PT2419344E - Caixa com paredes laterais dobráveis e mecanismo de bloqueamento com proteção contra sobrecarga - Google Patents

Caixa com paredes laterais dobráveis e mecanismo de bloqueamento com proteção contra sobrecarga Download PDF

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PT2419344E
PT2419344E PT107217242T PT10721724T PT2419344E PT 2419344 E PT2419344 E PT 2419344E PT 107217242 T PT107217242 T PT 107217242T PT 10721724 T PT10721724 T PT 10721724T PT 2419344 E PT2419344 E PT 2419344E
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Description

DESCRIÇÃO
CAIXA COM PAREDES LATERAIS DOBRÁVEIS E MECANISMO DE BLOQUEAMENTO COM PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA A presente invenção refere-se a caixas facilmente t r a. n s p o r t a v e i s, c u j a s p a re de s 1 a t e r a i s podem ser d o b r a d a s p a r a baixo para transporte e que compreendem um elemente > de encaixe o qual pode ser facilmente aberto e f echado em f u n c i. o n asnento normal para um engate mútuo das paredes laterais o qual impede a destruição das paredes ou o bloqueio se ocorrer um erro de operação.
No mercado, está disponível uma pluralidade de caixas dobráveis ou grades dobráveis constituídas por uma parte inferior ou base e paredes laterais, que são dobráveis em relação à. base de modo que as caixas possam ser dobradas depois do uso, dobrando para baixo as suas paredes laterais, a fira que elas sejam transportáveis para o local da sua reutilização num espaço poupando espaço e custo de forma eficaz.
Como tal, as caixas desdobráveis podem ser utilizadas industrialmente em grande escala e para uma pluralidade de diversas finalidades, por exemplo, para o transporte de fruta ou consumidora vegetais a partir dos campos de colheita para uma tal caixa dobrável tem de satisfazer uma pluralidade de r e qu is it o s d i ferente s, que par c i a1me n t e se i n f1ue n c i arn mutuamente. Alguns requisitos aqui resultam do aspecto da transportabilidade. Assim, é especialmente desejável para a caixa ter apenas uma baixa altura de empilhamento, no estado dobrado para baixo, de modo que sobre uma palete durante o transporte, um número de caixas dobradas para baixo pode ser transportado, que é tão elevada quanto possível. Além disso, a caixa deve ser tão leve quanto possível, isto é, tão pouco material quanto possível devia ser usado para manter a proporção entre a capacidade de carga ou de carga útil para o peso da caixa tâo baixo quanto possível. Para além disso, tais caixas são frequentemente utilizados paira o transporte de alimentos, e é necessário para o lado de dentro da caixa para ser tão lisa ou plana quanto possível, de modo que não haja restos alimentares ud caixa. Simultaneamente, a caixa torna difícil o uso de grandes superfícies planas- Além disso, a facilidade de rimpeza das caixas deve ser garantida a qual, por um lado, requer superfícies Dianas e> P°r outro lado, a possibilidade tem que ser dada em sistemas automáticos de agentes de limpeza ou água utilizados durante a limpeza podem deslizar para fora a partir de caixa. Isto requer perfurações ou furos de drenagem, que estão, novamente/ em contradição com a requerida elevada estabilidade. No <3ue diz respeito à limpeza, é especialmente que fiquem presos deve ser estáve1· c "Ρ'ϊί'ΎΊτοτη r-tτό o n c TlO 1Γ; LΘT I O ^ r' aue 1 desejável que, pelo menos, algumas das paredes exteriores ncarr: no seu próprio estado dobrado para cima, isto é, permanecem no estado dobrado para cima, como é exigido para o sucesso e limpeza que o volume interior completo da caixa é de fácil acesso.
Um outro requisito para tais caixas dobráveis deve ser que o mecanismo de articulação, o qual produz uma ligação entre a porta e as paredes exteriores da caixa dobrável pode absorver grandes forças, h mesma apresenta, no estado dobrado para cima, a única conexão não positiva entre a base sobre a qual geralmente a carga completa está organizada e as paredes exteriores em que os furos de aderência estão geralmente localizados. Mesmo se é utilizada uma implementação eficiente de uma caixa, a destruição dos componentes individuais da caixa, ou seja, em particular da base ou de uma das paredes laterais, não pode ser sempre excluída no uso diário. É portanto desejável que as paredes laterais possam facilmente ser destacadas da base sem a capacidade de transportar uma carga elevada aguentando a facilidade de desmontagem da ligação não positiva.
Requisitos especialmente elevados são também dirigidos para a estabilidade das caixas como sendo o mesmo, por exemplo quando transportando frutas e vegetais, são carregados directamente no campo pelos trabalhadores de campo e dos vegetais permanecem no interior da mesma caixa, durante o transporte completo para o consumidor final, ou seja, a caixa tem que sobreviver a muitos processos de carga e descarga durante o transporte, se possível, sem ficar daniricado. Além disso, as caixas também são usadas várias vezes de acordo com. o seu propósito, o qual aumenta ainda os requisitos relativos de robustez. Por um lado, é claramente bastante c.esejavel que quando mantendo condições colaterais de peso, que e tão Darxa quanto possível, as paredes e a base das caixas dooráveis sao tão robustas quanto possível. Além disso, aeviao à multiplicidade ae processos de manipulação e acções necessárias durante o transporte ae uma tal caixa, é necessário assegurai que a oper açao normal é tão fácil quanto possível.
Deve ser gaiantido simultaneamente, que em caso de utilização inconecta ou o runcionamento, os componentes mecânicos utilizados não são destruídos. Sm particular, as caixas dobráveis compreendem um mecanismo ae bloqueio por meio do aual as paredes são erguidas entrelaçadas umas com as outras de modo que a caixa superior dobrada recebe a estabilidade necessária. Este mecanismo de bloqueio deve ser operado tão facilmente quanto possível e sem erros, sem muita força. Contudo, adicionalmente, a possibilidade de uma operação errada deve ser considerada, ou seja, a força atue sobre o mecanismo de bloqueio, sem que o mesmo ser operado. Neste caso, o mecanismo ae fecho deve ser destruído por qualquer meio.
Ei- 1 6-4 7 49/., reveia uma caixa dobravei com interrupções nas suas Paie^es la.Lera.is rongas para limitar um. movimento de dobragem das paredes laterais curtas. 2 É um objecto o.a presente invenção prover uma caixa dobrável, em que, no caso ae funcionamento incorrecto durante a dobragem para baixo, a destruição dos componentes mecânicos da caixa é evitada.
Este ODjectrvo é resolvido por uma caixa dobrável de acordo com a reivindicação 1.
De acordo com algumas formas de realização da presente invenção, uma caixa dobrável e provida compreendendo respectivamente dois pares opostos de paredes exteriores laterais longitudinais e transversais dispostas dobráveis em. relação à base da caixa e permitindo o aobrar para baixo das paredes exteriores para o interior. Mo estado de dobrado para cima, as quatro paredes exteriores sao ligadas umas às outras mecanicamente ou são engaLaaas de modo a obter uma caixa dobrável compreendendo uma estabilidade elevada.
Para permiar o engate, cada uma das paredes exteriores longiuudrnais laLerais compreende uma saliência em cada extremidade, prolongando-se na direcção das paredes exteriores transversais laterais no estado dobrado para cima, em que a sanéncia restringe a dobragem das paredes exteriores transversais laterais para o exterior, isto é, tem o efeito de paragem,. No tmal ao lado longitudinal, a impressão não é para ser dada, que a parede exterior longa tem que compreender esta sariência em quaíquer forma de realização. Em algumas formas de realização alternativa, são as paredes exteriores mais curtas referidas como o lado transversal que compreende esta saliência de modo que os termos lado longitudinal e lado transversal podem ser trocados de forma aleatória. Qualquer uma das paredes exteriores transversais secundárias compreende mecanismos de travamento molas pré-tensionadas dispostos no lado exterior do lado transversal da parede exterior, que compreendem, no estado dobrado para cima, um encaixe ou travamento ou elemento de bloqueio móvel no sentido vertical que pode ser engatada com a saliência do lado longitudinal da parede exterior. 0 elemenro de encaixe pode assim encaixar diretamente para uma saliência ou para um objeto ligado à saliência ou pode travar com os mesmos. Pelo movimento vertical do elemento de encaixe é conseguido que o elemento de encaixe possa ser movido prai_itemente sem. força, ou seja., a.o aorxr o elemento de encaixe ou o travamento somente a força de mo la da elasticidade do mecanismo de travamento de moía pré-tensionada tem. de ser superado, a fim de assim, ser capaz de libertar o travamento de uma forma simples em operação normal. Por isso, o lado transversal da parede exterior é separado do lado longitudinal da parede exterior de modo que o mesmo pode ser dobrado para baixo. Encaixamento aent.ro e fora na direção vertical tem a vantagem em relação as soluções convencionais em que o encaixe dentro ou fora é executado numa direcção de dobragem lateral ou na direção horizontal e o bloqueio ou desbloqueio tem lugar numa 3 direção na qual a ligação entre as paredes laterais não tem de absorver uma força, de modo que nenhuma força elevada tem de ser utilizada, a fim de bloquear ou desbloquear o elemento de encaixe. Com os métodos de bloqueio nos quais tem lugar o bloqueio ou travamento numa direcção em que a parede externa é movida por abertura ou fecho, é definitivamente necessário no bloqueio ou desbloqueio normal para superar a força de fecho elevada ou de aperto da fechadura, a fim de alcançar um desbloqueio. Isso leva a perdas em relação à velocidade e confiabilidade de manuseamento que podem ser prevenidas por meio de mecanismos de bloqueio verticais.
