BR9815483B1 - Composição para o controle de bioorganismos nocivos, processo para o controle de bioorganismos nocivos e processo para intensificar o efeito controlador de bioorganismos nocivos de um agente de controle dos mesmos - Google Patents

Composição para o controle de bioorganismos nocivos, processo para o controle de bioorganismos nocivos e processo para intensificar o efeito controlador de bioorganismos nocivos de um agente de controle dos mesmos Download PDF

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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/501,3-Diazoles; Hydrogenated 1,3-diazoles

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Description

"COMPOSIÇÃO PARA O CONTROLE DE BIOORGANISMOS
NOCIVOS, PROCESSO PARA O CONTROLE DE BIOORGANISMOS NOCIVOS E
PROCESSO PARA INTENSIFICAR O EFEITO CONTROLADOR DE BIOORGANISMOS NOCIVOS DE UM AGENTE DE CONTROLE DOS MESMOS" Campo Técnico Esta invenção se refere a uma composição com efei- tos de controle acentuadamente maiores sobre bioorganismos nocivos, particularmente efeitos curativos e/ou preventivos sobre doenças de plantas, e são utilizáveis em agricultura e horticultura; a um processo para o controle de bioorganismos nocivos usando a composição; e a um processo para intensifi- car os efeitos de controle de bioorganismos nocivos de um agente de controle de bioorganismos nocivos.
Fundamentos da Invenção Com referência a uma combinação de ingredientes ativos (a) e (b) usados na presente invenção (descritos a seguir) , a Patente EP n° 298196 ensina que o composto de i- midazol usado na presente invenção como ingrediente ativo (a) é utilizável como um agente de controle de bioorganismos nocivos, citando a possibilidade de usar o composto em com- binação com outros fungicidas, caso desejado. A Patente EP n° 298196 acrescenta que o uso combinado de um composto de imidazol estruturalmente similar ao composto de imidazol u- sado na presente invenção como ingrediente ativo (a) com ou- tros fungicidas, como compostos de cianoacetamida (por exem- plo, 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3-etiluréia) e compos- tos de cloro orgânicos (por exemplo, tetracloroisoftaloni- trila), gera maiores efeitos. Além disso, a Patente EP n° 337103 apresenta um agente de controle de bioorganismos no- civos contendo pelo menos um composto de imidazol estrutu- ralmente similar ao composto de imidazol usado na presente invenção como ingrediente ativo e pelo menos um ingrediente ativo selecionado dentre um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico (incluindo tetracloroisoftaloni- trila), um composto de fenilamida (incluindo N-(2- metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila), um com- posto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de organofósforo (incluindo Fosetyl-Alumínio).
Revendo-se essas patentes em vista da presente in- venção, elas não descrevem, nem sugerem uma combinação do composto de imidazol como ingrediente ativo (a) e um compos- to de fósforo inorgânico, um composto de β-metoxiacrilato ou um composto de oxazolidinadiona. Também não descrevem, nem sugerem os efeitos de controle pronunciadamente excelentes que podem ser possuídos por uma composição compreendendo o composto de imidazol como um ingrediente ativo e pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um compos- to de fenilamida, um composto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de organofósforo como o outro ingre- diente ativo.
Com relação a uma combinação de ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c) descrito a seguir), a Patente EP n° 298196 descreve a utilidade do com- posto de imidazol da presente invenção como um agente de controle de bioorganismos nocivos, ensinando que esse com- posto pode ser formulado em várias formas juntamente com ad- juvantes. A JP-A-Heisei-3-11003 (o termo "JP-A", conforme aqui usado significa um "pedido de patente japonesa publica- do e não examinado") apresenta um processo para o controle de bioorganismos nocivos, compreendendo a aplicação de uma dispersão aquosa contendo pelo menos um dos compostos de imidazol da presente invenção e um agente tensoativo de és- ter de sorbitano ácido graxo superior. O composto de imidazol representado pela fórmula (I) e muitos outros agentes de controle de bioorganismos no- civos convencionais têm suas várias características de efei- tos de controle. Alguns produzem efeitos insuficientes em alguns bioorganismos nocivos, ou alguns são menos eficazes na cura do que na prevenção, ou alguns têm uma duração rela- tivamente curta do efeito residual. Conseqüentemente, encon- tram-se às vezes casos em que seus efeitos de controle sobre bioorganismos nocivos são insuficientes na prática em alguns usos. Além disso, embora o composto de imidazol de fórmula (I) exiba excelentes efeitos fungicidassobre Phycomycetes, tende a falhar na produção de efeitos curativos e/ou preven- tivos suficientes, dependendo da situação do desenvolvimento da doença. Com relação a esse aspecto, também se deseja uma melhora.
Por outro lado, na aplicação prática de um agente de controle de bioorganismos nocivos compreendendo o compos- to de imidazol de fórmula (I) é desejável minimizar a quan- tidade o composto a ser usado, por razões de custo, enquanto se tenta controlar tanto quanto possível uma pluralidade de bioorganismos nocivos diferentes quanto ao tipo, momento do surgimento da doença ou momento de ocorrência. Além disso, embora o agente de controle de bioorganismos nocivos conten- do o composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo seja particularmente excelente quanto ao efeito pre- ventivo, tem-se buscado aumentar seu efeito curativo.
Exposição da Invenção Os inventores da presente invenção estudaram como resolver os problemas acima mencionados e descobriram, como resultado, que o uso combinado de um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto especí- fico como ingrediente ativo (b) produz resultados inespera- dos, de modo que as respectivas quantidades dos compostos podem ser reduzidas ou os respectivos espectros de controle ampliados em comparação a seu uso individual. Também desco- briram que o uso combinado de ingrediente ativo (a) com um ingrediente intensificador de atividade (c) ocasiona um au- mento acentuado do efeito de controle, particularmente o efeito curativo, em comparação com o uso do ingrediente ati- vo (a) isoladamente, tornando, dessa forma, possível reduzir a quantidade de ingrediente ativo (a) . A presente invenção foi feita com base nesses achados. A presente invenção se refere a uma composição para o controle de bioorganismos nocivos, compreendendo (a) pelo menos um composto de imidazol representa- do pela fórmula (I): (I) em que R representa um grupo alquila inferior ou um grupo alcóxi inferior; e n representa um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, e (b) pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes como um in- grediente ativo, ou (c) um espalhador como um ingrediente intensifica- dor de atividade.
Melhor Modo Para a Prática da Invenção Na fórmula (I) , o grupo alquila inferior ou a fra- ção alquila do grupo alcóxi inferior, conforme representado por R, inclui um grupo alquila com 1 a 6 átomos de carbono, como metila, etila, propila, butila, pentila ou hexila, que pode ter cadeia linear ou cadeia ramificada. Quando n é 2 ou mais, os vários Rs podem ser iguais ou diferentes.
Os compostos de imidazol representados pela fórmu- la (I) incluem os seguintes compostos: 4-cloro-2-ciano-l-dimetilsulfamoil-5- (4- metilfenil)imidazol (Composto n° 1); 4-cloro-2-ciano-l-dimetilsulfamoil-5 - (4- metoxifenil)imidazol (Composto n° 2); 4-cloro-2-ciano-l-dimetilsulfamoil-5-(4- etilfenil)imidazol (Composto n° 3); e 4-cloro-2-ciano-1-dimetilsulfamoil-5-(3-metil-4- metoxifenil)imidazol (Composto n° 4).
Os compostos de imidazol de fórmula (I) podem ser preparados por processos conhecidos, apresentados, por exem- plo, na Patente EP n° 298196 ou EP-A-705823.
Os compostos de fósforo inorgânicos como ingredi- ente ativo (b) incluem ácido fosfórico, ácido fosforoso, ácido hidrofosforoso, ácido fosfórico condensado, ácido fos- foroso condensado e seus sais. Os sais incluem aqueles com metais leves (densidade relativa: menos de 4), como metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, alumínio, e outros; me- tais pesados (densidade relativa: 4 ou mais), como zinco, cobre, níquel, manganês, e outros; e sais de amônio substi- tuídos ou não substituídos.
Sais de ácido fosfórico incluem fosfatos primários (por exemplo, diidrogeniofosfato de sódio, diidrogeniofosfa- to de potássio, diidrogeniofosfato de alumínio, diidrogenio- fosfato de amônio, diidrogeniofosfato de cálcio), fosfatos secundários (por exemplo, hidrogeniofosfato de dissõdio, hi- drogeniofosfato de dipotássio, hidrogeniofosfato de diamô- nio, hidrogeniofosfato de dimagnésio), e fosfatos terciários (por exemplo, fosfato de trissódio, fosfato de tripotássio, fosfato de zinco, fosfato de alumínio, fosfato de amônio, fosfato de amônio magnésio, fosfato de magnésio, fosfato de cálcio).
Sais de ácido fosforoso incluem fosfitos primários ou secundários (por exemplo, fosfito primário ou secundário de sódio, fosfito primário ou secundário de potássio, fosfi- to primário ou secundário de cálcio).
Sais de ácido hidrofosforoso incluem hipofosfito de sódio, hipofosfito de bário e hipofosfito de cálcio. Ácidos fosfóricos condensados e seus sais incluem ácidos polifosfóricos (por exemplo, ácido pirofosfórico) e polifosfatos (por exemplo, pirofosfato de sódio, pirofosfato de cálcio, diidrogeniopirofosfato de dissódio). Ácidos fosforosos condensados e seus sais incluem ácidos polimetafosfóricos (por exemplo, ácido trimetafosfó- rico, ácido tetrametafosfórico) e polimetafosfatos (por exemplo, trimetafosfato de sódio, tetrametafosfato de sódio, hexametafosfato de sódio).
