PT1339628E - Elevador e tambor de tracção de um elevador. - Google Patents

Elevador e tambor de tracção de um elevador. Download PDF

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PT1339628E
PT1339628E PT01999216T PT01999216T PT1339628E PT 1339628 E PT1339628 E PT 1339628E PT 01999216 T PT01999216 T PT 01999216T PT 01999216 T PT01999216 T PT 01999216T PT 1339628 E PT1339628 E PT 1339628E
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Esko Aulanko
Jorma Mustalahti
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Kone Corp
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Description

mmxssm i Tmmm de tracção m tu A presente invenção refere-se a im elevador, como é definido na pxMêÉtúlo da reivindicação 1 e a um tambor de tra-açis de um elevador, como é definido no preâmbulo da reivindicação 7. 0 funcionamento de um elevador com tambor de tracção convencional baseia-se numa solução em que cabos de arame de aço servindo de cabos de tracção e também de cabos de suspensão são movidos por meia de um tambor metálico de tracção, muitas vezes fabricado de ferro fundido, accionado por um motor do elevador, 0 movimento das cabos de tracção produz um movimento de um contrapeso e de um cabina de elevador neles suspensos. A força do tambor de tracção sobre os cabos de tracção, bem como a força de travagem aplicada por intermédio do tambor de tracção, é transmitida pela existência de atrito entre o tambor de tracção e os cabos. transmitida 0 coeficiente de atrito entre os cabos de arame de aço e os tambores metálicos de tracção utilizados em elevadores é muitas vezes insuficiente para manter por si próprio a exigida aderência entre o tambor de tracção e o cabo de aço em situações normais durante o funcionamento do elevador, A atrito o «s forças transmitidas pelo cabo de aço são aumentadas modificando a forma dos sulcos do cabo no tambor de tracção, Os tambores de tx&cçio âl© providos de sulcos para o cabo de aço rebaixados mi. em forma de qpe criam um esforço nos cabos de fcimççlo e portanto também provocam mais desgaste dos cabos que as sulcos para cabos ©o» uma forma de secção transversal MmimmVuImr vantajosos que mio utilizados, &<,·§·,..* em polias de desvio. A força pelo cabo de aço pode também ser aumentada pelo aumento da ângulo de penetração entre a tambor de tracção e as cabos de aço, e. g., utilizando a chamada disposição de "duplo envolvimento" í"double wrap"). sfe caso de cabos de arame de aço e de tambores de tracção de ferro fundido ou aço fundido, é quase sempre utilizado um lubrificante no cabo para reduzir o seu desgaste. 0 lubrificante reduz especialmente o desgaste
Interior do cabo resultante da interacção entre as partes integrantes do cabo. 0 desgaste exterior do cabo de aço consiste no desgaste dos fios de superfície dos cabos causado principalmente pela tambor de frçrççiçn 0 efeito do Lubrificante é também significativo no contacto entre a superfície do cabo e a tambor de tOcçlo,
Para se conseguir uma alternativa para a forma do sulco do cabo que provoca o seu desgaste, foram utilizadas inserções colocadas no sulco do cabo para se obter um maior coeficiente de atrito. Estas inserções da técnica anterior são divulgadas, e«* nas especificações US3279762 e US4198196. As inserções descritas nestas especificações são relativamente espessas, Os sulcos das íimmÈ^Òèê sic< providos de enrugamentos transversais ou quase transversais que criam uma elasticidade adicional na porção da superfície das inserções e de certo modo UmuwKt;· mais flexível a sua superfície. As inserções sofrem desgaste . , pelas forças que lhes são impostas pelos cabos de aço, de maneira que têm de ser substituídas com alguma itêêuênc.l:£u 0 desgaste das inserções ocorre nos sulcos dos cabos, no interface entre a inserção e o tambor de tracção, e também interiormente, C documento JP 55 85 181 divulga um elevador, um tambor de tracção e um rmveêtimenfo de acordo coii das êeivitdicmtdmg 1, 7, 12, respectivamente,
Constitui um objecto da invenção conseguir um elevador, no qual o tambor de tracção exerce uma aderência excelente no cabo de arame de aço e no qual o tambor de tracção tem grande duração e um desenho que reduz o desgaste do cabo, Outro objecto da invenção consiste em eliminar ©a evitar os inconvenientes atrás mencionados das Svluçh©s da técnica anterior e conseguir um tambor de tracção que forneça uma aderência excelente sobre o cabo e tenha grande duração e reduza o desgaste do cabo. Um abjecto especifico da invenção é divulgar um novo tipo de ligação entre o tambor de tracção o e num elevador. Constitui também um objecto da invenção aplicas a referida ligação, entre o tambor de tracção e o cabo, a possíveis polias de desvio do elevador.
