BRPI0805746A2 - cambio de transiÇço contÍnua - Google Patents

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BRPI0805746A2
BRPI0805746A2 BRPI0805746-0A BRPI0805746A BRPI0805746A2 BR PI0805746 A2 BRPI0805746 A2 BR PI0805746A2 BR PI0805746 A BRPI0805746 A BR PI0805746A BR PI0805746 A2 BRPI0805746 A2 BR PI0805746A2
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Abstract

Patente de Invenção para um câmbio compreendido por um chassi (1) dotado de trilhos (2) e carrinho de comando (3) tendo um manete de comando (3 a) apoiado em mancal (3b) e distanciadores (3c e 3d) que interligam o carrinho de comando (3) aos comutadores (4 e 5) em seu eixo de giro (4 a e 5 a), colinear ao eixo do recorte guia (4b e 5b) que descreve (figuras 25 a 28) uma conicidade que permite um movimento angular limitado entre os comutadores (4 e 5) e o trilho (2), obtido pela movimentação da manete de comando (3 a), por meio de braços de comando (3e) acoplados nos mancais comutadores (4c e 5c), perpendiculares aos distanciadores (3c e 3d) compondo os conjuntos deslizantes de entrada primário (6) e secundário (7), tendo uma variante (Figuras 14 a 21) com dois conjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10), cada qual configurado como os dois conjuntos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7) e uma outra variante (Figuras 22 a 24) com, pelo menos, um conjunto deslizante articulado de saída (15).

Description

"CAMBIO DE TRANSIÇAO CONTINUA".
A presente patente de Invenção tem porobjetivo um novo sistema mecânico com transição continuada entreelevação e diminuição de rotação de um eixo motriz.
Mecanismos de controle de velocidade derotação de eixo motriz são conhecidos nas mais variadas opções, des-tinados as mais variadas funções. Notoriamente conhecidos como"câmbio" ou "caixa de velocidades" em face da sua principal funçãoque é cambear, multiplicando ou dividindo a rotação do motor para odiferencial, diretamente para as rodas ou eixo com. tomada de forçade forma a transformar a potência do eixo motriz em força ouvelocidade, dependendo da necessidade. Na caixa^ de velocidadestípica existem duas séries principais de eixos:o primário, que recebedo motor a rotação por intermédio da embreagem e o eixosecundário (de saída), que transmite a rotação transformada emforça ou velocidade ao eixo final . Cada eixo é dotado de uma ou,maisengrenagens de igual ou diferente relação de diâmetro para que,conforme o engrenamento a velocidade seja baixa, constante ou altano eixo de saída. A este modelo o maior inconveniente imputado é oda mudança em "degrau" de uma relação de engrenagem a outra,incorrendo em solavancos pereptiveis na troca (cambear) de marcha.Os câmbios com variador contínuo vemhá tempos impulsionando ciclomotores e motos de baixa cilindradanuma construção dotada de polias e_ correntes ^dentadas eelastoméricas, porém um fabricante de veículos desenvolveu umcâmbio chamado Multitronic baseado no princípio de uma caixa demudanças com variador contínuo, que consiste na transmissão entreduas polias cujo fornriato cônico permite variar suas relações de formaquase infinita. Este câmbio é conformado por engrenagens mas aconfiguração do escalonamento das marchas é feita no momento danecessidade. É mais silenciosa e robusta permitindo utilizar emmotores bem potentes, as relações podem variar de 6_a 1 jintre amarcha mais curta e a mais longa, algo que os câmbios normais nãoconseguem.
Há ainda a caixa de câmbio de duplaembreagem (DCT) que usa duas embreagens, urtilizanda dispositivoseletrônicos e hidráulicos sofisticados de controle, como- em umcâmbio automático comum. Em uma DCT, entretanto, as embreagensoperam independentemente. Uma embreagem controla as marchasímpares (primeira, terceira, quinta e ré), enquanto a outra controlaas marchas pares (segunda, quarta e sexta). Usando este arranjo, asmarchas podem ser mudadas sem interromper o fluxo de potência domotor para o câmbio.
IMotadamente são configurações quedenotam grande eficácia no proposito de escalonar relação develocidade de forma continua mas, em ambas, o custo é muito alto.
