BR9816301B1 - composiÇço para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma. - Google Patents

composiÇço para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma. Download PDF

Info

Publication number
BR9816301B1
BR9816301B1 BRPI9816301-9A BR9816301A BR9816301B1 BR 9816301 B1 BR9816301 B1 BR 9816301B1 BR 9816301 A BR9816301 A BR 9816301A BR 9816301 B1 BR9816301 B1 BR 9816301B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
compound
ppm
control
active ingredient
plant
Prior art date
Application number
BRPI9816301-9A
Other languages
English (en)
Inventor
Norifusa Matsuo
Shigeru Mitani
Satoshi Araki
Yasuko Takii
Tomona Yamaguchi
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed filed Critical
Publication of BR9816301B1 publication Critical patent/BR9816301B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/501,3-Diazoles; Hydrogenated 1,3-diazoles

Description

ΡΙ9816301-9 "COMPOSIÇÃO PARA CONTROLAR BIOORGANISMOS NOCIVOS E PROCESSO PARA CONTROLAR BIOORGANISMOS NOCIVOS UTILIZANDO-SE A MESMA"
Este pedido é dividido do Pl 9815483-4 de 23/04/1998.
Campo Técnico
Esta invenção se refere a uma composição com efeitos de controle acentuamente maiores sobre bioorganismos nocivos, particularmente efeitos curativos e/ou preventivos sobre doenças de plantas, e são utilizáveis em agricultura e horticultura; a um processo para o controle de bioorganismos nocivos usando a composição; e a um processo para intensifi- car os efeitos de controle de bioorganismos nocivos de um agente de controle de bioorga- nismos nocivos.
Fundamentos da Invenção
Com referência a uma combinação de ingredientes ativos (a) e (b) usados na pre- sente invenção (descritos a seguir), a Patente EP n° 298196 ensina nijç o composto de imi- dazol usado na presente invenção como ingrediente ativo (a) é utilizável como um agente de controle de bioorganismos nocivos, citando a possibilidade de usar o composto em combi- nação com outros fungicidas, caso desejado. A Patente EP n° 298196 acrescenta que o uso combinado de um composto de imidazol estruturalmente similar ao composto de imidazol usado na presente invenção como ingrediente ativo (a) com outros fungicidas, como com- postos de cianoacetamida (por exemplo, 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3-etiluréia) e com- postos de cloro orgânicos (por exemplo, tetracloroisoftalonitrila), gera maiores efeitos. Além disso, a Patente EP n° 337103 apresenta um agente de controle de bioorganismos nocivos contendo pelo menos um composto de imidazol estruturalmente similar ao composto de imi- dazol usado na presente invenção como ingrediente ativo e pelo menos um ingrediente ativo selecionado dentre um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico (inclu- indo tetracloroisoftalonitrila), um composto de fenilamida (incluindo N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6- xilil)-DL-alaninato de metila), um composto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de organofósforo (incluindo Fosetyl-Alumínio).
Revendo-se essas patentes em vista da presente invenção, elas não descrevem, nem sugerem uma combinação do composto de imidazol como ingrediente ativo (a) e um composto de fósforo inorgânico, um composto de β-metoxiacrilato ou um composto de oxa- zolidinadiona. Também não descrevem, nem sugerem os efeitos de controle pronunciada- mente excelentes que podem ser possuídos por uma composição compreendendo o com- posto de imidazol como um ingrediente ativo e pelo menos um elemento selecionado no grupo que consiste em um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida, um composto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de organofósforo como o outro ingrediente ativo.
PI9816301-9 Com relação a uma combinação de ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c) descrito a seguir), a Patente EP n° 298196 descreve a utilidade do composto de imidazol da presente invenção como um agente de controle de bioorganismos nocivos, ensinando que esse composto pode ser formulado em várias formas juntamente com adju- vantes. A JP-A-Heisei-3-11003 (o termo "JP-A", conforme aqui usado significa um "pedido de patente japonesa publicado e não examinado") apresenta um processo para o controle de bioorganismos nocivos, compreendendo a aplicação de uma dispersão aquosa contendo pelo menos um dos compostos de imidazol da presente invenção e um agente tensoativo de éster de sorbitano ácido graxo superior. O composto de imidazol representado pela fórmula (I) e muitos outros agentes de
controle de bioorganismos nocivos convencionais têm suas várias características de efeitos de controle. Alguns produzem efeitos insuficientes em alguns bioorganismos nocivos, ou alguns são menos eficazes na cura do que na prevenção, ou alguns têm uma duração rela- tivamente curta do efeito residual. Conseqüentemente, encontram-se às vezes casos em que seus efeitos de controle sobre bioorganismos nocivos são insuficientes na prática em alguns usos. Além disso, embora o composto de imidazol de fórmula (I) exiba excelentes efeitos fungicidassobre Phycomycetes, tende a falhar na produção de efeitos curativos e/ou preventivos suficientes, dependendo da situação do desenvolvimento da doença. Com rela- ção a esse aspecto, também se deseja uma melhora. Por outro lado, na aplicação prática de um agente de controle de bioorganismos
nocivos compreendendo o composto de imidazol de fórmula (I) é desejável minimizar a quantidade o composto a ser usado, por razões de custo, enquanto se tenta controlar tanto quanto possível uma pluralidade de bioorganismos nocivos diferentes quanto ao tipo, mo- mento do surgimento da doença ou momento de ocorrência. Além disso, embora o agente de controle de bioorganismos nocivos contendo o composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo seja particularmente excelente quanto ao efeito preventivo, tem-se buscado aumentar seu efeito curativo.
Exposição da Invenção
Os inventores da presente invenção estudaram como resolver os problemas acima mencionados e descobriram, como resultado, que o uso combinado de um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto específico como ingredien- te ativo (b) produz resultados inesperados, de modo que as respectivas quantidades dos compostos podem ser reduzidas ou os respectivos espectros de controle ampliados em comparação a seu uso individual. Também descobriram que o uso combinado de ingredien- te ativo (a) com um ingrediente intensificador de atividade (c) ocasiona um aumento acentu- ado do efeito de controle, particularmente o efeito curativo, em comparação com o uso do ingrediente ativo (a) isoladamente, tornando, dessa forma, possível reduzir a quantidade de ingrediente ativo (a). A presente invenção foi feita com base nesses achados.
A presente invenção se refere a uma composição para o controle de bioorganismos nocivos, compreendendo
(a) pelo menos um composto de imidazol representado pela fórmula (I):
em que R representa um grupo alquila inferior ou um grupo alcóxi inferior; e η re-
presenta um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, e
(b) pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes como um ingrediente ativo, ou
(c) um espalhador como um ingrediente intensificador de atividade. Melhor Modo Para a Prática da Invenção
Na fórmula (I), o grupo alquila inferior ou a fração alquila do grupo alcóxi inferior, conforme representado por R, inclui um grupo alquila com 1 a 6 átomos de carbono, como metila, etila, propila, butila, pentila ou hexila, que pode ter cadeia linear ou cadeia ramifica- da. Quando η é 2 ou mais, os vários Rs podem ser iguais ou diferentes. Os compostos de imidazol representados pela fórmula (I) incluem os seguintes
compostos:
4-cloro-2-ciano-1-dimetilsulfamoil-5-(4-metilfenil)imidazol (Composto n° 1);
4-cloro-2-ciano-1-dimetilsulfamoil-5-(4-metoxifenil)imidazol (Composto n° 2);
4-cloro-2-ciano-1-dimetilsulfamoil-5-(4-etilfenil)imidazol (Composto n° 3); e 4-cloro-2-ciano-1-dimetilsulfamoil-5-(3-metil-4-metoxifenil)imidazol (Composto n° 4).
Os compostos de imidazol de fórmula (I) podem ser preparados por processos co- nhecidos, apresentados, por exemplo, na Patente EP n° 298196 ou EP-A-705823.
Os compostos de fósforo inorgânicos como ingrediente ativo (b) incluem ácido fos- fórico, ácido fosforoso, ácido hidrofosforoso, ácido fosfórico condensado, ácido fosforoso condensado e seus sais. Os sais incluem aqueles com metais leves (densidade relativa: menos de 4), como metais alcalinos, metais alcalino-terrosos, alumínio, e outros; metais pesados (densidade relativa: 4 ou mais), como zinco, cobre, níquel, manganês, e outros; e sais de amônio substituídos ou não substituídos.
Sais de ácido fosfórico incluem fosfatos primários (por exemplo, diidrogeniofosfato de sódio, diidrogeniofosfato de potássio, diidrogeniofosfato de alumínio, diidrogeniofosfato de amônio, diidrogeniofosfato de cálcio), fosfatos secundários (por exemplo, hidrogeniofos- fato de dissódio, hidrogeniofosfato de dipotássio, hidrogeniofosfato de diamônio, hidrogenio- fosfato de dimagnésio), e fosfatos terciários (por exemplo, fosfato de trissódio, fosfato de tripotássio, fosfato de zinco, fosfato de alumínio, fosfato de amônio, fosfato de amônio mag- nésio, fosfato de magnésio, fosfato de cálcio).
Sais de ácido fosforoso incluem fosfitos primários ou secundários (por exemplo, fos- fito primário ou secundário de sódio, fosfito primário ou secundário de potássio, fosfito pri- mário ou secundário de cálcio).
Sais de ácido hidrofosforoso incluem hipofosfito de sódio, hipofosfito de bário e hi- pofosfito de cálcio.
Ácidos fosfóricos condensados e seus sais incluem ácidos polifosfóricos (por e- xemplo, ácido pirofosfórico) e polifosfatos (por exemplo, pirofosfato de sódio, pirofosfato de cálcio, diidrogeniopirofosfato de dissódio).
Ácidos fosforosos condensados e seus sais incluem ácidos polimetafosfóricos (por exemplo, ácido trimetafosfórico, ácido tetrametafosfórico) e polimetafosfatos (por exemplo, trimetafosfato de sódio, tetrametafosfato de sódio, hexametafosfato de sódio).
Os fungicidas para Phycomycetes que podem ser usados como ingrediente ativo (b) incluem:
compostos de β-metoxiacrilato (por exemplo, (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi)pirimidin-4-ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de
metila, (E)-metoxiimino[D-(o-tolilóxi)-0-tolil]acetato de metila); compostos de oxazolidinadiona
(por exemplo, 3-anilino-5-metil-5-(4-fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona); compostos de cianoacetamida (por exemplo, 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3-etiluréia (nome comum: Cimoxa-
nil));
compostos de cloro orgânicos
(por exemplo, tetracloroisoftalonitrila (nome comum: Clorotalonil)); pentacloronitrobenzeno (nome comum: Quintozen); compostos de fenilamida
(por exemplo, N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila (nome comum: Metalaxil);
2-metóxi-N-(2-oxo-1,3-oxazolidin-3-il)aceto-2',6'-xilidida (nome comum: Oxadixil); (±)-a-2-cloro-N-(2,6-xililacetamida)-Y-butirolactona (nome comum: Ofurace); N-fenilacetil-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila (nome comum: Benalaxil);
N-(2-furoil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila (nome comum: Furalaxil); (±)-a-[N-(3-clorofenil)ciclopropanocarboxamida]-y-butirolactona (nome comum: Ci- profuram);
compostos de ácido cinâmico
(por exemplo, (E,Z)-4-[3-(4-clorofenil)-3-(3,4-dimetoxifenil)acriloil]morfolina (nome comum: Dimetomorf);
compostos de cobre
(por exemplo, fungicidas de cobre orgânicos e inorgânicos); e compostos de organofósforo
(por exemplo, tris(etil fosfonato) de alumínio (nome comum: Fosetyl-alumínio)); 0-2,6-dicloro-p-tolil-0,0-dimetil fosforotioato (nome comum: Tolclofosmetil); (R,S)-S-(R,S)-sec-butil-0-etil-2-oxo-2-tiazolidinil fosfonotioato;
S-benzil Ο,Ο-diisopropil fosforotioato (nome comum: Iprobenfos); O-etil S.S-difenil fosforoditioato (nome comum: Edifenfos);
2-dietoxitiofosforilóxi-5-metilpirazolo(1,5-a)pirimidina-6-carboxilato de etila (nome comum: Pirazofos).
Desses, o (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi)pirimidin-4-ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila
(daqui por diante citado como "composto (a)"), o (E)-metoxiimino[a-(o-tolilóxi)-0-tolil]aeetato de metila (daqui por diante citado como "composto (b)"), e o 3-anilino-5-metil-5-(4- fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona (daqui por diante citado como "composto (c)") são des- critos em Brighton Crop Prot. Conf. Pests and Diseases, pp. 435 - 443 (1992), ibid, pp. 403 - 410 (1992), e ibid, pp. 21 - 26 (1996), respectivamente.
Dos compostos de cloro orgânicos acima descritos, é preferido o tetracloroisoftalo- nitrila. Dos compostos de fenilamida, é preferido o N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL- alaninato de metila. Dos compostos de organofósforo, é preferido o tris(etil fosfonato) de alumínio. Dos compostos de core, é preferido um fungicida de cobre inorgânico. Os fungicidas de cobre inorgânicos e orgânicos, conforme acima citados, incluem
preparações fungicidas contendo substâncias químicas (como fungicidas e outras) diferen- tes dos ingredientes ativos (a) e (b), além do composto de cobre.
Os fungicidas de cobre inorgânicos incluem aqueles contendo oxissulfato de cobre como ingrediente ativo, como Sanpun Bordeaux (nome comercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.) e Sanpun Bordeaux Dust DL (nome co- mercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.); aqueles contendo oxicloreto de cobre (I) como ingrediente ativo, como San Bordeaus (nome comeci- al, produzido pela Sankei Chemical Co., Ltd.), Deutch Bordeaux A (nome comercial, produ- zido pela Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), Do-cal Wettable Pow- der (nome comercial, produzido pela Yashima Chemical Industry Co., Ltd.), Do-jet (nome comercial, produzido pela Nissan Chemical Industries, Ltd.), e outros; aqueles contendo hi- dróxido cúprico como ingrediente ativo, como Kocide Bordeaux, Kocide DF, Kocide SD (no- mes comerciais, todos produzidos pela Griffin), e outros; e aqueles contendo sulfato de co- bre (II) anídrico, como Gandie Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Agro- Kanesho Co., Ltd.), e outros.
As preparações fungicidas contendo o fungicida de cobre inorgânico e substâncias químicas (como fungicidas e outras) diferentes dos ingredientes (a) e (b) incluem uma mistu- ra Bordeaux contendo sulfato de cobre cálcio básico; fungicidas de cobre-enxofre, como Engei Bordeaux (nome comercial, produzido pela Sankei Chemical Co., Ltd.), e outros; fun- gicidas de cobre-validamicina; fungicidas de cobre-validamicina-ftalida; fungicidas de cobre- pirifenox; fungicidas de cobre (l)-vinclozolina; fungicidas de cobre-ftalida; fungicidas de co- bre-procimidona, como Scletane Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd.); pós umectáveis de cobre (l)-fosetil; fungicidas de cobre- metalaxil, como Ridomil Copper Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.); fungicidas de iprodiona cobre (I), como Daisedo Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Yashima Chemical Industry Co., Ltd.); fungicidas de triacetato de iminoctadieno-cobre; fungicidas de oxadixil cobre (I); fungicidas de ácido oxolínico-cobre; fungicidas de kasugamicina-cobre, como Kasumin Bordeaux Dust 3DL (nome comercial, produzido pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), Kasumin Bordeaux (nome comercial, produzido pela Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), e outros, fungici- das de ditianona cobre (I); fungicidas de estreptomicina-cobre, como Do-Stomy Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e outros; fungicidas de hidrogeniocarbonato de sódio-cobre, como G-Fine Wettable Powder (nome comercial, pro- duzido pela Yashima Chemical Industry Co., Ltd.); e fungicidas de cobre-organocobre, como Oxt Bordeaux (nome comercial, produzido pela Sankyo Co., Ltd.), Kinset Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), Kinset Wettable Powder 80 (no- me comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), e outros.
Desses fungicidas de cobre inorgânicos, é particularmente preferível usar aqueles contendo um ou mais ingredientes ativos selecionados no grupo que consiste em hidróxido cúprico, oxissulfato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre (II) anídrico e sulfato de cobre cálcio básico.
Os fungicidas de cobre orgânicos incluem fungicidas de 8-hidroxiquinolina cobre,
