PT951368E

PT951368E - Maquina de estampar e quinar

Info

Publication number: PT951368E
Application number: PT97910303T
Authority: PT
Inventors: Heinz Finzer
Original assignee: Heinz Finzer
Priority date: 1997-01-08
Filing date: 1997-09-17
Publication date: 2001-09-28
Also published as: WO1998030344A1; US6419614B1; DE29700192U1; CN1244146A; ATE201620T1; EP0951368A1; DE59703699D1; CN1100630C; CZ242499A3; BR9714202A; EP0951368B1; JP2001507629A; ES2158517T3; AU4775197A; PL334449A1; CZ289153B6

Description

SSf IC8 U, DESCRIÇÃO "MÁQUINA DE ESTAMPAR E QUINAR" A invenção refere-se a uma máquina de estampar e quinar de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.

As máquinas de estampar e quinar actuais devem permitir uma produção flexível dos mais diversos componentes, com um tempo de conversão tão pequeno quanto possível. Pela patente DE 41 03 302 AI ficou a ser conhecida uma máquina de estampar e quinar que comporta um módulo de maquinação intermutável, que está preparado para uma determinada tarefa de produção, de modo que quando houver uma mudança na produção só se torna necessário substituir o módulo de maquinação por um outro módulo de maquinação já preparado, o que permite realizar tempos de paragem das máquinas muito curtos.

Para substituir o módulo de maquinação o sistema de alimentação de material da máquina é pelo menos parcialmente desmontado e o módulo de maquinação içado a partir da base da máquina por meio de um equipamento de elevação. Seguidamente iça-se um outro módulo de maquinação já preparado para cima da base da máquina, montando-se seguidamente de novo o sistema de alimentação de material. A invenção tem o objectivo de criar uma máquina de estampar e quinar cuja utilização seja muito flexível e que possa ser convertida de maneira fácil e com tempos de conversão reduzidos .

Este objectivo atinge-se pela adopção das características enunciadas na reivindicação 1. Além disso é criada uma máquina que ocupa um espaço bastante reduzido. 1

As caracteristicas da reivindicação 1 fazem com que seja criada uma máquina de estampar e quinar destinada à produção de peças diferentes umas das outras, máquina essa que pode ser equipada de pelo menos um módulo de maquinação intermutável, no qual estão previstas ferramentas de estampar e quinar e cujo ac-cionamento pode ser mecânico, hidráulico ou pneumático. 0 módulo de maquinação é alojado num pórtico que dispõe de pelo menos uma parede lateral e de uma barra transversal que pode ser ligada à parede, prevendo-se dispositivos de apoio para a fixação do módulo de maquinação. 0 pórtico pode prestar-se ao alojamento de vários módulos de maquinação. A construção com uma só parede lateral permite obter um pórtico aberto de um dos lados, com uma configuração em forma de L. É possível configurar uma unidade básica deste tipo de maneira a completá-la com uma outra unidade básica do mesmo tipo, disposta simetricamente em relação à anterior, de modo a formar um pórtico fechado.

Nas máquinas que desde o inicio estão concebidas para receber vários módulos de maquinação é no entanto vantajoso prever uma construção com duas paredes laterais, que podem ser ligadas à barra transversal e que formam deste modo um pórtico fechado, uma vez que deste modo se tornam mais reduzidos os binários máximos de torção que se verificam nas paredes laterais e na barra transversal.

De maneira vantajosa o pórtico é capaz de receber vários módulos de maquinação, para poder cumprir de maneira flexível diferentes tarefas de produção. 0 modo de construção em pórtico permite, de maneira simples, acoplar à máquina os módulos de maquinação com o auxílio dos meios de transporte habituais, como por exemplo empilhadores. 2

V

Numa das paredes laterais pode fixar-se uma unidade de alimentação de material, que pode permanecer inteiramente montada aquando da substituição do módulo de maquinação, uma vez que as paredes laterais não intervêm na mudança dos módulos de maquinação. Também é possível fixar unidades de alimentação de material em ambas as paredes laterais, para poder aduzir material de ambos os lados.

Se a montagem da barra transversal estiver prevista na parte de cima das paredes laterais, obtém-se um pórtico fechado com a forma de um C deitado. É no entanto também possível prever a montagem da barra transversal mais a meio da altura das paredes laterais, de modo a obter-se um pórtico em forma de Η. O importante é que os módulos de maquinação sejam instalados no espaço compreendido entre as paredes laterais.

