BRPI1006545B1 - caixa com partes laterais dobráveis e mecanismos de travamento com proteção de sobrecarga - Google Patents

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Abstract

caixa com partes laterais dobráveis e mecanismos de travamento com proteção de sobrecarga caixa dobrável (1) caracterizada por compreender um fundo (2) e duas partes externas do lado longitudinal (6a, 6b) e do lado transverso (4a, 4b), cada uma colocada em oposição, em pares, e dobráveis em relação ao fundo (2). cada parte externa do lado longitudinal (6a, 6b) compreende uma saliência (22) f no mínimo, na extremidade do lado transverso que se estende em direção às partes externas do lado transverso (4af 4b), no estado dobrado para cima, que limita a capacidade de dobra das partes externas do lado transverso (4a, 4b) para fora. cada parte externa do lado transverso (4af 4b) inclui um mecanismo de travamento com mola pré-tensionada montado no lado de fora da parte externa do lado transverso (4a, 4b), que no estado dobrado para cima compreende um elemento de fecho (100) passível de movimentação na direção vertical ( 8) f em relação à superfície do fundo, que pode ser fechado com a saliência (22) das partes externas do lado longitudinal (6af 6b).

Description

CAIXA COM PARTES LATERAIS DOBRÁVEIS E MECANISMOS DE TRAVAMENTO COM PROTEÇÃO DE SOBRECARGA ~
DESCRIÇÃO
A presente invenção se refere a caixas facilmente transportáveis, cujas partes laterais podem ser dobradas para baixo, para o transporte, e que compreendem um elemento de fecho, que pode ser facilmente aberto e fechado, na operação normal, para um fechamento simultâneo das partes laterais, o que evita a destruição das partes ou da trava, se ocorrer um erro de operação.
No mercado, está disponível uma pluralidade de caixas dobráveis ou engradados dobráveis, que consiste de uma parte inferior ou fundo e partes laterais, que são dobráveis em relação ao fundo, assim as caixas podem ser dobradas após o uso, dobrando para baixo as partes laterais, para que possam ser transportadas novamente para o local do respectivo uso, com economia de espaço e apresentando uma relação de custo-beneficio.
Como as caixas dobráveis podem ser industrialmente utilizadas, em larga escala, bem como para diversas finalidades diferentes, por exemplo, para o transporte de frutas e hortaliças dos campos de colheita para os consumidores, as ditas caixas dobráveis devem atender diferentes exigências, que apresentam uma influência parcial entre si. -Algumas exigências ora apresentadas resultam do aspecto de transportabilidade. Assim, é especialmente desejável que a caixa apresente somente uma altura baixa de empilhamento no estado dobrado para baixo, assim, durante um transporte em pallet, várias caixas dobradas para baixo podem ser transportadas, na altura máxima possível. Ademais, a caixa deve ser o mais leve possível, ou seja, o material mais leve
2/42 possível deve ser considerado para ser utilizado, para manter a proporção da capacidade de carga ou carga útil para o peso da caixa, o mais baixo possível. À parte disto, as ditas caixas são frequentemente utilizadas para o transporte de alimentos e é necessário que a parte interna da caixa seja o mais suave ou lisa possível, para que assim nenhum resto de alimento fique preso na parte interna da caixa. Simultaneamente, a caixa deve ser estável, o que dificulta o uso de planos lisos grandes. Ademais, a fácil limpeza das caixas deve ser garantida o que, por um lado, exige superfícies lisas e, por outro lado, deve ser possível que, nos sistemas automáticos de lavagem, os agentes de limpeza utilizados ou a água utilizada durante a limpeza possam ser escoados da caixa. Isso exige orifícios ou perfurações de drenagem que estão, novamente, em contradição à alta estabilidade exigida. Em relação à limpeza, é especialmente desejável que, no mínimo, algumas das partes externas permaneçam por conta própria no estado dobrado para cima, ou seja, permaneçam no estado dobrado para cima, uma vez que é requisito para uma limpeza completa e bem-sucedida pelo qual o volume interno inteiro da caixa é facilmente acessível.
Um requisito adicional para as ditas caixas dobráveis deve ser que o mecanismo de dobradiças, que produz uma conexão dobrável entre a porta e as partes externas da caixa dobrável, possa absorver grandes forças. Este apresenta, no estado dobrado para cima, a única conexão não positiva entre o fundo, no qual, geralmente, a carga inteira é organizada, e as partes externas, nas quais os orifícios de sustentação geralmente estão localizados. Mesmo se uma implementação robusta da caixa for utilizada, uma destruição dos componentes individuais da caixa, ou
3/42 seja, em particular do fundo ou de uma das partes laterais, não pode ser sempre descartada no uso diário. Assim, é desejável que as partes laterais possam ser facilmente desacopladas do fundo, sem a capacidade de transportar uma carga elevada que sofre pela fácil desmontagem da conexão não positiva.
Especialmente, as altas exigências também estão direcionadas para a estabilidade das caixas, por exemplo, ao transportar frutas e hortaliças, são diretamente carregadas no campo, por trabalhadores rurais, e as hortaliças permanecem dentro da mesma caixa, durante todo o transporte até o consumidor final, ou seja, a caixa deve sobreviver a vários processos de carga e descarga, durante o transporte, se possível, sem danos. Ademais, as caixas também são várias vezes utilizadas de acordo com a respectiva finalidade que, inclusive, aumenta as exigências em relação à robustez. Por um lado, certamente, é bastante desejável que, quando mantidas as condições laterais de peso, o mais baixo possível, as partes e o fundo das caixas dobráveis sejam os mais robustos possíveis. Ademais, devido à pluralidade de processos de manuseio e ações necessárias durante o transporte da dita caixa, deve ser garantido que a operação normal seja a mais fácil possível. Deve ser simultaneamente garantido que, no caso de uso ou operação errôneo, os componentes mecânicos utilizados não sejam destruídos. Em particular, as caixas dobráveis compreendem um mecanismo de travamento por meio do qual as partes erguidas estão intertravadas, assim a caixa dobrada para cima obtém a estabilidade necessária. Este mecanismo de travamento deve ser passível de operação do modo mais fácil possível e sem erros, sem muita força. Entretanto, de modo adicional, a possibilidade de uma
4/42 operação equivocada deve ser considerada, ou seja, que uma força atue no mecanismo de travamento sem este ser acionado. Neste caso, o mecanismo de travamento não deve ser destruído por nenhum meio.
De acordo com algumas realizações adicionais da presente invenção, uma caixa dobrável é provida compreendendo dois pares respectivamente opostos de partes externas do lado longitudinal e transversal, montadas de modo dobrável em relação ao fundo da caixa e permitindo a dobra para baixo das partes externas para dentro. No estado dobrado para cima, as quatro partes externas estão mecanicamente conectadas entre si ou fechadas para obter uma caixa dobrável que compreende uma alta estabilidade.
Para permitir o fechamento, cada parte externa do lado longitudinal compreende uma saliência em cada extremidade, que se estende em direção às partes externas do lado transverso, no estado dobrado para cima, no qual a saliência restringe a capacidade de dobra das partes externas do lado transverso à parte de fora, ou seja, apresenta o efeito de parada. Pelo termo lado longitudinal, não deve ser dada a impressão de que as partes externas de fato maiores devem compreender esta saliência, em qualquer realização. Em algumas realizações alternativas, as partes externas menores são mencionadas como laterais transversas, gue compreendem esta saliência, assim os termos lado longitudinal e lado transverso podem ser aleatoriamente intercambiados. Qualquer parte externa do lado transverso compreende mecanismos de fechamento com molas pré-tensionadas montadas no lado externo da parte externa do lado transverso, que compreende, no estado dobrado para cima, um elemento de fecho, travamento ou fechamento
5/42 passível de movimentação na direção vertical, que pode ser fechado com a saliência da parte externa do lado longitudinal.
O elemento de fecho pode, assim, fechar-se diretamente na saliência ou em um objeto conectado à saliência ou pode fechar-se com esta. Por meio da movimentação vertical do elemento de fecho, é possível obter que o elemento de fecho seja movimentado virtualmente sem força, ou seja, ao abrir o elemento de fecho ou o fechamento somente da força da mola, da mola do mecanismo de fechamento com mola pré-tensionada deve ser superado para, assim, ser capaz de liberar a trava de modo simples, na operação normal. Por este meio, a parte externa do lado transverso está separada da parte externa do lado longitudinal, assim esta pode ser dobrada para baixo. Fechar para dentro ou para fora, na direção vertical, apresenta vantagem em relação às soluções convencionais nas quais fechar para dentro ou para fora é realizado em uma direção de dobra lateral ou em uma direção horizontal, bem como o modo travar ou destravar ocorre em uma direção, na qual a conexão entre as partes laterais não têm de absorver uma força, assim nenhuma força elevada deve ser utilizada para travar ou destravar o elemento de fecho. Com os métodos de travamento, nos quais os atos de travar ou fechar ocorrem em uma direção, na qual a parte externa é movimentada pela abertura ou fechamento, é definitivamente necessário no ato de travar ou destravar normal para superar a elevada força de fechamento ou engate da trava, para atingir o ato de destravar. Isso leva a perdas referentes à velocidade e à confiança do manuseio, o que pode ser evitado pelos mecanismos verticais de travamento.