Os fungicidas para Phycomycetes que podem ser usa- dos como ingrediente ativo (b) incluem: compostos de β-metoxiacrilato (por exemplo, (E)-2-{2-[6-(2- cianofenóxi)pirimidin-4-ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de me- tila, (E)-metoxiimino[ -(o-tolilóxi)-O-tolil]acetato de me- tila); compostos de oxazolidinadiona (por exemplo, 3-anilino-5-metil-5-(4-fenoxifenil)- l,3-oxazolidina-2,4-diona); compostos de cianoacetamida (por exemplo, 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3 - etiluréia (nome comum: Cimoxanil) ) ,· compostos de cloro orgânicos (por exemplo, tetracloroisoftalonitrila (nome co- mum: Clorotalonil) ) ; pentacloronitrobenzeno (nome comum: Quintozen); compostos de fenilamida (por exemplo, N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL- alaninato de metila (nome comum: Metalaxil); 2-metóxi-N-(2-oxo-l,3-oxazolidin-3-il)aceto-2',6'- xilidida (nome comum: Oxadixil); (±)-a-2-cloro-N-(2,6-xililacetamida)-γ- butirolactona (nome comum: Ofurace); N-fenilacetil-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila (nome comum: Benalaxil); N-(2-furoil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila (nome comum: Furalaxil); (±)-a- [N-(3-clorofenil)ciclopropanocarboxamida]-γ- butirolactona (nome comum: Ciprofuram); compostos de ácido cinâmico (por exemplo, (E,Z)-4-[3-(4-clorofenil)-3-(3,4- dimetoxifenil)acriloil]morfolina (nome comum: Dimetomorf); compostos de cobre (por exemplo, fungicidas de cobre orgânicos e inorgânicos); e compostos de organofósforo (por exemplo, tris(etil fosfonato) de alumínio (nome comum: Fosetyl-alumínio)}; 0-2,6-dicloro-p-tolil-0,0-dimetil fosforotioato (nome comum: Tolclofosmetil); (R,S)-S-(R,S)-sec-butil-0-etil-2-oxo-2- tiazolidinil fosfonotioato; S-benzil 0,O-diisopropil fosforotioato (nome co- mum: Iprobenfos); 0-etil S,S-difenil fosforoditioato (nome comum: Edifenfos); 2-dietoxitiofosforilóxi-5-metilpirazolo(1,5- a)pirimidina-6-carboxilato de etila (nome comum: Pirazofos).
Desses, o (E)-2-{2-[6-(2-cianofenõxi)pirimidin-4- ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila (daqui por diante citado como "composto (a)"), o (E)-metoxiimino[a-(o- tolilóxi)-0-tolil]acetato de metila (daqui por diante citado como "composto (b)"), e o 3-anilino-5-metil-5-(4- fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona (daqui por diante ci- tado como "composto (c)") são descritos em Brighton Crop Prot. Conf. Pests and Diseases, pp. 435 - 443 (1992), ibid, pp. 403 - 410 (1992), e ibid, pp. 21 - 26 (1996) , respecti- vamente .
Dos compostos de cloro orgânicos acima descritos, é preferido o tetracloroisoftalonitrila. Dos compostos de fenilamida, é preferido o N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)- DL-alaninato de metila. Dos compostos de organofósforo, é preferido o tris(etil fosfonato) de alumínio. Dos compostos de core, é preferido um fungicida de cobre inorgânico.
Os fungicidas de cobre inorgânicos e orgânicos, conforme acima citados, incluem preparações fungicidas con- tendo substâncias químicas (como fungicidas e outras) dife- rentes dos ingredientes ativos (a) e (b), além do composto de cobre.
Os fungicidas de cobre inorgânicos incluem aqueles contendo oxissulfato de cobre como ingrediente ativo, como Sanpun Bordeaux (nome comercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku K, K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.) e Sanpun Bordeaux Dust DL (nome comercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku K. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.); aqueles contendo oxicloreto de cobre (I) como ingrediente ativo, como San Bordeaus (nome comecial, produzido pela Sankei Che- mical Co., Ltd.), Deutch Bordeaux A (nome comercial, produ- zido pela Dai-ichi Noyaku K. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), Do-cal Wettable Powder (nome comercial, produzi- do pela Yashima Chemical Industry Co., Ltd.), Do-jet (nome comercial, produzido pela Nissan Chemical Industries, Ltd.), e outros; aqueles contendo hidróxido cúprico como ingredien- te ativo, como Kocide Bordeaux, Kocide DF, Kocide SD (nomes comerciais, todos produzidos pela Griffin), e outros; e aqueles contendo sulfato de cobre (II) anídrico, como Gandie Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), e outros.
As preparações fungicidas contendo o fungicida de cobre inorgânico e substâncias químicas (como fungicidas e outras) diferentes dos ingredientes (a) e (b) incluem uma mistura Bordeaux contendo sulfato de cobre cálcio básico; fungicidas de cobre-enxofre, como Engei Bordeaux (nome co- mercial, produzido pela Sankei Chemical Co., Ltd.), e ou- tros; fungicidas de cobre-validamicina; fungicidas de cobre- validamicina-ftalida; fungicidas de cobre-pirifenox; fungi- cidas de cobre (I)-vinclozolina; fungicidas de cobre- ftalida; fungicidas de cobre-procimidona, como Scletane We- ttable Powder (nome comercial, produzido pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd.); pós umectáveis de cobre (I)-fosetil; fungicidas de cobre-metalaxil, como Ridomil Copper Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.); fungicidas de iprodiona cobre (I), como Daisedo We- ttable Powder (nome comercial, produzido pela Yashima Chemi- cal Industry Co., Ltd.); fungicidas de triacetato de iminoc- tadieno-cobre; fungicidas de oxadixil cobre (I) ; fungicidas de ácido oxolínico-cobre; fungicidas de kasugamicina-cobre, como Kasumin Bordeaux Dust 3DL (nome comercial, produzido pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), Kasumin Bordeaux (nome comercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku K. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), e outros, fungicidas de ditianona cobre (I); fungicidas de estreptomicina-cobre, como Do-Stomy Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e outros,- fungicidas de hi- drogeniocarbonato de sódio-cobre, como G-Fine Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Yashima Chemical In- dustry Co., Ltd.); e fungicidas de cobre-organocobre, como Oxt Bordeaux (nome comercial, produzido pela Sankyo Co., Ltd.), Kinset Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), Kinset Wettable Powder 80 (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), e outros.
Desses fungicidas de cobre inorgânicos, é particu- larmente preferível usar aqueles contendo um ou mais ingre- dientes ativos selecionados no grupo que consiste em hidró- xido cúprico, oxissulfato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre (II) anídrico e sulfato de cobre cálcio bá- sico .
Os fungicidas de cobre orgânicos incluem fungici- das de 8-hidroxiquinolina cobre, como Quinone-do Wettable Powder 40 ou 80 (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), Quinone-do Granules (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Tomono Agrica Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder 75 (nome comercial, produzido pela Tomono Agrica Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder 80 (nome comercial, produzido pela Tomono Agrica Co., Ltd., e Nissan Chemical Industries, Ltd.), Oxi- ne-copper (I) Plowable (nome comercial, produzido pela To- mono Agrica Co., Ltd., e Nissan Chemical Industries, Ltd.), Doquline Wettable Powder 80 (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e Dokirin Flowable (nome comerci- al, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e outros; fun- gicidas de hidroxinonilbenzenossulfonato de cobre, como Yo- nepon (nome comercial, produzido pela Yonezawa Kagaku K. K.), e outros; fungicidas de bis(etilenodiamina) bis(dodecilbenzenossulfato) de cobre (II), como Sanyol (nome comercial, produzido pela Otsuka Chemical Co., Ltd., e Yone- zawa Kagaku K. K.), e outros; e fungicidas de tereftalato de cobre.
As preparações fungicidas contendo o fungicida de cobre orgânico e fungicidas diferentes dos ingredientes (a) e (b) incluem fungicidas de iprodiona (I)-organocobre, fun- gicidas de ácido oxolínico-organocobre, fungicidas de capta- no (I)-tiuramo-organocobre, fungicidas de captano (I)- organocobre, fungicidas de ditianon (I)-organocobre, fungi- cidas de estreptomicina-organocobre, fungicidas de tiabenda- zol (I)-organocobre, fungicidas de fenarimol (I)- organocobre, fungicidas de óleo de máquina-organocobre, e fungicidas de guazatina (I) iminoctadieno-organocobre.
Usa-se um espalhador como ingrediente intensifica- dor de atividade {c) . Exemplos do espalhador para uso na presente invenção incluem agentes tensoativo (excluindo-se ésteres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo de pa- rafina, óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral. Em geral, os espalhadores não estão definidamente classificados. Al- guns dos óleos animais e/ou vegetais e óleos minerais servem como agentes tensoativos, e há alguns espalhadores, chamados de agentes de pegaj os idade, que não podem ser claramente classificados. Qualquer espalhador que intensifique aprecia- velmente as propriedades físicas do composto de imidazol de fórmula (I), como propriedades de fixação, penetrabilidade, capacidade de espalhamento e propriedades de inundação esto- matal, para intensificar os efeitos do composto, pode ser usado na presente invenção. Tipicamente, as propriedades fí- sicas do composto de imidazol de fórmula (I) poderíam ser intensificas pelo espalhador para ocasionar um efeito de modo que efeitos de controle de bioorganismos nocivos iguais fossem obtidos com uma menor quantidade do composto. Dos es- palhadores acima descritos, são preferidos agentes tensoati- vos (excluindo ésteres de sorbitano ácidos graxos superio- res) , óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral. São ainda mais preferidos agentes tensoativos não iônicos (excluindo ésteres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral.