Como no caro das características especificas da invenção, é feita referência ás reivindicações.
Num elevador provido de cabos de tracção de uma transversal substancialmente circular, a direcção de deflexão dos cabos de tracção pode ser alterada livremente por meio de uma polia de tracção. Assim, o dispositivo básico do elevador, i.e., a disposição da cabina, do contrapeso e do motor de tracção pode variar de uma forma relativamente livre. Cabos de arame de aço ou cabos providos de uma parte de suporte de carga formada por arames de aço torcidos constituem uma forma já experimentada de co©p(:d:içêo um conjunto de cabos de tracção para suspensão da cabina do elevador e do contrapeso, Um elevador accionado por meio de um tambor de tmsoçã© pode incluir outras polias de desvio além do tambor de tracção, As polias de desvio são utilizadas para dois fins diferentes: são utilizadas para estabelecer uma rtóâçts d-s suspensão desejada da cabina do elevador e/ou do contrapeso, e são também utilizadas para orientar a passagem das cabos de tracção. Cada polia de desvio pode ser utilizada principalmente para um destes fins, ou pode ter uma tuteio definida, tanto no ípe se refere á rtiaule de suspensão, como aos meios de orientação dos cabos. 0 tambor de traeção accionado pelo motor do elevador faz mover adicionalmente o conjunto de cabos de traeção. 0 tambor de traeção o outras eventuais polias de desvio são providos de sulcos para cabos, sendo cada cabo do conjunto dos cabos de trsação guiado, assim, separadamente*
Quando a polia de traeção tem contra o cabo de arame de aço um revestimento contendo sulcos e proporcionando grande atrito, um contacto praticamente sem deslizamento entre a polia e o cabo é conseguido. Isto é especialmente vantajoso no caso de uma polia de cabo utilizada coma tambor de traeção. Se o revestimento é relativamente fino, a diferença das forças que aparecem em virtude das diferenças entre as forças do cabo de frâuçlo que actuam nos diferentes lados da polia do cabo não produzirão um grande desvio tangencial da superfície, o que levaria a uma grande extensão ou compressão na direcção dâ força de t-rteçiô quando o cabo de traeção enrola no tambor ou se desenrola do tambor. A maior diferença ao longo da polia ocorre no tambor de traeção, o que è devido i diferença usual de peso entre o contrapeso e a cabina do elevador e ao facto do tambor de traeção não ser uma polia que roda livremente, mas produz, pelo menos, durante a aceleração e a travagem, um factor, tanto adicional como redutor das forças no cabo sfÉ tracçlo em resultado da da diferença, dependendo da da da diferença e do movimento do elevador, Um revestimento fino é baMSfes vantajoso pelo facto de, como é comprimido entre o cabo de trscçlo e o tambor de tracçlb., o revestimento não pede ser t&o comprimido que com a compressão tenha tendência a se expandir para as orlas do sulco do cabo de irscplrn Como esta compressão provoca a dispersão material, o revestimento poderá snvr danificado pelas grandes tensões nele produzidas. Tornando o revestimento mais espesso na área inferior do sulco do que nas suas partes laterais, é conseguida uma porção inferior da sulco com uma maior elasticidade do que a das orlas. Besta maneira, a pressão superficial imposta ao cabo pode ser distribuída de uma maneira mais uniforme pela superfície do cabo e pela superfície de sulco do cabo. Assim, o sulco do cabo proporciona também um apoio mais uniforme ao cabo, e a pressão imposta as cabo mantém uma forma mais conveniente da secção transversal do cabo. Contudo, o revestimento deve ter uma espessura suficiente para receber os alongamentos do cabo resultantes da tensão, de maneira que não haja deslizamento que desgaste o cabo, Ao mesmo tempo, o revestimento tem que ser suficientemente macio para permitir a rugosidade estrutural do cabo, por outras palavras, para os fios de superfície penetrarem, pelo menos, parcialmente, no revestimento, contudo suficientemente rugoso para assegurar que o revestimento não se liberte substancialmente da parte inferior da rugosidade do cabo,
