma agulha não saia da pele mesmo se ocorrer uma alta contrapressão na seção superior da pele. Assim, pode ser evitado um vazamento de fármaco pela pele.
[00019] Efeito da invenção
[00020] Quando se usa o dispositivo de administração de fármacos e o dispositivo de injeção de fármacos da invenção, o fármaco pode ser administrado à seção superior da pele pelo uso de uma constituição simples.
DESCRIÇÃO BREVE DOS DESENHOS
[00021] A figura 1 é uma vista lateral expressando um dispositivo de administração de fármacos da invenção.
[00022] A figura 2 é uma vista explodida expressando o dispositivo de administração de fármacos da invenção.
[00023] A figura 3 é um corte expressando o dispositivo de administração de fármacos da invenção.
[00024] A figura 4 é uma vista lateral expressando um dispositivo de injeção de fármacos da invenção.
[00025] A figura 5 é uma vista lateral de um conjunto de agulha de injeção utilizado no dispositivo de injeção de fármacos da invenção.
[00026] A figura 6 é uma vista explodida do conjunto de agulha de injeção utilizado no dispositivo de injeção de fármacos da invenção.
[00027] A figura 7 é um corte do conjunto de agulha de injeção utilizado no dispositivo de injeção de fármacos da invenção.
MODO DE REALIZAR A INVENÇÃO
[00028] Modalidades do dispositivo de administração de fármacos da invenção são agora descritas com referência aos desenhos em anexo. Será observado que membros similares nas respectivas figuras são indicados por numerais de referência similares.
[00029] Dispositivo de administração de fármacos
[00030] Inicialmente, uma modalidade do dispositivo de administração de fármacos da invenção é descrita com referência às figuras 1 e 2.
[00031] A figura 1 é uma vista lateral de uma modalidade de um dispositivo de administração de fármacos 1. A figura 2 é uma vista explodida de uma modalidade do dispositivo de administração de fármacos 1.
[00032] Um dispositivo de administração de fármacos 1 é usado no caso em que um fármaco é administrado para a seção superior da pele. Esse dispositivo de administração de fármacos 1 é feito de uma seção tubular 2 servindo como uma seringa preenchendo um fármaco naquele lugar, um membro propulsor 3 usado como uma seção propulsora para descarregar o fármaco preenchido na seção tubular 2 através da aplicação de uma pressão de compressão, uma seção de empunhar 4 provida ao longo de uma periferia externa da seção tubular 2 para cobrir parte da seção tubular 2, e uma seção de conexão 5 formada em uma porção da extremidade da seção da empunhar 4 e ligando a seção tubular 2 e a seção da empunhar 4 com isso.
[00033] Conforme mostrado na figura 2, a seção tubular 2 inclui um corpo tubular 21 feito de um cilindro oco tendo uma extremidade de base e uma extremidade de ponta, e uma seção de descarga 22 contígua à extremidade da ponta do corpo tubular 21. O corpo tubular 21 é constituído de uma seção coberta 21a servindo como uma segunda seção tubular e coberta com uma seção de empunhar 4 e uma seção de conexão 5, uma seção exposta 21b servindo como uma primeira seção tubular não coberta com a seção de empunhar 4 e também com a seção de conexão 5 e exposta ao lado externo. Na seção exposta 21b, é formada a câmara de fluidos 7, na qual um fármaco pode ser armazenado. A seção exposta 21b é formada de tal maneira que o tamanho do diâmetro interno é ligeiramente menor que o tamanho do diâmetro interno da seção coberta 21a. Será observado que o comprimento da seção exposta 21b do corpo tubular 21 está aqui indicado como H1.
[00034] A seção de descarga 22 é formada de tal maneira como para projetar da extremidade da ponta do corpo tubular 21 e é feita de um cilindro oco tendo um diâmetro externo que é menor que o diâmetro externo do cilindro do corpo tubular 21. Essa seção de descarga 22 é assim cônica que seu diâmetro é continuamente reduzido na direção de extremidade da ponta da mesma, e é provida com uma rosca 22a na forma de uma projeção de rosca em torno da periferia externa da seção de descarga 22. O corpo tubular 21 tem uma abertura 24 na extremidade da base do mesmo de maneira a inserir o membro propulsor 3 através dele.
[00035] A seção de empunhar 4 é formada em torno da periferia externa do corpo tubular 21 na forma de um cilindro tendo um diâmetro externo maior que o cilindro do corpo tubular 21. A superfície periférica interna da seção de empunhar 4 é mantida afastada da superfície periférica externa da seção coberta 21a do corpo tubular 21 e um espaço 6 é formado entre a seção de empunhar 4 e o corpo tubular 21. Isso permite que o dispositivo de administração de fármacos 1 seja de peso leve. Adicionalmente, a seção coberta 21a pode ter a visibilidade melhorada. Mais particularmente, a seção de empunhar 4 é configurada de modo a cobrir somente a seção coberta 21a com isso e não cobrir a seção exposta 21b do corpo tubular 21. Isso permite uma quantidade de fármaco na câmara de fluidos 7 ou a escala provida na superfície periférica externa da seção exposta 21b a se tornarem prontamente visíveis.
[00036] A seção de conexão 5 é formada nos arredores da extremidade da ponta da seção de empunhar 4. A seção de conexão 5 é provida entre o corpo tubular 21 e a seção de empunhar 4 de modo a ligar a seção de empunhar 4 e o corpo tubular 21 com isso. A seção de conexão 5 é formada continuamente a partir da extremidade da ponta da seção de empunhar 4 até a porção de extremidade da ponta da seção coberta 21a e se torna uma seção fixa para prender a seção de empunhar 4 à periferia do corpo tubular 21 a uma distância do espaço 6. A seção de conexão 5 é de tal modo cônica que seu diâmetro externo é continuamente reduzido longitudinalmente na direção da extremidade da porção de base da seção exposta 21b. Mais particularmente, a seção de conexão 5 é formada com uma face inclinada tendo um diâmetro que é menor que o diâmetro externo da seção de empunhar 4 e maior que o diâmetro externo do corpo tubular 21. Dessa maneira, a seção de conexão 5 é formada com a face inclinada de modo que a área de contato entre o dedo do usuário e a seção de conexão 5 é aumentada. Assim, o usuário pode segurar firmemente a seção de empunhar 4 passando o dedo mindinho em torno da seção de conexão 5.
[00037] Deve ser observado que embora a seção de conexão 5 dessa modalidade seja formada na porção de extremidade da ponta da seção de empunhar 4, a posição em que a seção de conexão é provida não está especificamente limitada na medida em que a posição é uma em que é provável que o usuário segure a seção de empunhar 4. Por exemplo, ela pode ser formada nos arredores de um intermediário entre a extremidade da ponta e a extremidade da base da seção de empunhar 4. Nesse caso, a seção de empunhar 4 é estreitada no meio da mesma. Embora a forma da seção de conexão 5 dessa modalidade esteja em uma forma suavemente cônica, ela pode ser uma em que o dedo de um usuário agarra. Por exemplo, uma forma escalonada ou uma configuração de projeções providas na superfície da seção de empunhar podem ser usadas.