Agentes tensoativos não iônicos adequados que po- dem ser usados como ingrediente intensificador de atividade (c) incluem éteres polioxietileno alquílicos, éteres polio- xietileno alquilfenílicos, éteres polioxietileno arílicos, éteres polioxietileno glicol alquílicos, ésteres de polioxi- etileno ácidos graxos, ésteres de polioxietileno poliol áci- dos graxos, amidas de polioxietileno ácidos graxos, N-óxidos de amina, como Aromox C/12W (nome comercial, produzido pela Akzo Chemie), polioxietileno alquilaminas, ésteres de glice- rol ácidos graxos, agentes tensoativos de silicone, agentes tensoativos de polioxietileno alquil tioéter polifosfato, como Reider (nome comercial, produzido pela American Trading Company), ésteres de álcoois superiores ácido sulfúrico, e dialquilsulfossuccinatos. Dentre esses, são preferidos os éteres polioxietileno alquílicos, éteres polioxietileno al- quilf ení licos, ésteres de polioxietileno ácidos graxos, ami- das de polioxietileno ácidos graxos, agentes tensoativos de silicone, ésteres de álcoois superiores ácido sulfúrico e dialquilsulfossuccinatos. São ainda preferidos os agentes tensoativos de silicone, éteres polioxietileno alquilfeníli- cos e ésteres de polioxietileno ácidos graxos. Agentes ten- soativos de silicone, particularmente Dyne Amic (nome comer- cial, produzido pela Setre Chemical}, e KINETIC (nome comer- cial, produzido pela Setre Chemical), e SILWETT L-77 (produ- zido pela Witco), e SLIPPA (produzido pela Interagro) são particularmente preferidos.
Exemplos específicos de agentes tensoativos não iônicos preferidos são relacionados na Tabela 1 abaixo. Além disso, éter de polioxietileno polissilano (um tipo de agente tensoativo de silicone), Renex 36 (nome comercial, éter po- lioxietileno alquílico produzido pela Bayer AG) , Crop Oil Extra (nome comercial de um éter polioxietileno alquilfení- lico produzido pela Kalo, Inc.), Ortho X-77 Spreador (nome comercial, produzido pela Chevron Chemical Company) e COOP
Spreader Activator (nome comercial, produzido pela Formland Industry) também são incluídos nos agentes tensoativos não iônicos utilizáveis.
Tabela 1 Agentes Tensoativos Não Iônicos Agentes tensoativos aniônicos adequados que podem ser usados como ingrediente intensificador de atividade (c) incluem agentes tensoativos de éster sulfúrico, como ésteres alquilsulfúricos ou seus sais; agentes tensoativos de ácido sulfônico, como naftilmetanossulfonatos e lignina sulfona- tos; sais de ácidos graxos; e agentes tensoativos contendo flúor, com os agentes tensoativos de êster sulfúrico e ácido sulfônico sendo preferidos. Exemplos de agentes tensoativos aniônicos preferidos são mostrados na Tabela 2 abaixo.
Tabela 2 Agentes Tensoativos Aniônicos_________ _ Agentes tensoativos catiônicos adequados que podem ser usados como ingrediente intensificador de atividade (C) incluem sais de dialquilamônio, como NEEDS (uma marca, pro- duzido pela Kao Corporation) ; e sais de alquilamônio, como Arguard T/50 (nome comercial, produzido pela Akzo Chemical), conforme mostrado na Tabela 3 abaixo.
Tabela 3 Agentes Tensoativos Catiônicos O óleo animal e/ou vegetal que pode ser usado como ingrediente intensificador de atividade (C) inclui óleo ve- getal, como óleo de milho, óleo de soja, óleo de linhaça, óleo de girassol, óleo de semente de algodão e óleo de se- mente de colza; e óleo animal, como sebo de carne e óleo de baleia. Óleo vegetal alquilado (por exemplo, metilado), como SCOIL (fabricado pela MVRC) também está incluído. Exemplos específicos de óleos animais e/ou vegetais adequados são mostrados na Tabela 4 abaixo. Dentre esses, o óleo vegetal alquilado é preferido.
Tabela 4 Óleo Animal e/ou Vegetal 0 óleo de parafina que pode ser usado como ingre- diente intensificador de atividade (c) inclui produtos ori- ginados de óleo animal e/ou vegetal, produtos originados de óleo mineral (por exemplo, petróleo) e suas misturas. Exem- plos específicos são mostrados na Tabela 5 abaixo.
Tabela 5 Óleo de Parafina 0 óleo mineral que pode ser usado como ingrediente intensificador de atividade (c) incluem óleo de maquina, óleo combustível e óleo de silicone. Exemplos de óleos mine- rais preferidos são mostrados na Tabela 6 abaixo. Dentre es- ses, ISHIOIL (fabricado pela Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd.) é o mais preferido.
Tabela 5 Óleo Mineral _ _ Os espalhadores acima descritos, isto ê, agentes tensoativos (exceto ésteres de sorbitano ácidos graxos supe- riores) , óleo animal e/ou vegetal, óleo de parafina, óleo mineral, e outros, podem ser apropriadamente combinados para uso como ingrediente intensificador de atividade (c). Combi- nações de dois ou mais espalhadores incluem óleo vegetal contendo agentes tensoativos, como Soy Dex (Helena Chemical Company), e outros; e óleo de parafina contendo agentes ten- soativos, como Oleo DP 11E (E. I. du Pont), Fyzol 11E (Sche- ring Agrochemicals) , Agri Dex (Helena Chemical Co.) , Atplas 411 (ICI Agrochemicals) , Herbimax (Love Land Industries, Inc.), Competitor Crop Oil Concentrate (Red Pancer Chemi- cal), Actipron (Oil Co.), DASH (BASF AG), Atlas Adherb (Atlas Interlates, Ltd.), Cropspray (Tribart Farm Chemical), Agravia 11E (Wakker Chemie), Penetrator (Helena Chemical Co.), Atlas Adjuvant Oil (Atlas Interlates, Ltd.), e outros. Espalhadores mistos mostrados na Tabela 7 também estão incluídos.
Tabela 7 Espalhadores Mistos Conforme acima declarado, qualquer espalhador pode ser usadona presente invenção, contanto que intensifique si- gnificativamente as propriedades físicas do composto de imi- dazol de fórmula (I), aumentando os efeitos do composto, po- dendo pertencer a qualquer tipo. Exemplos específicos de es- palhadores utilizáveis que não podem ser classificados em nenhum dos tipos acima relacionados são mostrados na Tabela 8 abaixo. Evidentemente, espera-se que uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a), com a incorporação do espalhador utilizável como ingre- diente intensificador de atividade (c) em uma razão de acor- do coma presente invenção, exiba efeitos similares.
Tabela 8 Espalhadores Não Classificáveis Os fungicidas para Phycomycetes acima descritos como ingrediente ativo (b) têm, caracteristícamente, um ou mais dentre um efeito preventivo, efeito curativo e penetra- bílidade. Alguns dos compostos de fósforo inorgânicos como ingrediente ativo (b), que não são fungicidas, possuem um ou mais dentre um efeito preventivo, efeito curativo e penetra- bilídade, de maneira similar aos fungicidas para Phycomyce- tes . 0 termo "fungicidas com efeito preventivo" signi- fica que os fungicidas têm a capacidade de prevenir doenças de plantas. Exemplos desses fungicidas incluem compostos de β-metoxiacrilato, compostos de oxazolidinadiona, compostos de cianoacetamida, compostos de cloro orgânicos, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico, compostos de co- bre e compostos de organofósforo. 0 termo "fungicidas com um efeito curativo" signi- fica que os fungicidas podem migrar através do corpo da planta para controlar um bioorganismo nocivo invasor. Exem- plos desses fungicidas incluem compostos de β- metoxiacrilato, compostos de cianoacetamida, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico e compostos de orga- nofósforo . 0 termo "fungicidas com penetrabilidade" significa que os fungicidas têm a capacidade de penetrar através da superfície de folhas até o interior. Exemplos desses fungi- cidas incluem compostos de β-metoxiacrilato, compostos de oxazolidinadiona, compostos de cianoacetamida, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico e compostos de orga- nofósforo.
Além dos fungicidas que foram citados, também se espera que outros fungicidas para Phycomycetes com pelo me- nos um dentre um efeito preventivo, efeito curativo e pene- trabilidade produzam os mesmos efeitos observados na presen- te invenção. Por exemplo, fungicidas de ditiocarbamato podem ser mencionados como um exemplo de fungicidas para Phycomycetes com apenas efeito preventivo.
As composições para controle de bíoorganísmos no- civos de acordo com a presente invenção, que compreendem pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como in- grediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como ingrediente ativo (b) , são particularmente adequadas para usos agrícolas e em horticultura. Especifica- mente, exibem excelentes efeitos de controle de doenças de colheitas, como ferrugem do arroz causado por Pyricularia oryzae, mangra da bainha do arroz causado Rhizoctonia sola- ni, antracnose do pepino causada por Colletotrichum lagena- rium, míldio pulverulento do pepino causado por Sphaerotheca fuliginea, míldio pulverulento do pepino causado por Pseudo- peronospora cubensis, mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra precoce do tomate causado por Alternaria solani, melanose de frutas cítricas causada por Diaporthe citri, mofo verde comum de frutas cítricas causado por Penicillium digítatum, escabiose da perda causada por Venturia nashicola, erupção por Alternaria da maçã causado por Alternaria mali, míldio penugento da uva causado por Plasmopara viticola, mofo cinza causado por Botrytis cine- rea, podridão esclerotial causada por Sclerotinia sclerotio- rum, e doença causada por ferrugem, e outras; e doenças do solo causadas por fungos fitopatogênicos, como Fusarium, Phytium, Rhizoctonia, Verticillium e Plasmodiophora, e ou- tros. Em particular, as composições da presente invenção exibem excelentes efeitos de controle de doenças, como o mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra por Phytophtora da pimenta doce causado por Phyto- phthora capsici, podridão por Phytophthora da melancia cau- sada por Phytophthora drechsleri, pedúnculo negro do tabaco causado por Phytophthora nicotianae var. nicotianae, mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, míldio penugento do pepino ou melão causado por Pseudoperonospora cubensis, míldio penugento do repolho ou repolho chinês cau- sado por Peronospora brassicae, míldio penugento da cebola causado por Peronospora destructor, shiroiro-eki-byo da ce- bola causado por Phytophthora porri, podridão marrom da me- lancia causada por Phytophthora capsici, míldio penugento da uva causado por Plasmopora viticola e várias doenças do solo causadas por, por exemplo, Aphanomyces, Pythium. As composi- ções têm um efeito residual prolongado e exibem um efeito curativo particularmente excelente. Portanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção. Além dis- so, como as composições possuem uma atividade sistêmica, é possível controlar doenças de caules e folhas por tratamento do solo.