Assim, tendo em vista os problemasaventados e o proposito de soluciona-los, é que o inventor pesquisoue desenvolveu o presente modelo, intitulado CÂMBIO DE TRANSI-ÇÃO CONTÍNUA, objeto maior desta solicitação de patente que, deforma sintetizada, consiste em prever-se uma engrenagem deslizantede entrada com eixo perpendicular ao eixo de um disco mestre, aoqual a dita engrenagem deslizante de entrada é recostadatangencialmente, sendo seu diâmetro fixo e sua relação com o discomestre, variável em função do diâmetro obtido pelo ponto de seuposicionamento em toda a extensão do raio do disco Mestre. O pontode contato do disco mestre com a engrenagem deslizante de entrada,cuja rotação transmite menor velocidade e maior força (torque) detração é o ponto de maior diâmetro do disco mestre. Com odeslizamento da engrenagem deslizante de entrada, aproximando-aao eixo do disco mestre, ocorre uma progressiva diminuição dodiâmetro deste, no ponto de contato com a engrenagem deslizantede entrada, alterando a relação de velocidade e força, diminuindo aforça de tração e aumentando a velocidade do disco mestre. Como severifica, a velocidade da transição entre velocidade e força estádiretamente ligada a velocidade de deslizamento da engrenagemdeslizante de entrada em relação ao disco mestre, sendo suave e semsolvancos ou mudanças perceptíveis. A variação de velocidade estádiretamente ligada ao ponto em que a engrenagem deslizante toca odisco mestre ao longo de seu raio e correlacionada com seu maior emenor diâmetro. No modelo que se apresenta, a superfície do discomestre é confeccionada em material anti-derrapante, bem como asuperfície perimetral da engrenagem deslisante. Variantes sãoprevistas, sempre seguindo o mesmo conceito funcional, onde umaprimeira prevê um eixo secundário e uma engrenagem deslizante desaída que é empurrada pela engrenagem deslizante de entrada,propiciando a multiplicação da velocidade de saída da rotação dodisco mestre.
Outro grande diferencial do modeloobjeto desta solicitação de patente, que o inventor pesquisou edesenvolveu, intitulado CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍNUA, é apossibilidade de ter uma relação muito maior que os câmbiosconvencionais. Estes tem em média relação de 1 para 3 ou 4, divididaem 5 marchas, enquanto o câmbio de transição contínua, com ummecanismo muito mais simples, pode ter uma relação muitas vezesmaior. O CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍNUA pode ter relação"simples" ou "ao quadrado", o que significa que um mesmomecanismo inicial que tenha uma relação x, ao ser acrescido depoucas peças passa a ter relação χ ao quadrado. No protótipo deconstrução simplificada tem uma relação de aproximadamente 1 para5, podendo ser elevada à uma relação de 1 para 25 em sua variante"ao quadrado". Notadamente, inclusive como se comprovarádoravante, o CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍNUA denotainúmeras inovações acerca da funcionalidade e mecanismo propostos,sendo merecedor da patente pleiteada.
A seguir o modelo, objeto destasolicitação de patente, poderá ser melhor compreendido peladescrição, inclusive com referencias numéricas conjuntas as figurasabaixo relacionadas sem, contudo, pretender-se a restrição quanto asproporções e materiais que venham a serem utilizados na suaprodução industrial, onde:
As figuras 1 a 3 são vistas emperspectiva, respectivamente, frontal superior, traseira superior efrontal inferior;As figuras 4 a 7 são vistas,respectivamente, superior, lateral esquerda, frontal e traseira;
As figuras 8 e 9 vistam a lateral direita domodelo, respectivamente, em dois momentos de angulação daengrenagem deslizante de entrada tendo um posicionamento inicialem relação ao disco mestre;
As figuras 10 e 11 vistam a lateral direitado modelo, respectivamente, em dois momentos de angulação daengrenagem deslizante de entrada tendo um posicionamento final emrelação ao disco mestre;
A figura 12 ilustra, em perspectiva, aengrenagem deslizante de entrada em seu posicionamento inicial emrelação ao disco mestre;
