BR0015665B1 - montagem de lÂmina de seÇço para formaÇço de tecido duplo. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de invenção para "MONTAGEM DE LÂMINA DE SEÇÃO PARA FORMAÇÃO DE TECIDO DUPLO".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um conjunto de montagem parauso com lâminas montadas de forma resiliente localizadas opostas a umasapata de formação na seção de formação de uma máquina de fabricaçãode papel de tecido duplo. Em tal máquina, uma vez que as lâminas são loca-lizadas em cada lado dos dois tecidos, cada lâmina contata apenas o ladoda máquina do tecido mais próximo. Essa invenção refere-se particular-mente a uma montagem flexível que permite que as lâminas sejam aí mon-tadas para se conformar localmente às variações na direção z no trajeto dostecidos de formação transversais à largura dos tecidos de formação móveis.
A montagem flexível permite que a lâmina se mova, de modo que o ângulode envoltório do tecido de formação à medida que passam no contato dedeslizamento sobre a superfície de contato de tecido da lâmina é maximiza-do em uma das extremidades da lâmina e minimizado na outra à medida quea lâmina é deslocada em direção aos tecidos.
Fundamentos da Invenção
Muitas estruturas foram propostas para montar os elementos desuporte de tecido de formação estática, tais como lâminas, as quais sãousadas na seção de formação da máquina de fazer papel de tecido, no qualo material aquoso é injetado, ou transportado, no espaço entre dois tecidosde formação opostos. Na seção de formação, lâminas em contato com olado da máquina de cada tecido de formação são usados para melhorar aformação e ajudar na remoção de fluido, de modo que uma teia de papelincipiente seja formada. Em certas seções de formação desse tipo, os doistecidos que se formam como um par são levados a se envolver em torno daslâminas localizadas em ambos os lados dos dois tecidos de formação e, as-sim, segue-se um trajeto em ziguezague através da seção de formação.
Nas seções de formação de tecido duplo equipados com lâminasopostas, um primeiro conjunto de lâminas montadas de forma flexível é loca-lizado em um lado dos tecidos, e um segundo conjunto de lâminas montadasde modo mais ou menos rígido no outro lado dos tecidos. As estruturas ade-quadas de máquina são providas para suportar ambos os conjuntos de lâmi-nas, os quais são coletivamente referidos como sapatas de formação. Asmontagens flexíveis geralmente utilizam disposições de mangueiras, oumolas, pressurizadas para impelir as lâminas para contato com um dos teci-dos de formação adjacentes. A presente invenção refere-se a um meioaperfeiçoado para montar, de modo flexível, essas lâminas, nas quais amontagem é flexível essencialmente de dois modos. Em primeiro lugar, osmeios de montagem dessa invenção permitem que a lâmina seja forçada emcontato uniforme íntimo com o lado da máquina do tecido de formação maispróximo através da largura da seção de formação. Em segundo lugar, amontagem permite que a lâmina faça a deflexão na direção em ζ localmenteatravés da largura do tecido de formação em reação às variações localiza-das que podem ocorrer e ainda manter a lâmina em contato íntimo com aface do tecido de formação.
No contexto da presente invenção, os seguintes termos têm oseguinte significado:
"direção da máquina" significa uma direção substancialmenteparalela, ou coincidente, com a direção total do trajeto do par de tecidos deformação através da seção de formação;
"direção transversal da máquina" significa uma direção essenci-almente dentro do plano de tecidos de formação e perpendicular à direçãoda máquina;
"direção em Z" significa uma direção essencialmente perpendi-cular tanto às direções da máquina, quanto transversal à máquina, e "lâmi-na" significa qualquer elemento de contato de tecido usado na seção de for-mação de uma máquina para fazer papel de tecido duplo.
Muitas disposições foram propostas na técnica anterior paramontar, de forma resiliente, os elementos de contato de tecido usados emuma seção de formação de tecido duplo. Essas montagens conhecidas loca-lizam as lâminas na direção transversal da máquina e provêem o movimentodas lâminas mais ou menos na "direção em z". Porém, nessas montagens, omovimento na direção de Z das lâminas em geral envolve o deslizamentopor atrito entre partes fixas e móveis da montagem, as quais são freqüente-mente bloqueadas por entupimento do mecanismo por fibras e outras maté-rias. Além disso, nas disposições da técnica anterior, os componentes domovimento de deslizamento são geralmente rígidos e inflexíveis e, assim,não permitem qualquer flexibilidade localizada da lâmina na direção em Z,em resposta às mudanças localizadas nas condições. Conseqüentemente,quando a falta de alinhamento localizada da lâmina com o tecido de forma-ção ocorre, áreas de formação precária e drenagem desigual ocorre atravésda teia de papel incipiente.