De acordo com as realizações dos mecanismos de
6/42 travamento, descritas a seguir, a saliência e/ou elemento de fecho, no estado dobrado para cima, compreende adicionalmente, em relação à direção vertical, superfícies de contato que estão inclinadas, de modo que o mecanismo de travamento é aberto em oposição a sua mola pré-carregada, ao ser excedida uma força predeterminada, direcionada para dentro, que atua na parte externa do lado transverso. Os flancos ou bordas das abas, linguetas ou saliências de travamento, onde o elemento de fecho e a aba de travamento da saliência ou a saliência em si desliza em sua extensão, estão inclinados entre si, assim dependem da inclinação, quando a força atua a partir da parte externa da caixa dobrável em direção à parte externa do lado transverso, também um componente de força sempre atua na direção vertical, ou seja, contra a mola pré-carregada em direção ao elemento de fecho. Portanto, por assim dizer, uma liberação de emergência pode ser atingida quando, por exemplo, por meio de uma operação equivocada, uma força elevada atua na parte externa do lado transverso. Assim, o mecanismo de travamento não é destruído, o que poderia levar a uma substituição da caixa ou de uma parte lateral.
Pela inclinação do elemento de fecho em relação à saliência ou a um gancho de travamento acoplado à saliência, a força predeterminada onde a liberação de emergência ocorre ou quando o mecanismo de travamento abre em oposição à mola prétensionada, pode ser aleatoriamente estabelecido sobre uma ampla variedade. Aqui, em oposição aos métodos convencionais, o tamanho da força predeterminada, na qual o travamento abre automaticamente, não influencia a força a ser exercida, que é necessária quando o mecanismo de travamento está em operação
7/42 normal, ou seja, ocorre por meio da operação manual do elemento de fecho, na direção vertical. As realizações da presente invenção permitem assim uma operação confortável e regular e uma segurança adicional contra a operação incorreta, sem os parâmetros de um dos dois métodos operacionais - o método regular e método de operação incorreta - sendo dependentes entre si. Assim, as realizações das caixas dobráveis da invenção podem, inclusive, ser fabricadas de modo tão robusto que o fechamento na operação continua pode não apenas ser aberto por uma operação manual convencional dos elementos de fecho, como também por meio de golpe ou tropeção na parte externa do lado transverso, sem que ocorra o dano da caixa ou do mecanismo de fecho.
Com algumas realizações da presente invenção, a fácil desmontagem de uma parte externa, a partir do fundo de uma caixa dobrável, é atingida pelo uso de uma montagem especial de dobradiças gue inclui uma haste montada no fundo da parte externa e também um carne montado, assim somente ao dobrar para cima a parte externa, será produzida uma conexão não positiva entre o fundo e a parte externa. Para permitir isso, em algumas realizações, no fundo ou em uma área de parte externa na qual é fixada e se estende do fundo, em uma direção vertical para cima (ou seja, na direção da parte lateral dobrada para cima), onde a área de parte externa também pode ser integralmente fabricada dentro do fundo, um rebaixo está localizado na parte interna, no qual a haste está localizada. Ademais, no fundo, uma superfície de contato está montada, que é uma superfície montada em relação ao fundo, em uma orientação relativa conhecida. O carne, conforme será explicado em mais detalhes em referência a determinadas figuras a
8/42 seguir, é implementado como ou compreende um contorno tridimensional, ao qual o carne é rigidamente conectado à parte externa, ao dobrar para cima a parte do carne, que entra em contato com a superfície de contato, ou seja, entra em contato com o carne e é por ele sustentado. Este suporte provoca uma movimentação translacional da haste, que também está rigidamente conectada à parte externa. O orifício-guia ou abertura-guia está geometricamente implementado, assim este compreende uma seção de abertura que atravessa, basicamente, em uma direção vertical (ou seja, basicamente, perpendicular à superfície do fundo) e uma seção de abertura lateral virtualmente perpendicular ao mesmo que atravessa a direção lateral, de fora para dentro. Tanto a seção de abertura quanto a seção de abertura lateral compreendem uma seção cruzada, que é grande o suficiente para movimentar a haste em duas seções. No estado dobrado para baixo da parte externa, a haste é, primeiramente, montada no fundo da seção de abertura da aberturaguia e pode ser retirada por meio da seção de abertura, na direção vertical para cima. Assim, a haste não está no modo de desmontagem da parte externa, no estado dobrado para baixo.
Produzir uma conexão não positiva é somente realizado ao dobrar para cima a parte externa. Durante a dobra para cima, o contorno do carne está em contato com a superfície de contato, que guia ou sustenta o carne. Devido à rígida conexão do carne e da haste, por meio da parte externa e que guia o carne na superfície de contato, é possível obter que a haste se movimente para a área de abertura lateral na abertura-guia, onde a área de abertura é fechada para cima, no mínimo em um local, ou seja, está limitada à direção para cima, por exemplo, por meio do material da
9/42 parte externa ou da área fixada da parte externa. Assim, se a haste está localizada na seção de abertura lateral, a haste não pode ser retirada a partir da parte superior e de uma realização resultante, que produz uma conexão entre a parte externa e o fundo, na direção vertical, assim esta poderá absorver uma força e manter uma carga de peso. Ou seja, guiado pelo carne, que é sustentado na superfície de contato, por meio da haste, um movimento de balanço ou translacional é realizado, o qual movimenta a haste da posição inicial na seção de abertura lateral para uma posição final na seção de abertura lateral, assim quando a parte é dobrada para cima, ocorre uma conexão estável entre a parte externa e o fundo, ao passo que no estado dobrado para baixo, a haste pode ser retirada a partir da parte superior da abertura-guia e, assim, a parte pode ser desmontada.
Com algumas realizações, no fundo ou na parte externa fixada, a área que se estende para cima, a partir do fundo, um rebaixo adicional está localizado na parte interna, no qual o carne está localizado. Neste came, a abertura da superfície de suporte está montada. Em algumas realizações, a superfície de suporte está formada pela parte externa lateral ou pela superfície de limite da abertura do carne.
Em determinadas realizações adicionais da invenção, a capacidade de transporte ou estabilidade da conexão resultante é adicionalmente aumentada pelo fato de que a abertura do carne também compreende uma seção de abertura que atravessa na direção vertical e uma seção de abertura lateral que atravessa na direção lateral, onde o carne apresenta um contorno externo ou está geometricamente implementado, assim no estado dobrado para cima,
10/42 um elemento do came ou um rebaixo no came é engatado na seção de abertura lateral da abertura do carne, durante a dobra para cima. Por este modo, também é evitado que o carne deslize para cima, para fora da abertura do carne com uma tensão de tração, pelo material maciço do fundo, localizado acima da seção de abertura lateral da abertura do carne. Assim, o carne na abertura do carne, no estado dobrado para cima, também pode, adicionalmente, receber peso ou carregar uma carga adicional, o que aumenta a estabilidade ou a resistência da caixa dobrável nesta realização. Aqui, em determinadas realizações adicionais da presente invenção, a abertura do carne compreende uma seção cruzada na direção vertical que o carne, no estado dobrado para baixo da parte lateral, pode ser retirado para cima, a partir da abertura do carne; assim também na realização, na qual o carne pode carregar uma carga adicional, a parte externa pode ser desmontada no estado dobrado para baixo, sem qualquer ferramenta. Em algumas realizações, a geometria é selecionada, assim a abertura do carne e também a abertura-guia se estendem na direção lateral, para fora, até uma parte externa comum, ou seja, compreendem dimensões idênticas na direção lateral. Na direção perpendicular à direção vertical e lateral, a abertura do carne ou a abertura-guia, em algumas realizações, compreende dimensões que são discretamente maiores que a extensão horizontal da haste ou da extensão horizontal do carne, para permitir uma conexão livre para movimentação também nesta
dimensão, entre a parte externa e o fundo ou a área de parte
externa fixada do fundo. Ou seja, a extensão horizontal da
abertura- guia e a abertura do carne, basicamente, se referem às
dimensões horizontais da haste ou do carne, onde a extensão
11/42 horizontal das aberturas é discretamente maior, por exemplo, em 0,5 mm ou em 1 mm.
Pelo uso da montagem de dobradiças, acima mencionada, ou pelo uso de uma caixa dobrável, de acordo com uma das realizações acima descritas, é possível prover uma caixa dobrável cujas partes externas podem ser completamente dobradas para baixo e, no estado dobrado para baixo, podem ser facilmente retiradas - por exemplo, sendo substituídas por uma peça sobressalente ou para limpeza - a partir da caixa dobrável - onde a conexão entre a parte externa e o fundo ou a área de parte externa fixada do fundo ainda é capaz de absorver uma força elevada, uma vez que, convencionalmente, somente a caixa com dobradiças convencionais não pode se desmontada.