como Quinone-do Wettable Powder 40 ou 80 (nome comercial, produzido pela Agro- Kanesho Co., Ltd.), Quinone-do Granules (nome comercial, produzido pela Agro-Kanesho Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder (nome comercial, produzido pela Tomono Agri- ca Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder 75 (nome comercial, produzido pela Tomo- no Agrica Co., Ltd.), Oxine-copper (I) Wettable Powder 80 (nome comercial, produzido pela Tomono Agrica Co., Ltd., e Nissan Chemical Industries, Ltd.), Oxine-copper (I) Flowable (nome comercial, produzido pela Tomono Agrica Co., Ltd., e Nissan Chemical Industries, Ltd.), Doquline Wettable Powder 80 (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e Dokirin Flowable (nome comercial, produzido pela Nihon Nohyaku Co., Ltd.), e ou- tros; fungicidas de hidroxinonilbenzenossulfonato de cobre, como Yonepon (nome comerci- al, produzido pela Yonezawa Kagaku K. K.), e outros; fungicidas de bis(etilenodiamina) bis(dodecilbenzenossulfato) de cobre (II), como Sanyol (nome comercial, produzido pela Otsuka Chemical Co., Ltd., e Yonezawa Kagaku K. K.), e outros; e fungicidas de tereftalato de cobre.
As preparações fungicidas contendo o fungicida de cobre orgânico e fungicidas di- ferentes dos ingredientes (a) e (b) incluem fungicidas de iprodiona (l)-organocobre, fungici- das de ácido oxolínico-organocobre, fungicidas de captano (l)-tiuramo-organocobre, fungici- das de captano (l)-organocobre, fungicidas de ditianon (l)-organocobre, fungicidas de es- treptomicina-organocobre, fungicidas de tiabendazol (l)-organocobre, fungicidas de fenari- mol (l)-organocobre, fungicidas de óleo de máquina-organocobre, e fungicidas de guazatina (I) iminoctadieno-organocobre. Usa-se um espalhador como ingrediente intensificador de atividade (c). Exemplos
do espalhador para uso na presente invenção incluem agentes tensoativo (excluindo-se és- teres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo de parafina, óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral. Em geral, os espalhadores não estão definidamente classificados. Alguns dos óleos animais e/ou vegetais e óleos minerais servem como agentes tensoativos, e há alguns espalhadores, chamados de agentes de pegajosidade, que não podem ser claramente clas- sificados. Qualquer espalhador que intensifique apreciavelmente as propriedades físicas do composto de imidazol de fórmula (I), como propriedades de fixação, penetrabilidade, capa- cidade de espalhamento e propriedades de inundação estomatal, para intensificar os efeitos do composto, pode ser usado na presente invenção. Tipicamente, as propriedades físicas do composto de imidazol de fórmula (I) poderiam ser intensificas pelo espalhador para oca- sionar um efeito de modo que efeitos de controle de bioorganismos nocivos iguais fossem obtidos com uma menor quantidade do composto. Dos espalhadores acima descritos, são preferidos agentes tensoativos (excluindo ésteres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral. São ainda mais preferidos agentes tensoativos não iônicos (excluindo ésteres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo animal e/ou vegetal e óleo mineral.
Agentes tensoativos não iônicos adequados que podem ser usados como ingredi- ente intensificador de atividade (c) incluem éteres polioxietileno alquílicos, éteres polioxieti- Ieno alquilfenílicos, éteres polioxietileno arílicos, éteres polioxietileno glicol alquílicos, éste- res de polioxietileno ácidos graxos, ésteres de polioxietileno poliol ácidos graxos, amidas de polioxietileno ácidos graxos, N-óxidos de amina, como Aromox C/12W (nome comercial, produzido pela Akzo Chemie), polioxietileno alquilaminas, ésteres de glicerol ácidos graxos, agentes tensoativos de silicone, agentes tensoativos de polioxietileno alquil tioéter polifosfa- to, como Reider (nome comercial, produzido pela American Trading Company), ésteres de álcoois superiores ácido sulfúrico, e dialquilsulfossuccinatos. Dentre esses, são preferidos os éteres polioxietileno alquílicos, éteres polioxietileno alquilfenílicos, ésteres de polioxietile- no ácidos graxos, amidas de polioxietileno ácidos graxos, agentes tensoativos de silicone, ésteres de álcoois superiores ácido sulfúrico e dialquilsulfossuccinatos. São ainda preferidos os agentes tensoativos de silicone, éteres polioxietileno alquilfenílicos e ésteres de polioxieti- leno ácidos graxos. Agentes tensoativos de silicone, particularmente Dyne Amic (nome co- mercial, produzido pela Setre Chemical), e KINETIC (nome comercial, produzido pela Setre Chemical), e SILWETT L-77 (produzido pela Witco), e SLIPPA (produzido pela Interagro) são particularmente preferidos.
Exemplos específicos de agentes tensoativos não iônicos preferidos são relaciona- dos na Tabela 1 abaixo. Além disso, éter de polioxietileno polissilano (um tipo de agente tensoativo de silicone), Renex 36 (nome comercial, éter polioxietileno alquílico produzido pela Bayer AG), Crop Oil Extra (nome comercial de um éter polioxietileno alquilfenílico pro- duzido pela Kalo, Inc.), Ortho X-77 Spreador (nome comercial, produzido pela Chevron Chemical Company) e COOP Spreader Activator (nome comercial, produzido pela Formland Industry) também são incluídos nos agentes tensoativos não iônicos utilizáveis.
Tabela 1
Ί 20 Agentes Tensoativos Não Iônicos
N0 Tipo Designação Nome Comercial (fabricante) 1 Eter polioxietileno alquílico Genapol LRO Fluid (Hoechst AG) 2 ti produto de adição de oxi- do de etileno e iso-oxo álcool Ci3 Lutensol TO 7 (BASF AG) 3 oxo álcool C10 + oxi- do de etileno produto de adição de oxi- do de etileno e oxo álcool C-IO Lutensol ON 60 (BASF AG) 4 éter polioxietileno alquilfenílico AGRAL 30 (ICI Agrochemicals) tf nonil fenóxi polietoxieta- nol a 90% AGRAL 90 (ICI Agrochemicals) 6 U éter nonilfenol polietile- noglicólico AGRAL PLUS (ICI Agrochemi- cals) 7 κ ARKOPAL N-100 (Hoechst AG) 8 (I condensado de óxido de Citowett (BASF AG) ou g etileno CITOWETT 9 κ Genapol X-60 (Hoechst AG) amina graxa etoxilada Frigate® (ISK Biotech Europe1 Ltd.) 11 éter polioxietileno arílico éter polioxietileno triestiril- fenílico SOPROPHOR® BSU (RHÔNE- POULENC) 12 éter polioxietileno alquilfenílcio éter polioxietileno octilfe- nílico KUSARINO (Nihon Nohyaku Co., Ltd.) 13 » Noigen EA110 (Dai-ichi Kogyo Seiyaku Co., Ltd.) 14 éter polioxietileno alquilfenílico + sulfo- nato de Iignina éter polietileno glicol al- quilfenólico (20%) + sul- fonato de Iignina (12%) TOKUSEI RINO (Niho Nohyaku Co., Ltd.) éster de polioxietile- no ácido graxo álcool polioxietileno alifá- tico RHODASURF® 860/P (RHÔ- NE-POULENC) 16 li éter de polioxietileno soja amino D-3605 (Takemoto Oils and Fats Co., Ltd.) 17 M éter de polioxietileno óleo de rícino D-230 N (Takemoto Oils and Fats Co., Ltd.) 18 ti éter de polioxietileno óleo de colza D-233 N (Takemoto Oils and Fats Co., Ltd.) 19 (I éter polioxietileno oleílico Noigen ET-120E (Dai-ichi Kog- yo Seiyaku Co., Ltd.) U éster de polioxietileno ácido graxo (70%) Spray Sticker (Nihon Nohyaku Co., Ltd.) 21 agente tensoativo de silicone mistura registrada de po- Iimetilsiloxano modificado com oxido de polialquile- no, emulsificadores não iônicos e óleos vegetais metilados DyneAmic (Setre Chemical) 22 U mistura registrada de po- Iidimetilsiloxano modifica- do com óxido de polial- quileno e agentes tensoa- tivos não iônicos KINETIC (Setre Chemical) 23 » (N0 23) polidimetil siloxa- SILWETT L-77 (Witco) no modificado com silico- ne óxido de polialquileno 24 Agente tensoativo de silicone (mistura de N0 23 e surfatante de álcool linear) mistura de polidimetil si- Ioxano modificado com silicone óxido de polial- quileno e surfatante de álcool linear SLIPPA (Interagro) Organosili- cone (Silwet L-77) amida de polioxietile- no ácido graxo produto de adição de óxi- do de etileno e amida de ácido graxo Lutensol FSA10 (BASF AG)
N0 Designação Nome Comercial (Fabricante) 26 octilfenóxi polietoxietanol Citowett PLUS (BASF AG) ou CITOWETT PLUS 27 solvente de éster dilaurílico e éster polietileno glicólico c.s.p. COADJUVANT Chevron (Bayer AG) 28 polioxiéster amino graxo 80g, solvente Hi-Point (CARGIL) 29 éster de polioxietileno colofônio Sorpol 7261 (Toho Chemical Industry Co., Ltd.) éster de diglicerina diol ácido graxo + éter polioxietileno mo- nometílico Sorpol 7337 (Toho Chemical Industry Co., Ltd.) 31 éster de polioxietileno colofônio Sorpol 7445 (Toho Chemical Industry Co., Ltd.) 32 trimetilnonil polietoxietanol Surfatante WK 33 éter poliglicol alquilarílico TREND® (Ε. I. du Pont) 34 emulsão de copolímero de etile- no-ácido acrílico Poligen WE3 (BASF AG) Prepol AH-053 Lote N0 2184Y (Toho Chemical IndustryCo., Ltd.) 36 éter benzeno sulfonato de sódio 45 COADJUVANTE TRITON ACT-M 37 Acetita Mineral 85% COADJUVANTE ACETITE ANPLUS 38 Acetita Mineral 83% COADJUVANTE ASSIST OIL 39 etoxilato de álcool linear 7 moles de EO Ethylan D257 Agentes tensoativos aniônicos adequados que podem ser usados como ingrediente intensificador de atividade (c) incluem agentes tensoativos de éster sulfúrico, como ésteres alquilsulfúricos ou seus sais; agentes tensoativos de ácido sulfônico, como naftilmetanossul- fonatos e Iignina sulfonatos; sais de ácidos graxos; e agentes tensoativos contendo flúor, com os agentes tensoativos de éster sulfúrico e ácido sulfônico sendo preferidos. Exemplos de agentes tensoativos aniônicos preferidos são mostrados na Tabela 2 abaixo.
Tabela 2
Agentes Tensoativos Aniônicos
N0 Tipo Designação Nome Comercial (Fabri- cante) 40 éster de álcool superior ácido sulfúrico álcool superior sulfato de sódio Monogen Y-100® (Dai-ichi Kogyo Seiyaku Co., Ltd.) 41 dialquilsulfossuccinato dialquilsulfossucinato de sódio New Kalgen EP-70G (Takemoto Oils & Fats Co., Ltd.) 42 di-2-etilhexil- sulfossucinato de sódio Genopur SB 1970K (Hoechst AG) 43 oleilmetiltaureto de só- dio Hostapon T Pow. H/C (Ho- echst AG) 44 sal sulfato de éter alquil diglicólico à base de álcoois graxos naturais; RO-(EO)2-SO3Na Genapol LRO pasta (Hoe- chst AG) 45 Iignossulfato de cálcio 20 + 12 COADJUVANTE RINO
Agentes tensoativos catiônicos adequados que podem ser usados como ingrediente intensificador de atividade (C) incluem sais de dialquilamônio, como NEEDS (uma marca, produzido pela Kao Corporation); e sais de alquilamônio, como Arguard T/50 (nome comer- cial, produzido pela Akzo Chemical), conforme mostrado na Tabela 3 abaixo.
Tabela 3
Agentes Tensoativos Catiônicos
N0 Tipo Designação Nome Comercial (Fabri- cante) 46 sal de dialquilamônio éster de polinaftil- metanossulfonato dialquil dimetil-amônio polioxietileno NEEDS (Kao Corporati- on) ácido graxo 47 amina polioxietileno alifática RHODAMEEN® (RHÔ- NE-POULENC)
O óleo animal e/ou vegetal que pode ser usado como ingrediente intensificador de atividade (C) inclui óleo vegetal, como óleo de milho, óleo de soja, óleo de linhaça, óleo de girassol, óleo de semente de algodão e óleo de semente de colza; e óleo animal, como sebo de carne e óleo de baleia. Óleo vegetal alquilado (por exemplo, metilado), como SCOIL (fa- bricado pela MVRC) também está incluído. Exemplos específicos de óleos animais e/ou ve- getais adequados são mostrados na Tabela 4 abaixo. Dentre esses, o óleo vegetal alquilado é preferido.
Tabela 4
Óleo Animal e/ou Vegetal
N0 Tipo N0 Tipo 48 óleo de milho 53 emulsão de soja a 90% 49 emulsão de óleo de milho 54 óleo de soja 50 emulsão de óleo de milho 55 SCOIL (MVRC) 51 emulsão de óleo de milho 56 emulsão de óleo de linhaça (ICI Agrochemicals) 52 óleo de soja 57 óleo animal Ethokem (Midkem Agrochemicals) N0 Tipo Designação Nome Comercial 58 óleo de coco coco dietanolamida modifi- cada/ingredientes inertes acopladores e agentes de solubilização Seawet ou SEA WET (Sea-Born Subsidiary Lane, Inc.) O óleo de parafina que pode ser usado como ingrediente intensificador de ativid
(c) inclui produtos originados de óleo animal e/ou vegetal, produtos originados de óleo mine- ral (por exemplo, petróleo) e suas misturas. Exemplos específicos são mostrados na Tabela abaixo.
Tabela 5
Óleo de Parafina
N0 Tipo Designação Nome Comercial (Fabricante) 59 Oleo de parafina ATPLUS 411F (ICI Agrochemi- cals) 60 (I ATPLUS 411F OIL (ICI Agro- chemicals) 61 surfatante não iônico ADJUVANTE SUN OIL (Schering Agrochemicals, Ltd.) 62 U surfatantes não iôni- cos de óleo parafíni- co à base de patróleo OLEOTAN (Biomex) 63 « U PRIME OIL
O óleo mineral que pode ser usado como ingrediente intensificador de atividade (c) incluem óleo de máquina, óleo combustível e óleo de silicone. Exemplos de óleos minerais preferidos são mostrados na Tabela 6 abaixo. Dentre esses, ISHIOIL (fabricado pela Ishiha- ra Sangyo Kaisha, Ltd.) é o mais preferido.
Tabela 6
Óleo Mineral
N0 Tipo Designação Nome Comercial (Fabrican- te) 64 óleo mineral (óleo de máquina) emulsão de óleo de máquina 65 « emulsão de óleo de máquina (Toho Chemical Industry Co., Ltd.) 66 óleo mineral (óleo combustível) emulsão de óleo de motor diesel 67 óleo mineral óleo mineral (98%) + tensoativo (2%) ISHIOIL (lshihara Sangyo Kaisha, Ltd.) 68 te mistura de óleo de pe- tróleo de base parafíni- ca de faixa pesada, és- teres de poliol ácidos graxos e derivados poli- etoxilados AGRI-DEX ou Agri-Dex (He- lena Chemical Company)
Os espalhadores acima descritos, isto é, agentes tensoativos (exceto ésteres de sorbitano ácidos graxos superiores), óleo animal e/ou vegetal, óleo de parafina, óleo mine- ral, e outros, podem ser apropriadamente combinados para uso como ingrediente intensifi- cador de atividade (c). Combinações de dois ou mais espalhadores incluem óleo vegetal contendo agentes tensoativos, como Soy Dex (Helena Chemical Company), e outros; e óleo de parafina contendo agentes tensoativos, como Oleo DP 11E (Ε. I. du Pont), Fyzol 11E (Schering Agrochemicals), Agri Dex (Helena Chemical Co.), Atplas 411 (ICI Agrochemicals), Herbimax (Love Land Industries, Inc.), Competitor Crop Oil Concentrate (Red Pancer Che- mical), Actipron (Oil Co.), DASH (BASF AG), Atlas Adherb (Atlas Interlates1 Ltd.), Cropspray (Tribart Farm Chemical), Agravia 11E (Wakker Chemie), Penetrator (Helena Chemical Co.), Atlas Adjuvant Oil (Atlas Interlates, Ltd.), e outros. Espalhadores mistos mostrados na Tabe- la 7 também estão incluídos. Tabela 7
Espalhadores Mistos
N0 Designação Nome Comercial 69 óleo mineral + óleo vegetal emulsão de óleo mineral + emulsão de óleo de soja 70 2-pirrolidinona + 1-octil-2- pirrolidinona + homopolímero de 1- etenil-1-hexadecil + dodecilbenze- nossulfonato de cálcio Agrimax 3H
Conforme acima declarado, qualquer espalhador pode ser usadona presente inven- ção, contanto que intensifique significativamente as propriedades físicas do composto de imidazol de fórmula (I), aumentando os efeitos do composto, podendo pertencer a qualquer tipo. Exemplos específicos de espalhadores utilizáveis que não podem ser classificados em nenhum dos tipos acima relacionados são mostrados na Tabela 8 abaixo. Evidentemente, espera-se que uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a), com a incorpora- ção do espalhador utilizável como ingrediente intensificador de atividade (c) em uma razão de acordo coma presente invenção, exiba efeitos similares.
Tabela 8
Espalhadores Não Classificáveis
N0 Designação Nome Comercial (Fabricante) 71 Adherex MR (ISK México) 72 Atlox-Bl (Kao Corporation) 73 sol de olamina do ácido dode- cil benzeno sulfurônico (33%) + solvente (água) estabiliza- dor e impurezas (67%) EXTRAVON® 40 (Ciba-Geigy Agrochemi- cals, Ltd.) 74 SUPER CORAL ADH-50 (Grupocoret) 75 SURFATE 30 (Ε. I. du Pont) 76 ALBOL INEUM AK (ICI Agrochemicals) 77 ATPLUS SL 92 (ICI Agrochemicals) 78 Nisseki Noyaku Oil Emulsion (Nippon Oil Co., Ltd.) 79 OLEO RÚSTICA 11E (Hoechst AG) 80 SURFOIL(HoechstAG) 81 ADJUVANTE N0 1 (Toho Chemical Industry Co., Ltd.) 82 acetita parafínica 81% Ulvapron® 83 X2-5309 (Toray Industries, Inc.) 84 mistura de resinas polimeri- zadas de alquilfenil hidróxi- polioxietileno e ácidos graxos (78%) + óleo de petróleo de base parafínica (22%) Helena Surfix (Helena Chemical Co.) 85 Helena Suraid (Helena Chemical Co.) 86 COADJUVANTE NATURAL OIL (Stoller Chemical Co.) 87 polióxi éster amina graxa 42 COADJUVANTE SP-SUPER 88 látex sintético (45%) + álcool oxialquilado alifático primário (10%) + ingredientes inertes (45%) Bond (Loveland Industris, Inc.) 89 alquil pirrolidonas superiores combinadas com polímeros insolúveis em água (políme- ros pseudocatiônicos) e surfa- tantes Banka (anteriormente ANKA) (Interagro) 90 mistura de amina alcoxilada (polímero de amina graxa alcoxilada)/ polissacarídeo (surfatante não iônico à base de açúcar e tampão) ARMA (Interagro) 91 resina ftálica/glicerol alquila modificada (77%) + álcool butílico (23%) LATRON B-1956 (Rohm & Haas Co.) 92 mistura de DL-1-p-menteno (96%) + ingredientes inertes (4%) LASTIC (Helena Chemical Co.)