Muitos dos meios de montagem da técnica anterior fazem comque as lâminas se movam para a direção dos tecidos na direção em Z emantenham a superfície de contato do tecido da lâmina geralmente perpen-dicular àquela direção. Outro movimento na direção em Z faz com que ostecidos envolvam as lâminas de forma mais ou menos simétrica, o que au-menta o contato de atrito tanto na extremidade de bordo quanto na de fugada lâmina e o lado da máquina do tecido de formação. Esse contato é co-nhecido por acelerar a proporção de desgaste do tecido. Para reduzir a pro-porção de desgaste abrasivo devido ao ângulo de envoltório na extremidadede bordo afiada, o raio de curvatura da extremidade de bordo da lâmina emgeral é aumentado. Descobriu-se que isso cria novos problemas porquequalquer fluido que aderia à superfície lateral da máquina do tecido de for-mação será jogado de volta para o material pela extremidade arredondadaquando a fábrica passa sobre a superfície de contato da lâmina. Descobriu-se que esse fenômeno impedia a formação de papel.
Kade et.al, na patente US 4.865.692, apresenta uma estruturade suporte para uma lâmina, para uso em uma seção de formação de su-perfície aberta de tecido único convencional. Nessa estrutura, dois feixes daseção C que se estendem através da largura da máquina são entrelaçadospara prover uma estrutura essencialmente em forma de S. O feixe em C su-perior transporta a lâmina, e o feixe em C inferior é montado na caixa dedrenagem. Os dois feixes em C são unidos por uma tira de aço de mola fie-xível e impelidos para se separar por meio de um elemento de fixação, demodo que os feixes em C engatam para fazer a forma em S. O elemento defixação é tipicamente uma mangueira inflável. Um feixe ajustável também élocalizado entre os dois feixes em C. Um feixe de ajuste também é Iocaliza-do entre os dois feixes em C, os quais também transportam as superfíciesde batente. Movendo-se o feixe de ajuste, diferentes superfícies de batentesão engatadas pressionando-se o meio de fixação, alterando, assim, o ân-gulo de inclinação da superfície de contato de tecido referente à direção damáquina do movimento do tecido. Porém, essa estrutura permite apenasuma pequena mudança angular, o eixo em torno do que o ângulo muda nãoé definido com qualquer precisão, e o entrelaçamento dos dois feixes em Cem uma estrutura em forma de S impede qualquer movimento na direção Z.
Além disso, embora o movimento do feixe em C superior não envolva qual-quer contato de deslizamento, aquele movimento é controlado pelo feixe deajuste de deslizamento.
Breve Descrição da Invenção
A presente invenção procura prover uma montagem para umalâmina na seção de formação de uma máquina de fazer papel de dois teci-dos que permite o movimento da lâmina completa na direção Z, a flexibilida-de localizada da lâmina através da largura da seção de formação na direçãoζ e alguma liberdade para alterar o ângulo da superfície de contato em rela-ção ao trajeto não defletido do tecido em formação. A montagem permiteque a superfície de contato do tecido da lâmina seja impelida em contatocom um par de tecidos em formação, de modo que seja inicialmente orienta-do substancialmente paralelo à superfície de contato do tecido em formaçãonão-defletido. A montagem da lâmina provê a opção de permitir que a lâminaengate no tecido, de modo que seu ângulo de envoltório em torno da lâminaseja minimizado na extremidade dianteira e maximizado na extremidade defuga. Isso é porque a montagem permite que a lâmina gire sobre um arco àmedida que ele é deslocado em direção ao tecido. A disposição reduz o ân-gulo de envoltório do tecido em formação em torno da extremidade dianteirada lâmina e permite o uso de uma extremidade dianteira raspadora relativa-mente afiada da lâmina. Alternativamente, a montagem permite que a lâminaseja engatada com o tecido, de modo que o ângulo envoltório seja maximi-zado na extremidade dianteira e minimizado na extremidade de fuga. Se forusada essa disposição, então recomenda-se que o raio de curvatura da ex-tremidade dianteira da lâmina seja aumentada para reduzir o desgaste dotecido. A montagem permite, adicionalmente, que a lâmina flexione local-mente na direção Z, em resposta às mudanças locais através da largura daseção de formação, de modo que a lâmina se conforme de modo mais confi-ável à linha de trajeto do tecido. Uma vez que a montagem não envolve ne-nhuma parte que se move em contato de deslizamento, e também pode serprontamente protegida de fibras e outros sólidos no material, é provido umsimples meio de movimento controlado, em que uma pressão mais uniformepode ser mantida através da largura do tecido em formação, reduzindo, as-sim, os defeitos na teia de papel incipiente.