De acordo com determinadas realizações adicionais da invenção, uma caixa dobrável é provida, que compreende partes externas que podem ser mantidas no estado dobrado para cima, após sua dobra para cima, onde também é evitada uma dobra automática para baixo da parte externa. Algumas realizações da invenção estão baseadas na montagem de dobradiças acima descrita, compreendendo uma haste em uma abertura-guia, sem a abertura-guia necessariamente ter de contar com uma área de abertura adequada para ser retirada na direção vertical. Somente é necessário que a abertura-guia compreenda a seção de abertura lateral que se estende na direção lateral, a partir da parte externa da área de parte externa fixada para dentro, onde a haste pode ser deslocada dentro da seção de abertura. Aqui, o uso adicional de um carne é exigido, o qual é montado na seção de base da parte externa, onde o carne compreende um contorno do carne, que é implementado de modo
12/42 que, quando é erguido ou levantado, por um contato do contorno do came para a superfície de contato, já quando excede um ângulo limite, a haste é movimentada para cima para a seção de abertura lateral, antes que a parte lateral seja completamente erguida.
Em algumas realizações, o contorno do carne é implementado de modo que o ângulo limite, ao erigir a parte externa, é excedido perante a parte inferior da parte externa, ao ser erigida, que entrará em contato com a área de borda interna, da área da parte externa fixada do fundo, que se estende para cima. Uma vez que a haste, no primeiro contato do fundo da parte externa com a área de borda interna, já está localizada na posição interna na seção de abertura lateral, a haste poderá absorver a força basicamente direcionada para cima.
Conforme a haste já pode absorver esta força, ao erigir ainda a parte externa, na área de borda interna, pelo efeito da haste rigidamente conectada à parte externa (por exemplo, por meio de um espaçador acoplado à base da parte interna) , a parte inferior da parte externa é pressionada com uma primeira força de pressão contra a área de borda interna da área de parte externa fixada. Esta é maior que a segunda força de pressão de contato que utiliza a parte inferior da parte externa, na posição vertical levantada para cima, ou seja, depois de exceder a área de borda interna, é pressionada contra a parte superior da área de parte externa fixada por meio da haste.
Ou seja, movimentar a haste para dentro, na seção de abertura lateral (para a posição da extremidade interna), antes que a parte externa entre em contato com a área de borda interna, provocará um limiar de força a ser excedido, ao levantar ou erigir
13/42 a parte externa. Esta força de limiar que atua na parte inferior da parte externa, depois de exceder o ângulo limite pelo efeito da haste, é a maior força que atua durante o levantamento entre a parte inferior da parte externa e a área de parte externa fixada do fundo. Assim, depois de exceder esta força, ou seja, depois de erigir completamente a parte externa, a parte externa é mantida na posição para cima como a força que atua na posição para cima entre a parte inferior da parte externa e a área de parte externa fixada é menor e a parte externa pode, assim, não superar a área de borda interna simplesmente pela dobra para baixo, pela força do peso da parte externa, sem a força externa.
As realizações acima descritas da invenção permitem assim prover uma caixa dobrável na qual as partes externas, depois de serem erigidas, podem não dobrar-se automaticamente novamente para o estado dobrado para baixo, inclusive se as partes externas da caixa dobrável não são fechadas ou travadas entre si, no estado para cima.
Esta pode ser uma vantagem substancial na limpeza completamente automatizada das caixas dobráveis, gue deve ser repetida manualmente, quando, por exemplo, devido a uma operação incorreta, ao fechar, as partes externas são capazes de dobrar-se, novamente, automaticamente para dentro. Ademais, quando ao dobrar para cima, convencionalmente, as partes externas, uma parte externa autônoma também pode ser uma grande vantagem, primeiramente, pode ser colocada para cima, assim as partes restantes podem ser levantadas posteriormente e fechadas ou intertravadas com as partes já dobradas para cima, sem ter de garantir manualmente que a parte já dobrada para cima permaneça
14/42 para cima. Em relação à pluralidade de processos de manuseio que ocorrem em um ciclo de vida da dita caixa dobrável, esta é uma vantagem substancial em relação à eficácia e aos custos.
Em particular, também a funcionalidade da parte externa no estado dobrado para cima, permanece automaticamente para cima, pode ser obtida sem engates nas partes móveis, que são convencionais na técnica anterior, como, por exemplo, nas hastes das dobradiças que devem ser providas, caso contrário será obtida uma limitação do movimento de uma dobradiça. Os ditos engates, em particular ao utilizar peças de plástico, são submetidos ao uso e desgaste, assim a inibição do movimento e, portanto, da funcionalidade da parte lateral, é automaticamente reduzida com o tempo. Entretanto, nas realizações da invenção, o mecanismo é basicamente isento de uso, uma vez que a movimentação da haste em si está completamente isenta de uso, dentro da seção de abertura lateral. A força é gerada sem atrito, por um rastreio elástico dos componentes participantes, assim, com um dimensionamento correto do componente que absorve a força, por exemplo, a ponte ou espaçador que conecta a haste à parte externa, é garantido um funcionamento continuo sem uso e desgaste.
De acordo com determinadas realizações da presente invenção, no mínimo uma das partes externas compreende uma estrutura particularmente estável que apresenta características vantajosas, que são produzidas pelo fato de que conforme é estável, as áreas de parte esférica, convexas em relação a uma lateral externa da caixa, estão conectadas por meio de uma montagem das pontes e nervuras. Por este meio, uma parte externa extremamente fina e estável é provida, a qual é estável e
15/42 ainda leve. De acordo com determinadas realizações, entre duas áreas de partes esféricas da curva da parte externa em relação à lateral externa, uma ponte é montada na parte de fora da parte externa que se estende em uma altura na qual a parte externa é montada. Adicionalmente, uma ou uma pluralidade de nervuras passa entre as áreas de partes esféricas, onde as nervuras se estendem da ponte para cima, para cada uma das áreas de superfície esférica, nos dois lados da ponte. Estas realizações das partes externas da invenção incluem, assim, superfícies esféricas montadas de modo adjacente entre si e conectadas entre si por meio de uma montagem das nervuras e das pontes entre as superfícies esféricas respectivamente adjacentes, para aumentar a rigidez do acoplamento da parte externa.
As superfícies esféricas apresentam a vantagem de que são intrinsecamente resistentes à torção, até um determinado tamanho, a qual é provocada pela curvatura da superfície em suas áreas de borda. Em relação a isto, as superfícies esféricas são consideradas como superfícies que se levantam de uma superfície de base plana em uma direção predeterminada, onde a superfície não se destaca em um formato de escada, da superfície de base em relação ao contorno, mas o contorno vai da superfície de base, em um formato em S, com raios predeterminados. Depois da elevação ou levantamento, a área de superfície esférica também pode compreender uma superfície parcial, que é completamente plana e atravessa paralelamente a superfície de base, em uma distância que depende do contorno em formato em S, na borda da superfície esférica. Se a superfície plana ou de nível, dentro da superfície esférica, se torna muito grande, esta superfície, novamente, se
16/42 torna instável, assim há restrições em relação ao tamanho de uma superfície esférica intrinsecamente estável. O uso de uma superfície esférica individual como uma parte lateral, com partes laterais extensivas, pode, assim, não apresentar um grande efeito de suporte de estabilidade. Entretanto, as superfícies esféricas têm a vantagem de que são lisas nos dois lados, não compreendem bordas ou fissuras, deste modo, são bastante adequadas ao transporte de alimentos, uma vez que não oferece o risco do alimento ficar aprisionado nas bordas ou em algo similar.
Com determinadas realizações da presente invenção, várias áreas de superfície convexa, em uma parte, são utilizadas, que são interconectadas por uma montagem de nervuras e pontes perpendiculares às nervuras que se estendem em toda altura da parte externa, para conectar-se de acordo com as áreas estáveis de superfície convexa, sem altos custos de material, em um modo bastante resistente à torção, assim resulta uma estrutura completa bastante robusta, com uma resistência baixa lateral. Em algumas realizações da presente invenção, as pontes e as nervuras são exclusivamente montadas fora da parte externa, assim os efeitos de enrijecimento são atingidos sem detrimento da higiene pelos alimentos que são aprisionados nas bordas pontiagudas das nervuras e pontes, na parte interna da caixa. Em algumas realizações da presente invenção, qualquer montagem de dobradiças que conecta a parte externa ao fundo da caixa dobrável, é, basicamente, montada em áreas nas quais as pontes são localizadas entre as superfícies esféricas. Como as pontes que se estendem em toda a altura da parte externa são estruturas que podem carregar a tensão de tração maior, pela montagem produzida dos elementos de dobradiça uma
17/42 estrutura ou parte externa é gerada, compreendendo os requisitos de estabilidades mais altos possíveis, também em relação à transmissão de potência ou transmissão de força ao fundo e, simultaneamente, exige somente uma parte externa fina com economia de material, que é plana ou lisa na parte interna e, assim, fácil de limpar.