As composições para controle de bioorganismos no- civos de acordo com a presente invenção, que compreendem pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como in- grediente ativo (a) e um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) têm excelentes atividades bactericidas quando aplicados a colheitas, por exemplo, legumes (por exemplo, pepinos, tomates, berinjelas e outras); cereais (por exemplo, arroz, trigo e outros); plantas de sementes,- frutas (por exemplo, maçãs, peras, uvas, frutas cítricas e outras); batatas e outras, que tenham sido infectadas, ou com suspeita de terem sido infectadas, com fungos patogêni- cos. Exibem excelentes efeitos controladores de doenças, como míldio pulverulento, míldio penugento, antracnose, mofo cinza, mofo verde comum, podridão Sclerotial, escabiose, erupção por Alternaria, mancha bacteriana, mancha negra, me- lanose, podridão madura, mangra tardia, mangra precoce, fer- rugem, mangra da bainha, apodrecimento, mangra do sul, e ou- tras. As composições também exercem excelentes efeitos con- troladores de doenças do solo causadas por Phycomycetes, como Pythium, e outros patógenos de plantas, como Fusarium, Rhizoctonia, Verticillium, Plasmodiophora e outros. As com- posições têm um efeito residual prolongado e exibem um efei- to curativo particularmente excelente. Portanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção. Além dis- so, como as composições possuem atividade sistêmica, é pos- sível controlar doenças de caules e folhas por tratamento do solo.
Em particular, as composições compreendndo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingredien- te ativo (a) e um composto de cobre e/ou um composto de or- ganofósforo como fungicida para Phycomycetes como ingredien- te ativo (b) são particularmente úteis em agricultura e hor- ticultura. Especificamente, as composições exibem excelentes efeitos de controle de doenças de colheitas, como ferrugem do arroz causado por Pyricularia oryzae, mangra da bainho do arroz causado Rhizoctonia solani, antracnose do pepino cau- sada por Colletotrichum lagenarium, míldio pulverulento do pepino causado por Sphaerotheca fuliginea, míldio pulveru- lento do pepino causado por Pseudoperonospora cubensis, man- gra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra precoce do tomate causado por Alternaria solani, me- lanose de frutas cítricas causada por Diaporthe citri, mofo verde comum de frutas cítricas causado por Penicillium digi- tatum, escabiose da perda causada por Venturia nashicola, erupção Alternaria da maçã causado por Alternaria mali, míl- dio penugento da uva causado por Plasmopara viticola, mofo cinza causado por Botrytis cinerea, podridão por sclerotinia causada por Sclerotinia sclerotiorum, ferrugem, mancha bac- teriana e outras; e doenças do solo causadas por fungos fi- topatogênicos, como Fusarium, Phytium, Rhizoctonia, Vertici- llium e Plasmodiophora, e outros. Em particular, as composi- ções da presente invenção exibem excelentes efeitos de con- trole de doenças, como o mangra tardio da batata ou do toma- te causado por Phytophthora infestans, míldio penugento do pepino causado por Pseudoperonospora cubensis, míldio penu- gento da uva causado por Plasmopora viticola; e várias doen- ças do solo causadas por Phycomycetes, como Plasmodiophora, Aphanomyces, Pythium e outras.
As composições da presente invenção têm prolongado efeito residual, de modo que exibem um excelente efeito pre- ventivo e também exibem um excelente efeito curativo. Por- tanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção. Além disso, como possuem uma atividade sistêmica, também é possível controlar doenças do caule e das folhas por tratamento do solo.
Em particular, as composições contendo um composto de cobre como um fungicida para Phycomycetes exibem um exce- lente efeito preventivo, e as composições contendo um com- posto de organofósforo como um fungicida para Phycomycetes exibem um excelente efeito curativo.
As composições para controle de bioorganismos no- civos compreendendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto de cia- noacetamida, um composto de fenilamida ou um composto de ácido cinâmico como um fungicida para Phycomycetes como in- grediente ativo (b) exibem excelentes efeitos controladores de doenças causadas por Phycomycetes, como doenças de plan- tas, por exemplo, míldio penugento de pepinos, melões, repo- lhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas; mangra tar- dio de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melan- cias, abóboras, tabaco e tomates; shiroiro-eki-by da cebola; podridão marrom da melancia; doenças do solo causadas por fungos patogênicos para plantas, como Pythium e outros. Tam- bém têm excelentes efeitos controladores de doenças causadas por Plasmodiophora.
As composições para controle de bioorganismos no- civos compreendendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto de β- metoxiacrilato, um composto de oxazolidinadiona ou um com- posto de cloro orgânico como um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) exibem excelentes efeitos contro- ladores contra doenças causadas por Phycomycetes, como doen- ças de plantas, por exemplo, ferrugem do arroz; mangra da bainha do arroz; antracnose do pepino; míldio penugento de pepinos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas; míldio pulverulento de trigo, cevada e pepinos; man- gra tardio de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, tabaco e tomates; erupção de folha pin- tada do trigo; mangra precoce do tomate; melanose de frutas cítricas; mofo verde comum de frutas cítricas; escabiose da pera; erupção por Alternaria da maçã; shiroiro-eki-byo da cebola; podridão marrom da melancia; várias doenças, como mofo cinza, podridão esclerotial, ferrugem e mancha bacteri- ano; várias doenças do solo causadas por fungos patogênicos para plantas, e outros, como Fusarium, Pythium, Rhizoctonia, Verticillium e outros. Também têm excelentes efeitos contro- ladores sobre doenças causadas por Plasmodiophora. As compo- sições mostram efeitos controladores particularmente exce- lentes em doenças como a podridão por Phytophthora de bata- tas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóbo- ras, tabaco, tomates e outros; e míldio penugento de pepi- nos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóboras, uvas e outros.
Além disso, as composições compreendendo os ingre- dientes ativos (a) e (b) da presente invençãomostram um ex- celente efeito controlador contra insetos nocivos em agri- cultura e horticultura, como gafanhotos (Delphacidae), mari- posa de costa diamante (Plutella xylostella), gafanhoto ver- de do arroz (Nephotettix cincticeps), broca do feijão adzuki (Callosobruchus chinensis) , lagarta comum (Spodoptera litu- ra) , afídio verde do pêssego (Myzus persicae) , e outros,- ácaros, como o ácaro aranha de duas manchas (Tetranychus ur- ticae), ácaro aranha carmim (Tetranychus cinnabarinus), áca- ro vermelho de frutas cítricas (Panonychus citri) , e outros; e nematódeos, como os nematódeo de nó de raiz do sul (Meloi- dogyne incógnita), e outros.
As composições para controle de bioorganismos no- civos compreendendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) da presente invenção são particularmente adequados para usos em agricultura e horti- cultura. 0 bioorganismos nocivos que podem ser controlados pelas composições incluem fungos patogênicos para plantas, causadores de doenças de plantas, como ferrugem do arroz; mangra da bainha do arroz; antracnose do pepino; míldio pul- verulento do pepino; míldio penugento do pepino, melão, re- polho, repolho chinês, cebola e uva; mangra tardio da bata- ta, pimenta vermelha, pimenta doce, melancia, abóbora, taba- co; podridão por Phytophthora do tomate; mangra precoce do tomate; melanose de frutas cítricas; mofo verde comum de frutas cítricas; escabiose da pera; erupção por Alternaria da maçã; várias doenças de plantas, como mofo cinza, podri- dão esclerotial, ferrugem e outras; fungos patogênicos pre- sents no solo causadores de várias doenças de plantas, como Fusarium, Pythium, Rhizoctonia, Verticillium, Plasmodiopho- ra, e outros; insetos, como gafanhotos, mariposa de costa diamante, gafanhoto verde do arroz, broca do feijão adzuki, lagarta comum, afídio verde da perda, e outros; ácaros, como ácaro aranha de duas manchas, ácaro aranha carmim, ácaro vermelho de frutas cítricas, e outros; e nematódeos, como o nematódeo de nó de raiz do sul, e outros. Mais especifica- mente, são eficazes na podridão por Phytophthora de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, ta- baco e tomates, e míldio penugento de pepinos, melões, repo- lhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas. As composi- ções compreendendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) têm um efeito residual pro- longado e exibem não apenas um excelente efeito preventivo, mas também um excelente efeito curativo. Portanto, é possí- vel controlar doenças pelo tratamento após a infecção.
Os ingredientes ativos, incluindo outros pestici- das descritos a seguir, assim como os ingredientes ativos (a) e (b) , e o ingrediente intensif icador de atividade (c) que constituem as composições para controle de bioorganismos nocivos da presente invenção podem ser formulados em várias formas, como concentrações emulsificáveis, pós, pós umectã- veis, soluções aquosas, grânulos, concentrados em suspensão e outras, juntamente com vários adjuvantes, como em prepara- ções agrícolas convencionais. 0 ingrediente ativo (a) (o composto de imidazol de fórmula (I)), o ingrediente ativo (b) e outros compostos específicos podem ser misturados e formulados, ou cada um deles pode ser separadamente formula- do e, então, misturados. Em uso, a preparação pode ser usada como está ou diluída com um diluente apropriado, por exem- plo, água, a uma concentração predeterminada.
Exemplos de adjuvantes que podem ser usadas inclu- em veículos, agentes emulsificadores, agentes de suspensão, espessantes, estabilizadores, dispersantes, espalhadores, exceto aqueles usados como ingrediente intensificador de atividade (c), agentes tensoativos, agents umectantes, agen- tes de penetração, agentes anticongelantes, antes antiespuma e outros. Esses adjuvantes são apropriadamente adicionados de acordo com as necessidades.
