BRPI0907056A2 - material de embalagem microestruturado e/ou nanoestruturado - Google Patents

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Abstract

MATERIAL DE EMBALAGEM MICROESTRUTURADO E/OU NANOESTRUTURADO A presente invenção refere-se a um material de embalagem em forma de esteira, que compreende no mínimo uma camada de um material selável que compreende uma superfície de material de embalagem; uma unidade de embalagem com um sistema terapêutico transdermal e com um material de embalagem desse tipo, bem como a um processo para a produção de uma unidade de embalagem. Para isso, pelo menos a superfície mencionada acima do material de embalagem apresenta uma pluralidade de rebaixas e/ou uma pluralidade de porções sem rebaixas. A distância entre dois rebaixas adjacentes e/ou a distância entre duas porções adjacentes sem rebaixas é menor do que cinco vezes a espessura do material de embalagem. Além disso, a profundidade dos rebaixas é no mínimo 1,2 nanômetros e no máximo 95 % da espessura do material de embalagem. Com a presente invenção impede-se eficazmente a aderência de um adesivo na superfície interna do material de embalagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MATERIAL : DE EMBALAGEM MICROESTRUTURADO E/OU NANOESTRUTURADO". - A presente invenção refere-se a um material de embalagem em forma de esteira, que compreende no mínimo uma camada de um material selável, camada esta que compreende uma superfície de material de emba- lagem, uma unidade de embalagem com um sistema terapêutico transder- mal e com um material de embalagem desse tipo, bem como a um processo para a produção de uma unidade de embalagem.
Em geral, os sistemas terapêuticos transdermais dispõem de camadas de adesivo sensíveis à pressão ou camadas de adesivo e de subs- tâncias ativas sensíveis à pressão para a fixação do sistema sobre a pele do paciente.
Durante o armazenamento e antes da aplicação sobre a pele, es- sas camadas encontram-se cobertas com um filme de proteção removível ó sobre o lado aderente.
No entanto, isso não pode impedir, ou só pode de . 15 modo incompleto, que durante o armazenamento, devido ao "fluxo frio" — em medida reforçada no caso de temperaturas levemente elevadas —, quantida- des muito pequenas do material aderente possam escapar especialmente nas porções de borda.
Isso pode levar a que os sistemas terapêuticos trans- dermais colem no lado interno da embalagem que os envolve, o que por sua vezdificultaomanuseio quando da retirada para fora da embalagem e pode levar a uma destruição de um sistema terapêutico transdermal.
Devido a isso surgem custos inevitáveis.
Além disso, a aceitação dessa forma de remédio pelos usuários é prejudicada.
No armazenamento em unidades de embala- gem há o risco de que o adesivo que escape da camada contendo adesivo coleno material de embalagem da unidade de embalagem, o que dificulta uma retirada do sistema terapêutico transdermal para fora da unidade de embalagem.
Para se evitar uma aderência do sistema terapêutico transder- mal ao lado interno da embalagem, pode-se, por exemplo, estampar um nó, servindo de distanciador em relação ao lado interno do material de embala- gem, na borda de um filme de proteção que sobressai por cima da camada contendo adesivo.
Já que, na maioria das vezes, o transporte dos produtos
. ocorre por meio de lingúetas de aperto, então nesse caso o nó pode se de- | formar e se tornar inútil como distanciador. Desse modo, esse processo não - impede uma aderência do sistema terapêutico transdermal com a superfície interna do materia! de embalagem.
Além disso, adicionalmente a um filme de proteção revestido com silicone ou flúor polímero, sobressaído, aderente à camada contendo adesivo, pode-se colocar um filme de cobertura revestido com silicone ou flúor polímero, sobressaído, sobre um filme de suporte do sistema terapêuti- co transdermal para impedir uma aderência de adesivo, escapado da borda doemplastro, na superfície interna do material de embalagem voltada para o filme de suporte. Isso requer uma união tecnicamente complexa do filme de cobertura no processo de produção e o filme de cobertura tem que ser leva- do em consideração na formulação do sistema terapêutico transdermal. A- | lém disso, o filme de cobertura tem que ser descartado adicionalmente ao se . 15 empregar o sistema terapêutico transdermal.
