BRPI1002933A2 - dispositivo de suporte para transportar cargas pesadas - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO DE SUPORTE PARA TRANSPORTAR CARGAS PESADAS. A presente invenção refere-se a um dispositivo de suporte para transportar cargas pesadas que compreende um corpo de suporte (7) e um corpo de cilindro (5) que gira em torno do corpo do suporte (7), em que: - o corpo do cilindro (5) compreende uma série de cilindros de suporte (3) e de cilindros de distanciamento (9) - os cilindros de distanciamento (9) têm um diâmetro menor do que os cilindros de suporte (3) e os cilindros de distanciamento (9), em cada caso, afastam os cilindros de suporte (3) um do outro, e - o dispositivo de suporte (12) é provido para suportar uma carga que se move ao longo de uma região de suporte (11) e o corpo do cilindro (5) pelo menos na região de suporte (11) é coberto em sua largura total por uma correia (6) e, assim, na região de suporte (11), os cilindros de suporte (3) rolam no corpo do suporte (7) e na correia (6).
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE SUPORTE PARA TRANSPORTAR CARGAS PESADAS".
A presente invenção refere-se ao campo da tecnologia de trans- portador e, em particular, a um dispositivo de suporte para transportar car- gas pesadas, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
ESTADO DA TÉCNICA
Para o transporte horizontal de cargas pesadas em sistemas de fluxo de material, os rolamnto de transporte são conhecidos, por exemplo, com os quais as cargas giram em uma série de cilindros estacionários, mon- tados de forma individual. Os suportes dos cilindros e os próprios cilindros sustentam o peso da carga e precisam ser projetados de uma forma resis- tente, de acordo com o peso das cargas a serem transportadas.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
O objetivo da presente invenção é prover um dispositivo de su- porte para transportar cargas pesadas, do tipo inicialmente mencionado, que tenha um design resistente e econômico.
Tal objetivo é alcançado por meio de um dispositivo de suporte com as características da reivindicação 1.
O dispositivo de suporte para transportar cargas pesadas com- preende um corpo de suporte e um corpo de cilindro que gira em torno do corpo do suporte, em que:
• o corpo do cilindro tem uma série de cilindros de suporte e ci- lindros de distanciamento;
• os cilindros de distanciamento têm um diâmetro menor do que os cilindros de suporte e os cilindros de distanciamento, em cada caso, dis- tanciam os cilindros de suporte consecutivos um do outro, e
• o dispositivo de suporte é provido para sustentar uma carga que se move ao longo de uma região de suporte, e o corpo do cilindro, pelo menos na região de suporte, é coberto, em toda sua largura, por uma correia e, assim, os cilindros de suporte no corpo de suporte giram no corpo do su- porte e na correia, na região de suporte.
A correia cobre, assim, ou envolve os corpos do cilindro, pelo menos parcialmente, pelo menos na região de suporte. Por essa razão, ós cilindros de suporte são protegidos de contaminação. A distribuição da carga em uma pluralidade de cilindros de suporte permite um design com materiais leves, econômicos. Portanto, de preferência, os cilindros de suporte e/ou os cilindros de distanciamento são feitos de plástico. Uma operação muito fácil de rolamento e transporte, com uma taxa muito baixa de perda por atrito, torna-se possível. O corpo do cilindro compreende todos os cilindros de su- porte e cilindros de distanciamento, assim como todos os elementos de mancai, ou elementos de suporte existentes, que operam quando os cilin- dros estão em ação.
A correia pode ser feita de material flexível, ou faixa, ou pode ser uma correia feita com partes de elo, tal como uma correia transportadora com elo, uma correia com esteira, uma correia com articulação, uma correia com placa, uma correia flexível, etc.
Em uma modalidade preferida da invenção, o corpo do suporte compreende dois sulcos de guia periféricos e os cilindros de suporte são guiados nos sulcos-guias por meio de hastes de pivotamento. De preferên- cia, os cilindros de distanciamento também são guiados nos sulcos-guias por meio de hastes pivô. As hastes de articulação podem ser projetadas como uma peça nos cilindros respectivos, ou como parte dos pivôs de cilindro con- tínuos, que são inseridos nos cilindros.
Se a carga devido a forças empregadas ao empurrar (oposto às forças de puxar) não for muito grande, então não é necessário nenhuma mon- tagem posterior das articulações, uma vez que a carga para suportar a carga é transmitida pelos cilindros de suporte diretamente no corpo de suporte. Se uma força para empurrar, exercida dentro do corpo do cilindro, entre os cilindros de suporte, também for transmitida, então, preferivelmente, os cilindros de suporte e/ou os cilindros de distanciamento são montados por meio de mancais de ci- lindro ou mancais de deslizamento. Preferivelmente, as hastes de articulação dos cilindros de suporte, ou as hastes de articulação dos cilindros de distancia- mento são presos na parte interna de um suporte, cuja parte externa rola no respectivo sulco-guia. Em outra modalidade da invenção, os suportes são dis- postos dentro dos cilindros de suporte e/ou dos cilindros de distanciamento e, por meio disso, a articulação do cilindro gira com relação ao cilindro respectivo Em uma modalidade preferida da invenção, apenas os cilindros de distancia- mento são providos de mancais, em particular mancais de rolamento.