Pode prever-se uma segunda barra transversal, sendo então possível instalar uma barra transversal acima do módulo de maquinação e a segunda barra transversal abaixo do módulo de maquinação. Esta construção é extremamente rígida e permite utilizar a barra transversal inferior como dispositivo de apoio para os módulos de maquinação, assunto esse que será ainda abordado mais adiante. A fixação dos módulos de maquinação pode efectuar-se por meio de uma calha de guia que serve de dispositivo de apoio. Com esta configuração só se torna necessário assentar os módulos de maquinação à altura correcta sobre a calha de guia, com o auxílio de um meio de transporte adequado, podendo aqueles módulos então ser deslizados sem problemas para dentro do pórtico. Não se torna portanto necessário utilizar qualquer equipamento de elevação para a montagem dos módulos de maquinação. A calha de guia pode estar prevista numa parede lateral ou numa barra transversal. É evidente que também se podem prever 3 t

U várias calhas de guia montadas em diferentes partes da máquina.

Para assegurar a posição correcta do módulo de maquinação pode prever-se um batente, mas também um dispositivo de centra-gem. 0 dispositivo de centragem para a centragem do módulo de maquinação pode encontrar-se configurado numa parede lateral ou numa barra transversal. 0 dispositivo de centragem pode comportar um espigão de posicionamento. Este pode estar previsto no módulo de maquinação e engatar num orifício do pórtico ou vice-versa. 0 batente pode estar configurado numa barra transversal, podendo o mesmo ser também formado pela própria barra transversal.

Para o accionamento do módulo de maquinação pode montar-se numa barra transversal pelo menos uma unidade de accionamento. Esta unidade de accionamento pode transmitir a energia de accionamento ao módulo de maquinação por via mecânica, hidráulica ou pneumática.

De maneira vantajosa o posicionamento da unidade de accionamento é ajustável. Sempre que forem montados vários módulos de maquinação no pórtico é possível engrenar a unidade de accionamento em mais do que um módulo de maquinação. Os módulos de maquinação podem estar ligados uns aos outros em termos de accionamento, de modo que a energia de accionamento é transmitida de um módulo de maquinação para o seguinte. Esta introdução muito flexível da energia de accionamento, que atrás se descreveu, permite introduzir essa energia no local em que é requerida a mais elevada potência de accionamento.

Pelo menos uma barra transversal pode ser oca, para aduzir os cabos de energia e/ou de comando. Esta configuração apresenta numerosas vantagens. Por um lado evitam-se condutas descobertas, que podem estorvar durante o funcionamento da máquina. Por outro lado as condutas ficam muito bem protegidas contra danificações. 4

Sempre que for conduzido óleo ou ar comprimido através da barra transversal, obtém-se um bom arrefecimento destes fluidos devido à grande superfície de irradiação da barra transversal, que normalmente é metálica, pelo que em determinadas circunstâncias não se torna necessário prever uma instalação de refrigeração separada . A ligação das referidas condutas aos módulos de maquinação pode, de maneira conveniente, efectuar-se por intermédio de ligações de encaixe. Estas podem estar previstas na máquina ou no módulo de maquinação, de tal maneira que ao levar esses módulos de maquinação à sua posição final se estabelece automaticamente a ligação com aquelas condutas. De acordo com uma forma de realização preferencial da máquina faz-se deslizar os módulos de maquinação sobre calhas de guia para a sua posição final. Esta configuração permite realizar de maneira simples ligações de encaixe que são automaticamente ligadas ao inserir os módulos de maquinação. Desta maneira simplifica-se muito a montagem.

Uma barra transversal pode ser dotada de ranhuras em forma de T para a fixação de equipamentos capazes de deslizar, como por exemplo as unidades de accionamento. No espaço compreendido entre as paredes laterais e por baixo dos módulos de maquinação podem prever-se encaixes para o alojamento de outras instalações, tais como grupos hidráulicos/pneumáticos, unidades para desbobinar o material, sistemas de comando, conversores de frequência, bem como recipientes para peças, destinados a recolher as peças já produzidas, obtendo-se assim uma configuração que poupa muito espaço. A máquina de estampar e quinar de acordo com a invenção pode ser acoplada, por intermédio das suas paredes laterais, a outras máquinas, de modo a formar um centro de maquinação. A máquina de estampar e quinar de acordo com a invenção pode no entanto ser também ampliada, de acordo com um aperfeiçoamento van- 5

U tajoso, pela inclusão de pelo menos mais outra barra transversal no pórtico.

