BRPI1006601B1 - caixa contendo paredes externas dobráveis e desmontáveis - Google Patents

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Abstract

caixa contendo paredes externas dobráveis e desmontáveis uma caixa dobrável incluindo um fundo (2) tendo uma parede externa fixa (18) estendendo-se a partir do fundo (2) em uma direção vertical para cima e uma parede externa (6b) contendo um eixo (50) disposto na área de base da parede externa ( 6b) . a caixa dobrável inclui ainda uma abertura de guia (54) compreendendo uma seção de abertura (54a) estendida basicamente na direção vertical ( 8) através da qual o eixo (50) pode ser guiado para fora a partir do topo, e uma seção de abertura lateral (54b) estendida na direção lateral (12) a partir do lado de fora da área da parede externa fixa (18) para dentro, na qual o eixo (50) pode ser movimentado basicamente na direção lateral. um carne (52) disposto na área da parede externa (6b) tendo um contorno de carne que é implementado de forma que o contorno do carne, quando erguendo a parede externa (6b), entre em contato com a superfície de contato (76) disposta na área da parede externa fixa (18) de forma que o eixo (50) seja movido para dentro na seção de abertura lateral ( 54b) .

Description

CAIXA CONTENDO PAREDES EXTERNAS DOBRÁVEIS E DESMONTÁVEIS
A presente invenção refere-se a caixas facilmente transportáveis cujas paredes laterais podem ser dobradas para transporte e cujas paredes laterais são facilmente desmontáveis através do uso de uma disposição de dobradiça e pode simultaneamente receber uma carga substancial mesmo quando dobrada.
No mercado, existe uma pluralidade de caixas dobráveis ou engradados dobráveis disponíveis consistindo de um fundo ou chão e paredes laterais que são dobráveis em relação ao chão de maneira que suas paredes laterais possam ser dobradas novamente após o uso a fim de que possam ser transportadas de volta para um novo uso de maneira que economize espaço e custo.
Como tais caixas podem ser usadas industrialmente em larga escala e para diferentes propósitos de uso, por exemplo, para transportar frutas ou vegetais dos campos de colheita para os consumidores, tais caixas dobráveis tem que preencher muitos requisitos diferentes que influem parcialmente uns nos outros. Alguns destes requisitos resultam do aspecto de transportabilidade. Assim, é especialmente desejado que a caixa tenha uma baixa altura quando empilhada em seu estado dobrado para que desta forma possa se transportar o maior número de caixas possíveis em um pallet. Ainda, a caixa tem que ser o mais leve possível, por exemplo, o menor número de material possível deve ser utilizado para manter a razão de capacidade de carga ou carga útil para o peso da caixa o mais baixo possível. Além disso, tais caixas são frequentemente usadas para o transporte de comida e é
2/40 necessário que o interior da caixa seja o mais macio ou plano possível para que restos de comidas não fiquem presos nela. Simultaneamente, a caixa tem que ser estável, o que torna o uso de grandes superfícies planas da caixa difícil. Ainda, uma fácil limpeza da caixa tem que ser garantida o que, por um lado, necessita superfícies planas, por outro lado, tem que ser considerada a possibilidade de os agentes ou água utilizados em sistemas de limpeza automatizados possa escorrer para fora da caixa. Isto requer buracos de drenagem ou perfurações que, novamente, contradizem com a estabilidade requerida. No que diz respeito à limpeza, é especialmente desejado que pelo menos pelo menos uma das paredes exteriores permaneça em seu estado dobrado, ou seja, permaneça dobrada para cima, como é requerido para uma bem sucedida e completa limpeza para que o volume interno completo da caixa seja facilmente acessível.
Especialmente altos requisitos são também dirigidos para a estabilidade das caixas como a mesma, por exemplo, quando transportando frutas e vegetais, sejam carregados diretamente no campo por trabalhadores do campo e os vegetais permaneçam dentro da mesma caixa durante todo o transporte para o consumo final, ou seja, que a caixa sobreviva aos vários carregamentos e descarregamentos durante o transporte, se possível sem que sejam danificadas. Ainda, as caixas são também utilizadas diversas vezes de acordo com o seu propósito o que aumenta o seu requisito relacionado à robustez. Por um lado, é obviamente desejável que quando mantida as condições laterais de peso o que é uma pequena possibilidade, que as paredes e o fundo da caixa dobrável sejam as mais robustas possíveis. Ainda, devido à
3/40 pluralidade de processos de manuseio e ações necessárias durante o processo de transporte de tal caixa, é para ser garantido que uma operação normal seja a mais fácil possível. É para ser simultaneamente garantido que em caso de mau uso ou operação, os componentes mecânicos não sejam destruídos. Em particular, caixas dobráveis compreendem um mecanismo de travamento por meio do qual as paredes eretas sejam interligadas umas as outras para que a caixa dobrada para cima receba a estabilidade requerida. Este mecanismo de travamento deve ser operável o mais facilmente possível e livre de erros sem muito esforço. No entanto, adicionalmente, a possibilidade de uma operação errada deve ser considerada, ou seja, que uma força aja sobre o mecanismo de travamento quando o mesmo estiver sendo operado. Neste caso, o mecanismo de travamento não deve de modo algum ser destruído.
Outro requisito para tal caixa dobrável deveria ser que o mecanismo de dobradiça que produz uma conexão dobrável entre a porta e as paredes exteriores das caixas dobráveis possa absorver grandes esforços. A mesma apresenta, no seu estado dobrado. A única conexão não positiva entre o fundo no qual usualmente toda a carga é disposta e as paredes laterais nas quais as alças são usualmente localizadas. Mesmo que uma implementação robusta de uma caixa seja usada, uma destruição dos componentes individuais, isto é, em particular do fundo ou de uma das paredes externas, podem não ser excluídas no uso diário. É então desejado que as paredes laterais possam ser facilmente destacadas do fundo sem que a capacidade de carregar uma grande quantidade de carga sofra com a facilidade de desmontar as conexões não positivas.
Em algumas realizações da presente invenção, a
4/40 fácil desmontagem de uma parede exterior do fundo de uma caixa dobrável é alcançada através do uso de uma disposição especial de dobradiça incluindo ambos um arranjo de eixo no fundo da parede externa e também um carne ali disposto para que somente quando se dobra a parede exterior de uma conexão não positiva entre o fundo e a parede exterior seja produzida. A fim de permitir isso, em algumas realizações no fundo ou em uma parede exterior que é fixada e estendida a partir do fundo em uma posição vertical para cima (isto é, na direção da parede lateral dobrada para cima), onde a área da parede exterior possa também ser fabricada integralmente com o fundo, um carne é localizado dentro do qual o eixo está localizado. Ainda, no fundo, uma superfície de contato é disposta na qual a superfície disposta em relação ao fundo em uma orientação relativa conhecida. O carne, como será explicado mais detalhadamente em algumas das seguintes figuras, é implementado como ou compreende um contorno tridimensional para que o carne, que é rigidamente conectado a parede exterior guando dobrando para cima a parede do carne, fique em contato com a superfície de contato, isto é, entre em contato com a mesma e seja apoiada pela mesma. Este apoio causa um movimento translacional do carne que é também rigidamente conectado a parede exterior. O buraco guia ou abertura é geometricamente implementado para que a mesma compreenda uma seção de abertura passando basicamente em uma direção vertical (isto é, basicamente perpendicular à superfície do fundo) e a seção de abertura lateral perpendicular a mesma passando na direção lateral de fora para dentro. Ambas as seções de abertura e também a seção de abertura lateral compreende uma seção cruzada que são suficientemente largas para mover o carne
5/40 entre as duas seções. No estado dobrado da parede externa o came é primeiro de tudo disposto no fundo da seção de abertura da guia de abertura e pode ser removida através da seção de abertura na posição vertical para cima. Assim, o carne não fica no caminho do desmonte da parede lateral no estado dobrado.
Produzir uma conexão não positiva é somente executado quando dobrado para cima a parede externa. Durante a dobragem para cima, o contorno do carne está em contato com a superfície de contato a qual guia ou apoia o carne. Devido à conexão rígida do came e do eixo via a parede exterior e guiando o carne na superfície lateral é realizado que o eixo se mova pela área de abertura lateral na guia de abertura, onde a área de abertura é fechada sobre pelo menos um lugar, isto é, é limitada na direção para cima, por exemplo, pelo material da parede externa ou a área fixada da parede exterior. Se o eixo estiver localizado no material da parede externa, o mesmo não pode ser removido do topo e a configuração resultante que produz uma conexão entre a parede exterior e o fundo na direção vertical para que a mesma possa absorver um esforço ou resistir a uma carga de peso. Em outras palavras, guiada pelo carne que está localizado na superfície de contato, através do eixo é executado um movimento de balanço ou translacional que move o eixo de sua posição inicial na seção de abertura lateral para uma posição final na seção de abertura lateral, para que quando desdobrando a parede resulte em uma conexão estável entre a parede exterior e o fundo, enquanto em estado dobrado o eixo pode ser removido do topo da guia de abertura e assim a parede pode ser desmontada.