Assim, os cilindros de distanciamento sao dispostos, em cada ca- so, entre os cilindros de suporte. Então, um ou dois cilindros de distanciamento podem ser dispostos em cada caso, entre dois cilindros de suporte adjacentes. No primeiro caso, os cilindros de distanciamento são, preferivelmente, da mes- ma forma montados nos sulcos-guias. No segundo caso, na região de suporte entre os dois cilindros de suporte, em cada caso um cilindro de distanciamento externo gira com seu eixo de rotação fora do plano, o que é definido pelos eixos de rotação dos dois cilindros de suporte e um cilindro de distanciamento interno dentro de desse plano (em que deve-se entender o termo "fora" e "dentro" em relação ao cilindro de suporte). Visto sobre todo o corpo do cilindro, isso signifi- ca que os eixos dos cilindros de suporte definem uma superfície de referência em que eles se movem e os eixos de um grupo externo dos cilindros de distan- ciamento correm fora da superfície de referência e os eixos de um grupo inter- no correm dentro de uma superfície de referência.
Preferivelmente, em cada caso, dois cilindros de distanciamento são presos, de modo móvel, em um cilindro de suporte e, juntos, formam uma unidade de cilindro. Em particular, para isso, em cada caso pelo menos um elemento de mancai é disposto em um cilindro de suporte. O cilindro de suporte, assim como os dois cilindros de distanciamento, são montados, de forma giratória, em um elemento de suporte, em que os dois cilindros de dis- tanciamento rolam na superfície de suporte. A montagem do cilindro de su- porte no elemento de suporte pode ser frouxa, uma vez que é meramente para impedir que o corpo do mancai caia sobre os cilindros quando os mes- mos são puxados. Por exemplo, a montagem pode ser feita por meio de uma conexão de pressão entre o elemento de suporte e a articulação do cilindro.
Em uma modalidade preferida da invenção, um elemento de supor- te comovido está presente, mas apenas os dois cilindros de distanciamento são montados nele, de forma giratória. Preferivelmente, a forma do elemento de suporte é projetado de modo tal que o elemento de suporte não cai sobre o paço intermediário entre a correia e a superfície de suporte, mesmo quandò os cilindros são puxados. Os cilindros de distanciamento, juntos, com pelo menos um elemento de suporte formam um elemento de distanciamento.
O par dos cilindros de distanciamento, caso eles estejam agora co- nectados a um cilindro de suporte ou não,automaticamente, entra-se (em rela- ção a superfície de referência) quando os cilindros de distanciamento entram em contato com o próximo cilindro de suporte. Com uma força de empuxo, na direção do movimento ou na direção giratória dos cilindros de suporte em torno do corpo de suporte, com este, as unidades de cilindro são empurradas uma contra a outra e estabilizadas - um cilindro de distanciamento individual, no meio, seria, então, empurrado para cima ou para baixo. Assim, uma transmis- são aperfeiçoada das forças de empuxo (em oposição às forças opostas) é possível com sua disposição em pares dos cilindros de distanciamento. Isso, por exemplo, é relevante quando dois objetos transportados estão em contato com o dispositivo de suporte, e apenas um dos objetos é empurrado para a frente por um meio de acionamento, ou manualmente. O dispositivo de suporte é, então, capaz de transmitir essa força de acionamento para o objeto, de modo que este possa ser acionado indiretamente, ou comovido. O modo de ativação é diferente da direção giratória (no sentido horário ou anti-horário) dos cilindros.
O elemento de suporte acomoda as forças que surgem por conta dos cilindros de suporte que são pressionados um contra o outro e que pres- sionaria os cilindros de distanciamento para longe um do outro. Essas forças, por sua vez, podem levar a perdas de atrito nos mancais dos cilindros de dis- tanciamento no elemento de suporte. Por esse motivo, em outras modalidades da invenção, os cilindros de distanciamento são montados em pelo menos um elemento de mancai por meio de mancais de cilindro, ou os dois cilindros de distanciamento são envoltos por uma correia. A correia, por exemplo de aço fino, pode ser envolta em torno de todos os cilindros, ou também em volta de seções mais finas dos cilindros, ou das articulações do cilindro. A correia aco- moda a força, que aciona os cilindros de acionamento para que se afastem, e determina uma distância máxima dos cilindros de distanciamento. Um, ou am- bos os cilindros, podem ser montados em um orifício alongado, o que permite uma certa variação da distância dos dois cilindros de distanciamento.
Em outra modalidade preferida da invenção, um dispositivo de suporte compreende um acionamento. Esse engata, por exemplo, na correia ou no corpo do cilindro. Assim, dependendo do tamanho dos objetos trans- portados, nem todos os vários dispositivos de suporte em série precisam ter um acionamento.
Uma vez que as unidades de cilindro não são, preferivelmente, co- nectadas uma a outra, elas podem ser puxadas ou distanciadas uma outra du- rante a girada, nas regiões em que não estão carregadas. Se elas se aproxima- rem uma da outra novamente, os cilindros de distanciamento não devem sus- tentar corretamente no próximo cilindro de suporte. Isso é feito quando a se- guinte condição é satisfeita: se a unidade de cilindro, com o cilindro de suporte e um cilindro de distanciamento fica na superfície de suporte (expressa de mo- do mais geral: em um plano que forma uma tangente aos dois cilindros), e uma se aplica a um plano paralelo à superfície de suporte através do eixo de rotação do cilindro de suporte, então o eixo de rotação do cilindro de distanciamento superior precisa ficar acima do plano paralelo. Em outras palavras: a condição é satisfeita quando um plano que corre através do eixo de rotação do cilindro de suporte e paralelo a uma tangente ao cilindro de suporte e a um dos cilindros de distanciamento, tal tangente sendo aplicado da parte externa da unidade de cilindro, corre através do eixo de rotação dos dois cilindros de distanciamento. Se esse for o caso, então o segundo cilindro de distanciamento é elevado quando se apoia em um outro cilindro de suporte que, da mesma forma, rola na superfície de suporte. Ao se puxar as duas unidades de cilindro, os cilindros de distanciamento se inclinam contra a superfície de suporte, e quando as duas unidades de cilindro se juntam, os cilindros de distanciamento são colocados na vertical. A unidade de cilindro é, então, centralizada novamente com rela- ção à superfície de referência.