Além disso uma barra transversal pode estar provida de um dispositivo de ligação para o acoplamento de mais outra máquina, que forma então um determinado ângulo com a anterior, de modo que é possível realizar um centro de maquinação de configuração angular. A ligação de mais outra barra transversal pode efectu-ar-se por intermédio de uma peça intermédia, que é ligada à barra transversal existente. A configuração da máquina de estampar e quinar sob a forma de um pórtico presta-se de maneira excelente para integrar um dispositivo de protecção, que em parte é formado pelo próprio pórtico. Através de pelo menos mais outra parte móvel pode criar-se uma cabina em larga medida fechada, que serve de dispositivo de protecção.

Para fixar a máquina de estampar e quinar no chão, no tecto ou numa viga podem prever-se placas de fixação nas paredes laterais ou nas barras transversais. Além disso podem fixar-se ao pórtico de maneira simples consolas de comando e outros acessórios. Mediante placas de adaptação fixadas aos módulos de maquinação podem também utilizar-se ferramentas de outros sistemas, para aproveitar as já referidas vantagens de uma rápida reconversão da máquina. A seguir descrevem-se exemplos de realização preferenciais da máquina de estampar e quinar de acordo com a invenção. A fig. 1 mostra a estrutura fundamental de uma unidade básica da máquina, vista pelo lado da frente. A fig. 2 mostra em corte a unidade básica, vista de lado. 6 A fig. 3 mostra a unidade básica, na sua forma ampliada, vista pelo lado da frente, destinada a receber dois módulos de maquinação. A fig. 4 mostra a unidade básica, vista pelo lado da frente, na sua forma ainda mais ampliada, para poder receber três módulos de maquinação. A fig. 5 mostra a máquina da fig. 4 vista pelo lado de cima, ampliada adicionalmente com um pórtico ligado em ângulo recto. A fig. 6 mostra um segundo exemplo de realização da unidade básica, vista pelo lado da frente, com um pórtico aberto de um dos lados. A fig. 7 mostra um terceiro exemplo de realização de uma máquina semelhante à da fig. 4, vista pelo lado da frente, destinada a ser montada de maneira a ficar suspensa numa viga. A fig. 8 mostra um quarto exemplo de realização, com uma cabina de protecção parcialmente aberta.

Na fig. 1 reconhece-se bem a estrutura básica da máquina de estampar e quinar de acordo com a invenção. A fig. 1 mostra uma unidade básica desta máquina. Um módulo de maquinação 1.0 é alojado num pórtico da máquina, que é formado por duas paredes laterais 2.0 e 2.1, bem como por uma barra transversal 3.0, que pode ser ligada àquelas paredes laterais.

Nas paredes laterais 2.0, 2.1 encontram-se montadas unidades de alimentação 9.0, 9.1, por meio das quais se alimenta o módulo de maquinação 1.0 com material proveniente de uma unidade desbobinadora 7.0, instalada por baixo do módulo de maquinação 1.0. Na parede lateral direita 2.0 está prevista uma calha de

V

t guia 8.0, que permite uma fixação simples do módulo de maquinação 1.0 no pórtico, o que será ainda explicado mais em pormenor mediante a fig. 2. O módulo de maquinação 1.0 inserido no pórtico é apoiado pela já referida calha de guia 8.0 e por um dispositivo de cen-tragem 4.0. Este dispositivo está previsto na barra transversal 3.0 e comporta um espigão de encaixe (não representado na figura) , que entra num correspondente orificio do módulo de maquinação 1.0.

Nesta forma de realização da invenção o accionamento do módulo de maquinação 1.0 é mecânico, por meio de uma unidade de accionamento 5.0 que dispõe de um pinhão 6.0 que está engrenado na roda central (não representada na figura) do módulo de maquinação 1.0. A unidade de accionamento 5.0 encontra-se apoiada na barra transversal 3.0 através de ranhuras em forma de T (não representadas na figura), de modo a poder deslizar. As condutas de alimentação necessárias para o abastecimento da unidade de accionamento 5.0, bem como do módulo de maquinação 1.0, passam através da barra transversal, que é oca.