Em algumas realizações, no fundo ou na área da
6/40 parede fixa externa estendida acima do fundo, outro carne está localizado dentro do qual o recesso está localizado. Nesta abertura de came a face de suporte é disposta. Em algumas realizações, a superfície de suporte é formada pela parede lateral exterior ou superfície de ligação da abertura de eixo.
Em outras realizações da invenção, a capacidade de carregamento ou estabilidade da conexão resultante é adicionalmente aumentada pelo fato de que a abertura do carne também compreende uma seção de abertura passando na direção vertical e uma seção de abertura lateral passando na direção lateral, onde o carne tem um contorno exterior ou é geometricamente implementado de forma que quando no estado desdobrado um elemento do carne ou um recesso no carne compromete a seção de abertura lateral do carne abrindo durante o desdobramento. Através disso, é também prevenido que o carne deslize para fora da abertura do carne ou abra com uma tensão de tração, pela massa do material do fundo localizado em cima da seção de abertura lateral da abertura do carne. Assim, o carne na abertura do carne no estado desdobrado pode também receber adicionalmente peso ou carregar uma carga adicional o que aumenta a estabilidade ou força da caixa dobrável nesta realização. Aqui, em outras realizações da presente invenção, a abertura do carne compreende tal seção cruzada na direção vertical para que o carne no estado desdobrado da parede lateral possa ser removido da abertura do carne para que também na realização na qual o carne pode carregar carga adicional, a parede externa possa ser desmontada no estado desmontado sem usar nenhuma ferramenta. Em algumas realizações, a geometria é selecionada de forma que ambas as aberturas do carne e também a abertura de guia estendida na
7/40 direção lateral externamente para uma parede exterior comum para que o mesmo em outras palavras compreenda uma dimensão idêntica na direção lateral. Na direção perpendicular para a vertical e a direção lateral, a abertura do carne ou a guia de abertura em algumas realizações compreenda dimensões que são ligeiramente mais largas que a extensão horizontal do eixo ou extensão horizontal do came a fim de permitir uma conexão livre de jogo também nesta dimensão entre a parede exterior e o fundo ou a área fixa da parede exterior do fundo. Em outras palavras, a extensão horizontal da guia de abertura e abertura do carne basicamente corresponde às dimensões horizontais do eixo ou do carne, onde a extensão horizontal das aberturas é ligeiramente mais larga, por exemplo, em torno de 0,5 mm ou 1 mm.
Através do uso da disposição de dobradiça acima mencionada ou através do uso da caixa dobrável de acordo com uma das realizações acima descritas, é possível fornecer uma caixa dobrável cujas paredes externas possam ser completamente dobradas e no estado dobrado possam ser facilmente removidas - por exemplo, sendo trocada por uma parte sobressalente ou para limpeza - da caixa dobrável - onde a conexão entre a parede externa do fundo ainda seja capaz de absorver um grande esforço como é convencionalmente somente no caso de dobradiças convencionais não pode ser desmontada.
De acordo com algumas realizações da invenção, uma caixa dobrável é fornecida e compreende paredes externas que são mantidas no estado desdobrado após desdobrar a mesma, onde um dobramento automático da parede externa também é prevenido. Algumas realizações da invenção são baseadas na disposição de
8/40 dobradiça acima descrita compreendendo um eixo na abertura de guia, sem a abertura de guia necessariamente tendo que compreender uma área de abertura adequada para ser removida na direção vertical. Somente é necessário que a abertura de guia compreenda uma seção de abertura lateral estendida a partir do lado externo na direção lateral da parede externa para dentro, onde o eixo possa ser deslocado dentro da seção de abertura. Aqui, o uso de um carne adicional é requerido o qual é disposto na seção da base da parede externa, onde o carne compreenda um contorno do carne que é implementado de forma que quando levantado ou ereto, através do contato do contorno do came com a superfície de contato, já quando excedendo um ângulo limite, o eixo é movido para dentro da seção de abertura lateral antes que a parede lateral seja completamente levantada.
Em algumas realizações, o contorno do carne é implementado de modo que o ângulo limite, quando a parede externa estiver levantada, é excedido antes do lado de baixo da parede externa, quando levantado, entrará em contato com a área de borda interna da área fixa da parede externa estendida acima. Pelo fato de que o eixo, no primeiro contato do fundo da parede externa com a área de borda interna já esta localizada na posição interna na seção de abertura lateral, o eixo pode absorver uma força direcionada basicamente em cima.
Como o eixo já pode absorver esta força, quando levantada adicionalmente à parede externa, através da área de borda interna, pelo efeito do eixo rigidamente conectado a parede externa (por exemplo, via um separador ligado à base da parede interna), o lado de baixo da parede externa é pressionado com uma
9/40 primeira força de pressão contra a área de borda interna da área fixa da parede externa. A mesma é mais larga que a força de pressão do segundo contato o qual o lado de baixo da parede externa levantada na posição vertical, isto é, após exceder a área de borda interna, é pressionada contra o lado superior da área fica da parede externa pelo eixo.
Em outras palavras, mover o eixo para dentro na seção de abertura lateral (para a posição final interna) antes que a parede interna entre em contato com a área de borda interna causará um limiar de força a ser excedido quando levantada a parede externa. Este limiar de força agindo no lado de baixo da parede externa após exceder o ângulo limite pelo efeito do eixo é a maior força que age durante o levantamento entre o lado de baixo da parede externa e a área fixa da parede externa do fundo. Assim, após exceder esta força, isto é, após levantar completamente a parede externa, a parede externa é mantida na posição levantada devido à força atuante na posição em levantada entre o lado de baixo da parede externa e a área fixa da parede interna ser menor que a parede externa podendo assim não superar a área da borda externa simplesmente dobrando pela força do peso da parede externa sem força externa.
As realizações acima descritas da invenção permitem assim o fornecimento de uma caixa dobrável na qual a parede externa, após levantar, pode não se desdobrar automaticamente para o estado desdobrado, mesmo que as paredes externas da caixa dobrável nas estejam rompidas ou trancadas uma a outra no estado levantado.
Isto pode ser uma vantagem substancial na limpeza
10/40 completa automatizada das caixas dobráveis, que tem que ser repetida manualmente, quando, por exemplo, devido à operação errada quando trancar as paredes externas estejam aptas a se dobrar para dentro de novo automaticamente. Também quando convencionalmente as paredes externas são desdobradas, uma parede externa autossustentável pode ser uma grande vantagem, pois a mesma, primeiro de tudo, pode ser colocada para cima para que as paredes remanescentes possam ser erguidas posteriormente e trancadas ou interligadas com a parede já erguidas sem ter que segurá-las manualmente para que a parede já levantada fique de pé. Em relação à pluralidade de processos de manuseio que ocorrem durante o ciclo de vida de tal caixa dobrável, está é uma vantagem substancial no que diz respeito à eficiência e custos.
Em particular, a funcionalidade de a parede externa no estado erguido permaneça automaticamente levantada também pode ser alcançado sem grampos nas partes móveis que são convencionais no estado da técnica similar, por exemplo, nos eixos das dobradiças tem que ser fornecidos diretamente o que de outra forma uma limitação do movimento da dobradiça é alcançado. Tais grampos, em particular quando utilizando partes plásticas, estão sujeitos ao desgaste e ao rompimento, de forma que a inibição do movimento e então a funcionalidade da parede lateral seja automaticamente reduzida ao longo do tempo. Nas realizações inventivas do mecanismo, no entanto, é basicamente livre de desgaste já que o movimento do próprio eixo é completamente livre de desgaste dentro da seção de abertura lateral. A força é gerada sem fricção através de um encalço elástico dos componentes participantes de forma que com um correto dimensionamento do
11/40 componente absorvente de força, por exemplo, a ponte ou espaçador conectando o eixo a parede externa, é garantido um funcionamento contínuo livre de desgaste e rompimentos.
De acordo com outras realizações da presente invenção, uma caixa dobrável é fornecida compreendendo respectivamente pares opostos longitudinais e lateralmente transversais de paredes externas dispostas dobradas em relação ao fundo da caixa e permitindo dobrar para dentro as paredes externas. No estado desdobrado, as quatro paredes externas são conectadas umas as outras mecanicamente ou são trancadas a fim de obter uma caixa dobrável compreendendo alta estabilidade.