Para cabos de arame de aço com menos de 10 mm de espessura, nos quais os fios de superfície têm uma espessura relativamente pequena, um revestimento com uma rugosidade variando entre menos de 60 shoreA e cerca de 100 shoreA pode ser utilizado. Para cabos tendo fios de superfície mais finos do que os cabos de elevadores convencionais, i.e., cabos com fios de superfície de apenas cerca de 0,2 mm de espessura, uma rugosidade de revestimento mais preferida fica na faixa de cerca de ... 90 shoreA ou mesmo mais elevada. Um revestimento relativamente rugoso pode ter pouca espessura. Quando um cabo com fios de superfície algo mais espessos (cerca de 0,5 1 mm) é utilizado, uma boa rugosidade da revestimento é a que fica na faixa de cerca de 70 ,..85 shoreA, e um revestimento mais espesso ê Por outras palavras, para fios mais finos, um revestimento mais rugoso e mais fino é utilizado, e para fios mais espessos um revestimento menos rugoso e mais espesso é utilizado. Uma vez que revestimento esteja firmemente fixado ao tambor com uma cala adesiva, compreendendo toda a área que fica contra o tambor, não ocorrerá entre o revestimento e a tambor deslizamento que provoque a desgaste destes elementos. Uma cola adesiva pode ser obtida, e.g., por vulcanização de um revestimento de borracha na superfície do tambor metálico de tracção ou por fusão de material de revestimento de poliuretano ou outro semelhante num tambor do cabo de tracção com ou sem adesivo ou pela de material de revestimento no tambor de tracção ou colando de forma rápida um elemento de revestimento no tambor de tracção.
Assim, por um lado, devido à carga total ou â pfiftfds superficial média aplicada ao revestimento pelo cabo, o revestimento deverá ser rugoso e fino, e, por outro lado, o revestimento deverá ser suficientemente macio e espesso para permitir que a estrutura da superfície rugosa do cabo penetre no revestimento num grau apropriado para produzir um atrito suficiente entre o cabo e o revestimento e para assegurar que a estrutura da superfície rugosa não perfure o revestimento,
Uma forma de realização altamente vantajosa da imrènçâo é a utilização de um revestimento no tambor de tracção. Assim, uma iâlsplo preferida é a fabricação de um elevador, no qual, pelo menos, o tambor de tracção seja provido de um revestimento. Um revestimento i também utilizado com vantagem nas |A>1ím de desvio do elevador, O revestimento funciona como uma camada amortecedora entre a polia metálica de cabo e os respectivos cabos de tracção. 0 revestimento do tambor de tracção e o da polia de cabo podem ser especificados de forma diferente, de maneira que o revestimento no tambor de fexscçáo seja concebido para receber uma maior diferença de força ao longo do tambor. As propriedades a serem especificadas são a espessura e as propriedades do material de revestimento. De um modo preferido, os materiais de revestimento são a borracha e o poliuretano. Exige-se que o revestimento seja ilárbit-e e duradouro, de maneira que seja possível utilizar outros materiais duradouros e elásticos tanto quanta possam tornar-se suficientemente fortes para suportar a pressão ds superfície provocada pelo cabo. 0 revestimento pode ser provido de reforços, e.g., fibras de carbono ou enchimentos cerâmicos ou metálicos, para melhorar a sua capacidade de resistência Is; tensões interiores e/ou ao desgaste ou outras propriedades da superfície do revestimento em contacto com o cabo. A iavssnçds proporciona, entre outras, as vantagens seguintes: grande atrito entre o tambor de tracção e o cabo, um revestimento com uma maior espessura na área inferior do sulca distribui a carga de uma forma mais uniforme numa direcção transversal do sulco do cabo de maneira que o fundo do referido cabo não fique sujeito a maior esforço do que as porções da orla, o suporte do cabo reduz o esforço nas pprçdvp interiores do cabo, o revestimento reduz o desgaste por abrasão dos cabos, o que significa que é necessária menor de desgaste do® fios de superfície dos cabos, de maneira que estes podem ser inteiramente constituídos por fios finos de material resistente, uma vez que os cabos podem ser fabricados com fios finos, e uma vez que os fios podem ser tornados relativamente mais resistentes, os cabos de tracção podem, de urra forma correspondente, ser mais finos, podendo ser utilizadas polias de fc.ta£$Io roais pequenas, c que permite de novo um ganho de espaço e soluções de iws|d-ãnt.âç!