PT89218B - Processo para a preparacao continua de mono-isocianatos ou de poli-isocianatos - Google Patents

Processo para a preparacao continua de mono-isocianatos ou de poli-isocianatos Download PDF

Info

Publication number
PT89218B
PT89218B PT89218A PT8921888A PT89218B PT 89218 B PT89218 B PT 89218B PT 89218 A PT89218 A PT 89218A PT 8921888 A PT8921888 A PT 8921888A PT 89218 B PT89218 B PT 89218B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
narrowing
reaction
process according
isocyanates
phosgene
Prior art date
Application number
PT89218A
Other languages
English (en)
Other versions
PT89218A (pt
Inventor
Gottfried Zaby
Helmut Judat
Eric Boonstra
Stefan De Vos
Rolf-W-Eckermann
Siegbert Humburger
Original Assignee
Bayer Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Bayer Ag filed Critical Bayer Ag
Publication of PT89218A publication Critical patent/PT89218A/pt
Publication of PT89218B publication Critical patent/PT89218B/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07CACYCLIC OR CARBOCYCLIC COMPOUNDS
    • C07C265/00Derivatives of isocyanic acid
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J19/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J19/24Stationary reactors without moving elements inside
    • B01J19/2405Stationary reactors without moving elements inside provoking a turbulent flow of the reactants, such as in cyclones, or having a high Reynolds-number
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J19/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J19/24Stationary reactors without moving elements inside
    • B01J19/2415Tubular reactors
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J19/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J19/26Nozzle-type reactors, i.e. the distribution of the initial reactants within the reactor is effected by their introduction or injection through nozzles
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07CACYCLIC OR CARBOCYCLIC COMPOUNDS
    • C07C263/00Preparation of derivatives of isocyanic acid
    • C07C263/10Preparation of derivatives of isocyanic acid by reaction of amines with carbonyl halides, e.g. with phosgene
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J2219/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J2219/00049Controlling or regulating processes
    • B01J2219/00051Controlling the temperature
    • B01J2219/00074Controlling the temperature by indirect heating or cooling employing heat exchange fluids
    • B01J2219/00087Controlling the temperature by indirect heating or cooling employing heat exchange fluids with heat exchange elements outside the reactor
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J2219/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J2219/00049Controlling or regulating processes
    • B01J2219/00051Controlling the temperature
    • B01J2219/00074Controlling the temperature by indirect heating or cooling employing heat exchange fluids
    • B01J2219/00105Controlling the temperature by indirect heating or cooling employing heat exchange fluids part or all of the reactants being heated or cooled outside the reactor while recycling
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B01PHYSICAL OR CHEMICAL PROCESSES OR APPARATUS IN GENERAL
    • B01JCHEMICAL OR PHYSICAL PROCESSES, e.g. CATALYSIS OR COLLOID CHEMISTRY; THEIR RELEVANT APPARATUS
    • B01J2219/00Chemical, physical or physico-chemical processes in general; Their relevant apparatus
    • B01J2219/00049Controlling or regulating processes
    • B01J2219/00164Controlling or regulating processes controlling the flow

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Organic Low-Molecular-Weight Compounds And Preparation Thereof (AREA)
  • Image Analysis (AREA)
  • Medicines Containing Antibodies Or Antigens For Use As Internal Diagnostic Agents (AREA)
  • Vaporization, Distillation, Condensation, Sublimation, And Cold Traps (AREA)
  • Medicinal Preparation (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Treatments For Attaching Organic Compounds To Fibrous Goods (AREA)

