BRPI1003153A2 - dispositivo de sustentação para uma instalação transportadora e método para operação de uma instalação transportadora - Google Patents

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BRPI1003153A2
BRPI1003153A2 BRPI1003153-7A BRPI1003153A BRPI1003153A2 BR PI1003153 A2 BRPI1003153 A2 BR PI1003153A2 BR PI1003153 A BRPI1003153 A BR PI1003153A BR PI1003153 A2 BRPI1003153 A2 BR PI1003153A2
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Abstract

DISPOSITIVO DE SUSTENTAçãO PARA UMA INSTALAçãO TRANSPORTADORA E MéTODO PARA OPERAçãO DE UMA INSTALAçãO TRANSPORTADORA. A presente invenção refere-se a um dispositivo de sustentação (2) para a sustentação de objetos transportados (2, 10), que compreende um corpo de rolete (5) com uma série de roletes (3), que percorrem um trajeto e sustentam os objetos transportados (2, 10) em uma região de sustentação (11). Os roletes (3) rolam na região de sustentação (11) sobre uma superfície de sustentação (72). Desse modo, as seguintes etapas são realizadas: - atenuação dos roletes na entrada no interior de uma região de parte da região de sustentação (11); - alinhamento dos roletes aliviados (3); - carga renovada dos roletes (3) quando deixando a região de parte do dispositivo de sustentação (11). Para isso, pelo menos um intervalo (82) da superfície de sustentação (72) está presente na região de sustentação (11), em que um rolete (3), que fica localizado na região do intervalo (82), pode ser movido no interior do intervalo (82).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE SUSTENTAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO TRANSPORTADORA E MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO TRANSPORTADO- RA".
A presente invenção refere-se ao campo da tecnologia transpor- tadora. Ela refere-se a um dispositivo de sustentação para uma instalação transportadora e a um método para operação de uma instalação transporta- dora, de acordo com o preâmbulo das respectivas reivindicações da patente.
Estado da Técnica
É conhecido o fornecimento de instalações transportadoras, isto é, instalações transportadoras que têm guias lineares com roletes giratórios. Tais instalações transportadoras compreendem um corpo de rolete com uma série de roletes, que rolam ao longo de um trajeto, para que o corpo de role- te sustente os objetos transportados em uma região de sustentação, em que os roletes rolam sobre uma superfície de sustentação na região de sustenta- ção. Determinados tipos de guias lineares, conforme descrito no documento DE 20 2007 011 352 U1 para gavetas, são designados para cargas peque- nas. As forças relativamente pequenas que ocorrem e os materiais aplicados são igualados uns aos outros, para que nenhum desgaste significativo das partes movidas ocorra. As guias lineares são conhecidas a partir da constru- ção de ferramenta de máquina, sendo que os corpos de rolete de aço são aplicados devido às forças altas que ocorrem. Existe a necessidade de for- necer guias similares para tecnologia transportadora, que pode ser aplicada como um dispositivo de sustentação para corpos movidos, sendo que as forças altas devem ser acomodadas e, apesar disso, econômico conforme possível, os corpos de rolete de peso leve devem poder ser aplicados. Descrição da Invenção
Portanto, o objetivo da invenção é fornecer um método para ope- ração de uma instalação transportadora, e um dispositivo de sustentação para uma instalação transportadora do tipo inicialmente descrito, que reduz a carga dos elementos movidos da instalação transportadora, em particular os corpos de rolete. Um objetivo adicional é fornecer a possibilidade das insta- lações transportadoras com componentes de peso leve econômicos.
Esse objetivo é alcançado por meio de um método para operar uma instalação transportadora, e um dispositivo de sustentação para uma instalação transportadora, com as características das respectivas reivindica- ções da patente.
De acordo com o método para operar uma instalação transpor- tadora, assim, no rolamento dos roletes na região de sustentação de um dis- positivo de sustentação de uma instalação transportadora, as seguintes eta- pas são realizadas:
- atenuação dos roletes na entrada em uma região de parte da região de sustentação;
alinhamento dos roletes aliviados; carga renovada dos roletes quando deixando a região de parte do dispositivo de sustentação.