Uma pluralidade de sistemas terapêuticos transdermais ou em- plastros com substância ativa, devido à sua composição ou substâncias de conteúdo, apresentam uma sensibilidade especial e tendem a aderir ao ma- terial de embalagem.
Por isso, a presente invenção tem como objetivo impedir com eficácia a aderência de um adesivo à superfície interna do material de emba- lagem.
Esse objetivo é alcançado com as características da reivindica- ção principal. Para isso, pelo menos a superfície acima mencionada do ma- terial de embalagem apresenta inúmeros rebaixos e/ou inúmeras porções sem rebaixos. A distância entre dois rebaixos adjacentes e/ou a distância entre duas porções adjacentes sem rebaixos é menor do que cinco vezes a espessura do material de embalagem. Além disso, a profundidade dos re- baixos é de no mínimo 1,2 nanômetros e no máximo 95 % da espessura do materialdeembalagem.
Na produção da unidade de embalagem, pelo menos uma super- fície de um material de embalagem é provida de inúmeros rebaixos e/ou
- provida de rebaixos que envolvem inúmeras porções sem rebaixos.
Os re- : baixos são produzidos de tal modo que a distância entre dois rebaixos adja- - centes e/ou a distância entre duas porções adjacentes sem rebaixos seja menor do que cinco vezes a espessura do material de embalagem e a pro- fundidade dos rebaixos seja no mínimo 1,2 nanômetros e no máximo 95 % da espessura do material de embalagem.
Essa superfície do material de embalagem é colocada sobre o lado do sistema terapêutico transdermal vol- tado de costas para a camada contendo adesivo.
Esse primeiro material de embalagem é ligado, por meio de selagem a quente, com um segundo mate- rial de embalagem, o qual fica disposto sobre o lado do sistema terapêutico transdermal voltado para a camada contendo adesivo.
Nesse caso, é produ- zida uma junção vedada a umidade, a gás e a aromas.
Outros detalhes da invenção podem ser deduzidos das demais ' reivindicações e da descrição que se segue de formas de execução repre- : 15 sentadas esquematicamente.
Figura 1: unidade de embalagem com sistema terapêutico trans- dermal; Figura 2: detalhe de um material de embalagem; Figura 3: detalhe de uma gota de adesivo sobre um material de embalagem; Figura 4: postas de estruturas deformadas do material de emba- lagem; Figura 5: material de embalagem microestruturado e nanoestru- turado; Figura 6: variante de um material de embalagem microestrutura- do nanoestruturado; Figura 7: detalhe de uma costura de junção; Figura 8: unidade de embalagem com sistema terapêutico trans- dermal sem filme de proteção.
A figura 1 mostra uma unidade de embalagem (10) com um sis- tema terapêutico transdermal (21). A unidade de embalagem (10) compre- ende dois materiais de embalagem (31, 41), que envolvem o sistema tera-
pêutico transdermal (21) sob vedação contra umidade, gás e aroma. à O sistema terapêutico transdermal (21) é, por exemplo, um em- 7 plastro (21) com substância ativa com uma matriz de aderência. Nesse e- xemplo de execução, a substância ativa (23) e o adesivo (24) estão dispos- tosem uma camada em comum (22) em um filme de suporte (27). No entan- to, a substância ativa (23) e o adesivo (24) podem ser dispostos também em camadas separadas, sendo que pelo menos a camada (22) de costas para o filme de suporte (27) contém adesivo. Em uma vista de cima sobre o sistema terapêutico transdermal (21), o filme de suporte (27) e a camada de subs- tância ativa e de adesivo (22) possuem, por exemplo, a mesma dimensão. No exemplo de execução da figura 1, abaixo da camada de substância ativa e de adesivo (22) localiza-se um filme de proteção (28), que adere, por e- xemplo, na camada de substância ativa e de adesivo (22). Esse filme de pro- í teção (28) sobressai pelas bordas (29) por cima da camada de substância : 15 ativaede adesivo (22).
