PT92777B - Processo e dispositivo para a fabricacao continua de corpos absorventes - Google Patents

Processo e dispositivo para a fabricacao continua de corpos absorventes Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um processo e a um dispositivo de acordo com os preâmbulos das reivindicações 1 e 21.
São conhecidos da patente CH-PS 355 255 um processo e um dispositivo do tipo mencionado. Neste exem pio, dobra-se sobre si próprio, na direcção longitudinal, um rolo de algodão em rama e envolve-se com uma fita envolvente, cujos lados longitudinais que se sobrepõem são ligados entre si por prensagem a quente. Depois disso, corta-se o cordão de fibras em secções longitudinais individuais, as quais são depois, numa prensa, comprimidas intermitentemente para obter tampões. A fita envolvente forma simultaneamente a fita de extracção.
Da patente US 3 523 535 são conhecidos um processo e um dispositivo, no qual uma camada de polpa de madeira, depositada por ar, é colocada sobre uma fita envolvente não tecida de viscose e conduzida entre duas fitas transportadoras a uma ferramenta de moldaçao género injector que dá ao cordão de material uma secção transversal circular. Depois, o cordão de material é levado a uma mesa sobre a qual estão montados um dispositivo aplicador de cola para o fecho da fita envolvente de dois rolos de pressão, que exercem uma pressão insignificante no cordão de material, para estabilizar a sua forma, antes de se cortar o cordão em troços de tampão.
objecto da presente invenção consiste em aperfeiçoar o processo e o dispositivo para a fabricaçao contínua de corpos absorventes de acordo com o preâmbulo das reivindicações 1 e 21, de modo tal que se obtenha um processo de grande velocidade e um dispositivo apropriado para a fabri^ cação dos referidos corpos absorventes, em especial apropriados para ser usados como tampões na higiene feminina que, man tendo as características essenciais dos tampões conhecidos, apresentem uma maior estabilidade e resistência â dobragem.
Segundo a presente invenção, o problema resolve-se com as características descritas na parte de descri, çao das reivindicações 1 e 21.
Por meio da presente invenção, podem adaptar-se fácilmente as características dos corpos de absorção aos fins especiais que se destinam. Garante-se neste caso uma fabricaçao dos corpos absorventes numa produção em massa extraordinariamente económica, por ser contínua. A larga variaçao do processo e do dispositivo segundo a presente invenção torna possível, entre outras coisas, a colocaçao de uma fita envolvente sobre o corpo de absorçao, a fabricação de cor pos absorventes sem ou com um número variável de estrias longi tudinais que, no caso da utilização dos corpos absorventes como tampões, contribui notavelmente para aumentar da estabilida de e para a velocidade de absorção de tais tampões. Estas vantagens conseguem-se apesar de todas as fases de processamento do material de fibras se efectuarem de maneira contínua, isto é, nao há em nenhum instante do processo qualquer interrupção do andamento do trabalho ou qualquer processamento intermitente .
sm*
Descreve -se a seguir com mais pormenor a presente invenção com base num exemplo de realizaçao do di£ positivo segundo a presente invenção, ilustrado nos desenhos anexos esquemáticos, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista em perspectiva, em parte esquemáti.
ca, do dispositivo segundo a presente invenção com os postos de dobragem, de colocação da fita envolvente, de prensagem e de separa ção;
A fig. 2,
A fig. 3,
A fig. 4,
A fig. 5,
A fig. 6,
A fig.
A fig.
A fig.
A fig. A fig.
8,
10,
11, uma vista de cima do padrao de dobragem do manto de material de fibras;
um corte transversal pela linha (3-3) da fig. 2, que mostra a primeira dobra do manto de material de fibras;
um corte transversal pela linha (4-4) na fig. 2, que mostra a segunda dobra do manto de material de fibras;
um corte transversal pela linha ( (5-5) da fig. 2, que mostra a terceira dobra do manto de material de fibras;
um corte transversal pela linha (6-6) da fig. 2, que mostra o manto de material de fibras dobrado, depois de um bordo lateral ter sido virado sobre o lado superior da par te dobrada do manto de material de fibras;
uma vista em perspectiva de frente do posto de colocaçao da fita envolvente;
uma vista de perspectiva de frente do posto de prensagem;
uma vista em perspectiva de trás de uma guia colocada no posto de prensagem entre pares de cilindros vizinhos;
uma vista de cima da guia da fig. 9;
uma vista de lado da guia;
A fig· 12, uma vista . de frente da guia;
A fig· 13, um corte fig. 10; transversal pela linha (13-13) da
A fig. 14, um corte fig· 11; transversal pela linha (14-14) da
A fig· 15, um corte fig· 8; transversal pela linha (15-15) da
A fig· 16, um corte fig· 8; transversal pela linha (16-16) da
A fig. 17, um corte fig· 8; transversal pela linha (17-17) da
A fig· 18, uma vista do cordão do veio de fibras, quando
ele foi sujeito a uma compressão, tendo sido eliminados os cilindros e as guias para maior clareza da representação;
fig. 19, uma vista em perspectiva de um corpo de absor çao pronto; e fig. 20, uma vista em perspectiva de um dispositivo para a modelação das extremidades dianteira e traseira de um corpo de absorçao.
A fig. 1 representa um dispositivo para a fabricação contínua de corpos absorventes (30), no caso presente de tampões (32) para a higiene feminina (fig. 19) que es tao dotados na sua extremidade dianteira com uma ponta redonda (35), na periferia com quatro estrias longitudinais (31) e na sua extremidade traseira (34) com uma depressão (33) e uma fita de extracçao (36) , cujas extremidades estão ligadas por um nó (37).
Segundo a fig. 1, o dispositivo é constituído por um rolo de aprovisionamento (3b) de um manto de um manto de material de fibras (40) que é processado de maneji ra contínua em postos montados uns a seguir aos outros, designadamente um posto de dobragem (A), um posto de colocação da fita envolvente (B), um posto de prensagem (C) e um posto de separaçao ou corte (D).
Postos de dobragem
A partir da fig. 1 pode ver-se que no sentido (x) de avanço do manto de material de fibras (40), de pois do rolo de aprovisionamento (38), está montada uma placa de guia (42) fixa para o manto de material de fibras (40). Sobre a placa de guia (42) estã colocada a uma certa distância de uma fita transportadora sem fim (44), que de preferência é ajustável em altura e que provoca por atrito o transpor te contínuo do manto de material de fibras (40) no sentido da seta (x). Como variante da forma de realização representada, pode também prever-se, em vez da placa de guia (42), uma fita transportadora sem fim, sendo pelo menos uma das fitas transportadoras susceptível de ser accionada. Estes disposi. tivos, tal como os postos descritos a seguir e os dispositivos a eles pertencentes estão montados numa armação, de que apenas se representam as partes (46) e (48). Compreende-se além disso que a placa de guia (42) se estende pelo menos por uma parte substancial da face inferior do posto de dobragem (A) estando na fig. 1, para maior clareza, representada apenas metade. No sentido do avanço (x), depois da fita transportadora (44) está montada uma chapa de condução (50), por cima do manto de material de fibras (40) , por detrás da qual se encontra uma chapa de dobragem, a que se segue um dispositivo de dobragem rotativo (54). Por meio desta primeira chapa de dobragem (52), o lado longitudinal (56) (fig.2) da direita no sentido do movimento (x) é sujeito a uma primeira operação de dobragem (I). O lado longitudinal da direita no sentido do movimento (x), (56) do manto de material de fibras (40) é então dobrado para cima no sentido da seta (a), paralelamente ã direcção longitudinal do manto de material de fibras(40) e encostado ao lado superior do manto de material de fibras (40). Das fig. 2 e 3 pode ver-se que o bordo longitudinal direito (58) depois da dobragem (I) fica a uma distância do bordo longitudinal esquerdo (60) maior que o eixo longitudinal médio do manto de material de fibras (40).