Description

]a fim de se conseguir uma melhor economia na preparação contínua de monoisocianatos e de políisocianatos orgânicos por meie ,da reacção das monoaminas ou poliaminas correspondentes aos imonoisocianatos ou políisocianatos com fosgénio dissolvido 'num solvente orgânico, reunem-se a solução de fosgénio e o reagente de amina, eventualmente dissolvido, numa tubeira (1), submetendo-se a corrente de um dos reagentes à passagem por ji um estreitamento (3) e alimentando 0 outro reagente a esse estreitamento (3) através de vários orifícios laterais (5) sob ; a forma de correntes parciais.
A presente invenção refere-se a um processo para a preparaçãoj :contínua de monoisocianatos ou políisocianatos orgânicos por ! ίreacção das monoaminas ou poliaminas correspondentes aos mono] i isocianatos ou políisocianatos com fosgénio dissolvido num solvente orgânico a temperaturas elevadas.
E conhecida a preparação de misturas reaccionais deste tipo a i I partir de soluções orgânicas de aminas e soluções orgânicas de fosgénio em misturadores com peças em movimento, como por exen 'pio num misturador com uma bomba de circulação (DE-AS .......
153 268 ou Patente US 3 947 484). Devido à toxicidade do fos génio, os modos de preparação especialmente em câmaras cilínidricas de mistura como as referidas apresentam o perigo de fungas. Uma vez que na reacção também se produzem substâncias sólilidas muitas vezes não é possível evitar a formação de incrusI || tações.
(Por estas razões, já se têm investigado o desenvolvimento de !processos nos quais a mistura é realizada sem partes móveis. iDe acordo com a publicação do pedido de Patente Alemão DE-OS ,j29 50 216 deixam-se os dois componentes da reacção embater um 'contra o outro numa câmara de mistura cilíndrica sob a forma nde fluxos de pulverização em leque. Neste processo, torna-se inecessária uma pressão inicial e é possível a ocorrência de ('obstruções por causa dos cantos mortos da câmara de mistura.
Finalmente, é conhecido um processo (Patente Norte-Americana fN2. 3 226 410) no qual a solução da amina é pulverizada atrajvés de orifícios praticados lateralmente num tubo em direcição à solução de fosgénio que passa no tubo. Com as concentra|i ções dos reagentes reduzidas necessárias para se obterem renIdimentos aceitáveis, resulta também baixa a quantidade produ|;zida de isocianatos em proporção com a quantidade de solvente ii correspondente. 0 elevado consumo de energia necessário para I a recuperação do solvente torna-se inconveniente. Nem sempre é possível evitar uma acumulação de sólidos nas paredes da câmara.
i |Nos processos conhecidos tem de se trabalhar de resto com uma !forte diluição dos reagentes. Este facto e os períodos de pa! ragem para a limpeza da instalação em consequência dos entupiI mentos frequentes conduzem a um balanço negativo da economia dos processos conhecidos.
—.Mantém-se portanto a necessidade de se proporcionar um novo processo para a preparação contínua de monoisocianatos e pojliisocianatos orgânicos em que a quantidade do solvente auxiiliar possa ser nitidamente reduzida e em que se possa evitar ií as dificuldades relacionadas com a formação de incrustações hde substâncias sólidas e os entupimentos resultantes. Para além disso, o novo processo deve prescindir de peças móveis a j fim de que não se apresente o problema referido anteriormente l·da segurança do processo (toxicidade).
| Este objectivo foi alcançado por meio do processo da presente !
invenção para a preparação da mistura reacdonal por reunião | do reagente de amina eventualmente dissolvido com a solução ) de fosgénio numa tubeira especial seguidamente descrita em
I ' [' pormenor.
|í objecto da presente invenção é um processo para a preparaii hção contínua de monoisocianatos e poliisocianatos orgânicos por reacção das monoaminas ou poliaminas correspondentes aos monoisocianatos ou poliisocianatos com fosgénio dissolvido num solvente orgânico a temperaturas elevadas seguida de pro’cessamento de mistura reacdonal resultante por destilação, j caracterizado pelo facto de, para a preparação da mistura inij dal, se fazer contactar o reagente de amina eventualmente | dissolvido num solvente inerte e a solução de fosgénio numa I tubeira (1), sendo um dos reagentes conduzido a essa tubeira ; (1) através de um estreitamento e sendo o outro componente alimentado nesse estreitamento (3) para a corrente do primeiro componente sob a forma de várias correntes parciais atrail vés de um número correspondente de orifícios laterais (5) praij ticados lateralmente no perímetro do estreitamento (3).
íl l!
li Surpreendentemente verificou-se que neste processo é possível | trabalhar com perdas de pressão mais baixas e com concentrações mais elevadas, que se pode obter um alto rendimento de
— produto com tempos de residência inferiores na câmara de reaclição ligada ao dispositivo de mistura e especialmente que se evitam as incrustações nas paredes e entupimentos. A tubeira usada é também designada como tubeira anelar com orifícios. 0 estrangulamento da corrente da solução pode ser efectuado de modo descontínuo ou contínuo. De preferência, o estreitamento
I é efectuado por meio de uma diminuição súbita do diâmetro da conduta. Uma vez que, para se obter uma mistura óptima, apeinas é necessária em regra uma perda de pressão de cerca de 2 (bar, é possível em geral manter reduzidas as pressões de entra ida das correntes de solução. Deste modo, torna-se possível |utilizar as bombas normalmente usadas até agora. No entanto, 'podem também ser utilizadas com bons resultados perdas de pres (são mais elevadas se for aceitável o inconveniente de se emΊ .pregar uma pressão de entrada mais elevada.
(
As aminas orgânicas utilizadas como materiais de partida são (aminas alifáticas, cicloalifáticas, alifático-aromáticas ou aromáticas e diaminas e/ou poliaminas, como por exemplo anili>na, fenilaminas substituídas por halogéneo, como 4-clorofenil‘amina, 1,6-diamino-hexano, l-amino-3,3,5-trimetil-5-aminometil-ciclo-hexano, 2,4-diaminotolueno, misturas técnicas deste (com 2,6-diaminotolueno contendo em geral um máximo de 35 %, jiem peso, de 2,6-diaminotolueno em relação ao peso total da /mistura ou das misturas de poliaminas da série do difenilmejítano, como as que podem ser obtidas por meio de reacções de (condensação anilina/formaldeído conhecidas em si. Para além Ijdisso, podem empregar-se com bons resultados por exemplo as (aminas mencionadas na Patente Norte-Americana N2. 3 321 283, ^coluna 4, linhas 19-61.
S jjAs aminas a tratar com fosgénio de acordo com o processo da ^presente invenção podem ser usadas tal qual, isto é, sem solvente inerte. No entanto, o reagente de amina pode também ser introduzido sob a forma de uma solução num solvente inerte, i
—^podendo então utilizar-se qualquer concentração. Uma concentração de amina elevada permite, por um lado, uma economia de | energia na recuperação de solvente e pode, por outro lado, ter como resultado perdas de rendimento mais reduzidas. Estas vanI tagens e estes inconvenientes devem ser avaliados em conjunto.