Na atenuação dos roletes, a força de carga é presumida por meio de outros elementos de sustentação. Eles podem ser, por exemplo, roletes adicionais do mesmo corpo de rolete, ou roletes estacionários adicio- nais ou roletes giratórios ou elementos de deslizamento. A atenuação pode ser efetuada através dos roletes percorrendo em um intervalo na região de sustentação, e, assim, temporariamente, não sendo mais sustentados, e/ou através dos objetos transportados sendo elevados, moderadamente, por meio de outros elementos de sustentação. O termo "elevação" neste docu- mento, de acordo com o uso normal da invenção, refere-se à direção de gra- vidade: falando-se em geral, os outros elementos de sustentação aumentam, temporariamente, a distância entre os objetos transportados e a superfície de sustentação. Isso, por exemplo, é efetuado através de uma correia ou uma corrente de esteira ou uma carga de unidade transportada sendo ele- vada por meio dos outros elementos de sustentação, e um ou mais dos role- tes a serem alinhados sendo aliviados através disso.
O método impede os efeitos negativos devido aos roletes não ro- larem de uma maneira ideal devido às tolerâncias de fabricação, não inclina- rem, congestionarem ou deslizarem lateralmente por conta disso, e nem desgastarem, excessivamente, devido a isso. Por exemplo, os roletes plásti- cos de fabricação de grande escala podem ser levemente cônicos e terem, assim, uma tendência a rolarem lateralmente a partir da direção de transpor- te. Através dos roletes que são alinhados novamente uma ou diversas vezes ao longo da região de sustentação, um evita que eles sejam forçados para uma posição em que possam se desgastar muito.
Se o corpo de rolete se revolver incessantemente no dispositivo de sustentação, então, a região de sustentação relaciona-se com as regiões de atenuação na seção de carga. A seção de retorno, como regra, não é carregada, para que nenhuma atenuação seja necessária lá. Se a seção de retorno também é carregada, isto é, se o dispositivo de sustentação em am- bos os lados em cada caso se move pelo menos por algum tempo ao longo de um corpo que pressiona contra o dispositivo de sustentação, então, de preferência, pelo menos uma região de parte também fica disposta na seção de retorno, para atenuação.
O dispositivo de sustentação para sustentar os objetos transpor- tados compreende um corpo de rolete com uma seqüência de roletes, que percorrem um trajeto de rolete e sustentam os objetos transportados em uma região de sustentação do trajeto de rolete. Desse modo, os roletes na região de sustentação correm sobre uma superfície de sustentação. Pelo menos um intervalo da superfície de sustentação está presente na região de sustentação na região de parte mencionada para atenuação, em que um rolete que fica localizado na região do intervalo pode ser movido no interior do intervalo.
As forças de carga que atuam nos roletes são reduzidas na regi- ão do intervalo através disso. De preferência, nenhuma força de carga de modo algum atua nos roletes. Os roletes, assim, em cada caso na região de pelo menos um intervalo, perdem, essencialmente, contato com os objetos transportados, por exemplo, um meio transportador. Os roletes são aliviados através disso, para que a direção do eixo geométrico de rotação dos roletes possa ser corrigida mais facilmente. Um rolete, no caso em que foi inclinado, o que significa que a direção de seu eixo geométrico de rotação não foi per- pendicular a sua direção de rolamento ou à direção de transporte, pode se alinhar perpendicular à direção de transporte novamente. O eixo geométrico de rotação dos roletes, por exemplo, é definido através dos roletes que são conformados de uma maneira cilíndrica ou em forma de barril. A direção de rolamento neste documento e daqui por diante indica os componentes de movimento translatório do centro de gravidade de um rolete de rolamento.
Isso tem a vantagem de que os roletes, que - dependendo da carga e dependendo da não idealidade na forma dos roletes, da montagem dos roletes e das superfícies de sustentação - inclinam-se sob carga após um determinado estiramento, são alinhados novamente. Assim, aquele im- pede que os roletes inclinados com seus pivôs e/ou superfícies periféricas e/ou com suas faces de extremidade se friccionem em seus guias e efetuem um desgaste excessivo. Através disso, é possível, por sua vez, fabricar role- tes e guias de materiais leves e econômicos.
O dispositivo de sustentação que é operado de acordo com a in- venção acima é adequado para uma operação transportadora espontânea, não cíclica, desse modo, sem uma carga permanente dos componentes. As demandas sobre os componentes são reduzidas, adicionalmente, com isso.
A direção em que a carga atua no dispositivo de sustentação e, assim, através de roletes, na superfície de sustentação, como regra, é na direção de gravidade. Daqui por diante, a título da simplicidade da descrição, as explicações são todas feitas acima nesse contexto. Nesse contexto, en- tretanto, a invenção também pode ser aplicada com outras direções da car- ga. Isso significa que a carga, por exemplo, atua na direção horizontal (ou de forma oblíqua), e a superfície de sustentação corre essencialmente de forma correta para a direção da carga.
