BR112020000878A2 - composição asfáltica - Google Patents

composição asfáltica Download PDF

Info

Publication number
BR112020000878A2
BR112020000878A2 BR112020000878-8A BR112020000878A BR112020000878A2 BR 112020000878 A2 BR112020000878 A2 BR 112020000878A2 BR 112020000878 A BR112020000878 A BR 112020000878A BR 112020000878 A2 BR112020000878 A2 BR 112020000878A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
asphalt
polyester
less
styrene
weight
Prior art date
Application number
BR112020000878-8A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112020000878B1 (pt
Inventor
Ryoichi Hashimoto
Ryoji Iwamoto
Original Assignee
Kao Corporation
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Kao Corporation filed Critical Kao Corporation
Priority claimed from PCT/JP2018/026719 external-priority patent/WO2019017334A1/ja
Publication of BR112020000878A2 publication Critical patent/BR112020000878A2/pt
Publication of BR112020000878B1 publication Critical patent/BR112020000878B1/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08GMACROMOLECULAR COMPOUNDS OBTAINED OTHERWISE THAN BY REACTIONS ONLY INVOLVING UNSATURATED CARBON-TO-CARBON BONDS
    • C08G63/00Macromolecular compounds obtained by reactions forming a carboxylic ester link in the main chain of the macromolecule
    • C08G63/66Polyesters containing oxygen in the form of ether groups
    • C08G63/668Polyesters containing oxygen in the form of ether groups derived from polycarboxylic acids and polyhydroxy compounds
    • C08G63/672Dicarboxylic acids and dihydroxy compounds
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L95/00Compositions of bituminous materials, e.g. asphalt, tar, pitch
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L67/00Compositions of polyesters obtained by reactions forming a carboxylic ester link in the main chain; Compositions of derivatives of such polymers
    • C08L67/02Polyesters derived from dicarboxylic acids and dihydroxy compounds
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L9/00Compositions of homopolymers or copolymers of conjugated diene hydrocarbons
    • C08L9/06Copolymers with styrene
    • EFIXED CONSTRUCTIONS
    • E01CONSTRUCTION OF ROADS, RAILWAYS, OR BRIDGES
    • E01CCONSTRUCTION OF, OR SURFACES FOR, ROADS, SPORTS GROUNDS, OR THE LIKE; MACHINES OR AUXILIARY TOOLS FOR CONSTRUCTION OR REPAIR
    • E01C7/00Coherent pavings made in situ
    • E01C7/08Coherent pavings made in situ made of road-metal and binders
    • E01C7/18Coherent pavings made in situ made of road-metal and binders of road-metal and bituminous binders
    • E01C7/26Coherent pavings made in situ made of road-metal and binders of road-metal and bituminous binders mixed with other materials, e.g. cement, rubber, leather, fibre
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L2555/00Characteristics of bituminous mixtures
    • C08L2555/20Mixtures of bitumen and aggregate defined by their production temperatures, e.g. production of asphalt for road or pavement applications
    • C08L2555/22Asphalt produced above 140°C, e.g. hot melt asphalt
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L2555/00Characteristics of bituminous mixtures
    • C08L2555/40Mixtures based upon bitumen or asphalt containing functional additives
    • C08L2555/80Macromolecular constituents
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L2555/00Characteristics of bituminous mixtures
    • C08L2555/40Mixtures based upon bitumen or asphalt containing functional additives
    • C08L2555/80Macromolecular constituents
    • C08L2555/84Polymers comprising styrene, e.g., polystyrene, styrene-diene copolymers or styrene-butadiene-styrene copolymers

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Polymers & Plastics (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Civil Engineering (AREA)
  • Structural Engineering (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Architecture (AREA)
  • Compositions Of Macromolecular Compounds (AREA)
  • Road Paving Structures (AREA)
  • Polyesters Or Polycarbonates (AREA)

Abstract

A presente invenção refere-se a uma composição asfáltica tendo excelente durabilidade após a secagem, uma mistura asfáltica e um método para produzir uma mistura asfáltica. [1] uma composição asfáltica contendo asfalto, um elastômero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90°C a 140°C e um ponto de transição vítrea de 40°C a 80°C e uma razão de poliéster é de 1 a 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto; [2] uma mistura asfáltica incluindo a composição asfáltica [1] e um agregado; e [3] um método para produzir uma mistura asfáltica, compreende uma etapa de asfalto para mistura de asfalto, um elastômero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90°C a 140°C e um ponto de transição vítrea de 40°C a 80°C, e uma razão de poliéster de 1 a 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPO- SIÇÃO ASFÁLTICA".
CAMPO DE INVENÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se a uma composição asfáltica para ser usada para pavimento de estradas, uma mistura asfáltica e um método para produzir uma mistura asfáltica.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Um pavimento de asfalto usando uma composição asfáltica tem sido frequentemente executado para pavimentar caminhos, vagas de estacionamento, pátios de carga, calçadas etc. devido à construção relativamente fácil e a um curto período de tempo, do início das obras de pavimento ao início do tráfego.
[0003] O pavimento asfáltico inclui uma superfície de estrada que é formada por uma mistura asfáltica contendo agregados ligados entre si através do asfalto e, portanto, estradas pavimentadas exibem boa dureza e durabilidade.
[0004] No entanto, uma rotina de uma roda ou uma rachadura é gerada na superfície do pavimento asfáltico devido ao uso a longo prazo. Portanto, nesse caso, o reparo do pavimento é inevitavelmente necessário, o que resulta em aumento dos custos de manutenção e influência significativa no tráfego de carros.
[0005] PTL 1 descreve um material de pavimento contendo resí- duo de toner contendo 100 partes em peso de asfalto e 1 a 10 partes em peso de um resíduo de toner. O PTL 1 descreve que, de acordo com o material de pavimento acima mencionado, não apenas um ma- terial de pavimento com excelente resistência ao escoamento, resis- tência à abrasão, e resistência à rachaduras é fornecido ao ser mistu- rado com um toner que é o resíduo, mas também o resíduo de toner que até agora foi tratado como um resíduo industrial é reutilizado.
LISTA DE CITAÇÕES LITERATURA DE PATENTES
[0006] PTL 1: JP 2000-169208 A
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0007] Modalidades da presente invenção referem-se aos seguin- tes [1] a [3].
[1] Uma composição asfáltica contendo asfalto, um elastô- mero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
[2] Uma mistura asfáltica, incluindo a composição asfáltica, conforme estabelecido acima em [1], e um agregado.