iFrequentemente, utilizam-se as aminas numa concentração de 5 !a 50 %, em peso, de preferência de 5 a 40 % e de modo especial sob a forma duma solução num !a 50 %
I mente preferido de 10 a 25 ^solvente inerte. São solventes preferidos os hidrocarbonetos ) I
I aromáticos clorados, como, por exemplo, clorobenzeno, o-dicloirobenzeno, p-diclorobenzeno, triclorobenzeno, os correspondenites clorotoluenos e cloroxilenos, cloroetilbenzeno, monoclorodifenilo, cloreto de-naftilo e cloreto de P-naftilo, benzoato de etilo, ftalato de dialquilo, diisoftalato de dietilo,
I i
Jtolueno e xilois. Os solventes podem ser utilizados Isolada- j emente ou em misturas. Outros solventes apropriados são mencioq ΐnados, por exemplo, na Patente Norte-Americana N2. 3 321 283, | !coluna 4, linha 66 até coluna 5, linha 2. j
I.
De acordo com o processo da presente invenção, ser utilizado em geral sob a forma de soluções em peso, de preferência com 40 a 70 % e de modo especialmente : preferido com 40 a 65 % em solventes Inertes, usando-se para o fosgénio de preferência o mesmo solvente usado para a amina.
|:As soluções de fosgénio podem também conter o produto final !j (monoisoclanato ou poliisocianato) em recirculação. Caso a so[lução de fosgénio contenha o produto final, deve em qualquer ;caso existir um maior excesso de fosgénio a fim de evitar consideravelmente a formação de ureia (reacção das aminas primáno caso da utilio fosgénio pode com 10 a 85 % rias com o isocianato). Isto significa que, ização de soluções de fosgénio que contêm monoisoclanato ou po liisocianato, deve existir um excesso molar mínimo de fosgé'1 nio igual a 2,5 vezes em relação aos grupos isocianato na so'1 !
|lução. i
i — A proporção em equivalentes entre o fosgénio e a amina fica em geral compreendida entre pelo menos 1,5 : 1, em casos par- , jticulares até 20 : 1, de preferência de 1,5 : 1 até 7:1 e Hespecialmente de 2 : 1 até 5 : 1.
i;
Para a preparação da mistura reaccional de acordo com o processo da presente invenção por utilização do dispositivo de jmistura da presente invenção pode actuar-se do modo seguinte:
i
Ia temperatura da solução de fosgénio deve ser inferior à temuperatura de ebulição da solução, o que significa que se usam em geral soluções de fosgénio arrefecidas. A temperatura do ιreagente de amina depende em geral das propriedades físicas da amina, isto é, do ponto de fusão da amina ou do ponto de cristalização da solução de amina utilizada e pode fazer-se j variar dentro de limites amplos.
De preferência faz-se passar a solução de maior volume atra,jvés do estreitamento (3) da tubeira, podendo, no caso de uti; lização de caudais volúmicos aproximadamente iguais, qualquer dos dois reagentes constituir a corrente central ou a corrente lateral. A observação destas condições permite uma mistura perfeita e, deste modo, um decurso da reacção óptimo.
i
De acordo com uma forma de realização preferida da presente invenção estabelece-se uma velocidade da corrente no estrei|tamento de 1 a 10 m/s. S possível, no entanto, estabelecer ;velocidades de corrente superiores no estreitamento, por exemplo, até 50 m/s, quando se admite o inconveniente a utilização das altas pressões de entrada nas bombas até agora necesjisária. Inversamente, é evidentemente possível nas condições de velocidade de corrente preferida de 1 a 10 m/s manter de modo vantajoso uma pressão de entrada reduzida. A velocidade ide corrente na zona de estreitamento deve ser em geral de 2 a vezes, de preferência, de 2 a 10 vezes, a velocidade de — ícorrente a montante da zona de estreitamento.
π
Em geral, escolhe-se para o comprimento L pelo menos o valor de 1 vez, de preferência pelos menos, cerca de 2 vezes o valor do diâmetro do estreitamento D.
I
I· : Este aperfeiçoamento permite uma mistura especialmente intenJsa e a corrente estabiliza-se de modo satisfatório.
ji iE especialmente vantajoso seleccionar para o comprimento L, da zona do estreitamento da corrente introduzida axialmente [até à confluência com as correntes parcelares do segundo reaigente um valor de 0,5 a 2 vezes o diâmetro D do estreitamento.
De acordo com outro aperfeiçoamento do novo processo da pressente invenção submete-se a corrente de produto resultante das duas correntes dos reagentes a um estrangulamento que se manijtérn constante cujo comprimento corresponde pelo menos à /distância na qual a reacção da amina pode considerar-se como 'iessencialmente terminada. 0 comprimento L? θ em gs^al no máxijmo 2 vezes o diâmetro D. Valores de L? superiores têm como |consequência perdas de pressão mais elevadas sem que, com issc, ocorra qualquer vantagem.
As medidas referidas garantem que não se formam quaisquer incrustações na tubeira.
/Torna-se possível obter um rendimento especialmente elevado jmantendo uma proporção de cargas entre o caudal de entrada i| , jaxialâ^ e o caudal de entrada lateral £ A = ^A ' V^A £ L · VL VA2 —---- = 0,01 a 3,0,
VL2 ·, de preferência entre 0,01 e 1,0 e de modo especialmente prefeI
I irido entre 0,05 θ 0,7, em que significa a massa volúmica (kg/m^), v/ç significa o caudal volúmico (m^/s) e ί1 i, i! γ/ significa a velocidade de escoamento (m/s) iem que, em cada caso» se usa o índice A para as correntes de introdução axial e o índice S para as correntes de introdução f lateral.
|i ίί ί Os rendimento elevados que se podem obter deste modo garantem 'simultaneamente um consumo reduzido de energia.
Be acordo com outra forma de realização da presente invenção, 1 a secção transversal da corrente após o estreitamento é alari ! gada.
Ί !Beste modo consegue-se evitar a turbulência e as correntes re trógadas. Verifica-se que o alargamento termina num máximo que corresponde ao diâmetro do tubo de saída. Como se evitam as correntes retrógadas, garante-se a ausência de incrustações de entupimentos.
número de orifícios i para a introdução das correntes lateirais é seleccionado, de acordo com uma outra variante procesi suai, entre 2 £ i £ m, de preferência entre 6 - i m, to!mando m um valor de acordo com a fórmula especialmente
preferência
— Esta maneira de proceder influencia igualmente de maneira fa!
jvorável a mistura e em consequência a reacção bem como a eliminação da formação de incrustações.
De preferência, todos os orifícios estão situados no mesmo plano perpendicularmente ao eixo do estreitamento, se bem que Jsejam possíveis modificações desta orientação. Deste modo, )consegue—se que a reacção tenha início apenas neste plano, i I !;evitando-se assim que o produto- resultante da reacção possa
I ! vir a reagir novamente com o segundo reagente. 0 rendimento resulta pois mais elevado e diminui o perigo da formação de incrustações, melhorando-se a economia do processo.