Para permitir o trancamento, cada uma das paredes externas laterais longitudinais compreendem uma protrusão em cada limite se estendendo em direção das paredes externas laterais transversais no estado desdobrado, onde a protrusão restringe a dobrabilidade das paredes exteriores laterais transversais para fora, isto é, tem o efeito de um obstáculo. Pelo termo lado longitudinal não é para ser dada a impressão de que na verdade a parede exterior maior tem que compreender esta protrusão em qualquer realização. Em algumas realizações alternativas, é a parede exterior menor referida como lado transversal que compreende esta protrusão para que os termos lado longitudinal e lado transversal possam ser randomicamente trocados. Qualquer uma das paredes exteriores transversais compreende mecanismos de travamento de mola tensionada dispostos no lado externo da parede exterior transversal, que compreende, no estado desdobrado, um elemento de encaixe ou travamento ou trancamento movível em uma direção vertical que pode ser trancado com a protrusão da parede
12/40 externa lateral longitudinal.
elemento de encaixe pode assim encaixar diretamente na protrusão ou no objeto conectado à protrusão ou poder trancar-se a mesma. Através do movimento lateral do elemento de encaixe é alcançado que o elemento de encaixe pode mover-se virtualmente sem força, isto é, quando abrir o elemento de encaixe ou a tranca somente à força da mola do mecanismo de tranca da mola pré-tensionada tem que ser superada a fim de possa liberar a tranca de forma simples em uma operação normal. Através disso, a parede exterior lateral transversal é separada da parede externa lateral longitudinal de maneira que a mesma possa ser dobrada. Encaixar e desencaixar em uma direção vertical tem uma vantagem em relação às soluções convencionais na qual o encaixe e desencaixe é executado na direção da dobra lateral ou na direção horizontal e travar e destravar toma lugar em uma direção na qual a conexão entre as paredes laterais não tenham que absorver força, para que desta forma não tenha que se usar muita força a fim de travar e destravar o elemento de encaixe. Com métodos de travamento nos quais travar ou trancar tem lugar em uma direção no qual a parede exterior é movida através de abrir ou fechar, é definitivamente necessário no trancamento normal ou destrancamento para superar o fechamento superior ou força de grampo da tranca a fim de ativar o destrancamento. Isto leva a perdas em relação à velocidade e segurança do manuseio o que pode ser prevenido por mecanismos verticais de tranca.
De acordo com as realizações dos mecanismos de trancamento descritos a seguir, a protrusão e/ou o elemento de encaixe no estado desdobrado compreende adicionalmente, em relação
13/40 à direção vertical, superfícies de contato que são inclinadas de forma que o mecanismo de tranca se abra contra sua mola précarregada quando excedendo uma força predeterminada direcionada para dentro abrindo sobre a parede externa lateral transversal. As abas ou bordas das presilhas ou trinco ou protrusão onde o elemento de encaixe da aba de tranca da protrusão ou a própria protrusão deslizam uma sobre a outra são inclinadas em relação umas as outras para que dependendo da inclinação, quando forças agirem a partir de fora da caixa dobrável para a parede externa lateral transversal, um componente de força sempre age na direção vertical, isto é, contra a mola pré-carregada no elemento de encaixe. Assim, por dizer, um desbloqueio de emergência pode ser ativado quando, por exemplo, por uma operação errada uma força maior aja na parede externa lateral transversal. Assim, o mecanismo de travamento não seja destruído o que levaria a uma substituição da caixa ou da parede lateral.
Por meio da inclinação do elemento de encaixe em relação à protrusão ou gancho de trava ligado a protrusão, a força predeterminada onde o bloqueio de emergência ocorre ou onde o mecanismo de travamento se abre contra a mola pré-tensionada pode ser alocado aleatoriamente sobre uma ampla área. Aqui, em contraste com os métodos convencionais o tamanho da força predeterminada, na qual a trava se abre automaticamente, não tem nenhuma influência na força a ser exercida, o que é necessário quando o mecanismo de trava está em operação normal, isto é, ocorre por operação manual regular do encaixe na direção vertical. As realizações da presente invenção permitem assim ambas, uma operação confortável e regular e uma proteção adicional contra
14/40 operação errada sem os parâmetros de um dos dois métodos de operação - a operação regular e a errada - sendo dependentes uma da outra. Assim, realizações das caixas dobráveis podem até mesmo serem fabricadas tão robustamente que o travamento em operação contínua pode não somente ser aberta por uma operação manual convencional dos elementos de encaixe, mas também por impacto ou passamento sobre a parede externa lateral transversal sem danificar a caixa ou os mecanismos de encaixe.
De acordo com algumas realizações da presente invenção, pelo menos uma das paredes externas compreende uma estrutura estável particular tendo características vantajosas que são produzidas pelo fato de que a estabilidade em si, as áreas esféricas da parede convexa em relação a um lado externo da caixa são conectadas por meio de um arranjo de pontes ou nervuras. Através disso, uma parede externa estável e extremamente fina é fornecida a qual é estável e ainda mais leve. De acordo com algumas realizações, entre as duas áreas de paredes esféricas da parede convexa externa em relação ao lado externo, é disposta uma ponte no exterior da parede externa se estendendo sobre a altura da parede externa. Adicionalmente, uma ou uma pluralidade de nervuras passam entre as áreas de parede esférica, onde as nervuras se estendem por cima da ponte para cada uma das áreas de superfície esférica nos dois lados da ponte. Estas realizações das paredes externas deste modo incluem superfícies esféricas dispostas adjacentes umas as outras e conectadas uma a outra por meio de um arranjo de nervuras e pontes entre as superfícies esféricas respectivamente a fim de aumentar a rigidez do acoplamento da parede externa.
15/40
As superficies externas tem a vantagem de que as mesmas são intrinsecamente resistentes a torção acima de certo tamanho o que é causado por uma curvatura da superfície nas suas áreas de borda. Neste aspecto, as superfícies esféricas consideradas como superfície que se ergue a partir de uma superfície de base plana em uma direção predeterminada, onde a superfície não fica em forma de degraus a partir da superfície de base em relação ao contorno, mas o contorno sai da superfície de base em formato de S com raios predeterminados. Após a elevação ou ascensão, uma área de superfície esférica pode também compreender uma superfície parcial que é completamente plana e passa em paralelo a superfície base em uma distância que depende do contorno em formato de S na borda da superfície esférica. Se a superfície plana ou de nível dentro da superfície esférica se tornar muito larga, esta superfície, novamente, se torna instável, de forma que haja restrições em relação ao tamanho de uma superfície esférica intrinsecamente estável. O uso de uma superfície esférica individual como parede lateral, com paredes laterais extensivas, não teria então um grande efeito de suporte de estabilidade. Superfícies esféricas tem a vantagem, no entanto, que as mesmas são chatas em ambos os lados, não compreendendo bordas ou rachaduras para que as mesmas sejam bastante adequadas para o transporte de comida, pois o perigo de a comida ficar presa nas bordas ou similares não existe.
Em algumas realizações da presente invenção, varias superfícies convexas na parede são usadas às quais são interconectadas por um arranjo de nervuras e pontes perpendiculares as nervuras estendidas através da altura da parede
16/40 externa para conectar-se as áreas de superfície estável sem um alto gasto material de uma maneira resistente à torção, de forma que resulte em uma estrutura bastante robusta em uma parede de força pequena. Em algumas realizações da presente invenção, as pontes e nervuras são exclusivamente dispostas no exterior da parede externa para que os efeitos de enrijecimento sejam alcançados sem que a higiene seja prejudicada pela comida nas bordas afiadas das nervuras e pontes no interior da caixa. Em algumas realizações da presente invenção, nenhum arranjo de dobradiça conectando a parede externa ao fundo da caixa dobrável é basicamente disposta nas áreas nas quais as pontes estão localizadas entre as superfícies esféricas. Como as pontes estendidas ao longo da altura da parede externa são as estruturas que podem suportar uma tensão maior, através do arranjo de dobradiças uma estrutura ou parede externa é gerada compreendendo as mais altas possibilidades dos requisitos de estabilidade também considerando a transmissão de força para o fundo e simultaneamente requer somente um material fino para poupar a parede externa a qual é chata ou macia no lado interno e assim sendo fácil de limpar.
Conforme segue, algumas realizações da presente invenção serão explicadas mais detalhadamente nos desenhos, que são:
Fig. 1 - mostra uma vista geral de uma realização de caixa dobrável;
Fig. 2 - é uma visão superior da realização da caixa da figura 1.