[3] Método para produzir uma mistura asfáltica, incluindo uma etapa de mistura de um agregado aquecido, asfalto, um elastô- mero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0008] Até agora, no caso de usar uma composição contendo as- falto e poliéster, é obtida uma composição asfáltica com forte resistên- cia à secura; no entanto, é exigida uma composição asfáltica capaz de formar uma superfície pavimentada que é muito mais dificilmente sul- cada e exibe excelente durabilidade.
[0009] Então, as modalidades da presente invenção referem-se a uma composição asfáltica que é excelente em durabilidade de uma superfície pavimentada após o assentamento, uma mistura asfáltica e um método para produzir uma mistura asfáltica.
[0010] As modalidades da presente invenção estão relacionadas aos [1] a [3] acima mencionados.
[0011] De acordo com as modalidades da presente invenção, é possível fornecer uma composição asfáltica que seja excelente em du- rabilidade de uma superfície pavimentada após assentamento, uma mistura asfáltica e um método para produzir uma mistura asfáltica. Composição asfáltica
[0012] A composição asfáltica de acordo com a modalidade da presente invenção (daqui em diante também referida simplesmente como "composição asfáltica") contém asfalto, um elastômero termo- plástico e um poliéster.
[0013] O poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos.
[0014] Além disso, uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
[0015] De acordo com o acima exposto, é obtida uma composição asfáltica que é excelente em durabilidade da superfície pavimentada após o assentamento (doravante também denominado simplesmente "durabilidade"). Além disso, ao aplicar esta tecnologia, uma mistura asfáltica e um método para produzir uma mistura asfáltica pode ser fornecido.
[0016] Embora as razões pelas quais os efeitos das modalidades da presente invenção são obtidas, nem sempre são elucidadas, o se- guinte pode ser considerado.
[0017] Pode-se considerar que, tendo em vista o fato de que o po- liéster tem um ponto de amolecimento igual ou superior a um valor predeterminado e um ponto de transição vítrea igual ou superior a um valor predeterminado, além de exibir uma força intermolecular alta (força van der de Waals) para submeter uma interação intermolecular com o elastômero termoplástico que é um componente modificador do asfalto, também, ela adsorve no agregado.
[0018] No caso em que o poliéster tem um ponto de amolecimento igual ou menos ao valor predeterminado e um ponto de transição ví- trea igual ou menos que o valor predeterminado, conferindo um efeito para ancorar um agregado no asfalto que, ao usar apenas um elastô- mero termoplástico, não foi possível realizar até agora, a resistência à fluidez é aprimorada, e a durabilidade da superfície pavimentada após a colocação é melhorada, mantendo a flexibilidade do elastômero ter- moplástico.
[0019] As definições e acerca das várias terminologias neste rela- tório descritivo são descritas abaixo.
[0020] Uma "mistura aglutinante" significa uma mistura asfáltica e um elastômero termoplástico e, por exemplo, tem um conceito que in- clui asfalto modificado com um elastômero termoplástico, como men- cionado mais adiante.
[0021] No poliéster, uma "unidade estrutural derivada de compo- nente de álcool" significa uma estrutura resultante da eliminação de um átomo de hidrogênio de um grupo hidróxi do componente de álcool e uma "unidade estrutural derivada de componente de ácido carboxí- lico" significa uma estrutura resultante da eliminação de um grupo hi- dróxi a partir de um grupo carbóxi do componente de ácido carboxílico.
[0022] Um "composto de ácido carboxílico" tem um conceito que inclui não apenas um ácido carboxílico do mesmo, mas também um anidrido que é decomposto durante a reação para formar um ácido e um alquil éster de ácido carboxílico (por exemplo, o número de carbo- no do grupo alquila é 1 ou mais e 3 ou menos).
[0023] No caso em que o composto de ácido carboxílico é um al- quil éster de ácido carboxílico, o número de carbono do grupo alquila que é um resíduo alcoólico do éster não é calculado para o número de carbono do composto de ácido carboxílico. Asfalto
[0024] Como o asfalto, por exemplo, vários tipos de asfalto podem ser usados. Exemplos disso incluem, além do asfalto puro, que é asfal- to de petróleo para pavimento, asfalto soprado.
[0025] O asfalto puro refere-se a um material betuminoso residual obtido pelo tratamento de um petróleo bruto com um aparelho de desti- lação atmosférica, um aparelho de destilação a vácuo ou semelhante.
[0026] O asfalto soprado significa asfalto obtido pelo aquecimento de uma mistura asfáltica puro e um óleo pesado e depois soprando ar para sofrer oxidação.
[0027] Destes, a partir do ponto de vista da versatilidade, o asfalto reto é o preferido.
[0028] Uma penetração do asfalto é preferivelmente superior a 40, e é preferivelmente 120 ou menos, mais preferivelmente 80 ou menos e ainda mais preferivelmente 60 ou menos. Um método de medição da penetração está em conformidade com o método prescrito em JIS K2207:2006. Quando uma agulha prescrita penetra verticalmente em uma amostra em uma condição de teste descrita em JIS K2207:2006, 0,1 mm de comprimento da agulha penetrada na amostra é expresso como 1.
[0029] O teor do asfalto na composição do asfalto é preferivelmen- te 60 % em massa ou mais, mais preferivelmente 70 % em massa ou mais, ainda mais preferivelmente 75 % em massa ou mais, e ainda mais preferivelmente 80 % em massa ou mais, e é preferivelmente 98
% em massa ou menos, mais preferivelmente 96 % em massa ou me- nos e ainda mais preferivelmente 95 % em massa ou menos. Elastômero Termoplástico
[0030] Exemplos do elastômero termoplástico incluem um copolí- mero de bloco estireno/butadieno (daqui em diante também designado simplesmente como "SB"), um copolímero de bloco estireno/butadi- eno/estireno (daqui em diante também chamado simplesmente de "SBS"), um copolímero aleatório de estireno/butadieno daqui em diante também referido simplesmente como "SBR"), um copolímero de bloco estireno/isopreno (a seguir denominado simplesmente como "SI"), um copolímero de bloco estireno/isopreno/estireno (daqui em diante tam- bém denominado simplesmente "SIS"), um copolímero aleatório de estireno/isopreno (daqui em diante também referido simplesmente co- mo "SIR"), um copolímero de etileno / acetato de vinila e um copolime- ro de éster de etileno / ácido acrílico.
[0031] Exemplos de um produto comercialmente disponível do co- polímero de etileno / éster de ácido acrílico incluem "Elvaroy" (fabrica- do pela DuPont de Nemours, Inc.).
[0032] Desses elastômeros termoplásticos, a partir do ponto de vista de melhorar a durabilidade, um copolímero de bloco estire- no/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estireno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/isopreno, um copolímero de bloco estireno/isopreno/estireno e um copolímero aleatório de estireno/isopreno são preferidos; e um co- polímero aleatório de estireno/butadieno e um copolímero de bloco es- tireno/butadieno/estireno são mais preferidos.