A figura 13 ilustra, em perspectiva, aengrenagem deslizante de entrada em seu posicionamento final emrelação ao disco mestre repesentando na face do disco mestre asvariações de relação de seu diâmetro;
A figura 14 ilustra, em perspectivafrontal, uma variante do modelo tendo engrenagem deslizante desaída e demonstrando os sentidos de rotação desta, o disco mestre ea engrenagem deslizante de entrada. O avanço do deslizamento dasengrenagens deslizantes de entrada e de saída é paralelo;
A figura 15 é uma vista superior davariante do modelo tendo engrenagem deslizante de saída, o discomestre e a engrenagem deslizante de entrada. O avanço dodeslizamento das engrenagens deslizantes de entrada e de saída éparalelo;
A figura 16 vista a lateral direita domodelo em sua variante dotada de engrenagem deslizante de saídailustrando o momento neutro de angulação da engrenagem deslizantede entrada e da engrenagem deslizante de saída e o posicionamentoinicial de ambas em relação ao disco mestre. Setas indicam oparalelismo das engrenagens deslizantes de entrada e saída,evidenciando a estabilidade da situação;
A figura 17 vista a lateral direita domodelo em sua variante dotada de engrenagem deslizante de saídailustrando o momento de avanço de angulação da engrenagemdeslizante de entrada e a inversão angulação da engrenagemdeslizante de saída no posicionamento inicial de ambas em relação aodisco mestre. Setas indicam o sentido de movimentação doscomponentes móveis. O avanço do deslizamento das engrenagensdeslizantes de entrada e de saída é paralelo;
A figura 18 vista a lateral direita domodelo em sua variante dotada de engrenagem deslizante de saídailustrando o momento de avanço de angulação da engrenagemdeslizante de entrada e a inversão angulação da engrenagemdeslizante de saída e o posicionamento final de ambas em relação aodisco mestre. Setas indicam o sentido de movimentação doscomponentes móveis;
As figuras 19 a 21 são vista perspectivasuperior traseira do modelo em sua variante dotada de engrenagemdeslizante de saída ilustrando as situações descritas pelas figuras 16a 18. O avanço do deslizamento das engrenagens deslizantes deentrada e de saída é paralelo;
A figura 22 é uma vista em perspectivasuperior traseira do modelo, em outra variante dotada deengrenagem deslizante de saída acoplada em um eixo com mancairotativo em relação ao eixo do disco mestre, ilustrando oposicionamento inicial das engrenagens deslizantes de entrada e desaída em relação ao disco mestre;A figura 23 é uma vista em perspectivasuperior traseira do modelo, em sua variante dotada de engrenagemdeslizante de saída acoplada em um eixo com mancai rotativo emrelação ao eixo do disco mestre, ilustrando o posicionamento final dasengrenagens deslizantes de entrada e de saída em relação ao discomestre;
A figura 24 é uma vista lateral direita domodelo, em sua variante dotada de engrenagem deslizante de saídaacoplada em um eixo com mancai rotativo em relação ao eixo dodisco mestre, ilustrando o posicionamento final das engrenagensdeslizantes de entrada e de saída em relação ao disco mestre e apossibilidade de rotação do eixo de saída em relação ao eixo do discomestre;
As figuras 25 e 26 são detalhes isolados eem corte parcial do comutador, em perspectiva e lateral,demonstrando a conicidade do recorte guia. Estas figurasrepresentam o componente encontrado nos dois conjuntos deslizan-tes de entrada, primário (6) e secundário (7), e nos dois conjuntosdeslizantes de saída, primário (9) e secundário (10);As figuras 27 e 28 são detalhes isolados ecom corte parcial do trilho e comutadores, em perspectiva e lateral,demonstrando a conicidade do recorte guia e seu posicionamento notrilho;
As figuras 29 e 30 são detalhes isolados ecom corte parcial do conjunto articulado flexível da engrenagemdeslizante, demonstrando seu posicionamento com angulaçãovariável em relação ao eixo (fig. 30), comandada pelo comutador (4).Estas figuras representam os componentes encontrado nos dois con-juntos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7), e nosdois conjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10);
A figura 31 é uma ampliação do detalhe Ada figura 6 ;
A figura 32 é uma ampliação do detalhe Bda figura 22 .