No presente exemplo de realização, o manto de material de fibras (40) tem uma largura de 25 cm. Neste caso, a largura da primeira dobra (62) tem convenientemente o valor de 9 cm.
Em função dos fins a que se destinam os corpos absorventes (30), as dimensões do manto de material de fibras podem ser muito diferentes. Em regra, a largura do manto do material de fibras (40) tem no entanto uma largura entre 15 e 40 cm.
Com referência ainda às fig. 1, 2 e 4, pode ver-se que ã primeira operação de dobragem (I) segue-se uma segunda operação de dobragem (II), que é feita mais uma vez com chapas de dobragem e rolos de dobragem apropriados, os quais, por razões de clareza da representação, não foram ilustrados. Esta segunda operação de dobragem (II) consiste em que o bordo direito, no sentido da seta (b), formado pela dobra (62) é virado sobre o lado longitudinal direito (56), virado, em torno de uma dobra longitudinal (64), sobre o lado superior do lado longitudinal (56) e assente sobre o terço médio da largura do lado longitudinal (56).
Esta segunda dobragem faz-se, no caso da referida largura do manto de material de fibras (40), sobre uma largura de cerca de2nn
Como pode ver-se a partir das fig.l, 2, e 5, segue-se uma terceira operação de dobragem (III), na qual o pacote (66) de quatro camadas é virado, no sentido da seta (c) sobre a parte (68) ainda não coberta do lado longitudinal direito (56), no sentido (x) do movimento do manto de material de fibras (40), para a esquerda segundo a fig. 5, de modo que agora o manto de material de fibras (40), é, no sentido do movimento (x), limitado do seu lado direito por um pacote de seis camadas (69). Esta operação de dobragem (III) estende-se, para a referida largura do manto de material de fibras (40), por cerca de 3,5 cm.
lado longitudinal esquerdo (70) do man to de material de fibras (40) ainda restante é agora colocado sobre o lado superior do pacote de seis camadas (69), rodando em torno do bordo esquerdo do referido pacote (69), visto no sentido (x) do movimento do manto de material de fibras, no sentido oposto, segundo a seta (d) das fig. 1, 2 e 6, de modo que, por meio desta quarta operação de dobragem (IV), se forma um manto de material de fibras de sete camadas (72) que é envolvido completamente pelo resto do lado longitudinal esquerdo (70) do manto de material de fibras (40).
No fim do posto de dobragem (A) previram-se cilindros perfilados que conferem ao manto de material de fibras com sete camadas (72) uma secção transversal circular segundo a fig. 6.
Os cilindros de prensagem deste tipo sao conhecidos, não estan do por isso representados. 0 lado longitudinal esquerdo (70) do manto de material de fibras (40) tem, antes da execução da execução da operaçao de dobragem (IV), uma largura de cerca de 6 cm. Conforme o fim a que se destina o corpo absorvente, pode evidentemente fazer-se também um outro tipo de dobragem longitudinal ou de formaçao de camadas do manto de material de fibras (40).
Posto de colocação da fita envolvente
A partir da fig. 1 pode ver-se que o posto de colocaçao da fita envolvente (B) apresenta um rolo de aprovisionamento (80) da fita envolvente (82) na zona do manto de material de fibras completamente disposto em camadas e arredon dado. A fita envolvente (82) é permeável aos líquidos, sendo o material de fibras da fita envolvente de preferência feito hidrófobo e apresentando partes componentes pelos menos parcialmente termoplásticas. Vantajosamente, a fita envolvente (82) é constituída por uma camada de fibras nao urdidas (non-woven.) que apresenta componentes termoplásticos. Esta fita envolvente (82) é dimensionada com uma largura maior que o perímetro do manto do material de fibras (72). Depois do rolo de aprovisionamento (80), estã montado, a uma pequena distância por baixo do manto de material de fibras (72), um rolo con ductor (84), transversalmente em relação ã direcção (x) do movimento. De acordo com a fig. 7, este rolo condutor (84) tem a função de conduzir a fita envolvente (82), conduzida do rolo de aprovisionamento (80) no sentido da seta (d), no sentido da seta (e), numa direcção mais ou menos paralela ao man to de material de fibras (72), sob um tubo de guia (86).
tubo de guia (86) está colocado a jusan te do rolo condutor (84) do manto material de fibras (72).
Destina-se a manter a secção circular do manto de material de fibras (72).
Em conformidade com isso, a parede interior do tubo de guia (86) tem a forma substancialmente cilíndrica circular.
Na face inferior, o tubo de guia (86) está dotado com uma ranhura longitudinal, que pode ver-se na fig. 7. Na face inferior do tubo de guia (86) está colocada uma fita transportadora sem fim (90), mais estreita que a ranhura longitudinal (88). É desse modo possível conduzir o ramo superior (92) da fita transportadora (90) na zona da ranhura longitudinal (88) do tubo de guia (86) através de uma placa de apoio (91), de modo tal que o manto de material de fibras (72) é arrastado por atrito. Da maneira usual, a fita transportadora sem fim (90) é guiada em torno de um cilindro de accionamento (94) e de um cilindro de desvio (96), sendo accionado no sentido da seta (f), de modo que o ramo superior (92) pode ser accionado no sentido (x) do movimento do manto de material de fibras (72) com uma velocidade correspondente ã velocidade de transporte do manto de material de fibras (72).
A fita envolvente (82) é guiada por meio do rolo condutor (84) entre a face superior do ramo superior (92) da fita transportadora (90) e a face inferior do manto de material de fibras (72) na zona da ranhura longitudinal (88) e é arrastada pela força de atrito então gerada entre o ramo superior (92) e o manto de material de fibras (72).
tubo de guia (86) está dotado dos lados esquerdo e direito, relativamente ã direcção (x) do movimento do manto de material de fibras (72), de cada lado, com uma ranhura de introdução , respectivamente (98) e (100), as quais sao formadas por segmentos (102), (104) e (106) do tubo de guia (86), colocados uns a seguir aos outros. Pode ver-se que as duas ranhuras de introdução (98) e (100) estão desviadas mutuamente na direcção axial do tubo de guia (86).
Então, o segmento (104) é formado torcido, de modo tal que a aresta traseira (108) do primeiro segmento (102), que forma com a alma do tubo de guia (86) um ângulo agudo e tem um andamen to semelhante ao de uma hélice, fica a uma distância radial da alma do tubo menor que a distância da aresta dianteira (110) do segmento (104) que define também a ranhura de introdução (98) .
traDe maneira análoga, o raio da aresta seira (112), em relação ao sentido (m) do movimento, do segmento (104) é menor que o raio da aresta dianteira (114) do segmento traseiro (106) do tubo de guia (86), que igualmente define a ranhura de introdução da direita (100).