O adesivo (24), que na aplicação do sistema terapêutico trans- dermal (21) garante a aderência sobre a pele do paciente, é sensível à pres- são, por exemplo. Já ao ocorrer uma pequena pressão ou uma temperatura pouco elevada, pode se formar nesse adesivo (24) um assim chamado "fluxo frio". O adesivo (24) incha, então, para além do perfil de emplastro propria- mente, ou seja para além da superfície do filme de suporte (27). O adesivo consiste, no essencial, por exemplo, em uma goma aderente que forma uma matriz. Para isso, podem ser empregados, por exemplo, poliacrilatos, silico- ne, poliisobutileno, borracha, homopolímeros, copolímeros ou polímeros em bloco sintéticos semelhantes a borracha, borracha butila, copolimerisado de estirol/isopreno, poliuretano, copolímero de etileno, polissiloxano ou copoli- merisados de estirol/butadieno, separadamente ou em combinação. No en- tanto, o adesivo (24) também pode conter outras substâncias, tais como, por exemplo, substâncias ativas fisiologicamente, corantes, amaciantes, agente aderente, agente de permeação etc. A tensão superficial do adesivo (24) em relação a uma fase de vapor comporta, por exemplo, entre 30 e 50 milinew- tons por metro.
Ambos materiais de embalagem (31, 41) são constituídos, por exemplo, de um material selável do tipo filme de uma camada ou de um la- - minado de material de embalagem de várias camadas. No caso do laminado de material de embalagem de várias camadas, pelo menos uma camada que 5 compreende uma superfície de material de embalagem é constituída de um material selável. A espessura da camada de material de embalagem selável ou do material de embalagem de uma camada comporta, por exemplo, um décimo de milímetro, embora ela também possa ser mais fina. Esse filme vedado, por exemplo, a aroma, a água e/ou ao oxigênio é constituído, por exemplo, por um material termoplástico, como por exemplo poliéster, polieti- leno, polipropileno, poliamida, copolimerisado acrinitrilo metil acrilato, copo- límero de etileno-acetato de vinila, copolimerisado de etileno, ionômeros etc. ou suas misturas.
í Na selagem — tanto em uma selagem a quente, como em uma . 15 selagem a frio — se obtém uma ligação quase homogênea das camadas de selagem do laminado de selagem superior e do inferior. Para a selagem a quente são empregadas dispersões auxiliares de selagem a quente, verniz de selagem a quente, adesivo fundível, bem como filmes de elastômeros termoplásticos e revestimentos de extrusão. Uma selagem a frio ocorre, por exemplo, mediante o emprego de umidade, solventes ou outros agentes au- xiliares de contato quaisquer, como por exemplo massas de selagem a frio. Para se produzir a vedabilidade requerida contra perdas de substâncias ativas ou outras de conteúdo parcialmente voláteis, os materiais de embalagem usuais empregados para a embalagem de sistemas terapêu- ticos transdermais são munidos adicionalmente de uma camada de barreira, uma camada de bloqueio. Esta representa, geralmente, a camada interna subsequente à camada de selagem. A camada de barreira pode ser constitu- ída, por exemplo, por uma camada de metal contínua, como por exemplo uma camada de alumínio, embora basicamente também se possa empregar um material sintético vedado a difusão, como por exemplo o tereftalato de polietileno. Adicionalmente, os laminados de embalagem podem ser muni- dos de outras camadas, que, em geral, são colocadas pelo lado de fora e as quais podem ser constituídas de papel ou filmes de material sintético, por ' exemplo.
Elas servem, por exemplo, para uma melhor capacidade de es- - tampagem, para a segurança contra rasgos indesejáveis (segurança para crianças) ou para um formato esteticamente atraente.
A espessura do lami- —nadode material de embalagem comporta, por exemplo, um décimo de mi- límetro.
No entanto, ela também pode ser mais grossa.
Os materiais de embalagem (31, 41) possuem superfícies selá- veis (32, 42) voltadas uma para a outra, por exemplo, e, no exemplo de exe- cução da figura 1, estão fundidas termicamente por meio de selagem a quente, por exemplo por meio de quatro costuras de junção (51) que envol- vem o sistema transdermal (21). Pelo menos a superfície (32), dirigida para dentro, do material de embalagem superior (31) não tem revestimento de silicone ou flúor polímero. : Uma camada de material termoplástico, que serve por exemplo : 15 de agente de selagem, sobre o lado interno do material de embalagem, no caso de uma superfície lisa, possui, por exemplo, uma tensão superficial que é igual à tensão superficial do adesivo (24) empregado ou difere do valor dela no máximo em 20 %, por exemplo.