Assim, em uma modalidade mais ampla, a invenção procuraprover uma montagem flexível para uso na seção de formação de uma má-quina de fabricação de papel de formação dupla, consistindo essencialmente em:
Um membro de base construído e disposto para ser suportadopor uma estrutura de máquina de fabricação de papel;
Um feixe flexível em forma de C, tendo uma primeira parte defeixe tendo uma primeira extremidade e uma segunda parte de feixe tendouma segunda extremidade, a primeira extremidade da primeira parte de feixesendo conectada ao membro de base;
Um meio de conexão de lâmina para contato com o tecido, tendouma face dianteira e uma face de fuga, conectada a uma segunda extremi-dade do feixe em forma de C;
e um tubo de carregamento pressurizado localizado dentro dofeixe em forma de C entre o membro de base e a segunda extremidade dofeixe em forma de C.
Preferivelmente, a primeira e segunda partes de feixe são ar-queadas para prover um feixe em forma de C. Em uma primeira estruturaalternativa, a primeira parte de feixe tem uma segunda extremidade, a se-gunda parte de feixe tem uma primeira extremidade, a primeira e a segundapartes de feixe são substancialmente planas, e a segunda extremidade daprimeira parte de feixe é conectada em um ângulo em sua segunda extremi-dade à primeira extremidade da segunda parte do feixe para prover o feixeem forma de C. Em uma segunda estrutura alternativa, a primeira parte dofeixe tem uma segunda extremidade, a segunda parte do feixe tem uma pri-meira extremidade, a primeira e segunda partes do feixe são substancial-mente planas, a segunda extremidade da primeira parte de feixe é conecta-da em um ângulo em sua segunda extremidade à primeira extremidade dasegunda parte do feixe para prover o feixe em forma de C, e a primeira esegunda partes são uma estrutura unitária.
De preferência, o membro de base e o feixe em forma de C sãofabricados como duas unidades separadas e conectadas juntas. De modoalternativo, o membro de base e o feixe em forma de C são fabricados comouma construção unitária.
De preferência, quando é usada uma construção de duas partes,a primeira extremidade do feixe em forma de C é conectada ao membro debase sendo alojada em uma fenda no membro de base construído e dis-posto para receber a primeira extremidade, e a primeira extremidade é aíretida por um adesivo adequado. Alternativamente, a primeira extremidadedo feixe em forma de C é engatado mecanicamente ao membro de base pormeio de uma fenda no membro de base construída e disposta para recebera primeira extremidade, ou por meio de um meio de conexão mecânica direta.
De preferência, a montagem ainda inclui um meio de vedaçãoflexível localizado entre a segunda extremidade do membro em forma de C eo membro de base. Mais preferivelmente, o meio de vedação compreendeuma tira flexível de largura adequada. De preferência, as extremidades datira de vedação são engatadas em fendas cooperativas na segunda extremi-dade do feixe em forma de C e o membro de base.
Preferivelmente, o tubo de carregamento pressurizado é Iocali-zado em uma fenda construída no membro de base para recebê-lo. Ainda depreferência o tubo de pressão inclui ainda uma aresta de pressão adjacenteà segunda extremidade do feixe em forma de C.
Preferivelmente, o meio de conexão de lâmina de contato de te-cido conectado à segunda extremidade do feixe em forma de C inclui aindauma face dianteira e uma face de fuga, juntamente com um meio de saídade líquido que conecta a face dianteira à face traseira. Ainda de preferência,o meio de saía de líquido compreende uma série de orifícios, ou fendas, apartir da face dianteira para a face traseira através do meio de conexão dalâmina, os orifícios e fendas sendo espaçados na direção transversal da máquina.