De acordo com estas figuras e o quantose fazem suficientes para ilustrar o presente requerimento depatente, o CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍNUA conforma-se porum chassi (1) dotado de trilhos (2) e carrinho de comando (3) tendoum manete de comando (3 a) apoiado em mancai (3b) e distanciado-res (3c e 3d) que interligam o carrinho de comando (3) aos comuta-dores (4 e 5) em seu eixo de giro (4 a e 5 a), colinear ao eixo do re-corte guia (4b e 5b) que descreve (figuras 25 a 28) uma conicidadeque permite um movimento angular limitado entre os comutadores (4e 5) e o trilho (2), obtido pela movimentação da manete de comando(3 a), por meio de braços de comando (3e) acoplados nos mancaiscomutadores (4c e 5c), perpendiculares aos distanciadores (3c e 3d);
Dois momentos distintos são descritos no principio de funcionamentodo CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍNUA , sendo MF - momento deMáxima Força e MV - momento de Máxima Velocidade e a manete decomando (3 a) apresenta três estágios distintos: I- Neutra = a mane-te de comando (3 a) fica na posição central (figura 9) e mantém es-tável a relação de marcha aonde se encontra; II- Velocidade= Levan-do a manete de comando (3 a) para frente (figura 10), o câmbio inl-cia a alteração da relação na direção do aumento de velocidade, demodo contínuo e progressivo enquanto o manete de comando (3 a)estiver nesta posição; III- Forca = Puxando manete de comando (3a) para trás (figura 11) inicia-se a alteração de marcha no sentido daredução da velocidade e conseqüente aumento da força; dois conjun-tos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7) são dotadosde engrenagem deslizante de entrada primária (6 a) e secundária (7a) acopladas, cada qual, a um anel tracionado, primário (6b) e se-cundário (7b) e aos comutadores (4 e 5), sendo que dito anel tracio-nado(6b e 7b) dista do eixo de tração (primário-6e ou secundário-7e), porém o anel tracionado(6b e 7b) é interligado ao anel traciona-dor (6c e 7c) por meio de ligação flexível (6d e 7d) que permite umainclinação das engrenagens deslizantes (6 a e 7a) pela torção da li-gação flexível (6d e 7d), mantendo a tração, em relação ao discomestre (8), fornecida pelo anel tracionador (6c e 7c) e sua conexãoao eixo de tração (primário-6e ou secundário-7e) que é acionado porum motor elétrico, a combustão, pedais ou outros, acoplado a um doseixos de tração (primário-6e ou secundário-7e) ou em ambos. Os ei-xos de tração(primário-6e ou secundário-7e) podem ser sextavados,estriados ou com outros perfis que permitam o deslizamento longitu-dinal dos conjuntos(figura 29). Assim, tendo, por exemplo, as engre-nagens deslizantes de entrada (6 a e 7a) um diâmetro "X" e o discomestre (8) um diâmetro de contato máximo de "5X" e um diâmetromínimo de contato de "IX", igual ao diâmetro "X" das engrenagensdeslizantes de entrada (6 a e 7a), teremos uma relação variável de1:5 à 1:1. O disco mestre(8) configura-se por 5 discos acoplados (fi-gura 31), sendo um central,(8 a), em aço dois em nylon (8b) paraaumento de espessura e dois externos em material anti-derrapante(8c), fixos entre si e acoplados ao eixo mestre (8d) apoiado em man-cais mestre (8e) que, também, serve de apoio para os eixos de tra-ção (primário-6e ou secundário-7e). O Dito eixo mestre (8d) permitea transferência e saída de força do disco mestre (8) , podendo seracoplado a qualquer dispositivo que se deseje movimentar ou a en-trada da força através do eixo mestre acionado (8d) por motor elétri-co, a combustão, pedais ou outros, tendo acoplado ao disco mestre(8) um ou mais conjuntos deslizantes de saída, que podem trabalharindependentes ou sincronizados.
Convém mencionar as várias possibilida-des de constituição e composição do disco mestre e demais compo-nentes do câmbio com a utilização de materiais diversos, ultra levese/ou super-resistentes, "composites", e etc, segundo o uso previsto.
O posicionamento da manete de comando(3 a) à frente força os mancais comutadores (4c e 5c), por meio debraços de comando (3e) e os comutadores (4 e 5) a girarem (figura10) sobre seu eixo de giro (4 a e 5 a), permitindo que as engrena-gens deslizantes de entrada (6 a e 7a) se inclinem para frente e, as-sim, avancem, enquanto em rotação, para o centro do disco mestre (8).Uma engrenagem de tração primária (6f)traciona o eixo de tração primário (6) e, em rotação invertida, a en-grenagem de tração secundária (7f) que traciona o eixo de tração se-cundário (7). Este conjunto propicia uma tração conjunta das duasfaces do disco mestre (8).