O adesivo (24) e uma superfície lisa do agente de selagem possuem, assim, uma forte inclinação um em relação ao outropara a aderência.
A aderência gera uma ligação firme, que só pode ser desfeita mediante um grande dispêndio de força, como por exemplo com uma força específica maior do que 5 Newton por 25 milímetros.
Nesse senti- do, aderência significa que o material de embalagem (31; 41) e o sistema terapêutico transdermal (21) pode ser separados um do outro manualmente, sem deixar resíduos, com um pequeno dispêndio de força, como por exem- plo menor do que o valor de força mencionado.
A superfície (32), dirigida para dentro na figura 1, do material de embalagem superior (31) apresenta rebaixos (33) e porções sem rebaixo (34). Um exemplo de uma estrutura desse tipo é mostrado na figura 2. A es- trutura mostrada sob a forma de recorte possui rebaixos cilíndricos (33), que estão envolvidos por uma porção sem rebaixos (34) em forma de grade.
À profundidade dos rebaixos (33) comporta, por exemplo, 100 nanômetros.
Ela pode comportar entre 1,2 nanômetros e 95 % da espessura do material de : embalagem. O diâmetro dos rebaixos (33) mostrados comporta, por exem- - plo, 50 nanômetros. Ele pode comportar, por exemplo, até cinco vezes a es- pessura do material de embalagem.
As barras de grade (35) das porções sem rebaixos (34) possu- em, nesse caso, por exemplo, uma espessura de no máximo 50 nanômetros, de tal modo que, nesse exemplo de execução, dois rebaixos (33) adjacentes uma ao outro possuem uma distância de 50 nanômetros. Essa distância po- de comportar, por exemplo, até cinco vezes a espessura do material de em- balagem.A supeifície frontal (36) é, por exemplo, uma superfície plana.
Nesse exemplo de execução, a quantidade de rebaixos (33) e das porções sem rebaixos (34) está disposta regularmente. No entanto, a estrutura também pode ser disposta de forma irregular; as profundidades Í dos rebaixos (33) podem ser diferentes. As superfícies de base (37) podem . 15 ser configuradas em forma plana, côncava, convexa etc.
No caso de uma estrutura com muitas porções sem rebaixos (34), estas podem ser configuradas, por exemplo, como barras com seção transversal quadrada, redonda, retangular, triangular etc. As superfícies fron- tais (36) podem, então, ser configuradas em forma plana ou convexa. As porções sem rebaixos (34) podem ser configuradas em forma de cone ou piramidal, em forma de cogumelo etc.
Devido à estruturação da superfície (32), no caso de um contato da superfície interna do material de embalagem com um adesivo provocado, por exemplo, por fluxo frio, obtém-se uma superfície ativa resultante que en- traem contato com o adesivo, superfície esta cujas propriedades se diferen- ciam das propriedades do material básico. Nesse sentido, uma superfície (32) estruturada correspondentemente, em comparação, por exemplo, com uma gota de adesivo aplicada, acusa uma energia superficial nitidamente menor do que a do material básico liso. Devido a isso, por exemplo, ligações de aderência entre o adesivo (24) e o lado interno do material de embalagem só podem se formar em escala reduzida. Desse modo impede-se eficazmen- te uma aderência do material de embalagem (31) ao sistema terapêutico transdermal (21). à O material de embalagem (41), localizado embaixo na figura 1, - pode apresentar uma superfície lisa (42) dirigida para dentro.
A superfície interior (42) do material de embalagem inferior (41) pode, contudo, também teruma estrutura como a descrita em conexão com a superfície interna (32) do material de embalagem superior (31). No caso de uma forma de execução da unidade de embalagem sob a forma de bolsa seláve! com três bordas, o material de embalagem infe- rior (41) pode ser parte do material de embalagem superior (31). As superfícies externas (38, 48) dos materiais de embalagem (31, 41) podem ser lisas ou estruturadas.