Uma vez que a solução de fosgénio representa em geral o volume jmaior, é esta a solução que, de acordo com as realizações definidas, é dirigida em geral através do estreitamento.
bAs figuras têm por objectivo elucidar mais em pormenor o dispositivo de mistura de acordo com a presente invenção.
I[
A Figura 1 mostra a tubeira em corte longitudinal, !a Figura 2 um corte segundo a linha A-B da Fig. 1 e a Figura 3 a transição entre o tubo de entrada e o estreitamento.
I, )o significado dos números de referência é o seguinte:
i i(l) é a tubeira de acordo com a presente invenção;
1(2) é o tubo de entrada para a corrente principal;
í |(3) é o estreitamento brusco da corrente principal;
i|(4) é a peça que constitui o estreitamento com os orifícios :integrados;
(5) são os orifícios laterais;
ji jí(6) é a alimentação da corrente lateral;
(7) é a câmara que rodeia o estreitamento (3) e a partir da qual partem os orifícios (5);
(8) é o alargamento gradual na saída da tubeira;
(9) é o tubo de saída;
(10) é a superfície de nível na saída do tubo de entrada (2);
(11) são os bordos no Início do estreitamento (3);
D ê o diâmetro interior do estreitamento;
,':d é o diâmetro dos orifícios laterais;
I iL é o comprimento total do estreitamento;
' , ;
Ι»! é a distância desde o início do estreitamento até ao plano | dos orifícios laterais|
I eI ι ίι l|L? é a distância desde o plano dos orifícios laterais até ao início do alargamento gradual.
I Para a preparação da mistura reaccional por utilização do dis| positivo de mistura de acordo com a presente invenção é possíIvel proceder, por exemplo, como se segue:
ί 1 Introduz-se a corrente principal numa tubeira 1 através dum tubo de alimentação 2 o qual bruscamente sofre nas arestas 11 um estreitamento 3 no plano da superfície de nível 10. A su'perfície de nível 10 forma de preferência um ângulo de 90 + /45° com o sentido da corrente, o qual, como se verifica fácil!mente, corresponde ao ângulo das arestas de início do estreiI tamento. 0 estre itamento 3 está integrado numa peça 4. 0 es- I | I j treitamento 3 apresenta ao longo de todo o seu comprimento L I o diâmetro constante D e a distância Lp a qual corresponde por exemplo a 1,5 vezes o diâmetro D do estreitamento 3, si- j stuam-se por exemplo seis orifícios 5 distribuídos em regra ' regularmente no perímetro. Os orifícios 5 situados em posição _ifrontal uns em relação aos outros encontram-se deslocados uns —'idos outros em volta do diâmetro d de tal modo que as correntes parcelares que jorram destes orifícios dirigidas umas de iencontro às outras. 0 segundo reagente é introduzido através ido tubo de entrada 6 numa câmara 7 que rodeia o estreitamento p3 da qual partem os orifícios 5. 0 comprimento L2 do estreitamento para além dos orifícios 5 corresponde por exemplo ao Idiâmetro D do estreitamento 3 e, portanto, à região aproximada, ['na qual se completa essencialmente a reacção da amina livre.
I : Depois do estreitamento 3, a tubeira 1 apresenta um alarga['mento gradual 8 cujo ângulo^ com o eixo é por exemplo de 20°. !A este alargamento 8 está ligado um tubo de saída 9 de diâme. tro igual ao do tubo de entrada. I í
As misturas reaccionais preparadas por utilização do disposiitivo de mistura de acordo com a presente invenção podem ser feitas reagir a seguir à sua preparação nos reactores habituais, como sejam por exemplo reactores agitados ou torres de 'fosgenização de modo a que se obtenha o produto desejado, isto é, o monoisocianato ou poliisocianato. A reacção química Jque produz o produto desejado é em geral realizada a uma tem[peratura entre 20 e 180°C.
i [Uma forma de realização especialmente preferida do processo da presente invenção consiste em fazer passar a mistura reaccional, preparada por utilização do dispositivo de mistura de |acordo com a presente invenção, de baixo para cima através de I uma coluna de reacção contendo placas perfuradas de tal modo ί i que o espaço interior da coluna esteja dividido pelo menos em 10 câmaras, de preferência, 20 a 50 câmaras, separadas umas das outras pelas placas perfuradas horizontais. Basicamente é possível, embora não se considere de qualquer modo preferível, i : a utilização de várias colunas com fundos perfurados ligadas [ em série contendo no total, pelo menos, 10 câmaras, de preferência, 20 a 50 câmaras.
— ÍUm número ainda mais elevado de câmaras não é conveniente porque por um lado, por baixo de cada placa perfurada se forma uma almofada de gás que faz perder espaço para a reacção entre os reagentes sólidos e líquidos da mistura reaccional e, iipor outro lado, a melhoria adicional do espectro de tempo de ,permanência é mínima.
'1 jAs perfurações das placas perfuradas possuem em geral um diâjjmetro máximo de 20 mm, de preferência, de 2 a '1 z número de orifícios de preferência escolhidos mm, sendo o dependentemente
I da secção de modo a evitar o mais possível um retorno da misI tura reaccional de uma câmara para a anterior fluindo de baiJxo para cima.
ij !a mistura reaccional em ascensão na coluna é constituída por || uma mistura de componentes líquidos (soluções das matérias : l primas e dos isocianatos formados), componentes gasosos (fos| génio e cloreto de hidrogénio formado) e (pelo menos, no iní! cio da reacção) componentes sólidos (cloretos de carbamoílo
I, e cloridratos de arninas em suspensão no solvente). As condi!ções óptimas para a reacção verificam-se quando a velocidade ;da fase gasosa em ascensão nas perfurações das placas perfuI radas se situa entre 2 a 20 m/s, de preferência, entre 3,5 e i 10 m/s, e a velocidade da fase líquida em ascensão nas perfurações das placas perfuradas fica compreendida entre 0,05 a ;0,4 m/s, de preferência, entre 0,1 e 0,2 m/s.
A temperatura da mistura reaccional à saída do djqpositivo de jí mistura situa-se em geral, no caso dos procedimentos preferiI dos com utilização das colunas de placas perfuradas, entre 40 i; e 100°C, enquanto a temperatura no cimo da coluna de reacção j se situa abaixo de 150°C, de preferência, entre 70 e 130°C, | de modo especialmente preferido entre 90 e 125°C. Estas temI peraturas são em geral conseguidas por um aquecimento aproj priado das colunas de reacção. A fim de minimizar o volume de I fosgenação necessário, é vantajoso fornecer a energia necessá i
ria para atingir a temperatura de trabalho desejada na parte inferior da torre de fosgenização ou imediatamente antes da entrada do reactor. Deste modo, evita-se que uma parte do volume do reactor não seja efectiva por motivo da temperatura [baixa e da consequente velocidade bruta mais reduzida da reac!ção.
l[ j[As dimensões da colma de reacçao bem como a construção dos .[fundos e as quantidades da mistura reaccional introduzida perla extremidade inferior na coluna são de resto escolhidas de [tal modo que o tempo de permanência médio da mistura reaccional nas colunas de reacção seja no máximo igual a 120 minutos, de preferência, no máximo de 60 minutos.