Uma variante (Figuras 14 a 21) dotada dedois conjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10),cada qual configurado como os dois conjuntos deslizantes de entrada,primário (6) e secundário (7), por engrenagem deslizante de saídaprimária (9 a) e secundária (10 a) acopladas, cada qual, a um aneltracionado, primário (9b) e secundário (IOb) e nos comutadores (11e 12), sendo que o dito anel tracionado(9b e 10b) dista do eixo detração (primário-9 e secundário-lOe), porém o anel tracionado(9b e10b) é interligado ao anel tracionador (9c e 10c) por meio de ligaçãoflexível (9d e IOd) que permite uma inclinação da engrenagem desli-zante de saída (9a e 10a) pela torção da ligação flexível (9d e IOd),mantendo a tração, em relação ao disco mestre (8). Nesta variante(Figuras 14 a 21), o avanço do deslizamento dos dois conjuntos desli-zantes de entrada, primário (6) e secundário (7) e dos dois conjuntosdeslizantes de saída, primário (9) e secundário (10) é paralelo esincronizado pelos distanciadores auxiliares (13 e 14) fixados empontos superiores dos comutadores (4 e 5) e inferiores dos comuta-dores (11 e 12). O disco mestre (8), tracionado pelos conjuntos desli-zantes de entrada, primário (6) e secundário (7), traciona os doisconjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10) emrotação invertida e, conjuntamente, as engrenagem de tração auxiliarprimária (9f) secundária (IOf). Os eixos de tração (primário-9 e se-cundário-lOe) tem uma extremidade fixada nos mancais mestre (8e)e em sua extremidade oposta podem ser acopladas polias, engrena-gens diversas ou eixo cardan e diferencial, obtendo-se no conjunto desaída uma relação de câmbio cujo resultado será o quadrado da rela-ção do conjunto de entrada.Os eixos de tração (primário-9e e secun-dário-lOe) podem ser utilizados em conjunto com o eixo mestre (8d),permitindo acionamentos independentes com rotações diferentes pa-ra implementos diferentes.
Uma outra variante (Figuras 22 a 24)dotada de, pelo menos um conjunto deslizante articulado de saída(15), configurado por comutador (15a) deslizante em um trilho auxi-liar (15b), um eixo de tração articulado (15c) e guia do eixo (15d)montado na extremidade do trilho auxiliar (15b). Uma engrenagemauxiliar (15e) é acoplada ao comutador (15 a) e está acoplada ao ei-xo de tração articulado (15c) que apóia-se e fixa-se no mancai mes-tre auxiliar (8f) dotado de uma engrenagem (8g) que acopla-se a du-as cremalheiras (18) que, dispostas no mesmo lado da engrena-gem(8g), propiciam um movimento conjunto dos conjuntos deslizan-tes de saída, primário (9) e secundário (10) e o conjunto deslizantearticulado de saída (15), obtendo-se uma relação de câmbio cujo re-sultado será o quadrado da relação do conjunto de entrada. A con-figuração articulável do trilho auxiliar (15b) sobre o mancai mestreauxiliar (8f) permite um rotacionamento do conjunto de saída (figura24) em torno do eixo mestre (8d), possibilitando a adequação do po-sicionamento angular do eixo de tração (primário-9e e secundário-10e). O disco mestre (8), tracionado pelos conjuntos deslizantes deentrada, primário (6) e secundário (7), traciona a engrenagem auxili-ar (15e) e seu eixo de tração articulado (15c) onde pode ser acopladoum implemento qualquer, diretamente ou por meio de polia ou en-grenagem adicional, podendo ser utilizado em conjunto com o eixomestre (8d), permitindo acionamentos independentes com rotaçõesdiferentes para implementos diferentes ou rotações iguais para im-plementos em posicionamentos diferentes.
Notadamente, o modelo apresentado, e-lencado e pormenorizado acima em sua versão manual, pode ser au-tomatizado, incluindo gerenciamento eletrônico do modo de uso e dosesforços dos componentes (motor, câmbio e implementos ou tração),acoplando-se mecanismos pneumáticos, hidráulicos ou elétricos paradeslizamento do carrinho de comando (3), dos dois conjuntos desli-zantes de entrada e de saída, primário (9) e secundário (10), a arti-culação dos comutadores (4 e 5 e 11 e 12), bem como a articulaçãodo conjunto deslizante articulado de saída (15), em sua variantedescrita (Figuras 22 a 24). Pode, ainda, de ser prevista a supressãode um dos dois conjuntos deslizantes de entrada, primário (6) e se-cundário (7).