Em outra modalidade da invenção, não estão presentes nenhu- ma unidade de cilindro, mas o corpo de suporte para orientar os cilindros de distanciamento compreende outros sulcos de orientação que são diferentes dos sulcos-guias para os cilindros de suporte. As hastes de articulácao dos cilindros de distanciamento são montadas em pelo menos um sulco de/orien- tação. Os sulcos de orientação correm, então, paralelos ao sulco-guia, den- tro/ou fora do sulco-guia.
Em outras modalidades da invenção, um rebordo de um elemento de suporte, ou de projetos de suporte na direção radial para o cilindro que en- volvem e, em cada caso, dos cilindros de suporte adjacentes e, por meio desse, limita um movimento do cilindro de suporte ao longo da direção de seu eixo de cilindro. Os rebordos, em ambos os lados do cilindro de suporte encobrem e lideram os cilindros de suporte na direção axial. Em uma modalidade preferida da invenção, os cilindros de suporte para orientação não tem nenhum elemento de suporte de projeção, tal como articulação do cilindro ou hastes do cilindro, mas são orientados e alinhados meramente por meio dos rebordos dos ele- mentos de suporte ou mancais dos cilindros de distanciamento.
Um dispositivo de transporte compreende dois ou mais dispositi- vos de suporte que são dispostos em série, um atrás do outro. Em cada ca- so, um elemento intermediário com pelo menos um elemento de suporte móvel é disposto entre os dispositivos de suporte. Então, o elemento de su- porte sustenta os objetos transportados na região de transição entre dois dispositivos de suporte. O elemento de suporte consiste, por exemplo, em dois ou mais cilindros intermediários, isto é, os cilindros do tipo convencio- nal. Os dispositivos de suporte e os elementos intermediários formam, prefe- rivelmente, um sistema de construção modular que, com os dispositivos de suporte e os elementos intermediários, podem ser unidos de um modo infini- to, para formar um dispositivo transportador. Em uma outra modalidade da invenção, os elementos intermediários estão nos dispositivos de suporte e os dispositivos de suporte com os elementos intermediários integrados po- dem ser unidos, preferivelmente em um encaixe positivo.
Preferivelmente, os dispositivos de suporte e os elementos inter- mediários podem ser unidos na direção de transporte, com um encaixe positivo. Eles são, então, moldados de modo tal que um contorno externo de um disposi- tivo de suporte, em suas faces de extremidade, é moldado de forma comple- mentar ao contorno externo dos elementos intermediários. Preferivelmente, os dispositivos de suporte e os elementos intermediários têm, além disso, elemen- tos de conexão moldados de forma correspondente. Esses, por exemplo, per- mitem que os dispositivos de suporte e os elementos intermediários sejam uni- dos ou colocados em flange um em relação ao outro.
Além disso, em uma modalidade preferida, várias fileiras com, em cada caso, vários dispositivos de suporte e elementos intermediários, são dispostas paralelas uma à outra, no dispositivo de transporte. Com isso pode-se suportar e transportar cargas maiores. Para isso, as fileiras de dis- positivos de suporte podem ser distanciadas uma da outra, em particular com um encaixe positivo. Então, por exemplo, em cada caso, os dispositivos de suporte de fileiras colocadas próximas uma á outra, são distanciadas uma da outra na direção longitudinal. Assim, dependendo do tipo de mercadorias a serem transportadas, não é preciso aplicar os elementos intermediários.
Basicamente, um dispositivo de suporte também pode ser feito sem correia. Porém, isso apresenta a desvantagem de contaminar, eventu- almente, o dispositivo por um tempo, em operação, como o transportador de carga pesada.
O dispositivo pode ser montado de forma fixa no chão de uma instalação, de modo que as cargas péletes, transportadores de montagem, as unidades de máquina, os transportadores de materiais para centrais de correia transportadora podem ser transportados como mercadorias a serem transportadas com eles. O dispositivo pode também ser disposto de um mo- do ligeiramente inclinado, de modo que as mercadorias a serem transporta- das possam ser transportadas acionadas por gravidade ou manualmente com pouca força. O dispositivo transportador inclinado pode ser usado para ajudar em um material (buffer), em que as unidade de cargas, ou transporta- dores, são levados a uma central de processamento e, em cada caso, uni- dade de cargas subsequentes, ou transportadores, são pós-transportados por gravidade, na remoção. Preferivelmente, o dispositivo transportador, pelo menos nas seções, é inclinado na horizontal, em um ângulo entre 3° e 20°, preferivelmente em um ângulo de cerca de 10°. Basicamente, também é possível prender um ou mais dispositi- vos de suporte em um transportador em vez de rodas, de modo que o trans- portador rola no chão.
Em uma modalidade preferida da invenção, pelo menos um re- cesso da superfície de suporte está presente na região de suporte, em que um cilindro é localizado na região do recesso, pode ser movido no recesso.
De acordo com um método para operar um dispositivo de trans- porte, ao rolar os cilindros na região de suporte de um dispositivo de suporte, as etapas seguintes são efetuadas:
■ liberar os cilindros ao entrar na parte da região da região de suporte, por exemplo, do recesso mencionado.
■ alinhar os cilindros liberados;
■ renovar a carga do cilindro ao deixar a região da parte da regi- ão de suporte.