[00038] A seção de empunhar 4 é formada na extremidade de base da mesma com uma abertura 44 através da qual o membro propulsor 3 é inserido. Um flange 41 é formado em torno da abertura 44. Uma porção angular, para evitar a rolagem do dispositivo de administração de fármacos 1, é formada em torno do flange 41.
[00039] Um entalhe 42 é formado na superfície periférica externa no lado da extremidade da ponta da seção de empunhar 4 através da seção de conexão 5 para evitar a rolagem do dispositivo de administração de fármacos 1. Uma pluralidade (quatro na configuração das figuras) de entalhes 42 são dispostos a intervalos iguais ao longo da periferia da seção de empunhar 4.
[00040] O entalhe 42 é formado cortando parte da superfície periférica externa da seção de empunhar 4 e tem uma porção plana. A porção plana do entalhe 42 é formada com uma porta 43 para injetar uma resina de moldagem. Mais particularmente, a porção plana é mais recuada que a superfície do cilindro da seção de empunhar 4, de tal maneira que uma influência de rebarbas da porta 43 ocorrendo após a moldagem pode ser suprimida.
[00041] A seção tubular 2, seção de empunhar 4 e a seção de conexão 5 do dispositivo de administração de fármacos 1 são moldadas integralmente. Não obstante, por exemplo, a seção de empunhar 4 pode ser moldada como um membro separado e presa fixamente à seção tubular 2 pelo uso de um agente aglutinante ou similar.
[00042] Como materiais para o corpo tubular 21, a seção de empunhar 4 e a seção de conexão 5, podem ser usadas resinas sintéticas (plásticos) tais como policarbonatos, polipropileno, polietileno e similares. Alternativamente, metais tais como aços inoxidáveis, alumínio e similares também podem ser usados.
[00043] Como mostrado na figura 2, o membro propulsor 3 é provido com um êmbolo em forma de haste 31 e uma gaxeta 32 acoplada à extremidade da ponta do êmbolo 31. O êmbolo 31 é formado na extremidade da base do mesmo com um flange em forma de disco 31c. O flange 31c tem um diâmetro que é maior do que um diâmetro interno do cilindro da seção de empunhar 4. Um usuário pressiona o flange 31c com o polegar, em consequência do que o membro propulsor 3 é deslocado e o fármaco preenchido na câmara de fluidos 7 do dispositivo de administração de fármacos 1 é descarregado para o exterior.
[00044] O êmbolo 31 é formado de tal forma que sua seção é cruciforme e tem uma seção de diâmetro grande 31a provida no lado da extremidade da base e tendo uma seção de diâmetro grande e de diâmetro pequeno 31b provida ao lado da extremidade da ponta e tendo um diâmetro pequeno. Uma gaxeta 32 é presa ao lado da seção de diâmetro pequeno 31b. A seção de diâmetro pequeno 31b é formada de tal maneira que seu comprimento F1 é ligeiramente maior que um comprimento H1 da seção exposta 21b do corpo tubular 21.
[00045] Dessa maneira, o êmbolo 31 é feito fino no lado da extremidade da ponta do mesmo, de tal maneira que ele pode ser prontamente inserido na abertura 24 do corpo tubular 21. Desde que o êmbolo 31 é feito com um diâmetro maior no lado da extremidade da base onde não está inserido e sustentado com a seção exposta 21b, por meio disso mantendo a resistência do êmbolo 31, pode se evitar que o êmbolo 31 quebre durante a operação. Se o êmbolo 31 sofre desvio durante a operação, a seção de diâmetro grande 31a entra em contato com a superfície interna da seção coberta 21a, desta maneira evitando que o êmbolo 31 se flexione excessivamente. Além do mais, a seção coberta 21a tem um comprimento adequado e o diâmetro externo da seção exposta 21b é ajustado para ser maior que o diâmetro interno da seção coberta 21a, de modo que existe uma possibilidade reduzida que a seção de descarga 22 entre na cavidade interna da seção de empunhar 4 de outro dispositivo de administração de fármacos 1 para ficar presa naquele lugar. Isso possibilita que os problemas durante o transporte ou a fixação a ferramentas sejam reduzidos e que seja evitada a redução na produtividade no processo de produção. Adicionalmente, um espaço entre a seção coberta 21a e a seção de empunhar 4 é ajustado para ser menor que o diâmetro externo da seção de descarga 22, mostrando por meio disso efeitos similares aos expostos acima.
[00046] Será observado que o êmbolo 31 dessa modalidade é configurado para ter um diâmetro de eixo de 4 a 5 mm e um comprimento axial de 105 mm. Nessa configuração, o êmbolo é mais alongado do que no caso do dispositivo de administração de fármacos comum.
[00047] Como material para o êmbolo 31, podem ser usadas resinas sintéticas (plásticos) tais como poliestireno, policarbonatos, polipropileno, polietileno e similares. Alternativamente, também podem ser usados metais tais como aços inoxidáveis, alumínio e similares.
[00048] A figura 3 é uma visão seccional de uma modalidade de um dispositivo de administração de fármacos 1.
[00049] Como mostrado na figura 3, um corpo tubular 21 acomoda de modo deslizável nesse lugar uma gaxeta 32 conectada a um êmbolo 31. Um espaço em uma seção exposta 21b do corpo tubular 21 é repartido de maneira impermeável com a gaxeta 32, dessa maneira formando uma câmara de fluidos 7 acomodando um fármaco nesse local.
[00050] Na porção da extremidade de base da seção exposta 21b dentro do corpo tubular 21, é provida uma porção de parada 23 para deter a gaxeta 32. A porção de parada 23 é delineada na forma de um anel para fazer com que parte da parede interna do corpo tubular 21 se projete para o interior. Será observado que a porção de parada 23 deve ser configurada de forma a estreitar o diâmetro do corpo tubular 21. Isso permite que a gaxeta 32 seja parada com a porção de parada 23, de tal maneira que quando um fármaco é preenchido na câmara de fluidos 7, pode ser inibido para retirar um membro propulsor 3 do corpo tubular 21 por engano. A porção de parada não está limitada a uma integralmente moldada com o corpo tubular 21 conforme nessa modalidade, mas pode ser formada como um membro separado, como uma vedação, fixamente presa ao lado interno do corpo tubular.
[00051] A porção de parada 23 para deter a gaxeta 32 é disposta na vizinhança de um limite entre a seção coberta 21a e a seção exposta 21b do corpo tubular 21 em um lado da seção exposta 21b. Consequentemente, a câmara de fluidos 7 pode ser formada na seção exposta 21b que está pronta para ser observada visualmente a partir do exterior. Assim, um usuário pode descarregar o fármaco sob operação do membro propulsor 3 enquanto observa visualmente uma quantidade do fármaco preenchida na câmara de fluidos 7 sem interrupção com a seção de empunhar 4.