[A pressão no topo da coluna de reacção situa-se em geral enitre 1,2 e 3 bar (abs.), de preferência, entre 1,5 e 2,5 bar (abs.). E possível, no entanto, trabalhar a pressões mais elevadas ou mais baixas.
Ί
A mistura reaccional contendo componentes líquidos e gasosos que sai pela extremidade superior da coluna é, em primeiro
I lugar, libertada dos componentes gasosos (fosgénio em excesso Ie cloreto de hidrogénio) procedendo de acordo com um modo conhecido em si e em seguida destilada. Quando se utiliza um jreactor agitado normal como acima se mencionou, para levar a [efeito a reacção de fosgenização segue-se evidentemente à reac [jção química uma separação por destilação da mistura reaccioίnal. Antes desta separação por destilação é possível, no entanto, enriquecer uma parte da mistura reaccional que se encon|tra em solução com solução fresca de fosgénio e fazer recirI
I cular esta mistura para o início do processo.
li
I
Inos exemplos que se seguem todos os dados das percentagens referem-se a percentagens em peso. Em todos os exemplos utilizaram-se tubeiras cilíndricas nas quais os estreitamentos
1, 14 (3) sao realizados por redução brusca da conduta (2), fazendo io plano de nível (10) um ângulo β de 90° com a direcção da corrente.
Exemplo 1
Numa tubeira cilíndrica com furos na superfície lateral com 1' um diâmetro D de 14 mm e um comprimento L da zona de estreitamento de 28 mm (1, = 18 mm) e 10 orifícios de 2,1 mm de diâme· ítro no perímetro do estreitamento fez-se passar uma solução |formada por 550 kg/h de 3-cloro-4-metil-fenilamina e 650 kg/h de monoclorobenzeno (MCB) com 3240 Kg/h de uma solução a 50 % de fosgénio em MCB, sendo a solução da amina introduzida atrai ivés dos 10 orifícios na superfície lateral. A velocidade da ί, corrente da solução de fosgénio no estreitamento era de 4,9 i!
j’m/s e a da solução da amina nos orifícios laterais de 9,2 m/s
A proporção das cargas das duas soluções era de E^/E-^ = 0,75· jl Em seguida, a mistura reaccional foi feita reagir num conjunto I; 3 [ide 3 reactores em série, tendo cada reactor um volume de 6 m !!a temperaturas de 80, 110 e 140°C respectivamente e, por fim, ; a mistura final foi submetida a destilação.
Rendimento: 98,0 %.
Exemplo 2
Numa tubeira cilíndrica com um diâmetro D de 19 mm, um compri mento L da zona de estreitamento de 38 mm (L^ = 28,5 mm) e 12 orifícios de 2,6 mm de diâmetro no perímetro do estreitamento fez-se passar uma solução de 450 kg/h de hexametilenodiamina i (HDA) e de 4050 kg/h de o-diclorobenzeno (ODB) com 9000 kg/h de uma solução a 30 % de fosgénio em ODB, sendo a solução da amina introduzida através dos 12 orifícios laterais. A veloci dade da corrente da solução de fosgénio no estreitamente era de 6,5 m)s e e da solução da amina nos orifícios laterais de
“16,4 m/s. A proporção das cargas das duas soluções era de E^/E^ = 0,32. Em seguida, a mistura reaccional foi feita rea!gir numa coluna de reacção com uma capacidade de 17 m\ con!tendo 45 placas perfuradas a temperaturas de até cerca de 150 °C e, por fim, a mistura final foi submetida a destilação.
JRendimento: 96 %.
il i:
1' iExemplo 3
ÍÍNuma tubeira cilíndrica com um diâmetro D de 10 mm. um compriijmento L da zona de estreitamento de 20 mm (L-p = 15 mm) e 4 ori Ijfícios de 1,5 mm de diâmetro no perímetro do estreitamento )fez-se passar uma solução de 120 kg/h de trimetil-hexametileínodiamina (TIíBA) e de 145 kg/h de monoclorobenzeno (MCB) com ί 2835 kg/h de uma solução a 50 % de fosgénio em MCB, sendo a !solução da amina introduzida através dos 4 orifícios laterais.
A velocidade da corrente da solução de fosgénio no estreitamento era de 5,7 m/s e a da solução da amina nos orifícios laterais de 11,6 m/s. A proporção das cargas das duas soluções ) era de E^/E^ = 1,92. Em seguida a mistura reaccional foi feiIta reagir num conjunto de 3 reactores em série, tendo cada ireactor um volume de 6 m\ às temperaturas de 80, 110 e 140°C ! respectivamente e por fim a mistura final foi submetida a destilação.
Rendimento: 94
Exemplo 4
Numa tubeira cilíndrica com um diâmetro D de 20 mm, um comprimento L de 36 mm da zona de estreitamento de 20 mm (L^ = 26 mm) e 12 orifícios de 2,6 mm de diâmetro no perímetro do estreitamento fez-se passar uma solução de 450 kg/h de 2,44oluenodiamina (TBA) e de 2350 kg/h de o-diclorobenzeno (OBB) com 7300 kg/h de uma solução a 50 % de fosgénio em OBB, sendo a ii
solução da amina introduzida através dos 12 orifícios laterais. A velocidade da corrente da solução de fosgénio no esitreitamento era de 4,8 m/s e a da solução da amina nos orifíi|CÍos laterais de 10,3 m/s. A proporção das cargas das duas soJluções era de E^/E^ = 0,55. Em seguida, a mistura reaccional ιfoi feita reagir numa coluna de reacção com uma capacidade de m^ contendo 23 placas perfuradas a temperaturas até cerca de 100SC e por fim a mistura final foi submetida a destila? ção.
Rendimento: 96,7 %.
; i
Exemplo 5 iNuma tubeira cilíndrica com um diâmetro D de 20 mm, um comprimento L da zona de estreitamento de 36 mm (L, = 26 mm) e 12 ' orifícios de 2,2 mm de diâmetro no perímetro do estreitamento fez-se passar uma solução de 550 kg/h de uma mistura de 65 % de 2,4-toluilenodiamina (2,4-TDA) e 35 % de 2,6-toluilenodia: mina (2,6-TDA) e 2500 kg/h de o-diclorobenzeno (ODB) com 6160 kg/h de uma solução a 58 % de fosgénio em ODB, sendo a solução da amina introduzida através dos 12 orifícios laterais. A velocidade da corrente da solução de fosgénio no estreitamento era de 4,0 m/s e a da solução da amina nos 12 orifícios :laterais de 15,7 m/s. A proporção das cargas das duas soluiçbes era de E^/E^ = 0,13. Em seguida a mistura reaccional foi feita reagir numa coluna de reacção com uma capacidade 7 m^, contendo 23 placas perfuradas a temperaturas de até cerca de 100°C e, por fim, a mistura final foi submetida a destilação. Rendimento: 97 %.
Exemplo 6 i
ijuama tubeira cilíndrica com um diâmetro D de 23 mm, um comprimento L da zona de estreitamento de 40,2 mm (L^ = 30,2 mm) e i
orifícios de 3,7 mm de diâmetro no perímetro do estreita- j mento fez-se passar uma solução de 1000 kg/h de uma mistura de poliaminas da série do difenilmetano (MDA, fracção com dois núcleos 65 %, viscosidade 55 cP a 80°C) e 4000 kg/h de , o-diclorobenzeno (ODB) com 7140 kg/h de uma solução a 45 F de fosgénio em ODB, sendo a solução da amina introduzida através dos 12 orifícios laterais. A velocidade da corrente da solução de fosgénio no estreitamento era de 3,5 m/s e a da soluçãc da amina nos 12 orifícios laterais de 9,2 m/s. A proporção das quantidades das duas soluções era de = 0,20. A mistura reaccional foi feita reagir em duas colunas de reacção ligadas em série contendo cada uma 23 placas perfuradas com uma capacidade respectivamente de 7 e de 3,5 a temperaturas de ! até 85°C na primeira coluna e de até 155°C na segunda. Após |ieliminação do solvente por destilação a viscosidade do produto bruto resultante isento de solvente era de 45 mPa.s a 25 C. Rendimento: 100 5$. i
PEIVINDIC AÇÕES