O alinhamento dos eixos geométricos de rolete pode ser efetua- do por um dos seguintes efeitos, ou através de uma combinação desses e- feitos:
- com o rolamento ou o deslizamento do rolete no interior do in- tervalo, o rolete é aliviado e se alinha paralelo ao intervalo. O movimento no interior do intervalo pode ser ocasionado ou acionado, desse modo, por meio da gravidade e/ou por meio de um guia dos roletes,
- com o movimento de cima para fora do intervalo, novamente, o rolete é empurrado ou puxado contra a superfície de sustentação correndo para cima e através disso é alinhado paralelo ao intervalo. O alinhamento é acionado, assim, por meio de um guia mecânico dos roletes,
- através dos estreitamentos de trajeto laterais, que se engatam nos lados de extremidade do rolete e forçam os roletes lateralmente a uma posição definida (de preferência no meio do trajeto de rolete) e, desse modo, também alinham a direção de eixo geométrico dos roletes. De preferência, desse modo, os lados de extremidade dos roletes ficam paralelos às superfí- cies dos estreitamentos de trajeto.
A forma do intervalo corresponde, de preferência, essencialmen- te, ao contorno periférico de um rolete (visto em uma seção longitudinal ao longo do eixo geométrico de rotação do rolete), em um corte transversal a- través do intervalo, em um plano de seção perpendicular à direção de trans- porte ou à direção de rolamento dos roletes. Em uma modalidade preferen- cial da invenção, o intervalo é um pouco mais pronunciada na região das extremidades do rolete, assim, nas regiões em ambos os lados da linha de meio do trajeto de rolete, isto é, um pouco mais profunda no meio. Torna-se mais simples girar na direção de eixo geométrico dos roletes através disso.
De preferência, o intervalo tem um curso contínuo, visto em uma seção longitudinal ao longo da direção de transporte ou direção de rolamen- to dos roletes. Isso significa que os roletes em movimento ou rolamento no interior do intervalo ou em movimento ou rolamento fora do intervalo não se movem para cima ou para baixo de uma maneira abrupta.
De preferência, o intervalo é conformado de uma maneira simé- trica vista em uma seção longitudinal ao longo de uma direção de transporte ou direção de rolamento dos roletes. Independente da direção de movimento do corpo de rolete ou dos roletes (para frente ou para trás), assim, a atenua- ção e o alinhamento dos roletes obtêm seu curso da mesma maneira. De preferência, o intervalo, visto ao longo da direção de transporte ou direção de rolamento do rolete, tem uma extensão de menos do que um triplo, de preferência, menos do que o dobro do diâmetro de um rolete.
Em uma modalidade preferencial da invenção, os roletes são montados e guiados nas pontas de pivô de projeção dos roletes, através dessas pontas de pivô correndo nos sulcos guia laterais do corpo de susten- tação. As pontas de pivô podem ser designadas como uma peça nos roletes, ou através de partes de pivô separadas que são inseridas nos roletes. Em outra modalidade preferencial da invenção, os roletes são montados em um corpo de conexão flexível, que pode ser montado em um sulco guia, também através de pontas de pivô de projeção dos roletes, ou através de elementos de pivô de projeção do corpo de conexão, que se projeta no interior dos in- tervalos dos roletes. Esses corpos de conexão flexíveis também podem ob- ter um distanciamento dos roletes. Em uma modalidade preferencial adicio- nal da invenção, os roletes são distanciados através de roletes de distanci- amento de cofuncionamento menores que estão presentes, que rolam nos roletes (na direção de contagem), mas não na superfície de sustentação ou nos objetos transportados. Esses roletes de distanciamento são guiados, de preferência, através de pontas de pivô no mesmo sulco guia como os outros roletes. As pontas de pivô dos roletes e os roletes de distanciamento podem ser fornecidos com seus próprios mancais de rolete para reduzir a fricção.
Os roletes compreendem, de preferência, um arredondamento ou chanfro na transição entre seus lados de extremidade e a superfície peri- férica (desse modo, da superfície de rolamento). Isso simplifica o alinhamen- to dos roletes nos estreitamentos de trajeto e evita um congestionamento.