A seguir, determinadas realizações da presente invenção serão explicadas em mais detalhes, com referência às respectivas figuras, nas quais:
A Figura 1 mostra uma vista geral de uma realização de uma caixa dobrável;
A Figura 2 é uma vista superior de uma realização da caixa da Figura 1;
A Figura 3 é uma vista lateral da caixa dobrável da Figura 1;
A Figura 4 é uma vista geral de uma realização adicional da caixa dobrável;
A Figura 5 é uma vista detalhada de um carne e de uma haste de uma montagem de dobradiças utilizada em determinadas realizações da invenção;
A Figura 6 é uma vista detalhada adicional do carne e da haste da Figura 5, a partir de uma perspectiva diferente;
A Figura 7A é uma vista detalhada de uma abertura-guia e de uma abertura do carne para receber a haste e o carne das Figuras 5 e 6;
A Figura 7B é uma vista detalhada da Figura 7A a partir de uma perspectiva diferente;
18/42
A Figura 8 é uma vista superior de uma realização de uma montagem de dobradiças;
A Figura 9A é uma vista seccionada através da
haste, em um estado dobrado para baixo , da caixa dobrável;
A Figura 9B é uma vista seccionada através do
carne, no estado dobrado para baixo;
A Figura 10A é uma vista seccionada através da
haste, em um estado parcialmente aberto;
A Figura 10B é uma vista seccionada através do
carne, em um estado ; parcialmente aberto f
A Figura 11A é uma vista seccionada através da
haste, no estado aberto;
A Figura 11B é uma vista seccionada através do
carne, no estado aberto;
A Figura 12 é uma vista lateral de uma parte do lado transverso de uma realização de uma caixa dobrável que apresenta um mecanismo de travamento com um elemento de fecho;
A Figura 13Ά é uma realização de um elemento de fecho; e
A Figura 13B é uma realização adicional de um elemento de fecho.
A Figura 1 ilustra uma vista em semiperspectiva de uma realização de uma caixa dobrável. Aqui, uma caixa dobrável, dentro do escopo da descrição, é uma caixa ou engradado que está aberto em uma direção (na direção vertical até a parte superior) e que compreende um fundo e quatro partes externas ou laterais, que estão conectadas ao fundo, de modo que elas podem ser movimentadas ou dobradas para cima ou para baixo, em relação ao fundo. No
19/42 estado dobrado para baixo, ou seja, quando as quatro partes são dobradas para o fundo, a caixa somente apresenta uma baixa altura de construção e é facilmente transportada.
Assim, caixa dobrável da Figura 1 compreende um fundo, pares de partes externas do lado transverso 4A e 4b em oposição aos pares de partes externas do lado longitudinal 6a e 6b em oposição. Deve ser ora observado que, para identificar as partes externas na descrição a seguir, as partes externas são designadas como partes externas do lado longitudinal, que apresentam uma extensão maior que as partes externas do lado transverso. Isso não deve ser considerado como restritivo na medida em que as ditas características descritas em relação às partes externas do lado longitudinal são implementadas em todas as realizações da invenção, somente nas partes laterais maiores. Pelo contrário, os termos lado longitudinal e lado transverso somente servem para identificação das partes externas respectivamente descritas. Ou seja, os termos lado longitudinal e lado transverso também podem ser intercambiados, assim as características descritas para as partes externas do lado longitudinal também podem ser implementadas no lado transverso e, certamente, também podem ser implementadas em ambos os lados (simultaneamente) . Em geral, se aplica a guaisquer características descritas a seguir que podem ser aleatoriamente combinadas entre si, assim, realizações determinadas das caixas dobráveis da invenção compreendem apenas uma das características, ao passo que outras realizações podem compreender todas as características.
Conforme anteriormente mencionado, a Figura 1 ilustra uma caixa dobrável no estado dobrado para cima, ao passo
20/42 que a caixa deve ser considerada como no estado dobrado para baixo, quando todas as partes laterais estão dobradas para baixo. Para simplificar a descrição das características individuais, são definidas determinadas orientações ou relações geométricas para a descrição a seguir, conforme segue. A orientação vertical 8 basicamente atravessa perpendicularmente a superfície do fundo 2, onde as designações relativas à posição da parte superior e da parte inferior, nesta relação, são assim consideradas, a parte superior designa uma posição mais espaçada do fundo na direção vertical que a parte inferior. A indicação de posição relativa interna ou interior designa uma posição que está mais próxima ao volume contido na caixa que uma posição que é designada pelo termo externo ou exterior. Por exemplo, externo ou exterior significa, em relação à parte externa do lado longitudinal 6b, que os ditos componentes descritos são diretamente visíveis na vista em semiperspectiva da Figura 1. A altura das partes laterais é a extensão no estado dobrado para cima, ilustrado na Figura 1, na direção vertical 8, ao passo que a espessura ou largura é a extensão máxima entre o lado interno e a lateral externa das partes externas.
Ά informação de direção lateral e horizontal, respectivamente, se refere, de fato, à parte externa. A direção horizontal é a direção ao longo da maior extensão longitudinal da parte lateral considerada, assim a direção horizontal em relação à parte externa 6b, por exemplo, resulta, conforme indicado pela seta 11. A direção lateral se refere à direção entre o lado externo e o lado interno ou lado interno das partes no estado dobrado para cima, assim resulta, por exemplo, para a parte
21/42 externa 6b, a direção lateral designada pelo número de referência 12. A aplicação respectiva desta definição à parte externa do lado transverso 4b leva a uma direção horizontal 14 e a uma direção lateral 15. No estado dobrado para cima da caixa, assim, em relação a cada parte externa, a direção lateral, vertical e horizontal define um sistema básico coordenado retangular. À parte disso, quando há dúvidas de interpretação em relação à informação de posição ou orientação, a informação sempre deve ser considerada como em relação à caixa no estado dobrado para cima, ilustrado na Figura 1.
Conforme é possível observar em relação à Figura 1, determinadas realizações da presente invenção compreendem, de um lado, um fundo 2 que consiste de uma peça principal de nível e plana e que compreende uma área de parte externa fixada 18, que se estende a partir do fundo, em uma direção vertical para cima, em dois lados externos opostos. Para uma melhor ilustração, este é ilustrado em uma forma de escotilha, na Figura 1, e pode, por exemplo, atuar para receber ou prover elementos de dobradiças e para garantir que um par de partes laterais, no estado dobrado para baixo, permaneça no outro par de partes laterais. Na discussão dos elementos a seguir, a área de parte externa fixada que se estende para cima, na direção vertical, é considerada como pertencente ao fundo, assim, parte das características discutidas também pode ser considerada na área de fundo do nível.
A Figura 2 ilustra uma ilustração renovada de uma vista superior da caixa dobrável, ilustrada na Figura 1, na qual no fundo 2, as partes externas do lado longitudinal 6a e 6b e as partes externas do lado transverso 4a e 4b estão bem visíveis.
22/42
Ademais, é possível, no mínimo, reunir na Figura 2, que as partes externas dos lados longitudinal e transverso, no estado dobrado para cima, são travadas entre si, em bordas respectivamente adjacentes, assim a caixa dobrada para cima atinge uma alta 5 estabilidade. Conforme apenas ora indicado e discutido em mais detalhes em determinados parágrafos a seguir, para travar ou fechar, as partes externas do lado longitudinal compreendem uma saliência que se estende na direção da parte externa do lado transverso 4a, que limita a capacidade de dobra da parte externa 10 do lado transverso 4a para fora, que está em uma direção dobrada para cima, e para assim dizer, atua como uma parada. Este mecanismo é discutido a seguir, com referência ao canto 20 da parte externa do lado longitudinal 6a. Ao travar, um elemento de fecho montado na parte externa do lado transverso 4a engata a 15 saliência 22 e a fecha para formar uma conexão mecanicamente durável e resistente, para atingir a estabilidade da caixa.
A Figura 3 ilustra uma vista lateral de uma realização de uma caixa dobrável, na qual estão bem visíveis algumas características vantajosas da parte externa 6b desta 20 realização. A implementação ilustrada na Figura 3 da parte externa 6b difere pelo fato de que as áreas de superfície esférica, que são convexas em relação à lateral externa da caixa dobrável, são combinadas com elementos de enrijecimento das nervuras e pontes, assim resulta uma parte externa, que como consequência é bastante 25 estável, a qual, contudo, é simultaneamente, de modo fundamental, plana ou lisa em sua lateral interna e compreende somente uma pequena espessura, que é uma extensão pequena na direção lateral. A espessura na direção lateral é um critério não apenas em relação
23/42 ao material a ser utilizado e ao peso, mas, em particular, também para a altura de empilhamento a ser atingida, ou seja, a altura da caixa no estado dobrado para baixo, que basicamente resulta da espessura do fundo, das partes externas do lado transverso e das partes externas do lado longitudinal. Quanto mais fina é uma parte com uma dada flexibilidade, melhor.