Os veículos são classificados em veículos sólidos e veículos líquidos. Os veículos sólidos incluem pós animais e vegetais (por exemplo, amido, açúcar, pós de celulose, ci- clodextrina, carvão vegetal ativado, pós de soja, pós de trigo, pós de farelo, pós de madeira, pós de peixe, leite em pó, e outros); e pós minerais (por exemplo, talco, caulim, bentonita, complexos de bentonita-alquilamina, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, hidrogeniocarbonato de sódio, ze- olita, terra diatomácea, carbono branco, argila, alumina, sílica, pó de enxofre, cal em flocos e outros) . Exemplos de veículos líquidos incluem água, óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja, óleo de semente de algodão), óleos animais {por exemplo, sebo de carne, train oil, e outros), ãlcoois (por exemplo, álcool etílico, etileno glicol, e outros), ce- tonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobu- til cetona, isoforona, e outras), éteres (por exemplo, dio- xano, tetraidrofurano, e outros), hidrocarbonetos alifáticos (por exemplo, querosene, óleo de lamparina, parafina líqui- da, e outros), hidrocarbonetos aromáticos (por exemplo, to- lueno, xileno, trimetilbenzeno, tetrametilbenzeno, ciclohe- xano, nafta solvente, e outros), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorofórmio, clorobenzeno, e outros), amidas ácidas (por exemplo, dimetilformamida, e outras), ésteres (por exemplo, acetato de etila, ésteres de ácidos graxos glicerina, e outros), nitrilas (por exemplo, acetonitrila, e outras), compostos contendo enxofre (por exemplo, sulfoxido de dimetila, e outros), N-metil-2-pirrolidona, N,N- dimetilformamida, e assim por diante. Os espalhadores (exce- to aqueles usados como ingrediente intensificador de ativi- dade (c)) ou agentes tensoativos incluem ésteres de polioxi- etileno sorbitano ácidos graxos.
Nas composições compreendendo pelo menos um com- posto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como ingredi- ente ativo (b), a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:300 a 300:1, de preferência de 1:100 a 100:1, ainda preferivelmente de 1:50 a 5:1, mais preferivelmente de 1:50 a 1:10.
Nas composições compreendendo pelo menos um com- posto de imídazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b), a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:10.000 a 10.000:1, de preferência de 1:1.000 a 10.000:1, ainda preferivelmente de 1:100 a 1.000:1. Particularmente nas composições contendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de cianoacetamida como ingrediente ativo (b) (fun- gicida para Phycomycetes), ê, de preferência, del:300 a 5:1.
Quando, em particular, compostos de cobre e/ou compostos de organofósforo são usados como ingrediente ativo (b) (fungi- cida para Phycomycetes) , a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:2.000 a 2.000:1, de preferência de 1:300 a 300:1, ainda preferivelmente de 1:100 a 100:1, de maneira particularmente preferida de 1:50 a 5:1.
Nas composições contendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c), a razão em peso de (a) para (c) normalmente ê de 1:5.000 a 2.000:1, de pre- ferência de 0,05:99,95 a 90:10, ainda preferivelmente de 0,2:99,8 a 80:20.
Um processo para o controle de bioorganismos noci- vos, que compreende a aplicação das composições para o con- trole de bioorganismos nocivos da presente invenção, também está incluído no âmbito da presente invenção.
No uso das composições para o controle de bioorga- nismos nocivos compreendendo pelo menos um composto de imi- dazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como ingrediente ativo (b) , as concentrações de uso dos ingredientes ativos (a) e (b) não podem ser genericamente definidos, porque variam de- pendendo, por exemplo, da colheita a ser tratada, do proces- so de tratamento, da forma da preparaçãoe da quantidade da preparação a ser aplicada. Por exemplo, o composto de imida- zol de fórmula (I) e o composto de fósforo inorgânico são usados em concentrações de 1 a 1.000 ppm e de 1 a 5.000 ppm, respectivamente, no tratamento foliar, e de 10 a 10.000 g/ha e de 10 a 50.000 g/ha, respectivamente, no tratamento do solo.
No uso das composições para controle de bioorga- nismos nocivos compreendendo pelo menos um composto de imi- dazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um fungicida para Phycomycetes selecionado no grupo que con- siste em um composto de β-metoxiacrilato, um composto de oxazolidinadiona, um composto de cíanoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida e um composto de ácido cinâmico como ingrediente ativo (b), as concentra- ções de uso dos ingredientes ativos não podem ser generica- mente definidas, porque variam dependendo do tipo de fungi- cida usado, da colheita a ser tratada, do processo de trata- mento, da forma de preparação, da quantidade da preparação a ser aplicada, do momento do tratamento e do tipo de fungo nocivo a ser controlado. Para tratamento foliar, por exem- plo, o composto de imidazol de fórmula (I) e o fungicida são usados em concentrações de 0,01 a 1.000 ppm e de 0,01 a 1.000 ppm, respectivamente, de preferência de 0,1 a 500 ppm e de 0,1 a 500 ppm, respectivamente.
No uso das composições para controle de bioorga- nismos nocivos compreendendo pelo menos um composto de imi- dazol (I) como ingrediente ativo 9a) e um composto de cobre e/ou um composto de organofósforo como ingrediente ativo (b), as concentrações de uso dos ingredientes ativos não po- dem ser genericamente definidas, porque variam dependendo, por exemplo, do tipo de fungicida usado, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma de preparação, da quantidade da preparação a ser aplicada, do momento do tratamento e do tipo de fungo nocivo a ser controlado. Por exemplo, o composto de imidazol de fórmula (I) e o fungicida são usados em concentrações de 0,01 a 1.000 ppm e de 1 a 5.000 ppm, respectivamente, no tratamento foliar, e de 10 a 10.000 g/ha e de 10 a 50.000 g/ha, respectivamente, no tra- tamento do solo.
No uso das composições compreendendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c) , as concentrações de uso desses ingredientes não podem ser gene- ricamente definidas, porque variam dependendo, por exemplo, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma de preparação e da quantidade da preparação a ser aplicada. Por exemplo, o ingrediente ativo (a) e o ingredi- ente intensificador de atividade (c) são usados em concen- trações de 0,1 a 10.000 ppm e de 0,01 a 50 ppm, respectiva- mente, no tratamento foliar, e de 0,01 a 100 kg/ha e de 0,1 a 0,5 kg/ha, respectivamente, no tratamento do solo.
As composições compreendendo os ingredientes ati- vos (a) e (b) podem ser usadas como uma mistura ou em combi- nação com, por exemplo, outros pesticidas, fertilizantes e agentes de segurança, para exibir efeitos e ações intensifi- cados. Pesticidas utilizáveis incluem bactericidas, exceto aqueles usados como ingredientes ativos (a) e (b) , fungici- das, inseticidas, acaricidas, nematicidas, agentes antivi- rais, atratores, herbicidas e reguladores do crescimento de plantas. Em particular, misturas ou combinações das composi- ções para o controle de bioorganismos nocivos da presente invenção e um ou mais ingredientes ativos de fungicidas di- ferentes diferentes daqueles usados como ingredientes ativos (a) e (b) podem apresentar intensificação, por exemplo, em temros da gama de bioorganismos nocivos controláveis, do mo- mento do tratamento e da atividade de controle de bioorga- nismos nocivos. 0 composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a), o composto de fósforo inorgânico e/ou fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) e o(s) ingrediente(s) ativo(s) de fungicidas diferentes daque- les usados como ingredientes ativos (a) e (b) podem ser se- paradamente formulados e misturados entre si no uso, ou um ou pelo menos dois deles podem ser misturados e formulados em uma preparação única.
Quando pelo menos um composto de imidazol de fór- mula (I) como ingrediente ativo (a) é combinado com pelo me- nos um dentre o composto de fósforo inorgânico e/ou pelo me- nos um dos fungicidas para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) , uma composição preparada imediatamente antes do uso manifesta melhores efeitos de controle do que uma compo- sição previamente preparada. Conseqüentemente, é conveniente que uma composição contendo ingrediente ativo (a) e, caso desejado, vários adjuvantes e uma composição contendo ingre- diente ativo (b) e, caso desejado, vários adjuvantes sejam separadamente embaladas e fornecidas como uma preparação em duas embalagens. Por exemplo, o o ingrediente ativo (a) e o ingrediente ativo (b) podem ser dissolvidos nos respectivos veículos líquidos e embalados separadamente, ou o ingredien- te ativo (a) e uma mistura de ingrediente ativo (b) e outros fungicidas são dissolvidos nos respectivos veículos líquidos e separadamente embalados.
No processo de controle de bioorganimos nocivos que usa as composições compreendendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c), as composições podem ser usadas como uma mistura com os outros pesticidas acima descritos, que podem gerar efeitos ainda mais inten- sos. Exemplos típicos de outros pesticidas utilizáveis in- cluem compostos de azol, como Triflumizol (nome comum) e ou- tros; compostos de quinoxalina, como Quinometionato (nome comum) e outros; compostos de benzimidazol, como Benomil (nome comum) e outros; compostos de piridinamina, como Flua- zinam (nome comum) e outros; compostos de ácido sulfênico, como Diclofluanid (nome comum) e outros; compostos de isoxa- zol, como Hidroxiisoxazol (nome comum) e outros; compostos de dicarboxiimida, como Procimidona (nome comum) e outros; compostos de benzanilida, como Flutolanil (nome comum) e ou- tros; e compostos de benzamida, como (R,S)-4-cloro-N- [ciano(etoximetil)] benzamida e outros.