A produção da unidade de embalagem (10) com o sistema tera- pêutico transdermal (21) ocorre, por exemplo, em um processo encadeado Í com vários estágios.
Nesse sentido, por exemplo, em primeiro lugar a cama- ; 15 da(22) contendo substância ativa e adesivo é revestida sobre o filme de su- porte (27). Nesse caso, por exemplo, o filme de suporte (27) é o filme de transporte, com a ajuda do qual é transportado o produto intermediário atra- vés do dispositivo de produção.
Depois da secagem ou do resfriamento da camada (22) contendo substância ativa e adesivo, esta é coberta em toda a sua superfície com o filme de proteção (28). Alternativamente a isso, na pri- meira etapa o filme de proteção (28) também pode ser revestido com a ca- mada (22) contendo substância ativa e adesivo.
Depois da secagem ou res- friamento da camada (22) contendo substância ativa e adesivo, esta é, en- tão, coberta em toda a sua superfície por meio do filme de suporte (27). O laminado assim preparado é então cortado longitudinalmente e, em seguida, é levado para uma estação de estampagem e embalagem.
Na estação de estampagem e embalagem, o sistema terapêutico transdermal (21) individualmente é estampado a partir do laminado em forma de esteira e, em seguida, é colocado com o filme de proteção (28), por e- xemplo, sobre a superfície interna (42) de uma esteira de material de emba- lagem inferior; é coberto com a esteira de material de embalagem superior e é selado em seu entorno ou, então, é colocado diretamente entre uma estei-
ra de material de embalagem superior e uma inferior e é selado em seu en- : torno. As esteiras de material de embalagem são respectivamente desenro- - ladas por um rolo e, por exemplo, são transportadas continuamente por meio de avanço com lingúetas de aperto ou com alicates.
Na esteira de material de embalagem superior é preparada a superfície interna (32) antes de ser usada. Isso já pode ocorrer externamen- te à estação de embalagem. A estrutura básica a ser aplicada pode ser ge- rada, por exemplo, por meio de método de gravação holográfica. Isso é con- vertido, por exemplo, por meio da técnica de interferência de dois raios sobre abasede sistemas óticos coerentes ou sistemas de raios de elétrons. Nesse caso, por exemplo, uma placa de vidro revestidor com fotorresistor é inserida em um modelo de interferência gerado por raios laser. Devido à exposição à luz, forma-se sobre a resina um modelo cujas distâncias situam-se, por e- õ xemplo, na faixa de nanômetros. Com ajuda das placas de vidro que se tor- —naram condutoras por meio de metalização, podem ser produzidas cópias da superfície estruturada através de eletrodeposição ou através de replicação galvânica por meio de deposição de níquel. Essas cópias podem ser produ- zidas sob a forma de placas ou lâminas finas de níquel. As formas podem então ser transmitidas por meio de fundição por injeção, deformação termo- plástica ou por meio de laminação sobre o lado interno do filme de material de embalagem. Por exemplo, a estrutura é aplicada, em toda a superfície, sobre superfície selável, por exemplo, da esteira de material de embalagem.
O material de embalagem superior (31) em forma de esteira as- sim preparado é colocado, por exemplo, de tal modo sobre o material de embalagem inferior (41) em forma de esteira e sobre o sistema terapêutico transdermal (21), que a superfície interna estruturada (32) aponte para o sis- tema terapêutico transdermal (21). Em seguida, o material de embalagem inferior (41) e o superior (31) são selados, por exemplo, um com o outro em todas as quatro bordas (52), como por exemplo por meio de selagem a quente.
No caso da selagem a quente, as duas superfícies (32, 42) qui- micamente do mesmo tipo e, por exemplo, estruturalmente diferentes, são ligadas uma com a outra mediante aquecimento.
Nesse caso, na porção das * costuras de selagem a quente (51) é fundida a estruturação da superfície - interna (32) do material de embalagem superior (31), de tal modo que se forme uma junção vedada a aroma, gás e umidade.
Na figura 7 isso é mos- tradopara um exemplo de execução, cujos materiais de embalagem superior (31) e inferior (41) apresentam respectivamente superfícies (32, 42) estrutu- radas voltadas uma para a outra.