Os fungicidas para Phycomycetes acima descritos como ingrediente ativo (b)
em,
caracteristicamente, um ou mais dentre um efeito preventivo, efeito curativo e penetrabilida- de. Alguns dos compostos de fósforo inorgânicos como ingrediente ativo (b), que não são fungicidas, possuem um ou mais dentre um efeito preventivo, efeito curativo e penetrabilida- de, de maneira similar aos fungicidas para Phycomycetes.
O termo "fungicidas com efeito preventivo" significa que os fungicidas têm a capaci- dade de prevenir doenças de plantas. Exemplos desses fungicidas incluem compostos de β- metoxiacrilato, compostos de oxazolidinadiona, compostos de cianoacetamida, compostos de cloro orgânicos, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico, compostos de cobre e compostos de organofósforo.
O termo "fungicidas com um efeito curativo" significa que os fungicidas podem mi- grar através do corpo da planta para controlar um bioorganismo nocivo invasor. Exemplos desses fungicidas incluem compostos de β-metoxiacrilato, compostos de cianoacetamida, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico e compostos de organofósforo.
O termo "fungicidas com penetrabilidade" significa que os fungicidas têm a capaci- dade de penetrar através da superfície de folhas até o interior. Exemplos desses fungicidas incluem compostos de β-metoxiacrilato, compostos de oxazolidinadiona, compostos de cia- noacetamida, compostos de fenilamida, compostos de ácido cinâmico e compostos de orga- nofósforo.
Além dos fungicidas que foram citados, também se espera que outros fungicidas para Phycomycetes com pelo menos um dentre um efeito preventivo, efeito curativo e pene- trabilidade produzam os mesmos efeitos observados na presente invenção. Por exemplo, fungicidas de ditiocarbamato podem ser mencionados como um exemplo de fungicidas para Phycomycetes com apenas efeito preventivo.
As composições para controle de bioorganismos nocivos de acordo com a presente invenção, que compreendem pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como in- grediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como ingrediente ativo (b), são particularmente adequadas para usos agrícolas e em horticultura. Especificamente, exibem excelentes efeitos de controle de doenças de colheitas, como ferrugem do arroz causado por Pyricularia oryzae, mangra da bainha do arroz causado Rhizoctonia solani, an- tracnose do pepino causada por Colletotrichum lagenarium, míldio pulverulento do pepino causado por Sphaerotheca fuliginea, míldio pulverulento do pepino causado por Pseudope- ronospora cubensis, mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra precoce do tomate causado por Alternaria solani, melanose de frutas cítricas causada por Diaporthe citri, mofo verde comum de frutas cítricas causado por Penicillium digitatum, es- cabiose da perda causada por Venturia nashicola, erupção por Alternaria da maçã causado por Alternaria mali, míldio penugento da uva causado por Plasmopara viticola, mofo cinza causado por Botrytis cinerea, podridão esclerotial causada por Sclerotinia sclerotiorum, e doença causada por ferrugem, e outras; e doenças do solo causadas por fungos fitopatogê- nicos, como Fusarium, Phytium1 Rhizoctonia, Verticillium e Plasmodiophora, e outros. Em particular, as composições da presente invenção exibem excelentes efeitos de controle de doenças, como o mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra por Phytophtora da pimenta doce causado por Phytophthora capsici, podridão por Phytophthora da melancia causada por Phytophthora drechsleri, pedúnculo negro do tabaco causado por Phytophthora nicotianae var. nicotianae, mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, míldio penugento do pepino ou melão causado por Pseudoperonospora cubensis, míldio penugento do repolho ou repolho chinês causado por Peronospora brassicae, míldio penugento da cebola causado por Peronospora destructor, shiroiro-eki-byo da cebola cau- sado por Phytophthora porri, podridão marrom da melancia causada por Phytophthora cap- sici, míldio penugento da uva causado por Plasmopora viticola e várias doenças do solo causadas por, por exemplo, Aphanomyces, Pythium. As composições têm um efeito residual prolongado e exibem um efeito curativo particularmente excelente. Portanto, é possível con- trolar doenças pelo tratamento após a infecção. Além disso, como as composições possuem uma atividade sistêmica, é possível controlar doenças de caules e folhas por tratamento do solo.
As composições para controle de bioorganismos nocivos de acordo com a presente invenção, que compreendem pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como in- grediente ativo (a) e um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) têm exce- lentes atividades bactericidas quando aplicados a colheitas, por exemplo, legumes (por e- xemplo, pepinos, tomates, berinjelas e outras); cereais (por exemplo, arroz, trigo e outros); plantas de sementes; frutas (por exemplo, maçãs, peras, uvas, frutas cítricas e outras); bata- tas e outras, que tenham sido infectadas, ou com suspeita de terem sido infectadas, com fungos patogênicos. Exibem excelentes efeitos controladores de doenças, como míldio pul- verulento, míldio penugento, antracnose, mofo cinza, mofo verde comum, podridão Scleroti- al, escabiose, erupção por Alternaria, mancha bacteriana, mancha negra, melanose, podri- dão madura, mangra tardia, mangra precoce, ferrugem, mangra da bainha, apodrecimento, mangra do sul, e outras. As composições também exercem excelentes efeitos controladores de doenças do solo causadas por Phycomycetes, como Pythium, e outros patógenos de plantas, como Fusarium, Rhizoctonia, Verticillium, Plasmodiophora e outros. As composi- ções têm um efeito residual prolongado e exibem um efeito curativo particularmente exce- lente. Portanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção. Além disso, como as composições possuem atividade sistêmica, é possível controlar doenças de caules e folhas por tratamento do solo. Em particular, as composições compreendndo pelo menos um composto de imida-
zol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto de cobre e/ou um composto de organofósforo como fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) são particular- mente úteis em agricultura e horticultura. Especificamente, as composições exibem excelen- tes efeitos de controle de doenças de colheitas, como ferrugem do arroz causado por Pyri- cularia oryzae, mangra da bainho do arroz causado Rhizoctonia solani, antracnose do pepi- no causada por Colletotrichum lagenarium, míldio pulverulento do pepino causado por S- phaerotheca fuliginea, míldio pulverulento do pepino causado por Pseudoperonospora cu- bensis, mangra tardio do tomate causado por Phytophthora infestans, mangra precoce do tomate causado por Alternaria solani, melanose de frutas cítricas causada por Diaporthe citri, mofo verde comum de frutas cítricas causado por Penicillium digitatum, escabiose da perda causada por Venturia nashicola, erupção Alternaria da maçã causado por Alternaria mali, míldio penugento da uva causado por Plasmopara viticola, mofo cinza causado por Botrytis cinerea, podridão por sclerotinia causada por Sclerotinia sclerotiorum, ferrugem, mancha bacteriana e outras; e doenças do solo causadas por fungos fitopatogênicos, como Fusarium, Phytium, Rhizoctonia, Verticillium e Plasmodiophora, e outros. Em particular, as composições da presente invenção exibem excelentes efeitos de controle de doenças, como o mangra tardio da batata ou do tomate causado por Phytophthora infestans, míldio penu- gento do pepino câusâdo por rseudoperonospora cubensis, míiaio penugento aa uva cau- sado por Plasmopora viticola; e várias doenças do solo causadas por Phycomycetes, como Plasmodiophora, Aphanomyces, Pythium e outras.
As composições da presente invenção têm prolongado efeito residual, de modo que exibem um excelente efeito preventivo e também exibem um excelente efeito curativo. Por- tanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção. Além disso, como pos- suem uma atividade sistêmica, também é possível controlar doenças do caule e das folhas por tratamento do solo.
Em particular, as composições contendo um composto de cobre como um fungicida para Phycomycetes exibem um excelente efeito preventivo, e as composições contendo um composto de organofósforo como um fungicida para Phycomycetes exibem um excelente efeito curativo.
As composições para controle de bioorganismos nocivos compreendendo pelo me- nos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto de cianoacetamida, um composto de fenilamida ou um composto de ácido cinâmico como um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) exibem excelentes efeitos controla- dores de doenças causadas por Phycomycetes, como doenças de plantas, por exemplo, míldio penugento de pepinos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas; mangra tardio de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, taba- co e tomates; shiroiro-eki-by da cebola; podridão marrom da melancia; doenças do solo causadas por fungos patogênicos para plantas, como Pythium e outros. Também têm exce- lentes efeitos controladores de doenças causadas por Plasmodiophora. As composições para controle de bioorganismos nocivos compreendendo pelo me- nos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e um composto de β- metoxiacrilato, um composto de oxazolidinadiona ou um composto de cloro orgânico como um fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) exibem excelentes efeitos con- troladores contra doenças causadas por Phycomycetes, como doenças de plantas, por e- xemplo, ferrugem do arroz; mangra da bainha do arroz; antracnose do pepino; míldio penu- gento de pepinos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas; míldio pulve- rulento de trigo, cevada e pepinos; mangra tardio de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, tabaco e tomates; erupção de folha pintada do trigo; mangra precoce do tomate; melanose de frutas cítricas; mofo verde comum de frutas cítricas; esca- biose da pera; erupção por Alternaria da maçã; shiroiro-eki-byo da cebola; podridão marrom da melancia; várias doenças, como mofo cinza, podridão esclerotial, ferrugem e mancha bacteriano; várias doenças do solo causadas por fungos patogênicos para plantas, e outros, como Fusarium, Pythium, Rhizoctonia, Verticillium e outros. Também têm excelentes efeitos controladores sobre doenças causadas por Plasmodiophora. As composições mostram efei- tos controladores particularmente excelentes em doenças como a podridão por Phytophtho- ra de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, tabaco, tomates e outros; e míldio penugento de pepinos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóbo- ras, uvas e outros.
Além disso, as composições compreendendo os ingredientes ativos (a) e (b) da
presente invençãomostram um excelente efeito controlador contra insetos nocivos em agri- cultura e horticultura, como gafanhotos (DeIphacidae)1 mariposa de costa diamante (Plutella xylostella), gafanhoto verde do arroz (Nephotettix cincticeps), broca do feijão adzuki (Callo- sobruchus chinensis), lagarta comum (Spodoptera litura), afídio verde do pêssego (Myzus persicae), e outros; ácaros, como o ácaro aranha de duas manchas (Tetranychus urticae), ácaro aranha carmim (Tetranychus cinnabarinus), ácaro vermelho de frutas cítricas (Pa- nonychus citri), e outros; e nematódeos, como os nematódeo de nó de raiz do sul (Meloi- dogyne incógnita), e outros.
As composições para controle de bioorganismos nocivos compreendendo o ingre- diente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) da presente invenção são par- ticularmente adequados para usos em agricultura e horticultura. O bioorganismos nocivos que podem ser controlados pelas composições incluem fungos patogênicos para plantas, causadores de doenças de plantas, como ferrugem do arroz; mangra da bainha do arroz; antracnose do pepino; míldio pulverulento do pepino; míldio penugento do pepino, melão, repolho, repolho chinês, cebola e uva; mangra tardio da batata, pimenta vermelha, pimenta doce, melancia, abóbora, tabaco; podridão por Phytophthora do tomate; mangra precoce do tomate; melanose de frutas cítricas; mofo verde comum de frutas cítricas; escabiose da pe- ra; erupção por Alternaria da maçã; várias doenças de plantas, como mofo cinza, podridão esclerotial, ferrugem e outras; fungos patogênicos presents no solo causadores de várias doenças de plantas, como Fusarium1 Pythium, Rhizoctonia, Verticillium1 Plasmodiophora, e outros; insetos, como gafanhotos, mariposa de costa diamante, gafanhoto verde do arroz, broca do feijão adzuki, lagarta comum, afídio verde da perda, e outros; ácaros, como ácaro aranha de duas manchas, ácaro aranha carmim, ácaro vermelho de frutas cítricas, e outros; e nematódeos, como o nematódeo de nó de raiz do sul, e outros. Mais especificamente, são eficazes na podridão por Phytophthora de batatas, pimentas vermelhas, pimentas doces, melancias, abóboras, tabaco e tomates, e míldio penugento de pepinos, melões, repolhos, repolho chinês, cebolas, abóboras e uvas. As composições compreendendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) têm um efeito residual prolongado e exibem não apenas um excelente efeito preventivo, mas também um excelente efeito curati- vo. Portanto, é possível controlar doenças pelo tratamento após a infecção.
Os ingredientes ativos, incluindo outros pesticidas descritos a seguir, assim como os ingredientes ativos (a) e (b), e o ingrediente intensificador de atividade (c) que constituem ãs composições pãra COniroie de bioürgãnismos nocivos aa presente invenção podem ser formulados em várias formas, como concentrações emulsificáveis, pós, pós uméctáveis, soluções aquosas, grânulos, concentrados em suspensão e outras, juntamente com vários adjuvantes, como em preparações agrícolas convencionais. O ingrediente ativo (a) (o com- posto de imidazol de fórmula (I)), o ingrediente ativo (b) e outros compostos específicos po- dem ser misturados e formulados, ou cada um deles pode ser separadamente formulado e, então, misturados. Em uso, a preparação pode ser usada como está ou diluída com um di- Iuente apropriado, por exemplo, água, a uma concentração predeterminada.
Exemplos de adjuvantes que podem ser usadas incluem veículos, agentes emulsifi- cadores, agentes de suspensão, espessantes, estabilizadores, dispersantes, espalhadores, exceto aqueles usados como ingrediente intensificador de atividade (c), agentes tensoativos, agents umectantes, agentes de penetração, agentes anticongelantes, antes antiespuma e outros. Esses adjuvantes são apropriadamente adicionados de acordo com as necessida- des.
Os veículos são classificados em veículos sólidos e veículos líquidos. Os veículos
sólidos incluem pós animais e vegetais (por exemplo, amido, açúcar, pós de celulose, ciclo- dextrina, carvão vegetal ativado, pós de soja, pós de trigo, pós de farelo, pós de madeira, pós de peixe, leite em pó, e outros); e pós minerais (por exemplo, talco, caulim, bentonita, complexos de bentonita-alquilamina, carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, hidrogeniocarbo- nato de sódio, zeolita, terra diatomácea, carbono branco, argila, alumina, sílica, pó de enxo- fre, cal em flocos e outros). Exemplos de veículos líquidos incluem água, óleos vegetais (por exemplo, óleo de soja, óleo de semente de algodão), óleos animais (por exemplo, sebo de carne, train oil, e outros), álcoois (por exemplo, álcool etílico, etileno glicol, e outros), ceto- nas (por exemplo, acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona, isoforona, e outras), éteres (por exemplo, dioxano, tetraidrofurano, e outros), hidrocarbonetos alifáticos (por exemplo, querosene, óleo de lamparina, parafina líquida, e outros), hidrocarbonetos aromáticos (por exemplo, tolueno, xileno, trimetilbenzeno, tetrametilbenzeno, ciclohexano, nafta solvente, e outros), hidrocarbonetos halogenados (por exemplo, clorofórmio, clorobenzeno, e outros), amidas ácidas (por exemplo, dimetilformamida, e outras), ésteres (por exemplo, acetato de etila, ésteres de ácidos graxos glicerina, e outros), nitrilas (por exemplo, acetonitrila, e ou- tras), compostos contendo enxofre (por exemplo, sulfóxido de dimetila, e outros), N-metil-2- pirrolidona, Ν,Ν-dimetilformamida, e assim por diante. Os espalhadores (exceto aqueles usados como ingrediente intensificador de atividade (c)) ou agentes tensoativos incluem ésteres de polioxietileno sorbitano ácidos graxos.