Claims (13)

1. )"CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " compreendido por um chassi (1) dotado de trilhos (2) e carri-nho de comando (3) tendo um manete de comando (3 a) apoiado emmancai (3b) e distanciadores (3c e 3d) que interligam, o carrinho decomando (3) aos comutadores (4 e_5) em seu eixo de giro (4 a e 5a), colinear ao eixo do recorte guia (4b e 5b) que descreve (figuras-25 a 28) uma conicidade que permite um movimento angular limitadoentre os comutadores (4 e 5) e o trilho (2), obtido pela movimenta-ção da manete de comando (3 a), por meio de braços de comando(3e) acoplados nos mancais comutadores (4c e 5c), perpendicularesaos distanciadores (3c e 3d) caracterizado pelo fato de dois conjun-tos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7) dotados deengrenagem deslizante de entrada primária (6 a) e secundária (7 a)acopladas, cada qual, a um anel tracionado, primário (6b) e secundá-rio (7b) e aos comutadores (4 e 5), sendo que dito anel traciona-do(6b e 7b) dista do eixo de tração (primário-6e ou secundário-7e),porém o anel tracionado(6b e 7b) é interligado ao anel tracionador(6c e 7c) por meio de ligação flexível (6d e 7d) que permite uma in-clinação das engrenagens deslizantes (6 a e 7a) pela torção da liga-ção flexível (6d e 7d), mantendo a tração, em relação ao disco mes-tre (8), fornecida pelo anel tracionador (6c e 7c) e sua conexão aoeixo de tração (primário-6e ou secundário-7e), que permitem o desli-zamento longitudinal dos conjuntos(figura 29) acionados por um mo-tor elétrico, a combustão, pedais ou outros, acoplado a um dos eixosde tração (primário-6e ou secundário-7e) ou em ambos; umavariante (Figuras 14 a 21) é prevista com dois conjuntos deslizantesde saída, primário (9) e secundário (10), cada qual configurado comoos dois conjuntos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário(7), por engrenagem deslizante de saída primária (9 a) e secundária(10 a) acopladas, cada qual, a um anel tracionado, primário (9b) esecundário (IOb) e nos comutadores (11 e 12), onde o anel traciona-do(9b e 10b) dista do eixo de tração (primário-9 e secundário-lOe),porém o anel tracionado(9b e 10b) é interligado ao anel tracionador(9c e 10c) por meio de ligação flexível (9d e IOd) que permite umainclinação da engrenagem deslizante de saída (9a e 10a) pela torçãoda ligação flexível (9d e 10d), mantendo a tração, em relação ao dis-co mestre (8); uma outra variante (Figuras 22 a 24) é prevista,sendo dotada de, pelo menos um conjunto deslizante articulado desaída (15), configurado por comutador (15a) deslizante em um trilhoauxiliar (15b), um eixo de tração articulado (15c) e guia do eixo(15d) montado na extremidade do trilho auxiliar (15b) e uma engre-nagem auxiliar (15e) é acoplada ao comutador (15 a) e está acopladaao eixo de tração articulado (15c) que apóia-se e fixa-se no mancaimestre auxiliar (8f) dotado de uma engrenagem (8g) que acopla-se aduas cremalheiras (18) que, dispostas no mesmo lado da engrena-gem), propiciam um movimento conjunto dos conjuntos deslizan-tes de saída, primário (9) e secundário (10) e o conjunto deslizantearticulado de saída (15) e a configuração articulável do trilho auxiliar(15b) sobre o mancai mestre auxiliar (8f) permitir um rotacionamen-to do conjunto de saída (figura 24) em torno do eixo mestre (8d);
2.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato deque o funcionamento consistir em dois momentos, sendo MF - mo-mento de Máxima Força e MV - momento de Máxima Velocidade; amanete de comando (3 a) apresenta três estágios distintos: I- Neutra= a manete de comando (3 a) fica na posição central (figura 9) emantém estável a relação de marcha aonde se encontra; II- Veloci-dade= Levando a manete de comando (3 a) para frente (figura 10), ocâmbio inicia a alteração da relação na direção do aumento de veloci-dade, de modo contínuo e progressivo enquanto o manete de coman-do (3 a) estiver nesta posição; III- Forca = Puxando manete de co-mando (3 a) para trás (figura 11) inicia-se a alteração de marcha nosentido da redução da velocidade e conseqüente aumento da força;
3.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato deque tendo, por exemplo, as engrenagens deslizantes de entrada (6 ae 7a) um diâmetro "X" e o disco mestre (8) um diâmetro no pontode contato máximo de "5X" e um diâmetro mínimo de contato de"IX", igual ao diâmetro "X" das engrenagens deslizantes de entrada(6 a e 7a), teremos uma relação variável de 1:5 à 1:1;