Ao fazer isso, as forças de carga que atuam nos cilindros são re- duzidas na região do recesso. Preferivelmente, nenhuma força de carga atua nos cilindros. Assim, os cilindros, em cada caso, na região de pelo menos um recesso, perde, essencialmente, contato com os objetos transportados, por exemplo, um meio transportador. Os cilindros são liberados por meio disso, de modo que a direção do eixo (eixo de rotação) dos cilindros possa ser corrigida mais facilmente. Ao fazer isso, um cilindro, se estiver inclinado, quer dizer, se a direção de seu eixo de rotação não estivesse perpendicular à sua direção de rolamento, ou direção de transporte, pode ser alinhado perpendicularmente à direção de transporte, novamente. O eixo de rotação dos cilindros é definido, por exemplo, por meio de cilindros que são molda- dos cilindricamente, ou do tipo de barril. O termo "direção de rolamento" in- dica, doravante, o componente do movimento de translação do centro de gravidade de um cilindro de rolamento.
Isso tem a vantagem de os cilindros, os quais - dependendo da carga e das formas - não-ideais dos cilindros, a montagem dos cilindros e a superfície de suporte - se inclinam sob a carga em uma certa faixa, podem ser alinhados novamente. Com isso, impede-se que os cilindros inclinados encostem nos seus guias com suas articulações e/ou superfícies periféricas com suas faces de extremidade e causando um desgaste excessivo. Por sua vez, por meio disso, é possível fabricar cilindros e guias a partir de materiais econômicos e leves.
A direção em que a carga atua no dispositivo de suporte e, as- sim, via os cilindros na superfície de suporte, de modo geral é a direção da gravidade. Doravante, para simplificar a descrição, as explicações são, aci- ma de tudo, assumidas com relação a esse contexto. Porém, a invenção também pode ser aplicada, nesse contexto, a outras direções de carga.
O alinhamento das articulações do cilindro podem ser feitas por um dos seguintes efeitos, ou por meio da combinação desses efeitos:
- com o rolamento, ou deslizamento do cilindro no recesso, o ci- lindro é liberado e se alinha paralelo ao recesso. O movimento para dentro do recesso pode, então, ser causado pela força gravitacional e/ por meio da orientação dos cilindros;
- movendo-se para cima, novamente para fora do recesso, o ci- lindro é empurrado ou puxado contra a superfície de suporte que corre para cima e é alinhado paralelo ao recesso por meio disso;
- por meio dos estreitamentos laterais do trajeto, que engatam nas extremidades laterais do cilindro e forçam os cilindros lateralmente para uma posição predefinida (preferivelmente no meio do trajeto do cilindro) e também alinha a direção do eixo dos cilindros. Preferivelmente, as extremi- dades laterais dos cilindros são paralelas aos estreitamentos do trajeto.
A forma do recesso corresponde, preferivelmente, ao contorno periférico de um cilindro (visto em uma seção longitudinal do eixo de rotação do cilindro), em uma seção transversal através do recesso, em uma seção plana perpendicular à direção de transporte ou direção de rolamento dos cilindros. Em uma modalidade preferida da invenção, o recesso é um tanto pronunciado na região das extremidades do cilindro, assim, nas regiões em ambos os lados da linha do meio do trajeto do cilindro, isto é, um tanto mais profundo do que no meio. Torna-se mais simples girar na direção do eixo dos cilindros por meio disso. Outras modalidades preferidas correspondem às reivindicações dependentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
O objeto da invenção é descrito em maiores detalhes agora, a tí- tulo de exemplos da modalidade preferida, as quais são representadas nos desenhos em anexo. Em cada caso, de modo esquemático, são mostrados:
na figura 1-1 d - uma vista de um dispositivo de suporte e três se- ções desse suporte
figuras 2a -2c - uma vista de um dispositivo de suporte e duas seções através de uma outra modalidade de um dispositivo de suporte;
a figura 3 - o uso de um dispositivo transportador, consistindo em vários dispositivos de suporte;
as figuras 4a - 4b - um elemento intermediário;
A figura 5 - uma seção através de um dispositivo de suporte com mancais do cilindro;
a figura 6 - uma seção transversal através de um dispositivo de suporte em uma outra modalidade da invenção;
a figura 7 é uma unidade de cilindro;
a figura 8 são duas unidades de cilindro atrás uma da outra, em uma vista plana;
as figuras 9-12 são unidades do cilindro com uma correia de fi- xação, para liberar as articulações dos cilindros de distanciamento; e
as figuras 13-16 são elementos de mancai e cilindros de distan- ciamento que não são presos aos cilindros de suporte.
Os números de referência nos desenhos, e seus significados, são listados de um modo conclusivo na lista de números de referência. Basi- camente, nos desenhos, as mesmas partes são providas com os mesmos números de referência.
Modalidade da Invenção
As figuras 1a - 1d mostram uma vista de um dispositivo de su- porte 12 e três seções através desse dispositivo de suporte 12. O dispositivo de suporte 12 compreende um corpo de suporte 7 com elementos laterais 74, assim como um corpo de cilindro 5 que gira no corpo de suporte 7 e que é envolto por uma correia 6. Nem todos os cilindros 3 ao longo do trajécto giratório em torno do corpo central 73 são retirados e, na realidade, os cilin- dros 3 estão presentes essencialmente ao longo de todo o trajeto giratório.