[00052] Nessa modalidade, a porção de parada 23 é provida na vizinhança da seção de conexão 5. Isso permite que uma distância G da seção de conexão 5 a um flange 31c do membro propulsor 3 seja substancialmente igual a um comprimento F do membro propulsor 3 em um estado em que a gaxeta 32 é detida com a porção de parada 23. Consequentemente, se o comprimento F do membro propulsor 3 é ajustado em um valor adequado, o usuário pode estabelecer uma faixa onde o flange 31c pode ser empurrado com o polegar em um estado de tocar o dedo mindinho na seção de conexão 5 mesmo no caso de um fármaco sendo preenchido na câmara de fluidos 7 em toda sua amplitude.
[00053] O corpo tubular 21 da modalidade é formado para ter um diâmetro de 7 mm. Esse diâmetro é substancialmente igual a um diâmetro externo de uma seringa de capacidade pequena comum de 0,5 ml ou 1,0 ml. Contudo, com uma tal seringa de capacidade pequena comum, quando um fármaco é administrado na seção superior da pele, é envolvida uma dificuldade em se segurar a seringa contra uma alta contrapressão por causa do pequeno diâmetro externo. Por outro lado, com o dispositivo de administração de fármacos 1 da invenção tendo a seção de empunhar 4 cujo diâmetro é maior que o corpo tubular 21, um usuário pode segurar a seção de empunhar 4 suficientemente para empurrá-la contra a pele contra a contrapressão.
[00054] Como mostrado na figura 3, o êmbolo 31 do membro propulsor 3 dessa modalidade é configurado de modo a ser apreciavelmente menor em diâmetro com relação ao seu comprimento. Consequentemente, de modo a sustentar de modo estável o membro propulsor 3 durante a operação, é necessário formar uma porção do corpo tubular 21 acomodando o membro propulsor 3 como sendo alongada até certo ponto. Nessa modalidade, enquanto que o membro propulsor 3 tem o comprimento F de 105 mm, o comprimento H do corpo tubular 21 incluindo uma combinação da seção coberta 21a e da seção exposta 21b é formado em 72 mm. Isso possibilita que o membro propulsor 3 não seja sacudido durante a operação e, assim, um usuário é capaz de operar o membro propulsor 3 em uma condição estável.
[00055] Maneira de usar o dispositivo de administração de fármacos
[00056] A gaxeta 32 está presa à extremidade da ponta do êmbolo 31 e o espaço dentro do corpo tubular 21 é separado de modo estanque para líquidos por meio da gaxeta 32, desta maneira formando a câmara de fluidos 7. A extremidade da base do êmbolo 31 se projeta a partir da abertura 24 do corpo tubular 21 e também a partir da abertura 44 da seção de empunhar 4. Um usuário segura a seção de empunhar 4 para operar o êmbolo 31 do membro propulsor 3, sob o qual enquanto mantendo o estado onde o dedo mindinho do usuário se apoia na seção de conexão 5, o flange 31c do êmbolo 31 se projetando a partir da abertura 44 da seção de empunhar 4 é empurrado com o polegar em direção à extremidade da ponta. Isso permite que a gaxeta 32 seja deslocada axialmente dentro do corpo tubular 21 para fazer com que o fármaco preenchido na câmara de fluidos 7 seja descarregado. Nesse momento, o usuário manipula a seção de conexão 5 em um estado do dedo mindinho se apoiando no mesmo. Assim, o dispositivo de administração de fármacos 1 pode ser facilmente operado com uma mão.
[00057] Dispositivo de injeção de fármacos
[00058] A seguir, um dispositivo de injeção de fármacos 8 usando um conjunto de agulha de injeção 100 é agora descrito com referência à figura 4.
[00059] A figura 4 é uma vista lateral do caso em que um conjunto de agulha de injeção 100 está montado em um dispositivo de administração de fármacos 1 para prover um dispositivo de injeção de fármacos 8.
[00060] Como mostrado na figura 4, o dispositivo de injeção de fármacos 8 é montado através do conjunto de agulha de injeção 100 ao dispositivo de administração de fármacos 1. Para montar o conjunto de agulha de injeção 100 no dispositivo de administração de fármacos 1, a seção de descarga 22 da seção tubular 2 é inserida em uma porção ajustada 132 (veja figura 7) do conjunto de agulha de injeção 100. Uma rosca 22a feita na seção de descarga 22 é encaixada em um sulco de rosca 135 da porção ajustada 132. Dessa maneira, a montagem do conjunto de agulha de injeção 100 no dispositivo de administração de fármacos 1 é completada.
[00061] Será observado que nessa modalidade, embora o dispositivo de injeção de fármacos 8 seja construído pela montagem do conjunto de agulha de injeção 100 no dispositivo de administração de fármacos 1, um tubo de agulha pode ser montado diretamente no dispositivo de administração de fármacos 1 para uso como um dispositivo de injeção de fármacos.
[00062] Conjunto de agulha de injeção
[00063] O conjunto de agulha de injeção 100 montado no dispositivo de administração de fármacos 1 é agora descrito com referência às figuras 5 a 7. Será observado que membros similares nas respectivas figuras são indicados por numerais de referência similares.
[00064] Como mostrado na figura 6, o conjunto de agulhas de injeção 100 usado como um membro portador de agulha montada na seção tubular 2 inclui um tubo de agulha oco 105 tendo um orifício de agulha, um cubo de agulha 106 ao qual é preso um tubo de agulha 105, um membro elástico 107 localizado dentro de um cubo de agulha 106, e uma tampa 108 acoplada de modo destacável ao cubo de agulha 106. O cubo de agulha 106 inclui um primeiro membro 111 segurando o tubo de agulha 105 e um segundo membro 112, em que a seção de descarga 22 da seção tubular 2 descrita daqui em diante é encaixada.
[00065] Um tubo de agulha 105 do conjunto de agulhas de injeção 100 utilizado pode ser um que tenha um tamanho de 26 a 33 de calibre (diâmetro externo: 0,2 a 0,45 mm), preferivelmente 30 a 33 de calibre, com base nos padrões ISO para tubos de agulhas médicas (ISO9626:1991/Amd. 1:2001(E)).
[00066] O tubo de agulha 105 é provido em uma extremidade do mesmo com uma ponta de agulha 105A tendo uma face de lâmina 105a. A outra extremidade do tubo de agulha 105, que está em um lado oposto com relação à ponta de agulha 105A, é chamada "extremidade da base 105B" daqui em diante. O comprimento axial do tubo de agulha 105 na face da lâmina 105a (daqui em diante referida como "comprimento de chanfro B") não pode ser maior do que 1,4 mm (adulto) que é a menor espessura da seção superior da pele descrita daqui em diante e não menos do que aproximadamente 0,5 mm que é um comprimento de chanfro quando um chanfro curto é formado no tubo de agulha de calibre 33. Isto é, o comprimento de chanfro B é preferivelmente estabelecido dentro de uma faixa de 0,5 a 1,4 mm.