[0033] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o teor do elastômero termoplástico na composição do asfal- to é preferivelmente 0,1 % em massa ou mais, mais preferivelmente 0,5 % em massa ou mais, ainda mais preferivelmente 1 % em massa ou mais, e ainda assim mais preferivelmente 2 % em massa ou mais, e é preferivelmente 30 % em massa ou menos, mais preferivelmente 20 % em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 10 % em massa ou menos, e ainda mais preferivelmente 5 % em massa ou menos.
[0034] Na composição do asfalto, a partir do ponto de vista de adi- cionalmente melhorar a durabilidade, uma razão do elastômero termo- plástico é de preferência 0,1 parte em massa ou mais, mais preferi- velmente 0,5 parte em massa ou mais, ainda mais preferivelmente 1 parte em massa ou mais, e ainda mais preferivelmente 2 partes em massa ou mais, e é preferivelmente 30 partes em massa ou menos, mais preferivelmente 20 partes em massa ou menos, ainda mais prefe- rivelmente 10 partes em massa ou menos, e ainda mais preferivelmen- te 5 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
[0035] É preferido que o asfalto e o elastômero termoplástico se- jam utilizados como uma mistura aglutinante que é uma mistura des- ses materiais. Exemplos da mistura de aglutinante incluem asfalto reto que é modificado com um elastômero termoplástico (o asfalto reto será daqui em diante também referido como "asfalto modificado"). Poliéster
[0036] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade da superfície pavimentada após o assentamento, o poliéster contém preferivelmente uma unidade estrutural derivada de compo- nente de álcool contendo 60 % em mol ou mais de um aduto de óxido de alquileno de bisfenol A e uma unidade estrutural derivada de com- ponente de ácido carboxílico.
[0037] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o poliéster de acordo com uma primeira modalidade contém 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico aromáti- co com base no componente de ácido carboxílico.
[0038] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o poliéster de acordo com uma segunda modalidade con- tém 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico alifá- tico com base no componente de ácido carboxílico. Componente de Álcool
[0039] Exemplos do componente de álcool incluem dióis e álcoois tri-chídricos ou hídricos superiores e octa-hídricos ou hídricos inferiores.
[0040] Exemplos do componente de álcool incluem dióis alifáticos, dióis aromáticos e álcoois tri-hídricos ou hídricos superiores. Esses componentes de álcool podem ser usados sozinhos ou em combina- ção de dois ou mais deles.
[0041] A partir do ponto de vista de obter excelente durabilidade, o componente de álcool contém preferivelmente um aduto de óxido de alquileno de bisfenol A, e mais preferivelmente contém um aduto de óxido de alquileno de bisfenol A representado pela seguinte fórmula (1: CH; imoro YA N-omon (1) CH; em que OR1 e R10O representam cada um um óxido de alquileno; R1 representa um grupo alquileno com 2 ou 3 átomos de carbono; x e y representam cada um número positivo que expressa um número molar de adição médio do óxido de alquileno; e uma soma total de xe y é 1 ou mais, e preferivelmente 1,5 ou mais, e é 16 ou menos, preferivel- mente 8 ou menos, e mais preferivelmente 4 ou menos.
[0042] Pode-se considerar que, tendo em vista o fato de que o po- liéster contém uma unidade estrutural derivada de componente de ál- cool contendo 60 % em mol ou mais de um aduto de óxido de alquile- no do bisfenol A, o poliéster não apenas sofre uma interação intermo- lecular com o elastômero termoplástico que é um componente modifi-
cador de asfalto, mas também adsorve no agregado. De acordo com isso, pode-se considerar que, ao dar um efeito para ancorar um agre- gado no asfalto, que, ao usar apenas um elastômero termoplástico, não foi possível até agora, a resistência à fluidez é aprimorada e a du- rabilidade da superfície pavimentada após a colocação é melhorada, enquanto mantém a flexibilidade do elastômero termoplástico. Em par- ticular, entre os elastômeros termoplásticos, o SBS e o SBR, como mencionado posteriormente, revelam prontamente esse efeito.
[0043] Exemplos do aduto de óxido de alquileno do bisfenol A re- presentado pela fórmula (1) incluem um aduto de óxido de propileno do bisfenol A [2,2-bis(4-hidroxifenil)Dropano] e um aduto de óxido de eti- leno do bisfenol A. Desses, um é preferida a combinação de um aduto de óxido de propileno de bisfenol A e um aduto de óxido de etileno de bisfenol A.
[0044] A partir do ponto de vista de não apenas aumentar a dis- persibilidade por fusão no asfalto, mas também aumentar a afinidade com o elastômero termoplástico e obter excelente durabilidade, a quantidade do aduto de óxido de alquileno do bisfenol A no componen- te de álcool é preferivelmente 65 % em mol ou mais, e mais preferi- velmente 80 % em mol ou mais, e é 100 % em mol ou menos.
[0045] Uma razão molar do aduto de óxido de propileno do bisfe- nol A para o aduto de óxido de etileno do bisfenol A no componente de álcool é preferivelmente 5/95 ou mais, e mais preferivelmente 10/90 ou mais, e a partir do ponto de vista de não apenas melhorar a fusão dis- persibilidade no asfalto, mas também aumentar a afinidade com o elastômero termoplástico e obter excelente durabilidade, a razão molar anterior é preferivelmente 50/50 ou menos, mais preferivelmente 40/60 ou menos e ainda mais preferivelmente 30/70 ou menos.
[0046] O diol alifático é, por exemplo, um diol alifático tendo 2 ou mais e 20 ou menos átomos de carbono. Exemplos de diol alifático in-
cluem etileno glicol, 1,2-propanodiol, 1,3-propanodiol, 1,4-butanodiol, 1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, 1,4-butenodiol, 1,3-butanodiol, ne- opentil glicol, 1,10-decanodiol e 1,12-dodecanodiol.
[0047] O álcool trihídrico ou hídrico superior é, por exemplo, um álcool trihídrico. Exemplos de álcool! tri-hídrico ou álcool hídrico superi- or incluem glicerina. Componente Ácido Carboxílico
[0048] Exemplos do componente de ácido carboxílico incluem compostos de ácido dicarboxílico alifático, compostos de ácido dicar- boxílico aromático, compostos de ácido carboxílico trivalente ou com valência superior e hexavalente ou com valência inferior. Estes com- ponentes do ácido carboxílico podem ser utilizados sozinhos ou em combinação de dois ou mais dos mesmos.
[0049] O componente ácido carboxílico no poliéster da primeira modalidade é descrito abaixo.