Por exemplo, depois da selagem os materiais de embalagem (31, 41) em forma de esteira são separados.
Formam-se unidades de emba- lagem (10), que compreendem, por exemplo, um sistema terapêutico trans- dermal (21). No transporte ou no armazenamento, as unidades de embala- gem (10) podem ficar sobrecarregadas por pressão ou ficar expostas a tem- peraturas levemente elevadas.
Devido a isso é possível que o adesivo (24) escape lateralmente da matriz por cima da borda do filme de suporte (27). No exemplo de execução da figura 1, é evitada uma aderência com a super- fície interna do material de embalagem inferior (42) por meio das bordas so- bressaídas (29) do filme de proteção (28). No material de embalagem supe- rior (31), o adesivo (24) encosta nas porções sem rebaixos (34) — conforme aexposiçãoem corte na figura 3. Devido à pequena área de contato — nesse exemplo de execução ela corresponde respectivamente a uma seção da su- perfície frontal (36) de uma porção sem rebaixos (34) — o adesivo (24) não umidifica o lado interno do material de embalagem (32) e se retrai, por e- xemplo, sob a forma de gotas ou forma lenticular.
Por exemplo, entre as go- tas de adesivo (71) mostradas na figura 3 e o material de embalagem (31) forma-se um ângulo de contato (61) de 160 graus.
O gotejamento de adesivo (71) se comporta , nesse caso, do mesmo modo que uma camada de adesi- vo que seja aplicada , por exemplo, em forma plana, sobre a superfície es- truturada (32) do material de embalagem (31). O gotejamento de adesivo (71) repousa apenas solto no material de embalagem superior (31) ou adere levemente a este.
Ao se retirar o emplastro (21) da unidade de embalagem (10), ele é removido sem deixar resíduos.
Devido a estruturação da superfície (32), são influenciadas, por 1 exemplo, as propriedades físicas da união do material de embalagem (31) . com o adesivo (24). Assim obtém-se uma superfície ativa resultante nitida- mente reduzida em comparação com uma aplicação de adesivo em toda a superfície, fazendo com que também a energia superficial ativa da superfície de material de embalagem (32) fique reduzida em comparação com o mate- rial não estruturado. Desse modo, entre o material de embalagem (31) e o adesivo (24) forma-se apenas uma união fracamente aderente. Impede-se uma aderência dos dois materiais.
Na figura 4 é mostrado um gotejamento de adesivo (72), que se estende por várias porções sem rebaixos (34) — nesse caso em forma pira- midal, por exemplo. Por porções, ele acha-se penetrado nos rebaixos (33). Acima do gotejamento de adesivo (72) formou-se uma almofada de ar (79) À nos rebaixos (33), a qual impede uma outra penetração do gotejamento de : 15 adesivo (72) no rebaixo (33). A profundidade do rebaixo (33), acima do gote- jamento de adesivo (72), é maior do que o alcance das forças adesivas qui- micas e físicas entre os materiais. O alcance destas forças mencionadas situa-se, por exemplo, entre 0,2 nanômetros e um nanômetro. A profundida- de dos rebaixos (33) comporta no mínimo 1,2 nanômetros.
Sobre essa superfície ativa (62), composta de almofadas de ar (79) e de porções sem rebaixos (34) — essas superfícies são denominadas, por exemplo, de superfícies compostas — o gotejamento de adesivo (72) en- costa apenas com uma pequena aderência. Por exemplo, ele forma nos re- baixos (33) um ângulo de contato de 160 graus, por exemplo, com os flancos (39) das porçõessem rebaixos (34).
Na figura 5 é mostrado um material de embalagem (31) com uma microestrutura (67) e com uma nanoestrutura (66), sobre a qual repou- sam vários gotejamentos de adesivo (73-75). No corte mostrado, a microes- trutura (67) possui, por exemplo, o formato de uma curva senoidal. Nesse exemplo de execução, a distância de cada máximo (69) — este se situa, por exemplo, entre um micrômetro o quíntuplo da espessura do material de em- balagem — é tão grande que os gotejamentos de adesivo (73-75) podem se-
guir o perfil.
Ao longo da microestrutura (67) acha-se incorporada uma nano- * estrutura (66) no material de embalagem.