Para maior clareza do desenho não se representou a fita envolvente (82) com a largura completa, o que conduz a que a fita envolvente apresente ã esquerda e ã direita abas laterais (116) e (118), que sao colocadas, por rolos condutores conhecidos em si, e por isso nao representados, em torno do tubo de guia (86) virados para cima, e con duzidas ao longo deste. Mas na fig. 7 a aba lateral esquerda (116) da fita envolvente (82) está indicada como se ela fosse introduzida sobre a superfície exterior do segmento (102) no sentido da seta (g), na ranhura de introdução esquerda (98) e colocada por meio do segmento (104) sobre a superfície exterior redonda, substancialmente cilíndrica do manto de material de fibras (72). De maneira análoga, a aba lateral direita (118) da fita envolvente (82) é em seguida colocada, no sentido da seta (h), sobre a superfície exterior do segmento (104), através da ranhura de introdução direita (100) por meio do seg mento (106) sobre a superfície superior do manto de material de fibras arredondado (72). Então, o bordo longitudinal (124) da aba lateral direita (118) sobrepoe-se ao bordo longitudinal (126) da aba lateral esquerda (116) da fita envolvente, primeiramente aplicado sobre a face superior do manto de material de fibras (72).
A fig. 7 mostra além disso que o tubo de guia (86) está dotado na zona de segmento traseiro (106) na face superior também com uma ranhura longitudinal média (120) para um dispositivo de fecho (122), que serve para ligar entre si os bordos longitudinais (124) e (126) das abas laterais (116) e (118) da fita envolvente (82). No presente exemplo de realizaçao , o dispositivo de fecho (122) é constituído por um rolo de soldadura a quente (128), que é mais estreito que a ranhura longitudinal (120) e portanto, através da ranhura longitudinal, assenta nos bordos sobrepostos (124) e (126) e solda-os entre si pelo amolecimento das peças de termoplástico
'‘•Η*, da fita envolvente (82). 0 rolo de soldadura a quente (128) pode ser aquecido, de uma maneira conhecida em si, por uma resistência eléctrica de aquecimento e pode ser accionado no sentido de rotação da seta (X) com a velocidade de transporte do manto de fibras (130) arredondado envolvido, o qual abandona o tubo de guia (86) na sua extremidade .
Posto de prensagem
Com referência ãs fig. 1 e 8, o posto de prensagem (c) é constituido por um tubo de entrada (139) e um laminador (140) constituido por um grande número de pares de cilindros susceptíveis de ser accionados em sentidos opostos (142), (144), (146), (148), (150), (152), (154), (156), (158), (160), (162),(164). Como mostram as fig. 1 e 8, os pares de cilindros sucessivos estão desfasados de 902 entre si. Os pares de cilindros (142), (146), (150), (154), (158) e (162) estão montados num plano vertical, horizontais e paralelos entre si. Pelo contrário, os pares de cilindros (144), (148), (152), (156), .(160) e (164) estão montados em planos verticais e paralelos entre si. Previu-se entre os referidos pares de cilindros consecutivos uma distância o menor possível.
laminador (140) é constituido por três grupos de pares de cilindros, que diferem pelo facto de o intervalo entre cilindros formado pelas secções livres dos cilindros do primeiro grupo de pares de cilindros de compressão (142), (144), (146) e (148) reduz-se escalonadamente de um para o outro mais fortemente que o espaço formado pelas secções livres dos cilindros do segundo grupo seguinte de cilindros de pressão (150), (152);' (154) e (156). 0 terceiro grupo é formado por pares de cilindros lisos (158), (160), (162) e (164) que apresentam espaços entre cilindros iguais. Compreende-se que, por exemplo em função do tipo de corpo absorvente a fabricar, possa variar-se o número e a grandeza dos grupos de cilindros.
Na fig. 15 está ilustrado um corte transversal de um par de cilindros de pressão colocados horizontal10
mente (146), com arranque parcial, antes do qual, a montante, pode ver-se o par de cilindros de pressão (144) desfasado de 902 e rotativo em torno de eixos verticais. Pode ver-se que os perfis (166) e (168) dos cilindros superior (170) e inferior (172) do par de cilindros de pressão (176), simétricos em relação ao plano de divisão (z-z) do espaço (165) entre cilindros são formados em forma de asa de cesto e, juntamente com um fundo de perfil (174) ou (176), respectivamente, do cilindro (178) vertical, da esquerda relativamente ã direcção (x) do movimento, bem como do cilindro vertical da direita (180) do par de cilindros de pressão (144), formam uma secção trans versai livre dos cilindros, correspondente a um octógono, simétrico simultaneamente em relação ao plano de divisão (z-z) do intervalo (165) dos cilindros (170) e (172). Tendo em consideração o facto de que o par de cilindros de pressão (144) e (146) representados na fig. 15 está disposto imediatamente um a seguir ao outro no sentido (x) do transporte, em primeiro lugar os cilindros (178) e (180) do par de cilindros de pressão verticais (144) actuam diametralmente de maneira continua na direcção horizontal no manto de material de fibras, a fim de a partir dele laminar um cordão de velo de fibras (240), cuja secção transversal está também representada na fig. 15.
Em seguida, o cordão de velo de fibras (240) é sujeito a uma pressão de laminagem diametral, perpendicularmente, pelos cilindros (170) e (172) do par de cilindros de pressão horizontais. Mediante esta disposição desfasada de 902 dos pares de cilindros de pressão consecutivos, impede-se a formação de uma cristã de laminagem no cordão de velo de fibras (240) e ao mesmo tempo reduz-se a sua secção escalonadamente.
Como além disso resulta da fig. 15, os fundos do perfil (166) e (168) paralelos entre si, bem como os fundos do perfil (174,176) do par de cilindros de pressão verticais (144) estão providos a meio com uma nervura periférica (182), (184) ou (186), respectivamente. 0 perfil das nervuras periféricas é triangular e estende-se com o vértice para fora.Eventualmente , podem no entanto também os rolos periféricos apresentar um outro perfil, por exemplo poligonal ou circular. As nervuras periféricas de cada um dos pares de cilindros de pressão têm
as mesmas dimensões, de modo que o cordão de velo de fibras (190) envolvido pela fita envolvente (82) pode ficar dotado em pontos desfasados de 902 da sua periferia com estrias longitudinais (192), (194) ou (196) e (198), respectivamente com forma aproximada de um V.