$ mais económicas, o revestimento é duradouro em virtude de num revestimento relativamente fino não ocorrerem grandes expansões interiores, num revestimento fino, as deformações são pequenas e portanto também a dissipação resultante das deformações e da produção interior de calor no revestimento á baixa, sendo o calor facilmente removido do revestimento fino, de maneira que o esforço térmico produzido no revestimento pela carga é pequeno, como o cabo è fino e o revestimento da polia do cabo é fina e rugosa, a polia de cabo roia suavemente contra o cabo, não ocorre desgaste do revestimento no interface entre a parte metálica do tambor de tz&zçêQ e o material de revestimento, o grande atrito entre o tambor de tracção o o cabo permite à cabina da elevador e ao contrapeso serem construidos relativamente leves, a que significa uma redução de custos. A seguir, a Invenção será descrita em pormenor com referência aos desenhos anexos, nos quais: a Fig.l apresenta \m diagrama que representa um elevador de acordo com a a Fig.2 apresenta uma polia de cabo com aplicação da a Fig.3 apresenta uma solução éá revestimento de acordo com a invenção, e as Figs.4 e 5 apresentam soluções de revestimento alternativas de acordo com a invenção. A Fig.l é uma representação em forma de diagrama da estrutura de um elevador. 0 elevador é, de um modo preferido, um elevador m casa de máquinas, no quâl c motor 6 ê&tâ colocado no poço do elevador, ainda que a invenção seja também aplicável para ui:Umb«ç§o em elevadores com casa de máquinas. A passagem dos cabos 3 de tmcçâs; úé elevador é como segue: uma extremidade dos cabos é fixada de forma inamovível a uma ancoragem 13 Localizada na parte superior do poço acima da passagem do contrapeso 2 que se move ao longo dos carris 11 de guia do contrapeso, A partir da ancoragem, os cabos seguem de forma descendente e passam em torno de polias 9 de desvio que suspendem o contrapeso, polias 9 de desvio que são montadas de forma a poderem rodar no contrapeso 2, e a partir das quais os cabos 3 seguem depois de forma ascendente para o tambor 7 de tracção do motor 6 de tracção, passando em torno do tambor de tracção ao longo dos sulcos dos cabos no tambor. A partir do tambor 7 de tracção, os cabos 3 seguem agora de forma descendente para a cabina 1 do elevador movendo-se as Longo de carris 10 guia da cabina, passando sob a cabina através de polias 4 de desvio utilizadas para suspender a cabina do elevador nos cabos, e seguindo então de novo de forma ascendente a partir da cabina do elevador para a ancoragem 14 na parte superior do paço do elevador, ancoragem s qual a segunda extremidade dos cabos 3 b fixada, A ancoragem 13 na parte superior do poço, o taaaixar 7 de trboglr e as polia 9 de desvio, que suspendem o contrapeso nos cabos, são, de um modo preferido, colocadas em relação umas às outras de forma que, Cante a porção do cabo que sai da ancoragem 13 para o póntr&prpo 1, como a porção do cabo, que vai do contrapeso 2 para a tambor de tracção são substancialmente paralelas ao percurso do contrapeso 2. De forma semelhante, é preferida uma solução na qual a ancoragem 14 na parte superior do poço, o tambor 7 de toaoção o as polias 4 de desvio, que suspendem a cabina do elevador nos cabos, são colocados uns relativamente aos outros de maneira que a porção dó cabo que vai da ancoragem 14 para a cabina I do elevador e a porção dP cabo que mi da cabina I do elevador para o tambor 7 de tracção são substancialmente paralelas ao percurso da cabina 1 do elevador, Com esta disposição, deixam de ser necessárias polias de desvio adicionais para definir a passagem dos cabos no poço do elevador, A suspensão dm cabos actua de uma forma substancialmente central na cabina 1 do elevador, uma vez que as polias 4 do cabo que suportam a cabina do elevador são montadas de forma substancialmente simétrica em relação à linha central vertical que passa pelo centro de gravidade da cabina I do elevador, 0 motor 6 colocado no poço do elevador é, de um modo preferido, de cmçtruçlís sem relevo, por outras palavras, o motor tem uma pequena profundidade relativamente à sua largura e/ou altura, ou, pelo menos, motor é suficientemente estreito para poder sei montado entre a cabina do elevador e a parede do poço do elevador. 