Fig. 3 - é uma vista lateral da caixa dobrável da
17/40
Fig. 1;
Fig. 4 - é uma vista geral de outra realização de uma caixa dobrável;
Fig. 5 - é uma vista detalhada do came e do eixo da dobradiça usada em algumas realizações da invenção;
Fig. 6 - é uma vista mais detalhada do came e do eixo da Fig. 5 de uma perspectiva diferente;
Fig. 7A - é uma vista detalhada de uma abertura de guia e uma abertura do carne para receber o eixo e o carne das Figs.5 e 6;
Fig. 7B - é uma vista detalhada da Fig. 7A de uma perspectiva diferente;
Fig. 8 - é uma vista superior da realização de um arranjo de dobradiça;
Fig. 9A - é uma vista seccional através do eixo
no estado dobrado da caixa dobrável;
Fig. 9B - é uma vista seccional através do carne
no estado dobrado;
Fig. 10A - é uma vista seccional através do eixo
no estado semiaberto;
Fig. 10B - é uma vista seccional do carne no
estado semiaberto;
Fig. 11A - é uma vista seccional através do eixo
no estado aberto;
Fig. 11B - é uma vista seccional através do carne
no estado aberto;
Fig. 12 - é uma vista lateral da parede lateral
transversal de uma realização de uma caixa dobrável contendo um
18/40 mecanismo de travamento com um elemento de encaixe;
Fig. 13A - é a realização de um elemento de encaixe; e
Fig. 13B - é um outra realização de um elemento de encaixe.
A Fig. 1 mostra uma semi perspectiva de uma realização da caixa dobrável 1. Aqui, uma caixa dobrável 1 dentro do escopo desta descrição é uma caixa ou engradado que está aberto em uma direção (na posição vertical para cima) e a qual compreende um fundo e quatro paredes laterais que são conectadas ao fundo de modo que possam ser removidas ou desdobradas ou dobradas em relação ao fundo. No estado dobrado, isto é, quando todas as quatro paredes dobradas estão dobradas no fundo, a caixa tem somente uma pequena altura e é facilmente transportável.
A caixa dobrável da Fig. 1 compreende assim um fundo, um par de paredes laterais externas opostas 4a e 4b e um par de paredes laterais externas longitudinais opostas 6A e 6B. Deve ser notado aqui, que para identificar as paredes externas na descrição seguinte são para ser projetadas como paredes externas laterais longitudinais que tem uma extensão mais larga que as paredes externas laterais transversais. Isto não é para ser considerado como restritivo na medida em que tais características descritas em conexão com as paredes externas laterais longitudinais são implementadas em todas as realizações da invenção só que com paredes laterais mais longas. Preferencialmente, os termos lado longitudinal e lado transversal servem somente para identificar as descritas paredes externas respectivamente. Em outras palavras, os termos lado longitudinal e
19/40 lado transversal podem também ser trocados para que as características descritas para as paredes externas laterais longitudinais possam também ser implementadas no lado transversal e claro também em ambas as paredes laterais (simultaneamente) . Em geral aplica-se que quaisquer características descritas no seguinte podem aleatoriamente ser combinadas com outras para que algumas realizações das caixas dobráveis somente compreendam uma das características enquanto outras realizações podem compreender outras características.
Como já mencionado acima, a Fig. 1 mostra uma caixa dobrável no estado desdobrado enquanto a caixa é para ser considerada como em estado dobrado quando todas as quatro paredes laterais estiverem dobradas. Para simplificar a descrição das características individuais, certas direções ou relacionamentos geométricos para a seguinte descrição são definidas conforme segue. A direção vertical 8 passa basicamente perpendicular a superfície do fundo 2, onde as designações de posição relativa superior e inferior nesta conexão são para ser consideradas de forma que a superior designe uma posição mais espaçada separada do fundo na direção vertical do que o fundo. A indicação de posição relativa interna ou dentro designa uma posição que está mais perto do volume incluso na caixa que a posição que é designada pelo termo externo ou do lado de fora. Do lado de fora ou externo, por exemplo, significa, em respeito à parede externa lateral longitudinal 6b, que aqueles componentes são descritos com direções visíveis na vista semi-perspectiva da Fig. 1. A altura das paredes laterais é a extensão no estado desdobrado ilustrado na Fig. 1 na direção vertical 8, enquanto a espessura ou largura é
20/40 a extensão máxima entre os lados internos e externos das paredes externas.
A informação direcional lateral e horizontal respectivamente se refere a atual parede externa. A direção horizontal é a direção ao longo da maior extensão longitudinal da parede lateral considerada, de forma que a direção horizontal com relação a parede externa 6b, por exemplo, resulta como indicado pela seta 11. A direção lateral se refere à direção entre o lado externo e o lado interno das paredes no estado desdobrado para que, por exemplo, resulte a parede externa 6b a direção lateral designada pela referência número 12. O pedido correspondente desta definição para a parede externa lateral transversal 4b leva a uma direção horizontal 14 e uma direção lateral 15. No estado desdobrado da caixa, assim em relação a cada parede externa, a direção lateral, vertical e horizontal define um sistema de coordenadas retangular. Além disso, quando surgem duvidas de interpretação em relação à informação de posição ou orientação, a informação é sempre para ser considerada como relacionada à caixa no estado desdobrado ilustrado na Fig. 1.
Como pode ser visto em relação a Fig. 1, algumas realizações da presente invenção compreende um fundo 2, por um lado consistindo um nivel, parte plana principal e compreendendo uma área de parede externa fixa 18 se estendendo a partir do fundo em uma posição vertical para os dois lados externos opostos. Para uma melhor ilustração, o mesmo é ilustrado de maneira cortada na Fig. 1 e pode, por exemplo, servir para receber ou fornecer elementos de dobradiça e para garantir que um par de paredes laterais no estado dobrado venha a repousar no outro par de
21/40 paredes laterais. Na discussão dos elementos seguintes, a área de parede externa fixa estendida acima na direção vertical é considerada como pertencente ao fundo, para que algumas das características discutidas possam também ser realizadas no nível da área do fundo.
A Fig. 2 mostra para uma ilustração renovada uma vista superior de uma caixa dobrável ilustrada na Fig. 1 na qual o fundo 2, as paredes externas longitudinais 6a e 6b e as paredes externas laterais transversais 4a e 4b estão bem visíveis. Além disso, pode ao menos ser concluído na Fig. 2 que as paredes exteriores laterais transversais e longitudinais, no estado desdobrado, são travadas uma a outra nas bordas adjacentes respectivamente, para que as caixas em seu estado desdobrado alcancem uma alta estabilidade. Como aqui indicado e discutido em mais detalhes em alguns dos parágrafos seguintes, para travar ou trancar as paredes externas laterais longitudinais compreendem uma protrusão estendida na direção da parede externa lateral transversal 4a que limita a dobrabilidade da parede externa lateral transversal 4a do lado de fora, que esta em uma direção desdobrada, e assim por dizer funciona como um bloqueio. Este mecanismo é discutido conforme segue com relação ao canto 20 da parede externa lateral longitudinal 6a. Quando travada, o elemento de encaixe disposto na parede externa lateral transversal 4a envolve a protrusão 22 e se trava com a mesma para formar mecanicamente uma conexão durável ou resistente a fim de alcançar a estabilidade da caixa.
A Fig. 3 mostra uma vista lateral de uma realização de uma caixa dobrável na qual algumas características
22/40 vantajosas da parede externa 6b desta realização é bem visível. A implementação ilustrada na Fig. 3 da parede externa 6b se distingue pelo fato de as áreas de superfície lateral que são convexas com relação ao lado externo da caixa dobrável são combinadas com elementos de enrijecimento das nervuras e das pontes de forma que resulte em uma parede externa o que é uma consequência muito estável que, no entanto, é simultânea e basicamente macia ou chata no seu interior e compreende somente uma pequena espessura, que é uma pequena extensão na direção lateral. Ά espessura na direção lateral é um critério não somente em relação ao material para ser usado e o peso, mas em particular também para altura de empilhamento a ser alcançada, isto é, a altura de uma caixa no estado dobrado, que é basicamente resultado da espessura do fundo, as paredes externas laterais transversais e as paredes externas laterais longitudinais. Quanto mais fina a parede com a dada flexibilidade é, melhor.
Isto é alcançado nas realizações descritas aqui através da parede externa consistindo de áreas de paredes esféricas 20a, 20b e 20c convexas em relação ao exterior ou lado externo, onde as áreas são conectadas uma a outra por outros meios de um arranjo de nervuras e pontes. Acima de certo tamanho, as áreas de parede esférica são intrinsecamente estáveis devido a seu formato, como já indicados acima. Como indicado na Fig. 3, entre a área de parede esférica 20a e a área de parede esférica 20b, uma ponte 22 disposta no lado externo da parede externa é fornecida estendida através da altura 24 da parede externa, isto é, passando na direção vertical 8. Esta ponte leva a uma força maior na direção vertical. A partir da ponte 22, uma pluralidade de
23/40 nervuras horizontais 26a-26c estendidas acima da área de superfície esférica 20a e 20b adjacentes à ponte 22. Através da combinação das áreas de superfície esférica rígida com os arranjos das nervuras e pontes conectadas as áreas de superfície esférica compreendendo pelo menos uma ponte e uma nervura estendendo-se a partir da ponte para as superfícies esféricas adjacentes, permitindo prover uma parede externa estável e muito fina usando pouco material. Isto tem a vantagem que aqui o lado interno tem basicamente uma superfície chata ou macia e ambas as superfícies esféricas protrudem ou se dobram para fora e também as nervuras são ligadas pelo lado de fora, isto é, a altura da construção disponível é utilizada para uma máxima eficiência a fim de alcançar um construção geral mais rígida possível.