[0050] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o número de carbono da cadeia principal do ácido dicarbo- xílico alifático é preferivelmente 3 ou mais, e mais preferivelmente 4 ou mais, e é preferivelmente 10 ou menos, e mais preferivelmente 8 ou menos.
[0051] Exemplos do composto de ácido dicarboxílico alifático in- cluem ácido fumárico, ácido maleico, ácido oxálico, ácido malônico, ácido citracônico, ácido itacônico, ácido glutacônico, ácido succínico, ácido adípico, ácido subérico, ácido azelaico, ácido sebático, dodeca- no diácido e um ácido succínico substituído com um grupo alquila ten- do 1 ou mais e 20 ou menos átomos de carbono ou um grupo alqueni- la tendo 2 ou mais e 20 ou menos átomos de carbono e anidridos ou alquil ésteres (por exemplo, o número de carbono do grupo alquila é 1 ou mais e 3 ou menos). Exemplos do ácido succínico substituído in- cluem ácido dodecil succínico, ácido dodecenilsuccínico e ácido octe-
nilsuccínico.
[0052] Dos compostos de ácido dicarboxílico alifático anteriores, o ácido fumárico, o ácido maleico e o ácido adípico são preferidos, e o ácido adípico é mais preferido.
[0053] A partir do ponto de vista de aumentar a flexibilidade do po- liéster para adicionalmente melhorar a durabilidade, o teor do compos- to de ácido dicarboxílico alifático com base no componente de ácido carboxílico é preferivelmente 1 % em mol ou mais, mais preferivelmen- te 5% em mol ou mais e ainda mais preferivelmente 10 % em mol ou mais, e é preferivelmente 30 % em mol ou menos e mais preferivel- mente 25 % em mol ou menos.
[0054] Exemplos do composto de ácido dicarboxílico aromático incluem ácido tereftálico, ácido ftálico, ácido isoftálico e ácido naftale- nodicarboxílico e anidridos ou alquil ésteres (por exemplo, o número de carbono do grupo alquila é 1 ou mais e 3 ou menos).
[0055] Dos ácidos dicarboxílicos aromáticos anteriores, o ácido tereftálico e o ácido isoftálico são preferidos. Destes, a partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a durabilidade, o ácido tereftálico é preferido.
[0056] A partir do ponto de vista de aumentar a afinidade entre o elastômero termoplástico e o poliéster e obter excelente durabilidade, o teor do composto de ácido dicarboxílico aromático com base no componente ácido carboxílico é de preferência 65 % em mol ou mais, e mais preferivelmente 70 % em mol ou mais, e é preferivelmente 99 % em mol ou menos, mais preferivelmente 95 % em mol ou menos e ainda mais preferivelmente 90 % em mol ou menos.
[0057] O composto de ácido carboxílico trivalente ou de valência superior e hexavalente ou de valência inferior é preferivelmente um ácido carboxílico trivalente.
[0058] Exemplos do composto de ácido carboxílico trivalente ou de valência superior e hexavalente ou de valência inferior incluem ácido trimelítico, ácido 2,5,7-naftalenotricarboxílico e ácido promelítico.
[0059] A partir do ponto de vista de controlar as propriedades físi- cas, um álcool mono-hídrico pode estar adequadamente contido no componente de álcool e um composto monovalente de ácido carboxí- lico pode estar adequadamente contido no componente ácido carboxí- lico.
[0060] O componente de ácido carboxílico no poliéster da segunda modalidade é descrito abaixo. As porções comuns àquelas do compo- nente de ácido carboxílico do poliéster da primeira modalidade são omitidas e apenas os modos preferidos no poliéster da segunda moda- lidade são descritos.
[0061] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o número de carbono da cadeia principal do ácido dicarbo- xílico alifático é preferivelmente 3 ou mais e é preferivelmente 10 ou menos, mais preferivelmente 6 ou menos e ainda mais preferivelmente 4 ou menos.
[0062] Dos compostos de ácido dicarboxílico alifático, o ácido fu- márico, o ácido maleico e o ácido adípico são preferidos, e o ácido fu- márico é mais preferido.
[0063] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o teor do composto de ácido dicarboxílico alifático com ba- se no componente ácido carboxílico é preferivelmente 65 % em mol ou mais, mais preferivelmente 70 % em mol ou mais e ainda mais preferi- velmente 75 % em mol ou mais, e é preferivelmente 99 % em mol ou menos, mais preferivelmente 95 % em mol ou menos e ainda mais preferivelmente 90 % em mol ou menos.
[0064] A partir do ponto de vista de obter excelente durabilidade, o teor do composto de ácido dicarboxílico aromático com base no com- ponente ácido carboxílico é preferivelmente 1 % em mol ou mais, mais preferivelmente 5 % em mol ou mais, e ainda mais preferivelmente 10 % em mol ou mais, e é preferivelmente 30 % em mol ou menos e mais preferivelmente 25 % em mol ou menos. Razão Molar de Unidade Estrutural Derivada de Componente de Ácido Carboxílico para Unidade Estrutural Derivada de Componente de Álcool
[0065] A partir do ponto de vista do controle de um valor de ácido, uma razão molar da unidade estrutural derivada do componente ácido carboxílico para a unidade estrutural derivada do componente de álco- ol [(componente ácido carboxílico) / (componente de álcool)] é preferi- velmente 0,7 ou mais e mais preferivelmente 0,8 ou mais, e é preferi- velmente 1,5 ou menos, mais preferivelmente 1,3 ou menos e ainda mais preferivelmente 1,1 ou menos. Propriedades Físicas do Poliéster
[0066] A partir do ponto de vista de obter a durabilidade, o ponto de amolecimento do poliéster é 90ºC ou mais, preferivelmente 95ºC ou mais, e mais preferivelmente 100ºC ou mais, e é preferivelmente 140ºC ou menos, mais preferivelmente 130ºC ou menos, ainda mais preferivelmente 125ºC ou menos, ainda mais preferivelmente 120ºC ou menos e ainda mais preferivelmente 115ºC ou menos.
[0067] A partir do ponto de vista de promover a absorção no agre- gado e adicionalmente melhorar a durabilidade, um valor de ácido do poliéster é preferivelmente 2 mgKOH/g ou mais, mais preferivelmente 3 mgKOH/g ou mais e ainda mais preferivelmente 5 mgKOH/g ou mais, e a partir do ponto de vista de aumentar a resistência à água da superfície pavimentada, o valor de ácido do poliéster é preferivelmente mgKOH/g ou menos, mais preferivelmente 20 mgKOH/g ou menos e ainda mais preferivelmente 18 mgKOH/g ou menos.