Isso é atingido nas realizações ora descritas pela parte externa que consiste de áreas de partes esféricas 20a, 20b e 20c convexas em relação à lateral externa ou de fora, onde as áreas são conectadas entre si por meio de uma montagem de nervuras e pontes. Até um determinado tamanho, as áreas de partes esféricas são intrinsecamente estáveis devido ao respectivo formato, como anteriormente indicado acima. Conforme ilustrado na Figura 3, entre a área de parte esférica 20a e a área de parte esférica 20b, é provida uma ponte 22 montada na lateral externa da parte externa, que se estende em toda a altura 24 da parte externa, ou seja, que atravessa na direção vertical 8. Esta ponte leva a uma alta resistência na direção vertical. A partir da ponte 22, uma pluralidade de nervuras 26a a 26c que atravessam horizontalmente se estendem até as áreas de superfície esférica 20a e 26b, adjacentes à ponte 22. Pela combinação das áreas de superfície esférica intrinsecamente rígidas, com montagens de nervuras e pontes que conectam as áreas de superfície esférica que compreendem, no mínimo, uma ponte e uma nervura, se estendem da ponte até as superfícies esféricas adjacentes, permitindo prover uma parte externa bastante fina e estável, com o uso de um material leve. Esta apresenta a vantagem de que, ora, o lado interno basicamente apresenta uma superfície plana ou lisa, nas
24/42 duas superfícies esféricas com saliência e curvas para fora e também as nervuras estão acopladas à parte externa, ou seja, a altura de construção disponível é utilizada para uma eficiência máxima, para atingir uma construção geral, o mais rígida possível.
O uso das montagens de ponte e nervura, que conectam os elementos de superfície esférica, permite adicionalmente perfurar os elementos de superfície esférica ou prover estes com uma pluralidade de perfurações para economizar material e possibilitar a limpeza completa da parte. A perfuração que enfraquece a estrutura das áreas de superfície esférica pode ser, ora, aceita de acordo com o uso de pontes e nervuras entre as áreas de superfície esférica de estabilidade geral, que ainda pode ser mantida. Na Figura 3, algumas pontes opcionais adicionais são ilustradas, que se estendem em toda a área esférica e servem para aumentar ainda mais a estabilidade geral. Entretanto, estas pontes são opcionais em algumas realizações, já a combinação de áreas de
superfície esférica e pontes podem garantir a estabilidade
exigida.
Ou seja, uma realização adicional da invenção
compreende apenas as pontes 22 e 30 entre as áreas de superfície
esférica 20a, 20b, 20c. Para um aumento adicional da estabilidade da construção geral, as montagens de dobradiças gue usam a parte externa que é dobrável, conectada ao fundo 2 ou a uma área de parte externa fixada 18 somente são montadas nas áreas na base da parte externa 6b (na extremidade da parte externa 6b de frente para o fundo 2) , onde as pontes se estendem até a área de base da parte externa. Qualquer uma das montagens de dobradiças ou de mecanismos de dobradiça 40a, 40b, 40c e 40d, que somente são
25/42 brevemente ora indicadas estão localizadas, na realização indicada na Figura 3 e na Figura 1, na área das pontes que atravessa a direção vertical 8. Isso leva a uma estabilidade aumentada da construção geral, conforme as dobradiças têm de absorver a força que atua na direção vertical 8, quando a caixa é carregada, assim é uma grande vantagem quando as dobradiças estão localizadas na posição das pontes, que também atuam para absorver a carga na direção vertical.
Uma ponte, que é capaz de efetuar isso, geralmente é um material saliente a partir da superfície da parte externa, na direção lateral, que se estende além das alturas da parte externa. Em uma aplicação equivalente desta definição, as nervuras também se estendem na direção lateral, a partir da superfície da parte externa, onde as nervuras atravessam basicamente ao longo da orientação horizontal. Com algumas outras realizações, as nervuras não atravessam horizontalmente, mas em uma orientação diferente, onde deve ser garantido que, no mínimo uma nervura se estenda a partir das pontes, também em uma orientação diferente, até as áreas de superfície esférica, adjacentes às pontes.
Ά Figura 4 ilustra uma vista de uma realização adicional de uma caixa dobrável, que é diferente da realização ilustrada na Figura 1, por meio de um dimensionamento diferente. Em particular, a caixa dobrável ilustrada na Figura 4 compreende uma altura mais baixa, ou seja, uma extensão mais restrita da direção vertical 8. Como as características restantes das caixas dobráveis nas Figuras 1 e 4 são as mesmas, em relação à descrição das características, a referência é feita ao que foi dito em
26/42 relação à Figura 1, onde também há referência à altura mais restrita da caixa ilustrada na Figura 4, ainda o conceito de áreas de superfícies esféricas adjacentes pode ser considerado, que estão conectadas por meio de uma ponte e, no mínimo, uma nervura que se estende a partir da ponte para cada área de superfície esférica adjacente, conforme pode ser concluído na Figura 4. A Figura 4 ilustra, assim, a grande flexibilidade da colaboração funcional das áreas de partes esféricas e a construção da ponte e nervura que as conectam, o que pode ser facilmente adaptado para diferentes condições de limitação geométrica. Em particular, também é possibilitado na Figura 4 (assim como na Figura 1) acoplar uma abertura de sustentação 46 na área central da caixa dobrável, a qual, convencionalmente no uso normal da caixa, a carga completa é erguida. Aqui, o uso de áreas de superfície esférica permite construir uma área de superfície esférica excluída pela área de sustentação e localizada abaixo da área de sustentação, do mesmo modo, a área da sustentação não deve ser feita sem uma área de superfície esférica que aumenta a estabilidade. Conforme ilustrado na Figura 4, a sustentação está conectada a uma área de superfície esférica inferior, por meio das pontes que atravessam verticalmente, que leva a um aumento da estabilidade na direção da força. Ademais, um contorno externo da sustentação é diretamente conectado às pontes 22 e 30 montadas entre as áreas de superfície esférica por meio de nervuras adicionais, que leva ao fato de que a abertura da área de sustentação 46, a qual, de fato, enfraquece a estabilidade da construção, não afeta a estabilidade geral, conforme a força atua na sustentação pode ser diretamente transmitida às áreas de
27/42 superfície esférica adjacente.
À parte disto, na Figura 4, os elementos ou características funcionais, funcionalmente idênticos ou similares, são providos com os mesmos números de referência que foram anteriormente utilizados na Figura 1. Isso também se aplica às figuras a seguir, nas quais os elementos ou características, semelhantes em funcionalidade ou semelhantes funcionalmente, são individualmente providos com números de referência idênticos.
As Figuras 5 e 6 ilustram seções aumentadas de uma haste 50 montada na área de base da parte externa 6b e um carne 52 montado na área de base da montagem de dobradiças 40c da caixa dobrável 1, a partir de perspectivas diferentes, onde a Figura 5 é uma vista interna, ou seja, na direção lateral, da parte interna para a parte externa, e a Figura 6 é uma vista que corresponde igualmente, da parte externa para a parte interna. A haste 50 nesta realização é, basicamente, cilíndrica e se estende na direção horizontal. A seção cruzada da haste pode ser de qualquer outro formato, como, por exemplo, oval, quadrada, cubóide ou triangular, exceto circular. O carne é basicamente cubóide, onde o contorno do carne, em alguns locais, se desvia da forma cúbica para atingir funcionalidades diferentes do carne.
As Figuras 7A e 7B se referem às Figuras 5 e 6, onde estas também ilustram uma abertura-guia 54 e uma abertura do carne 56, a partir de perspectivas diferentes, que estão localizadas dentro da área de parte externa fixada 18 do fundo 2 e na qual a haste 50 e o carne 52 estão montados. A Figura 7A aqui ilustra uma vista de dentro para fora, ao passo que a Figura 7B ilustra um vista de fora para dentro. Embora as figuras 5 a 7B
28/42 ilustrem as características da montagem de dobradiças em um estado desmontado, as Figuras 8 a 11B ilustram a montagem de dobradiças no estado montado, no qual o carne 52 está localizado dentro da abertura do carne 54 e a haste 50 dentro da abertura-guia 54; assim, em relação às Figuras 8 a 11B, a interação ou colaboração dos diferentes componentes da montagem de dobradiças pode ser reunida. Aqui, a Figura 8 ilustra uma vista superior na direção da montagem de dobradiças, no estado dobrado para baixo da parte externa 6b, ao passo que as Figuras 9A a 11B ilustram uma vista seccionada através da montagem de dobradiças ilustradas durante as diferentes fases de dobra para cima da parte externa 6b. As Figuras 9A, 10A e 11A ilustram uma seção na linha seccionada 60, através da haste 50. As Figuras 9B, 10B e 11B ilustram uma seção através do carne 52, ao longo da linha seccionada 62, da Figura 8. O funcionamento da montagem de dobradiças é descrito a seguir, com referência às Figuras 5 a 11B.