Descrição dos Desenhos
A figura 1 mostra um diagrama em seção transversal de umamodalidade da montagem flexível, de acordo com a invenção, em uma sa-pata de formação para uma seção de formação de tecido duplo, com a lâmi-na retraída;
A figura 2 mostra a modalidade da figura 1 com a lâmina movidaem contato de deslizamento com o tecido de formação,
A figura 3 mostra a modalidade da figura 1 com a lâmina pressi-onada em engate suficiente para defletir o tecido de formação;
As figuras 4, 5, 6, 7 e 8 mostram construções alternativas demontagem; e
A figura 9 mostra uma seção transversal na linha I-I da figura 7.Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
Na descrição a seguir assume-se, para fins de simplicidade, queos dois tecidos de formação correm em uma direção substancialmente hori-zontal. Para máquinas com tecidos de formação não-horizontal, entende-seque os termos tais como "para cima" e "superior" referem-se à direção oulocalização em direção ao tecido, e são, assim, essencialmente na direçãoZ.
Com referência primeiramente à figura 1, o membro de base 1que suporta a montagem flexível é conectado a uma estrutura de suporteadequada, por exemplo, pela disposição convencional 2 em forma de barraem T. Outros meios de montagem são conhecidos e usados. A montagemflexível compreende um feixe 3 tendo uma seção transversal em forma de Catravés da largura da seção de formação. O feixe em forma de C 3 é ideal-mente uma peça única, a menos que seu comprimento impeça a fabricaçãocomo uma peça única. Se for usado um feixe de peça múltipla, as extremi-dades devem ser unidas juntas pelo topo. Em sua primeira extremidade 4 ofeixe em forma de C 3 é alojada na fenda 5 no membro de base 1 e mantidono lugar por um adesivo adequado, composto fundido ou com enchimento 6.
O adesivo 6 é escolhido para prover um engate adequado à extremidade 4na fenda 5 e ter uma vida útil aceitável sob as condições de operação daseção de formação que irá colocar tensões significativas no adesivo. O ade-sivo atual ou pode ser essencialmente rígido, ou pode prover um modicumde flexibilidade para a extremidade 4 na fenda 5. Para garantir o engateadequado entre o adesivo 6 e a primeira extremidade 4 do feixe em forma deC, arestas 7 podem ser providas e a fenda pode ter a forma de rabo de an-dorinha mostrado.
Fica, então, aparente, que embora o feixe em forma de C sejamantido de forma fixa na fenda 5 por meio do adesivo 6, pode ter algumaliberdade para girar em relação ao feixe de montagem 1, por meio de flexãodo composto 6.
Em sua segunda extremidade, o feixe em forma de C tem umaaresta relativamente grossa 8, que inclui duas fendas 9, 10. Uma seçãotransversal aproximadamente quadrada é adequada para a aresta 8. A fendainferior 9 engata a extremidade superior de uma tira de vedação flexível 11que é, convenientemente, uma extrusão elastomérica e que se estende atra-vés da largura da seção de formação. Também é desejável que a tira de ve-dação seja uma peça; se mais do que uma peça é usada, as extremidadesdevem ser unidas pelo topo e, preferivelmente, cimentada, para prover umafirme vedação a água. A extremidade inferior da tira de vedação 11 é enga-tada em uma fenda adequada 12 no feixe da base 1. A fenda superior 10contém a lâmina de engate 13. Um tubo de carregamento pressurizado 14 élocalizado entre o feixe de base 1 e a parte de aresta 8 do feixe em forma deC 3. O tubo é convenientemente retido no lugar por um recesso adequado15 no feixe de base 1. O tubo de carregamento também inclui, conveniente-mente, uma aresta de pressão 16 em sua superfície superior.