Modalidades preferidas das composições para con- trole de bioorganismos nocivos de acordo com a presente in- venção, que compreendem os ingredientes ativos (a) e (b) são mostradas abaixo, apenas para fins ilustrativos, mas não para limitação. (1) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito protetor. (2) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito curativo. (3) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânica e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm penetra- bilidade. (4) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito protetor e um efeito curativo. (5) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito preventivo e penetrabilidade. (6) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito curativo e penetrabilidade. (7) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito preventivo, um efeito curativo e penetrabilidade. (8) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que o ingrediente ativo (b) é pelo menos um compos- to de fósforo inorgânico. (9) Composições para controle de bioorganismos no- civos em que o ingrediente ativo (b) é pelo menos um fungi- cida para Phycomycetes. (10) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto selecionado no grupo que consiste em um composto de β-metoxiacrilato, um composto de oxazoli- dinadiona, um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida, um composto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de orga- nofósforo. (11) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de β-metoxiacrilato e/ou um com- posto de oxazolidinadiona. (12) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto selecionado no grupo que consiste em um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgâ- nico, um composto de fenilamida, um composto de ácido cinâ- mico, um composto de cobre e um composto de organofósforo. (13) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) , (10) ou (11) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de β- metoxiacrilato. (14) ) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (13) acima, em que o composto de β- metoxiacrilato é (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi) pirimidin-4- ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila ou (E) - metoxíimino[a-(o-tolilóxi)-O-tolil]acetato de metila. (15) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) , (10) ou (11) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de oxazolidinadio- na. (16) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (15) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é 3-anilino-5-metil-5-(4-fenoxifeníl)-1,3- oxazolidina-2,4-diona. (17) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cianoacetamida. (18) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (17) acima, em que o composto de de cianoacetamida é 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3- etiluréia. (19) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cloro orgânico. (20) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (19) acima, em que o composto de clo- ro orgânico é tetracloroisoftalonitrila ou pentacloronitro- benzeno. (21) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (19) acima, em que o composto de clo- ro orgânico é tetracloroisoftalonitrila. (22) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) , (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de fenilamida. (23) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (22) acima, em que o composto de fe- nilamida é pelo menos um composto selecionado no grupo que consiste em N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila, 2-metóxi-N-(2-oxo-l,3-oxazolidin-3-il)aceto-2',6'- xilidida, (±)-α-2-cloro-N-(2,6-xililacetamida)-γ- butirolactona, N-fenilacetil-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila, N-(2-furoil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila e (±)-a-[N-(3-clorofenil)-ciclopropanocarboxamida)-γ- butirolactona. (24) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (22) acima, em que o composto de fe- nilamida é N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila. (25) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) , (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de ácido cinâmico. (26) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (25) acima, em que o composto de áci- do cinâmico ê (E,Z) -4-[3-(4-clorofenil)-3-(3,4- dimetoxifenil)acriloil]morfolina. (27) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cobre e/ou um composto de organofõsforo. (28) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) acima, em que o composto de co- bre é um fungicida de cobre inorgânico e/ou um fungicida de cobre orgânico. (29) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (28) acima, em que o ingrediente ati- vo do fungicida de cobre inorgânico ê pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em hidróxido cúprico, oxissulfato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre (II) anídrico e sulfato de cobre cálcio básico. (30) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (2 7) acima, em que o composto de or- ganofósforo é pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em tris(etil fosfonato) de alumínio, 0-2,6- dicloro-p-tolil-0,0-dimetil fosforotioato, (R,S)-S-(R,S)- sec-butil-0-etil-2-oxo-2-tiazolidinil fosfonotioato, S- benzil 0,O-diisopropil fosforotioato, 0-etil S,S-difenil fosforoditioato, 2-dietoxitiofosforilôxi-5- metilpirazolo(1,5-a)pirimidina-6-carboxilato de etila. (31) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) acima, em que o composto de or- ganofósforo é tris(etil fosfonato) de alumínio. (32) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) acima, em que a razão em peso de pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) para o composto de cobre e/ou o composto de organofósforo é de 1:2.000 a 2.000:1.
Modalidades preferidas de aplicação da composição contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensifi- cador de atividade (c) a bioorganismos nocivos são descritas abaixo apenas para fins ilustrativos, mas não para limita- ção . (1) As composições contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) podem ser aplicadas a bioorganismos nocivos na forma de uma dis- persão aquosa. Nesse processo, a dispersão aquosa é pulveri- zada por sobre os locais onde um bioorganismo nocivo tenha ocorrido ou se espere que ocorra, como a folhagem de plantas úteis ou o solo. A dispersão aquosa é particularmente eficaz para aplicação à folhagem. A dispersão aquosa é preparada, por exemplo, por (i) dispersão de uma preparação do ingredi- ente ativo em ãgua e adição do ingrediente intensificador de atividade; (ii) dispersão de uma preparação contendo o in- grediente ativo e o ingrediente intensificador de atividade em água; ou um processo similar a (i) ou (ii) . A dispersão aquosa a ser aplicada é preparada usando-se 1 litro de água por 0,1 a 10.000 mg das composições para controle de bioor- ganismos nocivos, para ter o ingrediente ativo em uma con- centração de 0,1 a 10.000 ppm. A dispersão aquosa é pulveri- zada em uma quantidade de 100 a 10.000 1/ha. (2) As composições contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) podem ser aplicadas na forma de uma suspensão aquosa, da mesma ma- neira que a dispersão aquosa. A concentração do ingrediente ativo na suspensão aquosa é de 0,1 a 10.000 ppm. A suspensão aquosa ê pulverizada em uma quantidade de 100 a 10.000 1/ha.
Exemplos de Teste das composições para controle de bioorganismos nocivos da presente invenção em uso como um fungicida agrícola ou em horticultura são dados abaixo para fins ilustrativos.
Exemplo de Teste 1 Teste do Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino Uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo Composto N° 1 e o composto de fósforo inor- gânico mostrado na Tabela 9 abaixo, em uma concentração de 100 ppm e 2.000 ppm, respectivamente, foi preparada mistu- rando-se um concentração em suspensão aquosa de Composto N° 1 e um pó umectãvel a 20% do composto de fósforo inorgânico. O pó umectãvel a 20% do composto de fósforo inorgânico foi preparado de acordo com o Exemplo de Formulação de Referên- cia dado a seguir.
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml/vaso da compo- sição acima preparada foram pulverizadas sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. Para comparação, o mes- mo teste foi realizado usando-se 10 ml de uma composição contendo 2.000 ppm do composto de fósforo inorgânico e não contendo nenhum Composto N° 1, ou 10 ml de uma composição contendo 100 ppm de Composto N° 1 e não contendo nenhum com- posto de fósforo inorgânico. A planta foi mantida em uma câ- mara ajustada de 22 a 24 °C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de in- cidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 9.
Taxa de incidência (%) = (a/b) x 100 em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses na Tabela 9.
Taxa de incidência teórica (%) = (X1 x Y1)/100 em que X1 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y1 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com o composto de fósforo inorgâ- nico .
Tabela 9 Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Exemplo de Teste 2 Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino Uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo Composto N° 1 em uma concentração prescrita e o composto de fósforo inorgânico mostrado na Tabela 10 abaixo, em uma concentração de 250 ppm, foi preparada mistu- rando-se um concentrado em suspensão aquosa de Composto N° 1 e um pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico. 0 pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico foi preparado de acordo com o Exemplo de Formulação de Referên- cia dado a seguir.
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm) . Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml/vaso da compo- sição acima preparada foram pulverizadas sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. Para comparação, o mes- mo teste foi realizado usando-se 10 ml/vaso de uma composi- ção contendo 250 ppm do composto de fósforo inorgânico e não contendo nenhum Composto N° 1, ou 10 ml/vaso de uma composi- ção contendo Composto N° 1 à concentração prescrita e não contendo nenhum composto de fósforo inorgânico. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 4 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 10.
Taxa de incidência (%) = (a/b) x 100 em que a ê a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses na Tabela 10.
Taxa de incidência teórica (%) = (X2 x Y2)/100 era que X2 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y2 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com o composto de fósforo inorgâ- nico .
Tabela 10 Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) _____________________________________________ Exemplo de Teste 3 Teste de Campo do Efeito no Míldio Penugento de Pepino Cinco mudas de pepino (cultivares: Tokiwa Kohai Hikari N° 3, tipo P) no estagio de duas folhas foram planta- das em uma área dividida (3 m2 cada) do campo localizado na cidade de Kusatsu, Shiga, Japão, em 10 de maio de 1997. Uma composição contendo 50 ppm de Composto N° 1 e 1.500 ppm de um composto de fósforo inorgânico mostrado na Tabela 11 abaixo foi pulverizada em uma quantidade de 500 ml por área, por meio de uma máquina de pulverização de tamanho pequeno, em 10 e 17 de junho. Para comparação, o mesmo teste no campo foi realizado usando-se uma composição contendo apenas 1.500 ppm do composto de fósforo inorgânico ou uma composição con- tendo apenas 50 ppm de Composto N° 1. Em 23 de junho, todas as folhas foram observadas para se obter um índice de con- trole, de acordo com o sistema de classificação a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 11. A infecção artificial com um fungo patogênico não foi conduzida, de modo que a doença fosse espontânea.
Tabela 11 Teste de Campo em Míldio Penugento de Pepino (índice de Con- trole) Nota: * Uma solução aquosa com uma concentração de ácido fosforoso de 600 g/1, disponível na Masso. ** solução aquosa com uma concentração de ácido fosforoso de 200 g/1, disponível na Horticura cc.
Exemplo de Teste 4 Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml de uma compo- sição contendo os compostos mostrados nas Tabelas 12 a 19, nas respectivas concentrações mostradas, foi pulverizada so- bre a planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24 °C du- rante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medi- da, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 12 a 19.
Taxa de incidência (%) = (a/b) x 100 em que a ê a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses nas Tabelas 12 a 19.
Taxa de incidência teórica (%) = (X3 x Y3)/100 em que X3 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1, 2 ou 3; e Y3 é a taxa de incidên- cia (%) de uma planta tratada apenas com composto (a) (isto ê, (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi) pirimidín-4-ilóxi]fenil}-3- metoxiacrilato de metila) , composto (b) (isto é, (E)- metoxiiminoLa-(o-tolilóxi)-O-tolil]acetato de metila), Cimo- xanil, Metalaxil ou Dimetomorf.