De acordo com as formas de realização de mecanismos de bloqueio descritos a seguir, a protrusão e/ou elemento de encaixe, no estado dobrado para cima compreende adicionalmente, em relação à direção vertical, superfícies de contacto as quais são inclinadas de tal modo que o mecanismo de bloqueio abre contra a sua pré-carga. de mola, quando excedendo uma força predeterminada dirigida para dentro agindo sobre o lado transversal da parede exterior. Os flancos ou extremidades das patilhas ou pegas de bloqueio ou a saliência em que o elemento de encaixe e o guia de travamento da saliência ou a saliência em si deslizam ao loncjo um do outro são inclinados em relação um ao outro de modo que, dependendo da inclinação, quando a força actua a partir do exterior da caixa dobrável para o lado transversal da parede exterior, também uma componente de força actua sempre na direcção vertical, isto é, contra a pré-carga de mola para o elemento de encaixe. Assim, por assim dizer, uma libertação de emergência pode ser alcançada quando, por exemplo, por uma operação errada uma força elevada age sobre o lado transversal da parede exterior. Assim, o mecanismo de bloqueio não é destruído o que levaria a uma substituição da caixa ou de uma parede lateral.
Por inclinação do elemento de encaixe em relação à saliência ou a um gancho de fecho unido à saliência, a força pré-determinada em que ocorre a libertação de emergência ou em que o mecanismo de bloqueio abre contra a mola de pré-tensão pode estar sitiada aleatoriamente ao longo de uma ampla faixa. Aqui, em contraste com os métodos convencionais, a dimensão da força predeterminada, pela qual o bloqueio se abre automaticamente, não tem qualquer influência sobre a força que deve ser exercida, a qual é necessária quando o mecanismo de bloqueio se encontra em funcionamento normal, ou seja, ocorre através da operação manual do elemento de encaixe no sentido vertical. As formas de realização da presente invenção, permitem assim, tanto uma operação confortável e regular e uma segurança adicional contra o funcionamento incorrecto sem os parâmetros de um dos dois métodos de funcionamento - o regular e a operação errada - estar dependente um do outro. Assim, formas de realização das caixas dobráveis da invenção podem até ser fabricadas de tal forma robustas que o travamento em. funcionamento contínuo não só pode ser aberto por uma operação manual convencional dos elementos de 4 encaixe, mas também pelo bater ou pisar no lado transversal da parede exterior sem ocorrerem danos na caixa ou no mecanismo de encaixe.
Com algumas formas de realização da presente invenção, a fácil desmontagem de uma. parede exterior a partir da base de uma caixa dobrável é conseguida através de uma disposição de articulação especial incluindo ambos um eixo disposto na base da parede exterior, e também um carne disposto de modo que somente aquando da dobra para cima da parede exterior, é produzida uma conexão não-positiva entre a base e a parede exterior, A fim de permitir isto, em algumas formas de realização na base ou numa área de parede exterior, que está fixada e se prolonga a partir da base, segundo uma direção vertical para cima (isto é, na direcçãc· da pareo'e lateral dobrada para cima) , em que a área da parede exterior pode também ser fabricada integralmente dentro da base, um recesso está localizado dentro do qual está localizado o veio. Além disso, na base, uma superfície de contacto está disposta a qual é uma superfície disposta em relação à base numa orientação relativa conhecida. 0 carne, tal como será explicado em maror detalhe com respeito a algumas das figuras seguintes, é implementado como tal ou compreende um contorno tridimensional tal que o came, o qual está conectado rígido à parede exterior, quando a parede de came se dobra para cima, entra em contacto com. a supertície de contacto, ou seja, entra em contacto com o mesmo e é suportado pelo mesmo. Este apoio provoca um movimento de translação do veio que também está conectado rígido à parede exterior. 0 orifício de guia ou abertura está geometricamente implementado de modo (que o mesmo compreende uma secção de abertura passando basicamente numa direção vertical (isto é, basicamente, perpendicular à superfície da base) e uma secção de abertura lateral praticamente perpendicular à mesma passando na direção lateral a partir do exterior para o interior. Ambas a zona de abertura e também a secção de abertura lateral compreendem uma secção transversal que é suficientemente grande para mover o eixo nas duas secções. No estado dobrado para baixo aa parede exterior o veio está em primeiro lugar disposto na base da secção da abertura do guia de abertura e pode ser removido através da secção de abertura na direcção vertical, para cima. Assim, o veio não está no modo de desmontagem da parede exterior no estado dobrado para baixo.
Produzir uma conexão não positiva só é executado quando se dobra a parede exterior. Durante a dobragem para cima, o contorno do came está em contacto com a superfície de contacto que orienta ou suporta o came. Devido à conexão rígida do came e do veio através da parede exterior e orientando o came na superfície de contacto é conseguido que o veio se desloca para a área de abertura lateral na. abertura da guia, onde a área de abertura é fechada para cirna, pelo menos, num local, ou seja, é limitado na direcção ascendente por exemplo, pelo material da parede exterior ou a área fixa da parede exterior. Se o veio é, assim, localizado na secção de abertura lateral, o mesmo pode não ser 5 removido da parte superior e uma configuração resultante a qual produz uma conexão entre a parede exterior e a Joase na direção vertical, de modo que a mesma pode absorver uma torça ou suportar uma carga de peso. Por outras palavras, guiado peio carne que está apoiado na superfície de contacto, peio veio é executado uma oscilação ou um movimento de translação o que move o veio a partir de uma posição inicial na secção de abertura lateral, para uma posição final, na secção de abertura lateral, de modo que, quando se dobra a parede para cima, uma conexão estável entre a parede exterior e a base resulta, enquanto no estado dobrado para baixo, o veio pode ser removido da parte superior da abertura guia e, assim, a parede pode ser desmontada.
Com algumas formas de realização, na base ou na área de parede exterior fixa que se estende para cima a partir da base, um outro recesso está localizado dentro do qual o carne está localizada. Neste carne é providenciado o suporte de superfície de abertura. Em algumas formas de realização, a superfície de suporte é formada pela parede lateral exterior da superfície limite do carne de abertura.
Nalgumas outras formas de realização da invenção, a. capacidade de carga ou a estabilidade da conexão resultante é adicionalmente aumentada pelo facto de que o carne de abertura também compreende uma secção de abertura passando na direção vertical, e uma secção de abertura lateral que passa na direção lateral, em que o carne tem um contorno exterior ou é geometricamente implementado de modo que no estado dobrado para cima um elemento de carne ou um recesso no carne engata a secção da abertura lateral do carne durante a dobragem para cima. Pelo presente, o carne também está impedido de deslizar para cima para fora da abertura de carne com uma tensão de tracçãc·, pelo material maciço o'e base localizado acima da secção de abertura-lateral da abertura do carne. Assim, o carne na abertura de carne, no estado Cobrado paira cima também podem receber adicionalmente peso ou transportar uma carga adicional que aumenta a estabilidade ou a resistência da caixa dobrável nesta concretização. Aqui, em algumas outras formas de realização da presente invenção, a abertura de came compreende uma secção transversal tal na direcção vertical, que o came, no estado dobrado para baixo da parede lateral pode ser retirado para cima a partir da abertura de came de modo que, também na concretização em que o came pode transportar carga adicionai, a parede exterior pode ser desmontada no estado dobrado para baixo, sem quaisquer ferramentas. Em algumas formas de realização, a geometria é seleccionada de tal modo que ambos a abertura de came e também a abertura de guia se prolongam na aireçao lateral para o exterior até uma parede exterior comum, ae modo que o mesmo, por outras palavras compreende dimensões idênticas na direcção lateral. Na direcção perpendicular em relaçao à vertical e a direcção lateral, a abertura de came ou abertura de guia em algumas formas de realização compreende 6 dimensões que são ligeiramente maiores do que a extensão horizontal do veio ou a extensão horizontal do carne, a fim de permitir uma ligação livre de desempenho também nesta dimensão entre a parede exterior e a base ou a área fixa da parede exterior da base. Por outras palavras, a extensão horizontal da abertura de guia e da abertura de carne corresponde basicamente às dimensões horizontais do veio ou do carne, em que a extensão horizontal das aberturas é ligeiramente maior, por exemplo de 0,5 mm ou 1 mm.