Com referência agora às figuras 2 e 3, à medida que o tubo decarregamento 14 é pressurizado (por exemplo, com ar ou com um líquidosob pressão)ele se expande e engata a parte inferior da parte de aresta 8 dasegunda extremidade do feixe em forma de C 3. À medida que a pressãoaumenta, o tubo 14 se expande e move a lâmina 13 para engate de desli-zamento com o tecido de formação mais próximo 17 (vide figura 2). Duaslâminas fixas 18, 19 serão geralmente localizadas no outro lado do tecido deformação na sapata de formação. Nas figuras 2 e 3 os tecidos de formaçãose movem na direção da seta A. À medida que o tubo de carregamento con-tinua a expandir, a lâmina 13 se move para engate com o tecido de forma-ção 17, como em 20 (vide figura 3)e os dois tecidos 17 são um tanto defleti-dos na direção Z, conforme mostrado pela seta B. Ao mesmo tempo, a ve-dação flexível 11 também é estendida. O feixe 3 em forma C tem flexibilida-de suficiente para dobrar na área 21 para permitir que a lâmina 13 contate otecido de formação 17 e o deflita, e também permite que a parte de aresta 8do feixe em forma de C 3 gire sobre um arco, conforme indicado pela seta C,de modo que, conforme mostrado na figura 2, a face superior 22 da lâmina13 seja inicialmente localizada para ser substancialmente paralela à opera-ção do tecido em formação 17. Outra expansão do tubo de carregamento 14,conforme mostrado na figura 3, além de mover a lâmina 13 na direção z, fazcom que a parte de aresta 8 e a face da lâmina 13 se movam, de modo quea extremidade dianteira 24 da lâmina 13 seja deslocada a uma pequenadistância em direção ao tecido 17 e a extremidade de fuga 23 seja desloca-da a uma distância relativamente maior em direção ao tecido. Isso maximizao ângulo de de envoltório do tecido de formação 17 na extremidade de fuga23 da lâmina 13 e minimiza o ângulo de envoltório na extremidade dianteira24 da lâmina 13. Isso ajuda a reduzir o desgaste causado por atrito na ex-tremidade da lâmina dianteira 24. Quando o tubo de carregamento 14 é des-pressurizado, o feixe em forma de C retrai e move a lâmina 13 para a posi-ção mostrada na figura 1, de modo que a lâmina 13 não esteja em contatocom os tecidos de formação 17. De modo alternativo, a lâmina pode sermontada, de modo que o ângulo de envoltório seja maximizado na extremi-dade dianteira da lâmina. Se isso for feito, recomenda-se que o raio de cur-vatura da extremidade dianteira da lâmina seja aumentado, de modo a mi-nimizar o desgaste do tecido.
Nas figuras 4, 5 e 6 são mostradas disposições alternativas paraconectar o feixe em forma de C 3 ao membro de base 1.
Na construção mostrada na figura 4, a primeira extremidade comarestas 25 do feixe em forma de C 3 é fixada no lugar na fenda afunilada 29.
Um parafuso de travamento 27 colocado em um orifício roscado 28 servepara fixar a extremidade 25 entre as tiras 30 A e 30B. Nessa construção, afenda 29 pode ser feita mais estreita e uma ou ambas as tiras 30 A pode seromitida.
Na construção mostrada na figura 5, a primeira extremidade comarestas 25 do feixe em forma de C 3 é conectada diretamente por parafusos31 nos orifícios roscados 32 no membro de base 1.
Na construção mostrada na figura 6, o feixe em forma de C 3 e omembro de base 1 são fabricados como uma única construção unitária.
Outras formas de meio de engate mecânico adequado são tam-bém conhecidas e podem ser usadas.
Descobriu-se que as construções mostradas nas figuras 1-6 têm,na prática, têm uma desvantagem. Se a quantidade de líquido que está sen-do raspada pela lâmina 13 é relativamente elevada, ele pode espirrar. Oefeito é que pelo menos algum líquido raspado é projetado lateralmente epara cima em direção ao lado da máquina do tecido em formação adjacenteà medida que se move em direção à lâmina 13. O resultado pode ser quepelo menos algum líquido espirrado reentra o tecido em formação adjacente,com um efeito deletério no processo de formação que ocorre entre os doistecidos em formação opostos. A construção mostrada nas figuras 7 e 8,juntamente com a seção transversal mostrada na figura 9, supera essa difi-culdade. Conforme mostrado em ambas as figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6 os tecidosem formação 17 se movem na direção da seta A. Também se considera que,revertendo-se as posições das extremidades dianteira e de fuga 23, 24 dalâmina 13, a montagem pode ser usada com os tecidos em formação quefazem o trajeto na direção da seta D na figura 3.