Claims (5)

  1. |ieliminação do solvente por destilação a viscosidade do produto bruto resultante isento de solvente era de 45 mPa.s a 25 C. Rendimento: 100 5$. i
    PEIVINDIC AÇÕES
    1- - Processo para a preparação contínua de mono—isocianatos ou de poli—isocianatos orgânicos por reacção de monoaminas ou de poliaminas correspondentes aos mono-isocia natos ou poli—isocianatos com fosgénio dissolvido num solvente orgânico a temperaturas elevadas seguida da separação por destilação da mistura reacdonal resultante, caracterizado pelo facto de, para a preparação da mistura das matérias pri mas, se introduzirem em conjunto numa tubeira (1) o reagente de amina eventualmente dissolvido num solvente inerte e a solução de fosgénio, submetendo—se na referida tubeira um dos dois reagentes à passagem através de um estreitamento e alimentando o outro reagente lateralmente para a corrente do primeiro reagente nesse estreitamento (3) sob a forma de rias correntes parciais através do número correspondente de yá orifícios (5) distribuídos ao longo do perímetro do estreita mento (3).
  2. 2- - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o maior caudal em volume ser fei. to passar através do estreitamento (
  3. 3).
    I 3S — Processo i
    [ caracterizado pelo facto de i
    ; passagem compreendida entre ií
  4. 4- — Processo caracterizado pelo facto de i' i tro constante D ao longo de todo •i de acordo com a reivindicação 1, se conservar uma velocidade de
    1 e 10 m/s no estreitamento.
    de acordo com a reivindicação 1, o seu comprimento L, (3) possuir j 5- — Processo de acordo com a reivindicação 1, i caracterizado pelo facto de o comprimento L corresponder a, ! pelo menos, duas vezes o diâmetro D do estreitamento (3),
    6- — Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de se escolher para o comprimento L^da parte do estreitamento (3) compreendida desde a introdução da corrente axial até à confluência com as correntes parciais do segundo reagente um valor compre endido entre 0,5 a 2 vezes o diâmetro D do estreitamento (3).
    7- — Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de a corrente do produto resultante das duas correntes ser submetida a um estreitamento (3) constante cujo comprimento corresponde pelo menos a uma distância ao fim da qual a reacção da amina livre se pode considerar como essencialmente terminada.
    8® — Processo de acordo com qualquer das reivin dicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de se manter uma proporção da corrente de débitos da corrente alimenta da axialmente e da corrente alimentada lateralmente
    Da
    ---- compreendido entre
    0,01 a 1,0, em que significa densidade, significa significa volume da corrente de escoamento, velocidade de escoamento, e significando, em cada caso, o índice A as correntes de alimentação axial e o índice 1 as correntes de alimentação lateral.
    20·/
    9- - Processo de acordo com qualquer das reivd_n
    8, caracterizado pelo facto de, após o estreite, secção de passagem da corrente se alargar dicações 1 mento (3), gradualmente.
    10- - Processo de acordo com qualquer das reivin dicações 1 a 9, caracterizado pelo facto de o número i. dos orifícios (5) para a alimentação das correntes parciais laterais ser escolhida de tal forma que 2 < i ζ. m, obedecenc.o o número m à condição
  5. 5Í · D
    -----r 7 !»1 m . d em que D significa o diâmetro do estreitamento (3) e d o diâmetro dos orifícios (5)·
    11§ — Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo facto de se fazer pas sar de forma contínua, de baixo para cima, a mistura reaccic nal obtida a partir da junção do reagente de amina com a solução de fosgénio através duma coluna de reacção a uma temperatura elevada mas não superior a 150-C, possuindo a coluna pelo menos 10 câmaras separadas umas das outras por meio de placas perfuradas.
    de acordo com a a velocidade da perfurações das reivindicação 11.,
    12- - Processo caracterizado pelo facto de sobe através da coluna, nas estar compreendida entre 2 e 20 m/s e a velocidade da fase fase gasosa que placas perfuradas, líquida em ascensão através da coluna, nas perfurações das placas perfuradas, estar compreendida entre 0,05 e 0,4 m/s.
PT89218A 1987-12-24 1988-12-14 Processo para a preparacao continua de mono-isocianatos ou de poli-isocianatos PT89218B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE3744001A DE3744001C1 (de) 1987-12-24 1987-12-24 Verfahren zur kontinuierlichen Herstellung von Mono- oder Polyisocyanaten