A fig.16. mostra o par de cilindros de pres. são (154) com o cilindro superior horizontal (200), e o cilindro inferior (202) situado num plano vertical a uma certa distância paralelamente por baixo do mesmo. No sentido (x) do transporte do cordão de velo de fibras (190), podem ver-se os cilindros verticais (204) e (206) do par de cilindros de pres. são (152) situados antes. A partir da fig. 16 pode ver-se que a secção transversal livre dos cilindros formada pelos pares de cilindros sucessivos (152) e (154), mais uma vez correspon de a um octógono mais ou menos regular. Porém, esta secção transversal livre octogonal dos cilindros é substancialmente menor que a descrita relativamente à fig. 15. Além disso, a fig. 16 mostra que, para obter uma maior profundidade das estrias longitudinais (192), (194) (196) e (198) da fig. 15, as ranhuras periféricas (208) e (210) do cilindro superior (200) e do cilindro inferior (202), bem como as nervuras periféricas (212) e (214) dos cilindros (204) e (206) perpendiculares situados antes, apresentam uma base mais ou menos com a mesma largura. Mas as nervuras periféricas (212) e (214), com o seu perfil que se estende também para fora em ângulo agudo, ficam salientes para fora radialmente de metade da altura da profundidade do perfil de cada cilindro, no plano médio do perfil, a um ponto tal que podem formar-se estrias longitudinais (216), (218), (220) e (222) em forma de V, muito pronunciadas, no cordão de velo de fibras (240), agora já com secção transversal muito comprimida, e na sua fita envolvente (82).
No segundo grupo formado pelos pares de cilindros de pressão (150), (152), (154) e (156) verifica-se uma pequena redução da secção transversal do cordão de velo de fibras (240). No presente exemplo de realizaçao, esta redução é cerca de 1 mm no primeiro grupo de cilindros de pressão e no seu segundo grupo cerca de 0,5 mm.
cordão de velo de fibras (240) é então comprimido para uma secção mais uma vez menor, a qual foi reduzida ã secção trans versai final do cordão de velo de fibras (240)indicada na fig. 17 pelo par de cilindros de pressão (156) situado antes, com o cilindro esquerdo, em relação ao sentido (x) de transpor te, (224) e o cilindro direito (226) do par de cilindros de pressão verticais (160) do segundo grupo.
cilindro superior (228) e o cilindro in ferior (230) horizontais do par de cilindros (162) são como o par de cilindros seguinte (164), formados como cilindros de calibragem, cujo intervalo entre cilindros é constante e serve para estabilizar a forma ou a secção transversal de cordão de velo de fibras (240) e alisar a sua superfície exterior.
perfil dos pares de cilindros lisos (228), (230) ou (224,226) na fig. 17 é diferente do perfil indicado nas fig. 15 e 16 por ter uma forma básica (232) substancialmen te em arco de círculo. A nervura periférica média com perfil aguçado (234) de todos os quatro cilindros referidos fica saliente radialmente até mais ou menos a altura do diâmetro do cilindro. Por uma questão de simplicidade, no caso presente todas as nervuras periféricas dos cilindros lisos referidos têm a referência (234) na fig. 17. Por meio do intervalo entre cilindros referido, o cordão de velo de fibras (240) rece be uma forma da secção transversal na qual sao formadas, pelas nervuras periféricas (234) estrias longitudinais (236) marcadas no cordão de velo de fibras (240), situadas aos pares diametral mente opostas e dispostas a distâncias angulares de 902.
As estrias longitudinais (236) do cordão de velo de fibras (240) também aqui, por uma questão de simplicidade, recebem apenas a referência (236). De maneira diferente da do exemplo de reali. zaçao descrito e em função do fim a que se destina o corpo de absorçao, é possível fabricar o cordão de velo de fibras (240) sem estrias longitudinais, ou então dotá-lo com um maior número de estrias longitudinais, devendo de preferência sempre ser distribuídas uniformemente pela periferia do cordão de velo de fibras (240). Para o caso da fabricaçao de tampões é vanta josa a disposição de estrias longitudinais visto que elas con duzem a uma compactaçao parcial do material de fibras no eixo
médio longitudinal do cordão de velo de fibras (240), que conduz a uma estabilidade e resistência ã dobragem do tampão pron to superiores à estabilidade e ã resistência ã dobragem dos tampões conhecidos. Deve admitir-se que esta vantagem está relacionada com a laminagem contínua e escalonada do cordão de velo de fibras (240) no laminador (140) descrito.
Aos pares de cilindros lisos horizontais (158) e (162) na fig. 8 seguem-se os pares de cilindros lisos montados verticalmente (160) e (164)com o mesmo intervalo entre os cilindros que apresenta o par de cilindros lisos (158), de modo que o cordão de velo de fibras (240) é alisado em toda a sua periferia e é estabilizada a forma da sua secção transversal .
Um dispositivo de comando conhecido em si, e portanto nao representado, serve para manter uma velocidade periférica média uniforme de todos os cilindros de pressão e de alisamento montados no laminador (140).
A modelação e a estabilização da forma do cordão de velo de fibras podem ser auxiliadas eventualmente se, de preferência, a secção periférica cilíndrica do perfil dos cilindros for dotada com um revestimento de borracha ou de material plástico, para aumentar o atrito contra o cordão de velo de fibras.
Além disso, podem eventualmente aquecer-se alguns ou todos os cilindros de pressão e(ou de alisamento, de modo que com a deformação do cordão de velo de fibras (240) esteja ligada uma certa acçao de passagem a ferro que aumente a estabilidade de forma do cordão de velo de fibras.
Pode então dimensionar-se o intervalo entre cilindros dos pares de cilindros de pressão montados sucessivamente dos prime/ ros e segundo grupos, de modo tal que o cordão de velo de fibras (240) seja laminado para reduzir a sua dimensão apenas para a secção final do corpo de absorvação desejado.
Pelo menos para o caso da fabricação de tampões para a higiene feminina é no entanto recomendável fazer a laminagem de redução do cordão do velo de fibras (240) até uma secção transversal consideravelmente menor que a secção final do tampão porque as fibras do cordão de velo de fibras apresentam uma elas^
ticidade natural que provoca uma dil.ataçao da secção transversal do tampao pronto. Em consequência disso, é possível deter minar a redução da secção final do cordão de velo de fibras de modo tel que o tenção se dilate,depois de pronto, à secção transversal final correspondente ãs condiçoes fisiológicas da sua utilização.
A partir da fig. 8 pode ainda ver-se que guias, sob a forma de anteparos condutores )250), (252), (254), (256), (258), (260), (262), (264), (266), 268), (270), (272) e (274), preenchem de maneira substancialmente completa os intervalos entre os pares sucessivos de cilindros de pressão e de cilindros lisos (142) a (164) para a condução sem folgas de cordão de velo de fibras (240). Correspondentemente ao de,s fasamento de 902 dos pares consecutivos de cilindros de pressão e de alisamento dos anteparos condutores referidos (250) a (274) que se seguem uns aos outros na direcção (x) do transporte do cordão de velo de fibras (240) estão montados desfasados de 902 entre si. Para tornar possível esta condução sem folga do cordão de velo de fibras (240) no interior do laminador (140), a secção interior de entrada de cada um dos anteparos condutores ê menor do que o intervalo entre cilindros de pares de cilindros de pressão colocados antes, enquanto que a secção transversal da extremidade de saída de cada anteparo condutor é maior que o intervalo entre cilindros do par de cilindros de pressão colocado depois.