Através da utilização do dispositivo de articulação acima mencionado, ou pelo uso de uma caixa dobrável de acordo com uma das formas de realização acima descritas, é possível proporcionar uma caixa dobrável cuja paredes exteriores podem ser completamente dobradas para baixo e facilmente removidas no estado dobrado para baixo - por exemplo, sendo trocadas por uma peça sobresselente ou para limpeza - a partir: da caixa dobrável - em que a conexão entre a parede exterior e a base ou a área fixa da parede exterior da base ainda está apta a absorver uma força elevada como é convencionalmente só o caso com articulações convencionais que não podem ser desmontadas. e reanzaçao da invenção, qual compreende paredes para cima depois
De acordo com. algumas outras formas uma caixa dobrável é provida, a exteriores que são retidas, no estado dobrado da dobragem da mesma para cima, em que uma dobragem automática para baixo da parede exterior é também impedida. Algumas concretizações da presente invenção baseiam-se na disposição de articulação acima descrita compreendendo um veio de uma abertura de guia, sem que a abertura de guia ter necessariamente de compreender uma área de abertura adequada para ser removida na direcção vertical. É apenas necessário que a abertura guia compreende a secção de abertura lateral prolongando-se na direcção lateral a partir do exterior para o interior da área das paredes exteriores fixas, em que o veio pode ser deslocado no interior da secção ae abertura. Aqui, é necessário uma nova utilização de carne, o quai está disposto na secção de base da pareae exterior, em. que o carne compreende um contorno de carne que é implementado de tal modo que ao levantar ou erguer, através de um contacto ao contorno do came para a superfície de contacto, já quando excedenao um anguio limite, o eixo é movido para a secção de abertura lateral fiara dentro antes da parede lateral ser completamente erguida.
Em algumas implementado de tal forma gue exterior é erguida; formas de realização, 0 contorno do came é ângulo limite, quando da parede for ultrapassado antes do lado inferior da pareae exterior, quando erguendo, ira enitar em contacto com 3 zona de bordo interior da área fixa da parede exterior da base se estende para cima. Pe±o facto de que o eixo, no primeiro contacto aa base da parede exterior com a zona de bordo interior, está já localizado na posição .interior na seccão de 7 abertura lateral, o eixo pode absorver uma força basicamente dirigida paira cima. A medida que o eixo pode já absorver esta força, quando ruais erguida a parede exterior, transversalmente à zona de bordo interior, pelo efeito do veio conectado rígido à parede exterior (por exemplo, através de um espaçador ligado à base da parede interna), a parte inferior da parede exterior é pressionada com uma primeira força de pressão contra a zona de bordo interior da área fixa de parede exterior. A mesma é maior do que a segunda força, de contacto de prensagem com a qual a parede exterior erguida na. posição 'vertical, isto é, após exceder a zona de bordo interior, é pressionada pelo veio contra o lado superior da área fixa de parede exterior.
Por outras palavras, movendo-se o eixo para dentro na secção de abertura lateral (para a posição final interior), antes que a parede exterior fique em contacto com a zona de bordo interior causará uma força, limiar a ser ultrapassada quando se levanta para cima ou para erigir a parede exterior. Este limiar actuando sobre a parte inferior da parede exterior após ter excedido o ângulo limite pelo efeito do eixo, é a maior força que atua durante o erguer entre a. parte inferior: da parede exterior e da área fixa da parede exterior da base. Assim, após ultrapassar esta força, isto é, depois de erguer completamente a parede exterior, a parede exterior é mantida na posição vertical, como a força agindo na posição vertical entre a parte inferior da parede exterior e a área fixa de parede exterior é menor e a parede exterior pode, portanto, não ultrapassar a zona de bordo interior simplesmente dobrando para baixo pela força do peso da parede exterior, sem força externa.
As formas de realização da invenção acima descritas, permitem assim proporcionar uma caixa dobrável na qual as paredes exteriores, após o erguer, podem não se dobrar automaticamente para o estado dobrado para baixo, mesmo que as paredes exteriores da caixa dobrável não estejam engatadas ou presas umas nas outras, no estado vertical.
Isto pode ser uma vantagem substancial na limpeza automatizada total das caixas dobráveis, a qual tem de ser repetida manualmente, quando, por exemplo, devido a uma operação errada sempre que o travamento das paredes exteriores é capaz de dobrar de novo automaticamente para dentro. Além disso, quando convencionalmente dobrando para cima. as paredes exteriores, uma parede exterior de pé pode ser uma grande vantagem, em primeiro xugar, podem ser colocadas de modo que as paredes restantes possam ser levantadas e depois oroqueadas ou interligadas com as paredes já dobradas para cima sem que tenha de ser assegurado manua.lm.ente que a parede já dobrada fique na vertical. Quanto à plura.lida.de de processos de manuseio que ocorrem num ciclo de vicia cie uma. tal caixa dobrável, isto é uma vantagem substancial sobre a eficiência e custos. 8
Em particular, também a funcionalidade que a parede exterior, no estado dobrado para cima fica automaticamente levantada pode ser conseguida sem engates em peças móveis as quais são convencionais no estado da técnica tais como, por exemplo, nos eixos das articulações que têm de ser providas através das quais de outro modo uma limitação do movimento de uma articulação é conseguida. Tais engates, em particular, quando utilizam peças de plástico, estão sujeitos a desgaste, de modo que a inibição de movimento e, portanto, a funcionalidade da parede lateral é automaticamente reduzida ao longo do tempo. Nas formas de realização da invenção o mecanismo, é no entanto, basicamente livre de desgaste como o movimento do próprio veio é por si só completamente livre de desgaste dentro da secção de abertura lateral. A força de atrito é gerada sem fricção por um acompanhamento elástico dos componentes participantes de modo que, com um dimensionamento correcto do componente que -absorve a força, por exemplo, a ponte ou espaçador conectando o eixo para a parede exterior, um funcionamento de desgaste contínuo é garantido.
De acordo com algumas formas de realização da presente invenção, peio menos uma das paredes exteriores compreende uma estrutura particularmente estável possuindo características vantajosas que são produzidas pelo facto de estáveis per se, áreas de parede esféricas convexas relativamente a um lado exterior da caixa são conectadas por meio de um conjunto de pontes e reforços. Por isso, é provida uma parede exterior extremamente fina e estável a qual é estável e ainda leve. De acordo com algumas formas de realização, entre as duas áreas de parede esférica da parede exterior convexa relativamente ao lado exterior, uma ponte disposta na parte externa da parede exterior estendendo-se através de uma altura da. parede exterior, é providenciada. Além disso, um ou uma pluralidade de reforços passa entre as áreas de parede esférica, em que os reforços se estendem a partir da ponte de cada uma das áreas de superfície esférica em ambos os lados da ponte. Estas formas de realização das paredes exteriores da invenção incluem, assim, superfícies esféricas dispostas adjacentes umas das outras e conectadas umas às outras por meio cie um conjunto de reforços e de pontes entre as superfícies esféricas, respectivamente adjacentes, a fim de aumentar a rigidez do acoplamento da parede exterior.
As superfícies esféricas têm a vantagem de que as mesmas são intrinsecamente resistentes a uma certa dimensão, crue é causada pela curvatura da superfície nas suas zonas de bordo. A este respeito, as superfícies esféricas são consideradas superfícies que se elevam a partir de uma superfície de base plana numa direcção previamente determinada, em que a superfície não se destaca em forma de escada a partir da superfície de base em reiaçao ao contorno, mas o contorno se afasta de superfície oe base em uma forma de S com raios predeterminados. Após a elevação ou subida, uma área de superfície esférica pode também compreender uma superfície parcial a qual é completamente plana 9 e passa paralelamente à superfície de base numa distância que v^pende do contorno em lorma de S na extremidade da superfície esférica. Se o piano ou nível da superfície dentro da superfície esférica se torna muito grande, esta superfície, rnais uma vez, se torna instável, de modo crue existem restrições no cl que >peita ao ramanno ae uma superfície esférica intrinsecamente estavex. A utilização de uma superfície esférica individual como uma parede lateral, com paredes laterais extensas, não teria portanto um efeito de grande estabilidade de apoio. .Superfícies
-r- Θ ST :amanho de esféricas ambos os lados, não compreendem bordos ou as mesmas são muito adequadas para o transporte de alimentos, tai como o risco de alimentos serem presos nas extremidades ou afins, não é dada.
tem vantagem, í O O P no entantc ss mesmas que são planas em fissuras de modo que
Com algumas formas de realização da presente invenção, várias áreas ae superfície convexa numa. parede são utilizadas as quais são interligadas por urn conjunto de reforços e pontes perpendiculares às reforços que prolongando-se em toda a altura da parede exterior para ligar de per se áreas de superfícies convexas estáveis sem despesas de material elevadas de uma forma muito resistente de torção, de modo que uma estrutura tudo em um muito robusta com baixos resultados de resistência da parede. Em algumas formas de realização da presente invenção, as pontes e os reforços estão dispostas exclusivamente no lado de fora da parede exterior de modo que os efeitos de reforço são alcançados sem sanidade sofrendo por alimento ficar preso nos bordos das reforços e pontes no interior da caixa. Em algumas formas de realização dai presente invenção, qualquer conjunto de articulação conectando a parede exterior à base da caixa dobrável está basicamente disposta em áreas nas quais as pontes estão situadas entre as superfícies esféricas. Como as pontes prolongando-se através da altura da parede exterior são aquelas estruturas que podem possuir a maior tensão de tracção, pela disposição produzida dos elementos de articulação uma estrutura ou uma parede exterior é gerada compreendendo os requisitos de estabilidade mais elevados possível, também relativamente à transmissão de energia ou de força para a base e simultaneamente, apenas requer uma fina temperança de material de parede exterior, a qual é plana ou lisa no lado interior e, portanto, fácil de limpar.