Em uma modalidade preferencial da invenção, os alargamentos de trajeto estão presentes em frente a e/ou após os estreitamentos de traje- to, onde os roletes obtêm uma liberdade de movimento maior também na direção ao longo de seus eixos geométricos de rotação, e essa liberdade de movimento estimula um movimento de compensação para alinhar os eixos geométricos de rolete. Em uma modalidade preferencial adicional da inven- ção, somente um alargamento de trajeto e nenhum estreitamento de trajeto está presente na região do intervalo. Os roletes estão alinhados, então, na região do intervalo, e com um estreitamento subsequente (relativo) à largura normal do trajeto de rolete, estão alinhados lateralmente conforme o caso.
Com o uso do dispositivo de sustentação na tecnologia transpor- tadora, o produto a ser transportado, pode ser basicamente guiado direta- mente sobre os roletes, para que os roletes rolem sobre o produto a ser transportado. O objeto transportado é, portanto, desse modo, o mesmo do produto a ser transportado, desse modo, cargas de unidade, carreadores ou recipientes etc.. Entretanto, de preferência, um meio transportador está pre- sente, por exemplo, uma corrente de esteira ou correia transportadora, sobre o que os roletes rolam, e sobre o que o produto a ser transportado é trans- portado. O termo "corrente de esteira" neste documento e daqui por diante, de uma maneira resumida, indica meio transportador ligado com corrente, por exemplo, correntes de esteira, correntes de correia de dobradiça, corren- tes de correia de placa, correias flexíveis, correias de corrente, correntes carreadoras. Nesse caso, desse modo, o objeto transportado é o mesmo do meio transportador, e o produto a ser transportado se dispõe no meio trans- portador. Desse modo, também é possível para uma correia protetora movi- da conjuntamente ficar disposta entre uma corrente de esteira e os roletes, que protege os roletes de contaminação, que poderia cair através da corren- te de esteira.
Basicamente, o intervalo descrito pode ser aplicado em todos os lugares, onde roletes carregados de forma pesada precisam ser tratados com cuidado. Isso, por exemplo, é o caso nos elementos de rolete e nos e- lementos de rolete acionados, conforme são descritos nos documentos EP- A-1725482 (US-A-2008/0245640), EP-A-1758801 (US-A-2008/0078158) e EP-A-1778568 (US-A-2007/0267278), e em combinação com as correias de rolete ou os corpos de conexão com os roletes aplicados conforme são des- critos no documento EP-A-1 858 782 (US-A-2008-0164124) e no Pedido de Patente Suíço com o número de pedido 0993/09 ou seus pedidos sucesso- res. Comum aos dispositivos nos pedidos de patente mencionados é o fato de que eles são direcionados em direção aos corpos de rolete em funciona- mento leve que podem ser fabricados a partir dos componentes econômicos e de peso leve. Em particular, de preferência, os roletes e, conforme o caso, também os corpos de conexão, em que os roletes são montados e distanci- ados, são fabricados de plástico. De acordo com isso, com o uso com car- gas altas, a aplicação da presente invenção é, particularmente, vantajosa, com a finalidade de evitar uma inclinação permanente dos roletes e um des- gaste excessivo dos roletes e/ou dos corpos de conexão.
A invenção permite a provisão de dispositivos de sustentação ou instalações transportadoras, que podem ser fabricados de uma maneira e- conômica e simples, e, apesar disso, pode ser carregada em muito, isto é, para uma extensão maior, do que é diferentemente normal com os materiais aplicados, por exemplo, roletes plásticos.
O trajeto em que os roletes correm, nas modalidades preferenci- ais da invenção, é um trajeto giratório, sobre o qual os roletes se revolvem em um trajeto fechado. Em outras modalidades da invenção, o trajeto não é fechado, e os roletes como também o meio transportador possivelmente presente, desempenham para e a partir dos movimentos. A superfície de sustentação em modalidades preferenciais adicionais da invenção não é plana, mas é levemente curvada, seja ela de uma maneira convexa ou côn- cava. De preferência, o rolamento dos objetos sobre o corpo de rolete tam- bém tem uma forma complementar correspondente.
As modalidades preferenciais adicionais devem ser deduzidas a partir das reivindicações da patente dependentes. Desse modo, as caracte- rísticas das reivindicações do método com relação ao contexto podem ser combinadas com as reivindicações do dispositivo e vice-versa.