[00067] Além do mais, o comprimento de chanfro B é mais preferivelmente não maior que 0,9 mm (criança) que é a menor espessura da seção superior da pele, isto é, um comprimento de chanfro B mais preferível está dentro da faixa de 0,5 a 0,9 mm. Será observado que chanfro curto significa uma face de lâmina que é comumente empregada em agulhas de injeção e é feito em 18 a 25° com relação à direção axial da agulha.
[00068] Os materiais para um tubo de agulha 105 incluem, por exemplo, aços inoxidáveis embora não limitados a isso. Outros tipos de metais incluindo alumínio, ligas de alumínio, titânio e ligas de titânio também podem ser usados. Como um tubo de agulha 105, pode ser usada não somente uma agulha reta, mas também uma agulha cônica, pelo menos parte da qual é cônica. A agulha cônica pode ser uma onde sua extremidade da porção de base tem um diâmetro maior que a porção de extremidade da ponta e a porção intermediária tem uma estrutura cônica. A forma seccional, ao longo da direção radial de um tubo de agulha 105, pode ser não somente circular, mas também poligonal, como triangular.
[00069] Em seguida, é agora descrito um cubo de agulha 106. Embora o primeiro membro 111 e o segundo membro 112 de um cubo de agulha 106 sejam formados como membros separados, eles podem ser formados integralmente. Os materiais para o primeiro membro 111 e o segundo membro 112 incluem resinas sintéticas (plásticos) tais como policarbonatos, polipropileno, polietileno e similares.
[00070] O primeiro membro 111 inclui uma porção de base 115, uma porção de controle 116, uma porção de estabilização 117 e uma porção guia 118. A porção de base 115 é formada substancialmente na forma de uma coluna e tem superfícies extremas axialmente verticais 115a, 115b. A superfície da extremidade 115a é formada em uma extremidade de ponta da porção de base 115 e uma superfície da extremidade 115b é formada em uma extremidade traseira da porção de base 115.
[00071] A porção de controle 116 é provida no centro da superfície da extremidade 115b da porção de base 115 e é feita de uma porção se projetando em forma de coluna se projetando em uma direção axial da porção de base 115. Um eixo da porção de controle 116 é coincidente com um eixo da porção de base 115.
[00072] Nos eixos da porção de base 115 e da porção de controle 116, é provido um orifício ininterrupto 121, através do qual passa um tubo de agulha 105. A porção de base 115 é provida com um orifício de injeção 122 (veja figura 6) para injetar um agente de ligação 120 (ver figura 7) no orifício ininterrupto 121. Esse orifício de injeção 122 é aberto em uma superfície periférica externa da porção de base 115 e se comunica com o orifício ininterrupto 121. Mais particularmente, um tubo de agulha 105 está fixado na porção de base 115 por meio do agente de ligação 120 injetado a partir do orifício de injeção 122 no orifício ininterrupto 121.
[00073] A extremidade da base 105B de um tubo de agulha 105 é disposta para se projetar a partir da superfície da extremidade 115b da porção de base 115. A porção de base 115 é inserida a partir do lado da superfície da extremidade 115b no segundo membro 112 e um tubo de agulha 105 é atravessado em um orifício ininterrupto 145, descrito daqui em diante, do membro elástico 107 no lado de extremidade da base 105B do mesmo. A superfície da extremidade 115b da porção de base 115 entra em contato com uma superfície de extremidade 141a, descrita daqui em diante, do membro elástico 107.
[00074] Uma peça de conexão 124 é provida na superfície periférica externa da porção de base 115. Essa peça de conexão 124 é formada como um flange em forma de anel se projetando em uma direção exterior radial da porção de base 115 e tem as faces planas 124a, 124b opondo-se em uma direção axial da porção de base 115. O segundo membro 112 está conectado e fixado à face plana 124b da peça de conexão 124. A porção da extremidade da peça de conexão 124 serve como uma porção guia 118. Essa porção guia 118 será descrita em detalhe daqui em diante.
[00075] A superfície da extremidade da porção de controle 116 forma uma superfície de saliência de agulha 116a, na qual uma ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 se projeta. A superfície de saliência de agulha 116a é formada como uma face plana interceptando axialmente em ângulos retos com um tubo de agulha 105. Essa superfície de saliência de agulha 116a regula uma profundidade de uma punção de um tubo de agulha 105 depois do contato com a superfície da pele quando um tubo de agulha 105 é puncionado na seção superior da pele. Mais particularmente, a profundidade da punção de um tubo de agulha 105 na seção superior da pele é determinada por um comprimento (referido daqui em diante como "comprimento de projeção L") de um tubo de agulha 105 se projetando a partir da superfície de saliência de agulha 116a.
[00076] A espessura da seção superior da pele corresponde a uma profundidade entre a superfície da pele e a camada da derme e está geralmente dentro de uma faixa de 0,5 a 3,0 mm. Consequentemente, o comprimento de projeção L de um tubo de agulha 105 pode ser estabelecido dentro de uma faixa de 0,5 a 3,0 mm.
[00077] A propósito, uma vacina é normalmente administrada para a região braquial. Com a administração para a seção superior da pele, o sítio de administração é preferivelmente uma região em torno do ombro, particularmente, a região do músculo deltoide, no qual a pele é espessa. 19 crianças e 31 adultos foram submetidos a uma mensuração da espessura da seção superior da pele dos músculos deltoides. Essa mensuração foi feita pelo uso de um dispositivo de mensuração ultrassônica (NP60R-UBM, dispositivo de produção de imagens por eco de alta resolução para animais pequenos, Nepa Gene Co., Ltd.) para criar imagens da seção superior da pele cuja refletividade ultrassônica é elevada. Será observado que as mensurações tiveram uma distribuição normal logarítmica e uma faixa de MÉDIA±2SD foi determinada por média geométrica.
[00078] Como resultado, descobriu-se que a espessura da seção superior da pele nos músculos deltoides das crianças como sendo de 0,9 a 1,6 mm. Descobriu-se que a espessura da seção superior da pele nos músculos deltoides dos adultos como sendo de 1,4 a 2,6 mm para a porção distal, de 1,4 a 2,5 mm para a porção central e de 1,5 a 2,5 mm para a porção proximal. Em vista do que está acima, foi confirmado que a espessura da seção superior da pele nos músculos deltoides não foi menor que 0,9 mm para crianças e não menor que 1,4 mm para adultos. Consequentemente, para a injeção na seção superior da pele dos músculos deltoides, é preferível estabelecer o comprimento de projeção L de um tubo de agulha 105 dentro de uma faixa de 0,9 a 1,4 mm.