Uma outra estrutura alternativa para o feixe em forma C é mos-trada nas figuras 7 e 8. Nessa construção, o feixe em forma de C 3 consisteessencialmente em uma primeira feixe 31 e uma segunda parte de feixe 32.Essas duas partes são essencialmente planas. A primeira extremidade 33 daprimeira parte 31 inclui uma aresta 7 que é presa na fenda 5 no membro debase 1. A segunda extremidade da primeira parte de feixe 31 e a primeiraextremidade da segunda parte de feixe 32 são conectadas ao longo da linha34, em um ângulo adequado E. Esse ângulo é escolhido para se adaptar àaltura geral desejada (na direção Z)da montagem. Nessa construção é prefe-rível que as duas partes de feixe 31 e 32 do feixe em forma de C sejam fa-bricadas como uma estrutura unitária. O meio de conexão da lâmina paracontato com tecido 8 é conectada à segunda extremidade 35 da segundaparte de feixe 32. Conforme mostrado, uma aresta de cooperação 36 e umafenda 37 são usadas para conectar o meio de conexão 8 ao feixe em formade C 3. O resto da construção é essencialmente o mesmo que o mostradonas figuras 1-5.
Nessa construção, o meio de conexão 8 não é sólido como emoutras figuras, mas, em vez disso, é provido de um meio de ventilação atra-vés do qual pelo menos uma proporção de qualquer líquido que se acumulana face dianteira 84 do meio de conexão 8 pode ser ventilada em sua facede fuga 85. Devido a isso, uma quantidade suficiente de líquido raspado pelalâmina 13 pode ser transferido para a face de fuga do meio de conexão 13para eliminar substancialmente o risco de espirrar. A figura 9 mostra, emseção transversal, uma parte do meio de conexão 8 incluindo um meio deventilação adequado. Uma série de fendas 81 com espaçadores afunilados82 entre eles são providos no meio de conexão 8, entre a face dianteira 83 ea face de fuga 84. As fendas são espaçadas ao longo do meio de conexão 8na direção transversal da máquina. Para evitar a obstrução das fendas porsólidos do material, é preferível que os espaçadores 82 tenham uma extre-midade dianteira em ângulo, conforme mostrado em 85; um espaço planoem 86 entre as fendas 81 não é desejável. Pelo menos uma parte do líquidoraspado segue, então, o trajeto indicado esquematicamente pelas setas G, eé drenado para longe do espaço a jusante da montagem da lâmina. Umaoutra variação dessa construção é também mostrada na figura 8. Na face defuga 83 do meio de conexão 8 é provida uma aresta defletora 87, que servepara defletir o líquido ventilado através das fendas 81 para longe do lado damáquina dos tecidos em formação adjacentes 17. A disposição mostrada nafigura 3, com o tecido em formação movendo-se na direção da seta D, podetambém servir para aliviar os problemas de líquido espirrado.
Deve-se observar que ao se fabricar os meios de conexão 8 in-cluindo fendas 81 e espaçadores 82 deve-se cuidar para garantir que a es-trutura resultante seja suficientemente forte para suportar o elemento 13adequadamente. Também deve-se notar que, diferente da construção mos-trada nas figuras 1-5, recomenda-se que a forma de construção mostradanas figuras 7 e 8 não deve ser revertida e deve apenas ser usada com ostecidos em formação na direção mostrada em F.
A montagem incluindo a estrutura arqueada ou com ângulo flexí-vel em forma de C 3 também provê um suporte flexível para a lâmina 13 nadireção Z através da largura da seção de formação, o que permite que amontagem flexione em reação às variações localizadas no trajeto dos teci-dos em formação. As variações no local da superfície do tecido através dalargura da máquina, essencialmente na direção Z em relação à superfície dalâmina, podem ser causadas por vários fatores, tais como fluxo desigual domaterial, variações na temperatura, variações localizadas nas superfícies dedesgaste das próprias lâminas, ou alinhamento errado das estruturas demontagem que sustentam as lâminas. Esse nível de flexibilidade na monta-gem também permite que a lâmina 13 se adapte a tais variações localizadas,enquanto aplica uma pressão constante e uniforme para manter assim retidaa face 22 da lâmina em contato íntimo com o lado da máquina dos tecidosmóveis em formação.
O carregamento do tubo 14 pode ser feito ou de forma pneumá-tica, ou hidráulica. É preferível a pressão hidráulica, uma vez que prove umgrau maior de controle do que os gases, e provê um amortecimento viscosode qualquer vibração da lâmina.