No exemplo mostrado, o corpo do cilindro 5 é envolto pela correia 6, por toda sua periferia, mas também pode ser envolto, ou coberto, apenas nas seções. A correia 6, na parte superior, ao longo da região de suporte 11, cobre, pre- ferivelmente, toda a largura do corpo do cilindro 5, de modo que este fica protegido de contaminação. Como fica visível na seção longitudinal na figura 1b e nas seções transversais 1c, 1 d, o corpo do cilindro 5, de um modo al- ternado, tem cilindros grandes e pequenos, em que os cilindros grandes ser- vem como cilindros de suporte 3 que trasmitem uma força de carga dos ob- jetos transportados ou suportados que atuam na correia 6 e nos cilindros de suporte 3 em um corpo central 73, no corpo de suporte 7. O corpo central 73, por sua vez, é sustentado no chão, ou em uma instalação, por meio de elementos laterais 74. Os cilindros de suporte 3 são distanciados um do ou- tro por meio de cilindros menores, doravante denominados cilindros de dis- tanciamento 9. Os cilindros de suporte 3 e os cilindros de distanciamento 9 rolam um no outro e são orientados em sulcos de orientação 71 que são formados nos elementos laterais 74 e correm ao longo do trajeto giratório dos cilindros, em torno do corpo central 73. Essa orientação é feita projetan- do-se, axialmente, as hastes de articulação 35 dos cilindros de suporte 3, e as hastes de articulação 95 dos cilindros de distanciamento 9, que se proje- tam nos sulcos de orientação 71 e, assim, impedem que os cilindros 3, 9 deixem o trajeto giratório. As hastes de articulação 35, 95 são projetadas nos cilindros 3, 9 como um peça (figura 1c), ou são inseridos nos cilindros 3, 9 como articulações de cilindro contínuas 36 (figura 1d). Na região superior, ou região de suporte 11 do dispositivo de suporte 12, a correia 6 é situada nos cilindros de suporte 3 e, na região inferior, ou seção do retorno, pode ser um tanto distanciada do corpo do cilindro 5 (figuras 1b-1d).
As figuras 2a-2c mostram uma vista do dispositivo de suporte e duas seções através de uma outra modalidade de um dispositivo de suporte com um recesso 82 em uma superfície de suporte 72 do corpo central 73 Aqui também, nem todos os cilindros 3 são puxados ao longo do trajeto gira- tório em torno do corpo central 73. A figura 2a, além disso, também mostra uma união, em série, de dois dispositivos de suporte 12, com um elemento intermediário 61 disposto entre eles. Tal união, é claro, também é possível com o dispositivo de suporte 12, de acordo com as figuras 1a-1d.
A figura 2c mostra uma vista lateral na região de recesso 82, com um elemento lateral removido 74 e, na figura 2b, uma seção transversal na região de recesso 82. O recesso 82 serve para liberar e para alinhar os cilin- dros 3, caso eles estejam inclinados, enquanto rolam entre a correia 6 e su- perfície de suporte 72. A inclinação aumenta o desgaste do dispositivo de su- porte 12, por exemplo, fazendo com que os cilindros de suporte 3 corram late- ralmente contra a parte de orientação, e as faces de extremidade de suas ex- tremidades encostem na parte de orientação. O recesso 82, a titulo de exem- plo, é projetado em um elemento de liberação separado, 8, mas também pode receber um recesso no corpo central 73 dos elementos laterais 74.
A superfície de suporte 72 suporta os cilindros 3 na região de suporte 11, e assim também de um modo direto ou via a correia 6, o disposi- tivo transportador ou os produtos transportados (não mostrado). Na região do recesso 82, os respectivos cilindros 43 que aí se localizam são liberados da carga. Os cilindros 3 que se localizam, devido à gravidade e/ou devido à orientação lateral dos cilindros 3, movem-se para baixo, um tanto distante da correia 6. Por causa disso, são mais fáceis de mover e, caso eles fiquem com o eixo giratório em uma posição obliqua, na região de carregamento, podem se alinhar novamente, isto é, para que seu eixo de rotação corra de forma perpendicular à direção de rolamento dos cilindros 3.
Apenas um elemento de liberação 8 é mostrado na figura 2a, mas também vários elementos amortecedores 8 podem ser dispostos ao longo da região de suporte 11.
Os dispositivos de suporte 12, de acordo com as figuras 1a-1d e 2a-2c compreendem cilindros de circulação sem fim 3. De forma análoga, um dispositivo de suporte com cilindros que se movem para a frente e para trás, com cilindros de não-circulação, ou apenas com cilindros que se mo- vem de forma puramente linear, também podem apresentar e, opcionalmente, ser providos de um recesso 82. Então, a simetria do recesso tem um efei- to na direção do movimento (para a frente ou para trás), com o mesmo efeito ocorrendo, independente da direção do movimento.
Os recessos 82 são desenhados nas figuras 2a a 2c como ele- mentos separados, ou elementos de liberação 8. Porém, em outras modali- dades da invenção, eles podem também ser formados na superfície de su- porte 72 nos elementos laterais 74, sem um componente separado sendo requerido para formar o recesso 82.
A figura 3 mostra uma aplicação de um dispositivo transportador de vários dispositivos de suporte 12. Assim, por um lado, vários dispositivos de suporte 12 são dispostos em série, em cada caso com um elemento in- termediário 61 para montar os produtos transportados 10, entre os dispositi- vos de suporte 12. Por outro lado, vários desses dispositivos de suporte 12 são dispostos paralelos um ao outro para poder suportar e transportar produ- tos amplos.
As figuras 4a-4b mostram um elemento intermediário 61, por e- xemplo, com um cilindro intermediário único 62. O cilindro intermediário 62 pode girar em torno de uma articulação 63 por meio de um suporte 64, con- forme mostrado por meio de um suporte de deslizamento. Em outras moda- lidades da invenção, o suporte é um mancai de rolamento na parte estacio- naria do elemento intermediário 61 ou no cilindro intermediário 62. A forma externa do elemento intermediário 61 (visto na direção de transpor- te)corresponde à forma externa dos elementos laterais 74 dos dispositivos de suporte 12, de modo que possam ser unidos com um encaixe positivo. Outros elementos de encaixe positivo (não mostrados) e/ou flanges para aparafusar conexões podem ser providos para conexão.