[00079] Quando o comprimento de projeção L é estabelecido como definido acima, se torna possível colocar com segurança a face da lâmina 105a da ponta de agulha 105A na seção superior da pele. Consequentemente, se o orifício de agulha (porta de descarga do fármaco) aberto na face da lâmina 105a está posicionado em qualquer porção da face da lâmina 105a, ele pode alcançar a seção superior da pele. Será observado que mesmo se a porta de descarga do fármaco está localizada na seção superior da pele, a ponta de agulha 105A, puncionada profundamente demais na seção superior da pele, faz com que um fármaco vaze sob uma porção subcutânea de um espaço entre a face lateral da porção de extremidade da ponta da ponta de agulha 105A e a pele cortada. Para evitar isso, é importante que a face da lâmina 105a esteja seguramente localizada na seção superior da pele.
[00080] Será observado que com um tubo de agulha que é mais espesso que o calibre 26, é difícil fazer com que o comprimento de chanfro B não seja maior que 1,0 mm. Consequentemente, de modo a estabelecer o comprimento de projeção L de um tubo de agulha 105 dentro de uma faixa preferível (de 0,9 a 1,4 mm), é preferível o uso de um tubo de agulha que seja mais fino que o calibre 26.
[00081] A superfície de saliência de agulha 116a é formada de tal maneira que uma distância S a partir da borda periférica para a superfície periférica externa de um tubo de agulha 105 não é maior que 1,4 mm, preferivelmente dentro de uma faixa de 0,3 a 1,4 mm. A distância S a partir da borda periférica da superfície de saliência de agulha 116a para a superfície periférica do tubo de agulha 105 é ajustada enquanto se leva em consideração que uma pressão é exercida nas vesículas formadas pela administração de um fármaco na seção superior da pele. Isto é, a superfície de saliência da agulha 116a é ajustada de tal modo que é muito menor que as vesículas formadas na seção superior da pele e têm um tamanho suficiente para não impedir a formação das vesículas. Como consequência, quando a superfície de saliência de agulha 116a pressiona a pele em torno de um tubo de agulha 105, o vazamento de um fármaco que está sendo administrado pode ser evitado.
[00082] A porção de estabilização 117 é formada cilindricamente como se projetando a partir da superfície plana 124a da peça de conexão 124 provida na porção de base 115. A porção de estabilização 117 tem o tubo de agulha 105 e a porção de controle 116 dispostos no oco cilíndrico da mesma. Em outras palavras, a porção de estabilização 117 é formada cilindricamente para cobrir envolvendo a porção de controle 116, através da qual um tubo de agulha 105 é inserido e que é mantido afastado da ponta de agulha 105A do tubo de agulha 105 na direção exterior radial.
[00083] A tampa 108 é encaixada de modo removível na porção de estabilização 117. Essa tampa 108 cobre a ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105. Desse modo, onde o cubo de agulha 106 é montado no dispositivo de administração de fármacos 1, pode se evitar que a ponta de agulha 105A seja tocada com o dedo e similares de um usuário. Quando a tampa é recolocada após o uso, o dispositivo de injeção de fármacos 8 ou o conjunto de agulhas de injeção 100 já utilizado pode ser mantido invariavelmente em uma condição segura. Desta maneira, um usuário é capaz de submeter o dispositivo de administração de fármacos 8 ou o conjunto de agulhas de injeção 100 para o tratamento de resíduos ou similares de uma maneira despreocupada.
[00084] Como mostrado na figura 7, uma superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 está situada mais próxima para um lado da extremidade da base 105B de um tubo de agulha 105 que a superfície de saliência de agulha 116a da porção de controle 116. Quando a ponta de agulha 105A do tubo de agulha 105 é puncionada em um corpo vivo, a superfície de injeção da agulha 116a inicialmente entra em contato com a superfície da pele, seguido pelo contato com a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117. Nesse momento, desde que a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 entra em contato com a pele, o dispositivo de injeção de fármacos 8 é estabilizado e um tubo de agulha 105 pode ser mantido em uma postura substancialmente vertical à pele.
[00085] Será observado que se a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 está situada na mesma superfície plana que a superfície de saliência de agulha 116a ou está situada próxima a um lado da ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 que a superfície de saliência de agulha 116a, um tubo de agulha 105 pode ser mantido em uma postura substancialmente vertical à pele. Será também notado que quando a elevação da pele é levada em conta sob a pressão da porção de estabilização 117 contra a pele, é preferível que a distância axial entre a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 e a superfície de saliência de agulha 116a é ajustada para não ser maior que 1,3 mm.
[00086] Além do mais, um diâmetro interno d da porção de estabilização 117 é ajustado para ser igual ou maior que o diâmetro das vesículas formadas na pele. Mais particularmente, uma distância T a partir da superfície da parede interna da porção de estabilização 117 à borda periférica da superfície de saliência de agulha 116a é ajustada dentro de uma faixa de 4 mm a 15 mm. Isso pode evitar que a formação de vesículas seja inibida devido à aplicação de uma pressão às vesículas a partir da superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117.
[00087] A distância T a partir da superfície da parede interna da porção de estabilização 117 à borda periférica da superfície de saliência de agulha 116a não tem limite superior na medida em que não é menor que 4 mm. Contudo, uma distância maior T resulta em um diâmetro maior externo da porção de estabilização 117. Consequentemente, onde um braço delgado tal como de uma criança é puncionado com um tubo de agulha 105, se torna difícil fazer com que toda face extrema 117a da porção de estabilização 117 entre em contato com a pele. Nesse sentido, é preferível regular a distância T a 15 mm no máximo enquanto se leva em consideração o braço delgado da criança.
[00088] Se uma distância S a partir da borda periférica da superfície de saliência de agulha 116a para a superfície periférica externa de um tubo de agulha 105 não é menor que 0,3 mm, a porção de controle 116 não irá se fixar à pele. Consequentemente, quando se leva em consideração uma distância T (não menor que 4 mm) a partir da parede interna da superfície da porção de estabilização 117 para a borda periférica da superfície de saliência de agulha 116a e o diâmetro (aproximadamente 0,3 mm) de um tubo de agulha 105, um diâmetro interno d da porção de estabilização 117 não pode ser estabelecido com menos de 9 mm.
[00089] Será observado que a forma da porção de estabilização 117 não está limitada ao cilindro, mas pode ser formada como um cilindro em forma de chifre, tal como um prisma quadrático, uma coluna hexagonal ou similar, tendo um oco cilíndrico no centro da mesma.
[00090] A porção guia 118 é uma porção localizada em um lado periférico mais externo do que a porção de estabilização 117 disposta na peça de conexão 124. Essa porção guia 118 tem uma face de contato 118a que entra em contato com a pele. A face de contato 118a é parte de uma superfície plana 124a da peça de conexão 124 e é uma superfície plana substancialmente paralela à superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117. Quando a porção de estabilização 117 é empurrada até que a face de contato 118a da porção guia 118 entra em contato com a pele, uma força de pressionar da porção de estabilização 117 e de um tubo de agulha 105 contra a pele pode ser garantida como invariavelmente em não menos que um dado valor. Desse modo, a pele é puncionada nesse ponto com segurança com uma porção ressaltando a partir da superfície de saliência da agulha 116a (correspondendo ao comprimento de ressalto L) de um tubo de agulha 105, desse modo evitando que um fármaco vaze durante a administração.