[0068] A partir do ponto de vista de melhorar a durabilidade, um valor de hidroxila do poliéster é preferivelmente 1 mgKOH/g ou mais, mais preferivelmente 2 mgKOH/g ou mais, ainda mais preferivelmente mgKOH/g ou mais, e ainda mais preferivelmente 10 mgKOH/g ou mais, e é preferivelmente 70 mgKOH/g ou menos, mais preferivelmen- te 50 mgKOH/g ou menos, ainda mais preferivelmente 30 mgKOH/g ou menos, ainda mais preferivelmente 20 mgKOH/g ou menos, ainda mais preferivelmente menos de 20 mgKOH/g, e ainda mais preferivel- mente ainda de 18 mgKOH/g ou menos.
[0069] A partir do ponto de vista da obter a durabilidade e a partir do ponto de vista da melhorar a resistência ao escoamento à alta tem- peratura, o ponto de transição vítrea do poliéster é de 40ºC ou mais, e mais preferivelmente de 45ºC ou mais, e é de 80ºC ou menos, mais preferivelmente 70ºC ou menos, e ainda mais preferivelmente 60ºC ou menos.
[0070] O ponto de amolecimento, o valor de ácido, o valor de hi- droxila e o ponto de transição vítrea podem ser medidos pelos méto- dos descritos na seção dos Exemplos. O ponto de amolecimento, o valor de ácido, o valor de hidroxila e o ponto de transição vítrea podem ser controlados de acordo com uma composição de monômero de ma- téria-prima, um peso molecular, uma quantidade de catalisador ou uma condição de reação. Método de Produção de Poliéster
[0071] Embora um método para produzir o poliéster não seja parti- cularmente limitado, por exemplo, o poliéster pode ser produzido sub- metendo o componente de álcool e o componente de ácido carboxí- lico, como mencionado acima, à policondensação.
[0072] Embora uma temperatura da reação de policondensação não seja particularmente limitada, ela é de preferência 160ºC ou mais e 260ºC ou menos a partir do ponto de vista da reatividade.
[0073] Para a reação de policondensação, um composto de esta- nho (Il) que não tem uma ligação Sn-C, como di(2-etilhexanoato de estanho (1I)), pode ser usado como um catalisador em uma quantidade de preferência 0,01 parte em massa ou mais, e mais preferivelmente 0,2 parte em massa ou mais, e é de preferência 1,5 parte em massa ou menos, e mais preferivelmente 0,6 parte em massa ou menos, com base em 100 partes em massa de uma quantidade total do componen- te de álcool e do componente ácido carboxílico.
[0074] Para a reação de policondensação, além do catalisador, um composto de pirogalol, como ácido gálico, pode ser usado como cata- lisador de esterificação em uma quantidade de preferência de 0,001 parte em massa ou mais, mais preferivelmente 0,005 parte em massa ou mais, e ainda mais preferivelmente 0,01 parte em massa ou mais, e é preferivelmente 0,15 parte em massa ou menos, mais preferivelmen- te 0,10 parte em massa ou menos e ainda mais preferivelmente 0,05 parte em massa ou menos, com base em 100 partes em massa de uma quantidade total do componente de álcool e do componente ácido carboxílico. Razão de Poliéster
[0075] Na composição do asfalto, a partir do ponto de vista de me- lhoria da durabilidade, uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais, preferivelmente 2 partes em massa ou mais, e mais preferi- velmente 3 partes em massa ou mais, e é 17 partes em massa ou me- nos, preferivelmente 15 partes em massa ou menos, mais preferivel- mente 12 partes em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 10 partes em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 7 partes em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 5 partes em massa ou menos e, ainda mais preferivelmente, 4 partes em massa ou menos, com base em 100 partes em massa do asfalto. Dispersante
[0076] A composição asfáltica pode conter um dispersante.
[0077] O dispersante é de preferência um capaz de ser dissolvido no asfalto e ter afinidade com o poliéster.
[0078] Exemplos do dispersante incluem dispersantes poliméricos e Surfactantees, tais como polioxietileno alquilaminas e alcanolaminas.
[0079] Exemplos do dispersante de polímero incluem uma amina de poliamida e um sal da mesma, um ácido policarboxílico e um sal do mesmo, um éster de ácido insaturado de alto peso molecular, um po- liuretano modificado, um poliéster modificado, um poli (met) acrilato modificado, um copolímero (met) acrílico e um condensado de formali- na de ácido naftalenossulfônico. Estes dispersantes podem ser utiliza- dos sozinhos ou em combinação de dois ou mais destes.
[0080] A partir do ponto de vista de melhorar a estabilidade de ar- mazenamento à alta temperatura, o dispersante é de preferência um dispersante de polímero. Deve notar-se que o "dispersante de políme- ro" como referido na presente invenção significa um dispersante com um peso molecular médio ponderado de 1.000 ou mais. Embora o pe- so molecular médio do peso varie com as espécies de polímeros, é preferivelmente 2.000 ou mais e mais preferivelmente 4.000 ou mais, e é preferivelmente 80.000 ou menos e mais preferivelmente 40.000 ou menos.
[0081] O dispersante tem preferivelmente um grupo funcional bá- sico. O grupo funcional básico significa um grupo tal que um pKa de um ácido conjugado é -3 ou mais.
[0082] Exemplos do grupo funcional básico incluem um grupo amino, um grupo imino e um grupo de amônio quaternário.
[0083] Um número base do dispersante é preferivelmente 10 mgKOH/g ou mais, mais preferivelmente 20 mgKOH/g ou mais, e ain- da mais preferivelmente 30 mgKOH/g ou mais, e é preferivelmente 150 mgKOH/g ou menos, mais preferivelmente 120 mgKOH/g ou menos, e ainda mais preferivelmente 100 mgKOH/g ou menos.
[0084] Quanto ao método de medição do número base, a medição é realizada pelo método prescrito em JIS K7237: 1995.
[0085] Exemplos do dispersante disponível comercialmente inclu- em as "DISPER" Séries "byk-101", "byk-130", "byk-161", "byk-162", "byk-170", "byk-2020", "byk-2164", e "byk-LPN21324" (todos os quais são fabricados por BYK Additives & Instruments; "SOLSPERSE" Sé- ries "9000", "11200", "13240", "13650", "13940", "17000", "18000", "24000", "28000", "32000", "38500", e "71000" (todos os quais são fa- bricados por Lubrizol Corp.); "AJISPER" Séries "PB821", "PB822", "PB880", e "PB881" (todos os quais são fabricados por Ajinomoto Fi- ne-Techno Co., Inc.); "EFKA" Séries "46", "47", "48", "49", "4010", "4047", "4050", "4165", e "5010" (todos os quais são fabricados por BASF SE); "FLOWLEN TG-710" (fabricados por Kyoeisha Chemical Co., Ltd.); e "TAMN-15" (fabricados por Nikko Chemicals Co., Ltd.)