Nessa montagem há vários componentes móveis que são sus-cetíveis a atrito por deslizamento para mover a lâmina, e a presença da tirade vedação de elastômero 11 elimina as áreas onde as fibras e os sólidospodem acumular. Portanto, não é recomendado que a tira de vedação sejaomitida, embora a montagem irá funcionar sem a mesma.
Por meio da invenção, agora é possível, se desejável, empregarlâminas cujas extremidades dianteiras têm um raio muito menor de curvaturado que as utilizadas em um conjunto de montagem "convencional", de modoa reduzir a ocorrência de reentrada da água. A reentrada da água é o resul-tado do fato de a camada de água ficar presa à superfície lateral da máquinaonde fica o tecido, tal água não tendo sido raspada da lâmina 13. Essa águaé acionada de volta na disrupção da folha, quando a folha é formada. Noconjunto de montagem da presente invenção, toda a superfície de contatoda lâmina com o tecido pode ser mantida em contato com o tecido, de modoque fique em contato íntimo com o lado da máquina onde está o tecido.Conseqüentemente, a extremidade dianteira pode ser afiada que é práticoremover qualquer líquido preso no lado da máquina onde fica o tecido.Quando a lâmina 13 é pressionada na direção ζ para o tecido 17, a monta-gem permite que a lâmina 13 se mova, de modo que o ângulo de envoltóriodo tecido na extremidade dianteira 24 da lâmina 13 seja minimizado e o ân-gulo de envoltório da extremidade de fuga 23 da lâmina 13 seja maximizado.
O feixe em forma de C 3 pode ser fabricado de uma variedadede materiais, incluindo ambos os metais, tais como aço de mola, aço inoxi-dável e plástico reforçado com fibra, tal como "fibra de vidro", atualmente omaterial preferido. Materiais similares também podem ser usados quando ofeixe em forma de C e o membro de base 1 são fabricados como uma uni-dade única. Uma vez que as condições de uso variam significativamenteentre as máquinas de fazer papel, é requerida alguma experimentação paraobter o nível desejado de flexibilidade no feixe em forma de C 3. Se for usa-do um adesivo para reter o feixe em forma de C no membro de base 1, talcomo adesivo com base em elastômero, um composto fundido, ou um com-posto com enchimento, após a cura deve ficar relativamente rígido, proven-do, assim, uma montagem um tanto similar em propriedades a buchas deborracha bem conhecidas. Sob certas circunstâncias, pode-se requerer autilização de um meio para engatar o feixe em forma de C, tal como disposi-ções de engate mecânico discutidas acima, ou uma construção unitária dofeixe em forma de C e o membro de base combinados. Alternativamente,quando um adesivo é usado, o engate pode ser enrijecido escolhendo-se oencaixe entre a extremidade 4 do feixe em forma de C 3 e a fenda 5, demodo que a quantidade de adesivo possa ser minimizada. Adicionalmente,quando um feixe em forma de C com duas partes de feixe substancialmenteplanas for usado, a construção pode ser disposta, de modo que a primeiraparte do feixe é essencialmente rígida e serve principalmente para suportaruma segunda parte de feixe flexível. Fica, então, claro que, para qualquerconjunto específico de condições de operação, alguma experimentação serárequerida para obter o grau desejado de flexibilidade.
Da mesma forma, o membro de base 1 e o meio de engate 8pode ser fabricado de uma variedade de materiais, incluindo tanto metais,plástico reforçado e plástico de engenharia. O material preferido é plásticoreforçado com fibra, tal como a chamada "fibra de vidro". Embora o membrode base 1 seja mostrado como tendo uma seção transversal substancial-mente retangular, outras formas em seção transversal, tanto tubular quantosólida, podem ser usadas.