0 motor pode também ser colocado de forma diferente. Especialmente, um motor estreito pode ser facilmente montado sobre a cabina do elevador, 0 poço do elevador pode ser provido de equipamento necessário para o fornecimento de energia ao motor que acciona o tambor 7 de tacçM, bem esmo ao equipamento para o contraio do elevador, podendo ambos ser colocados num painel 8 de instrumentos comum ou montados de forma separada um do outro ou integrados parcial ou totalmente no siUtor 6. 0 6 pode ser do tipo sem engrenagens ou do tipo com engrenagens. Uma solução ma is preferida é uma máquina sem engrenagens que inclua um motor de íman permanente, 0 motor pode ser fixado à parede do topo do elevador, ao tecto, a carril ou carris guia ou a qualquer outra estrutura, por exemplo, uma viga ou estrutura. No caso de elevador com um motor na parte inferior, uma outra possibilidade ê montar o motor no fundo do poço do elevador. A Fig.l ilustra a suspensão 2:1 económica, mas a invenção pode também ser implementada num elevador utilizando uma suspensão c«i uma relação 1:1, por outras palavras, num elevador, no qual os cabos de ferscM» ficam directamente ligados ao contrapeso e ã cabina do elevador sem polias de desvio ou num elevador utilizando algumas outras disposições de suspensão apropriadas para um elevador com tambor de tracção. A Fig.2 ê uma vista em corte parcial de uma polia 100 de cabo que aplica a invenção. Os sulcos 101 de cabo estão num revestimento 102 colocado no rebordo da polia de cabo. A polia de cabo é, de um modo preferido, fabricada de metal ou de plástico. No cubo da polia de cabo existe um espaça 103 para um apoio utilizado para suportar a polia de cabo, A polia de cabo é também provida de orifícios 105 para pernos que permitem que a polia de cabo seja fixada pelo seu lado a uma ancoragem do motor 6, &,g,.a uma flange boiãitiNNp de maneira a formar um tambor 7 de tracção, caso em que não se torna necessário um apoio separado para a motor, A Fig.3 apresenta uma medirão em que o sulco 201 do cabo está num revestimento 202 que ê menos espesso nos lados da sulco do que no seu fundo. Nesta ífelúÇílíig o revestimento é colocado num sulco 220 básico existente na polia 200 de cabo, de maneira que as deformações produzidas no revestimento pela pressão nele exercida pelo cabo sejam pequenas e princípalmente limitadas à textura superficial do cabo que penetra no revestimento. Esta significa muitas vezes na prática que o revestimento da polia de cabo é constituído por sub-resvestimentos específicos do sulco do cabo separados um do outro, mas a ideia da invenção nlfe exclui uma alternativa em que a revestimento da polia de cabo se prolonga de forma contínua sobre vários dos sulcos,
Fazendo o revestimento menos espesso nas orlas do sulco do que no seu fundo, o esforço imposto pelo cabo ao fundo do sulco do cabo quando este penetra no sulco é evitado ou, pelo menos, reduzido. Como a pressão não podo ser descarregada lateralmente, mas é dirigida pelo efeito combinado da forma do sulco 220 básico e pela variação de espessura do revestimento 202, para suportar a cabo no sulco 201 de cabo, a pressão superficial máxima inferior que actua no cabo e no revestimento é taasiéta conseguida. Um nàto-oo de oettotiiuição de um revestimento 202 com um sulco como este consiste em preencher o sulco 220 básico de fundo arredondado com material de revestimento e depois constituir um sulco 201 semi-redondo para a cabe neste material de revestimento no sulco básico. A forma dos sulcos para o cabo constitui um bom suporte, e a camada da superfície de sustentação por baixo do cabo proporciona uma melhor resistência contra a propagação lateral do esforço de compressão produzido pelos cabos, A dispersão lateral ou c melhor ajustamento do revestimento causado pela pressão é promovido pela espessura e pela elasticidade do revestimento e reduzido pela rugosidade e reforços eventuais do revestimento. A espessura do revestimento no íbndks do sulco de cafcò ptsiís ser aumentada mesmo até uma largura igual a metade da espessura do cabo, caso em que é necessário um revestimento duro e não elástico, Por outro lado, se è utilizada uma espessura do revestimento correspondente apenas a cerca de um décimo da espessura do cabo, então o material de .revestimento pode ser claramente mais mole. Um elevador para oito pessoas pode ser implementado utilizando uma espessura de revestimento no fundo do sulco Igual a cerca de um quinto da espessura do cabs se os cabos e a carga dos cabos forem escolhidos apropriadamente- A