Nas composições compreendendo pelo menos um composto de imidazol de fórmu- la (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como in- grediente ativo (b), a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:300 a 300:1, de preferência de 1:100 a 100:1, ainda preferivelmente de 1:50 a 5:1, mais preferivelmente de 1:50 a 1:10.
Nas composições compreendendo pelo menos um composto de imidazol de fórmu- la (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um fungicida para Phycomycetes como ingre- diente ativo (b), a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:10.000 a 10.000:1, de preferência de 1:1.000 a 10.000:1, ainda preferivelmente de 1:100 a 1.000:1. Particularmen- te nas composições contendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de cianoacetamida como ingrediente ativo (b) (fungicida para Phycomycetes), é, de preferência, de1:300 a 5:1. Quando, em particular, compostos de cobre e/ou compostos de organofósforo são usados como ingrediente ativo (b) (fungicida para Phycomycetes), a razão em peso de (a) para (b) normalmente é de 1:2.000 a 2.000:1, de preferência de 1:300 a 300:1, ainda preferivelmente de 1:100 a 100:1, de maneira particularmente preferida de 1:50 a 5:1.
Nas composições contendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de ati- vidade (c), a razão em peso de (a) para (c) normalmente é de 1:5.000 a 2.000:1, de prefe- rência de 0,05:99,95 a 90:10, ainda preferivelmente de 0,2:99,8 a 80:20.
Um processo para o controle de bioorganismos nocivos, que compreende a aplica- ção das composições para o controle de bioorganismos nocivos da presente invenção, tam- bém está incluído no âmbito da presente invenção. No uso das composições para o controle de bioorganismos nocivos compreenden-
do pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um composto de fósforo inorgânico como ingrediente ativo (b), as concentrações de uso dos ingredientes ativos (a) e (b) não podem ser genericamente definidos, porque variam dependendo, por exemplo, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma da preparaçãoe da quantidade da preparação a ser aplicada. Por exemplo, o composto de imidazol de fórmula (I) e o composto de fósforo inorgânico são usados em concentrações de 1 a 1.000 ppm e de 1 a 5.000 ppm, respectivamente, no tratamento foliar, e de 10 a 10.000 g/ha e de 10 a 50.000 g/ha, respectivamente, no tratamento do solo.
No uso das composições para controle de bioorganismos nocivos compreendendo pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a) e pelo menos um fungicida para Phycomycetes selecionado no grupo que consiste em um composto de β- metoxiacrilato, um composto de oxazolidinadiona, um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida e um composto de ácido cinâmico como ingrediente ativo (b), as concentrações de uso dos ingredientes ativos não podem ser genericamente definidas, porque variam dependendo do tipo de fungicida usado, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma de preparação, da quantidade da prepa- ração a ser aplicada, do momento do tratamento e do tipo de fungo nocivo a ser controlado. Para tratamento foliar, por exemplo, o composto de imidazol de fórmula (I) e o fungicida são usados em concentrações de 0,01 a 1.000 ppm e de 0,01 a 1.000 ppm, respectivamente, de preferência de 0,1 a 500 ppm e de 0,1 a 500 ppm, respectivamente.
No uso das composições para controle de bioorganismos nocivos compreendendo pelo menos um composto de imidazol (I) como ingrediente ativo 9a) e um composto de co- bre e/ou um composto de organofósforo como ingrediente ativo (b), as concentrações de uso dos ingredientes ativos não podem ser genericamente definidas, porque variam depen- dendo, por exemplo, do tipo de fungicida usado, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma de preparação, da quantidade da preparação a ser aplicada, do mo- mento do tratamento e do tipo de fungo nocivo a ser controlado. Por exemplo, o composto de imidazol de fórmula (I) e o fungicida são usados em concentrações de 0,01 a 1.000 ppm e de 1 a 5.000 ppm, respectivamente, no tratamento foliar, e de 10 a 10.000 g/ha e de 10 a 50.000 g/ha, respectivamente, no tratamento do solo.
No uso das composições compreendendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensi- ficador de atividade (c), as concentrações de uso desses ingredientes não podem ser gene- ricamente definidas, porque variam dependendo, por exemplo, da colheita a ser tratada, do processo de tratamento, da forma de preparação e da quantidade da preparação a ser apli- cada. Por exemplo, o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) são usados em concentrações de 0,1 a 10.000 ppm e de 0,01 a 50 ppm, respectivamente, no tratamento foliar, e de 0,01 a 100 kg/ha e de 0,1 a 0,5 kg/ha, respectivamente, no tratamento do solo.
As composições compreendendo os ingredientes ativos (a) e (b) podem ser usadas como uma mistura ou em combinação com, por exemplo, outros pesticidas, fertilizantes e agentes de segurança, para exibir efeitos e ações intensificados. Pesticidas utilizáveis inclu- em bactericidas, exceto aqueles usados como ingredientes ativos (a) e (b), fungicidas, inse- ticidas, acaricidas, nematicidas, agentes antivirais, atratores, herbicidas e reguladores do crescimento de plantas. Em particular, misturas ou combinações das composições para o controle de bioorganismos nocivos da presente invenção e um ou mais ingredientes ativos de fungicidas diferentes diferentes daqueles usados como ingredientes ativos (a) e (b) po- dem apresentar intensificação, por exemplo, em temros da gama de bioorganismos nocivos controláveis, do momento do tratamento e da atividade de controle de bioorganismos noci- vos. O composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo (a), o composto de fósfo- ro inorgânico e/ou fungicida para Phycomycetes como ingrediente ativo (b) e o(s) ingredien- te(s) ativo(s) de fungicidas diferentes daqueles usados como ingredientes ativos (a) e (b) podem ser separadamente formulados e misturados entre si no uso, ou um ou pelo menos dois deles podem ser misturados e formulados em uma preparação única. Quando pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) como ingrediente ativo
(a) é combinado com pelo menos um dentre o composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um dos fungicidas para Phycomycetes como ingrediente ativo (b), uma composição preparada imediatamente antes do uso manifesta melhores efeitos de controle do que uma composição previamente preparada. Conseqüentemente, é conveniente que uma composi- ção contendo ingrediente ativo (a) e, caso desejado, vários adjuvantes e uma composição contendo ingrediente ativo (b) e, caso desejado, vários adjuvantes sejam separadamente embaladas e fornecidas como uma preparação em duas embalagens. Por exemplo, o o in- grediente ativo (a) e o ingrediente ativo (b) podem ser dissolvidos nos respectivos veículos líquidos e embalados separadamente, ou o ingrediente ativo (a) e uma mistura de ingredien- te ativo (b) e outros fungicidas são dissolvidos nos respectivos veículos líquidos e separa- damente embalados.
No processo de controle de bioorganimos nocivos que usa as composições com- preendendo ingrediente ativo (a) e ingrediente intensificador de atividade (c), as composi- ções podem ser usadas como uma mistura com os outros pesticidas acima descritos, que podem gerar efeitos ainda mais intensos. Exemplos típicos de outros pesticidas utilizáveis incluem compostos de azol, como Triflumizol (nome comum) e outros; compostos de quino- xalina, como Quinometionato (nome comum) e outros; compostos de benzimidazol, como Benomil (nome comum) e outros; compostos de piridinamina, como Fluazinam (nome co- mum) e outros; compostos de ácido sulfênico, como Diclofluanid (nome comum) e outros; compostos de isoxazol, como Hidroxiisoxazol (nome comum) e outros; compostos de dicar- boxiimida, como Procimidona (nome comum) e outros; compostos de benzanilida, como Flutolanil (nome comum) e outros; e compostos de benzamida, como (R,S)-4-cloro-N- [ciano(etoximetil)] benzamida e outros.
Modalidades preferidas das composições para controle de bioorganismos nocivos de acordo com a presente invenção, que compreendem os ingredientes ativos (a) e (b) são mostradas abaixo, apenas para fins ilustrativos, mas não para limitação.
(1) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um
composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito protetor.
(2) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um
efeito curativo.
(3) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânica e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm pe- netrabilidade.
(4) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um
composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um
efeito protetor e um efeito curativo.
(5) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito preventivo e penetrabilidade.
(6) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um
composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um efeito curativo e penetrabilidade.
(7) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que pelo menos um composto de fósforo inorgânico e/ou pelo menos um fungicida para Phycomycetes têm um
efeito preventivo, um efeito curativo e penetrabilidade.
(8) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que o ingrediente ati- vo (b) é pelo menos um composto de fósforo inorgânico.
(9) Composições para controle de bioorganismos nocivos em que o ingrediente ati- vo (b) é pelo menos um fungicida para Phycomycetes.
(10) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) aci-
ma, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto selecionado no grupo que con- siste em um composto de β-metoxiacrilato, um composto de oxazolidinadiona, um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida, um com- posto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de organofósforo.
(11) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) aci-
ma, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de β-metoxiacrilato e/ou um composto de oxazolidinadiona. (12) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9) aci- ma, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto selecionado no grupo que con- siste em um composto de cianoacetamida, um composto de cloro orgânico, um composto de fenilamida, um composto de ácido cinâmico, um composto de cobre e um composto de or-
ganofósforo.
(13) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (11) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de β-metoxiacrilato.
(14) ) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (13) acima, em que o composto de β-metoxiacrilato é (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi) pirimidin-4-
ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila ou (E)-metoxiimino[a-(o-tolilóxi)-0-tolil]aeetato de meti- la.
(15) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (11) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de oxazolidinadiona.
(16) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (15) a- cima, em que o fungicida para Phycomycetes é 3-anilino-5-metil-5-(4-fenoxifenil)-1,3-
oxazolidina-2,4-diona.
(17) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cianoacetamida.
(18) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (17) a- cima, em que o composto de de cianoacetamida é 1-(2-ciano-2-metoxiiminoacetil)-3-
etiluréia.
(19) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cloro orgânico.
(20) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (19) a- cima, em que o composto de cloro orgânico é tetracloroisoftalonitrila ou pentacloronitroben-
zeno.
(21) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (19) a- cima, em que o composto de cloro orgânico é tetracloroisoftalonitrila.
(22) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de fenilamida.
(23) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (22) a- cima, em que o composto de fenilamida é pelo menos um composto selecionado no grupo que consiste em N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila, 2-metóxi-N-(2-oxo- 1,3-oxazolidin-3-il)aceto-2',6'-xilidida, (±)-a-2-cloro-N-(2,6-xililacetamida)-y-butirolactona, N-
fenilacetil-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila, N-(2-furoil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila e (±)-a-[N-(3-clorofenil)-ciclopropanocarboxamida)-y-butirolactona.
(24) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (22) a- cima, em que o composto de fenilamida é N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila.
(25) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de ácido cinâmico.
(26) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (25) a-
cima, em que o composto de ácido cinâmico é (E,Z)-4-[3-(4-clorofenil)-3-(3,4- dimetoxifenil)acriloil]morfolina.
(27) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (9), (10) ou (12) acima, em que o fungicida para Phycomycetes é um composto de cobre e/ou um
composto de organofósforo.
(28) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) a- cima, em que o composto de cobre é um fungicida de cobre inorgânico e/ou um fungicida de cobre orgânico.
(29) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (28) a- cima, em que o ingrediente ativo do fungicida de cobre inorgânico é pelo menos um elemen- to selecionado no grupo que consiste em hidróxido cúprico, oxissulfato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre (II) anídrico e sulfato de cobre cálcio básico.
(30) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) a- cima, em que o composto de organofósforo é pelo menos um elemento selecionado no gru-
po que consiste em tris(etil fosfonato) de alumínio, 0-2,6-dicloro-p-tolil-0,0-dimetil fosforoti- oato, (R,S)-S-(R,S)-sec-butil-0-etil-2-oxo-2-tiazolidinil fosfonotioato, S-benzil 0,0-diisopropil fosforotioato, O-etil S,S-difenil fosforoditioato, 2-dietoxitiofosforilóxi-5-metilpirazolo(1,5- a)pirimidina-6-carboxilato de etila.
(31) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) a- cima, em que o composto de organofósforo é tris(etil fosfonato) de alumínio.
(32) Composições para controle de bioorganismos nocivos, de acordo com (27) a- cima, em que a razão em peso de pelo menos um composto de imidazol de fórmula (I) para o composto de cobre e/ou o composto de organofósforo é de 1:2.000 a 2.000:1.
Modalidades preferidas de aplicação da composição contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) a bioorganismos nocivos são descritas a- baixo apenas para fins ilustrativos, mas não para limitação.
(1) As composições contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) podem ser aplicadas a bioorganismos nocivos na forma de uma dispersão aquosa. Nesse processo, a dispersão aquosa é pulverizada por sobre os locais onde um bioorganismo nocivo tenha ocorrido ou se espere que ocorra, como a folhagem de plantas úteis ou o solo. A dispersão aquosa é particularmente eficaz para aplicação à folhagem. A dispersão aquosa é preparada, por exemplo, por (i) dispersão de uma preparação do ingre- diente ativo em água e adição do ingrediente intensificador de atividade; (ii) dispersão de uma preparação contendo o ingrediente ativo e o ingrediente intensificador de atividade em água; ou um processo similar a (i) ou (ii). A dispersão aquosa a ser aplicada é preparada usando-se 1 litro de água por 0,1 a 10.000 mg das composições para controle de bioorga- nismos nocivos, para ter o ingrediente ativo em uma concentração de 0,1 a 10.000 ppm. A dispersão aquosa é pulverizada em uma quantidade de 100 a 10.000 l/ha.
(2) As composições contendo o ingrediente ativo (a) e o ingrediente intensificador de atividade (c) podem ser aplicadas na forma de uma suspensão aquosa, da mesma ma- neira que a dispersão aquosa. A concentração do ingrediente ativo na suspensão aquosa é de 0,1 a 10.000 ppm. A suspensão aquosa é pulverizada em uma quantidade de 100 a 10.000 l/ha.
Exemplos de Teste das composições para controle de bioorganismos nocivos da presente invenção em uso como um fungicida agrícola ou em horticultura são dados abaixo para fins ilustrativos. Exemplo de Teste 1
Teste do Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino
Uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo Composto N0 1 e o composto de fósforo inorgânico mostrado na Tabela 9 abaixo, em uma concentração de 100 ppm e 2.000 ppm, respectivamente, foi preparada misturando-se um concentração em suspensão aquosa de Composto N0 1 e um pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico. O pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico foi preparado de a- cordo com o Exemplo de Formulação de Referência dado a seguir.