[00091] Uma distância Y a partir da face de contato 118a da porção guia 118 para a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 (daqui em diante referida como "altura da porção guia") é ajustada de tal modo que seu comprimento permite que a pele seja pressionada e puncionada com um tubo de agulha 105 e com a porção de estabilização 117 com uma força de pressão apropriada. Assim fazendo, a força de pressionamento de um tubo de agulha 105 e da porção de estabilização 117 contra a pele é guiada pela porção guia 118, de modo que não somente a ponta de agulha 105A (face da lâmina 105a) de um tubo de agulha 105 pode ser situada com segurança na seção superior da pele, mas também um usuário pode sentir uma sensação de segurança. Deve ser notado que uma força de pressionamento apropriada de um tubo de agulha 105 e da porção de estabilização 117 é, por exemplo, de 3 a 20 N.
[00092] Enquanto que o diâmetro interno d da porção de estabilização 117 está preferivelmente dentro de uma faixa de 11 a 14 mm, a altura da porção guia Y é determinada apropriadamente com base em um comprimento X a partir da superfície da extremidade da porção guia 118 à superfície periférica externa da porção de estabilização 117 (daqui em diante referido como "comprimento da porção guia"). Por exemplo, se o diâmetro interno d da porção de estabilização 117 é de 12 mm e um comprimento da porção guia X é de 3 mm, a altura da porção guia Y é ajustada dentro de uma faixa de 2,3 a 6,6 mm.
[00093] Em seguida, o segundo membro 112 é descrito. O segundo membro 112 é formado substancialmente em uma forma tubular. Uma porção de extremidade ao longo da direção axial do segundo membro 112 se torna uma porção inserida 131, na qual a porção de base 115 do primeiro membro 111 é inserida, e a outra porção de extremidade se torna uma porção encaixada 132, na qual a seção de descarga 22 da seção tubular 2 é encaixada. Um orifício tubular 131a da porção inserida 131 é desta maneira ajustado em tamanho para corresponder a uma porção de base 115 do primeiro membro 111.
[00094] A porção inserida 131 é provida com uma peça de fixação 134 presa à peça de conexão 124 do primeiro membro 111. Essa peça de fixação 134 é formada como um flange em forma de anel se projetando radialmente, contíguo à extremidade da ponta da porção inserida 131. A peça de fixação 134 está em encontro à superfície plana 124b da peça de conexão 124 do primeiro membro 111 e está fixada de maneira segura. Para a maneira de fixação entre a peça de fixação 134 e a peça de conexão 124, pode se fazer menção, por exemplo, ao uso de um agente de ligação, soldagem por fusão ultrassônica, soldagem a laser, um parafuso de fixação e similares.
[00095] Um orifício tubular 132a da porção ajustada 132 é ajustado em tamanho correspondente à seção de descarga 22 da seção tubular 2 e tem tamanho cada vez menor na direção do lado da porção inserida 131. A porção encaixada 132 é formada em sua superfície interna com um sulco de rosca 135 para se engrenar rosqueando com o sulco de rosca 22a da seção de descarga 22 da seção tubular 2.
[00096] Um ressalto de engate 137 que se engata com o membro elástico 107 é formado entre a porção inserida 131 e a porção encaixada 132. Essa porção de ressalto de engate 137 é formada como um degrau se projetando na direção interna radial a partir da superfície interna do segundo membro 112 e tem as faces de engate 137a, 137b que se cruzam axialmente em ângulos substancialmente retos. A superfície de engate 137a da porção de ressalto de engate 137 se engata com a porção em flange 142, descrita em seguida, do membro elástico 107. A superfície de engate 137b está engatada com uma projeção de batente 143 do membro elástico 107.
[00097] A seguir, é descrito o membro elástico 107. O membro elástico 107 está situado dentro do segundo membro 112 de um cubo de agulha 106 e está disposto entre o primeiro membro 111 e a seção de descarga 22 da seção tubular 2. Esse membro elástico 107 tem uma porção de corpo 141, a porção em flange 142 disposta em uma extremidade da porção de corpo 141 em sua direção axial, e a projeção de batente 143 disposta na outra extremidade da porção de corpo 141.
[00098] A porção do corpo 141 é formada em uma forma substancialmente cilíndrica e tem faces extremas 141a, 141b verticais à direção axial. A superfície da extremidade 141a da porção de corpo 141 está de encontro com a superfície da extremidade 115b da porção de base 115 do primeiro membro 111, e a superfície de extremidade 141b está em encontro estanque para líquidos com uma extremidade de ponta da seção de descarga 22 disposta na seção tubular 2. Isto é, a superfície de extremidade 141b é uma face de encontro, com a qual a extremidade da ponta da seção de descarga 22 está em encontro estanque leve.
[00099] A porção de corpo 141 é provida com um orifício passante 145, em que é inserida a extremidade da base 105B de um tubo de agulha 105 se projetando a partir da superfície da extremidade 115b da porção de base 115. Esse orifício passante 145 se estende ao longo da direção axial da porção de corpo 141 e é aberto nas superfícies de extremidade 141a, 141b. A superfície interna da porção de corpo 141 é feita de uma porção espaçada lateral da superfície de extremidade 146, uma porção espaçada lateral da face de encontro 147 e uma porção de contato 148.
[000100] A porção espaçada lateral da superfície da extremidade 146 forma uma abertura do orifício passante 145 na superfície da extremidade 141a. A porção espaçada lateral da superfície da extremidade 146 é espaçada a partir da superfície periférica externa de um tubo de agulha 105 e é de tal modo estreita que o diâmetro do orifício passante 145 aumenta continuamente na direção da superfície da extremidade 141a. Assim fazendo, a extremidade da base 105B de um tubo de agulha 105 se projetando a partir da superfície da extremidade 115b da porção de base 115 é capaz de passar facilmente através do orifício passante 145. Será observado que a forma da porção espaçada lateral da superfície da extremidade 146 no orifício passante 145 não está limitada àquela cônica, na medida em que ela permite a passagem fácil de um tubo de agulha 105 através do orifício direto 145.
[000101] A porção espaçada lateral da face de encontro 147 forma uma abertura do orifício passante 145 na superfície da extremidade (face de encontro) 141b. A porção espaçada lateral da face de encontro 147 é espaçada a partir da superfície periférica externa de um tubo de agulha 105 e é cônica de tal modo que o diâmetro do orifício de encontro 145 aumenta continuamente na direção da superfície da extremidade 141b. Quando a porção espaçada lateral da face de encontro 147 é formada no membro elástico 107, pode ser evitado se cobrir a extremidade da base 105B de um tubo de agulha 105 com a superfície da extremidade 141b da porção de corpo 141 depois de ter sido deformada elasticamente.