Conforme pode ser concluído a partir da Figura 8, na realização da invenção ora descrita, a haste 50 está montada na abertura-guia 54 e o carne 52 é montado na abertura do carne 56. A abertura-guia 54 está dividida em duas áreas funcionalmente diferentes, ou seja, em uma parte ou seção de abertura 54a que se estende, basicamente, na direção vertical 8 e uma seção de abertura lateral 54b que se estende, basicamente, em uma direção lateral 12, a partir da lateral externa da área de parte externa fixada 18 ou da abertura-guia 54 para cima. Na realização ora ilustrada, a seção de abertura lateral 54b está localizada no fundo da abertura-guia 54, embora esta não seja considerada como uma restrição. Pelo contrário, em realizações adicionais da
29/42 invenção, a seção de abertura lateral também pode ainda ser montada para cima, na direção vertical.
Ademais, a abertura do carne 56 compreende uma seção de abertura 56a que se estende, basicamente, na direção vertical. A abertura do carne 56 também compreende uma seção de abertura lateral 56b que se estende na direção lateral, a partir da parte externa, da borda lateral externa ou da restrição da abertura do carne 56 para cima. As diferentes seções de abertura podem ser mais bem identificadas na vista seccionada das Figuras 9A e 9B, onde também são providas com os números de referência respectivos. Para não comprometer a clareza da ilustração do funcionamento, as figuras restantes das seções de abertura não foram providas com os respectivos números de referência. A seção de abertura 54a, da abertura-guia 54, que atravessa na direção vertical, compreende uma seção cruzada, que é grande o suficiente para ser capaz de retirar a haste 50 no estado dobrado para baixo da parte lateral 6b, em uma direção vertical para cima, a partir da abertura-guia 54. Conforme ilustrado nas figuras, a haste 50 está conectada à base 66 por meio de um espaçador 64, ou seja, está rigidamente conectada à extremidade inferior da parte externa 6b, na direção vertical 8. Ao dobrar para cima a parte ilustrada nas Figuras 9A a 11B, na direção de um ângulo crescente de abertura 68 (a) , a haste 50 é girada em relação à abertura-guia 54. Do mesmo modo, o carne 52, permanentemente fixado à base 66 da parte externa 6b, é girado em relação à abertura do carne 56. Na realização da presente invenção, descrita com referência às Figuras 7A a 11B, também a área de abertura 56a da abertura do carne 56, que basicamente atravessa na direção vertical, compreende
30/42 uma seção cruzada, que é grande o suficiente para que assim o carne 52, no estado dobrado para baixo, possa ser guiado verticalmente para fora, para cima, a partir da abertura do carne 56. Conforme pode ser concluído a partir vista parcial superior da parte externa 6b, na Figura 8, a parte lateral 6b está conectada à área de parte externa fixada 18 por meio de quatro hastes e dois carnes do tipo acima descrito.
No estado dobrado para baixo, a parte externa 6b pode ser facilmente desmontada, sem qualquer ferramenta, o que facilita a troca de uma parte externa possivelmente danificada. Para dobrar para baixo a parte externa, a abertura-guia 54 e também a abertura do carne compreendem, individualmente, uma ruptura ou perfuração da lateral interna 70 ou 72, na parte de limite interior ou interna das aberturas 54 e 56, na qual o espaçador 64 da haste ou a parte do carne 52, que servem para montar um carne 52 à base 66 da parte lateral 6b, podem ser movimentados.
Assim, em oposição ao mecanismo convencional de dobradiças, a conexão entre a parte lateral e a área de parte externa fixada, no estado dobrado para baixo, pode ser desfeito sem qualquer ferramenta, ou seja, uma força atuante no estado dobrado para baixo, na direção vertical, no sentido da parte externa 6b não é absorvida pela montagem de dobradiças ou transferida para o fundo 2, conforme é necessário para ser capaz de carregar a caixa no estado dobrado para cima.
A tração ou aderência na realização da invenção somente é produzida ao erguer a parte externa 6b, e nesta relação o carne 52 e a haste 50 colaboram como segue. No estado dobrado
31/42 para baixo, ilustrado nas Figuras 9A e 9B, a haste 60 está localizada dentro da seção de abertura 54a que atravessa verticalmente a abertura-guia 54 e o carne 52 também está localizado dentro da seção de abertura que atravessa verticalmente 56a a abertura do carne 56. Na realização ora ilustrada, tanto a haste 50 como também o carne 52 são aplicados ou entram em contato com a parte lateral externa da abertura-guia respectiva e nenhuma força atua na haste 50 ou no came 52.
O contorno do carne 52, na realização ora ilustrada, não é basicamente radial, semelhante ao contorno da haste, mas em formato de L, com uma borda 74 aplicada ou que entra em contato com a parte lateral externa da abertura do carne 56. A parte externa ou lateral externa 76 da abertura do carne 56, ao erigir ou erguer a parte externa 6b, atua como uma superfície de contato na área de parte externa fixada 18, onde o carne 52, ao erigir a parte externa 60, por assim dizer, é sustentado. Pelo contorno em formato de L do came, com a borda 74, assim logo após iniciado o levantamento, uma força direcionada para cima atua na parte lateral 6b, que leva a haste 50 na seção de abertura lateral 54b a ser movimentada para cima, assim, quando já excedido um ângulo de limiar predeterminado ou ângulo limite, este estará localizado dentro da seção de abertura lateral 54b (na posição da extremidade lateral interna, na seção de abertura lateral 54b) , conforme ilustrado na Figura 10A. A seção de abertura lateral 54b, como pode ser, por exemplo, concluído na Figura 7, está verticalmente ligada para cima, pelo material da área de parte externa fixada 18. Esta limitação é formada na Figura 7, por meio de dois fixadores 78a e 78b, que se estendem acima da seção de
32/42 abertura lateral 54a na abertura da porta 54 e evitam a possibilidade de movimentação da haste para fora da abertura-guia 54. Devido ao fato de o carne 52 e a superfície de contanto 76 do came, ao erigir a haste 50, serem movimentados lateralmente para cima, dentro da seção de abertura lateral 54b até uma posição na qual a abertura 50 não possa ser retirada, a partir da aberturaguia para a parte superior, assim a haste pode transmitir uma força para o fundo 2, que atua em uma direção vertical para cima, no sentido da parte externa 6b.
De modo geral, assim o came 52 compreende um contorno do carne, que é implementado de modo que o contorno do carne, ao erigir a parte externa, que entra em contato com uma superfície de contato 56, assim a haste 50 é movimentada para dentro, na seção de abertura lateral 54b. O formato da superfície de contato não é importante aqui, a superfície de contato plana, ilustrada nas figuras, somente é considerada como um exemplo para qualquer geometria da superfície de contato, o que faz com que uma força seja exibida no carne. Por exemplo, a superfície de contato pode também estar inclinada em relação à direção vertical 8, o 20 que, em combinação com um contorno do carne basicamente circular, em relação à superfície de contato 56, também leva ao fato de que, durante o alinhamento, a haste é movimentada para dentro. Esta realização também torna mais claro que a geometria do carne pode ser virtualmente aleatória, desde que o contorno do carne seja 25 implementado de modo que este entre em contato com a superfície de contato, para que a haste 50 seja movimentada para dentro.
Assim, no estado completamente dobrado para cima, ilustrado na Figura 11A, a haste 50 está localizada na seção de
33/42 abertura lateral 54b da abertura-guia 54, assim, agora, a parte externa 6b e o fundo estão conectados entre si, em um modo não positivo. A realização ora ilustrada, compreende adicionalmente duas saliências 80a e 80b, que se estendem em uma direção lateral, até a borda lateral externa da abertura-guia 54, no estado dobrado para cima da parte externa 6b. Estas saliências opcionais 80a e 80b, adicionalmente, evitam que a haste 50 seja deslocada para uma posição não desejada, por exemplo, por meio de deformação elástica, quando a parte externa 6b está em um estado dobrado para cima.
A realização, ora ilustrada, compreende uma implementação opcional adicional ou funcionalidade do carne 52. No caso ora ilustrado, o contorno do carne é no formato de L, na posição na qual a seção de abertura lateral 56b da abertura, do carne 56, está limitada para cima, pelo material da área de parte externa fixada 18 (nas posições das protuberâncias 82a e 82b) , assim, como pode ser observado a partir das Figuras 10B e 11B, o carne é engatado na seção de abertura lateral 56b da abertura do carne. Por este meio, no estado erigido, uma força é transmitida da parte externa 6b para o fundo 2, por meio do carne 52, que pode aumentar adicionalmente a estabilidade da construção geral, quando esta característica opcional é implementada.
Conforme descrito acima, também por meio da cooperação funcional de um carne 52 com uma superfície de contato 76 e uma haste 50, montada em uma abertura-guia 54, de acordo com a invenção, uma montagem de dobradiças pode ser provida, o que pode ser desmontado no estado dobrado para baixo e possibilita, no estado dobrado para cima da parte externa 6b, transferir as forças
34/42 necessárias ao fundo 2.