Breve Descrição dos Desenhos
Daqui por diante, o assunto da invenção é explicado em mais detalhes através dos exemplos de modalidade preferencial que são repre- sentados nos desenhos em anexo. Em cada caso, esquematicamente, exis- tem mostrados na:
figura 1 - uma instalação transportadora com um dispositivo de sustentação integrado e com uma correia transportadora,
figuras 2a a 2b - um dispositivo de sustentação como parte de uma instalação transportadora, sem meios para alinhar os roletes; figura 3 - uma seção de um corpo de rolete; figura 4 - um detalhe de um corpo de rolete; figuras 5a a 5b - um dispositivo de sustentação com um intervalo para alinhar os roletes;
figuras 6a a 6b - um elemento de atenuação; figura 7 - o alinhamento de uma série de roletes; e figuras 8 a 9 - variantes de um elemento de atenuação. Os números de referência usados nos desenhos e sua impor- tância estão listados de uma maneira resumida na lista de números de refe- rência. Basicamente, nas figuras, as mesmas partes são fornecidas com os mesmos números de referência. Maneiras de Realizar a Invenção
A figura 1, através do exemplo, mostra uma instalação transpor- tadora 1, em que o intervalo de acordo com a invenção pode ficar disposto de forma útil. Entretanto, a invenção também pode ser aplicada a outros ti- pos de instalações transportadoras e/ou corpos de rolete. A figura 1 mostra, esquematicamente, uma instalação transportadora 1 com uma correia trans- portadora conforme o meio transportador 2 para os produtos a serem trans- portados 10, representados neste documento através de exemplo como uma carga de unidade. A correia transportadora é guiada em torno dos roletes de deflexão 21. Um ou ambos os roletes de deflexão 21 podem ser acionados. Um dispositivo de sustentação 12 fica disposto ao longo de uma região de sustentação 11, com um corpo de rolete 5 que se revolve em torno de um corpo de sustentação 7. O corpo de rolete 5 compreende roletes giratórios 3 e um corpo de conexão 4 que forma uma montagem para os roletes 3 e dis- tância os roletes 3 um do outro. O meio transportador 2 se move em uma direção de transporte em relação ao dispositivo de sustentação 12. Desse modo, os roletes 3 rolam no meio transportador 2 e no corpo de sustentação 7. Assim, o dispositivo de sustentação 12 permite uma sustentação de baixa fricção e altamente carregável do meio transportador 2.
Em outra modalidade preferencial da invenção (não ilustrada), o corpo de rolete 5 também se revolve em torno dos roletes de deflexão 21. Em uma modalidade preferencial adicional da invenção, o corpo de rolete 5 é de diversas partes e compreende diversos corpos de conexão 4 com role- tes 3, os ditos corpos de conexão que correm um próximo ao outro. De pre- ferência, o corpo de rolete 5 não é acionado sozinho, mas é movido conjun- tamente somente no movimento do meio transportador 2. Em outras modali- dades da invenção, uma corrente de esteira está presente como um meio transportador 2 em lugar da correia transportadora.
As figuras 2a e 2b mostram um detalhe de uma instalação trans- portadora 1, especificamente, de forma simples, o dispositivo de sustentação 12, mas, adicionalmente, com uma correia 6. A correia 6 pode assumir a função do meio transportador 2 da figura 1, ou com uma disposição do dis- positivo de sustentação 12 abaixo de uma corrente de esteira, pode proteger o corpo de rolete 5 de sujeira que pode cair através da corrente de esteira. A figura 2a mostra uma vista lateral com um elemento de lado removido 74, a figura 2b mostra um corte transversal A-A na região de uma superfície de sustentação de transporte de carga 72. Os elementos de lado 74 ficam dis- postos lateralmente no corpo central 73, e guiam lateralmente os roletes 3 e, com o corpo central 83, formam um canal guia periférico ou um trajeto de rolete. Os elementos de lado 74 compreendem sulcos guia 71 para guiar o corpo de conexão 4 no corpo de sustentação 7. Em outras modalidades da invenção, os sulcos guia 71 servem para guiar elementos de pivô dos roletes 3.
Pode ocorrer nos dispositivos de sustentação 12 das figuras 1 e 2a-b, que todos os roletes 3, sob carga e com regiões de sustentação mais longas 11, inclinam-se e correm para cima em uma borda e são danificados, desse modo. Para superar isso, um intervalo 82 de acordo com a invenção pode ser compreendida com tais e outros dispositivos de sustentação 12, conforme é explicado através das figuras 5 a 9.
A figura 3 mostra uma seção de um corpo de rolete 5 com um corpo de conexão 4 e roletes 3 inseridos no mesmo. O corpo de conexão 4, por exemplo, é uma correia flexível e, de preferência, também elástica, no interior de que os roletes 3 são inseridos e montados. No corpo de conexão 4 mostrado neste documento, uma série de roletes 3 está presente, mas também os corpos de conexão com diversas séries em funcionamento para- lelo de roletes 3 podem estar presentes, ou os corpos de conexão 4 com uma série de roletes, em cada caso com diversos roletes lateralmente pró- ximos um do outro, em que os roletes consecutivos estão lateralmente afas- tados um do outro.