[000102] A porção de contato 148 é formada entre a porção espaçada lateral da superfície da extremidade 146 e a porção espaçada lateral da face de encontro 147. Essa porção de contato 148 entra em contato estanque para líquidos com a superfície periférica externa de um tubo de agulha 105. Isso pode evitar que um fármaco na seção tubular 2 se infiltre entre um tubo de agulha 105 e o membro elástico 107 e vaze na direção do lado do primeiro membro 111 do cubo de agulha 106.
[000103] A porção em flange 142 é formada como um anel se projetando a partir da superfície periférica externa da porção de corpo 141 na direção exterior radial. O diâmetro externo da porção em flange 142 é substancialmente igual ao diâmetro externo da porção de base 115 do primeiro membro 111. Uma das superfícies planas da porção em flange 142 se encontra com a superfície de engate 137a da porção de ressalto de engate 137 provida no segundo membro 112, e a outra superfície plana se encontra com a superfície da extremidade 115b da porção de base 115 do primeiro membro 111. O membro elástico 107 está preso ao cubo de agulha 106 pela interposição da porção em flange 142 entre a porção de ressalto de engate 137 do segundo membro 112 e a porção de base 115 do primeiro membro 111.
[000104] A projeção de batente 143 é formada como a porção em flange 142, na forma de um anel se projetando a partir da superfície periférica externa da porção de corpo 141 na direção exterior radial. Essa projeção de batente 143 se engata com a superfície de engate 137b da porção de ressalto de engate 137 disposta no segundo membro 112. O movimento axial do membro elástico 107 é evitado pelo engate da porção em flange 142 e a projeção de batente 143 com a porção de ressalto de engate 137 do segundo membro 112.
[000105] Como material para o membro elástico 107, é feita menção de materiais elásticos incluindo vários tipos de materiais de borracha tais como borracha natural, borracha de silicone e similares, vários tipos de elastômeros termoplásticos tais como poliuretanos, elastômeros de estireno, ou suas misturas.
[000106] Será observado que embora o conjunto de agulha de injeção 100 seja exemplificado e ilustrado nessa modalidade, o tipo de conjunto de agulha de injeção não está limitado a isso. Por exemplo, a invenção também pode ser aplicada a um conjunto de agulha de injeção de uma estrutura simples onde uma ponta de agulha é projetada a partir de um cubo de agulha somente em um comprimento suficiente para chegar à seção superior da pele.
[000107] Modo de usar o dispositivo de injeção de fármacos
[000108] A seguir, é descrito o modo de usar o dispositivo de injeção de fármacos 8. De modo a puncionar a ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 em um corpo vivo, a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 é colocada em frente à pele. Isso permite que a ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 fique de frente à pele a ser puncionada. A seguir, o dispositivo de injeção de fármacos 8 é deslocado substancialmente verticalmente à pele para puncionar a ponta de agulha 105A na pele, e a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 é pressionada contra a pele. Nesse momento, a superfície de saliência de agulha 116a entra em contato com a pele para possibilitar que a pele seja deformada de maneira plana, de modo que o lado da ponta de agulha 105 de um tubo de agulha 105 pode ser puncionado na pele somente pelo comprimento de projeção L.
[000109] A seguir, a superfície da extremidade 117a da porção de estabilização 117 é pressionada até que a face de contato 118a da porção guia 118 entra em contato com a pele. A altura da porção guia Y (ver figura 7) é ajustada em comprimento de tal modo que a pele é puncionada sob uma força de pressão apropriada de um tubo de agulha 105 e de uma porção de estabilização 117. Consequentemente, uma força de pressionamento da pele com a porção de estabilização 117 assume um valor dado.
[000110] Como resultado, uma força de pressão apropriada da porção de estabilização 117 pode ser reconhecida por um usuário e assim a face da lâmina 105a e a ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 podem ser situadas com segurança na seção superior da pele, por meio disso permitindo que um fármaco seja injetado de modo estável. Dessa maneira, a porção guia 118 serve como um sinal que fornece reconhecimento de uma força de pressão apropriada da porção de estabilização 117, de modo que um usuário faz uso do dispositivo de injeção de fármacos 8 sem preocupação.
[000111] Além do mais, a porção de estabilização 117 encontra com a pele e assim, o dispositivo de injeção de fármacos 8 é estabilizado na postura, de modo que um tubo de agulha 105 pode ser puncionado diretamente na pele. O deslocamento de um tubo de agulha 105 como ocorreria depois da punção pode ser evitado, por meio disso garantindo a administração estável de um fármaco. Além do mais, com um tubo de agulha cujo comprimento de projeção pode ser, por exemplo, tão curto quanto aproximadamente 0,5 mm, pode haver alguns casos que quando a ponta de agulha, ao se encontrar com a pele, não punciona a pele. Em relação a isso, contudo, quando a pele pressionada com a porção de estabilização 117 é empurrada para baixo verticalmente, a pele no lado interno da porção de estabilização 117 é puxada para criar um estado da pele exercido sobre isso com uma tensão. Nessa condição, é envolvida uma dificuldade no escape da pele da ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105. Consequentemente, um efeito de punção mais fácil da ponta de agulha 105A na pele pode ser esperado pela provisão da porção de estabilização 117.
[000112] Depois da punção da ponta de agulha 105A de um tubo de agulha 105 na pele, o êmbolo 31 é pressionado para baixo para mover a gaxeta 32 na direção do lado da seção de descarga 22. Isso possibilita que o fármaco preenchido na câmara de fluidos 7 da seção tubular 2 seja forçado para fora da seção de descarga 22 e injetado da ponta de agulha 105A através do orifício de agulha de um tubo de agulha 105 na seção superior da pele.
[000113] Nesse momento, o conjunto de agulha de injeção 100 é montado no dispositivo de administração de fármacos 1. Com o dispositivo de injeção de fármacos 8 dessa modalidade, enquanto que um usuário mantém o dedo mindinho encostado na seção de conexão 5 do dispositivo de administração de fármacos 1, a seção de empunhar 4 pode ser segura para pressionar a porção em flange 31c do êmbolo 31 com o polegar. Isso possibilita que uma força intensa seja adicionada à pele em uma mão. Desta maneira, se ocorrer uma alta contrapressão quando o fármaco for administrado aos tecidos superiores, a agulha não pode ser removida da pele, inibindo desse modo o vazamento do fármaco a partir da seção superior da pele.