Seguidamente, alguns exemplos de reaiizaçao aa presente invenção serão explicada em mais pormenor com referência aos desenhos anexos, nos quais:
Fig. 1 mostra uma visão global de uma concretização de uma caixa dobrável;
Fig, 2 é uma vista de cims da fig. 1; forma de realização d? ,.ao da caixa 10
Fig. 3 é uma viste Fig. 4 é uma vi .sta c a í x a dobr á ve 1 ; Fig. 5 é unia vi s t a dispo si ção de y -j- -j reali za cão da inv ençãí Fig, 6 é uma vis ta iric parti r de uma per 'spec Fig. 7 2 0 uma vi sta abertur a de carne para Fig. 7: B é í uma visti persp 0 C i. V a difer ente Fig. Q é uma vis ta d cia caixa aoJoravei aa Fig. i; uma outra concretização de uma de um carne e de um eixo de uma utilizada nalgumas formas de ada do carne e do eixo da Fi.a, 5 a uma uxo e o carne das Fiqs. 0 e /-l A vJ._L spc· si ção de articu laçã o; Fi g* 9A é uma vista em cort e através do eixo num estado dobr ado pa X cx baixo cia. caixa desdobrá ve -L· r Fi r·' M · 9tí é uma vista. em cort e através do carne, no estado dobr ado pa ra baixo Fi g. 10A é urna vi sta em c orte at ravi és do ei xo num est ado semiaberto;
Fig, 10B é uma vista em corte através do carne no estado semiaberto;
Fig, 11A é uma vista em corte através do veio, no estado aberto;
Fig. 11B é uma vista em corte através do carne no estado aberto;
Fig. 12 é uma vista lateral de uma parede lateral transversal de uma concretização de uma caixa dobrável que tem um. mecanismo de bloqueio com um elemento de encaixe;
Fig. 13A é uma forma cie realização cie um elemento cie encaixe; e
Fig, 13B é uma outra forma de realização de um. elemento cie encaixe, A Fig. 1 mostra uma vista em semi-perspectiva de uma concretização de uma caixa dobrável. Aqui, uma caixa dobrável, no âmbito da presente descrição é uma caixa ou uma grade que é aberta numa. direção (na direção vertical para cima) e que compreende uma base e quatro paredes exteriores ou laterais, as quais estão ligadas à. base, de tal modo que elas possam ser movidas ou dobradas para cima ou para baixo em relação à base. 11
Mo estado dobrado para baixo, isto é, quando todas as quatro paredes são dobradas põira a base, a caxxa tein apencLS una baixa altura de construção e é facilmente transportável. A caixa dobrável da Fig. 1, compreende assim uma base, pares de paredes laterais exteriores opostas transversais 4a e 4b e pares de paredes laterais exteriores opostas longitudinais 6a e 6b. É de notar aqui que, para identificar as paredes exteriores na descrição seguinte as paredes exteriores são para ser designadas como paredes exteriores laterais longitudinais, as quais têm uma extensão maior do que as paredes exteriores transversais laterais. Isto não é para ser considerado como restritivo na medida em que as características descritas em conexão com as paredes exteriores longitudinais laterais são implementadas em todas as concretizações da invenção, apenas nas paredes laterais mais longas. Ao contrário, o termo lateral longitudinal e lado transversal servem somente para a identificação das paredes exteriores respetivamente descritas. Por outras palavras, os termos lado longitudinal e lado transversal também podem ser substituídos de modo a que as caracterí sticas descritas para as paredes longitudinais laterais exteriores também podem ser aplicadas nas laterais transversais e, claro, também em ambas sis paredes laterais (simultaneamente). Em gerai, aplica-se que quaisquer características a seguir descritas, podem ser combinadas aleatoriamente umas com as outras de modo que algumas formas de realização de caixas dobráveis da invenção compreendem apenas um dos elementos, enquanto que outras formas de realização 'poderá compreender todas as funcionalidades.
Como já foi mencionado, a Fig. 1 mostra uma caixa dobrável, no estado dobrado para. cima, enquanto a caixa é para ser considerada como estando no estado dobrado para baixo, quando todas as paredes laterais são dobradas para baixo. Para simplificar a descrição das características individuais, certas direções ou relações geométricas da descrição seguinte são definidas como se segue. A direcção vertical 8 passa basicamente perpendicular à superfície da base 2, em que a posição relativa designações superior e inferior, devem neste contexto, ser consideradas que tal modo que superior designa uma posição mais afastada da base na direção vertical que a inferior. A indicação da posição relativa interna ou interior designa uma posição que está mais próxima do volume incluído pela caixa numa posição que é designada pelo termo exterior ou externo. Exterior ou externo, significa por exemplo, relativamente à parede longitudinal externa 6b, que esses componentes são descritos com e são diretamente visíveis na vista em semi-perspectiva da Fig. 1. a altura das paredes laterais é a extensão no estado dobrado para cima ilustrado na Fig. 1 na direcção vertical 8, enquanto que a espessura ou largura é a extensão máxima entre o lado interior e lado exterior das paredes exteriores. 12 A informação direcional lateral e horizontal, refere-se respetivamente, ao considerado actualmente parede exterior, a direção horizontci.1 é a direção ao longo da maior extensão longitudinal da parede lateral considerada, de modo que a direção horizontal em relação à parede exterior 6b, por exemplo, resultados como os indicados pela seta 11. A direcção lateral refere-se à direcção entre o lado exterior e o lado interior ou lado interior das paredes, no estado dobrado para cima de modo que, por exemplo, resulta para a parede exterior 6b a direção lateral designada, pelo número de referência 12. A aplicação correspondente desta definição para o lado transversal da parede exterior 4 b leva a uma direção horizontal 14 e a uma direção lateral 15. No estado da caixa dobrado para cima, assim em relação a cada parede exterior, lateral, vertical e direcção horizontal define um sistema base de coordenadas rectangulares. Para além disto, quando resultam dúvida de interpretação em relação à posição ou informação de orientação, a informação deve ser sempre considerada como estando relacionada com a caixa no estado de dobrada em cima ilustrada na Fig. 1.
Como pode ser visto com referência à Fig. 1, algumas concretizações da presente invenção compreendem uma base 2, por um lado consistindo num nível, plano parte principal e compreendendo uma área fixa de parede exterior 18 estendendo-se a. partir: da base, segundo uma direção vertical para. cima em dois lados opostos exteriores. Para uma melhor ilustração, a mesmo está ilustrada numa forma concebida na Fig. 1 e pode ser, por exemplo, servir para receber ou prover elementos de articulação e Para assegurar (que um par de paredes laterais, no estado dobrado para baixo, vem descansar no outro par de paredes laterais. Na discussão dos elementos seguintes, a. área fixa. de pareae exterior que se estende para cima., na direcção vertical é considerada como pertencendo à base, de modo que algumas das características acima discutidas podem também ser realizadas na área do nível base. A Fig. 2 mostra uma ilustração renovada de uma vista de topo para a caixa dobrávei ilustrada, na Fig. 1, em que a base 2, as paredes exteriores laterais longitudinais 6a e 6b e as paredes laterais exteriores transversais 4a e 4.0 são bem visíveis. Além disso, pode pelo menos ser obtida na Fig. 2, que o lado longitudinal e as paredes laterais exteriores transversais, no estaao dobrado para cima, são travados entre si nos respetivos bordos adjacentes, de modo que a caixa dobrada para cima consegue uma elevada estabilidade. Como aqui apenas indicado e discutido com mais pormenor em alguns dos parágrafos seguintes, paio. o bloqueio ou travaitiento das paredes exteriores laterais longitudinais compreendem uma saliência que se estende na direção da parede exterior transversal 4a que limita, a dobragem da parede ldL.ei.ai exterior transversal 4a. para o exterior, isto é numa direção oe aobragem para cima e, portanto, por assim dizei, acLUd como um batente. Este mecanismo é analisado a seguir com referência ao canto 20 da parede exterior 13 longitudinal 6a. Aquando do bloqueio, um elemento de encaixe disposto na parede exterior lateral transversal 4a engata a saliência 22 e linguetas com a mesma, para formar uma conexão mecanicamente durável ou resistente, a fim de atingir a estabilidade da caixa. A Fig. 3 mostra uma vista lateral de uma concretização de uma caixa dobrável em que algumas características vantajosas da parede exterior 6b desta concretização são bem visíveis. A implementação ilustrada na Fig. 3 da parede exterior 6b distingue-se pelo facto de as áreas de superfície esférica, que são convexas em relação ao lado exterior da caixa dobrável são combinadas com elementos de reforço de reforços e pontes tais como uma parede exterior resulta, o que é uma consequência muito estável que, no entanto, é, simultaneamente basicamente lisa ou plana na sua parte interior, e compreende apenas uma pequena espessura, que é uma pequena extensão na direcção lateral. A espessura na direcção lateral é um critério não só no aue diz respeito ao peso e material a ser utilizado, mas em particular também para a altura de empilhamento a ser atingida, isto é, a altura de uma caixa no estado dobrado para baixo, o que resulta basicamente da espessura da base, as paredes exteriores transversais .laterais e as paredes exteriores longitudinais laterais. Quanto mais fina for a parede com uma determinada flexibilidade, melhor.