A figura 4 mostra um detalhe de um corpo de rolete 5 com uma seção longitudinal através de um rolete 3. O corpo de conexão 4 compreen- de aberturas 41, em que os locais de mancai 42 são formados, através de que os roletes 3 são montados. Os locais de mancai 42, conforme mostrado, podem ser projeções do corpo de conexão 4, que se engatam em endenta- ções conformadas de forma correspondente ou atenuações dos roletes 3. As atenuações dos roletes, conforme representado, podem ser designadas co- mo furos contínuos 31, isto é, os roletes 3 são designados como luvas ou peças de tubo. Como alternativa, as atenuações podem ser simplesmente designadas como intervalos rotacionalmente simétricos nas extremidades dos roletes. De preferência, os intervalos são conformados afunilando para dentro. Desse modo, os roletes são conformados, de preferência, como par- tes moldadas de injeção (plástico). Vice-versa, os roletes 3 também podem compreender elementos de pivô de projeção, que podem ser aplicados no interior das aberturas do corpo de conexão 4.
As figuras 5a e 5b mostram um dispositivo de sustentação 12 com intervalos 82 para aliviarem e para alinharem os roletes 3. As propor- ções do dispositivo de sustentação 12 são diferentes daquelas da figura 2, mas a maneira de funcionar é a mesma. Além disso, não todos os roletes 3 são desenhados ao longo do trajeto giratório em torno do corpo central 73. Assim, na realidade, os roletes 3 estão presentes ao longo do trajeto girató- rio inteiro. A figura 5a mostra uma vista lateral com um elemento de lado re- movido 74, e a figura 5b mostra um corte transversal B-B na região de um intervalo 82. A superfície de sustentação 72 é formada no corpo central 73. Os intervalos 82 através de exemplo são designados nos elementos de ate- nuação separados 8. Na região de sustentação 11, a superfície de sustentação 72 sustenta os roletes 3 e assim também diretamente ou através correia 6, o meio transportador ou as mercadorias a serem transportados (não desenha- do). Na região do intervalo 82, os roletes 3 que ficam localizados lá, em cada caso, são aliviados. Os roletes 3, por conta da gravidade e/ou através de um guia lateral dos roletes 3, movem-se para baixo afastados da correia 6. Atra- vés disso, eles são mais fáceis de moverem e no caso de se moverem no interior da região de transporte de carga com seu eixo geométrico de rotação em uma porção oblíqua, podem se alinhar novamente, isto é, para que seu eixo geométrico de rotação funcione perpendicular à direção de rolamento dos roletes 3.
Na representação esquemática da figura 5a, as regiões de transporte de carga, desse modo, as regiões da região de sustentação 11 entre o intervalo 82 e as regiões de deflexão nas duas extremidades do dis- positivo de sustentação 12, são desenhadas de uma maneira relativamente pequena. Elas também podem ser maiores relativas à região do intervalo 82. O dispositivo de sustentação 12, de acordo com as figuras 5a-5b, compre- ende roletes giratórios 3. Em uma maneira análoga, certamente aquele tam- bém pode fornecer um dispositivo de sustentação com roletes não giratórios ou com roletes movidos puramente de forma linear com um intervalo 82. Desse modo, a simetria do intervalo 82 atua na direção de rolamento, atra- vés do mesmo efeito que ocorre independente da direção de rolete.
Os intervalos 82 são desenhados nas figuras 5a e 5b como ele- mentos separados ou elementos de atenuação 8. Assim, em outras modali- dades da invenção, elas também podem ser formadas na superfície de sus- tentação 72 e nos elementos de lado 74, desse modo, se um componente separado for exigido para formar o intervalo 82.