[000114] Será observado que o dispositivo de administração de fármacos e o dispositivo de injeção de fármacos da invenção não se limitam às modalidades especificadas acima. Com respeito ao comprimento do corpo tubular 21, o diâmetro e comprimento do êmbolo, os tipos de materiais e as configurações podem ser amplamente variados e alterados sem se afastar do escopo da invenção. EXPLICAÇÕES DE LETRAS OU NUMERAIS 1: Dispositivo de administração de fármacos, 2: Seção tubular, 3: Membro propulsor, 4: Seção de empunhar, 5: Seção de conexão, 6: Espaço, 7: Câmara de fluidos, 8: Dispositivo de injeção de fármacos, 21: Corpo tubular, 21a: Porção coberta (Segunda porção tubular), 21b: Porção exposta (primeira porção tubular), 22: Seção de descarga, 22a: Sulco em espiral, 23: Porção de parada, 24: Abertura, 31: Êmbolo, 31c: Flange, 32: Gaxeta, 41: Flange, 42: Entalhe, 43: Porta, 44: Abertura, 100: Montagem de agulha de injeção, 105: Tubo de agulha, 105A: Ponta de agulha, 105B: Extremidade da base, 105a: Face da lâmina, 106: Cubo de agulha, 107: Membro elástico, 108: Tampa, 111: Primeiro membro, 112: Segundo membro, 115: Porção de base, 116: Porção de controle, 116a: Superfície de saliência de agulha, 117: Porção de estabilização, 118: Porção guia, 120: Agente aglutinante, 121: Orifício passante, 124: Peça de conexão, 131: Porção inserida, 132: Porção encaixada, 134: Peça de fixação, 135: Sulco de rosca, 137: Porção de ressalto de engate, 141: Porção de corpo, 141a: Face extrema, 141b: Face extrema (face de encontro), 142: Porção em flange, 143: Projeção de batente, 145: Orifício passante, 146: Porção espaçada lateral da face extrema, 147: Porção espaçada lateral da face de encontro, 148: Porção de contato, F: Comprimento do membro propulsor F1: Comprimento da seção de diâmetro pequeno G: Distância da seção de conexão ao flange do êmbolo H: Comprimento do corpo tubular H1: Comprimento da porção exposta

Claims (7)

1. Dispositivo de administração de fármacos (1) para administração à seção superior da pele compreendendo: uma seção tubular (2) tendo uma câmara de fluidos (7) capaz de acomodar um fármaco nesse ponto e uma seção de descarga tubular (22) formada em uma sua extremidade da ponta; uma seção propulsora (3) tendo uma gaxeta (32) deslocável por deslizamento dentro da dita câmara de fluidos (7) e um êmbolo (31) que está ligado à dita gaxeta (32) e parte da qual está exposta do lado de fora a partir da extremidade da base da dita seção tubular (22); uma seção de empunhar tubular (4) disposta do lado de fora da dita seção tubular (2) e mantida afastada da dita seção tubular (2); e uma seção de conexão (5) ligando a dita seção tubular (2) e a dita seção de empunhar (4); caracterizado pelo fato de que a dita seção tubular (2) inclui uma primeira porção tubular (21b) em que a dita câmara de fluidos (7) é formada e uma segunda porção tubular contiguamente disposta a partir da extremidade da base da dita primeira porção tubular (21b); a dita seção de empunhar (4) está disposta não para cobrir a dita primeira porção tubular (21b), mas para cobrir uma parte da dita segunda porção tubular (21a); uma extremidade da base da dita segunda porção tubular (21a) não é formada para ser exposta a partir de uma extremidade da base da dita seção de empunhar (4); a dita seção tubular (2), a dita seção de empunhar (4) e a dita seção de conexão (5) são integralmente moldadas; uma porção de parada (203) para parar a gaxeta (32) está disposta em um contorno entre a primeira porção tubular (21b) e a segunda porção tubular (21a), e o êmbolo (31) é feito fino no lado da extremidade de ponta de um diâmetro de eixo do mesmo, e o êmbolo (31) é feito maior em diâmetro no lado de extremidade da base em que não é inserido e sustentado com a seção exposta como a dita primeira porção tubular (21b).
2. Dispositivo de administração de fármacos (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um diâmetro interno da dita primeira porção tubular (21b) é formado menor que um diâmetro interno da dita segunda porção tubular (21a).
3. Dispositivo de administração de fármacos (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dito êmbolo (31) é formado de tal forma que o diâmetro no lado da extremidade da ponta é menor que o diâmetro no lado da extremidade da base.
4. Dispositivo de administração de fármacos (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a dita primeira porção tubular (21b) tem em sua superfície interna uma porção de parada (23) para deter a dita gaxeta (32), e a dita porção de parada (23) é disposta na vizinhança da dita seção de conexão (5).
5. Dispositivo de administração de fármacos (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a dita seção de empunhar (4) tem pelo menos um entalhe (42) em uma porção periférica externa em uma lateral de extremidade de ponta da mesma.
6. Dispositivo de administração de fármacos (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a dita seção de descarga (22) tem uma rosca (22a) em um lado da extremidade da base de sua superfície periférica.
7. Dispositivo de injeção de fármacos (8) para administração à seção superior da pele compreendendo: uma seção tubular (2) tendo uma câmara de fluidos (7) capaz de acomodar um fármaco nesse ponto e uma seção de descarga cilíndrica (22) formada em uma extremidade da ponta da mesma; uma agulha de injeção (100) incluindo um tubo de agulha (105) tendo uma ponta de agulha (105A) e um cubo de agulha (106) para reter o dito tubo de agulha (105) e presa à dita seção de descarga (22); uma seção propulsora (3) tendo uma gaxeta (32) se deslocando por deslizamento dentro da dita câmara de fluidos (7) e um êmbolo (31) que está ligado à dita gaxeta (32) e parte do qual está exposta do lado de fora da extremidade da base da dita seção tubular (22); e uma seção de empunhar tubular disposta do lado de fora da dita seção tubular e mantida afastada da dita seção tubular; e uma seção de conexão (5) conectada entre a dita seção tubular (2) e a dita seção de empunhar (4); caracterizado pelo fato de que a dita seção tubular (2) inclui uma primeira porção tubular (21b) em que a dita câmara de fluidos (7) é formada e uma segunda porção tubular contiguamente disposta a partir da extremidade da base da dita primeira porção tubular (21b); a dita seção de empunhar (4) está disposta não para cobrir a dita primeira porção tubular (21b), mas para cobrir uma parte da dita segunda porção tubular (21a); uma extremidade da base da dita segunda porção tubular (21a) não é formada para ser exposta a partir de uma extremidade da base da dita seção de empunhar (4); a dita seção tubular (2), a dita seção de empunhar (4) e a dita seção de conexão (5) são integralmente moldadas; uma porção de parada (23) para parar a gaxeta (32) está disposta em um contorno entre a primeira porção tubular (21b) e a segunda porção tubular (21a), e o êmbolo (31) é feito fino no lado da extremidade de ponta de um diâmetro de eixo do mesmo, e o êmbolo (31) é feito maior em diâmetro no lado de extremidade da base em que não é inserido e sustentado com a seção exposta como a dita primeira porção tubular (21b).
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