Isto é conseguido nas concretizações aqui descritas pela parede exterior consistindo em áreas esféricas de parede 20a, 20b e 20c convexa no que diz respeito ao lado externo ou exterior, em que as áreas são conectadas umas às outras por meio de uma disposição de reforços e pontes. Até um. certo tamanho, as áreas da parede esférica são intrinsecamente estáveis devido à sua modelagem, como já acima indicado. Tal como ilustrado na Fig. 3 entre a área da parede esférica 2 0a e a área de parede esférica 20b, uma ponte 22 disposta no lado exterior da parede exterior é provido prolongando-se através da altura 24 da parede exterior, ou sej a, passando na direção vertical 8. Esta ponte conduz a uma elevada resistência no sentido vertical. A partir da ponte 22, uma pluralidade de reforços que passam horizontalmente 26a-26c amplia-se para as áreas de superfície esférica 20a e 20b adjacentes a ponte 22. Pela combinação das superfícies esféricas intrinsecamente rígidas com os reforços e disposição de pontes que ligam as areas de superfície esférica compreendendo pelo menos uma ponte e um reforço alongando-se a partir da ponte para as superfícies estérrcas adjacentes, permite fornecer uma parede exterior muito fina e estável usando pouco material. Isto tem a vantagem de que aqui o lado interior basicamente tem uma superfície plana ou lisa, como ambas as superfícies esféricas salientes ou dobradas para fora e também os reforços estão ligados ao lado de fora, isto é, a. altura de construção disponível é utilizada para um máximo de eficiência, a fim de alcançar uma construção global tão rígida, quanto possível. 14 0 uso de pontes e de disposições de reforço ligando os elementos de superfície esférica, permite adicionalmente, perfurar os elementos de superfície esférica ou proporcionar a mesma com uma pluralidade de perfurações para poupar material e ser capaz de limpar completamente a parede. A perfuração enfraquecendo a estrutura das áreas de superfície esférica pode aqui ser aceite como peio uso de pontes e reforços entre as áreas de superfície esférica, a estabilidade completa pode ainda ser mantida. Na Fig. 3, mais algumas pontes opcionais são ilustradas alongando-se através da área esférica e servindo para aumentar ainda mais a estabilidade total. Estas pontes são opcionais, no entanto como em algumas formas de realização a combinação das áreas de superfície esférica e pontes podem já garantir a estabilidade requerida.
Por outras palavras, uma outra forma de realização da invenção compreende somente as pontes 22 e 30 entre as áreas de superfície esférica 20a, 20b, 20c. Para um aumento adicional da estabilidade da construção em geral, a disposição de articulações usada com as quais a parede exterior é conectada articulada à base 2 ou à área da parede exterior fixa 18 estão dispostas apenas nas áreas na base da parede exterior 6b (na extremidade da parede exterior 6b virada para a base 2) , em que as pontes se prolongam para a área de base da parede exterior. Qualquer uma das disposições de articulação ou mecanismos de articulação 40a, 40b, 40c e 40d, os quais são apenas aqui indicados resumidamente estão situados, na forma de realização mdicaaa na Fig. 3 e na Fig. 1, na área das pontes passando na direção vertical 8. Isto leva a um aumento da estabilidade da construção em geral, como as articulações têm de absorver a força que actua no sentido vertical 8 quando a caixa é carregada, de modo que é uma grande vantagem, quando as articulações estão localizadas na posição das pontes as quais também servem para absorver a carga na direção vertical. A ponte, que e capaz de fazer isso é geralmente um material todiiente a partir da superfície da parede exterior, na direção lateral, a qua± se alonga para além das alturas da parede exterior. Numa aplicação equivalente desta definição, os reforços alongam-se também na direção lateral a partir da superrxcie da parede exterior, em que os reforços passam ba&icconente ao longo da orientação horizontal. Com algumas outras lormas ae realização, os reforços não passam noii zon L.almente, mas numa orientação diferente, onde deve ser ga.i.am:.ido que, pelo menos, um reforço se estende a partir das poni.es, também numa orientação diferente, até às áreas de tuperfxoie esrérica adjacentes às pontes. Ά rx9*, 4 mostra uma vista de uma outra forma de realização de uma caixa aobrável, a qual é diferente da forma de realização -ilustrada na Fig. i, por um dimensionamento diferente. Em particular, a caixa dobrável ilustrada na Fig. 4 compreende uma altura inieiior, xsto e, um ampliar mais restrito da direcção 15 vertical 8, Coiro as característ icas restantes das caixas dobráveis na Fxg. i e 4 sao as mesmas, com respeito a uma descrição das caractensticaa à qual referência é feita ao que foi dito em relaçao a Έ ig. i, em qUe também no que respeita à altura mais restrita da caixa, ilustrada na Fiq. 4, ainda o conceito de áreas de supemcie esférica adjacentes pode ser realizado, as quais esuão conectadas por meio de uma ponte e pelo menos um rerorço estendenao-se a partir da ponte para cada uma das áreas de superticxe esférica adjacentes, uma vez que pode ser ootida a partir da fiq. 4. a Fiq. 4 ilustra assim uma grande flexibilidade da cooperação funcional das áreas de parede esféricas e a ponte e o reforço de construção conectando as mesmas, o que pode facilmente ser adaptado a diferentes condições limite geométricas. Em particular, está também proporcionado na Fxg.4 (tal como na Fig.l) para apensar uma abertura de aperto 46 na area central da caixa dobrávei usando convencionalmente, em utxlxzaçao normal da caixa a carga completa é elevada. Aqui, a utilização de áreas de superfície esferica permite a construção ae uma área de superfície esférica excluída pela área de aperto e localizada abaixo da área de aperto, de modo que também na área de aperto uma área de superfície esferica aumentando a estabilidade não tem de ser feito sem. Tal como ilustrado na Fxg. 4f q aperto está conectado a area de superfície esférica em baixo por meio de pontes de passagem vertical que leva a um aumento da estabilidade na direcção da força. Além disso, um contorno exterior do aperto é conectado diretamente as pontes 22 e 30 dispostas entre as áreas de superfície esférica através de reforços adicionais o que leva ao facto de que a aoertura da zona de aperto 4 6, a qual realmente enfraquece a estabilidade da construção não afecta a estabilidade geral como a força que actua sobre o aperto pode s e r transm111αo dιre t ame n te à s áreas adj acentes de superfí cie esférica.
Além do que na Fig. 4, a funcionalidade idêntica ou os elementos ou as características funcionais semelhantes, são providos com os mesmos números de referência que foram já usados na Fig.l. Isto também se aplica aos seguintes desenhos em que elementos funci onalmente iguais ou funcionalmente semelhantes ou características são cada uma providas com números de referência idênticos.
Figuras 5 e 6 mostram secções ampliadas de um veio 50 disposto na área de base da parede exterior 6b e um came 52 providenciado na área de base da disposição de articulação 40c da caixa dobrávei 1 a partir de perspetivas diferentes, onde a Fig. 5 é uma vista interior, isto é, na direcção lateral de dentro para fora, e a Fig. 6 é uma vista correspondente à mesma a partir de fora para dentro. 0 veio 50 nesta forma de realização é b as icamente ci1in drico e estende-se n a direcção horiz onta1. A secção transversal do veio pode ser de qualquer outra forma, mas circular, como, por exemplo, oval, quadrada, triangular ou cubo ide. O came é, basicamente cuboide, em que o contorno do 16 came em alguns pontos se desvia da forma cúbica para alcançar as diferentes funcionalidades do came.
As Figs. 7A e 7B correspondem às Figs. 5 e 6, onde o mesmo também mostra uma abertura guia 54 e uma abertura de came 56 a partir de perspectivas diferentes, que estão localizadas dentro da área. fixa. o.e parede exterior lb da base 2 e no quai o veio 50 e o came 52 estão organizados. A Fig.7A mostra aqui uma vista de dentro para fora, enquanto a Fig.7B mostra uma vista a partir do exterior para o interior. Enquanto as Figs. 5 a 7B mostram as características da disposição articulada no estado desmontado, as Figs. 8 a 11B mostram a disposição de articulação, no estado montado, em que o came 52 se encontra localizado dentro de uma abertura de came 54 e o veio 50 dentro da abertura guia 54, de modo que em relação às figuras de 8 a 11B a interacção ou cooperação dos diferentes componentes da disposição de articulação podem ser recolhidas. Aqui, a Fig.8 mostra uma vista de cima sobre a disposição de articulação, no estado dobrado para baixo da parede exterior 6b, enquanto as Figs. 9A a 11B mostram uma vista em corte através da disposição de articulação ilustrada durante as diferentes fases de dobra para cima da parede exterior 6b. As Figs. 9A, 10A e 11A cada uma mostra um corte na linha de corte 60 através do eixo 50. As Figs.9B, 1QB e 11B mostram um corte através do came 52 ao longo da linha de corte 62 da. Fig.8. O funcionamento da disposição de articulação está descrita a seguir com referência às Figs. 5 a 11B.
Como pode ser reunido a partir da Fig. 8, na forma de realização da invenção aqui descrita, o veio 50 está disposto na abertura de guia. 54 e o came 52 está disposto na abertura de came 56. A abertura da guia 54 está dividida em duas áreas funcionalmente diferentes, ou seja, uma porção de abertura ou secção 54a que se prolongam essencialmente no sentido vertical 8 e uma secção de abertura lateral 54b prolongando-se essencialmente numa direção lateral 12 do lado exterior ou da área de parede exterior fixa 18 ou o guia de abertura 54 para o interior. Na forma de realização ilustrada aqui, a secção 54b de abertura lateral está localizada na base da abertura guia 54, embora isto não é para ser considerado como uma restrição. Em vez disso, em outras formas de realização da invenção, a secção de abertura lateral, pode também ser disposta mais para cima na direcção vertical.