Tabela 12 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 13 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 14 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 15 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 16 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino {Taxa de Inci- dência; %) Tabela 17 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 18 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 19 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Inci- dência; %)___________________________________________________ Exemplo de Teste 5 Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis) . Após 18 horas, 2 0 ml de uma compo- sição contendo Composto N° 1 e o composto (c) (3-anilino-5- metil-5-(4-fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona), nas res- pectivas concentrações mostradas na Tabela 20, foram pulve- rizados em duas mudas por meio de uma pistola de pulveriza- ção. As plantas foram mantidas em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 5 dias, e a área de lesão média das duas mu- das foi obtida, a partir do que a taxa de incidência de do- ença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 20.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses na Tabela 20.
Taxa de incidência teórica (%) = (X4 x Y4)/100 em que X4 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y4 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com composto (c).
Tabela 20 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino {Taxa de Inci- dência; %) Exemplo de Teste 6 Teste do Efeito Curativo em Mangra Tardio do Toma- te Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em va- sos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atin- giu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulveri- zação, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio do tomate (Phytophthora infestans). Após 6 horas, 10 ml/vaso de uma composição contendo Composto N° 1 e Cimoxa- nil, Metalaxil ou Dimetomorf, nas respectivas concentrações mostradas nas Tabelas 21 a 23, foi pulverizada na planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 a 5 dias, e a área de lesão foi medida, a partir do que a taxa de incidên- cia de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 21 a 23.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses nas Tabelas 21 a 23.
Taxa de incidência teórica (%) = (X5 x Y5)/100 em que X5 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y5 e a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Cimoxanil, Metalaxil ou Dime- tomorf .
Tabela 21 Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidên- cia; %)_______________________________________ _ Tabela 22 Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidên- cia; %) Tabela 23 Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidên- cia; %) Exemplo de Teste 7 Teste de Campo em Míldio Penugento do Pepino Sete mudas de pepino (cultivar: Tokiwa Kohai Hika- ri N° 3, tipo P) foram plantadas em uma área dividida (5 m2 cada) do campo localizado na cidade de Kusatsu, Shiga, Ja- pão, em 9 de maio de 1995. Uma composição contendo Composto N° 1 e Clorotalonil, nas respectivas concentrações mostradas na Tabela 24 abaixo, foi pulverizada por sobre as plantas, em uma quantidade de 500 a 750 ml por área, por meio de uma máquina de pulverização de tamanho pequeno, em 30 de maio e 6 de junho. Em 14 de junho, todas as folhas foram observadas para se obter um índice de controle de acordo com o seguinte sistema de classificação. Os resultados obtidos são mostra- dos na Tabela 24. A infecção artificial com um fungo patogê- nico não foi conduzida, de modo que a doença fosse espontâ- nea.
Tabela 24 Teste de Campo em Míldio Penugento do Pepino (índice de Con- trole)________________________________________ Exemplo de Teste 8 Teste do Efeito Preventivo em Míldio Penugento do Pepino Pepino {cultivar: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, 10 ml de uma composição contendo Composto N° 1 e Deutch Bordeaux A (nome comercial de pó umectãvel de oxicloreto de cobre produzido pela Hokko Chemi- cal Industry Co., Ltd.), nas respectivas concentrações mos- tradas na Tabela 25 abaixo, foi pulverizada nas mudas por meio de uma pistola de pulverização. Após 24 horas, foram inoculadas por pulverização com uma suspensão de esporos de fungos do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C du- rante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medi- da, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 25.
Taxa de incidência (%) = (a/b) x 100 em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinêr- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses na Tabela 25.
Taxa de incidência teórica (%) = (X6 x Y6)/100 em que Xe é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y6 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Duitch Bordeaux A.
Tabela 25 Efeito Preventivo em Míldio Penugento do Pepino (índice de Controle) _ ______ _______________________ Exemplo de Teste 9 Teste do Efeito Preventivo em Mangra Tardio do To- mate Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em va- sos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atin- giu o estágio de quatro folhas, 10 ml de uma composição con- tendo Composto N° 1 e Kocide Bordeaux (nome comercial de um pó umectãvel de hidróxido cúprico produzido pela Griffin) ou Duitch Bordeaux A (nome comercial de pó umectãvel de oxiclo- reto de cobre produzido pela Hokko Chemical Industry Co.
Ltd.), nas respectivas concentrações mostradas nas Tabelas 26 e 27 abaixo, foram pulverizados nas mudas por meio de uma pistola de pulverização. Após 24 horas, foram inoculadas, por pulverização, com uma suspensão de zoosporângios de fun- go do mangra tardio (Phytophthora infestans). A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, e a área de lesão foi medida, a partir do que a taxa de in- cidência de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 26 e 27.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinér- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses nas Tabelas 26 e 27.
Taxa de incidência teórica (%) = (X7 x Y7)/100 em que X7 é a taxa de incidência (%} de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y7 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Kocide Bordeaux ou Deutch Bor- deaux A.
Tabela 26 Efeito Preventivo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Inci- dência; %) Tabela 27 Efeito Preventivo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Inci- dência; %) Exemplos de Teste 10 Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino Pepino (cultivares; Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis) . Após 24 horas, 10 ml de uma compo- sição contendo Composto N° 1 e tris(etil fosfonato) de alu- mínio (Fosetil-alumínio), nas respectivas concentrações mos- tradas na Tabela 28, foram pulverizados sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostra- dos na Tabela 28.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calcu- lada a partir da formula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinêr- gico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mos- trada entre parênteses na Tabela 28.
Taxa de incidência teórica (%) = (X8 x Y8)/100 em que Xs é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N° 1; e Y8 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Fosetil-alumínio.
Tabela 28 Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino (Taxa de Inci- dência;_%) Exemplo de Teste 11 Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino Preparação da Dispersão Aquosa: Um espalhador (ingrediente intensificador de ati- vidade) mostradona Tabela 29 abaixo foi diluído 500 vezes ou 1,000 vezes com água, e Composto N° 1 foi adicionado a ele em uma concentração de 100 ppm ou 12,5 ppm, para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma dispersão aquosa contendo 100 ppm ou 12,5 ppm de Composto N° 1 e não contendo nenhum ingrediente intensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados: Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis). Após 24 horas, a dispersão aquosa foi pulverizada sobre a planta com uma pistola de pulveriza- ção, em uma quantidade de 2 0 ml por 0,25 m2. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 4 a 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida para se obter um índice de controle de acordo com o sistema de clas- sificação a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 29.
Tabela 29__ _ Exemplo de Teste 12 Teste do Efeito Curativo em Mangra Tardio do Toma- te Preparação da Dispersão Aquosa: 0 espalhador (ingrediente intensificador de ativi- dade) mostrado na Tabela 30 abaixo foi diluído 500 vezes com água, e Composto N° 1 foi adicionado a ele, em uma concen- tração de 400 ppm ou 12,5 ppm, para preparar uma dispersão aquosa.
Para comparação, uma dispersão aquosa foi prepara- da da mesma maneira, exceto pelo uso de um agente tensoativo de éster de sorbitano ácido graxo mostrado na Tabela 30 abaixo (espalhador comparativo A, B ou C) , como espalhador, e pela adição de Composto N° 1 em uma concentração de 4 00 ppm. Para uma comparação adicional, uma dispersão aquosa contendo 400 ppm ou 12,5 ppm de Composto N° 1 e não contendo nenhum ingrediente intensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Tabela 30 Processo de Teste e Resultados: Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em va- sos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atin- giu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulveri- zação, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio do tomate (Phytophthora infestans). Após 4 horas, a dispersão aquosa preparada acima foi pulverizada sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. Após a planta ter sido mantida em uma câ- mara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, a área de lesão foi medida, a partir do que um índice de controle foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classificação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 31.
Tabela 31 Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (índice de Con- trole) Exemplo de Teste 13 Teste do Efeito Curativo no Mangra Tardio do Toma- te Preparação da Dispersão Aquosa: Um espalhador (ingrediente intensificador de ati- vidade) mostrado na Tabela 32 abaixo foi diluído 2.000 vezes com água, e Composto ND 1 foi adicionado a ele em uma con- centração de 100 ppm para preparar uma dispersão aquosa.
Para comparação, uma dispersão aquosa contendo 100 ppm de Composto N° 1 e não contendo nenhum ingrediente intensifica- dor de atividade foi preparada da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados: Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em va- sos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atin- giu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulveri- zação, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio (Phytophthora infestans). Após 4 horas, a dispersão aquosa preparada acima foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. Após a planta ter sido mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, a área de lesão foi medida, a partir do que um índice de controle foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classificação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 32.
Tabela 32 Efeito Curativo no Mangra Tardio do Tomate (índice de Con- trole) ____________________________________ ________ Exemplo de Teste 14 Teste do Efeito Preventivo no Mangra Tardio do To- mate Preparação da Dispersão Aquosa: Espalhador N° 58 ou 91 (ingrediente intensificador de atividade) foi diluído 500 vezes com agua, e Composto N° 1 foi adicionado a ele em uma concentração prescrita para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma disper- são aquosa contendo a mesma concentração de Composto N° 1 e não contendo nenhum ingrediente intensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados: Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em va- sos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atin- giu o estágio de quatro folhas, a dispersão aquosa preparada acima foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. 24 ho- ras após o tratamento de pulverização, uma suspensão de zo- osporângios do fungo do mangra tardio (Phytophthora infes- tans) foi pulverizada para inoculação, e a planta foi manti- da em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias. A área de lesão foi medida, a partir do que um índice de con- trole foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classifi- cação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mos- trados na Tabela 33.
Tabela 33 Efeito Preventivo no Mangra Tardio do Tomate (índice de Con- trole) Exemplo de Teste 15 Teste do Efeito Curativo no Míldio Penugento do Pepino Preparação da Dispersão Aquosa: Um espalhador (ingrediente intensificador de ati- vidade) mostrado na Tabela 34 abaixo foi diluído 500 vezes ou 2.000 vezes com água, e Composto N° 1 foi adicionado a ele em uma concentração de 12,5 ppm para preparar uma dis- persão aquosa. Para comparação, uma dispersão aquosa conten- do 12,5 ppm de Composto N° 1 e não contendo nenhum ingredi- ente intensificador de atividade foi preparado da mesma ma- neira .