espessura á® revestimento poderá ser igual a, pelo menos, 2-3 vezes a profundidade da textura da superfície do cabo formada pelos fios da superfície do cabo. Um revestimento coma este multo fino, tendo uma espessura mesmo inferior á espessura do fio da superfície do cabo, não suportará necessariamente o esforço nele imposto. Na prática, o revestimento deverá ter uma espessura maior que mtã espessura mínima, em virtude do revestimento poder vir a receber variações da superfície do cabo mais rugosas que a textura da superfície. Forma-se uma área mais rugosa do que esta, í®,|fr;í. onde as diferenças de nível entre partes integrantes do cabo são maiores que as diferenças entre fios. Na prática, uma espessura de revestimento mínima aceitável é de cerca de 1-3 vezes a espessura do fio da superfície, No caso dos cabos utilizados normalmente em elevadores que tenham sido concebidos para contacto com um sulco para cabo metálico e que tenha uma espessura de 8-10 mm, esta definição de estrutura conduz a um revestimento de, pelo menos, cerca de 1 mm de espessura. Uma vez que um revestimento do tambor de tracção, que causa maior desgaste no cabo do çjf as outras polias de cabo do elevador, reduzirá a desgaste do cabo e portanto a necessidade de proporcionar um cabo com fios de superfície espessas, a cabo pode ser construído mais liso. A utilização ds fi«s mais fines permite ao próprio cabo sei construíao ímís fino, em virtude de fios de aço poderem ser fabricados de um material mais forte do que os fios mais groosoBv Por exemplo, oti ii-tMiite fios de 0,2 mm de espessura, pode ser produzido um de tracção de elevador com 4 mm de espessura de cxmsfvuçãò bastante boa.
Um swéÉ£de um tambor de tracção bem apropriado para este cabo fica já com una espessura claramente abaixo de 1 mm. Contudo, o ttWdtmenfu deverá ser suficientemente espesso para assegurar que não será facilmente riscado ou perfurado, por um grão dé areia ou partícula semelhante ocasional que se tenha introduzido entre um sulco do cabo e o próprio cabo. Assim, uma espessura de revestimento mínima desejável, mesmo quando são utilizados cabos de tracção fios finos, será de cerca de 0,5 I mm. Para cabos com fios com uma superfície pequena ou, pelo arriaria uma superfície relativamente Lisa, é apropriado um revestimento com uma espessura correspondente â formula Afico.», Contudo, um revestimento como este é também aplicável a cabos, cujas partes integrantes da superfície encontrem os sulcos do cabo a uma certa distancia umas das outras, porque se o material de revestimento for suficientemente duro, cada integrante que encontre o sulco do cabo é de certo modo apoiado separadamente e a £&%$& de apoio é a mesma e/ou a desejada, Na fórmula A+Bcosa, A e B são constantes, de maneira que A+B é a espessura de revestimento na parte inferior do sulco 201 do cabo e o ângulo a é a distância angular a partir da parte inferior do sulco da cabo quando medida a partir do centro de curvatura da secção transversal do sulco do cabo. A constante A A maior ou igual a zero, e a constante B é sempre maior que zero. A espessura do revestimento que se torna mais fina na das orlas pode também ser definida de outra maneira alétí da utilitaçâo da fórmula A+Bcosa, de maneira que a elasticidade sãíMíbál na direcção das orlas do sulco do cabo. A Fig. 4 e a Fíg.5 apresentam vistas da secção transversal dos sulcos do cabo, nos quais a elasticidade da porção média do sulca do cabo foi especialmente aumentada- 0 sulco cabo da Fig.4 é um mia cortado na parte inferior. Na Fíg.5, o revestimento na parte Inferior do sulco do cabo compreende uma área 221 particularmente elástica de um material no qual a elasticidade foi aumentada, além do aumento da espessura do material, pela Pti 1.1 Mpâm de um material que é maia macio que o resto do revestimento,
Anteriormente, a invenção foi descrita, a título de exemplo com referência aos desenhos anexos embora sejam possíveis formas de adlMfto diferentes da invenção dentro do âmbito da ideia inventiva definida nas reivindicações. No âmbita da ideia inventiva, é óbvio que um cabo fino aumenta a pressão média superficial imposta sobre o sulco do cabo se a tensão no cabc se mantém constante, Isto pode facilmente ser tido em conta, adaptando a espessura e a rugosidade do revestimento, uma vez que um cabo fino leo fios de superfície finos, de maneira que, por exemplo, a utilização de um revestimento mais duro e/ou mais fino áâe causará quaisquer problemas. É também óbvio para os especialistas na técnica que a superfície de apoio de um sulco de cabo de secção transversal semicircular pode ter menos de 180 graus,