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT89218A PT89218A (pt) 1989-12-29
PT89218B true PT89218B (pt) 1993-07-30

Family

ID=6343536

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT89218A PT89218B (pt) 1987-12-24 1988-12-14 Processo para a preparacao continua de mono-isocianatos ou de poli-isocianatos

Country Status (17)

Country Link
US (1) US5117048A (pt)
EP (1) EP0322647B1 (pt)
JP (1) JP2719813B2 (pt)
KR (1) KR970011455B1 (pt)
CN (1) CN1014606B (pt)
AT (1) ATE73764T1 (pt)
AU (1) AU608725B2 (pt)
BR (1) BR8806867A (pt)
CA (1) CA1317306C (pt)
DD (1) DD280100A5 (pt)
DE (2) DE3744001C1 (pt)
ES (1) ES2033406T3 (pt)
MX (1) MX169466B (pt)
PT (1) PT89218B (pt)
RU (1) RU1773260C (pt)
YU (1) YU233588A (pt)
ZA (1) ZA889573B (pt)

Families Citing this family (58)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP2778305B2 (ja) * 1991-10-01 1998-07-23 松下電器産業株式会社 水道監視装置
DE4202973A1 (de) * 1992-02-03 1993-08-05 Bayer Ag Verfahren zur kontinuierlichen herstellung von polyurethan- und polyurethanharnstoff-elastomeren
DE4202972A1 (de) * 1992-02-03 1993-08-05 Bayer Ag Verfahren zur kontinuierlichen herstellung von polyurethan- und polyurethanharnstoff-praepolymeren
US5908913A (en) * 1992-02-03 1999-06-01 Bayer Aktiengesellschaft Process for the continuous production of polyurethane and polyurethane urea prepolymers
DE4318893A1 (de) 1993-06-07 1994-12-08 Bayer Ag Reaktor und damit durchzuführendes kontinuierliches Verfahren zur Herstellung von Ethylenglykolcarbonat bzw. Propylenglykolcarbonat
DE4437047A1 (de) * 1994-10-17 1996-04-18 Bayer Ag Verfahren zur Dinitrierung von aromatischen Verbindungen
DE4443642A1 (de) * 1994-12-08 1996-06-13 Bayer Ag Kontinuierliches Verfahren zur Herstellung von organischen Isocyanaten
DE19638567A1 (de) * 1996-09-20 1998-03-26 Bayer Ag Mischer-Reaktor und Verfahren zur Durchführung von Reaktionen, insbesondere die Phosgenierung von primären Aminen
DE19800529A1 (de) 1998-01-09 1999-07-15 Bayer Ag Verfahren zur Phosgenierung von Aminen in der Gasphase unter Einsatz von Mikrostrukturmischern
DE19817691A1 (de) 1998-04-21 1999-10-28 Basf Ag Verfahren zur Herstellung von Mischungen aus Diphenylmehandiisocyanaten und Polyphenylen-polymethylen-polyisocyanaten mit vermindertem Gehalt an chlorierten Nebenprodukten und verminderter Jodfarbzahl
DE19905572A1 (de) * 1999-02-11 2000-08-31 Bayer Ag Vorrichtung zum Mischen und Reagieren mehrphasiger gasförmiger und flüssiger Gemische und Verwendung dieser Vorrichtung
DE10026142A1 (de) 2000-05-26 2001-12-13 Basf Ag Verfahren und Vorrichtung zur kontinuierlichen Herstellung von organischen Mono- oder Polyisocyanaten
DE10032269A1 (de) 2000-07-03 2002-01-31 Basf Ag Verfahren und Vorrichtung zur Verringerung von Nebenprodukten bei der Vermischung von Eduktströmen
DE10133729A1 (de) * 2001-07-11 2003-01-23 Bayer Ag Verfahren zur Herstellung von (cyclo)aliphatischen Diisocyanaten
DE10222968A1 (de) 2002-05-23 2003-12-04 Basf Ag Verfahren zur Herstellung von Isocyanaten
US20040008572A1 (en) * 2002-07-09 2004-01-15 Stuart Joseph Y. Coaxial jet mixer nozzle with protruding centerbody and method for mixing two or more fluid components
CN100513637C (zh) * 2002-10-25 2009-07-15 Oc奥林肯巴尔策斯股份有限公司 生产半导体器件的方法和由该方法获得的器件
DE10260082A1 (de) 2002-12-19 2004-07-01 Basf Ag Verfahren zur kontinuierlichen Herstellung von Isocyanaten
DE10310888A1 (de) 2003-03-11 2004-09-23 Basf Ag Verfahren zur Herstellung von Polyisocyanaten
DE102004027705B4 (de) * 2004-06-07 2006-10-26 Bayer Materialscience Ag Verfahren zur Herstellung von Polyurethan- und/oder Polyurethanharnstoff-Prepolymeren
ATE408450T1 (de) * 2004-07-20 2008-10-15 Dow Global Technologies Inc Mischer und verfahren mit mehreren t- verzweigungen und konischer apertur
CN100366607C (zh) * 2005-02-28 2008-02-06 北京金源化学集团有限公司 应用固体光气制备多异氰酸酯的方法
JP2007021327A (ja) * 2005-07-14 2007-02-01 Nippon Steel Chem Co Ltd マイクロデバイス及びビスフェノール類の製造方法
US7547801B2 (en) * 2006-06-26 2009-06-16 Bayer Materialscience Llc Process for the continuous preparation of isocyanates
CN101153015B (zh) * 2006-09-28 2010-06-16 宁波万华聚氨酯有限公司 一种孔射流式反应器及利用该反应器制备异氰酸酯的方法
CN101209405B (zh) * 2006-12-27 2013-08-28 宁波万华聚氨酯有限公司 一种孔射流式喷射反应器
WO2008077287A1 (fr) 2006-12-27 2008-07-03 Ningbo Wanhua Polyurethanes Co. Ltd. Réacteur à injection du type à gicleur à orifice
ATE536218T1 (de) * 2007-03-15 2011-12-15 Dow Global Technologies Llc Mischer für einen durchlaufreaktor
DE102007020444A1 (de) 2007-04-27 2008-11-06 Bayer Materialscience Ag Verfahren zur Oxidation eines Chlorwasserstoffenthaltenden Gasgemisches
EP2014641A3 (en) * 2007-06-06 2009-03-18 Huntsman International Llc Process for preparing mixtures of diphenylmethane diisocyanates and polyphenyl polymethylene polyisocyanates
US8206652B2 (en) 2007-08-21 2012-06-26 Ningbo Wanhua Polyurethanes Co., Ltd. Jet reactor with flow ducts and process for preparing isocyanates using it
HUP0700771A2 (en) * 2007-11-30 2010-08-30 Borsodchem Nyrt Mixing device for mixing two liquids and process for the continuous preparation of organic mono-, di- or polysocianates
DE102007061688A1 (de) 2007-12-19 2009-06-25 Bayer Materialscience Ag Verfahren und Mischaggregat zur Herstellung von Isocyanaten durch Phosgenierung primärer Amine
PT2323973E (pt) * 2008-08-07 2012-05-07 Basf Se Processo para a produção de isocianatos aromáticos
FR2940283B1 (fr) * 2008-12-18 2011-03-11 Perstorp Tolonates France Utilisation d'un reacteur de type piston pour la mise en oeuvre d'un procede de phosgenation.
CN101623615B (zh) * 2009-08-11 2011-11-23 赛鼎工程有限公司 套筒分布式气相光气化反应器及用于合成异氰酸酯的方法
CN101708438B (zh) * 2009-12-04 2011-12-28 天津大学 一种混合器及制备有机异氰酸酯的方法
US20110230679A1 (en) * 2010-03-16 2011-09-22 Dow Global Technologies, Inc. Reactive Static Mixer
US20110228630A1 (en) * 2010-03-16 2011-09-22 Dow Global Technologies, Inc. Reduced Transit Static Mixer Configuration
BR112012025838B1 (pt) * 2010-04-19 2019-01-29 Wanhua Chemical (Ningbo) Co., Ltd. reator de jato com orifício dinâmico e processo para a preparção de isocianatos usando o referido reator.
CN101805272B (zh) * 2010-04-21 2013-08-28 万华化学集团股份有限公司 一种通过界面光气化反应制备异氰酸酯的方法
EP3009185B1 (en) 2010-09-28 2017-08-16 Dow Global Technologies LLC Reactive flow static mixer with cross-flow obstructions and mixing method
WO2012088671A1 (zh) 2010-12-29 2012-07-05 烟台万华聚氨酯股份有限公司 一种快速混合反应器及其应用
PT2751073T (pt) * 2011-09-02 2017-02-21 Basf Se Processo para a preparação de isocianatos
US20150018575A1 (en) 2011-09-30 2015-01-15 Dow Global Technologies Llc Highly segregated jet mixer for phosgenation of amines
WO2014009342A1 (de) 2012-07-11 2014-01-16 Bayer Materialscience Ag Verfahren zur aufarbeitung von destillationsrückständen aus der isocyanatherstellung
JP6225190B2 (ja) 2012-09-24 2017-11-01 コベストロ、ドイチュラント、アクチエンゲゼルシャフトCovestro Deutschland Ag ジアミン懸濁液をホスゲン化することによりジイソシアネートを生成する方法
CN103084134B (zh) * 2012-12-12 2015-04-22 万华化学集团股份有限公司 一种动态孔射流式混合反应器及使用其生产二苯基甲烷系列二胺和多胺的方法
KR20160137545A (ko) 2014-03-27 2016-11-30 코베스트로 도이칠란트 아게 이소시아네이트의 제조 방법
CN106458842B (zh) 2014-06-24 2020-02-11 科思创德国股份有限公司 具有运行中断的用于制备化学产物的方法
CN105688791A (zh) * 2014-11-28 2016-06-22 上海弗鲁克科技发展有限公司 一种喷射反应器
CN107787318B (zh) 2015-06-29 2020-08-28 科思创德国股份有限公司 制备多异氰酸酯的方法
WO2017001320A1 (de) 2015-06-29 2017-01-05 Covestro Deutschland Ag Verfahren zur bereitstellung von chlorwasserstoff für chemische umsetzungen
US10618871B2 (en) 2016-08-17 2020-04-14 Covestro Deutschland Ag Process for producing isocyanate and at least one further chemical product in an integrated production
KR102596786B1 (ko) 2016-12-21 2023-11-02 코베스트로 도이칠란트 아게 이소시아네이트를 제조하는 방법
DE102018004071A1 (de) 2018-05-22 2019-11-28 Gertraud Scholz Nichtionische Soil Release Polyester und deren Verwendung
JP2022547814A (ja) 2019-09-17 2022-11-16 コベストロ、ドイチュラント、アクチエンゲゼルシャフト イソシアネートを製造する方法
EP4378576A1 (en) * 2022-11-29 2024-06-05 Basf Se Apparatus and process for preparing isocyanates