Uma realização adicional da presente invenção também é discutida a seguir, com referência às Figuras 6 a 11B. Esta realização permite conectar uma parte externa por meio de uma montagem de dobradiças ao fundo 2, de uma caixa dobrável 1, de modo que a parte externa 6b seja mantida por si mesma na posição ereta, após o levantamento. Uma vez que não é de importância principal em relação a esta realização que a abertura-guia 54 e a abertura do carne 56, na direção vertical, sejam implementadas, de modo que os carnes 52 e a haste 50 possam ser retirados a partir da parte superior, esta característica é opcional nas realizações da presente invenção ora descrita. Nas realizações da presente invenção, que possibilitam que uma parte permanece erguida por conta própria, é necessário que um contorno de carne do carne 52 seja implementado, de modo que, conforme ilustrado na Figura 10A, o contorno do carne, ao ser erigida a parte externa 6b, entre em contato com a superf ície-guia 76, de modo que, ao exceder um ângulo de limiar 68, a haste 50 seja movimentada para cima, antes que a parte inferior ou da base 66, da parte externa 6b, entre em contato com a área de borda interna 19 ou da borda interna 90 da área de parte externa fixada 18.
Assim, a haste 50 pode antes disso, absorver uma força que atua na direção vertical, assim é possível dimensionar a distância da área de borda interna 90 para a haste 50, de modo que, ao movimentar a parte externa 6b sobre a borda 90, ou seja, ao exceder o ângulo limite 68, por meio do efeito da haste 50, a parte inferior 66, da parte externa 6b, é pressionada contra a área de borda interna 90, com uma força de pressão de contato que
35/42 é maior que uma segunda força de pressão de contato que com seu uso, a parte inferior 66 da parte externa 6b é pressionada, na posição vertical para cima, contra a lateral superior da área de parte externa fixada 18, pelo efeito da haste 50. Em uma realização alternativa, que não está ilustrada, a lateral interna do contorno do carne pode ser implementada, de modo que, ao exceder a borda 90, a força de pressão de contato seja atingida pelo efeito do carne 52, quando este, por exemplo, já está em contato com o material 82b da abertura do carne 56, que limita a abertura do carne 56 para cima.
De modo geral, a parte dobrada para cima é mantida no estado dobrado para cima, quando o contorno do carne é implementado, de modo que o contorno do carne, ao erigir a parte externa 6b, entre em contato com a superfície-guia 7 6, de modo que, ao exceder o ângulo limite ou ângulo de limiar 68, a haste 50 é movimentada para dentro, na seção de abertura natural 54b, assim, depois de exceder o ângulo limite 68, pelo efeito da haste 50 ou do carne 52, uma parte inferior 66 da parte externa 6b é pressionada com uma primeira força de pressão de contato contra uma área de borda interna 90 da área de parte externa fixada 18. Esta primeira força de pressão de contato é mais alta que a segunda força de pressão de contato que com seu uso, a parte inferior 66 da parte externa 6b, na posição para cima, é pressionada na parte superior da área da parte externa fixada 18, pelo efeito da haste 50 ou do carne 52.
A área de parte externa, cuja resistência foi superada ao dobrar para cima, não deve ser formada pelo comprimento completo da borda interna 90 da área de parte externa
36/42 fixada 18. Também é possível, por exemplo, influenciar a força necessária, para trazer somente as áreas geometricamente delimitadas da borda interna 90, em contato com a parte externa 6b, durante a abertura. Em relação a isto, por exemplo, na borda interna 90 da parte externa, as saliências, que se estendem para dentro, podem ser formadas, assim a parte externa 6b somente deve superar a resistência provocada pelas ditas saliências. Isso pode, por exemplo, servir para estabelecer a força necessária, ao erigir a parte externa 6b e, assim, adaptá-la aos requisitos do usuário.
Em algumas realizações, o centro da haste 50, na direção lateral 12, depois de movimentar a haste 50 para dentro, é adicionalmente movimentada na direção da lateral externa da caixa dobrável 1, em vez da borda interna 90, o que provoca uma distância entre a borda interna 90 e a haste 50 para que seja maior que a distância entre a parte superior da área de parte externa fixada 18 e a haste 50. Isso provoca, automaticamente, as proporções de força acima descritas. Com todas as realizações da invenção, a parte externa 6b é mantida para cima, pela deformação elástica do material e não pelo atrito na forma de uma haste de retardo ou semelhante, como é convencionalmente o caso; por meio das realizações da invenção, é possível prover a mecânica que faz com que, sem desgaste, as partes externas dobradas para cima 6b permaneçam no estado dobrado para cima, por si mesmas.
Em relação às Figuras 12 e 13A ou 13B, uma realização adicional da presente invenção é descrita, compreendendo um mecanismo de travamento 100 que, por um lado, pode ser operado com economia de força, de modo eficiente ou de modo bastante suave e robusto e, de outro lado, compreende
37/42 adicionalmente uma funcionalidade de emergência para destravar, o que garante que, quando o mecanismo de travamento é equivocadamente operado, ele não seja danificado, mas se abra automaticamente. A Figura 12 ilustra uma vista lateral da caixa dobrável, ilustrada na Figura 1. A parte externa do lado transverso 4b, ora ilustrada na vista superior, compreende uma mola pré-carregada ou mecanismo de travamento pré-tensionado 100 que apresenta um elemento de fecho 100, que pode ser fechado com as partes externas 6a e 6b ou com saliências 22 que se estendem a partir das partes externas do lado longitudinal 6a e 6b, na direção da parte externa do lado transverso 4b. Por este meio, o elemento de fecho pode ser mecanicamente conectado e desacoplado com as saliências, assim as partes laterais do lado longitudinal 6a e 6b e a parte lateral do lado transverso 4b são mecanicamente conectadas, de modo rígido, mas separadas entre si, para que seja obtida uma caixa dobrada para cima 1 estável.
A seguir, um elemento de fecho será discutido com referência ao canto 20, ilustrado na Figura 12, no gual a parte lateral do lado transverso 4b é fechada com a parte lateral do lado longitudinal 6b. Aqui, as Figuras 13A e 13B ilustram uma vista seccionada ao longo da linha seccionada 102 da Figura 12, onde nas Figuras 13Ά e 13B, somente a área 104, na qual o elemento de fecho intertrava ou efetua o fechamento com a saliência 22, é ilustrado em um modo aumentado. As Figuras 13A e 13B aqui exemplarmente ilustram uma das diversas implementações possíveis do elemento de fecho 100 ou da saliência 22. Com as partes laterais do lado longitudinal já dobradas para cima 6a e 6b, a saliência 22 se estende na direção de uma parte externa do lado
38/42 transverso 4b. Ao dobrar para cima, isso faz com que a saliência 22 delimite a capacidade de dobra da parte externa do lado transverso 4b para fora e, por assim dizer, atua como uma parada para esta. Ao dobrar para cima, a parte externa do lado transverso 4b entrará em contato com a saliência 22, na posição dobrada para cima. Simultaneamente, o elemento de fecho 100 trava na saliência da parte externa 6b, para adquirir uma conexão rígida mecanicamente desmontável entre as partes externas do lado longitudinal e do lado transverso.
Na realização ora ilustrada, a saliência 22 compreende um gancho de travamento 106 que se estende para dentro, que está basicamente paralelo à parte externa do lado longitudinal 6a, onde o gancho inclui uma primeira superfície de contato 108 direcionada para dentro e uma segunda superfície de contato 110 direcionada para fora. Ao dobrar para cima a parte externa do lado transverso 104, na direção de dobra para cima 113, a parte externa do lado longitudinal 6b e com a mesma saliência 22 e o gancho de travamento 106 acoplado à saliência 22, estão em uma posição fixada. Ao dobrar para cima, em conjunto com a parte externa do lado transverso 4b, o elemento de fecho 100 conectado à parte externa do lado transverso é movimentado em relação ao gancho de travamento 106, na direção dobrada para cima 113, ilustrada na Figura 13A. Aqui, o elemento de fecho 100 que compreende ainda uma primeira superfície de contato 112 direcionada para dentro e uma segunda superfície de contato 114 direcionada para fora, entra em contato com a superfície de contato 108 do gancho de travamento 106 direcionado para dentro. Devido à inclinação da superfície de contato 108 do gancho de travamento 106 direcionado para dentro, o
39/42 elemento de fecho ou elemento de travamento 100 é movimentado para cima, na direção vertical 8 e pode ser fechado em uma posição de travamento, no gancho de travamento 106, ilustrado nas Figuras 13Ά e 13B.
O elemento de fecho 100 e o mecanismo de travamento com mola pré-carregada são integralmente implementados na realização ora descrita e, assim, providos com os mesmos números de referência. Ademais, a pré-carga ou pré-tensão da mola, na realização da invenção ora discutida, é atingida por elementos de mola 120a e 120b, integralmente formados com o mecanismo de travamento, onde os elementos de mola exercem a força da mola no mecanismo de travamento 100 devido à respectiva elasticidade e formato. Se o elemento de fecho 100 está na posição travada, na tarraxa de travamento 106, as partes laterais do lado longitudinal 6a e 6b e a parte lateral do lado transverso 4b são mecanicamente travadas ou intertravadas e conectadas, assim a caixa conta com uma alta estabilidade. Aqui, o travamento pode ser liberado, de modo simples, por meio do acionamento do mecanismo de travamento 100, na direção vertical para cima, que pode ser realizado em um modo simples e, inclusive, ao mesmo tempo, quando o levantamento da caixa, devido ao formato do mecanismo de travamento que tem uma área de sustentação 106 montada abaixo da abertura de transporte 128.