As figuras 6a e 6b mostram um elemento de atenuação 8 em uma vista em perspectiva e em uma vista a partir de cima, isto é, sobre a superfície de sustentação 72. Na figura 6a, a posição dos elementos de lado 74 com um elemento de atenuação inserido 8 é mostrada de uma maneira tracejada. A superfície de sustentação 72 no elemento de atenuação repre- sentado 8 é visível somente completamente na borda do intervalo 82 e se funde de uma maneira coplanar no interior da superfície de sustentação 72 sobre o corpo central 73. O elemento de atenuação 8, conforme menciona- do, pode ser uma parte individual separada, ou ser rebaixada em uma seção do trajeto de rolete em uma ou mais partes, desse modo, por exemplo, no corpo central 73 e no elemento de lado 74. Desse modo, o intervalo 82 da superfície de sustentação 72 é formada na região da superfície de sustenta- ção 72, e um rebaixamento 81 do sulco guia 71 é formado na região do sul- co guia 71. O intervalo 82 da superfície de sustentação 72 se estende es- sencialmente sobre toda a largura da superfície de sustentação 72, para que um rolete 3 nessa região possa ser movido para baixo e possa, assim, ser aliviado. O rebaixamento 81 dos sulcos guia 71 estimula esse movimento, através de um corpo de conexão 4, na região do intervalo 82 da superfície de sustentação 72, que é guiado para baixo. No caso em que os roletes 3 são guiados no sulco guia 71 através de elementos de pivô de projeção, seu rebaixamento 81 atua da mesma maneira.
Conforme é visível na figura 6a, duas ou mais intervalos 82 po- dem ficar dispostas ao longo da região de sustentação 11 dependendo do comprimento da região de sustentação 11.
De preferência, além disso, um estreitamento de trajeto lateral 83 do trajeto de rolete está presente na região do intervalo 82. Através disso, os roletes no percurso após são lateralmente posicionados, em particular, são centralizados, e o movimento para alinhar seus eixos geométricos per- pendiculares à direção de transporte é estimulado. A figura 7 mostra, es- quematicamente, o alinhamento de uma série de roletes 3, que são guiados a partir da esquerda para a direita após um intervalo 82 (ele mesmo não está visível) com um estreitamento de trajeto 83. À esquerda do estreitamento de trajeto 83, os roletes 3 são inclinados com suas direções de eixo geométrico 32 em relação ao corpo de conexão, por meio de um ângulo β. Os lados de extremidade 33 dos roletes 3 são guiados paralelos através do estreitamento de trajeto 83. O alinhamento dos roletes 3 inclui, assim, uma rotação da di- reção 32 do eixo geométrico de rotação dos roletes 3 e/ou um deslocamento ao longo da direção 32 do eixo geométrico de rotação. Os chanfros ou os arredondamentos na região de transição entre os lados de extremidade 33 e as superfícies periféricas dos roletes 3 impedem um congestionamento dos roletes 3 no estreitamento de trajeto 83.
A figura 8 mostra uma variante de um elemento de atenuação 8, em que o rebaixamento 81 do sulco guia 71, embora permitindo um movi- mento dos roletes para o fundo, em particular, quando eles são montados em um corpo de conexão 4, entretanto, não força isso. O rolete 3 pode defle- tir um pouco para baixo, dependendo da tensão que atua nos corpos de co- nexão 4, e dependendo do peso dos roletes 3. O rolete já pode ser alinhado através do mesmo suspendendo na montagem no corpo de conexão 4 de uma maneira não carregada. Além disso, o rolete 3 também pode ser ali- nhado quando, suspendendo de tal maneira, embora não estando em conta- to com o ponto menor do intervalo 82, choca-se com a região ascendente do intervalo 82. Em uma modalidade preferencial adicional da invenção, o sulco guia 71 corre em frente sem um rebaixamento 81, e o alinhamento dos role- tes 3 é efetuado através dos roletes 3 permanecendo em sua montagem no corpo de conexão 4 de uma maneira não carregada graças ao intervalo 82.
A figura 9 mostra um elemento de atenuação 8, em que também um ou dois alargamentos de trajeto 84 são formados se conectando ao es- treitamento de trajeto 83. Isso permite que os roletes, no caso em que eles estão em contato com seus lados de extremidade 33 com os elementos de lado 34, sejam primeiramente livres das forças de fricção graças aos alar- gamentos de trajeto 84. Através disso, os roletes 3 se alinham com seus ei- xos geométricos. Eles são centralizados, subseqüentemente, através do es- treitamento de trajeto 83.