4.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato deque o posicionamento da manete de comando (3 a) à frente força osmancais comutadores (4c e 5c) a girarem (figura 10) sobre seu eixode giro (4 a e 5 a), permitindo que as engrenagens deslizantes deentrada (6 a e 7a) se inclinem para frente e avancem, enquanto emrotação, para o centro do disco mestre (8);
5.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com as reivindicações 1 e 4, caracterizado pelofato de que a engrenagem de tração primária (6f) traciona o eixo detração primário (6) e, em rotação invertida, a engrenagem de traçãosecundária (7f) tracionar o eixo de tração secundário (7);
6.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dena variante (Figuras 14 a 21) o avanço do deslizamento dos dois con-juntos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7) e dosdois conjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10) éparalelo e sincronizado pelos distanciadores auxiliares (13 e 14) fixa-dos em pontos superiores dos comutadores (4 e 5) e inferiores doscomutadores (lie 12);
7.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato dena variante (Figuras 14 a 21), o disco mestre (8) tracionar os doisconjuntos deslizantes de saída, primário (9) e secundário (10) emrotação invertida e, conjuntamente, as engrenagem de tração auxiliarprimária (9f) secundária (IOf);
8.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com as reivindicações 6 e 7, caracterizado pelofato de na variante (Figuras 14 a 21), os eixos de tração (primário-9e secundário-lOe) terem uma extremidade fixada nos mancais mes-tre (8e) e em sua extremidade oposta poder serem acopladas polias,engrenagens diversas ou eixo cardan e diferencial, obtendo-se noconjunto de saída uma relação de câmbio cujo resultado será o qua-drado da relação do conjunto de entrada;
9.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com as reivindicações 6, 7 e 8, caracterizado pelofato de na variante (Figuras 14 a 21), os eixos de tração (primário--9e e secundário-IOe) poderem ser utilizados em conjunto com o eixomestre (8d), permitindo acionamentos independentes com rotaçõesdiferentes para implementos diferentes;
10.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dena variante (Figuras 22 a 24), o movimento conjunto dos conjuntosdeslizantes de saída, primário (9) e secundário (10) e o conjunto des-Iizante articulado de saída (15) propiciar uma relação de câmbio cujoresultado será o quadrado da relação do conjunto de entrada. A con-figuração articulável do trilho auxiliar (15b) possibilitara adequaçãodo posicionamento angular do eixo de tração (primário-9e e secundá-rio-10e);
11.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dena variante (Figuras 22 a 24), o disco mestre (8), tracionado pelosconjuntos deslizantes de entrada, primário (6) e secundário (7), tra-ciona a engrenagem auxiliar (15e) e seu eixo de tração articulado(15c) onde pode ser acoplado um implemento qualquer, podendo serutilizado em conjunto com o eixo mestre (8d), permitindo aciona-mentos independentes com rotações diferentes para implementos di-ferentes ou rotações iguais para implementos em posicionamentosdiferentes;
12.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato deser prevista uma automação, incluindo gerenciamento eletrônico domodo de uso e dos esforços dos componentes (motor, câmbio e im-plementos ou tração) acoplando-se mecanismos pneumáticos, hidráu-licos ou elétricos para deslizamento do carrinho de comando (3), dosdois conjuntos deslizantes de entrada e de saída, primário (9) e se-cundário (10), a articulação dos comutadores (4 e 5 e 11 e 12), bemcomo a articulação e deslizamento dos dois conjuntos deslizantes desaída, primário (9) e secundário (10) em sua variante (Figuras 14 a-21) e a articulação do conjunto deslizante articulado de saída (15),em suas variantes (Figuras 22 a 24);
13.)" CÂMBIO DE TRANSIÇÃO CONTÍ-NUA " de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato deser prevista a supressão de um dos dois conjuntos deslizantes de en-trada, primário (6) e secundário (7).
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