Com referência ãs fig. 9 e 12, vê-se que a secção transversal interior dos anteparos condutores tem uma configuração substancialmente elíptica. Então, o eixo principal (278) da secção transversal elíptica ou oval de cada um dos anteparos condutores ê, entre pares de cilindros de pressão consecutivos (142) a (160) paralelo ao eixo principal do par de cilindros de pressão anterior, em relaçao ao sentido (x) do transporte do cordão de velo de fibras (240). Deste modo, a pressão diametral do cordão de velo de fibras (240) por cada um dos pares de cilindro de pressão anterior a cada anteparo condutor, verifica-se na direcção do eixo menor (280) da secção transversal substancialmente elíptica ou oval de cada anteparo condutor (fig. 12). A secção transversal do cordão de velo de fibras (240) ê então modelada com a forma
elíptica ou oval. 0 cordão de velo de fibras (240) que sai do par de cilindros de pressão em questão é recebido sem folga pela secção transversal de cada anteparo condutor de secção mais reduzida correspondente no sentido da seta (x) do movimen to. 0 cordão de velo de fibras (240) é conduzido ao par de cilindros de pressão seguinte através de um anteparo condutor, que para a sua extremidade traseira diminui até uma secção que ajuda ou prepara a redução da secção transversal do cordão de velo de fibras pelo par de cilindros seguinte.
Esta diminuição de secção prevista em cada anteparo condutor no sentido da extremidade traseira ou extremidade, de saída pode ver-se sobretudo nas fig. 9, 11, 12, 13 e 14. Na fig. 9, é o anteparo condutor (252) dos anteparos con dutores (252), (256), (260), (264) e (270) o que está represen tado, dos anteparos colocados entre pares de cilindros de pres^ sao horizontais (142), (146), (150), (154), (158) e respectiva mente um par de cilindros de pressão verticais (144) (148), (152) e (160) colocados depois dos anteparos condutores.
anteparo condutor (252) na fig. 9 está, considerando-se o sentido (x) do transporte do cordão do velo de fibras nao representado , colocado depois do par de cilindros de pressão (142) representado a traço-e-ponto a antes do par de cilindros de pressão (144) vertical seguinte e preenche de maneira substancialmente completa o espaço entre dois pares de cilindros de pressão. A face dianteira está provida com os flancos (282) e (284), que convergem em forma de funil com uma secção de for ma cilíndrica, em correspondência com o par de cilindros de pressão horizontais, os quais se encaixam rotativamente nos ci^ lindros superior e inferior (286) e (288). Duas faces laterais (290) e (292) ficam salientes para o interior do espaço formado pelo cilindro superior (286) e o cilindro inferior (288) do par de cilindros de pressão horizontais (142) e prolongam desse modo a superfície de guia cónica (294) do anteparo condutor (252). A superfície de guia (294) que diminui c<o nicamente de secção prolonga-se no sentido (x) do transporte por uma nervura de guia (296) superior aguçada e uma nervura de guia inferior (298) igualmente aguçada que sao limitadas la. teralmente pelos flancos (300), (302) ou (304) e (306)
afilados em forma de funil. Estes flancos estão adaptados às superfícies periféricas dos cilindros verticais (308) e (310) do par de cilindros de pressão (144), chegando as extremidades dianteiras (312) e (314) das nervuras de guia (296) e (298) até mesmo ao ponto mais apertado do intervalo entre cilindros destes cilindros verticais (308) e (310).
Nas fig. 11, 12, 13 e 14 pode ver-se, para ilustração, numa escala exagerada, a diminuição da secção transversal interior (276) do anteparo condutor (256) na direcção do eixo menor (280) da secção substancialmente elíptica ou oval do anteparo condutor. A secção transversal (320) para os perfis dos cilindros de pressão verticais (308) e (310), formada pelas faces laterais (290) e (292) e as nervuras de guia (296) e (298) em forma de U aberto no sentido da seta (x) na fig. 11, estreita para a frente, de modo que o vértice dianteiro interior (316) e (318) das nervuras de guia (296) e (298) que limitam a superfície de guia (294) elíptica que diminui de secção como um injector, estão colocados a uma distân cia um do outro menor que uma secção longitudinal colocada depois (322) e (324) das nervuras de guia (296) e (298).
Por conseguinte, os vértices dianteiros interiores (314) e (316) encaixam-se nas nervuras longitudinais superior e inferior (192) e (194) do cordão de velo de fibras (240) (fig. 15) e formam desse modo uma guia axial para o cordão de velo de fibras (240). As estrias longitudibais do cordão do velo de fibras (240) indicadas nas fig. 15 a 17 não constituem no entanto qualquer pressuposto para esta configuração dos anteparos condutores. Antes esta configuração dos anteparos condutores serve para conduzir e compactar o cordão do velo de fibras (240) sem folga na direcção diametral perpen dicular ã direcção da compressão, a que está sujeito o cordão oe velo de fibras (240) pelo par de cilindros de pressão verticais seguinte (144), nomeadamente na direcção horizontal do eixo principal (278) da secção transversal elíptica dos anteparos condutores (252) na fig. 12. As nervuras de guia (296) e (298) dos anteparos condutores (252) na fig.9 exercem portan to uma certa pressão radial no cordão de velo de fibras (240). Isso de resto é válido, embora em menor grau, para a superfície
de guia (294) na zona das faces laterais (290) e (292).
Então a superfície de guia (294) alarga-se na zona da secção transversal de entrada conicamente, até um ponto em que o cordão de velo de fibras (240) pode deslocar-se facilmente no anteparo condutor (252), como pode ver-se a partir da fig. 14. É portanto evidente que se garante um guiamento de maneira substancialmente sem a folga do cordão de velo de fibras (240) em todo o comprimento do laminador (140), que torna possível um transporte sem obstáculos do cordão de velo de fibras através do laminador (140).
Posto de separação posto de separaçao (D) na fig. 1 é cons tituido por pelo menos dois pares de cilindros esmagadores (330) e (332) accionados em sentidos opostos e desfasados de 902, o primeiro dos quais (330) está montado horizontalmen te e com os cilindros dispostos paralelos um sobre o outro num plano perpendicular ã direcção (m) do avanço, enquanto que o segundo par de cilindros esmagadores (332) está colocado num plano perpendicular ã direcção do avanço, com os cilindros verticais a uma certa distância e paralelos. Os cilindros espremedores dos dois pares (330) e (332) estão respectivamente providos com ressaltos esmagadores (334,336) ou (338, 340), respectivamente. Os resultados esmagadores (334) e (336) reduzem a secção transversal entre secções longitudinais sucessivos do cordão de velo de fibras (240), correspondentes mais ou menos ao comprimento do tampão (32), com excepção de uma aba de ligação axial, não representada, fina. Esta aba de M gaçao é cortada pelo último par de cilindros espremedores (332) do posto de separaçao (D) e, devido ã velocidade periférica relativamente elevada, correspondente à velocidade de transpor te do cordão de velo de fibras (240), dos cilindros espremedores (338) e (340), é sujeita a um impulsor de movimento axial relativamente forte. Quando da compressão do corpo de absorção (30) pelos pares de cilindros espremedores (330) e (332), a extremidade dianteira (342) do corpo de absorçao ( (30) é simultaneamente pré-modelado em forma de pirâmede, como pode
ver-se a partir da fig. 20. Pelo contrário, a superfície de topo traseira do corpo de absorçao (30) forma uma cavidade em forma de pirâmede.