O uso de arranjos de ponte ou nervura conectada aos elementos de superfície esférica adicionalmente permitem perfurar os elementos da superfície esférica ou fornecer a mesma com uma pluralidade de perfurações para economizar material e ser possível limpar a parede por completo. A perfuração enfraquecendo a estrutura das áreas de superfície esférica pode aqui ser aceita através do uso de pontes e nervuras entre as áreas de superfície esférica a estabilidade geral pode ainda ser mantida. Na Fig. 3, ainda algumas pontes opcionais são ilustradas estendidas através da área esférica e servindo ainda para aumentar a estabilidade geral. Estas pontes são opcionais, no entanto, como em algumas realizações já a combinação de áreas de superfície externa e pontes podem garantir a estabilidade requerida.
Em outras palavras, outra realização da invenção compreende somente as pontes 22 e 30 entre as áreas de superfície
24/40 esférica 20a, 20b, 20c. Para um maior aumento da estabilidade de toda a construção, o uso de arranjos de dobradiça aos quais a parede lateral é dobradamente conectada ao fundo 2 ou para fixar a área externa da parede 18 somente são dispostas naquelas áreas na base da parede exterior 6b (na extremidade da parede exterior 6b de frente para o fundo 2) nas quais as pontes estendem-se para cima da área de base da parede externa. Qualquer um dos arranjos de dobradiça ou mecanismos de dobradiça 40a, 40b, 40c e 40d que somente são indicadas aqui brevemente são localizados, na realização indicada na Fig. 3 e na Fig. 1, na área das pontes passando na posição vertical 8. Isto leva a um aumento da estabilidade de toda a construção, como as dobradiças tem que absorver a força que age na direção vertical 8 quando a caixa está carregada, para que seja uma grande vantagem quando as dobradiças estão localizadas na posição das pontes que também servem para absorver a carga na direção vertical.
Uma ponte que é capaz de fazer isso é geralmente um material protrudente a partir da superfície da parede externa na direção lateral que se estende além das alturas da parede externa. Em uma aplicação equivalente desta definição, as nervuras também se estendem na direção lateral da superfície da parede externa, onde as nervuras passam basicamente ao longo da orientação horizontal. Em outras realizações, as nervuras não passam horizontalmente, mas em uma orientação diferente, onde é para ser garantido que pelo menos uma nervura se estenda a partir das pontes, também em uma orientação diferente, acima das áreas de superfície esférica adjacentes as pontes.
A Fig. 4 mostra uma vista de uma realização de
25/40 caixa dobrável que é diferente da realização ilustrada na Fig. 1 através de um dimensionamento diferente. Em particular, a caixa dobrável ilustrada na Fig. 4 compreende uma altura mais baixa, isto é, uma extensão mais restrita da direção vertical 8. Como as características remanescentes das caixas dobráveis na Fig. 1 e 4 são as mesmas, em relação à descrição da referência das características é feita para aquilo que foi dito em relação a Fig.
1, onde também em relação à altura mais restrita da caixa
ilustrada na Fig. 4 ainda os conceitos de áreas de superfície
esférica adjacente podem ser realizadas as quais são conectadas
por meio de uma ponte e de pelo menos uma nervura se estendendo da ponte para cada uma das áreas de superfície esférica adjacente, como pode ser concluído a partir da Fig. 4. A Fig. 4 ilustra assim a grande flexibilidade da cooperação funcional das áreas de parede esférica e a construção de ponte e nervura conectando a mesma, que pode ser facilmente adaptada para diferentes condições geométricas de limite. Em particular, é também permitido na Fig. 4 (assim como na Fig. 1) ligar uma alça 4 6 na área central da caixa dobrável usando o que convencionalmente no uso normal da caixa quando a carga é completamente levantada. Aqui, o uso de áreas de superfície esférica permite construir uma área de superfície esférica exclusa pela alça e localizada abaixo da alça, para que também na área da alça uma área de superfície esférica aumente a estabilidade e não tenha que ser feita. Como ilustrado na Fig. 4, a alça é conectada abaixo da área de superfície esférica por meio de pontes passando verticalmente que leva a um aumento da estabilidade na direção da força. Além disso, um contorno externo da alça é diretamente conectado as pontes 22 e 30 dispostas entre
26/40 as áreas de superfície esférica via nervuras adicionais que levam ao fato que a área de abertura da alça 46 que na verdade enfraquece a estabilidade da construção não afeta a estabilidade geral já que a força agindo na alça pode diretamente ser transmitida para as áreas de superfície esférica adjacente.
Além disso, na Fig. 4 a funcionalidade idêntica ou os elementos funcionais similares ou características são fornecidas com as mesmas referências numéricas que já são utilizadas na Fig. 1. Isto também se aplica aos seguintes desenhos nos quais elementos similares de funcionamento ou características são cada um fornecido com referência numérica idêntica.
As Figs. 5 e 6 mostram seções alargadas de um eixo 50 dispostos na área de base da parede externa 6b e um carne 52 disposto na área da base do arranjo de dobradiça 40c da caixa dobrável 1 de diferentes perspectivas, onde a Fig. 5 é uma vista interna, isto é, na direção lateral de dentro para fora, e a Fig. 6 é uma vista correspondente da mesma de fora para dentro. O eixo 50 nesta realização é basicamente cilíndrico e se estende na direção horizontal. A seção cruzada do eixo pode ser qualquer outra a não ser circular, como por exemplo, oval, quadrada, cuboide ou triangular. O carne é basicamente cuboide, onde o contorno do carne em alguns lugares desvia-se da forma cúbica para alcançar diferentes funcionalidades do carne.
As Figs. ΊΑ e 7B correspondem as Figs. 5 e 6 onde as mesmas também mostram uma abertura de guia 54 e uma abertura do carne 56 a partir de diferentes perspectivas que estão localizadas dentro da área de parede externa fixa 18 do fundo 2 e na qual o eixo 50 e o carne 52 estão dispostos. A Fig. 7A mostra uma vista de
27/40 dentro para fora, enquanto a Fig. 7B mostra uma vista de fora para dentro. Enquanto as Figs, 5 à 7B mostram as características dos arranjos de dobradiça em um estado desmontado, as Figs. 8 a 11B mostram um arranjo de dobradiça no estado montado no qual o carne 52 está localizado dentro da abertura do carne 54 e o eixo 50 dentro da abertura da guia 5, para que em relação às Figs. 8 a 11B a interligação ou cooperação dos diferentes componentes da dobradiça possam ser reunidos. Aqui, a Fig. 8 mostra uma vista superior do arranjo de dobradiça no estado dobrado da parede externa 6B, enquanto as Figs. 9A a llb mostram uma vista seccional através do arranjo de dobradiça ilustrado durante as diferentes fases da parede externa 6b desdobradas. Cada uma das Figs. 9A, 10A e 11A mostra uma seção na linha seccional 60 através do eixo 50. As figs. 9B, 10B e 11B mostram uma seção através do carne 52 ao longo de uma linha seccional 62 da Fig. 8. O funcionamento do arranjo de dobradiça é descrito a seguir em referência as Figs. 5 à 11B.
Como pode ser concluído a partir da Fig. 8, na realização aqui descrita da invenção o eixo 50 é disposto na abertura da guia 54 e o carne 52 é disposto na abertura do carne 56. A guia de abertura 54 é dividida em duas áreas funcionais diferentes, isto é, em uma porção ou seção da abertura 54a se estendendo basicamente na direção vertical 8 e a seção de abertura lateral 54b se estendendo basicamente na direção lateral 12 a partir de lado externo da área de parede fixa 18 ou para dentro da abertura de guia 54. Na realização aqui ilustrada, a seção 54b de abertura lateral esta localizada no fundo da abertura de guia 54, apesar de isto não ser considerado como uma restrição.
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Preferencialmente, nas outras realizações da invenção a seção de abertura lateral pode também ser mais acima na direção vertical.