A figura 5 mostra uma seção através de um dispositivo de supor- te com mancais de cilindro 37. Aqui está mostrado, a título de exemplo, co- mo os mancais do cilindro são dispostos em uma articulação do cilindro 36 de um cilindro de suporte 3. Os cilindros de distanciamento 9 também po- d em ser montados no sulco de orientação 71, do mesmo modo. Com essa modalidade da invenção, as forças de atrito e desgaste que ocorrem quándo o corpo do cilindro 5 é carregado na direção de movimento por meio de for- ças de empuxo, são reduzidas e, ao fazer isso, os eixos do cilindro 36 são empurrados para longe, em uma direção perpendicular ao plano dos sulcos- guia 71.
A figura 6 mostra um seção transversal através de um dispositivo de suporte em uma outra modalidade da invenção. Aqui, em cada caso, dois cilindros de distanciamento 9 são dispostos entre dois cilindros de suporte 3. Os cilindros de distanciamento 9 rolam nos cilindros de suporte 3. Os cilin- dros de distanciamento 9 ficam na região de suporte 11 com seus eixos, em cada caso, acima e abaixo de um plano (paralelo à superfície de suporte 72)através dos eixos dos cilindros de suporte 3 (com exceção dos cilindros de suporte 3 que são abaixados na região de recesso 82). Em cada caso, os dois cilindros de distanciamento 9 são mantidos juntos na direção vertical, assim, normalmente, à superfície de suporte 72, de modo que as forças de empuxo possam ser transmitidas entre os cilindros de suporte 3. Devido ao fato de que os cilindros e as unidades do cilindro podem transmitir forças decorrentes da operação de empurrar (em oposição às forças referentes à operação de puxar), é possível que um objeto transportado, que é empurra- do sobre o dispositivo de suporte 12, acione indiretamente outros objetos que são, da mesma forma, localizados no mesmo dispositivo de suporte 12, via o corpo do cilindro na seção de carga (correia) e para transportá-las adi- ante.
Os elementos de liberação 8, desenhados na figura 6, ou seus recessos, atuam, do mesmo modo explicado nas figuras 2a-2c. O dispositivo de suporte 12 da figura 6 pode, porém, ser feito sem os elementos de libera- ção 8.
A figura 7 mostra uma unidade de cilindro 4 e a figura 8 duas u- nidades de cilindro 4 que são dispostas atrás uma da outra, em uma vista plana. Nas unidades de cilindro, em cada caso, um cilindro de suporte 3 e dois cilindros de distanciamento 9 (aqui indicado individualmente como 9a e 9b) são conectados, de forma móvel, um ao outro, isto é, todos os três sao montados nos elementos de mancai 91. Os elementos de mancai 91 podem ser dispostos, basicamente, perto das extremidades dos eixos do cilindro 36 de modo que um cilindro de suporte de uma peça 3 e dois cilindros de dis- tanciamento 9 fiquem entre os elementos de suporte 91. No exemplo mos- trado, os elementos de suporte 91 são, porém, distanciado para as extremi- dades, de modo que o cilindro de suporte 3 tenha pelo menos 3 seções coa- xiais 3a, 3b, 3c do mesmo diâmetro, os quais são conectados um ao outro via o eixo de cilindro 36. Em cada caso, entre duas dessas seções, um ele- mento de mancai 91 é disposto, de forma giratória, na articulação do cilindro 36 e se projeta na direção radial além da seções do cilindro, dois elementos de distanciamento 9 são montados entre os dois elementos de mancai (vá- rias seções dos cilindros - sejam eles cilindros de suporte ou de distancia- mento - que são dispostos coaxialmente um ao outro e se movem um com o outro são, em cada caso, considerados como um cilindro).
As figuras 9-12 mostram unidades de cilindro com uma correia de segurança 92 para liberar as articulações dos cilindros de distanciamento. As figuras 9 e 10 mostram vistas de uma unidade de cilindro 4 semelhante às das figuras 7 e 8, mas com uma correia de segurança 92 que é envolta em torno dos dois cilindros 9a, 9b. Um local de suporte de pelo menos um dos cilindros de distanciamento 9a, 9b aqui, por exemplo, o cilindro inferior, é projetado como um orifício alongado 93. Na condição não-carregada, o cilin- dro inferior desliza para baixo. Na condição carregada, conforme mostrado na figura 10, os cilindros de distanciamento 9 a, 9b são empurrados - de modo a se separar - (para a parte superior e inferior) pelos cilindros de su- porte 3, ou pela seção do meio 3b dos mesmos, mas são mantidos juntos pela correia de segurança 92. A correia de segurança 92 corre entre os cilin- dros de suporte 3 e os cilindros de distanciamento 9 e parcialmente ao longo dos cilindros de distanciamento 9. Na figura 10, uma conexão de pressão 94 é mostrada de modo pontilhado entre os elementos de mancai 91 e o eixo 93 das seções de cilindro do cilindro de suporte 3. Isso permite uma monta- gem simples da unidade de cilindro 4. As figuras 11 e 12 mostram uma outra modalidade com uma cor- reia de segurança 93, a qual não corre em torno dos cilindros de distancia mento 9, mas em tomo das extensões da articulação 96 dos cilindros de dis- tanciamento 9. Aqui também, a correia de segurança 93 libera os mancais de articulação dos cilindros de distanciamento 9, impedindo que as articula- ções se distanciem uma da outra além de uma determinada faixa. Aqui tam- bém os cilindros são montados nos elementos de suporte 91 e são preferi- velmente conectados às seções do cilindro de suporte 3a, 3b e 3c.