Processo de Teste e Resultados: Pepino (cultivar: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseu- doperonospora cubensis). Após 15 a 24 horas, a dispersão aquosa foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C du- rante 5 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida para se obter uma razão de área livre de lesão (%) . Os re- sultados obtidos são mostrados na Tabela 34.
Tabela 34 Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino (Razão de Área Livre de Lesão; %) (Nota: todas as partes nos Exemplos de Formulação 1 - 14 a seguir e no Exemplo de Formulação de Referência estão indi- cadas em peso.) Exemplo de Formulação 1 (1) Composto N° 1 5 partes (em peso, daqui por diante igual) (2) Hidrogeniofosfato de dipotãssio 7 partes (3) Terra diatomácea 82 partes (4) Sulfossuccinato de dialquila 2 partes (5) Alquilfenil éter sulfato de polioxieti- 4 partes leno Os componentes acima foram uniformemente mistura- dos para se obter um pó umectãvel.
Exemplo de Formulação 2 (1) Composto N° 1 5 partes (2) Fosfato terciário de sódio dodecaidratado 16 partes (3) Terra diatomácea 73 partes (4) Sulfossuccinato de dialquila 2 partes (5) Alquilfenil éter sulfato de polioxietile- 4 partes no Os componentes acima foram uniformemente mistura- dos para se obter um pó umectãvel.
Exemplo de Formulação 3 (1) Composto N° 1 5 partes (2) Hidrogeniofosfato de dipotãssio 18 partes (3) Querosene 63 partes (4) Sulfossuccinato de dialquila 2 partes (5) Mistura de derivado de polioxietileno 12 partes fenilfenol e alquilato de polioxietileno sorbitano Os componentes acima foram uniformemente mistura- dos e finamente moídos para se obter um concentrado em sus- pensão .
Exemplo de Formulação 4 (1) Caulim 7 8 partes (2) Condensado de β-naftalenossulfonato de 2 partes sódio-formaldeído (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes (4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes Uma mistura dos componentes acima, hidrogeniofos- fato de dipotãssio e Composto N° 1 foi misturada a uma razão em peso de 79:20:1 para se obter um pó umectãvel.
Exemplo de Formulação 5 (1) Caulim 78 partes (2) Condensado de β-naftalenossulfonato de 2 partes sódio-formaldeído (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes (4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes Uma mistura dos componentes acima, Composto N° 1 e Metalaxil foi misturada a uma razão em peso de 8:1:1 para se obter um pó umectãvel.
Exemplo de Formulação 6 (1) Composto N° 2 0,5 partes (2) Metalaxil 0,5 partes (3) Bentonita 20 partes (4) Caulim 74 partes (5) Lignino sulfonato de sódio 5 partes Os componentes acima foram misturados com uma quantidade adequada de água, suficiente para granulação, se- guido por granulação, para se obterem grânulos.
Exemplo de Formulação 7 (1) Composto N° 3 0,25 partes (2) Metalaxil 0,25 partes (3) Carbonato de cálcio 99,0 partes (4) Fosfato de álcool inferior 0,5 partes Os componentes acima foram uniformemente mistura- dos para se obter um pó.
Exemplo de Formulação 8 (1) Caulim 78 partes (2) Condensado de β-naftalenossulfonato de 2 partes sódio-formaldeído (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes (4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes Uma mistura dos componentes acima, Composto n° 1 e Kocide Bordeaux (nome comercial) foi misturada a uma razão em peso de 0,8:76,8:22,4 para se obter um pó umectável.
Exemplo de Formulação 9 (1) Caulim 78 partes (2) Condensado de β-naftalenossulfonato de 2 partes sódio-formaldeído (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes (4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes Uma mistura dos componentes acima, Composto n° 1 e Duitch Bordeaux A (nome comercial) foi misturada a uma razão em peso de 5:67,2:27,8 para se obter um pó umectável.
Exemplo de Formulação 10 (1) Composto N° 1 0,25 partes (2) Sanpun Bordeaux Dust DL (nome comercial, 0,25 partes produzido pela Dai-ichi Noyaku K. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.) (3) Carbonato de sódio 99,0 partes (4) Fosfato de álcool inferior 0,5 partes Os componentes acima foram misturados uniformemen- te para se obter um pó.
Exemplo de Formulação 11 (1) Composto N° 1 0,5 partes (2) Sanpun Bordeaux Dust DL (nome comercial, 0,5 partes produzido pela Dai-ichi Noyaku K. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.) (3) Bentonita 20 partes (4) Caulim 74 partes (5) Lignino sulfonato de sódio 5 partes Os componentes acima foram misturados com uma quantidade adequada de água, suficiente para granulação, se- guido por granulação para se obterem grânulos.
Exemplo de Formulação 12 (1) Composto N° 1 5 partes (2) Tris(etil fosfonato) de alumínio (Fose- 5 partes til-alumínio) (3) Terra diatomãcea 84 partes (4) Lignino sulfonato de cálcio 2 partes (5) Sulfossuccinato de dialquila 4 partes Os componentes acima foram misturados uniformemen- te para se obter um pó umectãvel.
Exemplo de Formulação 13 (1) Composto N° 1 (ingrediente ativo) 11,1 partes (2) Dispersante SOPROPHOR FLK (nome comerei- 1,1 partes al, produzido pela RHÔNE-POULENC) (3) Agente dispersador e umectante Supragil 1,1 partes MNS/90 (nome comercial) (4) Agente dispersador e umectante Vegum 1,7 partes (5) Uréia (agindo como agente anticongelan- 11,1 partes te) (6) Agente antiespumante SM5572F (nome co- 0,1 parte mercial) (7) Água destilada 73,8 partes Os componentes (1) a (7) acima foram misturados e moídos a úmido até que o ingrediente ativo tivesse um tama- nho de partícula médio de 2 μιη para preparar uma suspensão. A 90 partes da suspensão resultante, adicionaram-se 10 par- tes de um ingrediente intensifícador de atividade, seguido por misturação por agitação, para se preparar um concentrado em suspensão aquosa.
Exemplo de Formulação 14 (1) Composto N° 1 (ingrediente ativo) 10,0 partes (2) Dispersante SOPROPHOR FLK (nome comerei- 1,0 partes al, produzido pela RHÔNE-POULENC) (3) Agente dispersador e umectante Supragil 1,0 partes MNS/90 (nome comercial) (4) Agente dispersador e umectante Vegum 1,5 partes (5) Uréia (agindo como agente anticongelan- 10,0 partes te) (6) Agente antiespumante SM5572F (nome co- 0,1 parte mercial) (7) Água destilada 66,4 partes (8) Ingrediente intensificador de atividade 10,0 partes Os componentes (1) a (8) acima foram misturados e moídos a úmido até que o ingrediente ativo tivesse um tama- nho de partícula médio de 2 μιη para preparar um concentrado em suspensão aquosa.
Exemplo de Formulação de Referência (1) Caulim 78 partes (2) Condensado de β-naftalenossulfonato de 2 partes sódio-formaldeído (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes (4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes Uma mistura dos componentes acima e um composto de fosforoso inorgânico, a uma razão em peso de 4:1, foi usada para preparar um pó umectável a 20% do composto fosforoso inorgânico.
Aplicabilidade Industrial As composições para controle de bioorganismos no- civos de acordo com a presente invenção têm elevados efeitos curativos e/ou preventivos em colheitas que estejam sofrendo de doenças de plantas causadas por bioorganismos nocivos, e podem controlar os bioorganismos nocivos. Em particular, as composições contendo o ingrediente intensificador de ativi- dade exibem melhores efeitos curativos, de modo que a quan- tidade do ingrediente ativo pode ser reduzida.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes e com referência a modalidades específicas, ficará claro para aqueles versados na técnica que várias alterações e mo- dificações podem ser feitas, sem sair de seu espírito e âm- bito .

Claims (9)

1. Composição para o controle de bioorganismos no- civos, CARACTERIZADA por compreender: (a) pelo menos um composto de imidazol representa- do pela fórmula (I): (D em que R representa um grupo alquila Ci-6 ou um grupo al- cóxi Ci-6; e n representa um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, e (b) um ingrediente intensificador de atividade que é pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em agentes ativos de superfície de silicone e óleo mineral.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de o ingrediente intensif icador de atividade (b) ser um agente ativo de superfície de silicone.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pel o fato de o ingrediente intensificador de atividade (b) ser óleo mineral.
4. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de o composto de imidazol e o ingre- diente intensificador de atividade estarem a uma razão em peso de 1:5.000 a 2.000:1.
5. Processo para o controle de bioorganismos noci- vos, compreendendo a aplicação de uma composição para con- trole de bioorganismos nocivos aos bioorganismos nocivos, CARACTERIZADA pelo fato de a composição compreender: (a) pelo menos um composto de imidazol representa- do pela fórmula (I): (0 em que R representa um grupo alquila Ci_6 ou um grupo al- cóxi Ci-6/· e n representa um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, e (b) um ingrediente intensificador de atividade que é pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em agentes ativos de superfície de silicone e óleo mineral.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de a composição estar na forma de uma dispersão aquosa.
7. Processo para intensificar o efeito controlador de bioorganismos nocivos de um agente de controle de bioor- ganismos nocivos contendo, como um ingrediente ativo, pelo menos um composto de imidazol representado pela fórmula (I): ω em que R representa um grupo alquila Ci-6 ou um grupo al- cóxi Ci-6; e n representa um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, e que compreende o uso de um espalhador selecionado no grupo que consiste em agentes ativos de superfície de si- licone e óleo mineral como ingrediente intensificador de a- tividade com o ingrediente ativo.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de o ingrediente intensif icador de atividade ser um agente ativo de superfície de silicone.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de o ingrediente intensif icador de atividade ser óleo mineral.
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