Igualmente, a abertura do carne 56 compreende uma seção de abertura 56a estendendo-se basicamente na direção vertical. A abertura do carne 56 também compreende uma seção de abertura lateral 56b estendida na direção lateral do lado de fora ou a partir da borda do lado externo ou para dentro da restrição da abertura do carne 56. As diferentes seções de abertura podem ser melhor identificadas na vista seccional da Fig. 9A e 9B, onde também são fornecidas com as respectivas referências numéricas. A fim de não prejudicar a clareza da ilustração do funcionamento, nas figuras remanescentes as seções de abertura não foram fornecidas com as respectivas referências numéricas. A seção de abertura 54a da guia de abertura 54 passando na direção vertical compreende uma seção cruzada a qual é suficientemente larga para estar apta a remover o eixo 50 no estado dobrado da parede lateral 6b na direção vertical mais além da abertura de guia 54. Como está ilustrado nas figuras, o eixo 50 é conectado à base 66 via um espaçador 64, isto é, é rigidamente conectado ao limite mais baixo da parede externa 6b na direção vertical 8. Quando desdobrada a parede ilustrada nas figuras 9A à 11B na direção do angula de abertura 68 (oí) aumentado, o eixo 50 é girado em relação à abertura da guia 54. Do mesmo modo, o carne 52 permanentemente fixado à base 66 da parede externa 6b é girado relativamente para a abertura do carne 56basicamente passando na direção vertical compreendendo uma seção cruzada que é suficientemente larga para que o carne 52 no estado dobrado possa ser guiado para fora verticalmente acima da abertura do carne 56. Como pode ser
29/40 concluído a partir da vista semi-superior da parede externa 6b na Fig. 8, a parede lateral 6b é conectada a área de parede externa 18 fixa através de quatro eixos e dois carnes do tipo descrito acima.
No estado dobrado, a parede externa 6b pode ser facilmente dobrada sem nenhuma ferramenta que facilita a troca de um possível dano da parede externa. Para dobrar a parede externa, ambas as aberturas de guia 54 e também a abertura de guia cada uma compreendendo um avanço no lado interno ou perfuração 70 ou 72 no 10 interior ou parede limite interna das aberturas 54 e 56, na qual o espaçador 64 do eixo ou a parte do carne 52 servindo para montar um carne 52 para a base 66 da parede lateral 6b pode ser movido.
Em contraste com os mecanismos convencionais de dobradiça, a conexão entre a parede lateral e a área de parede 15 externa fixa no estado dobrado pode ser desfeita sem quaisquer ferramentas, isto é, uma força agindo no estado dobrado na direção vertical sobre a parede externa 6b não é absorvido pelo arranjo de dobradiça ou transferido do fundo 2, como é necessário a fim estar apto a carregar a caixa no estado desdobrado.
A tração ou adesão da realização inventiva somente é produzida quando erguendo a parede externa 6b, na qual em relação ao carne 52 e o eixo 50 coopera da seguinte forma. No estado dobrado ilustrado na Fig. 9A e 9B, o eixo 60 é localizado verticalmente dentro da seção de abertura 54a da abertura de guia 25 54 e o carne 52 está também localizado verticalmente na seção de abertura 56a da abertura do carne 56. Na realização aqui ilustrada, ambos os eixos 50 e também o carne 52 são aplicados ou contatados a parede lateral externa da respectiva abertura de guia e nenhuma
30/40 força age sobre o eixo 50 ou came 52.
O contorno do came 52 na realização aqui ilustrada não é basicamente radial como o contorno do eixo, mas em formato de L com uma borda 74 aplicada à ou em contato ao lado externo da abertura do carne 56. Ά parede externa ou lado externo 76 da abertura do carne 56, quando levantada ou erguida à parede externa 6b age como uma superfície de contato na área de parede externa fixa 18 onde o carne 52, quando levantando a parede externa 60, por assim dizer, é apoiado. Através do contorno em L do carne com a borda 74, assim após iniciar a ereção uma força direcionada para dentro age sobre a parede lateral 6b o que leva o eixo 50 na seção de abertura lateral 54b mover-se para dentro, para que quando já excedido um ângulo limiar predeterminado ou ângulo de limitação, o mesmo esteja localizado dentro da seção de abertura lateral 54b (em uma posição final lateral interna na seção de abertura lateral 54b), como está ilustrado na Fig. 10a. A seção lateral de abertura 54b, como pode ser concluída a partir da Fig. 7, é limitada verticalmente acima pelo material da área de parede externa fixa 18. Esta limitação é formada na Fig. 7 por dois ressaltos 78a e 78b, estendidos acima da seção de abertura lateral 54a na abertura de portão 54 e prevenindo a possibilidade de mover o eixo para fora da abertura da guia 54. Devido ao carne 52 e a superfície de contato 76 do carne, quando erguido o eixo 50 é movido lateralmente para dentro da seção de abertura lateral 54b para uma posição na qual o eixo 50 pode não ser removido da abertura de guia em direção ao topo, para que o eixo possa transmitir a força para o fundo 2 agindo em uma direção vertical para cima sobre uma parede externa 6B.
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Genericamente falando, o carne 52 compreende um contorno do carne que é implementado de forma que o contorno do carne, quando erguida à parede externa, entra em contato com a superfície de contato 56de forma que o eixo 50 é movido para dentro na seção de abertura lateral 54b. O formato da superfície de contato aqui não é importante, a superfície de contato plana ilustrada nas figuras é somente para ser considerada como um exemplo para qualquer geometria da superfície de contato, o que leva a uma força sendo exibida sobre o carne. Por exemplo, a superfície de contato pode também ser inclinada em relação à direção vertical 8, a qual, em combinação com um contorno basicamente circular de um carne em relação à superfície de contato 56 também leva ao fato que durante o alinhamento do eixo é movida para dentro. Esta realização também deixa claro que a geometria do carne pode virtualmente ser aleatória, contanto que o contorno do carne seja implementado de maneira que o contorno do carne entre em contato com a superfície de contato de forma que o eixo 50 seja movido internamente.
No estado completamente desdobrado ilustrado na Fig. 11a, o eixo 50 está localizado na seção de abertura lateral 54b da abertura de guia 54, de forma que agora a parede externa 6b e o fundo estão conectados um ao outro de uma maneira nãopositiva. A realização lustrada aqui compreende adicionalmente duas protrusões 80a e 80b que se estendem em uma direção lateral para cima da borda lateral externa da guia de abertura 54 no estado desdobrado da parede externa 6b. Estas protrusões opcionais 80a e 80b adicionalmente previnem que o eixo 50 seja deslocado de sua posição indesejadamente, por exemplo, por deformação elástica,
32/40 quando a parede externa 6b estiver em seu estado desdobrado.
A realização ilustrada aqui compreende ainda uma implementação opcional adicional ou funcionalidade do carne 52. No caso aqui ilustrado, o contorno do carne em formato de L em uma posição na qual a seção de abertura lateral 56b da abertura do carne 56 é limitada acima pelo material da área de parede externa fixa 18 (na posição dos beirais 82a e 82b) , para que, como pode ser concluído a partir da Fig. 10B e 11B, o came engata na seção de abertura lateral 56b da abertura do carne. Através disso, no estado ereto uma força é transmitida da parede externa 6b para o fundo 2 através do came 52 que pode adicionalmente aumentar a estabilidade da construção por inteiro quando esta característica adicional é implementada.
Como descrito acima, também pela cooperação funcional do carne 52 com a superfície de contato 76 e o eixo 50 disposto na abertura de guia 54, de acordo com a invenção, um arranjo de dobradiça pode ser fornecido o que pode ser desmontado no estado dobrado e é apto no estado desdobrado da parede externa 6b a transferir as forças requeridas para o fundo 2.
Outra realização da presente invenção também é discutida a seguir com referência as Figs. 6 a 11B. Esta realização permite conectar uma parede externa por meio de um arranjo de dobradiça ao fundo 2 de uma caixa dobrável 1 de forma que a parede externa 66b seja mantida por ela mesma na posição erguida após a ereção. Como não é de primeira importância em relação a esta realização que a guia de abertura 54 e a abertura do carne 56 na direção vertical seja implementada de forma que os carnes 52 e o eixo 50 possam ser removidos do topo, esta
33/40 característica é opcional na realização da presente invenção sendo descrita. Nas realizações da presente invenção permitindo que uma parede fique em pé por si mesma, é necessário que o contorno do carne do carne 52 seja implementado de forma que, como ilustrado na Fig. 10A, que o contorno do carne quando erguendo a parede externa 6b entre em contato com a superfície da guia 76 de forma que quando excedendo o ângulo de limitação 68 o eixo 50 seja movido internamente frente ao lado de baixo ou da base 66 da parede externa 6b em contato com a área de borda interna 19 ou a borda interna 90 da área de parede externa fixa 18.