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml/vaso da composição acima preparada foram pulverizadas sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. Para comparação, o mesmo teste foi realizado usan- do-se 10 ml de uma composição contendo 2.000 ppm do composto de fósforo inorgânico e não contendo nenhum Composto N0 1, ou 10 ml de uma composição contendo 100 ppm de Composto N0 1 e não contendo nenhum composto de fósforo inorgânico. A planta foi manti- da em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira fo- lha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 9.
Taxa de incidência (%) = (a/b) χ 100 em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle
(planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses na Tabela 9.
Taxa de incidência teórica (%) = (X1 χ Y1)/100 em que X1 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto
N0 1; e Y1 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com o composto de fós- foro inorgânico.
Tabela 9
Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto de Fósforo Inorgânico, 2.000 ppm Composto N0 1 IOOppm 0 ppm Na3PO4.12H20 0 (90,2) 95 AI(H2PO4)3 5(95) 100 H2(PO3H) 12,5(71,3) 75 Na2HP03.5H20 0 (85,5) 90 K2HPO4 2,5 (90,2) 95 Na2HPO4 2,5 (95) 100 nenhum 95 100 (controle)
Exemplo de Teste 2
Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino
Uma composição para o controle de bioorganismos nocivos contendo Composto N0 1 em uma concentração prescrita e o composto de fósforo inorgânico mostrado na Tabela abaixo, em uma concentração de 250 ppm, foi preparada misturando-se um concentrado em suspensão aquosa de Composto N0 1 e um pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico. O pó umectável a 20% do composto de fósforo inorgânico foi preparado de a- cordo com o Exemplo de Formulação de Referência dado a seguir.
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml/vaso da composição acima preparada foram pulverizadas sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. Para comparação, o mesmo teste foi realizado usan- do-se 10 ml/vaso de uma composição contendo 250 ppm do composto de fósforo inorgânico e não contendo nenhum Composto N0 1, ou 10 ml/vaso de uma composição contendo Com- posto N0 1 à concentração prescrita e não contendo nenhum composto de fósforo inorgâni- co. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 4 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 10.
Taxa de incidência (%) = (a/b) χ 100
em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses na Tabela 10.
Taxa de incidência teórica (%) = (X2 χ Y2)/100
em que X2 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N0 1; e Y2 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com o composto de fós- foro inorgânico.
Tabela 10
Efeito Curativo no Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto de Fósforo Inorgânico, 250 ppm Composto N0 1 50 ppm 12,5 ppm 0 ppm Na3PO4.12H20 0(77) 3(81) 90 AI(H2PO4)3 0(85) 0(90) 100 H2(PO3H) 0(64) 3(68) 75 Na2HP03.5H20 0(72) 3(77) 85 K2HPO4 0(81) 5(86) 95 Na2HPO4 3(85) 3(90) 100 nenhum 85 90 100 (controle)
Exemplo de Teste 3
Teste de Campo do Efeito no Míldio Penugento de Pepino
Cinco mudas de pepino (cultivares: Tokiwa Kohai Hikari N0 3, tipo P) no estágio de duas folhas foram plantadas em uma área dividida (3 m2 cada) do campo localizado na ci- dade de Kusatsu, Shiga, Japão, em 10 de maio de 1997. Uma composição contendo 50 ppm de Composto N0 1 e 1.500 ppm de um composto de fósforo inorgânico mostrado na Tabela 11 abaixo foi pulverizada em uma quantidade de 500 ml por área, por meio de uma máquina de pulverização de tamanho pequeno, em 10 e 17 de junho. Para comparação, o mesmo teste no campo foi realizado usando-se uma composição contendo apenas 1.500 ppm do composto de fósforo inorgânico ou uma composição contendo apenas 50 ppm de Composto N0 1. Em 23 de junho, todas as folhas foram observadas para se obter um índice de controle, de acordo com o sistema de classificação a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 11. A infecção artificial com um fungo patogênico não foi conduzida, de modo que a doença fosse espontânea. índice de Controle Gravidade da Doença A área ou comprimento da lesão é de menos de 3% da de um controle (área não tratada). 4 A área ou comprimento da lesão é de 3% ou mais e de menos de 5% da do controle. 3 A área ou comprimento da lesão é de 5% ou mais e de menos de 10% da do controle. 2 A área ou comprimento da lesão é de 10% ou mais e de menos de 30% da do controle. 1 A área ou comprimento da lesão é de 30% ou mais da do controle.
Tabela 11
Teste de Campo em Míldio Penugento de Pepino (índice de Controle)
Composto de Fósforo Composto N0 1 Inorgânico, 1.500 ppm 50 ppm 0 ppm Alexin 95 PS* 5 1 Phytex 200 SL** 5 1 nenhum 3 1
Nota: * Uma solução aquosa com uma concentração de ácido fosforoso de 600 g/l, disponível na Masso.
** solução aquosa com uma concentração de ácido fosforoso de 200 g/l, disponível
na Horticura cc.
Exemplo de Teste 4
Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml de uma composição contendo os compostos mostrados nas Tabelas 12 a 19, nas respectivas concentrações mostradas, foi pulverizada sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de inci- dência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 12 a 19.
Taxa de incidência (%) = (a/b) χ 100
em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada). Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses nas Tabelas 12 a 19.
Taxa de incidência teórica (%) = (X3 χ Y3)/100
em que X3 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N0 1, 2 ou 3; e Y3 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com composto (a) (isto é, (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi) pirimidin-4-ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila), com- posto (b) (isto é, (E)-metoxiimino[a-(o-tolilóxi)-0-tolil]acetato de metila), Cimoxanil1 Metalaxil ou Dimetomorf.
Tabela 12
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Composto (a) 63 ppm 2 ppm 0 ppm 500 ppm 0 (0,5) 5(10) 10 125 ppm 5 0(5) 5 31 ppm 5 5(50) 50 8 ppm 0(5) 5(100) 100 O ppm 5 100(100) 100 Tabela 13 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %) Composto N0 1 Composto (b) 500 ppm 125 ppm 0 ppm 500 ppm 10 0 (10) 10 125 ppm 0(5) 0(5) 5 31 ppm 10(50) 0 (50) 50 8 ppm 10(100) 10(100) 100 0 ppm 100 100 100
15
Tabela 14
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 3 Composto (a) 2 ppm 0 ppm 125 ppm 5(10) 10 31 ppm 5(10) 10 8 ppm 10(50) 50 2 ppm 50 50 O ppm 100 100
Tabela 15
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 3 Composto (b) 500 ppm 125 ppm 0 ppm 125 ppm 5(10) 10 10 31 ppm 5(10) 5(10) 10 8 ppm 5(50) 10(50) 50 2 ppm 50 10(50) 50 0 ppm 100 100 100
Tabela 16
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Cimoxanil 31 ppm 8 ppm 2 ppm 0 ppm 8 ppm 0(7) 15(70) 85 70 2 ppm 2(10) 15(100) 85(100) 100 0,5 ppm 10 50(100) 70(100) 100 0,125 ppm 7(10) 100 100 100 0 ppm 10 100 100 100
Tabela 17
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto Cimoxanil N0 2 31 ppm 0 ppm 125 ppm 5(7) 10 31 ppm 5(7) 10 8 ppm 5(35) 50 2 ppm 5(70) 100 0 ppm 70 100
Tabela 18
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %) Composto N0 1 Metalaxil 2 ppm 0,5 ppm 0 ppm 8 ppm 20 (42) 10(70) 70 2 ppm 7(60) 70(100) 100 0,5 ppm 35 (60) 85(100) 100 0,125 ppm 70 100 100 0 ppm 60 100 100 Tabela 19 Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %) Composto N0 1 Dimetomorf 31 ppm 8 ppm 0 ppm 8 ppm 0(35) 4(42) 70 2 ppm 4(50) 50 (60) 100 0,5 ppm 20(50) 85 100 0 ppm 50 60 100
Exemplo de Teste 5
Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm).
Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 18 horas, 20 ml de uma composição contendo Composto N0 1 e o composto (c) (3-anilino-5- metil-5-(4-fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona), nas respectivas concentrações mostradas na Tabela 20, foram pulverizados em duas mudas por meio de uma pistola de pulverização. As plantas foram mantidas em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 5 dias, e a área de lesão média das duas mudas foi obtida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 20. Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby
a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses na Tabela 20.
Taxa de incidência teórica (%) = (X4 χ Y4)/100 em que X4 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto
N0 1; e Y4 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com composto (c). Tabela 20
Efeito Curativo em Míldio Penugento de Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Composto (c) 800 ppm 400 ppm 200 ppm 0 ppm 200 ppm 0(4) 0(13) 0(48) 87 100 ppm 0(5) 0(14) 0(52) 95 50 ppm 0(5) 0(14) 0(52) 95 0 ppm 5 15 55 100 Exemp o de Teste 6
Teste do Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5
cm). Quando a planta atingiu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio do tomate (Phytophthora in- festans). Após 6 horas, 10 ml/vaso de uma composição contendo Composto N0 1 e Cimoxa- nil, Metalaxil ou Dimetomorf, nas respectivas concentrações mostradas nas Tabelas 21 a 23, •10 foi pulverizada na planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 a 5 dias, e a área de lesão foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 21 a 23.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses nas Tabelas 21 a 23.
Taxa de incidência teórica (%) = (X5 χ Y5VIOO
em que X5 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N0 1; e Y5 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Cimoxanil, Metalaxil ou Dimetomorf.
Tabela 21
Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Metalaxil 2 ppm 0,5 ppm 0 ppm 500 ppm 0(10) 4(10) 10 125 ppm 70 (85) 60 (85) 85 31 ppm 70(100) 85 (100) 100 8 ppm 85(100) 100 100 0 ppm 100 100 100 Tabela 22
Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Metalaxil 8 ppm 2 ppm 0,5 ppm 0 ppm 500 ppm 2 2 0(7) 10 125 ppm 0(13) 2(13) 10(59) 85 31 ppm 7(15) 7(15) 20 (70) 100 8 ppm 7(15) 10(15) 60 (70) 100 0 ppm 15 15 70 100
Tabela 23
Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Dimetomorf 31 ppm 8 ppm 0 ppm 500 ppm 0 (8,5) 0(10) 10 125 ppm 4(72) 20 (85) 85 31 ppm 60 (85) 70(100) 100 8 ppm 30 (85) 100 100 0 ppm 85 100 100
Exemplo de Teste 7
Teste de Campo em Míldio Penugento do Pepino
Sete mudas de pepino (cultivar: Tokiwa Kohai Hikari N0 3, tipo P) foram plantadas em uma área dividida (5 m2 cada) do campo localizado na cidade de Kusatsu, Shiga1 Japão, em 9 de maio de 1995. Uma composição contendo Composto N0 1 e Clorotalonil, nas res- pectivas concentrações mostradas na Tabela 24 abaixo, foi pulverizada por sobre as plan- tas, em uma quantidade de 500 a 750 ml por área, por meio de uma máquina de pulveriza- ção de tamanho pequeno, em 30 de maio e 6 de junho. Em 14 de junho, todas as folhas foram observadas para se obter um índice de controle de acordo com o seguinte sistema de classificação. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 24. A infecção artificial com um fungo patogênico não foi conduzida, de modo que a doença fosse espontânea.
índice de Controle Gravidade da Doença A área ou comprimento da lesão é de menos de 7% da de um controle (área não tratada). 4 A área ou comprimento da lesão é de 7% ou mais e de menos de 10% da do controle. 3 A área ou comprimento da lesão é de 10% ou mais e de menos de 20% da do controle. 2 A área ou comprimento da lesão é de 20% ou mais e de menos de 30% da do controle. 1 A área ou comprimento da lesão é de 30% ou mais da do controle.
Tabela 24
Teste de Campo em Míldio Penugento do Pepino (índice de Controle)
Composto N0 1 Clorotalonil 400 ppm 0 ppm 12,5 ppm 5 3 0 ppm 1 1
Exemplo de Teste 8
Teste do Efeito Preventivo em Míldio Penugento do Pepino
Pepino (cultivar: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, 10 ml de uma composição contendo Composto N0 1 e Deutch Bordeaux A (nome comercial de pó umectável de oxicloreto de cobre produzido pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd.), nas respectivas concentrações mostradas na Tabela 25 abaixo, foi pulverizada nas mudas por meio de uma pistola de pul- verização. Após 24 horas, foram inoculadas por pulverização com uma suspensão de espo- ros de fungos do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada de acordo com a fórmula a seguir. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 25.
Taxa de incidência (%) = (a/b) χ 100
em que a é a área de lesão da planta tratada; e b é a área de lesão de um controle (planta não tratada).
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses na Tabela 25.
Taxa de incidência teórica (%) = (X6 χ Y6VIOO
em que X6 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N0 1; e Y6 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Duitch Bordeaux A.
Tabela 25
Efeito Preventivo em Míldio Penugento do Pepino (índice de Controle) Composto Duitch Bordeaux A N0 1 50 ppm 0 ppm 0,2 ppm 0(7) 7 0,025 ppm 70(100) 100 0 ppm 100 100
Exemplo de Teste 9
Teste do Efeito Preventivo em Mangra Tardio do Tomate
Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de quatro folhas, 10 ml de uma composição conten- do Composto N0 1 e Kocide Bordeaux (nome comercial de um pó umectável de hidróxido cúprico produzido pela Griffin) ou Duitch Bordeaux A (nome comercial de pó umectável de oxicloreto de cobre produzido pela Hokko Chemical Industry Co. Ltd.), nas respectivas con- centrações mostradas nas Tabelas 26 e 27 abaixo, foram pulverizados nas mudas por meio de uma pistola de pulverização. Após 24 horas, foram inoculadas, por pulverização, com uma suspensão de zoosporângios de fungo do mangra tardio (Phytophthora infestans). A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, e a área de lesão foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada da mesma ma- neira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados nas Tabelas 26 e 27.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby
a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses nas Tabelas 26 e 27.
Taxa de incidência teórica (%) = (X7 χ Y7)/100 em que X7 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto
N0 1; e Y7 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Kocide Bordeaux ou Deutch Bordeaux A.
Tabela 26
Efeito Preventivo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidência; %)
Composto Kocide Bordeaux N0 1 50 ppm 0 ppm 0,8 ppm 9(47) 47 0,4 ppm 37 (50) 50 0 ppm 100 100
25
Tabela 27
Efeito Preventivo em Mangra Tardio do Tomate (Taxa de Incidência; %) Composto Deutch Bordeaux A N0 1 200 ppm 0 ppm 3 ppm 0(31) 31 1,5 ppm 3(37) 37 0 ppm 100 100
Exemplos de Teste 10
Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 24 horas, 10 ml de uma composição contendo Composto N0 1 e tris(etil fosfonato) de alumí- nio (Fosetil-alumínio), nas respectivas concentrações mostradas na Tabela 28, foram pulve- rizados sobre a planta por meio de uma pistola de pulverização. A planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida, a partir do que a taxa de incidência de doença (%) foi calculada da mesma maneira que no Exemplo de Teste 1. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 28.
Uma taxa de incidência teórica (%) pode ser calculada a partir da fórmula de Colby a seguir. Em casos em que a taxa de incidência de uma composição testada é menor que a teórica, a composição testada pode produzir um efeito sinérgico. Nesses casos, a taxa de incidência teórica (%) é mostrada entre parênteses na Tabela 28.
Taxa de incidência teórica (%) = (X8 χ Y8)/100
em que X8 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Composto N0 1; e Y8 é a taxa de incidência (%) de uma planta tratada apenas com Fosetil-alumínio.
Tabela 28
Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino (Taxa de Incidência; %)
Composto N0 1 Fosetil-Aluminio 2.000 ppm 500 ppm 0 ppm 50 ppm 12,5(48,8) 40 (55,3) 65 0 ppm 75 85 100
Exemplo de Teste 11
Teste do Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino
Preparação da Dispersão Aquosa:
Um espalhador (ingrediente intensificador de atividade) mostradona Tabela 29 a- baixo foi diluído 500 vezes ou 1.000 vezes com água, e Composto N0 1 foi adicionado a ele em uma concentração de 100 ppm ou 12,5 ppm, para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma dispersão aquosa contendo 100 ppm ou 12,5 ppm de Composto N0 1 e não contendo nenhum ingrediente intensificador de atividade foi preparada da mesma ma- neira.
Processo de Teste e Resultados:
Pepino (cultivares: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após 24 horas, a dispersão aquosa foi pulverizada sobre a planta com uma pistola de pulveriza- ção, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. A planta foi mantida em uma câmara ajusta- da de 22 a 24°C durante 4 a 6 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida para se obter um índice de controle de acordo com o sistema de classificação a seguir. Os resulta- dos obtidos são mostrados na Tabela 29.
índice de Controle Gravidade da Doença 4 A área ou comprimento da lesão é de menos de 20% da de um controle (área não tratada). 3 A área ou comprimento da lesão é de 20% ou mais e de menos de 40% da do controle. 2 A área ou comprimento da lesão é de 40% ou mais e de menos de 60% da do controle. 1 A área ou comprimento da lesão é de 60% ou mais da do controle.
Tabela 29
Ingrediente intensifi- cador de Atividade (Espa- Ihador) índice de Controle Ingrediente intensifi- cador de Atividade (Espa- Ihador) índice de Controle Cone. de Composto N0 1 (ppm) Cone. de Composto N0 1 (ppm) N0 Taxa de Dilui- ção 100 12,5 N0 Taxa de Dilui- ção 100 12,5 1 500 vezes - 4 23 500 vezes - 4 2 500 vezes - 4 25 500 vezes - 4 3 500 vezes - 4 26 500 vezes 4 4 4 500 vezes 4 3 27 500 vezes 4 4 500 vezes 4 3 28 500 vezes - 4 6 500 vezes 4 2 29 500 vezes - 4 7 500 vezes 4 4 30 500 vezes - 4 8 500 vezes 4 4 31 500 vezes - 4 9 500 vezes - 4 32 500 vezes - 4 1.000 vezes 4 3 33 500 vezes - 4 11 500 vezes - 4 34 500 vezes - 4 12 500 vezes - 4 35 500 vezes - 4 13 500 vezes - 4 36 500 vezes 4 3 14 500 vezes - 4 37 500 vezes 4 4 500 vezes - 4 38 500 vezes 4 4 16 500 vezes - 4 40 500 vezes - 4 17 500 vezes - 4 41 500 vezes - 4 18 500 vezes - 4 42 500 vezes - 4 19 500 vezes - 4 43 500 vezes - 4 500 vezes - 4 44 500 vezes - 4 21 500 vezes 3 - 45 500 vezes 4 3 22 500 vezes - 4 46 500 vezes - 4
Ingrediente intensi- ficador de Atividade (Es- palhador) índice de Controle Ingrediente intensifi- cador de Atividade (Espa- Ihador) índice de Controle Cone. de Compos- to N0 1 (ppm) Cone. de Composto N0 1 (ppm) N0 Taxa de Diluição 100 12,5 N0 Taxa de Di- luição 100 12,5 47 500 vezes - 4 68 1.000 vezes - 4 48 500 vezes 4 4 70 500 vezes - 4 49 500 vezes 4 3 71 500 vezes - 4 50 500 vezes 4 4 72 500 vezes 4 4 51 500 vezes 4 4 73 500 vezes - 3 52 500 vezes 4 4 74 500 vezes - 4 53 500 vezes 4 4 75 500 vezes - 4 54 500 vezes 4 4 76 500 vezes 4 4 55 500 vezes 4 4 77 500 vezes 4 4 56 500 vezes - 4 78 500 vezes - 4 57 500 vezes 4 4 79 500 vezes - 4 59 500 vezes 4 4 80 500 vezes - 4 60 500 vezes 4 4 81 500 vezes - 4 61 500 vezes - 4 82 500 vezes - 4 62 500 vezes - 4 83 500 vezes - 4 63 500 vezes - 4 84 500 vezes - 4 64 500 vezes - 4 85 500 vezes - 4 65 500 vezes - 4 86 500 vezes - 4 66 500 vezes - 4 87 500 vezes - 4 67 500 vezes - 4 nenhum 1 1
Exemplo de Teste 12
Teste do Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate
Preparação da Dispersão Aquosa:
O espalhador (ingrediente intensificador de atividade) mostrado na Tabela 30 abai- xo foi diluído 500 vezes com água, e Composto N0 1 foi adicionado a ele, em uma concen- tração de 400 ppm ou 12,5 ppm, para preparar uma dispersão aquosa.
Para comparação, uma dispersão aquosa foi preparada da mesma maneira, exceto pelo uso de um agente tensoativo de éster de sorbitano ácido graxo mostrado na Tabela 30 abaixo (espalhador comparativo A, B ou C), como espalhador, e pela adição de Composto N0 1 em uma concentração de 400 ppm. Para uma comparação adicional, uma dispersão aquosa contendo 400 ppm ou 12,5 ppm de Composto N0 1 e não contendo nenhum ingredi- ente intensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Tabela 30
Espalhador Comparati- vo Tipo Designação Nome Comercial (Fabri- cante) A éster de polioxietileno hexitano ácido graxo éster de polioxietileno hexitano ácido graxo APPLAUCH® (Kao Corporation) B éster de polioxietileno hexitano ácido graxo éster de polioxietileno hexitano ácido graxo 50% Alsoap 30 (Sankei Chemical Co., Ltd., Ta- keda Chemical Indus- tries, Ltd.) C éster de polioxietileno hexitano ácido graxo monolaurato de polio- xietileno sorbitano o- xissórbico Tween 20 (Wako Pure Chemical Industries, Ltd.)
Processo de Teste e Resultados:
Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5
cm). Quando a planta atingiu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio do tomate (Phytophthora in- festans). Após 4 horas, a dispersão aquosa preparada acima foi pulverizada sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. Após a planta ter sido mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, a área de lesão foi medida, a partir do que um índice de controle foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classificação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 31. Tabela 31
Efeito Curativo em Mangra Tardio do Tomate (índice de Controle)
Ingrediente intensi- ficador de Atividade (Es- palhador) , m —........ índice de Controle Ingrediente intensi- ficador de Atividade (Es- palhador) índice de Controle Cone. de Compos- to N0 1 (ppm) Cone. de Composto N0 1 (ppm) N0 Taxa de Diluição 400 12,5 N0 Taxa de Di- luição 400 12,5 7 500 vezes 3 - 55 500 vezes 3 - 19 500 vezes 4 - 61 500 vezes 3 - 22 500 vezes 3 - 67 500 vezes 4 - 23 500 vezes - 4 76 500 vezes 3 - 500 vezes - 3 88 500 vezes - 3 27 500 vezes 3 - 90 500 vezes - 4 500 vezes 4 - Comparativo 39 500 vezes - 4 A 500 vezes 2 - 42 500 vezes - 4 B 500 vezes 2 - 43 1.000 vezes - 4 C 500 vezes 2 - 46 500 vezes - 3 nenhum 1 1
Exemplo de Teste 13
Teste do Efeito Curativo no Mangra Tardio do Tomate
Preparação da Dispersão Aquosa:
Um espalhador (ingrediente intensificador de atividade) mostrado na Tabela 32 a- baixo foi diluído 2.000 vezes com água, e Composto N0 1 foi adicionado a ele em uma con- centração de 100 ppm para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma disper- são aquosa contendo 100 ppm de Composto N0 1 e não contendo nenhum ingrediente in- tensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados:
Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de quatro folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de zoosporângios do fungo do mangra tardio (Phytophthora infestans). A- pós 4 horas, a dispersão aquosa preparada acima foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. Após a planta ter sido mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias, a área de lesão foi me- dida, a partir do que um índice de controle foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classificação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 32. Tabela 32
Efeito Curativo no Mangra Tardio do Tomate (índice de Controle)
Ingrediente Intensificador de Atividade Sem Ingrediente Intensificador de Ativi- dade Espalhador N0 23 24 39 88 90 índice de Controle 4 4 4 4 4 2
Exemplo de Teste 14
Teste do Efeito Preventivo no Mangra Tardio do Tomate Preparação da Dispersão Aquosa:
Espalhador N0 58 ou 91 (ingrediente intensificador de atividade) foi diluído 500 ve- zes com água, e Composto N0 1 foi adicionado a ele em uma concentração prescrita para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma dispersão aquosa contendo a mesma concentração de Composto N0 1 e não contendo nenhum ingrediente intensificador de atividade foi preparada da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados:
Tomate (cultivar: Ponderosa) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de quatro folhas, a dispersão aquosa preparada aci- ma foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. 24 horas após o tratamento de pulverização, uma suspensão de zo- osporângios do fungo do mangra tardio (Phytophthora infestans) foi pulverizada para inocu- lação, e a planta foi mantida em uma câmara ajustada de 22 a 24°C durante 3 dias. A área de lesão foi medida, a partir do que um índice de controle foi obtido de acordo com o mesmo sistema de classificação do Exemplo de Teste 11. Os resultados obtidos são mostrados na Tabela 33.
Tabela 33
Efeito Preventivo no Mangra Tardio do Tomate (índice de Controle)
Composto N0 1 Ingrediente Intensificador de Atividade Intensificador N0 58 (di- luído 500 vezes) Intensificador N0 91 (diluído 500 vezes) Nenhum 1,6 ppm 4 4 3 0,8 ppm 4 4 1 0,4 ppm 1 3 1
Exemplo de Teste 15
Teste do Efeito Curativo no Míldio Penugento do Pepino
Preparação da Dispersão Aquosa:
Um espalhador (ingrediente intensificador de atividade) mostrado na Tabela 34 a- baixo foi diluído 500 vezes ou 2.000 vezes com água, e Composto N0 1 foi adicionado a ele 10
15
20
em uma concentração de 12,5 ppm para preparar uma dispersão aquosa. Para comparação, uma dispersão aquosa contendo 12,5 ppm de Composto N0 1 e não contendo nenhum in- grediente intensificador de atividade foi preparado da mesma maneira.
Processo de Teste e Resultados:
Pepino (cultivar: Suyo) foi cultivado em vasos de polietileno (diâmetro: 7,5 cm). Quando a planta atingiu o estágio de duas folhas, foi inoculada, por pulverização, com uma suspensão de esporos do fungo do míldio penugento (Pseudoperonospora cubensis). Após a 24 horas, a dispersão aquosa foi pulverizada por sobre a planta com uma pistola de pulverização, em uma quantidade de 20 ml por 0,25 m2. A planta foi mantida em uma câma- ra ajustada de 22 a 24°C durante 5 dias, e a área de lesão da primeira folha foi medida para se obter uma razão de área livre de lesão (%). Os resultados obtidos são mostrados na Ta- bela 34.
Tabela 34
Efeito Curativo em Míldio Penugento do Pepino (Razão de Área Livre de Lesão; %)
Razão de Diluição do In- grediente Intensificador de Atividade Espalhador N0 23 24 39 88 89 90 nenhum 500 vezes 100 100 100 95 90 100 65 2.000 vezes 100 100 100 83 - 95
(Nota: todas as partes nos Exemplos de Formulação 1 - 14 a seguir e no Exemplo de Formulação de Referência estão indicadas em peso.) Exemplo de Formulação 1
(1) Composto N0 1 5 partes (em peso, daqui por diante igual)
(2) Hidrogeniofosfato de dipotássio 7 partes
(3) Terra diatomácea 82 partes
(4) Sulfossuccinato de dialquila 2 partes
(5) Alquilfenil éter sulfato de polioxietileno 4 partes
Os componentes acima foram uniformemente misturados para se obter um pó u- mectável.
Exemplo de Formulação 2
(1) Composto N0 1 5 partes
(2) Fosfato terciário de sódio dodecaidratado 16 partes
(3) Terra diatomácea 73 partes
(4) Sulfossuccinato de dialquila 2 partes
(5) Alquilfenil éter sulfato de polioxietileno 4 partes
Os componentes acima foram uniformemente misturados para se obter um pó u- mectável.
Exemplo de Formulação 3
(1) Composto N0 1
(2) Hidrogeniofosfato de dipotássio
(3) Querosene
(4) Sulfossuccinato de dialquila
partes 18 partes 63 partes 2 partes
(5) Mistura de derivado de polioxietileno fenilfenol e alquilato de 12 partes polioxietileno sorbitano
Os componentes acima foram uniformemente misturados e finamente moídos para se obter um concentrado em suspensão. Exemplo de Formulação 4
(1)CauIim 78 partes
(2) Condensado de β-naftalenossulfonato de sódio-formaldeído 2 partes
(3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes
(4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes
Uma mistura dos componentes acima, hidrogeniofosfato de dipotássio e Composto N0 1 foi misturada a uma razão em peso de 79:20:1 para se obter um pó umectável. Exemplo de Formulação 5
(1)CauIim 78 partes
(2) Condensado de β-naftalenossulfonato de sódio-formaldeído 2 partes
(3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes
(4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes
Uma mistura dos componentes acima, Composto N0 1 e Metalaxil foi misturada a uma razão em peso de 8:1:1 para se obter um pó umectável. Exemplo de Formulação 6
(1) Com posto N0 2 0,5 partes
(2) Metalaxil 0,5 partes
(3) Bentonita 20 partes
(4) Caulim 74 partes
(5) Lignino sulfonato de sódio 5 partes
Os componentes acima foram misturados com uma quantidade adequada de água, suficiente para granulação, seguido por granulação, para se obterem grânulos. Exemplo de Formulação 7
(1) Composto N0 3 0,25 partes
(2) Metalaxil 0,25 partes
(3) Carbonato de cálcio 99,0 partes (4) Fosfato de álcool inferior 0,5 partes
Os componentes acima foram uniformemente misturados para se obter um pó. Exemplo de Formulação 8
(1)CauIim 78 partes
(2) Condensado de β-naftalenossulfonato de sódio-formaldeído 2 partes
(3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes
(4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes
Uma mistura dos componentes acima, Composto n° 1 e Kocide Bordeaux (nome comercial) foi misturada a uma razão em peso de 0,8:76,8:22,4 para se obter um pó umec- tável.
Exemplo de Formulação 9
(1)CauIim 78 partes
(2) Condensado de β-naftalenossulfonato de sódio-formaldeído 2 partes
(3) Alquilaril sulfato de polioxietileno 5 partes
(4) Dióxido de silício amorfo hidratado 15 partes
Uma mistura dos componentes acima, Composto n° 1 e Duitch Bordeaux A (nome comercial) foi misturada a uma razão em peso de 5:67,2:27,8 para se obter um pó umectá- vel.
Exemplo de Formulação 10
(1) Composto N0 1 0,25 partes
(2) Sanpun Bordeaux Dust DL (nome comercial, produzido pela 0,25 partes Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.)
(3) Carbonato de sódio 99,0 partes
(4) Fosfato de álcool inferior 0,5 partes
Os componentes acima foram misturados uniformemente para se obter um pó. Exemplo de Formulação 11
(1) Composto N0 1 0,5 partes
(2) Sanpun Bordeaux Dust DL (nome comercial, produzido pela 0,5 partes Dai-ichi Noyaku Κ. K. e Hokko Chemical Industry Co., Ltd.)
(3) Bentonita 20 partes
(4) Caulim 74 partes
(5) Lignino sulfonato de sódio 5 partes
Os componentes acima foram misturados com uma quantidade adequada de água, suficiente para granulação, seguido por granulação para se obterem grânulos. Exemplo de Formulação 12
(1) Composto N0 1 5 partes
(2) Tris(etil fosfonato) de alumínio (Fosetil-alumínio) 5 partes (3) Terra diatomácea 84 partes
(4) Lignino sulfonato de cálcio 2 partes
(5) Sulfossuccinato de dialquila 4 partes
Os componentes acima foram misturados uniformemente para se obter um pó u mectável.
Exemplo de Formulação 13
(1) Composto N0 1 (ingrediente ativo) 11,1 partes
(2) Dispersante SOPROPHOR FLK (nome comercial, produzido 1,1 partes pela RHÔNE-POULENC)
(3) Agente dispersador e umectante Supragil MNS/90 (nome co- 1,1 partes mercial)
(4) Agente dispersador e umectante Vegum 1,7 partes
(5) Uréia (agindo como agente anticongelante) 11,1 partes
(6) Agente antiespumante SM5572F (nome comercial) 0,1 parte
(7) Água destilada 73,8 partes
Os componentes (1) a (7) acima foram misturados e moídos a úmido até que o in- grediente ativo tivesse um tamanho de partícula médio de 2 μΐη para preparar uma suspen- são. A 90 partes da suspensão resultante, adicionaram-se 10 partes de um ingrediente in- tensificador de atividade, seguido por misturação por agitação, para se preparar um concen- trado em suspensão aquosa.
Exemplo de Formulação 14
(1) Composto N0 1 (ingrediente ativo) 10,0 partes
(2) Dispersante SOPROPHOR FLK (nome comercial, produzido 1,0 partes pela RHÔNE-POULENC)
(3) Agente dispersador e umectante Supragil MNS/90 (nome co- 1,0 partes mercial)
(4) Agente dispersador e umectante Vegum 1,5 partes
(5) Uréia (agindo como agente anticongelante) 10,0 partes
(6) Agente antiespumante SM5572F (nome comercial) 0,1 parte
(7) Água destilada 66,4 partes
(8) Ingrediente intensificador de atividade 10,0 partes
Os componentes (1) a (8) acima foram misturados e moídos a úmido até que o in- grediente ativo tivesse um tamanho de partícula médio de 2 μητι para preparar um concen- trado em suspensão aquosa.
Exemplo de Formulação de Referência
(1)CauIim 78 partes
(2) Condensado de β-naftalenossulfonato de sódio-formaldeído 2 partes (3) Alquilaril sulfato de polioxietileno
(4) Dióxido de silício amorfo hidratado
partes partes
5
10
Uma mistura dos componentes acima e um composto de fosforoso inorgânico, a uma razão em peso de 4:1, foi usada para preparar um pó umectável a 20% do composto fosforoso inorgânico.
Aplicabilidade Industrial
As composições para controle de bioorganismos nocivos de acordo com a presente invenção têm elevados efeitos curativos e/ou preventivos em colheitas que estejam sofrendo de doenças de plantas causadas por bioorganismos nocivos, e podem controlar os bioorga- nismos nocivos. Em particular, as composições contendo o ingrediente intensificador de ati- vidade exibem melhores efeitos curativos, de modo que a quantidade do ingrediente ativo pode ser reduzida.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes e com referência a modalida- des específicas, ficará claro para aqueles versados na técnica que várias alterações e modi- ficações podem ser feitas, sem sair de seu espírito e âmbito.