A distância entre cada um dos re- - baixos (33) da nanoestrutura (66) é, por exemplo, menor do que um micrô- metro.
Também a distância das porções sem rebaixo (34) da nanoestrutura (66) mostrada na exposição em corte da figura 5 é, por exemplo, menor do que um micrômetro.
A nanoestrutura (66) acha-se construída, por exemplo, tal como descrito em relação às figuras de 1 a 3. O material de embalagem também pode ser provido de apenas uma microestrutura (67) ou apenas uma nanoestrutura (66). A superfície composta com as almofadas de ar (79) nos rebai- xos (33) impede uma aderência muito forte e uma colagem dos gotejamen- tos de adesivo (72, 73, 74) no material de embalagem (31). A figura 6 mostra um material de embalagem (31) com uma mi- * croestrutura (67) e uma nanoestrutura (66), na qual o comprimento de ondu- lação da microestrutura (67) é menor do que na exposição da figura 5. O gotejamento de adesivo (76) não segue o perfil da microestrutura (67), se- não que repousa apenas em seu máximo (69). Ainda assim, se devido a in- fluências de temperatura ou de pressão, um gotejamento de adesivo (76) seguir o perfil da microestrutura (67), então a nanoestrutura (66) sobreposta impede uma aderência do gotejamento (76). Na figura 8 é mostrada uma unidade de embalagem (10), na qual o sistema terapêutico transdermal (21) encontra-se produzido sem filme de proteção (28). Para a produção dessa forma de execução, por exemplo, a esteira inferior de material de embalagem estruturada (41) pode ser revesti- dacomo um filme de proteção com a camada (22) contendo substância ativa e adesivo, ou um filme de suporte (27) é revestido com a camada (22) con- tendo substância ativa e adesivo.
Depois da secagem e/ou do resfriamento, essa camada (22) é coberta diretamente com a esteira de material de emba- lagem inferior estruturada (41). Nessa forma de execução, a esteira inferior de material de embalagem (41) assume adicionalmente todas as funções de um filme de proteção, tanto na produção, como também na unidade de em- balagem pronta.
Nesse exemplo de execução, as superfícies (32, 42) do ma-
terial de embalagem inferior (41) e do material de embalagem superior (31), À voltadas para o sistema terapêutico transdermal (21), estão estruturadas tal - como mostrado na figura 2, por exemplo. No entanto, as duas superfícies (32, 42) voltadas uma para a outra também podem ser configuradas tal qual mostrado nas figuras 4-6. Na selagem a quente, as microestruturas (67) e/ou as nanoestruturas (66) de ambos os materiais de embalagem (31, 41) são desfeitas na porção de ligação — conforme figura 7. Na retirada do sistema terapêutico transdermal (21) da unidade de embalagem (10), ele não se en- contra, portanto, ligado firmemente nem com o material de embalagem infe- rior (41) e nem com o material de embalagem superior (31). Ele adere ape- nas fracamente na superfície interna do material de embalagem inferior e/ou superior e é pode ser retirado com facilidade e sem deixar resíduos. Além disso, a microestrutura e/ou nanoestrutura dos materiais 1 de embalagem (31, 41) não prejudica a impressão ótica da unidade de em- : 15 balagem (10), como por exemplo no caso de uma forma de execução da unidade de embalagem (10) com materiais de embalagem transparentes (31,41). Também são concebíveis combinações dos exemplos de execu- ção descritos.