Claims (18)

1. Montagem flexível para uso na seção de formação de umamáquina de fabricação de papel de tecido em formação dupla para uma lâ-mina, consistindo essencialmente em:um membro de base (1) construído e disposto para ser suporta-do por uma estrutura de máquina de fabricação de papel (2);um feixe flexível em forma de C (3), tendo uma primeira parte defeixe tendo uma primeira extremidade (4, 33) e uma segunda parte de feixetendo uma segunda extremidade (8, 35), a primeira extremidade (4) da pri-meira parte de feixe sendo conectada ao membro de base (1);um meio de conexão de lâmina para contato com o tecido (10,-8), tendo uma face dianteira e uma face de fuga, conectada a uma segundaextremidade (8, 35) do feixe em forma de C (3); eum tubo de carregamento pressurizado (14) localizado dentro dofeixe em forma de C (3) entre o membro de base (1)ea segunda extremida-de do feixe em forma de C (3), caracterizada pelo fato de que:(i) a montagem flexível não envolve nenhuma peça que se move em con-tato de deslizamento, e(ii) o feixe em forma de C tem flexibilidade para dobrar, alterando sua se-ção reta, assim permitindo que a segunda extremidade com a lâminaflexione na direção a favor ou contrária do tecido em formação dupla epermite que a lâmina gire sobre um arco à medida que é deslocado emdireção ao tecido de formação dupla pelo tubo pressurizado.
2. Montagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de incluir uma construção em duas partes compreendendo umfeixe em forma de C (3) e um membro de base (1).
3. Montagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de incluir uma construção unitária compreendendo um feixe em forma de C(3) e o membro de base (1).
4. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3,caracterizada pelo fato de que a primeira e segunda partes de feixe são ar-queadas para prover o feixe em forma de C (3).
5. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3,caracterizada pelo fato de que a primeira parte de feixe (31) tem uma se-gunda extremidade, a segunda parte de feixe (32) tem uma primeira extre-midade, a primeira e segunda partes de feixe (31, 32) sendo substaneial-mente planas e a segunda extremidade da primeira parte de feixe (31) é co-nectada em um ângulo em sua segunda extremidade à primeira extremidadeda segunda parte do feixe (32) para prover o feixe em forma de C (3).
6. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5,caracterizada pelo fato de ainda incluir um meio de vedação flexível (11)localizado entre a segunda extremidade do membro em forma de C (3) e omembro de base (1).
7. Montagem, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadapelo fato de que o feixe em forma de C (3) é rigidamente conectado aomembro de base (1).
8. Montagem, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadapelo fato de que o feixe em forma de C (3) é conectado, de forma flexível,ao membro de base (1).
9. Montagem, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadapelo fato de que a primeira extremidade do feixe em forma de C (3) é co-nectada ao membro de base (1) sendo alojada em uma fenda (5) no membrode base (1) construída e disposta para receber a primeira extremidade (4) ea primeira extremidade é aqui retida por um composto adesivo flexível.
10. Montagem, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadapelo fato de que a primeira extremidade do feixe em forma de C (3) é co-nectado ao membro de base (1) por um meio de conexão mecânica (27).
11. Montagem, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadapelo fato de que o meio de conexão mecânica (27) é escolhido de pelo me-nos um membro do grupo que consiste em uma fenda e um membro de pa-rafuso de retenção, ou um meio de parafuso.
12. Montagem, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadapelo fato de que o meio de vedação flexível (11) compreende uma tira, asextremidades da qual são engatadas em fendas de cooperação (9, 12) nasegunda extremidade da segunda parte do feixe em forma de C (3) e nomembro de base (1).
13. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a-12, caracterizada pelo fato de que o tubo de carregamento pressurizado(14) é localizado em uma fenda no membro de base (1).
14. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a-13, caracterizada pelo fato de que o tubo de pressão (14) inclui, ainda,uma aresta de pressão (16) para engatar a segunda extremidade (8) da se-gunda parte do feixe em forma de C (3).
15. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a-14, caracterizada pelo fato de que o feixe em forma de C (3) é fabricado apartir de um material escolhido do grupo que consiste de um material deplástico reforçado com fibra, um aço de mola e um aço inoxidável.
16. Montagem, de acordo com uma das reivindicações de 1 a-15, caracterizada pelo fato de que o feixe em forma de C (3) é fabricado deum material plástico reforçado com fibra.
17. Montagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de que o meio de conexão de lâmina de contato com tecido co-nectado à segunda extremidade do feixe em forma de C (3) inclui, ainda, ummeio de saída de líquido que conecta a face dianteira à face de fuga.
18. Montagem, de acordo com a reivindicação 17, caracterizadapelo fato de que o meio de saída de líquido é escolhido do grupo que con-siste em uma série de orifícios ou fendas (81) da face dianteira para a facede fuga através do meio de conexão de lâmina de contato com o tecido, osorifícios ou fendas sendo espaçados na direção transversal da máquina.
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