Do mesmo modo, a abertura de came 56 compreende uma abertura de corte 56a prolongando-se basicamente na direcção vertical. A abertura de came 5 6 também, compreende uma secção de abertura lateral 56b estendendo-se na direção lateral a partir do exterior ou a partir da borda exterior ou restrição da abertura de came 56 para dentro. As diferentes secções de abertura diferentes podem ser melhor identificadas na vista em corte da Fig.9A e 9B, onde também são providas com números de referência c o r respon de n t. e s . A f i m de n. ã o prejud i car a. c 1 areza d a. i 1 u s t. r a ç ã o
do funcionamento, nas restantes figuras as secções de abertura não foram fornecidas com os respectivos números de referência. A 17 secção de abertura 54a do guia de abertura 54 passando na direção vertical, compreende uma secção transversal a qual é suficientemente grande para ser capaz de remover o veio 50, no estado dobrado para baixo da parede lateral 6b numa direção vertical para cima a partir do guia abertura 54. Como está ilustrado nas figuras, o veio 50 é ligado à base 66 através ae um espaçador 64, ou seja, encontra-se rigidamente conectado à extremidade inferior da parede exterior 6b na direcção vertical 8. Quando se dobra para cima a parede ilustrado nas Figs. 9A a 11B na direção de um ângulo de abertura aumentado 68 (α) , o veio 50 é rotativo em relação à abertura de guia 54. Da mesma forma, o carne 52 permanentemente fixado à base 66 da parede exterior 6b é rotativo em relação à abertura de carne 56. Na concretização da presente invenção descrita com referência às Figs. 7A a 11B, também a área de abertura 56a da abertura de carne 56 basicamente passando na direção vertical, compreende uma secção transversal que é suficientemente grande para que o carne 52 no estado dobrado para baixo pode ser guiado para. fora verticalmente para cima a partir da abertura, de carne 56. Como pode ser recolhido a partir de metade da vista superior da parede exterior 6b na
Fig.8, a parede lateral 6b está conectada à área de parede exterior fixa 18, através de quatro eixos e dois carnes do tipo acima descrito.
No estado dobrado para baixo, a parede exterior 6b pode ser facilmente desmontada sem quaisquer ferramentas o que facilita a troca de uma parede exterior possivelmente danificada. Para dobrar para baixo a parede exterior, tanto o guia de abertura 54 como também a abertura de carne, cada um compreende, um lado interior rutura ou perfuração 70 e 72 na parede interior ou limite interno das aberturas 54 e 56, na qual o espaçador 64 do veio ou a parte do carne 52 que serve para a. montagem, de um carne 52 para a base 66 da parede lateral 6b podem ser deslocados.
Em contraste com o mecanismo de articulação convencional, assim a conexão entre a parede lateral e a área fixa de parede exterior, no estado dobrado para baixo pode ser desfeito sem qualquer ferramenta, ou seja, uma força que actua no estado dobrado para baixo na direção vertical para a parede exterior 6b não é absorvida pela disposição de articulação ou transferida para a baise 2, em que é requerida ει fim de estar apta a carregar a caixci no estaido dobraido para cimõi. A tracção ou aderência na concretização da invenção só é produzida quando a montagem da parede exterior 6b, na qual com respeito ao carne 52 e eixo 50 coopera como se segue. No estado dobrado para baixo ilustrado na Fig. 9A e 9B, o eixo 60 encontra-se localizado no interior da secção de abertura de passagem vertical 54a da abertura guia 54 e o carne 52 está também localizado no interior da secção de abertura de passagem vertical 56a da abertura de carne 56. Na forma de realização aqui ilustrada, tanto o veio 50 como também o carne 52 são apostos ou 18 contactam a parede lateral exterior da respectiva abertura de guia e não atua qualquer força sobre o veio 50 ou o came 52. O contorno do came 52 na forma de realização aqui ilustrada, não é basicamente radial como o contorno do veio, mas em forma de L, com um bordo 7 4 aplicado ou em. contacto o lado exterior da abertura de CAM 56. A parede exterior ou lado exterior 7 6 da abertura de came 56, ao erigindo ou levantando a parede exterior 6b opera como superfície de contacto na área fixa de parede exterior 18, onde o came 52, quando o erigir da parede exterior 60, por assim dizer, é suportado. Pelo contorno em forma de L do came com o bordo 74, assim, di.rectam.ente após o início do levantamento de uma força dirigida para dentro, actua sobre a parede lateral 6b que conduz ao veio 50 na secção de abertura lateral 54b a ser transferida para o interior, de modo que, quando excedendo um ângulo limiar ou ângulo limite pré-determinado, a mesma está localizada dentro da secção de abertura lateral 54b (numa posição interior da extremidade lateral da secção de abertura lateral 54b), como é ilustrado na Fig. 10A. A secção de abertura lateral 54b, como pode por exemplo ser reunido a partir da Fig.7, é delimitada verticalmente, para cima, -pelo material da área de parede exterior fixa 18. Esta limitação é formada na Fig. 7 pelos dois terminais 78a e 78b, estendendo-se acima da seção de abertura lateral 54a para a abertura de porta. 54 e prevenindo a possibilidade de mover o eixo para fora da abertura guia 54. Devido ao came 52 e à superfície de contacto 7 6 do came, quando o veio de montagem 50 é movido lateralmente para dentro, entre a secção de abertura lateral 54b até uma posição em que o eixo 50 não pode ser removido a partir da abertura guia para a parte superior, de modo que o eixo pode transmitir uma força para a base 2 atuando no sentido vertical para cima para a parede exterior 6b.
De um modo geral, o came 52 compreende assim um contorno de came o qual é implementado de tal forma que o contorno de came, quando elevando a parede exterior, entra em contacto com urna superfície de contacto 5 6 de tal modo que o veio 50 é deslocado para dentro na secção de abertura, lateral 54b. A forma da superfície de contacto não é aqui importante, a superfície de contacto plana ilustrada nas figuras é apenas para ser considerada como um exemplo para qualquer geometria da superfície de contacto, o que leva. a que uma força seja apresentada, no came. Por exemplo, a superfície de contacto pode também ser inclinada em relação à. direcção vertical 8, a qual, em combinação com um contorno de came basicamente circular com respeito à superfície de contacto 56 também leva ao facto de que, durante o alinhamento, o eixo é movido para dentro. Esta forma de realização também torna cla.ro que a geometria do came pode ser praticamente aleatória, enquanto que o perfil do came é implementado de tal forma, que o contorno do came entra em contacto com a superfície de contacto de tal, forma que o veio 50 é deslocado para dentro. 19
No estado completamente dobrado para cima ilustrado na Fig. 11A, assim o vero 50 está localizado na secção de abertura lateral 54b da abertura de guia 54, de modo que agora a parede exterior 6.0 e a base estão ligacos uma à. outra cie uma forma não positiva. A forma de realização aqui ilustrada, compreende adicionalmente duas saliências 80a e 80b, que se prolongam numa direcção lateral até ao bordo lateral exterior da abertura de guia 54 no estaao dobrado para cima da parede exterior 6b. Estas saliências opcionais 80a e 8Ub, ev.it.arn adicionalmente que um eixo 50 sei a deslocado da sua posição não desejável, por exemplo, por deformação elástica, quando a parede exterior 6b está no estado dobrado para cima. A forma cie realização aqui ilustrada compreende ainda uma implementação ou funcionalidade ma is opcional do carne 52. No caso aqui ilustrado, o perfil do carne é em forma de L na posição em que a secção de abertura lateral 5 6b da abertura de carne 56 esta limrtaaa para cima por via do material da área. da superfície ae parede exterior fixa 18 (nas posições das saliências 82a e 82b) , de modo que, como pode ser obtido a partir da Fig. lOB e llB, o carne engata na secção de abertura iaterai 56b da abertura de carne. Por isso, no estado erguido uma força é transmitida a partir da. parede exterior 6b para a. base 2 peio carne 52, o qual pode adicionalmente aumentar a estabilidade da tonalidade da construção, quando esta característica opcional é executada.
Como acima descrito, também peia cooperação funcional do carne 52 com uma superfície de contacto 7 6 e um veio 50 dispostos numa abertura de guia 54, ae acordo com a. invenção, uma disposição de articulação pode ser provida a qual pode ser desmontada no estaao dobrado para baixo e está apta no estado dobrado para cima da parede exterior 6b para transferir as forças necessárias para a base 2.