Então, o eixo 50 pode logo antes de absorver a força agindo na direção vertical para que seja possível dimensionar a distância da área de borda interna 90 para o eixo 50 de forma que quando movida a parede externa 6b sobre a borda 90, isto é, quando excedendo o ângulo de limitação 68 pelo efeito do eixo 50 o lado de baixo 66 da parede externa 66 é pressionada contra a área de borda interna 90 com uma força de contato pressionada que é maior que a segunda força de contato pressionada usada a qual o lado de baixo 66 da parede externa 6b é pressionada, na posição vertical, contra o lado mais alto da área de parede externa fixa 18 através do efeito do eixo 50. Em uma realização alternativa que não está ilustrada, o lado interno do contorno do carne pode ser implementado de forma que quando excedendo a borda 90, a força de contato pressionada seja alcançada pelo efeito do carne 52, quando o mesmo estiver, por exemplo, já em contato com o material 82b da abertura do carne 56 limitando a abertura do carne 56 ao longo do topo.
Genericamente falando, a parede desdobrada é
34/40 mantida no estado desdobrado quando o contorno do carne é implementado de forma que o contorno do carne, quando erguendo a parede externa 6b entre em contato com a superfície da guia 76 de forma que quando excedendo um ângulo de limite 68 o eixo 50 seja movido internamente para a seção de abertura natural 54b, para que após exceder o ângulo limite 68 pelo efeito do eixo 50 ou do carne 52 um lado inferior 66 da parede externa 6b seja pressionado com uma primeira força de contato pressionada maior que a segunda força de contato usada que o lado inferior 66 da parede externa
6b, na posição vertical, seja pressionada ao lado mais alto da
área de parede externa fixa 18 pelo efeito do eixo 50 ou do carne
52.
A área de parede externa cuja resistência tem que
ser superada quando desdobrada, não tem que ser formada pelo
comprimento completo da borda interna 90 da área de parede externa fixa 18. É bastante possível, por exemplo, a fim de influenciar a força necessária, para trazer somente áreas geometricamente limitadas da borda interna 90 em contato da área de parede externa 6b durante a abertura. Neste respeito, por exemplo, na borda interna 90 da parede externa, protrusões estendidas internamente podem ser formadas para que a parede externa 6b tenha apenas que superar a resistência causada por estas protrusões. Isto pode, por exemplo, servir para definir a força requerida quando erguendo a parede externa 6b e para assim adaptar a mesma para os requisitos do usuário.
Em algumas realizações, o centro do eixo 50 na direção lateral 12 após mover o eixo 50 internamente é mais profundo na direção do lado externo da caixa dobrável 1 do que na
35/40 borda interna 90 o que causa a distância entre a borda interna 90 e o eixo 50 a ser maior que a distância entre o lado superior da área da parede externa fixa 18 e o eixo 50. Isto causa automaticamente os raios de força descritos acima. Como todas as realizações da presente invenção a parede externa 6b é mantida verticalmente pela deformação elástica do material e pode não ser por fricção na forma do eixo retardado ou similar, como é convencionalmente o caso, pelas realizações inventivas os mecanismos podem ser fornecidos o que causa, sem rompimento, a parede externa 6b remanescer no estado desdobrado por ela mesma.
Em relação às Figs. 12 e 13A ou 13B, outra realização da presente invenção é descrita, compreendendo um mecanismo de trava 100 o qual pode por um lado ser operado com uma grande economia de força ou maneira eficiente ou excelente e robusto funcionamento e por outro lado adicionalmente compreender uma funcionalidade de destravamento de emergência a qual garante que quando o mecanismo de travamento seja operado erroneamente, não seja danificado, mas se abra automaticamente. A Fig. 12 mostra uma vista lateral de uma caixa dobrável ilustrada na Fig. 1. A parede externa lateral transversal 4b aqui ilustrada na vista superior compreende uma mola pré-carregada ou mecanismo de trava pré-tensionado 100 tendo um elemento de encaixe 100 que pode trancar-se com as paredes externas 6a e 6b ou com as protrusões 22 estendendo-se a partir das paredes laterais longitudinais 6a e 6b na direção da parede externa lateral transversal 4b. Através disso, o elemento de encaixe pode ser conectado mecanicamente desmontável com as protrusões para que as paredes laterais longitudinais 6a e 6b e a parede lateral transversal 4b são
36/40 conectadas mecânica e rigidamente, mas destacáveis umas das outras a fim de adquirir uma caixa desdobrável estável 1.
A seguir, o elemento de encaixe é para ser discutido com referência ao canto 20 ilustrado na Fig. 12 no qual a parede lateral transversal 4b se tranque com a parede lateral transversal 6b. As Figs. 13A e 13B mostram aqui uma vista seccional ao longo da linha seccional 102 da figura 12, onde a Fig. 13Ά e 13B somente a área 104 na qual o elemento de encaixe engate ou tranque com a protrusão 22 é ilustrada de forma mais larga. As Figs. 13Ά e 13B aqui exemplarmente mostram uma das diversas possibilidades de implementações do elemento de encaixe 100 ou da protrusão 22. Com as paredes laterais longitudinais 6a e 6b já desdobradas, a protrusão 22 se estende na direção da parede lateral transversal 4b para fora e, por assim dizer, para agir como parada para o mesmo. Quando desdobrada, a parede externa lateral transversal 4b ira contatar a protrusão 22 na posição desdobrada. Simultaneamente, o elemento de encaixe 100 se encaixa na protrusão da parede externa 6b a fim de adquirir uma conexão rígida mecanicamente destacável entre o lado longitudinal e lado transversal das paredes externas.
Na realização aqui ilustrada, a protrusão 22 compreende um gancho de trava 106 estendido internamente que é basicamente paralelo a parede externa lateral longitudinal 6a, onde o gancho inclui uma primeira superfície de contato 108 direcionada internamente e uma segunda superfície de contato 110 direcionada externamente. Quando desdobrando a parede externa lateral transversal 104 na direção desdobrada 113, a parede externa lateral longitudinal 6b e com a mesma a protrusão 22 e o
37/40 gancho de travamento 106 ligado a protrusão 22 estão em uma posição fixa. Quando desdobrando, com a parede externa lateral transversal 4b, o elemento de encaixe 100 conectado a parede externa lateral transversal é movido relativamente para o gancho 5 de trava 100 na direção desdobrada 113 ilustrada na Fig. 13A.
Aqui, o elemento de encaixe 100 compreende ainda uma primeira superfície de contato 112 direcionada para dentro e uma segunda superfície de contato 114 direcionada para fora, em contato com a superfície de contato 108 do gancho de trava 106 direcionado para 10 dentro. Devido à inclinação da superfície de contato 108 do gancho de trava 106 direcionado para dentro, o elemento de encaixe ou elemento de trava 100 é movido para cima da direção vertical 8 e pode encaixar-se em uma posição de trava no gancho de trava 106 ilustrado nas Figs. 13A e 13B.
O elemento de encaixe 100 e o mecanismo de trava de mola pré-carregada são integralmente implementados nas realizações aqui descritas e assim fornecidas com as mesmas referências numéricas. Também, a mola pré-carregada ou prétensionada na realização da invenção aqui discutida é alcançada 20 por elementos de mola 120a e 120b formados integralmente com o mecanismo de travamento, onde os elementos de trava exercem a força de mola no mecanismo de trava 100 devido a sua elasticidade e forma. Se o elemento de trava 100 estiver na posição de trava na torneira de bloqueio 106, as paredes laterais de lado transverso 25 6a e 6b e a parede lateral de lado transverso são mecanicamente travadas ou trancadas e conectadas de forma que a caixa tenha uma alta estabilidade.
O travamento pode aqui ser liberado de uma
38/40 maneira simples através da atuação do mecanismo 100 na direção vertical para cima o que pode ser executado de uma maneira simples e até mesmo ao mesmo tempo quando levantando a caixa devido ao formato do mecanismo de travamento tendo uma área de alça 106 disposta abaixo da abertura de carregamento 128.
Como o travamento e o destravamento são executados na direção vertical 8 e nesta direção nenhuma força tem que ser absorvida através da conexão entre a parede externa lateral longitudinal 6a, 6b e a parede externa lateral transversal 4b, para travar e destravar nenhuma grande força tem que ser usada e o mecanismo pode ser operado segura e confiavelmente. De acordo com as realizações da presente invenção, também a segunda superfície de contato 110 do gancho de trava 106 direcionado para fora é inclinado em relação à direção vertical 8 e/ou uma primeira superfície de contato 112 do elemento de trava ou encaixe 100 direcionado para dentro é inclinado. Aqui, nas realizações da presente invenção, a inclinação média da primeira superfície de contato 108 do gancho de trava direcionado para dentro é maior que a média de inclinação da segunda superfície de contato 110 do gancho de trava 106. Como também a primeira superfície de contato 110 do gancho de trava 106 direcionado para fora é inclinado relativamente para a segunda superfície de contato 112 do elemento de encaixe 110 mesmo se uma força for exercida na parede externa lateral transversal 4b a partir do lado de fora.