Claims (3)

1. Composição para o controle de uma doença fúngica que é aplicada a uma planta com necessidade do controle da doença em uma quantidade eficaz para produzir um efeito sinergístico, CARACTERIZADA por compreender: (a) pelo menos um composto de imidazol representado pela fórmula (I): <formula>formula see original document page 50</formula> em que R representa um grupo alquila inferior ou um grupo alcóxi inferior; e η re- presenta um inteiro de 1 a 5, como um ingrediente ativo, (b) pelo menos um fungicida para Phycomycetes, que é pelo menos um composto selecionado no grupo que consiste em: (E)-2-{2-[6-(2-cianofenóxi)pirimidin-4-ilóxi]fenil}-3-metoxiacrilato de metila, (E)-metoxiimino[a-(o-tolilóxi)-0-tolil]acetato de metila, 3-anilino-5-metil-5-(4-fenoxifenil)-1,3-oxazolidina-2,4-diona, N-(2-metoxiacetil)-N-(2,6-xilil)-DL-alaninato de metila, (E,Z)-4-[3-(4-clorofenil)-3-(3,4-dimetoxifenil)acriloil]morfolina,e um fungicida de cobre inorgânico como um ingrediente ativo.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de o composto de imidazol e o fungicida estarem a uma razão em peso de 1:1.000 a 10.000:1.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de o composto de imidazol e o fungicida estarem a uma razão em peso de 1:100 a 1.000:1.
BRPI9816301-9A 1997-04-25 1998-04-23 composiÇço para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma. BR9816301B1 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP12338297 1997-04-25
JP19049497 1997-06-30
JP20257597 1997-07-11
JP22711397 1997-08-08
JP23897397 1997-08-19