Quando se utiliza uma fita envolvente (82), é recomendável colocar pelo nenos un par de cilindros de corte coro dispositivo de oorte,no fim e/ou no início do posto de separaçao (D), para poder cortar a fita envolvente (82) que envolve o cordão de velo de fi bras (240) e/ou a aba de ligação axial fina entre secções consecutivas do cordão de velo de fibras (240). Os cilindros de corte nao estão representados, pois são em geral conhecidos na técnica.
As fig. 1 e 20 mostram que o corpo de absorção (30) é, depois de corte ou separação, transportado num elemento de arraste (344), dimensionado mais estreito do que o comprimento do corpo de absorçao(30). Para a recepção do corpo de absorção (30), o elemento de arrasto (344) estã provido de uma cava transversal em forma de U (346) que é fechada por cima por meio de uma cobertura (348) do elemento de arrasto depois da recepção do corpo de absorção (30).
Um certo número de elementos de arrasto (344) deste tipo está fixado no lado exterior de um órgão transportador sem fim (350) na fig. 20 representado apenas a traço e ponto, móvel continuamente no sentido da seta (n), de modo que os elementos de arrasto (344) podem receber continuamente os corpos de absorçao (30) lançados a partir do posto de separação (D).
Os meios para o transporte do corpo de absorçao nos elementos de arrasto pertencem ao estado da técnica, não estando por isso representados.
A fig. 20 mostra que, paralelamente ao pia no do movimento do órgão transportador sem fim (350), dos dois lados, estão montados outros dois órgãos transportadores (352) e (354) , de cada lado do órgão transportador (350).
órgão transportador (352) suporta um certo número de dispositivos de modelação da ponta (356), que sao deslocados no sentido da seta (n) em sincronismo com os órgãos de arrasto (344). De acordo com a fig. 20, cada um dos dispositivos de modelação da ponta (356) é constituido por uma peça em forma de U (358), cujas pernas (360) e (362) estão
dispostas paralelamente ao plano de circulação do órgão trans portador sem fim (352). Estas pernas (360) e (362) estão pro vidas de furos coaxiais (364) e (366), através dos quais é introduzida uma barra (368). A extremidade da barra (368) que sobresai para fora do braço (362) no sentido do elemento de arrasto (346) suporta uma ferramenta de modelação (370), que está dotada de uma cavidade (372) com a forma da ponta redonda. A cavidade (372) tem um diâmetro maior que o do corpo de absorção. Eventualmente, esta ferramenta de modelação (370) pode ser aquecida, por exemplo por uma resistência de aquecimento .
A extremidade da barra (368) que fica saliente para fora do braço (360) da peça (358) em forma de U para o lado oposto do braço (362) suporta um rolo de exploração (374) . Na trajectória do movimento deste rolo de explora ção (374) uma carne de comando fixa (376) actua numa superfície de comando (378), ã qual se encosta o rolo de exploração (374). Como uma mola helicoidal de compressão (380) se apoia entre a fase exterior do braço (360) da peça em U (358) e do rolo de exploração (374), este rolo de exploração (374) é aplicado com uma tensão prévia â barra (368) e à ferramenta de modelação (370), no sentido da superfície de comando (378). Como a carne de comando (376) entra de maneira crescente no sentido do movi mento da seta (n) do órgão transportador (352) na trajectória do movimento do rolo de exploração (374), a ferramenta de modelação (370) é deslocada axialmente contra a extremidade con tra a extremidade dianteira (342) do corpo de absorçao (30) a pré-modelar, porque o elemento de arrasto (344) e a peça em U (358) circulam coaxialmente e em sincronismo. Por conseguin te, a extremidade dianteira (342) a pré-modelar é modelada para formar uma ponta redonda, como a apresentada pelo tampão (32) na fig. 19. 0 sentido do movimento do rolo de exploração (374) está ilustrado por uma seta a tracejado (s). O desvio axial da barra (368) é limitado por um disco de choque (382), que está fixado à secção longitudinal da barra (368) situada entre as pernas (360) e (362) e, sob a acção da mola helicoidal de pressão (380), aplica-se normalmente à face interior do braço (360).
órgão transportador sem fim (354) está montado no lado do elemento de arrasto (350) oposto ao órgão de transporte (352) da ferramenta de modelação (372) paralelamente e a uma certa distância do órgão transportador (350) dos elementos de arrasto e pode deslocar-se em sincronismo com este. 0 órgão transportador (354) está provido de um cer to número de dispositivos de estampagem (384) correspondente ao número de dispositivos de modelação (356). Estes dispositivos de estampagem (384) são também constituídos por uma peça em U (386), cujas pernas (388) e (390) paralelas entre si estão mais uma vez providas de furos coaxiais, não representa dos, através dos quais passa a barra (392) que está provida no lado exterior da perna (388) voltada para o órgão de arrasto (386) com uma cabeça de estampagem (394), cuja face de topo está provida de uma calote esférica convexa (396). Na face exterior do órgão de transporte (354) encontra-se mais uma vez uma carne de comando (398) com uma superfície de coman do (400) que se introduz no trajecto do movimento de um rolo de exploração (402). Entre o rolo de exploração (402) na extremidade inferior da barra (392) e a perna da peça em U (382) assenta na barra (392) uma mola helicoidal de pressão (404). Na parte da barra (392) que se estende entre as pernas (388) e (390) está fixado um disco de choque (404). O eixo longitudinal médio da barra (392) e da cabeça de estampagem (394) estão orientados respectivamente coaxialmente com o eixo longitudinal médio da cava transversal (346) do elemento de arrasto (344) bem como da ferramenta de modelação (370). Como além disso as carnes de comando (376) e (398) são opostas e as suas superfícies de comando (378) ou (400) têm uma configuração idêntica, com a modelação da ponta redonda da extremidade dianteira (342) do corpo de absorção (30) verifica-se uma mol. dação da extremidade de topo traseira (343) do corpo de absor ção (30) pela calote esférica (396) da cabeça de estampagem (394), quando o rolo de exploração (402) choca com a superfície de comando (400) e, no sentido da seta (o) a tracejado, empurra a cabeça de estampagem (394) contra a superfície de topo traseira (344) do corpo de absorção (30) e molda nesta uma depressão (33), que forma um meio auxiliar de introdução
do tampão pronto.
Exemplos
Resumem-se a seguir mais uma vez as fases essenciais do processamento do manto de material de fibras (40). Com referência âs fig. 1 a 6 o manto de material de fibras (40) é sujeito no posto de dobragem (A), a partir do lado longitudinal direito (56), a três dobras longitudinais (I) (II) e (III), sendo então dobrado sobre si mesmo, antes de o lado longitudinal esquerdo (70) ser virado no sentido contrário em torno do manto de material de fibras em torno do manto de fibras, formando-se deste modo um manto de material de fi. bras com sete camadas (72). Cilindros de perfilagem, não representados, arredondam a secção transversal do manto de mate; rial de fibras constituído por sete camadas.