Uma outra forma de realização da presente invenção, é também seguidamente debatida com referência às Figs. 6 e 11B. Esta forma de realização permite conectar uma parede exterior, por meio de uma disposição de articulação para a base 2 de uma caixa dobrável 1 de tal modo que a parede exterior 6b é por si realizada na posição erecta após levantamento. Como não é de importância primaria em relação a este modo de realização gue a abertura ae guia. 54 e a abertura do carne 5 6 na direção vertical, são implementados de tal forma que os carnes 52 e o veio 50 podem ser remados a partir do copo, esta caracterí stica é opcional nas concretizações da presente invenção agora descrita. Nas formas de realização da presente invenção, permitindo uma parede em pé_ sobre si mesma, é necessário para o contorno do carne do carne 52 a ser implementado como tal, conforme ilustrado na Fig. i0Ά, que o perfii do carne quanoo erguendo a parede exterior 6b entra em contacto com a superfície de guia 76 de tal modo que, quando superior a um ângulo limite 68 o eixo 50 é movido para 20 dentro antes que o lado de baixo ou a base 66 da parede exterior 6b entre em contacto com a área do bordo interior 19 ou do bordo interior 90 da área de parede exterior fixa 18.
Sm seguida, o eixo 50 pode já antes que absorver uma força atuando na direção vertical, de modo a ser possível dimensionar a distância da área do bordo interior 90 para o veio 50 de tal modo que ao mover a parede exterior 6b sobre o bordo 90, isto é, quando o ângulo limite superior 68, pelo efeito do veio 50 do lado inferior 66 da parede exterior 6b é pressionado contra a área de bordo interior 90, com uma força de pressão de contacto, que é maior que uma segunda força de pressão de contacto a qual usando o lado de inferior 66 da parede exterior 6b é pressionada, na posição vertical, contra o lado superior da área de parede exterior fixa 18 pelo efeito do veio 50. Numa concretização alternativa que não está ilustrada, o lado interior do contorno do carne pode ser implementado de tal forma que, quando excedendo o bordo superior 90, a força de pressão de contacto é conseguida pelo efeito do carne 52, quando o mesmo está, por exemplo, já em contacto com o material 82b da abertura de came 5 6 limitando a abertura de carne 56 em direção ao topo.
De modo geral, a parede dobrada para cima é mantida no estado dobrado para cima quando o perfil do came é implementado de tal forma que o contorno do came, quando elevando a parede exterior 6b fica em contacto com a superfície de guia 7 6 de tal modo que quando excedendo o ângulo limite ou ângulo limiar 68, o veio 50 é deslocado para o interior da secção de abertura natural 54b, de modo que, depois de exceder o ângulo limite 68 pelo efeito do eixo 50 ou do came 52 um lado inferior 66 da parede exterior 6b é pressionado com uma primeira força de contacto de prensagem contra a uma. área de bordo interior 90 da. área de parede exterior fixa 18. Esta primeira força de contacto de prensagem é superior a uma segunda força de contacto de prensagem com a qual o lado inferior 66 da parede exterior 6b, na posição vertical, é pressionado para o lado de cima da área de parede exterior fixa 18, peio efeito do eixo 50 ou do came 52. A área da parede exterior, cuja resistência tem que ser superada quando dobrada para cima, não tem de ser formada pelo comprimento completo do bordo interior 90 da área da parede exterior fixa 18. É também possível, por exemplo, a fim de atingir a força necessária, para trazer apenas áreas do bordo interior 90 delimitadas geometricamente, em contacto com a parede exterior 6b durante a abertura. A este respeito, por exemplo, no bordo interno 90 da parede externa, saliências que se prolongam para o interior podem ser formadas de modo que a parede exterior 6b só tem que superar a resistência causada por estas saliências. Isto pode, por exemplo, servir para definir a força necessária quando erigindo a parede exterior 6b e, assim, adaptar a mesma para as necessidades do utilizador. 21
Nalgumas formas de realização, o centro do veio 50 na direcção lateral 12, depois de mover o veio 50 para o interior está mais na direção do lado exterior da caixa dobrável 1 do que do bordo -nterioi. 90, o que faz com que a. distancia entre o bordo inferno 90 e o veio 50 para ser maior do que a distância entre o lado de cirna da área de parede exterior fixa 18 e o veio 50. Isto causa automaticamente a força dos rácios acima descritos. Tal como acontece com todas as formas de realização da invenção, a parede exLe-i-ior oo e mantida na PObiçao verticar por deformação eláotlc« do iridter ial e não po.:. 1 c ± c o a o sob a forma d.e urn velo retardado ou semelhante, como é convencionalmente o caso, por as formas de realização mecânicas da invenção poderem ser proporcionadas, o que provoca, sem desgaste, as paredes exteriores ciobradas pura cima 6θ' para. permanecer por si mesmas no estado dobrado para cima.
No que diz respeito às Figs. 12 e 13A ou 13B uma outra forma de realização da presente invenção é descrita, compreendendo um mecanismo de trava.rn.ento 100, o qual por um. lado pode ser operado numa economia de força ou de forma muito eficiente ou está em muito bom e robusto funcionamento e por outro lado, adicionalmente, compreende uma funcionalidade de desbloqueio de emergência, que garante que, quando o mecanismo de bloqueio é erroneamente operado, não está danificado, mas se abre automaticamente. A Fig. 12 mestra uma vista lateral da caixa dobrável ilustrada na Fig. 1. O lado exterior da parede transversal 4b ilustrado na vista superior compreende aqui um mecanismo de mola pré-carregado ou tensionado 100 tendo um elemento de encaixe 100, o qual pode travar com as paredes exteriores 6a e 6b ou com saliências 22 estendendo-se desde as paredes exteriores laterais longitudinais 6a 6b na direcção do lado transversal da parede exterior 4b. Por este, o elemento de encaixe pode ser conectado mecanicamente destacável com as saliências de modo que o lado longitudinal das paredes laterais 6a e 6b e os lados transversais da parede lateral 4b estão conectados mecanicamente de forma rígida, mas amovível, entre si, a. fim de adquirir uma. caixa estável dobrada para cima. 1. A seguir, um elemento de encaixe está a ser discutido com referência ao canto 2 0 ilustrado na Fig. 12 em que o lado transversal lateral 4b trava paira cima com o lado longitudinal lateral 6b. As Figs. 13A e 13B mostram aqui uma vista em corte ao longo da linha de corte 102 da. fig. 12, em que na Fig, 13Ά e 13B apenas a área 104 na qual os elementos de encaixe interligam ou travam com a saliência 22 são ilustrados de uma forma alargada. Figs. 13A e 13B aqui exemplarmente mostrada uma das várias implementações possíveis do elemento de encaixe 100 ou a saliência 22. Com o lado longitudinal lateral já dobrado as paredes laterais 6a e 6b, a saliência 22 prolonga-se na direcção de um lado transversal da parede exterior 4b. Quando dobrada para cima, isto causa a. saliência 22 para delimitar a. dobragem das paredes laterais transversais exteriores 4b para o exterior e para, por assim dizer, agir como um batente para o mesmo. 22
Aquando da dobragem, a parede lateral transversal exterior 4b entrará em contacto com a saliência 22 na posição dobrada. Simultaneamente, o elemento de encaixe 100 encaixa na saliência Parede extez ior 6b, a .1.im de cidc^uirir uma conexão zioi da mecanicamente destacável entre o lado longitudinal e as paredes 1 aterais t.ransversa.is exteriores. ba. forma, de rea.liza.ÇciO a.quo. izu^trada, a salrencia 22 comoreende um gancho de bloqueio 106 que se estende para o interior, que é, basicamente paralelo ao lado longitudinal da parede exterior 6a, em que o gancho inclui uma primeira superfície de contacto 108 voltada para dentro e uma segunda superfície de contacto 110 uij-igiaa para o exoerior* Aquando cia dooragem o lado transversal da parede exterior 104 na direção de dobragem 113, a parede laterar exrerior longitudinal 6b· e com o mesmo a saliência 22 e o gancho de bloque_i_o iUo ligado à saliência z2, estão em posição fixa. Aquando da dobragem, em conjunto com a parede lateral transversal exterior 4b, o elemento de encaixe 100 conectado pa.;.a a parede lacerai transversal exterior e movido em relação ao gancho de bloqueio luo na direção de dobragem 113 ilustrada 11ig· -l3A. Aqui, o elemento de encaixe 100, compreendendo ainda uma primeira superncie de contacto 112 dirigida para dentro e ^ma segunaa superfície de contacto 114 dirigida para fora, entra em contacto com a superfície de contacto 108 do ganc.no de bloqueio 106 dirigido para dentro. Devido à inclinação da superfície de contacto 108 do gancho de bloqueio 106 dirigido para o interior, o elemento de encaixe ou elemento de bloqueio 100 e movido para cima na direção vertical 8 e pode encaixar numa posição ae bloqueio no gancho de bloqueio 106 ilustrado nas Figs. 13A e 13B. O elemento de encaixe 100 e o mecanismo de bloqueio de mola pré-carregadc· sao implementados integralmente na forma de realização aqui descriua e, assim, providos com os mesmos números de referência. Igualmente, uma pré-carga de mola ou pretensão na forma ae realização da invenção aqui discutida, é conseguida por elemen Los ae moía i2 0a e 120b formados integralmente com o mecanismo de bloqueio, em que os elementos de mola exercem a força de moía para o mecanismo de bloqueio 100, devido à sua elas t icidaae e molaagem. Se o elemento de encaixe 100 está na posição bloqueada na torneira de bloqueio 106, o lado longitudinal oas paredes laterais 6a e 6b e as laterais transversais da parede lateral 4b são bloqueadas ou interligadas mecanicamente e conectadas de modo que a caixa tenha uma elevada estabiiiaaoe. o dispositivo de bloqueio pode, aqui, ser riberrado de uma maneira simples, mediante o accionamento do mecanismo de bloqueio 100 na direção vertical para cima, o que pooe ser executaao ae uma forma simples e ao mesmo tempo que o levantamento da caixa, devido à forma do mecanismo de fecho tendo uma area de aderência 10 6 disposta por baixo da abertura de transporte 128. 23
Como bloqueio e desbloqueio é executado na direção vertical 8 e nesta direção nenhuma força tem de ser absorvida pela conexão entre as paredes laterais exteriores longitudinais 6a, 6b e a parede lateral transversal exterior 4b, para bloqueio e desbloqueio nenhuma força grande tem de ser usada e o mecanismo pode ser operado de forma fácil e fiável. De acordo com as formas de realização da presente invenção, também a segunda superfície de contacto 110 do gancho de bloqueio 106 dirigido para o exterior é inclinada em relação à direção vertical 8 e/ou a primeira superfície de contacto 112 do bloqueio ou elemento de encaixe 100 dirigido para dentro está inclinado. Aqui, nas formas de realização da presente invenção, a inclinação média da primeira superfície de contacto 108 do gancho de bloqueio dirigido para o interior é maior do que a inclinação média da segunda superfície de contacto 110 do gancho de bloqueio 106. Como também a primeira superfície de contacto 110 do gancho de bloqueio 106 dirigida para fora é inclinada em relação à segunda superfície de contacto 112 do elemento de encaixe 100 dirigida para dentro, uma força componente atua para cima. sobre o elemento de encaixe 100, mesmo que uma força seja exercida sobre o lado transversal da parede exterior 4b a partir do exterior.