[0086] O teor do dispersante é preferivelmente 1 parte em massa ou mais, mais preferivelmente 3 partes em massa ou mais, e ainda mais preferivelmente 4 partes em massa ou mais, e é preferivelmente 80 partes em massa ou menos, mais preferivelmente 60 partes em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 40 partes em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 30 partes em massa ou menos, e ainda mais preferivelmente 20 partes em massa ou menos, com base em 100 partes em massa do poliéster. Mistura asfáltica
[0087] A mistura asfáltica de acordo com a modalidade da presen- te invenção contém a composição asfáltica acima mencionada e o agregado. Ou seja, a mistura asfáltica contém o asfalto, o elastômero termoplástico, o poliéster e o agregado.
[0088] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o teor da composição asfáltica na mistura asfáltica é prefe- rivelmente 2 % em massa ou mais, mais preferivelmente 3 % em mas- sa ou mais, e ainda mais preferivelmente 4 % em massa ou mais, e é preferivelmente 15 % em massa ou menos, mais preferivelmente 10 %
em massa ou menos e ainda mais preferivelmente 8 % em massa ou menos. Agregado
[0089] O agregado pode ser, por exemplo, opcionalmente selecio- nado a partir de pedra triturada, pedra de calçada, cascalho, areia, agregado recuperado e cerâmica, e usado.
[0090] Como agregado, todo um agregado grosseiro tendo um di- âmetro de partícula de 2,36 mm ou superior e um agregado fino tendo um diâmetro de partícula inferior a 2,36 mm pode ser usado.
[0091] Exemplos do agregado grosso incluem pedra triturada com um diâmetro de partícula de 2,386 mm ou mais e 4,75 mm ou menos, pedra triturada com uma faixa de diâmetro de partícula de 4,75 mm ou mais e 12,5 mm ou menos, pedra triturada com uma faixa de diâmetro de partícula de 12,5 mm ou mais e 19 mm ou menos, e pedras tritura- das com um diâmetro de partícula de 19 mm ou mais e 31,5 mm ou menos.
[0092] O agregado fino é preferivelmente um agregado fino com um diâmetro de partícula de 0,075 mm ou mais e menos de 2,36 mm. Exemplos do agregado fino incluem areia de rio, areia de colina, areia de montanha, areia do mar, areia triturada, areia fina, peneiras, pó de pedra triturada, areia de sílica, areia artificial, casco de vidro, areia de moldagem e areia triturada agregada recuperada.
[0093] O diâmetro de partícula mencionado acima é um valor prescrito em JIS 5001: 1995.
[0094] Destes, é preferida uma combinação do agregado grosso e do agregado fino.
[0095] O agregado fino pode conter um preenchedor com um dià- metro de partícula inferior a 0,075 mm (por exemplo, areia). Um valor limite mais baixo do diâmetro médio das partículas do preenchedor é, por exemplo, 0,001 mm ou mais.
[0096] A partir do ponto de vista de melhoria da resistência à secu- ra, o diâmetro médio das partículas do preenchedor é preferivelmente 0,001 mm ou mais, e é de preferência 0,05 mm ou menos, mais prefe- rivelmente 0,03 mm ou menos e ainda mais preferivelmente 0,02 mm ou menos. O diâmetro médio das partículas da carga pode ser medido por um analisador de distribuição de tamanho de partículas por difra- ção a laser. Aqui, o diâmetro médio das partículas significa um diâme- tro médio das partículas de 50 % do volume acumulado. Método de Medição de Diâmetro Médio das Partículas do preenchedor
[0097] O diâmetro de partícula média do preenchedor é um valor medido por um analisador de distribuição de tamanho de partículas por difração a laser (LA-950, fabricado por HORIBA, Ltd.) nas seguintes condições.
* Método de medição: método de fluxo * Meio de dispersão: Etanol * Preparação da amostra: 2 mg / 100mL * Método de dispersão: Agitação e 1 minuto de ondas ul- trassônicas incorporadas
[0098] Exemplos do preenchedor incluem areia, cinzas volantes, carbonato de cálcio e cal hidratada. Destes, o carbonato de cálcio é preferido a partir do ponto de vista da melhoria da resistência à secura.
[0099] Uma razão de massa do agregado grosso para o agregado fino é preferivelmente 10/90 ou mais, mais preferivelmente 20/80 ou mais e ainda mais preferivelmente 30/70 ou mais, e é preferivelmente 90/10 ou menos, mais preferivelmente 80/20 ou menos e ainda mais preferivelmente 70/30 ou menos.
[00100] O teor do agregado é de preferência 1.000 partes em mas- sa ou mais, mais preferivelmente 1.200 partes em massa ou mais, e ainda mais preferivelmente 1.400 partes em massa ou mais, e é de preferência 3.000 partes em massa ou menos, mais preferivelmente
2.500 partes em massa ou menos, e ainda mais preferivelmente 2.000 partes em massa ou menos, com base em 100 partes em massa de uma soma total do asfalto, do elastômero termoplástico e do poliéster.
[00101] Exemplos adequados de mistura da mistura asfáltica são os seguintes.
(1) Um exemplo da mistura asfáltica inclui, por exemplo, % em volume ou mais e menos de 45 % em volume do agregado grosso, 30 % em volume ou mais e 50 % em volume ou menos do agregado fino, e 5% em volume ou mais e 10 % em volume ou menos da composição do asfalto (asfalto fino).
(2) Um exemplo da mistura asfáltica inclui, por exemplo, 45 % em volume ou mais e menos de 70 % em volume do agregado grosso, 20 % em volume ou mais e 45 % em volume ou menos do agregado fino, e 3 % em volume ou mais e 10 % em volume ou menos da composição do asfalto (asfalto com classificação densa).
(3) Um exemplo da mistura asfáltica inclui, por exemplo, 70 % em volume ou mais e 80 % em volume ou menos do agregado grosso, 10 % em volume ou mais e 20 % em volume ou menos do agregado fino, e 3 % em volume ou mais e 10 % em volume ou menos da composição do asfalto (asfalto poroso).
[00102] Na mistura asfáltica, outros componentes podem ser ainda mais misturados, conforme necessário.
[00103] A razão de mistura do asfalto nas misturas convencionais de asfalto contendo o agregado e o asfalto é geralmente adotada por referência a uma quantidade ideal de asfalto obtida em "Formulação e Projeto de Mistura asfáltica", conforme descrito em "Guideline for Pa- vement Design and Construction" publicada pela Japan Road Associa- tion.
[00104] Neste relatório descritivo, a quantidade ideal de asfalto acima mencionada corresponde à quantidade total de asfalto, elastô-
mero termoplástico e poliéster. Em consequência, em geral, a quanti- dade total de mistura do asfalto, o elastômero termoplástico e o poliés- ter é preferivelmente determinada a partir da quantidade ideal de asfal- to acima mencionada.