Em seguida, o manto de material de fibras (72) é introduzido no tubo de guia (86) do posto de aplicação da fita envolvente (B) e envolvido com a fita envolvente(82), cujos bordos longitudinais (124) e (126) são soldados entre si. Do furo de guia (86) sai do manto de material de fibras (130) envolvido pela fita (82) e com a secção circular. No laminador (140) do posto de prensagem (C), o manto de material de fibras (130) é laminado escalonadamente reduzindo a sua dimensão até pelo menos à secção transversal final do corpo de absorção (30) e é formado um cordão de velo de fibras (240). Exerce-se então a pressão de laminagem escalonadamente em lados sucessivos diametralmente opostos do cordão de velo de fi. bras (240), sendo a direcção da pressão sucessivamente desfasada de 90QC. De preferência, reduz-se a secção transversal do cordão de velo de fibras (240) até uma dimensão menor que a da secção transversal final do corpo de absorção (30),quan do se trata de fabricar a partir do corpo de absorção tampões para a higiene feminina.
Isso não exclue que possa ser conveniente também noutros casos reduzir a secção transversal do corpo de atrorção além da secção transversal final. A fig. 18 mostra que o cordão de velo de fibras (240) é dotado, durante a laminagem contínua, com estrias longitudinais (31), diametralmente opostas duas a duas.Vê-se também que a secção transversal do cordão de velo de fibras (240)é diminuída no sentido(x)do movimento primeiro
mais fortemente e depois mais lentamente, antes de a superfície exterior do cordão de velo de fibras (240) ser alisada e calibrada no fim do laminador (140). Pode ser, conveniente, para aumentar a estabilidade de forma do cordão de velo de fibras, aquecer este durante a laminagem.
Como se explicou em ligaçao com as fig.
a 14, o cordão de velo de fibras (240) é, durante os sucess/ vos andares de prensagem, conduzido através dos referidos anteparos condutores (250) a (274), guiado sem folga.
Depois, o cordão de velo de fibras (240) é levado ao posto de separação (D), no qual são separadas umas das outras secções do cordão de velo de fibras (240) correspon dentes ao comprimento de um corpo de absorçao (30) por meio de cilindros expremedores do cordão de velo de fibras diametrais e desfasados de 902 até uma aba de ligaçao axial entre as secções. Então, a extremidade dianteira de cada acçao longitudinal, quando da compressão, é modelada em forma de ponta.
Em seguida, cortam-se os vários corpos de absorção na zona da aba de ligação. A extremidade dianteira pré-modelada em forma de ponta do corpo de absorçao é depois modelada com a forma definitiva por alisamento. Simultaneamente, forma -se na extremidade traseira do corpo de absorção uma cavidade semiesférica, como meio auxiliar de introdução de um tampão (32) formado a partir do corpo de absorçao, segundo a fig. 19. De uma maneira usual, e portanto não representada, fixa-se em seguida na extremidade traseira do tampao a fita de extracçao (36), cujas extremidades são ligadas entre si por exemplo por um nó (37).

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - Ia Processo para a fabricação contínua de corpos absorventes, em especial tampões, de preferência para a higiene feminina, que compreende a disposição em camadas de um manto contínuo de material de fibras, a dobra enquanto se move o referido manto no sentido do avanço, deste último em torno do seu eixo longitudinal, sendo depois o referido manto comprimido radialmente por meio de cilindros de compressão e depois subdividido em porções no sentido do comprimento, caracterizado por o manto de material de fibras ser dobrado sobre si próprio paralelamente à direcção longitudinal, depois do que o manto de material de fibras é laminado em passos sucessivos, numa pluralidade de andares de compressão de laminagem até obter uma secção final do corpo absorvente, formando-se desse modo uma barra constituída por um velo de fibras, antes de serem subdivididas porções correspondentes ao comprimento do corpo absorvente.
    - 2a Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a pressão de laminagem ser exercida sucessivamente, por fases, num sentido de pressão inverso em cada fase, em lados diametralmente opostos da barra de velo de fibras, sendo a direcção de compressão desfasada respectivamente de 90° em torno da barra de velo de fibras de fase para fase.
    - 3a Processo de acordo com as reivindicações 1 ou
  2. 2, caracterizado por a barra de velo de fibras ser laminado até obter uma secção que é menor do que a secção final do corpo absorvente.
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a barra de velo de fibras ser provida de ranhuras longitudinais durante a laminagem.
    - 5a Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a barra de velo de fibras ser provida com dois pares de ranhuras longitudinais diametralmente opostas.
    - 6a Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a secção da barra de velo de fibras ser reduzida, primeiro de maneira relativamente rápida e depois mais lentamente, antes de a superfície exterior da barra de velo de fibras ficar lisa e calibrada.
    - 7a Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por a barra de velo de fibras ser aquecida durante a laminagem por pressão.
    - 8a Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a barra de velo de fibras ser guiada de maneira positiva entre as sucessivas fases de compressão.
    - 9a 25
    Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por, antes da laminagem por compressão, o manto de velo de fibras ser rodado sobre si próprio paralelamente à direcção longitudinal várias vezes, a partir de um bordo longitudinal do manto paralelamente à direcção longitudinal, antes de um segundo bordo longitudinal do manto ser rodado sobre o manto multicamada de material de fibra num sentido oposto.
    - 10a Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por o manto multicamada dobrado ter uma secção arredondada de material de fibras.
    - 11a Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado por um manto de material de fibras ter uma largura de 15-40 cm antes da dobragem do manto.
    - 12a Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por antes da laminagem por compressão o manto de material de fibras com secção redonda ser envolvido por uma fita de revestimento exterior, permeável aos líquidos, com os bordos longitudinais sobrepostos.
    - 13a Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por se ligarem um ao outro os bordos longitudinais sobrepostos da fita de revestimento exterior.
    - 14a Processo de acordo com a reivindicação 13, - 26 da fita de soldadura de revestimento caracterizado revestimento constituintes exterior.
    por os bordos exterior serem termoplásticos longitudinais ligados por da fita de
    - 15a Processo de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizado por a fita de revestimento exterior ser um manto não urdido.
    -16aProcesso de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15, caracterizado por porções da barra de velo de fibras que correspondem ao comprimento de um corpo absorvente serem cortadas parcialmente umas das outras, por aperto com um rolo da barra de velo de fibras, diametralmente, em várias fases desfasadas de 90°, deixando entre as porções uma fina tira axial de ligação.
    - 17a Processo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por se dar à extremidade dianteira de cada porção longitudinal uma forma semelhante a uma cúpula, durante a operação de aperto.
    - 18a Processo de acordo com as reivindicações 16 ou
    17, caracterizado por os corpos absorventes individuais serem cortados pelas tiras fina de ligação.
    - 19a Processo de acordo com as reivindicações 16 a
    18, caracterizado por se formar uma depressão hemisférica
    - 27 .....
    (33) numa extremidade do corpo absorvente, como ajuda para a inserção.
    - 20a Aparelho para a fabricação de um corpo absorvente (30) que compreende meios para fornecer um manto contínuo de material de fibras (130), um posto de dobragem (A) com placas e discos rotativos para dobra longitudinalmente o manto de material de fibras (130) e um par de rolos de compressão seguidos por um dispositivo de corte (D) , caracterizado por o posto de dobragem (A) ser seguido por um laminador (140) com uma pluralidade de pares de, cilindros (142 a 158) que formam entre si linhas de pressão (165), sendo as linhas de pressão (165) dos pares de cilindros (142 a 158) reduzidas escalonadamente e rodando os cilindros com uma velocidade periférica média em torno do eixo de rotação.
    - 21a Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por os pares de cilindros de pressão (142 a 158) estarem desfasados sucessivamente de 90° uns em relação aos outros.