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR9816301B1 true BR9816301B1 (pt) 2013-06-04

Family

ID=27526990

Family Applications (2)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI9815483-4A BR9815483B1 (pt) 1997-04-25 1998-04-23 Composição para o controle de bioorganismos nocivos, processo para o controle de bioorganismos nocivos e processo para intensificar o efeito controlador de bioorganismos nocivos de um agente de controle dos mesmos
BRPI9816301-9A BR9816301B1 (pt) 1997-04-25 1998-04-23 composiÇço para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma.

Family Applications Before (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI9815483-4A BR9815483B1 (pt) 1997-04-25 1998-04-23 Composição para o controle de bioorganismos nocivos, processo para o controle de bioorganismos nocivos e processo para intensificar o efeito controlador de bioorganismos nocivos de um agente de controle dos mesmos

Country Status (27)

Country Link
US (3) US6375965B1 (pt)
EP (1) EP0979034B1 (pt)
KR (1) KR100454622B1 (pt)
CN (4) CN1330238C (pt)
AR (1) AR015603A1 (pt)
AT (1) ATE233049T1 (pt)
AU (1) AU752101B2 (pt)
BG (1) BG64070B1 (pt)
BR (2) BR9815483B1 (pt)
CA (4) CA2589378E (pt)
CZ (1) CZ299415B6 (pt)
DE (1) DE69811654T2 (pt)
DK (1) DK0979034T3 (pt)
ES (1) ES2191933T3 (pt)
HK (1) HK1024143A1 (pt)
HU (1) HU228251B1 (pt)
IL (1) IL132435A (pt)
NO (1) NO323600B1 (pt)
NZ (1) NZ500548A (pt)
PL (2) PL194862B1 (pt)
PT (1) PT979034E (pt)
SK (1) SK284631B6 (pt)
TR (1) TR199903152T2 (pt)
TW (1) TW518209B (pt)
UA (1) UA67739C2 (pt)
WO (1) WO1998048628A1 (pt)
ZA (1) ZA983506B (pt)

Families Citing this family (42)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
WO2001042169A1 (en) * 1999-12-10 2001-06-14 Alastair James Forsyth Buffered phosphorus containing solution
KR100357422B1 (ko) * 2000-03-08 2002-10-18 주식회사 이즈텍 식물의 자가불화합성을 조절하는 방법
DE10063046A1 (de) 2000-12-18 2002-06-20 Basf Ag Fungizide Mischungen
WO2002054870A2 (de) * 2001-01-16 2002-07-18 Basf Aktiengesellschaft Fungizide mischungen auf der basis von imidazolderivaten
MXPA03006033A (es) * 2001-01-22 2003-09-10 Basf Ag Mezclas fungicidas.
DE60222438T2 (de) * 2001-07-30 2008-06-12 Ishihara Sangyo Kaisha Ltd. Zusammensetzung zur bekämpfung von pflanzenpathogenen bakterien und verfahren zur bekämpfung von pflanzenpathogenen bakterien
US20040038825A1 (en) * 2001-08-10 2004-02-26 Leland Jarrod Ethan Water soluble uv-protective coatings for biological pesticides and process for making same
CA2482927C (en) * 2002-04-17 2008-10-28 Agribiotec S.R.L. Use of vegetable oil as an adjuvant for substances having a fungicide, bactericide, insecticide and herbicide activity
US7792683B2 (en) 2002-11-07 2010-09-07 Siemens Industry, Inc. Method and system for address information distribution
EA007899B1 (ru) 2002-11-15 2007-02-27 Басф Акциенгезельшафт Фунгицидные смеси на базе производных имидазола
FR2853894B1 (fr) * 2003-04-16 2007-02-23 Cerexagri Procede de fabrication d'hydroxosulfates de cuivre et compositions fongicides cupriques les contenant
SI1769679T1 (sl) * 2004-07-16 2011-04-29 Ishihara Sangyo Kaisha Baktericidni sestavek za agrikulturno ali hortikulturno uporabo in postopek za zatiranje rastlinske bolezni
US7494670B2 (en) * 2005-06-10 2009-02-24 United States Of America As Represented By The Secretary Of The Navy Composition and process for removing and preventing mildew and fungal growth
US20090163567A1 (en) * 2005-11-22 2009-06-25 Ishihara Sangyo Kaisha, Ltd Germicide composition for agricultural and gardening applications and method for controlling plant disease
US7524516B2 (en) * 2006-01-26 2009-04-28 The United States Of America As Represented By The Secretary Of The Navy Corrosion inhibiting mildew remover kit
US20100298448A1 (en) * 2006-03-29 2010-11-25 Bayer Cropscience Ag Penetration enhancers for fungicidal agents
DE102007013363A1 (de) 2007-03-16 2008-09-18 Bayer Cropscience Ag Penetrationsförderer für fungizide Wirkstoffe
EP1844654A1 (de) * 2006-03-29 2007-10-17 Bayer CropScience GmbH Penetrationsförderer für agrochemische Wirkstoffe
DE102007013362A1 (de) 2007-03-16 2008-09-18 Bayer Cropscience Ag Penetrationsförderer für herbizide Wirkstoffe
EP2001291A1 (de) * 2006-03-29 2008-12-17 Bayer Cropscience Ag Penetrationsförderer für insektizide wirkstoffe
DE102007013360A1 (de) 2007-03-16 2008-09-18 Bayer Cropscience Ag Penetrationsförderer für insektizide Wirkstoffe
US7815807B2 (en) * 2006-06-26 2010-10-19 Bassett Brian D Surfactant-based water treatment for irrigated soils
WO2008037376A2 (de) * 2006-09-30 2008-04-03 Bayer Cropscience Aktiengesellschaft Verbesserung der biologischen wirkung von agrochemischen zusammensetzungen bei applikation in das kultursubstrat, geeignete formulierungen und ihre anwendung
JP5395483B2 (ja) * 2008-03-31 2014-01-22 石原産業株式会社 農薬水性懸濁剤組成物
JP5611535B2 (ja) * 2008-04-17 2014-10-22 石原産業株式会社 有害生物防除剤組成物及び有害生物の防除方法
US8546360B2 (en) 2008-04-22 2013-10-01 Bayer Cropscience Lp Method of treating citrus plants to reduce bacterial infections
JP5939557B2 (ja) 2008-08-19 2016-06-22 石原産業株式会社 農薬有効成分の分解を抑制する方法
CN101658177B (zh) * 2009-07-22 2013-06-12 深圳诺普信农化股份有限公司 一种含有氰霜唑的复配杀菌组合物
CN102781232B (zh) * 2010-03-01 2014-07-30 日本化药株式会社 有害生物防除组合物
CN102113487A (zh) * 2010-12-30 2011-07-06 陕西美邦农药有限公司 一种含氰霜唑与甲氧基丙烯酸酯类化合物的杀菌组合物
CN103749459A (zh) * 2010-12-30 2014-04-30 陕西美邦农药有限公司 一种含氰霜唑与甲氧基丙烯酸酯类化合物的杀菌组合物
CN103749458A (zh) * 2010-12-30 2014-04-30 陕西美邦农药有限公司 一种含氰霜唑与甲氧基丙烯酸酯类化合物的杀菌组合物
EP2524601A1 (en) * 2011-05-17 2012-11-21 Bayer CropScience AG Active compound combinations comprising a phosphorous acid derivative and cyazofamid
CN103444718B (zh) * 2011-08-31 2015-05-13 陕西上格之路生物科学有限公司 一种含有丁香菌酯的杀菌组合物
ES2386125B1 (es) * 2012-05-23 2013-05-14 Fmc Foret, S.A. COMPOSICION FITOFORTIFICANTE CON PROPIEDADES BIOCIDAS QUE COMPRENDE PARTICULAS FOTOCATALITICAS DE TiO2 Y UN AGENTE DE SOPORTE
JP2014131979A (ja) * 2012-12-06 2014-07-17 Ishihara Sangyo Kaisha Ltd 油性懸濁状有害生物防除剤組成物
BR112015021575B1 (pt) * 2013-04-16 2021-09-08 Upl Limited Composição fungicida compreendendo ciazofamida e hexametilenotetramina, processo para o seu preparo e método de tratamento
CN104351207A (zh) * 2014-11-07 2015-02-18 江苏丰登作物保护股份有限公司 一种含氰霜唑和噁唑菌酮的杀菌组合物及其应用
CN105123747B (zh) * 2015-09-08 2017-04-12 天津蕴农科技有限公司 用于杀线虫的噻唑膦可溶性液剂及其制备方法
IL262291B2 (en) * 2016-04-15 2024-03-01 Ishihara Sangyo Kaisha A method for increasing the control results of an aryl phenyl ketone fungicide on plant disease and a method for controlling plant diseases
CN108284126B (zh) * 2018-03-10 2021-03-09 通化鑫鸿新材料有限公司 一种污染土壤的净化修复剂及净化修复处理方法
CN112400879B (zh) * 2019-08-23 2021-10-12 中国农业大学 多羧酸类化合物对真菌和卵菌附着胞的抑制活性及其在防治植物病害中的用途

Family Cites Families (25)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3250808A (en) * 1963-10-31 1966-05-10 Du Pont Fluorocarbon ethers derived from hexafluoropropylene epoxide
DE2024909B2 (de) * 1970-05-22 1977-09-29 Bayer Ag, 5090 Leverkusen Verfahren zur herstellung von n-hydroxyalkyl-perfluoralkansulfonamiden und einige n,n-bis-(hydroxyalkyl)-perfluor-alkansulfonamide
TR19072A (tr) * 1973-11-26 1978-05-01 Pepro Fosforlu tuerevler ihtiva eden fungisid terkipler
US4262072A (en) * 1979-06-25 1981-04-14 Minnesota Mining And Manufacturing Company Poly(ethylenically unsaturated alkoxy) heterocyclic protective coatings
US4321404A (en) * 1980-05-20 1982-03-23 Minnesota Mining And Manufacturing Company Compositions for providing abherent coatings
US4472480A (en) * 1982-07-02 1984-09-18 Minnesota Mining And Manufacturing Company Low surface energy liner of perfluoropolyether
US4614667A (en) * 1984-05-21 1986-09-30 Minnesota Mining And Manufacturing Company Composite low surface energy liner of perfluoropolyether
US4654233A (en) * 1984-11-21 1987-03-31 Minnesota Mining And Manufacturing Company Radiation-curable thermoplastic coating
CA1339133C (en) * 1987-03-13 1997-07-29 Rikuo Nasu Imidazole compounds and biocidal composition comprising the same for controlling harmful organisms
US4855184A (en) * 1988-02-02 1989-08-08 Minnesota Mining And Manufacturing Company Radiation-curable protective coating composition
MY129863A (en) * 1988-03-11 2007-05-31 Ishihara Sangyo Kaisha Biocidal composition
AU608420B2 (en) * 1988-03-15 1991-03-28 Minnesota Mining And Manufacturing Company Polymer claddings for optical fibre waveguides
US4929692A (en) * 1989-01-11 1990-05-29 Ciba-Geigy Corporation Crosslinked copolymers and ophthalmic devices made from vinylic macromers containing perfluoropolyalkyl ether and polyalkyl ether segments and minor amounts of vinylic comonomers
JPH0311003A (ja) * 1989-06-08 1991-01-18 Ishihara Sangyo Kaisha Ltd 有害生物の防除方法
US5239026A (en) * 1991-08-26 1993-08-24 Minnesota Mining And Manufacturing Company Low loss high numerical aperture cladded optical fibers
US5206228A (en) * 1991-10-29 1993-04-27 Rhone-Poulenc Ag Company Control of arthropod pests with phosphorous acid and mono-esters and salts thereof
US5148511A (en) * 1991-11-04 1992-09-15 Minnesota Mining And Manufacturing Company Low refractive index plastics for optical fiber cladding
US5609990A (en) * 1995-02-08 1997-03-11 Imation Corp. Optical recording disk having a sealcoat layer
US5677050A (en) * 1995-05-19 1997-10-14 Minnesota Mining And Manufacturing Company Retroreflective sheeting having an abrasion resistant ceramer coating
US6030924A (en) * 1997-05-07 2000-02-29 American Cyanamid Company Solid formulations
US7351470B2 (en) * 1998-02-19 2008-04-01 3M Innovative Properties Company Removable antireflection film
JP2002202402A (ja) * 2000-10-31 2002-07-19 Fuji Photo Film Co Ltd 防眩性反射防止フィルムおよび画像表示装置
US20020115820A1 (en) * 2001-01-25 2002-08-22 Fang Wang Hyperbranched fluorinated multifunctional alcohols and derivatives
US6689900B2 (en) * 2001-02-09 2004-02-10 E. I. Du Pont De Nemours And Company Fluorinated crosslinker and composition
MXPA04011630A (es) * 2002-05-24 2005-03-31 3M Innovative Properties Co Composicion fluoroquimica que comprende un polieter fluorado y tratamiento de un sutrato fibroso con la misma.

Also Published As

Publication number Publication date
CA2589329E (en) 2013-08-06
IL132435A0 (en) 2001-03-19
US20020142021A1 (en) 2002-10-03
IL132435A (en) 2005-03-20
US7001605B2 (en) 2006-02-21
DK0979034T3 (da) 2003-06-10
CA2287165C (en) 2009-07-21
WO1998048628A1 (en) 1998-11-05
SK144499A3 (en) 2000-07-11
AU752101B2 (en) 2002-09-05
BG64070B1 (bg) 2003-12-31
NZ500548A (en) 2002-08-28
DE69811654D1 (de) 2003-04-03
BR9815483B1 (pt) 2014-02-04
UA67739C2 (uk) 2004-07-15
AU7081098A (en) 1998-11-24
US6375965B1 (en) 2002-04-23
CN101091488B (zh) 2011-10-19
NO995164L (no) 1999-12-21
BR9815483A (pt) 2002-02-05
TW518209B (en) 2003-01-21
HU228251B1 (en) 2013-02-28
KR20010020212A (ko) 2001-03-15
CA2589378E (en) 2012-04-10
TR199903152T2 (xx) 2000-05-22
PT979034E (pt) 2003-07-31
EP0979034A1 (en) 2000-02-16
NO995164D0 (no) 1999-10-22
CA2589329A1 (en) 1998-11-05
SK284631B6 (sk) 2005-08-04
CN101091488A (zh) 2007-12-26
CA2589329C (en) 2011-01-25
HUP0000881A3 (en) 2002-01-28
KR100454622B1 (ko) 2004-11-03
US7323188B2 (en) 2008-01-29
CA2706631A1 (en) 1998-11-05
NO323600B1 (no) 2007-06-18
ATE233049T1 (de) 2003-03-15
CN101099462A (zh) 2008-01-09
PL194974B1 (pl) 2007-07-31
CN101099462B (zh) 2010-06-16
PL336466A1 (en) 2000-06-19
CZ299415B6 (cs) 2008-07-16
CZ376899A3 (cs) 2000-05-17
CN1261253A (zh) 2000-07-26
PL194862B1 (pl) 2007-07-31
EP0979034B1 (en) 2003-02-26
CN101692832A (zh) 2010-04-14
US20050255171A1 (en) 2005-11-17
HUP0000881A2 (en) 2000-07-28
ZA983506B (en) 1998-11-02
CA2706631C (en) 2013-03-12
HK1024143A1 (en) 2000-10-05
AR015603A1 (es) 2001-05-16
CN1330238C (zh) 2007-08-08
ES2191933T3 (es) 2003-09-16
CA2589378C (en) 2010-06-22
BG103830A (en) 2000-07-31
CA2589378A1 (en) 1998-11-05
CA2287165A1 (en) 1998-11-05
DE69811654T2 (de) 2003-10-23

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR9816301B1 (pt) composiÇço para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma.
PT2040547E (pt) Composição pesticida incluindo um derivado da piridiletilbenzamida e um composto insecticida
KR20120127480A (ko) 식물 병해 방제제
US20050019434A1 (en) Fungicidal composition comprising in particular an oil of plant origin with high drying power
KR100523200B1 (ko) 상승효과적인 살균 조성물
CN115067341B (zh) 一种杀线虫组合物
AU2002300275B2 (en) Composition for controlling harmful bio-organisms and method for controlling harmful bio-organisms using the same
RU2203546C2 (ru) Композиция для борьбы с грибковыми заболеваниями культурных растений и способ борьбы с ними
ITRM980729A1 (it) Composizione per combattere bio-organismi dannosi e metodo per combat- tere bio-organismi dannosi
BRPI9816300B1 (pt) composição para controlar bioorganismos nocivos e processo para controlar bioorganismos nocivos utilizando-se a mesma
MXPA99009802A (en) Composition for controlling harmful bio-organisms and method for controlling harmful bio-organisms using the same
WO2020245235A1 (en) Stabilized plant protection product formulations
CN115067342A (zh) 一种控制复合病害的组合物
JPH11106301A (ja) 有害生物防除剤組成物および有害生物の防除方法
JPH11236305A (ja) 有害生物防除用組成物および有害生物の防除方法

Legal Events

Date Code Title Description
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 04/06/2013, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.