Na fig. 2 vê-se bem a calha de guia 8.0 prevista na parede lateral 2.0. Este arranjo permite assentar o módulo de maquinação 1.0 de maneira simples e pela parte da frente na calha de guia 8.0. Depois disso só se torna necessário fazer deslizar o módulo de maquinação 1.0 para trás, até que a parede traseira do módulo de maquinação 1.0 encoste no batente 8.1, que no presente exemplo de realização se encontra conformado na calha de guia 8.0, fazendo parte da mesma. O posicionamento correcto do módulo de maquinação 1.0 é assegurado pelo já referido dispositivo de centragem 4.0. A figura mostra ainda outros componentes, tais como partes de uma cabina de protecçâo 11.0, bem como uma consola de comando 8

11 10.0, que, tal como a cabina de protecção 11.0, se encontra fixada à barra transversal 3.0.

Na fig. 3 vê-se uma máquina ampliada, que se presta a receber dois módulos de maquinação 1.0. Para este efeito o pórtico é simplesmente prolongado com mais outra barra transversal 3.1, que é ligada à primeira barra transversal 3.0 por meio de uma peça intermédia 14.0. Também a segunda unidade de maquinação 1.0, disposta do lado esquerdo, é apoiada na parede lateral esquerda 2.1, por meio de uma calha de guia 8.0, e no dispositivo de centragem 4.0. Nesta forma de realização o accionamento dos módulos de maquinação 1.0 efectua-se por meio de uma unidade de accionamento 5.0, que acciona o módulo de maquinação 1.0 da direita, a partir do qual a força de accionamento é então transmitida ao módulo de maquinação 1.0 da esquerda. Pode no entanto montar-se também uma segunda unidade de accionamento da mesma maneira que a anterior, unidade esta que é engrenada no segundo módulo de maquinação.

Na fig. 4 vê-se mais outra ampliação do pórtico, permitindo receber três módulos de maquinação. Para este efeito liga-se à segunda barra transversal 3.1, por meio de mais outra peça intermédia 14.0, uma terceira barra transversal 3.2. Para o apoio do módulo de maquinação 1.0 do meio prevê-se igualmente uma calha de guia 8.0. Esta forma em conjunto com a correspondente peça intermédia 14.0 uma só unidade, de modo que o peso nela assente é suportado pela peça intermédia 14.0 e deste modo pela barra transversal 3.0 a 3.2. Neste exemplo de realização de acordo com a fig. 4 prevêem-se três unidades de accionamento 5.0, cada uma das quais se encontra engrenada no respectivo módulo de maquinação 1.0.

De acordo com uma variante de execução distinta, que se encontra representada na fig. 8, prevê-se uma barra transversal inferior 18.0, disposta por baixo dos módulos de maquinação. 9 Γ

Esta barra presta-se extraordinariamente bem à configuração de calhas de guia e genericamente ao apoio de módulos de maquinação. A fig. 5 mostra uma máquina ainda mais ampliada, na qual, partindo da máquina representada na fig. 4, se ligou a meio da barra transversal central 3.1, através de uma peça intermédia 15.0, uma quarta barra transversal 3.3 que forma um ângulo recto com aquela outra barra transversal. Esta quarta barra transversal 3.3 é suportada por uma terceira parede lateral 2.2. O acci-onamento do módulo de maquinação 1.0 montado por baixo da quarta barra transversal 3.3 efectua-se por intermédio de uma unidade de accionamento prevista da maneira já conhecida na barra transversal 3.3. A alimentação de material deste módulo de maquinação 1.0 efectua-se através de uma terceira unidade de alimentação 9.2.

Numa variante de realização divergente das anteriores, não representada nas figuras, a peça intermédia é capaz de transmitir potência de accionamento, a partir do módulo de maquinação que se encontra por baixo da barra transversal à qual se encontra ligada a peça intermédia, ao módulo de maquinação montado em ângulo recto em relação ao pórtico. Esta transmissão efectua-se por intermédio de uma cadeia de engrenagens, que está engrenada nas rodas centrais de ambos os módulos de maquinação.