As figuras 13-16 mostram elementos de mancai 91 e cilindros de distanciamento 9 que não são presos aos cilindros de suporte 3. Os elemen- tos de mancai 91, juntamente com os cilindros de distanciamento 9, formam um elemento de distanciamento 2. Os elementos de distanciamento 2 são móveis, de um modo frouxo, com relação aos cilindros de suporte 3, e o cor- po do cilindro 5 pode ser puxado ao longo do trajeto giratório dos cilindros. Nas figuras 13-16, um rebordo 98, 99 de um elemento de mancai 91 ou de um mancai 97 se projeta em uma direção radial para o cilindro que envolve o cilindro de suporte 3 e, por meio disso, limita o movimento do cilindro de su- porte 3 ao longo da direção do eixo do cilindro 36. Em oposição a uma vari- ante sem os rebordos 98, 99, apenas um movimento giratório ocorre entre os rebordos 98, 99 e os cilindros de suporte 3. Sem os rebordos 98, 99, os cilindros de suporte 3 poderiam também esbarrar nos elementos laterais 74 com um movimento de translação.
As figuras 13 e 14 mostram vistas dos cilindros de suporte 3 e dos elementos de distanciamento 2, em que os elementos de mancai 91 dos elementos de distanciamento 2, em cada caso, compreendem dois rebordos 99 que envolvem os cilindros de suporte 3 na direção axial. Os rebordos compreendem seções côncavas que são direcionadas para os eixos do ci- lindro 36 dos cilindros de suporte 3. Aqui também, as correias de segurança podem ser aplicadas em torno dos cilindros de distanciamento 9 ou de suas articulações. Os cilindros de distanciamento 9 se projetam em uma direção perpendicular à superfície de suporte 72, um pouco além da extremidade dos elementos de suporte 91. Se os corpos dos cilindros são liberados na direção de transporte, então os elementos de distanciamento 2 deslizam pa- ra baixo, para a superfície de suporte 72, e também nessa posição, rolam aò longo da superfície de suporte 72 e deslizam com uma parte dos elementos de suporte 91. Se, sob carga na direção de transporte, os cilindros de supor- te 3 são novamente empurrados um contra o outro, então as articulações do cilindro 36 dos cilindros de suporte 3, ou também os mancais do cilindro 37 (ou os mancais de deslizamento, não desenhados) dos cilindros de suporte 3, deslizam para as seções côncavas dos elementos de mancai 91 e elevam os elementos de suporte 91 para cima novamente, até que os cilindros de distanciamento 9 fiquem simetricamente no plano através dos eixos do cilin- dro 36.
As figuras 15 e 16 mostram vistas dos cilindros de suporte 3 e dos elementos de distanciamento 2, em que os elementos de distanciamento 2, em cada caso, compreendem um cilindro de distanciamento individual 9 com os mancais, em particular os mancais de deslizamento 97. Os mancais de deslizamento 97, em cada caso, compreendem rebordos periféricos 99 que envolvem os cilindros de suporte 3 na direção axial e os guiam. No e- xemplo mostrado, os cilindros de suporte 3 também compreendem mancais de deslizamento 38 que rolam ou deslizam no mesmo sulco de orientação 71 como mancais de deslizamento 97 dos cilindros de distanciamento 9. As outras modalidades da invenção também podem ser feitas com mancais de deslizamento e essa modalidade das figuras 15 e 16 também pode ser feita com mancais de cilindro. Em uma outra modalidade da invenção, os cilindros de distanciamento não têm mancai e o rebordo 99 é formado no cilindro de distanciamento 9, e, assim, gira com o cilindro de distanciamento 9.
O diâmetro dos cilindros de suporte 3, em particular com um de- sign de cilindros de plástico em um transportador leve para cargas elevadas, fica, por exemplo, entre 10 mm e 30 mm, preferivelmente em torno de 20 mm, e o diâmetro dos cilindros de distanciamento 9 entre 5 mm e 15 mm. O comprimento de um dispositivo de suporte individual 12 é, por exemplo, 300 mm a 500 mm, ou maior, em que os vários dispositivos de suporte 12 podem ser aplicados um ao outro, para cobrir distâncias infinitas. LISTAGEM DE REFERÊNCIA
11 Dispositivo transportador 11 região de suporte 12 Dispositivo de suporte 2 elemento de distanciamento 3 cilindro de suporte 3a,3b,3c seções de cilindro 35 haste de articulação dos cilindros de suporte 36 eixo do cilindro 37 mancai do cilindro 38 mancai de deslizamento 4 unidade do cilindro 5 corpo do cilindro 6 correia 61 elemento intermediário 62 cilindro intermediário 63 articulação 64 mancai 7 corpo do suporte 71 sulco de orientação 72 superfície de suporte 73 corpo central 74 elemento lateral 8 elemento de liberaçÃo 81 abaixamento do sulco de orientação 82 recesso da superfície de suporte 83 estreitamento do trajeto 9, 9a, 9b cilindro de distanciamento 91 elemento de mancai 92 correia de segurança 93 orifício alongado 94 conexão por pressão 95 hastes de articulação dos cilindros de distanciamento 96 extensão da articulação 97 mancai de deslizamento 98,99 rebordo 10 mercadorias transportadas
Claims (19)
1. Dispositivo de suporte (12) para transportar cargas pesadas, compreendendo um corpo de suporte (7) e um corpo de cilindro (5) que girâ em torno do corpo do suporte (7), caracterizado pelo fato de que o corpo do cilindro (5) compreende uma série de cilindros de suporte (3) e cilindros de distanciamento (9), os cilindros de distanciamento (9) tendo um diâmetro menor do que os cilindros de suporte (3) e os cilindros de distanciamento (9) em cada caso distante dos cilindros de suporte consecutivos (3) um do ou- tro, e o dispositivo de suporte (12) é provido para suportar uma carga que se move ao longo de uma região de suporte (11) e o corpo do cilindro (5), pelo menos na região de suporte (11), é coberto por toda a sua largura por uma correia (6) e, assim, os cilindros de suporte (3) rolam no corpo do suporte (7) e na correia (6) na região de suporte (11).
2. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, em cada caso, dois cilindros de distancia- mento (9) são dispostos entre dois cilindros de suporte consecutivos (3).
3. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as articulações dos cilindros de suporte (3) definem uma superfície de referência, em que eles se movem, e as articula- ções de um grupo externo dos cilindros de distanciamento (9) correm fora da superfície de referência e as articulações de um grupo interno dos cilindros de distanciamento (9) correm dentro da superfície de referência.
4. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que, em cada caso, dois cilindros de distan- ciamento (9) são montados, de forma giratória, em pelo menos um elemento de suporte movido concomitantemente (91).
5. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, à parte dos dois cilindros de distanciamento (9), um cilindro de suporte (3) também é preso, de forma móvel, em pelo menos um elemento de mancai que se move concomitantemente (91) e es- ses cilindros, juntos, formam uma unidade de cilindro (4).
6. Dispositivo de suporte (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que uma correia de seguran- ça (92) envolta em torno dos dois cilindros de distanciamento (9) quê sao atribuídos um ao outro, ou em torno das articulações desses cilindros de dis- tanciamento (9).
7. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que o cilindro de suporte (3) e um cilindro de distanciamento inferior (9) de uma unidade de cilindro (4) ficam na superfície de suporte (72), o eixo de rotação de um cilindro de distanciamento superior (9) fica acima de um plano que corre através do eixo de rotação do cilindro de suporte (3) e paralelo à superfície de suporte (72).
8. Dispositivo de suporte (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que os cilindros de distanci- amento (8) deslizam ou se inclinam contra a superfície de suporte (72) quando os dois cilindros de suporte (3) ou as unidades de cilindro (4) são puxados e os cilindros de distanciamento (9) são elevados ou dispostos no lugar novamente quando as unidades de cilindro (4) colidem.
9. Dispositivo de suporte (12), de acordo com uma das reivindi- cações 5 a 8, caracterizado pelo fato de que, em uma unidade de cilindro (4), o cilindro de suporte (3) compreende pelo menos três seções coaxiais ( -3 a, 3b, 3c) que são conectadas uma a outra via a articulação do cilindro (36), um elemento de mancai (91) é disposto, de forma giratória, na articula- ção do cilindro (36), em cada caso entre duas dessas seções e os dois cilin- dros de distanciamento (9) são montados entre os dois elementos de mancai (91).
10. Dispositivo de suporte (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o corpo do suporte (7) compreende dois sulcos-guias periféricos (71) e os cilindros de suporte (3) são guiados nos sulcos-guias (71) por meio de hastes de articulação (35) e, preferivelmente, também os cilindros de distanciamento (9) são guiados nos sulcos-guias (71) ou, ainda os sulcos-guias por meio de hastes de articula- ção (95).
11. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação - 10, caracterizado pelo fato de que os cilindros de suporte (3) e/ou cilindros de distanciamento (9) são montados nos sulcos-guia pelos mancais do cilin- dro (37) ou pelos mancais de deslizamento (38, 97).
12. Dispositivo de suporte (12), de acordo com a reivindicação -1, caracterizado pelo fato de que exatamente um cilindro de distanciamento (9) é disposto entre dois cilindros de suporte (3).
13. Dispositivo de suporte (12), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que um rebordo (98, 99) de um elemento de mancai (91) ou de um mancai (97) projeta-se na direção radial no cilindro que envolve, do cilindro de suporte (3) e, por causa disso, limita um movimento do cilindro de suporte (3) ao longo da direção de seu eixo de cilindro (36).
14. Dispositivo transportador (1) com dois ou mais dispositivos de suporte (12), de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracteriza- do pelo fato de que os dispositivos de suporte (12) estão dispostos em serie atrás um do outro, e um elemento intermediário (61), com pelo menos um elemento de suporte móvel, em particular, com um cilindro intermediário (62), é disposto entre os dispositivos de suporte (12).
15. Dispositivo transportador (1), de acordo com a reivindicação -14, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de suporte (12) e os ele- mentos intermediários (61) formam um sistema de construção modular com o qual os dispositivos de suporte (12) e os elementos intermediários (61) podem ser unidos em um número infinito para formar o dispositivo transpor- tador (1).
16. Dispositivo transportador (1), de acordo com a reivindicação -14 ou 15, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de suporte (12) e o elemento intermediário (61) podem ser unidos com um encaixe positivo.
17. Dispositivo transportador (1), de acordo com uma das reivin- dicações 14 a 16, caracterizado pelo fato de que os elementos intermediá- rios (61) são integrados nos dispositivos de suporte (12) e os dispositivos de suporte (12) com os elementos intermediários integrados (61) podem ser unidos, preferivelmente com um encaixe positivo.
18. Dispositivo transportador (1), de acordo com as reivindica- ções 14 a 17, caracterizado pelo fato de que várias fileiras, em cada caso com dispositivos de suporte (12), e os elementos intermediários (61) são dispostos paralelos um ao outro, no dispositivo transportador (1).
19. Dispositivo transportador (1), de acordo com uma das reivin- dicações 14 a 17, caracterizado pelo fato de que o dispositivo transportador (1) é inclinado pelo menos em seções.
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