Conforme o ato de travar e destravar é realizado na direção vertical 8 e, nesta direção, nenhuma força deve ser absorvida pela conexão entre as partes externas no lado longitudinal 6a, 6b e a parte externa no lado transverso 4b, para o ato de travar e destravar, nenhuma força grande tem de ser
40/42 utilizada e o mecanismo pode ser operado de modo fácil e confiável. De acordo com as realizações da presente invenção, também a segunda superfície de contato 110 do gancho de travamento 106, direcionada para fora, está inclinada em relação à direção vertical 8 e/ou à primeira superfície de contato 112 do elemento de travamento ou de fecho 100, direcionado para dentro, está inclinado. Aqui, nas realizações da presente invenção, a inclinação média da primeira superfície de contato 108, do gancho de travamento direcionado para dentro, é maior que a inclinação média da segunda superfície de contato 110, do gancho de travamento 106. Assim como também a primeira superfície de contato 110, do gancho de travamento 106, direcionada para fora, está inclinada em relação à segunda superfície de contato 112 do elemento de fecho 100 direcionado para dentro, um componente de força atua para cima, sobre o elemento de fecho 100, inclusive se uma força é exercida na parte externa do lado transverso 4b, a partir da parte externa.
Assim, o mecanismo de travamento de mola précarregada abre automaticamente, sem ser destruído, quando uma força predeterminada é excedida. Esta força pode ser aleatoriamente estabelecida pela adaptação da inclinação relativa entre a segunda superfície de contato 110 do gancho de travamento 106 direcionado para fora e a primeira superfície de contato 112 do elemento de fecho 110 direcionada para dentro, considerando a pré-tensão da mola. Assim, nas realizações descritas da presente invenção, evita-se que o mecanismo de travamento seja destruído quando um erro operacional ocorre, embora este mecanismo seja implementado, assim ele é travado de modo perpendicular à direção
41/42 do movimento.
Embora na realização descrita nas Figuras 13A e 13B, na saliência 22, um gancho de travamento adicional 106 esteja acoplado, realizações alternativas da presente invenção também podem interligar-se diretamente com a saliência 22 ou com uma abertura adequada na saliência 22 em si. O que é decisivo aqui é que a saliência 22 ou um elemento conectado a esta e/ou o elemento de fecho 100, no estado dobrado para cima, compreendam superfícies de contato 110 e 120 inclinadas em relação à direção vertical 8 que o mecanismo de travamento 100 abre em oposição à respectiva pré-tensão da mola, ao exceder uma força predeterminada direta para dentro, para a parte externa do lado transverso 4b.
Embora cada mecanismo de travamento de mola précarregada 100 e o elemento de fecho na realização descrita na Figura 12 sejam integralmente implementados, certamente também é possível implementar os ditos componentes em várias peças ou, por exemplo, implementar o mecanismo de travamento separadamente para cada lado. Ademais, nos ditos casos, também pode ser mantida a função de emergência de destravar isenta de destruição.
Qualquer realização acima foi descrita em relação às caixas dobráveis ora utilizadas para o transporte de hortaliças e artigos similares. Certamente, as caixas dobráveis, de acordo com a invenção, não estão restritas a este campo de aplicação. Pelo contrário, também há a possibilidade de realizar diferentes tarefas de transporte, como o transporte de garrafas ou similares, com o uso de caixas dobráveis, onde, em particular, o contorno do formato do fundo ou das partes internas e externas pode ser alterado para ser mais bem adaptado à tarefa específica.
42/42
Também em referência aos materiais selecionados, quaisquer combinações são possíveis. Assim, para a fabricação das caixas dobráveis da invenção, por exemplo, podem ser utilizados plásticos, metais ou madeira. Devido à implementação especialmente 5 robusta, também cargas pesadas podem ora ser transportadas, de modo seguro e confiável, como no exemplo do caso de serviço de catering, ao transportar pratos, artigos de cutelaria ou similares. Assim, o uso de uma das realizações acima descritas resulta em caixas dobráveis que são higiênicas, fáceis de limpar, 10 bastante robustas, dobráveis de modo compacto e extremamente simples e eficientes no manuseio, não há limitações em relação ao campo de aplicação das caixas dobráveis da invenção, uma vez que estas são adequadas para, virtualmente, qualquer uso, devido a uma pluralidade de características positivas.

Claims (9)

1. “CAIXA COM PARTES LATERAIS DOBRÁVEIS E
MECANISMOS DE TRAVAMENTO COM PROTEÇÃO DE SOBRECARGA, sendo
a caixa dobrável (1) que apresenta um fundo (2) e duas partes externas de lado longitudinal (6a, 6b) e lado transverso (4a, 4b), cada uma colocada em oposição , em
pares, e dobrável em relação ao fundo (2), caracterizada por compreender:
cada parte externa do lado longitudinal (6a, 6b) compreende, no mínimo, uma extremidade de lado transverso, uma saliência (22) que se estende em direção às partes externas do lado transverso (4a, 4b), no estado dobrado para cima; esta saliência limita a capacidade de dobra das partes externas do lado transverso (4a, 4b) para fora; e cada parte externa do lado transverso (4a, 4b) compreende um mecanismo de travamento com mola prétensionada, montado na parte externa da parte externa do lado transverso (4a, 4b), que compreende, no estado dobrado para cima, um elemento de fecho (100) passível de movimentação na direção vertical (8), em relação à superfície do fundo (2), que pode ser fechado com a saliência (22) da parte externa do lado longitudinal (6a, 6b), onde a saliência (22) e/ou o elemento de fecho (100) compreende superfícies de contato (110, 112) que estão inclinadas em relação à direção vertical (8), no estado dobrado para cima, assim como o mecanismo de travamento, ao exceder uma força predeterminada direcionada para dentro,
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2/4 atuando sobre a parte externa do lado transverso (4b), se abre em oposição à pré-tensão da mola.
2. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por, na saliência (22) das partes externas do lado longitudinal (6a, 6b), um gancho de travamento (106) que atravessa, basicamente, em paralelo as partes externas no lado longitudinal (6a, 6b) está montando compreendendo uma primeira superfície de contato (108), direcionada para cima, e uma segunda superfície de contato (110), direcionada para fora.
3. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizada por o elemento de fecho (100) poder ser fechado com o gancho de travamento (106), bem como o elemento de fecho (106) compreender uma primeira superfície de contato (112), direcionada para dentro, e uma segunda superfície de contato (114), direcionada para fora.
4. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizada por um ângulo médio de inclinação entre a primeira superfície de contato (108) do gancho de travamento (106) e a direção vertical (8) é maior que um ângulo médio de inclinação entre a segunda superfície de contato (110) do gancho de travamento (106) e a direção vertical (8).
5. CAIXA DOBRÁVEL, de acordo com as reivindicações 3 e 4, caracterizada por um ângulo médio de inclinação entre a primeira superfície de contato (112) do elemento de fecho (100) e a direção vertical (8) ser menor que um ângulo médio de inclinação entre a segunda
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3/4 superfície de contato (114) do elemento de fecho (100) e a direção vertical (8).
6. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o elemento de fecho (100) e o mecanismo de travamento serem integralmente implementados e se estendem na largura completa da parte externa do lado transverso (4b).
7. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por o mecanismo de travamento (100) compreender uma área de sustentação manualmente operável (126), na área central da parte externa do lado transverso (4b), assim com uma operação verticalmente direcionada do mecanismo de travamento (100), na área de sustentação (126), o elemento de fecho (100) ser
destravado, nos dois lados da parte externa do lado transverso. 8 . CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o ângulo médio de inclinação entre a segunda superfície de contato (110) do
gancho de travamento (106) e a direção vertical (
8) é implementado, de modo que, ao exceder a força predeterminada, o elemento de fecho (100) é movimentado contra a pré-tensão da mola por meio de um componente de força que atua para cima, na direção vertical (8) e um componente de força que atua na direção perpendicular do gancho de travamento (106) não resulta em uma deformação inelástica do gancho de travamento (106) ou do elemento de fecho (100).
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4/4
9. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por um ângulo médio de inclinação entre a primeira superfície de contato (112) do elemento de fecho (100) e a direção vertical (8) ser implementado, de modo que, ao exceder a força predeterminada, o elemento de fecho (100) é movimentado em oposição à pré-tensão da mola, por meio de um componente de força que atua na direção vertical (8) para cima e um componente de força que atua na direção perpendicular do gancho de travamento (106) não resulta em uma deformação inelástica do gancho de travamento (106) ou do elemento de fecho (100).
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