Através disso, o mecanismo de trava de mola précarregada abre automaticamente sem ser destruído quando uma força predeterminada é excedida. Esta força pode ser definida aleatoriamente pela adaptação da inclinação relativa entre a
39/40 segunda superfície de contato 110 do gancho de trava 106 direcionado para fora e a primeira superfície de contato 112 do elemento de encaixe 110 direcionada para dentro, considerando a pré-tensão da mola. Por isso, nas realizações descritas da presente invenção, é prevenido que o mecanismo de trava seja destruído quando ocorrer uma operação errada, apesar de o mesmo ser implementado para que se trave perpendicularmente na direção do movimento.
Apesar de na realização descrita nas Figs. 13Ά e 13B na protrusão 22 um gancho de trava adicional 106 ser ligado, realizações alternativas da presente invenção podem também interligar diretamente com a protrusão 22 ou uma abertura adequada na protrusão 22 ela mesma. O que é decisivo aqui é que a protrusão 22 ou um elemento conectado com a mesma e/ou o elemento de encaixe 100 no estado desdobrado compreenda superfícies de contato 110 e 120 inclinados de forma que em relação à direção vertical 8 que o mecanismo de trava 100 abra-se contra sua mola pré-tensionada quando exceder uma força predeterminada direcionada para dentro da parede externa lateral transversal 4b.
Apesar de cada mecanismo de travamento de mola pré-carregada 100 descrito na Fig. 12 ser implementado integralmente, é óbvio que também é possível implementar estes componentes em diversas peças ou, por exemplo, implementar o mecanismo de travamento separadamente em cada parte. Também nestes casos de função de destravamento de emergência livre de destruição pode ser mantido.
Qualquer uma das realizações foi descritas em relação a caixas dobráveis usadas aqui para o transporte de
40/40 vegetais ou similares. É claro, caixas dobráveis de acordo com a invenção não são restritas a este campo de aplicação. Preferencialmente, também há a possibilidade de executar diferentes tarefas de transporte, como o transporte de garrafas ou similares usando caixas dobráveis similares, onde em particular o contorno da forma de fundo ou parede exterior interna pode ser trocado ou melhor adaptadas para a tarefa específica.
Também em relação aos materiais selecionados quaisquer combinações são possíveis. Assim, para fabricar caixas dobráveis inventivas, por exemplo, plástico, metal ou madeira podem ser utilizados. Devido especialmente a implementação robusta, aqui cargas pesadas também podem ser transportadas seguramente e de modo confiável, como por exemplo, o caso de buffets para o transporte de pratos, talheres e similares. Como o uso de uma das realizações acima descritas leva às caixas que são higienicamente mais fáceis de limpar, bastante robustas, compactamente dobráveis e extremamente simples e eficientes para se manusear, não existem limitações em relação ao campo de aplicação das caixas dobráveis inventivas, uma vez que as mesmas são adequadas para praticamente qualquer uso devido à pluralidade de características positivas.

Claims (5)

1. “CAIXA CONTENDO PAREDES EXTERNAS DOBRÁVEIS E DESMONTÁVEIS, compreendendo:
um fundo (2) compreendendo uma área de parede externa fixa (18) estendida para cima a partir do fundo (2) na direção vertical (8);
uma parede externa (6b) compreendendo um eixo (50) disposto na área de base da parede externa (6b); e uma abertura de guia (54) na área de parede externa fixa (18);
caracterizada pelo eixo (50) ser disposto na abertura de guia (54), a abertura de guia (54) compreendendo:
uma seção de abertura (54a) estendendo-se basicamente na direção vertical (8), através da qual o eixo (50)
pode ser guiado para fora do topo; e uma seção de abertura lateral (54b) estendendo -se para dentro na direção lateral (12) a partir do lado de fora da área de parede externa fixa (18), na qual o eixo (50) pode ser
transportado basicamente na direção lateral (12);
uma superfície de contato (76) disposta na área de parede externa fixa (18); e um came (52) disposto na área de base da parede externa (6b) e compreendendo um contorno do came, que é implementado de forma que o contorno do came, quando erguida à parede externa (6b), entre em contato com a superfície de contato (76) de forma que o eixo (50) seja movido para dentro na seção de abertura lateral (54b).
2. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a
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2/5 reivindicação 1, caracterizada por a seção de abertura lateral (54b) da abertura de guia (54), pelo menos em uma área na direção horizontal (11) basicamente perpendicular para a vertical (8) e direção lateral (12), seja ligada por cima pelo material da área de parede externa fixa (18).
3. CAIXA DOBRÁVEL (1) , de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por de a seção de abertura lateral (54b) ser localizada no fundo (2) da guia de abertura (54) deitada sobre o fundo na direção vertical (8) . 4. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com as reivindicações precedentes, caracterizada por eixo (50) ser
montada na base (66) da parede externa (6b) via um espaçador (64) e estendida na direção horizontal (11) através de um comprimento predeterminado no recesso.
5. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o eixo (50) compreender pelo menos uma protrusão ao longo de sua extensão horizontal, onde a protrusão estende-se, no estado desdobrado da parede externa (6b), em uma direção lateral basicamente acima da borda lateral externa da abertura de guia (54).
6. CAIXA DOBRÁVEL, de acordo com a reivindicação
4, caracterizada por o eixo (50), em relação ao espaçador, estender-se simetricamente para ambos os lados do espaçador na direção horizontal, onde o eixo (50) compreende uma protrusão cada em ambos os fins, a protrusão se estendendo lateralmente basicamente em uma direção lateral acima da borda lateral externa da abertura de guia (54) no estado desdobrado da parede externa (6b).
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3/5
7. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a abertura de guia (54) compreender um avanço através do material da parede externa fixa (6b) passando na direção lateral para dentro através do qual o espaçador pode ser removido.
8. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a abertura de guia (54) estender-se na direção horizontal simetricamente em relação ao avanço em ambos os lados do avanço e na seção de abertura lateral (54b) ser verticalmente (8) limitada para cima pelo material da área de parede externa fixa (18) em pelo menos uma área em cada lado do avanço.
9. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes caracterizada por a superfície de contato (76) ser disposta dentro de outra abertura do came (56) disposta na área de parede externa (18).
10. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a superfície de contato (76) ser formada por uma superfície de limitação deitada na parte de fora na direção lateral.
11. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com as reivindicações 9 ou 10, caracterizada por a abertura do came (56) compreender:
uma seção de abertura estendendo-se basicamente na direção vertical (8) através do came (52) podendo ser guiada para o topo; e uma seção de abertura lateral estendendo-se lateralmente na direção lateral a partir da superfície de
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4/5 limitação externa da abertura do came (56) para dentro;
onde a seção de abertura lateral é limitada em pelo menos uma área na direção horizontal verticalmente (8) para cima através do material da área de parede externa fixa (18).
12. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o came (52) ser ligado à área de base da parede externa (6b) de forma que o came (52) estar localizado dentro da abertura do came (56).
13. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por o fato do contorno do came ser implementado de forma que o movimento máximo do eixo (50) para dentro quando erguendo a parede externa (6b) ter
lugar em um ângulo de limitação (68) que ser menor que o ângulo correspondente no estado desdobrado. 14. CAIXA DOBRÁVEL (1) , de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o came (52) no estado
desdobrado ter um contorno que é basicamente plano, lateralmente na direção do lado externo e verticalmente (8) na direção do fundo (2).
15. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com as reivindicações 11 a 13, caracterizada por o contorno ser implementado de forma que o came (52) no estado desdobrado da parede externa (6b) engatar na seção de abertura lateral da
abertura do came (56) com um recesso lateral interno em uma área da seção de abertura lateral na qual a seção de abertura lateral da abertura do came (56) é ligada por cima na direção vertical (8) por um material da área da parede externa fixa (18).
16. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer
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5/5 uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a parede externa (6b) na posição na qual o came (52) e/ou o eixo (50) esteja disposto na área de base compreendendo um arranjo de ponte do lado de fora da parede externa (6b), estendendo-se a partir da base do came (52) e/ou do eixo (50) na direção vertical (8) através da altura da parede externa (6b).
17. CAIXA DOBRÁVEL (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por compreender diversos cames (52) e/ou eixos (50) dispostos na área de base da parede externa (6b), onde cada uma das posições na qual os cames (52) e/ou eixos (50) estejam dispostos na área de base, a parede externa (6b) compreendendo arranjos de pontes no seu lado externo estendendo-se a partir da base dos cames (52) e/ou dos eixos (50) em uma direção vertical (8) através da altura da parede externa (6b).
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