    22a Aparelho de acordo com as reivindicações 20 ou caracterizado por o laminador (140) ter três grupos de pluralidade de pares de cilindros (142,144,146,148;
    158,160,162,164), sendo as linhas de do primeiro grupo de pares de cilindros reduzidos sucessivamente, por passos
    21, uma
    150,152,154,156; compressão (165) (142,144,146,148) maiores do que a redução nas linhas de compressão (16 5) do segundo grupo seguinte de pares de cilindros (150,152,154,
    156), e tendo o terceiro grupo de pares de cilindros (158,
    160,162,164) uma dimensão constante da linha de compressão
    - 28 para o alisamento.
    Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 20 a 22, caracterizado por a periferia de cada cilindro de compressão estar provida de pelo menos uma nervura periférica (182,184,186,188).
    -24aAparelho de acordo com qualquer das reivindicações 20 a 23, caracterizado por se preverem guias (252 a 274) que preenchem o espaço intercalar entre pares sucessivos de cilindros para obter um guiamento positivo da barra de velo de fibras.
    - 25a Aparelho de acordo com as reivindicações 20 a 24, caracterizado por as guias (252 a 274) definirem uma abertura de secção livre substancialmente elíptica, estando o eixo maior da secção elíptica de cada guia disposto paralelamente aos eixos de rotação do respectivo par anterior de cilindros (142 a 164).
    - 26a Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 20 a 25, caracterizado por o posto de dobragem (B) ser seguido por um tubo de guia (86) substancialmente cónico para estabilizar uma secção circular do manto multicamada de material de fibra (72).
    - 27a Aparelho de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por o tubo de guia (86) definir, na face
    - 29 inferior, uma ranhura longitudinal (88), na qual se posiciona uma correia transportadora (90) para o manto circular de material de fibras (72).
    - 28a Aparelho de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por um fornecimento contínuo de uma fita de revestimento exterior (82) permeável aos líquidos entre a face superior da correia transportadora (90) o manto circular de material de fibras (72) que nela assenta, de modo que a fita de revestimento exterior (82) é apanhada no sentido do transporte como resultado de uma ligação por atrito entre o revestimento exterior e a correia transportadora.
    - 29a Aparelho de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por se dispor um par de cilindros condutores, susceptíveis de ser accionados, de ambos os lados do tubo de guia (86) para colocar uma fita de revestimento exterior (82) em forma de U sobre uma face exterior do tubo de guia (88) , de modo tal que a fita de revestimento exterior (82) é transportada deslizando ao longo da face exterior do tubo de guia (86).
    - 30a Aparelho de acordo com a reivindicação 26, caracterizado por o tubo de guia (86) ser colocado a montante de um primeiro par de cilindros, tendo o tubo de guia (86) uma ranhura de introdução (98,100) para cada uma das duas abas laterais (116,118) de uma fita de revestimento exterior (82), estando as ranhuras de introdução (98,100) desfasadas axialmente de modo tal que as duas abas laterais (116,118) da fita de revestimento exterior (82) podem ser colocadas, através das ranhuras de introdução (98,100), sobre o manto de material de fibras no tubo de guia.
    - 30 31
    Aparelho de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por o tubo de guia (86) ser constituído na zona
    da ranhura de introdução (98,100) por segmentos individuais distintos (102 ,104,106). - 32a - Aparelho de acordo com a reivindicação 28, caracterizado por existirem meios para fornecer uma fita de
    revestimento exterior (82) em torno do manto e estar disposto um dispositivo de fecho (122) por cima de uma ranhura longitudinal (120) numa parte superior do tubo de guia (86) para fechar e sobrepor os bordos longitudinais (124,126) da fita de revestimento exterior (86).
    -33aAparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por, depois do laminador, estar colocado um posto de corte (D) com pelo menos dois cilindros de aperto (330,332) desfasados de 90° e tendo saliências de aperto (334,336,338,340) para cortar por aperto porções do manto contínuo (240) a intervalos que correspondem ao comprimento de um corpo absorvente, de modo a deixar ficar uma tira de ligação fina axial entre as porções do manto contínuo.
    - 34a Aparelho de acordo com a reivindicação 33, caracterizado por as saliências de aperto (334,336,338,340) proporcionarem numa extremidade dianteira (342) de cada um dos corpos absorventes uma forma de cúpula.
    - 35a Aparelho de acordo com a reivindicação 34,
    - 31 í caracterizado por se proporcionar pelo menos um par de í cilindros de corte na extremidade do posto de corte (D) para cortar a tira fina axial de ligação (240) entre porções sucessivas do manto contínuo.
    ι ι
    - 36a Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por o dispositivo de corte ser seguido de um dispositivo de formação das cúpulas (356) para alisar uma extremidade dianteira pré-formada do corpo absorvente (30).
    - 37a i
    Aparelho de acordo com a reivindicação 36, caracterizado por o dispositivo (358) de formação das cúpulas incluir um dispositivo de estampagem (384) para formar uma depressão (33) na extremidade traseira (344) do corpo absorvente (30) oposta à referida extremidade dianteira.
    ί
    - 38a I
    N ί Aparelho de acordo com a reivindicação 20, ' caracterizado por se proporcionar um dispositivo de controlo para manter a mesma velocidade periférica média de todos os
    I : pares de cilindros de compressão e de alisamento colocados no laminador (140).
    A requerente reivindica a prioridade do pedido austríaco apresentado em 3 de Janeiro de 1989, sob o n° . A10/89.
    Lisboa, 3 de Janeiro de 1990.
    RESUMO
    PROCESSO E DISPOSITIVO PARA A FABRICAÇÃO
    CONTÍNUA DE CORPOS ABSORVENTES
    A invenção refere-se a um processo e a um dispositivo para a fabricação contínua de corpos absorventes (30), de um manto de material de fibras (40), que é dobra do longitudinalmente várias vezes, num posto de dobragem, e envolvido com uma fita envolvente (82) num tubo de guia (86), sendo cs bordos longitudinais do tubo ligados entre si por meio de um dispositivo de fecho. Depois disso, o manto de material de fibras (30) é levado a um posto de prensagem (C), constituído por pares de cilindros de prensagem e de alisamento, dispostos uns a seguir aos outros, a pequena distância e desfazados uns dos outros de 909. Por meio destes cilindros de prensagem, o manto de velo de fibras (130) é laminado para reduzir escalonadamente a espessura, de modo a formar um cordão de velo de fibras (240), até uma espessura igual ou menor que a secção transversal final do corpo absorvente (30). A seguir, os corpos absorventes (30) são apertados num posto de separação (D) com os cilindros esmagadores (334,338), sendo então pré-formados na extremidade dianteira e depois levados a um dispositivo de modelação, por meio da qual as extremidades dianteiras dos corpos absorventes (30) são dotados com uma ponta redonda, e as extremidades traseiras dos corpos absorven tes (30) com uma depressão, como meio auxiliar de introdução, quando se pretender utilizar o corpo absorvente (30) como tampão para a higiene feminina. 0 processo e o dispositivo tornam possível a produção em massa a grande velocidade de corpos absorventes que, com uma reduzida utilização de material, tornam possível a obtenção de uma elevada resistência à dobragem e uma elevada estabilidade dos corpos absorventes.
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