O dispositivo de sustentação mostrado 12 em princípio pode ser compreendido em qualquer tamanho. Com uma aplicação na tecnologia transportadora, os diâmetros de rolete são cerca de aproximadamente 10 mm a 20 mm ou 30 mm, e os comprimentos de rolete de 20 mm a 100 mm são úteis. Desse modo, de preferência, os roletes são de plástico. Listagem de Referência
1 direção de transporte 11 região de sustentação 12 dispositivo de sustentação 2 meio transportador 21 rolete de deflexão 3 rolete 31 atenuação 32 direção de eixo geométrico 33 lado de extremidade 34 chanfro 4 corpo de conexão 41 abertura 42 projeção 5 corpo de rolete 6 correia 7 corpo de sustentação 71 sulco guia 72 superfície de sustentação 73 corpo central 74 elemento de lado 8 elemento de atenuação 81 redução de rebaixamento do sulco guia 82 reentrância da superfície de sustentação 83 estreitamento de trajeto 84 alargamento de trajeto 10 mercadorias a serem transportadas

Claims (17)

1. Método para operar um dispositivo de sustentação (12) para sustentar objetos transportados (2, 10), como que um corpo de rolete (5), que compreende uma série de roletes (3) que rolam ao longo de um trajeto, sustenta os objetos transportados (2, 10) em uma região de sustentação (11), em que os roletes (3) na região de sustentação (11) rolam em uma su- perfície de sustentação (72), caracterizado pelo fato de que o método com- preende as etapas: atenuação dos roletes (3) na entrada no interior de uma re- gião de parte da região de sustentação (11); alinhamento dos roletes aliviados (3); carga renovada dos roletes (3) quando deixando a região de parte do dispositivo de sustentação (11).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que as etapas de atenuação-alinhamento-carga são repetidas diversas vezes para um role- te (3) movido ao longo da região de sustentação (11).
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o ali- nhamento dos roletes aliviados (3) é acionado por meio do peso intrínseco dos roletes (3), e/ou o alinhamento dos roletes aliviados (3) é acionado por meio do guia mecânico dos roletes (3).
4. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, em que o alinhamento inclui uma rotação da direção de eixo geométrico (32) do eixo geométrico de rotação dos roletes (3) e/ou um deslocamento ao lon- go da direção de eixo geométrico (32) do eixo geométrico de rotação.
5. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, em que os roletes (3) se revolvem incessantemente no dispositivo de susten- tação (12).
6. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, em que os roletes (3) executam um momento de vaivém no dispositivo de sustentação (12).
7. Dispositivo de sustentação (12) para sustentar objetos trans- portados (2, 10), que compreende um corpo de rolete (5) com uma série de roletes (3), que rolam ao longo de um trajeto e sustentam os objetos trans- portados (2, 10) em uma região de sustentação (11), em que os roletes (3) na região de sustentação (11) rolam sobre uma superfície de sustentação (72), caracterizado pelo fato de que os meios para o atenuação, o alinha- mento e a carga renovada dos roletes (3) são fornecidos em uma região de parte do dispositivo de sustentação (11).
8. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com a reivindicação -7, em que pelo menos um intervalo (82) da superfície de sustentação (72) está presente com um meio para atenuação, alinhamento e carga renovada, e um rolete (3) que fica localizado na região do intervalo (82), pode ser mo- vido no interior do intervalo (82).
9. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com a reivindicação -7 ou 8, em que o intervalo (82), visto em uma seção longitudinal ao longo de uma direção de transporte ou direção de rolamento dos roletes (3), tem um curso contínuo.
10. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 9, em que o intervalo (82), visto em uma seção longitudinal ao longo de uma direção de transporte ou da direção de rolamento dos role- tes (3), é conformado de uma maneira simétrica.
11. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 10, em que o intervalo (82), visto ao longo da direção de transporte ou da direção de rolamento dos roletes (3), tem uma extensão de menos do que o triplo, de preferência menos do que o dobro do diâmetro de um rolete (3).
12. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 11, em que pelo menos os elementos de sustentação adi- cionais estão presentes como meios para atenuação, alinhamento e carga renovada, de preferência roletes de cofuncionamento, estacionários ou adi- cionais (3), que elevam os objetos transportados temporariamente relativos à superfície de sustentação (72), na região de parte.
13. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 12, em que os roletes (3) são conformados de uma maneira cilíndrica ou em forma de barril.
14. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 13, que compreende um estreitamento de trajeto (83) para o posicionamento lateral dos roletes (3), em particular, na região do intervalo (82).
15. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 14, que compreende um alargamento de trajeto (84), que permite aos roletes (3) uma folga de movimento lateral maior do que na regi- ão de sustentação restante (11).
16. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 15, em que os roletes (3) em uma transição entre os lados de extremidade e a superfície periférica, têm um arredondamento ou um chanfro (34).
17. Dispositivo de sustentação (12) de acordo com uma das rei- vindicações 7 a 16, em que pelo menos na região de sustentação (11), um meio transportador (2) rola nos roletes (3), em que esse meio transportador (2) é uma correia transportadora ou uma corrente de esteira.
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