Por isso, o mecanismo de bloqueio rnola pré-carregado abre automaticamente, sem ser destruído quando uma força predeterminada é excedida. Essa força pode ser definida de forma aleatória através da adaptação à inclinação relativa entre a segunda superfície de contacto 110 do gancho de bloqueio 106 dirigido para o exterior e a primeira superfície de contacto 112 da elemento de encaixe 110 dirigido para dentro, considerando a pretensão da mola. Por isso, nos modelos de realização descritos da presente invenção, é impedido que o mecanismo de bloqueio seja destruído quando ocorrer um erro de operação, embora o mesmo seja implementado de modo que bloqueia perpendicular à direcção do movimento.
Embora na forma de realização descrita nas Figs. 13A e 13B na saliência 22 um gancho de bloqueio adicionai 1Q6 está ligado, formas de realização alternativas da presente invenção podem também bloquear diretamente com a saliência 22, ou de uma abertura adequada na saliência 22 em si. O que é decisivo aqui é que a saliência 22, ou um elemento de conexão com o mesmo e/ou o elemento de encaixe 100, no estado dobrado para cima compreendem superfícies de contacto 110 e 12 0 inclinados de tal modo em relação à direção vertical 8 que o mecanismo de bloqueio 100 abre contra a sua mola pretensão, quando excedendo urna força predeterminada dirigida para dentro, para o lado exterior da parede transversal 4b.
Embora cada mola de mecanismo de bloqueio pré-carregado 100 e o elemento de encaixe na forma de realização descrita na Fig.12 são implementados integralmente, isto é, claro, também possível implementar esses componentes em vários pedaços, ou por exemplo, para implementar o mecanismo de bloqueio separadamente para cada 24 lado. Também nestes casos, a função de desbloqueio destruição livre de emergência pode ser mantida.
Qualquer uma das formas de realização acima descritas em relação às caixas dobráveis aqui utilizadas para o transporte de produtos hortícolas ou semelhantes. Naturalmente, caixas dobráveis de acordo com a invenção não estão restritas a este campo de aplicação. Em vez disso, também existe a possibilidade de executar diferentes tarefas de transporte, assim como o transporte de garrafas ou semelhantes, usando caixas dobráveis semelhantes, em que, nomeadamente, o contorno da forma da base ou com as paredes exteriores internas pode ser modificado para que seja melhor adaptado a uma tarefa especifica.
Também com referência aos materiais seleccionados quaisquer combinações são possíveis. Assim, para o fabrico de caixas dobráveis inventivas, por exemplo plástico, metal ou madeira pode ser usado. Devido à implementação especialmente robusta, também aqui as cargas pesadas podem ser transportadas de forma segura e fiável, como é por exemplo o caso em catering ao transportar pratos ou talheres ou semelhantes. Como o uso de uma das formas de realização acima descritas conduz a caixas dobráveis, que são higiénicas, fáceis de limpar, muito robustas, compactas e dobráveis extremamente simples e eficazes na manipulação, não existem limitações sobre o âmbito de aplicação de caixas dobráveis inventivas como as mesmas são adequada para praticamente qualquer uso, devido à pluralidade de características positivas.
Lisboa, 3 de Setembro de 2013. 25

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES 1· Caixa dobrável (1) tendo uma base (2) e duas paredes exteriores longitudinais (6a, 6b) e laterais (4a, 4b) cada uma, que estão defronte umas das outras em pares e dobráveis em relação à base (2), em que cada uma das paredes exteriores longitudinais (6a, 6b) compreende, pelo menos, uma extremidade lateral de uma saliência (22) estendendo-se na direção das paredes exteriores laterais (4a, 4b) , no estado dobrado para cima, em que a saliência limita a dobragem das paredes exteriores laterais (4a, 4b) para o exterior; caracteri z ada em que cada uma das paredes laterais exteriores (4a, 4b) inclui um mecanismo de bloqueio por mola enviesada disposta no lado exterior da parede lateral externa (4a, 4b) que, no estado dobrado para cima compreende um elemento de encaixe (100) móvel numa direção vertical (8) em relação à superfície da base (2) que pode ser encaixada na saliência (22) da parede exterior longitudinal (6a, 6b), em que a saliência (22) e/ou elemento de encaixe (100) compreende superfícies de contacto (110, 112) inclinado em relação à direcção vertical (8) no estado dobrado para cima de tal modo que o mecanismo de bloqueio se abre contra a sua mola bloqueio quando excedendo uma força predeterminada dirigida para dentro e actuando sobre a parede lateral exterior (4b) .
  2. 2. Caixa dobrável (1) de acordo com a reivindicação 1, em que a saliência (22) das paredes exteriores longitudinais (6a, 6b) um gancho de encaixe (106) passando essencialmente em paralelo às paredes exteriores longitudinais (6a, 6b) está. montada em primeiro lugar compreendendo uma superfície de contato (108) voltados para dentro e uma segunda superfície de contato (110) dirigida para o exterior.
  3. 3. Caixa, dobrável (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o elemento de encaixe (100) pode ser encaixado dentro do gancho de encaixe (106) e o elemento de encaixe (100) compreende uma primeira superfície de contacto (112) voltada para dentro e uma segunda superfície de contacto (114) voltada para fora.
  4. 4. Caixa dobrável (1) de acordo com. a reivindicação 2 ou 3, em que um ângulo de inclinação médio entre a primeira superfj cie de contacto (108) do gancho de encaixe (106) e a direcção vertical (8) é maior ao que um ângulo de inclinação médio entre a segunda superfície ae contato (110) do gancho de encaixe (106) e a direção vertical (8) . 1
  5. 5. Caixa doiorável de acordo com a reivindicação um. ângulo de inclinação médio entre a primeira ou 4, em que superfície de c o nta c to (112) do e1eme n t o de e n c aixe vertical (8) é menor do que um ângulo de i a segunda superfície de contacto (114) do (100) e a direcção icl inação médio entre e 1 eme n t. o de encaixe (100) e a direção vertical (8).
  6. 6. Caixa aobrável (1) de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o elemento de encaixe (100) e o mecanismo de bloqueio são implementados integralmente e se prolonga ao longo da largura completa da parede lateral exterior (4b),
  7. 7. Caixa dobrável (1) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por o mecanismo de bloqueio (100) na área central da parede lateral exterior (4b) compreender uma área de fixação que, com uma operação engate (100) na área de (100) é desbloqueado em manualmente acionável (162), de modo dirigida verticalmente do mecanismo de fixação (162) do elemento de encaixe ambos os lados da parede exterior latera
  8. 8. Caixa dobrável (1) de acordo com a reivindicação 4, em que o ângulo médio de inclinação entre a segunda superfície de contacto (110) do gancho de encaixe (106) e a direcção vertical (8) é aplicada de tal modo que quando excedendo a força de pressão predeterminada o elemento de encaixe (100) é deslocado força que agindo de força agindo encaixe (106) não de encaixe (10 6) contra o bloqueio por mola por um componente de numa direcção vertical (8) e um componente perpendicular à mesma na direção do gancho de conduz a uma deformação não elástica do gancho ou o do elemento de encaixe (100).
  9. 9. Caixa dobrável (1) de acordo com um ângulo de inclinação médio entre conteúdo (112) do elemento de encaixe (8) é implementada de tai modo que predeterminada do elemento de encaixe bloqueio por mola pela componente da direção vertical (8) e um perpendicular à mesma na direção conduz a uma deformação não elási ou o elemento de encaixe (100). a reivindicação 3, em que a primeira superfície de (100) e a direção vertical quando excedendo ror ca (100) é deslocado contra o força agindo para cima na componente de força agindo do gancho de encaixe (106) não ica do gancho de encaixe (106) Lisboa, de Setembro de 2013. 2
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