LISTAGEM DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 10 unidade de embalagem 21 sistema terapêutico transdermal, emplastro 22 camada contendo adesivo, camada com substância ativa e adesivo 23 substância ativa 24 adesivo 27 filme de suporte 28 filme de proteção 29 bordas 31 material de embalagem superior, primeiro material de embalagem S0 32 superfície interna de (31), superfície de material de embalagem 33 rebaixos 34 porções sem rebaixos
: 35 barras de grade É 36 superfícies frontais - sr superfícies de base 38 superfície externa Ss 39 flancos 41 material de embalagem inferior, segundo material de embalagem 42 superfície interna de (41) 48 superfície externa 51 costuras de junção, costuras de selagem a quente 52 bordas 61 ângulo de contato 62 superfície ativa 66 nanoestrutura i 67 microestrutura : 15 69 máximo de (67) 71-76 gotejamento de adesivo 79 almofada de ar

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES : 1. Material de embalagem (31) em forma de esteira, que com- . preende no mínimo uma camada, compreendendo uma superfície de mate- rial de embalagem (32), de um material selável, caracterizado pelo fato de que - no mínimo essa superfície de material de embalagem (32) apresenta uma pluralidade de rebaixos (33) e/ou uma pluralidade de porções sem rebaixos (34); - a distância de dois rebaixos (33) adjacentes e/ou a distância de duas por- ções adjacentes sem rebaixos (34) é menor do que cinco vezes a espessura do material de embalagem e - a profundidade dos rebaixos (33) é no mínimo 1,2 nanômetros e no máxi- mo 95 % da espessura do material de embalagem. ' 2. Material de embalagem (31) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a estruturação caracterizada pelos rebaixos | (33) está incorporada em toda a superfície nessa superfície de material de embalagem (32).
    3. Unidade de embalagem (10) com um sistema terapêutico transdermal (21), que está disposto entre um primeiro material de embala- gem(31)eum segundo material de embalagem selado (41), vedado a aro- ma, gás e umidade, sendo que os materiais de embalagem (31, 41) compre- endem respectivamente no mínimo uma camada, compreendendo no míni- mo uma superfície de material de embalagem (32, 42), de um material selá- vel e sendo que o sistema terapêutico transdermal (21) compreende um a- desivo(24), caracterizada pelo fato de que: - no mínimo pelo menos uma (32) das duas superfícies (32, 42) voltadas uma para a outra dos materiais de embalagem (31, 41) apresenta uma plura- lidade de rebaixos (33) e porções sem rebaixos (34); - a distância entre dois rebaixos adjacentes (33) e/ou a distância entre duas porções sem rebaixos adjacentes (34) é menor do que cinco vezes a espes- sura do material de embalagem e - a profundidade dos rebaixos (33) é no mínimo 1,2 nanômetros e no máxi-
    mo 95 % da espessura do material de embalagem. 2 4. Unidade de embalagem (10) de acordo com a reivindicação 3, - caracterizada pelo fato de que o adesivo (24) é sensível a pressão.
    5. Unidade de embalagem (10) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o sistema terapêutico transdermal (21) apre- senta um filme de proteção (28) sobressaído de todos os lados.
    6. Unidade de embalagem (10) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que as duas superfícies (32, 42) voltadas uma para a outra dos materiais de embalagem (31, 41) apresentam uma plurali- dade de rebaixos (33) e/ou uma pluralidade de porções sem rebaixos (34).
    7. Unidade de embalagem (10) de acordo com a reivindicação 3 ou 6, caracterizada pelo fato de que o segundo material de embalagem (41) é parte do primeiro material de embalagem (31).
    8. Processo para a produção de uma unidade de embalagem (10) com um sistema terapêutico transdermal (21) contendo uma camada (22) que contém adesivo, - sendo que pelo menos uma superfície (32) de um primeiro material de em- balagem (31) é provida de uma pluralidade de rebaixos (33) e/ou de rebaixos que envolvem uma pluralidade de porções sem rebaixos (34), - sendo que os rebaixos (33) são produzidos de tal modo que a distância entre dois rebaixos adjacentes (33) e/ou a distância entre duas porções ad- jacentes sem rebaixos (34) é menor do que cinco vezes a espessura do ma- terial de embalagem e a profundidade dos rebaixos (33) é no mínimo de 1,2 nanômetros e no máximo 95 % da espessura do material de embalagem, -sendo que essa superfície (32) do material de embalagem (31) é colocada sobre o lado do sistema terapêutico transdermal (21) voltado de costas para a camada (22) contendo adesivo, - sendo que esse primeiro material de embalagem (31) é ligado com um se- gundo material de embalagem (41), que está disposto sobre o lado do sis- tema terapêutico transdermal (21) que está voltado para a camada com substância ativa e adesivo (22), por meio de selagem para a produção de costuras de junção (51) vedadas a umidade, gás e aroma.
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