Se em vez disso o accionamento da máquina for hidráulico ou pneumático, só se torna necessário efectuar uma derivação a partir da conduta de pressão para a barra transversal acoplada, passando pela peça intermédia. A fig. 6 mostra mais outro exemplo de realização, que se distingue do exemplo de realização já descrito unicamente pela sua construção, que é a de um pórtico aberto. Neste tipo de construção a barra transversal 3.0 só se apoia numa parede late- 10 ral 2.0, de modo que se obtém um pórtico aberto em forma de L. A parede lateral é ancorada ao chão 13.0 por intermédio de uma placa de fixação 19.0, utilizando para o efeito os pernos 20.0. A parede lateral 2.0 e/ou a barra transversal 3.0, isto é, o pórtico, pode ter uma concepção tal que o mesmo é capaz de receber tanto a partir do lado direito como a partir do lado esquerdo um módulo de maquinação 1.0 acessível pelo lado da frente. Isto significa que à esquerda da máquina que a figura mostra se pode instalar um pórtico idêntico rodado de 180°, podendo as barras transversais ser interligadas por uma peça intermédia, o que faz com que a máquina possa ser completada de modo a formar uma máquina de pórtico com duas paredes laterais, capaz de receber dois módulos de maquinação. É naturalmente possível efectuar mais outra ampliação, para o que se intercalam outras barras transversais. A fig. 7 mostra uma máquina que fundamentalmente corresponde à máquina da fig. 4, mas que se destina a ser suspensa do tecto em vez de estar apoiada no chão. As barras transversais 3.0 a 3.2 estão previstas numa zona que se encontra a meio da altura das paredes laterais 2.0, 2.1, paredes essas que estão fixadas a uma viga 17.0 por meio de placas de fixação 16.0. A fig. 8 mostra, numa representação tridimensional, uma máquina com uma cabina de protecção 11.0 que abrange dois elementos basculantes 11.1 e 11.2 para assegurar um acesso fácil ao módulo de maquinação 1.0.

Lisboa, 26 de Junho de 2001

O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

11

Claims

Γ u

REIVINDICAÇÕES 1. Máquina de estampar e quinar destinada à produção de diferentes peças, máquina essa que pode ser equipada com pelo menos um módulo de maquinação (1.0) intermutável, no qual estão previstas ferramentas de estampar e quinar e cujo accionamen-to pode ser mecânico, hidráulico ou pneumático, caracterizada por o módulo de maquinação (1.0) ser alojado num pórtico que dispõe de pelo menos uma parede lateral (2.0, 2.1) e de uma barra transversal (3.0) que pode ser ligada àquela parede, estando previstos dispositivos de suporte para o apoio do módulo de maquinação (1.0).
2. Máquina de estampar e quinar de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por estar prevista uma segunda parede lateral (2.1), que pode ser ligada à barra transversal (3.0).
3. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por estar prevista uma segunda barra transversal (3.1), estando então uma barra transversal (3.0) disposta acima do módulo de maquinação (1.0) e a segunda barra transversal (3.1) abaixo do módulo de maquinação (1.0).
4. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por se prever pelo menos uma calha de guia (8.0), que serve de dispositivo de apoio.
5. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por se prever pelo menos um dispositivo de centragem (4.0) para centrar o módulo de maquinação (1.0). 1
6. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por o dispositivo de apoio comportar um batente (8.1) para o módulo de maquinação (1.0).
7. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada por numa das barras transversais (3.0, 3.1, 3.2) poder ser montada pelo menos uma unidade de accionamento (5.0) para o accionamento do módulo de maquinação (1.0).
8. Máquina de estampar e quinar de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a posição da unidade de accionamento (5.0) ser ajustável e por esta poder ser engrenada nos diferentes módulos de maquinação (1.0) previstos.
9. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por a máquina poder ser ampliada intercalando pelo menos mais outra barra transversal (3.1, 3.2) no pórtico.
10. Máquina de estampar e quinar de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por pelo menos uma barra transversal (3.1, 3.2) poder ser equipada de um dispositivo de ligação, para poder ligar outra máquina que forma um determinado ângulo com a anterior. Lisboa 26 de Junho de 2001 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

2