Lisboa, 3 de Julho de 2007

Claims (12)

1« Elevador, no qual são suspensos mu contrapeso e una cabina (1) de elevador num conjunto de cabos (3) de irscçlo constituídos por cabos de tracçâo de secção transversal substancialmente circular e que compreende uma ou mais polias (4, 7, 9) de cabos providas de culooc de cabo, sendo uma das referidas. polias um tambor (7) de tracção accionado por um motor e que move o conjunto de cabos de tracção, e, pelo menos, ama das referidas polias de cabo tem contra a cabo de tooocçio em revestimento ligado por adesivo à polia e contendo or sulcos de cabo, tendo o referido revestimento uma elasticidade que i menor nas partes da orla do sulco de cabo do que na proximidade do fundo do sulco de cabo, caracterizado por o referido sulco de cabo conter uma área (220) de sulco basicamente de forma arredondada à qual o revestimento é colado, e por a espessura do revestimento variar na área em que é colada à área do sulco de base arredondada.
2. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o tambor (7) de tracção ser provido de um revestimento,
3. Elevador de acordo com a 1, caracterizado por todas as polias (4, % 9) de cabo serem providas de revestimentos,
4. Elevador de acordo com a tu)vinaiouçlo 1, caracterizado por o revestimento (202) ser mais fino nas orlas dos sulcos Cl01) de cabo so que na parte inferior do sulco de cabo.
5. Elevador de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a espessura do revestimento (102, 202) na área inferior do sulco dê cabo ser substancialmente menor que metade da espessura do ea;bo que passa no sulco de cabo e ter uma rugosidade inferior a 100 shoreA e superior a 60 shoreA.
6. Elevador de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por os cabos (3) de tracção terem uma parte de suporte de carga com fios de aço torcidos,
7. Tambor (7) de tracção de um elevador, concebido para cabos de tracção dé secção transversal substancialmente circular, pelo que o tambor de r»ccio tem contra o cabo de tráoçio um revestimento colado ao tambor de tracção e provido de sulcos de cabo, tendo o referido revestimento uma elasticidade que é menor nas partes da orla do sulco de cabo do que perto da superfície inferior do sulco de cabo, caracterizado por o referido sulco de cabo conter um sulco (220) de fundo basicamente circular, âros à qual o revestimento ê colado, e por a espessura do revestimento variar na área em que é colado é área do sulco de base de fundo circular.
8. Tambor de tracção de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o revestimento ter uma espessura que, na parto inferior do WãÍQé de cabo, é substancialmente menor que metade da espessura do cabo (:3) que passa no sulco de cabo, e ter uma rugosidade inferior a lúõ ubdrsA e superior a 60 shoreA.
9. Tambor de tbábbio âè acordo com qualquer das reivindicações 7 e 8, caracterizado por o revestimento (102, 202) ser feito de borracha, de poliuretano ou de qualquer oulití? material elástico.
10. Tambor de tra-cçâo de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 9, caracterizado por o revestimento ser mísis fibo nas partes da orla do sulco (101, 201) de cabo do que na parte inferior do sulco de cabe,
11. Tambor (7) de tracção e acordo com qualquer das reivindicações 7 a 10, caracterizado por a espessura do revestimento ser definida de acordo com a fórmula A+Bcosa, na qual A e B são constantes e o ângulo a é a distância angular a partir do centro da parte inferior do sulco de cabo.
12. Revestimento para sulcos de cabo do tambor de tri.sçlb de um elevador, pelo que o revestimento é colado ao sulco de cabo no tambor de tracção e a espessura ãú revestimento é maior no centro da parte inferior do sulco de cabo e diminui gradualmente na direcção das orlas do sulca de cabo, caracterizado por a espessura do revestimento ser definida pela fórmula A+Bcosa, na qual A e B são constantes e o ângulo a é a distância angular a partir do centro da parte Inferior do sulco de cabo, Lisboa, 3 de Julho de 2007
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