[00105] No entanto, não é necessário limitar a quantidade ideal de asfalto ao método descrito em "Guideline for Pavement Design and Construction" e também pode ser determinado por outros métodos. Método de Produção da Mistura asfáltica
[00106] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, um método para produzir a mistura asfáltica de acordo com a modalidade da presente invenção inclui uma etapa de mistura do agregado aquecido, o asfalto, o elastômero termoplástico e o poliéster, como mencionado acima.
[00107] Como método de produção específico, é exemplificado o método de produção convencional de uma mistura asfáltica que é chamado de método de mistura de plantas, método de pré-mistura ou similar. Todos esses métodos dizem respeito a um método para adici- onar asfalto, elastômero termoplástico e poliéster ao agregado aqueci- do. Exemplos do método de adição incluem um método de pré-mistura em que o asfalto, o elastômero termoplástico e o poliéster são previa- mente dissolvidos; e um método de mistura de plantas no qual é adici- onado asfalto modificado com o elastômero termoplástico dissolvido no asfalto e, em seguida, o poliéster é carregado. Destes, o método de pré-mistura é preferido.
[00108] Mais especificamente, no método de produção da mistura asfáltica, a etapa de mistura é preferivelmente (i) um método no qual o asfalto e o elastômero termoplás- tico são adicionados e misturados com o agregado aquecido e, em se- guida, o poliéster é adicionado e misturado; ou (ii) um método no qual o asfalto, o elastômero termoplásti-
co e o poliéster são simultaneamente adicionados e misturados com o agregado aquecido.
[00109] Destes, o método (i) é preferido.
[00110] Na etapa de mistura, a partir do ponto de vista da durabili- dade, uma temperatura do agregado aquecido é preferivelmente uma temperatura mais alta que o ponto de amolecimento do poliéster. À temperatura do agregado aquecido é de preferência 130ºC ou mais, mais preferivelmente 150ºC ou mais, ainda mais preferivelmente 170ºC ou mais, e ainda mais preferivelmente 180ºC ou mais, e a partir do ponto de vista de impedir a degradação térmica do asfalto, a tem- peratura do agregado aquecido é preferivelmente 230ºC ou menos, mais preferivelmente 210ºC ou menos e ainda mais preferivelmente 200ºC ou menos.
[00111] Na etapa de mistura, uma temperatura de mistura é preferi- velmente uma temperatura mais alta que o ponto de amolecimento do poliéster. A temperatura de mistura é preferivelmente 130ºC ou mais, mais preferivelmente 150ºC ou mais, ainda mais preferivelmente 170ºC ou mais, e ainda mais preferivelmente 180ºC ou mais, e a partir do ponto de vista de impedir a degradação térmica do asfalto de ocor- rer, a temperatura de mistura é preferivelmente 230ºC ou menos, mais preferivelmente 210ºC ou menos e ainda mais preferivelmente 200ºC Ou menos.
[00112] Na etapa de mistura, um tempo de mistura é, por exemplo, segundos ou mais, preferivelmente 1 minuto ou mais, mais preferi- velmente 2 minutos ou mais e ainda mais preferivelmente 5 minutos ou mais. Embora um limite superior do tempo não seja particularmente limitado, é, por exemplo, cerca de 30 minutos.
[00113] A partir do ponto de vista de adicionalmente melhorar a du- rabilidade, o método de produção da mistura asfáltica inclui, de prefe- rência, uma etapa de, após a etapa de mistura, manter a mistura resul-
tante a uma temperatura igual ou superior ao ponto de amolecimento do poliéster.
[00114] Na etapa de retenção, embora a mistura possa ser adicio- nalmente misturada, a mistura pode ser mantida a uma temperatura igual ou superior à temperatura acima mencionada.
[00115] Na etapa de retenção, a temperatura de mistura é preferi- velmente uma temperatura maior que o ponto de amolecimento do po- liéster, mais preferivelmente 130ºC ou mais, ainda mais preferivelmen- te 150ºC ou mais, ainda mais preferivelmente 170ºC ou mais e até ainda mais preferivelmente 180ºC ou mais, e a partir do ponto de vista de impedir a degradação térmica da composição do asfalto, a tempe- ratura de mistura é preferivelmente 230ºC ou menos, mais preferivel- mente 210ºC ou menos e ainda mais preferivelmente 200ºC ou me- nos.
[00116] Um tempo de retenção na etapa de retenção é preferivel- mente 0,5 hora ou mais, mais preferivelmente 1 hora ou mais e ainda mais preferivelmente 1,5 horas ou mais. Embora um limite superior do tempo não seja particularmente limitado, é, por exemplo, cerca de 5 horas. Método de Pavimentar Estradas
[00117] A mistura asfáltica é usada para pavimento de estradas.
[00118] O método de pavimento de estradas inclui, de preferência, uma etapa de assentamento da mistura asfáltica acima mencionada, formando assim uma camada de material de pavimento de asfalto.
[00119] A camada de material de pavimento asfáltica é preferivel- mente uma camada base ou uma camada superficial.
[00120] A mistura asfáltica pode ser submetida ao assentamento por compactação usando uma máquina de assentamento conhecida e o mesmo método de assentamento. No caso de utilizar a mistura asfál- tica como mistura aquecida de asfalto, uma temperatura de compacta-
ção da mesma é preferivelmente uma temperatura mais alta que o ponto de amolecimento do poliéster. A temperatura de compactação é preferivelmente 100ºC ou mais, mais preferivelmente 120ºC ou mais, e ainda mais preferivelmente 130ºC ou mais, e é preferivelmente 200ºC ou menos e mais preferivelmente 180ºC ou menos.
[00121] Com relação às modalidades mencionadas acima, o relató- rio descritivo divulga ainda a seguinte composição asfáltica, mistura asfáltica e assim por diante. Deve-se entender que é possível substitu- ir os termos "contendo" e "incluindo" por "compreendendo".
<1> Uma composição asfáltica contendo asfalto, um elas- tômero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
<2> A composição asfáltica, conforme estabelecido em <1>, em que o poliéster contém uma unidade estrutural derivada de componente de álcool contendo 60 % em mol ou mais de um aduto de óxido de alquileno de bisfenol A e uma unidade estrutural derivada de componente de ácido carboxílico.
<3> A composição asfáltica, conforme estabelecido em <2>, em que o poliéster contém 50 % em mol ou mais de um compos- to de ácido dicarboxílico aromático com base no componente de ácido carboxílico.