Family Cites Families (7)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2563002A (en) * 1948-10-06 1951-08-07 Standard Oil Co Mixing device
US3226410A (en) * 1962-07-20 1965-12-28 Fmc Corp Continuous method of preparing aromatic isocyanates
US3507626A (en) * 1965-10-15 1970-04-21 Mobay Chemical Corp Venturi mixer
GB1238669A (pt) * 1968-03-12 1971-07-07
US3947484A (en) * 1971-10-26 1976-03-30 Bayer Aktiengesellschaft Continuous prephosgenation process for the production of organic isocyanates
CA1137076A (en) * 1978-12-13 1982-12-07 John R. Bauer Fluid spray mixer - reactor system
US4289732A (en) * 1978-12-13 1981-09-15 The Upjohn Company Apparatus for intimately admixing two chemically reactive liquid components

Also Published As

Publication number Publication date
US5117048A (en) 1992-05-26
EP0322647A1 (de) 1989-07-05
EP0322647B1 (de) 1992-03-18
AU608725B2 (en) 1991-04-11
DE3869370D1 (de) 1992-04-23
ES2033406T3 (es) 1993-03-16
AU2752388A (en) 1989-06-29
KR970011455B1 (ko) 1997-07-11
RU1773260C (ru) 1992-10-30
DD280100A5 (de) 1990-06-27
CN1014606B (zh) 1991-11-06
ATE73764T1 (de) 1992-04-15
KR890010009A (ko) 1989-08-05
CN1034536A (zh) 1989-08-09
MX169466B (es) 1993-07-06
ZA889573B (en) 1990-07-25
BR8806867A (pt) 1989-08-29
CA1317306C (en) 1993-05-04
JP2719813B2 (ja) 1998-02-25
JPH02756A (ja) 1990-01-05
YU233588A (en) 1990-02-28
PT89218A (pt) 1989-12-29
DE3744001C1 (de) 1989-06-08

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT89218B (pt) Processo para a preparacao continua de mono-isocianatos ou de poli-isocianatos
US6562247B2 (en) Process for conducting liquid/liquid multiphase reactions in a tubular reactor having static mixing elements separated by coalescing zones
US7851648B2 (en) Method for the continuous production of isocyanates
ES2354528T3 (es) Procedimiento para la producción de isocianatos.
JP4748966B2 (ja) 気相におけるイソシアネートの調製方法
JP3219903B2 (ja) 芳香族ジイソシアネートの製造方法
US4851570A (en) Process for the continuous production of mono- and polyisocyanates
US3226410A (en) Continuous method of preparing aromatic isocyanates
BRPI0511449B1 (pt) Processo contínuo para a preparação de isocianatos
KR20080055661A (ko) 이소시아네이트의 기상 제조 방법
JP2011529947A (ja) 芳香族イソシアネートの製造方法
PT92571B (pt) Processo para a preparacao de compostos organicos azotados
WO2022147939A1 (zh) 一种制备二异氰酸酯的方法及其装置
BR112012009107B1 (pt) processo para sintetizar pelo menos um nitroalcano e aparelho para sintetizar pelo menos um nitroalcano
PT2705020E (pt) Método e dispositivo para a purificação de produtos nitrados
KR101277350B1 (ko) 디니트로톨루엔 제조 방법
CN1133286A (zh) 制备有机异氰酸酯的连续方法
BR112012008916B1 (pt) Processo para sintetizar pelo menos um nitroalcano
JP4257891B2 (ja) ニトロクロロベンゼンを製造するための連続的な断熱的方法
CN110914236A (zh) 制备异氰酸酯的方法
US20220162151A1 (en) Process and device for producing nitrobenzene
US3465021A (en) Preparation of aromatic isocyanates
KR100235401B1 (ko) 방향족 모노니트로화합물의 제조방법

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19930119

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20010731