<4> A composição asfáltica, de acordo com <2>, em que o poliéster contém 50 % em mol ou mais de um composto de ácido di- carboxílico alifático com base no componente de ácido carboxílico.
<5> A composição asfáltica, de acordo com qualquer um de
<1> a <4>, em que o poliéster tem um valor de hidroxila de 1 mgKOH/g ou mais e 70 mgKOH/g ou menos.
<6> A composição asfáltica, conforme estabelecido em <1> a <5>, em que o elastômero termoplástico é pelo menos um selecio- nado a partir do grupo que consiste em um copolímero de bloco esti- reno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estireno/butadieno, um copolímero de blo- co estireno/isopreno, um copolímero de bloco estireno/isopreno/esti- reno, um copolímero aleatório de estireno/isopreno, um copolímero de etileno / acetato de vinila e um copolímero de etileno / éster de ácido acrílico.
<7> A composição asfáltica, conforme estabelecido em <1> a < 6>, em que o elastômero termoplástico é pelo menos um selecio- nado a partir do grupo que consiste em um copolímero de bloco esti- reno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estireno/butadieno, um copolímero de blo- co de estireno/isopreno, um copolímero de bloco estireno/isopreno/ estireno, um copolímero aleatório de estireno/isopreno.
<8> Uma mistura asfáltica incluindo a composição asfáltica, conforme estabelecido acima, em qualquer um dos <1> a <7> e um agregado.
<9> Método para produzir uma mistura asfáltica, incluindo uma etapa de mistura de um agregado aquecido, asfalto, um elastô- mero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
<10> O método para produzir uma mistura asfáltica, con- forme estabelecido em <9>, em que na etapa de mistura, o asfalto e o elastômero termoplástico são adicionados e misturados com o agregado aquecido e, em seguida, o poliéster é adi- cionado e misturado; ou o asfalto, o elastômero termoplástico e o poliéster são si- multaneamente adicionados e misturados com o agregado aquecido.
<11> O método para produzir uma mistura asfáltica, de acordo com <9> ou <10>, em que o poliéster contém uma unidade es- trutural derivada de componente de álcool contendo 60 % em mol ou mais de um aduto de óxido de alquileno do bisfenol A e uma unidade estrutural derivada de componente ácido carboxílico.
<12> O método para produzir uma mistura asfáltica, con- forme estabelecido em <11>, em que o poliéster contém 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico aromático com base no componente de ácido carboxílico.
<13> O método para produzir uma mistura asfáltica, como descrito em <11>, em que o poliéster contém 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico alifático com base no componente de ácido carboxílico.
<14> O método para produzir uma mistura asfáltica, de acordo com qualquer um dos <9> a <13>, em que o poliéster tem um valor de hidroxila de 1 mgKOH/g ou mais e 70 mgKOH/g ou menos.
<15> O método para produzir uma mistura asfáltica, de acordo com qualquer um dos <9> a <14>, em que o elastômero ter- moplástico é pelo menos um selecionado a partir do grupo que consis- te em um copolímero de bloco estireno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estire- no/butadieno, um copolímero de bloco estireno/isopreno, um copolime- ro de bloco estireno/isopreno/estireno, um copolímero aleatório de esti-
reno/isopreno, um copolímero de etileno / acetato de vinila, e um copo- límero de etileno / éster de ácido acrílico.
<16> O método para produzir uma mistura asfáltica, de acordo com qualquer um dos <9> a <15>, em que o elastômero ter- moplástico é pelo menos um selecionado a partir do grupo que consis- te em um copolímero de bloco estireno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estire- no/butadieno, um copolímero de bloco estireno/isopreno, um copolime- ro de bloco estireno/isopreno/estireno, e um copolímero aleatório de estireno/isopreno.
<17> Uso da composição asfáltica, conforme estabelecido em <1> a <7>, para pavimento de estradas.
<18> Uso da mistura asfáltica, conforme estabelecido em <8>, para pavimento de estradas.
EXEMPLOS
[00122] Os valores físicos respectivos das resinas e similares foram medidos e avaliados pelos seguintes métodos. Método de Medição Valor de ácido e Valor de Hidroxila de Poliéster
[00123] Um valor de ácido e um valor hidroxila de um poliéster fo- ram medidos com base no método de JIS K0070: 1992. Contudo, ape- nas o solvente de medição foi trocado de um solvente misto de etanol e éter, conforme prescrito em JIS K0070: 1992, para um solvente mis- to de acetona e tolueno (acetona / tolueno = 1/1 (razão de volume)). Ponto de Amolecimento e Ponto de Transição Vítrea de Poliéster (1) Ponto de Amolecimento
[00124] Utilizar um testador de fluxo "CFT-500D" (fabricado pela Shimadzu CorpoRazãon), enquanto aquecia 1 g de uma amostra a uma taxa de aumento de temperatura de 6ºC/min, uma carga de 1,96 MPa foi aplicada por um êmbolo, e a amostra foi extrudada através de um bico com um diâmetro de 1 mm e um comprimento de 1 mm. À quantidade de descida do êmbolo do testador de fluxo versus a tempe- ratura foi esquematizada, e uma temperatura na qual metade da amostra fluía foi definida como o ponto de amolecimento da amostra. (2) Ponto de Transição Vítrea
[00125] Usando um calorímetro diferencial de varredura "Q-100" (fabricado pela TA Instruments Japan Inc.), 0,01 a 0,02 g de uma amostra foram pesados em uma panela de alumínio, submetidos a um aumento de temperatura de 200ºC e depois resfriados a partir dessa temperatura para 0ºC a uma taxa de queda de temperatura de 10ºC/min. Posteriormente, a medição foi realizada enquanto elevava a temperatura para 150ºC a uma taxa de aumento de temperatura de 10ºC/min. Uma temperatura na qual uma extensão de uma linha de base não superior à temperatura máxima do pico endotérmico foi cru- zada com uma linha tangencial tendo uma inclinação máxima da curva em uma região a partir de uma porção ascendente do pico até um ápi- ce do pico, foi lida como o ponto de transição vítrea da amostra. Avaliação Durabilidade
[00126] Usando um testador de rastreamento de rodas de Hambur- go (carga: 705 N, largura da roda de ferro: 47 mm, pressão linear: 150 N/cm) como usado para o teste de durabilidade, um corpo de prova foi imerso em água quente ajustada a 60ºC e medido para um desloca- mento no número de passagens de pneu de 10.000 e 20.000, respec- tivamente. A condição de medição seguiu AASHTO T-324-04 (2008), exceto a temperatura de imersão.
[00127] Embora não possa ser dito inequivocamente, dependendo do estado do tráfego, o deslocamento de 0,5 mm no número de pas- sagens de pneus de 20.000 corresponde a 1 a 2 anos em termos de vida útil e é uma diferença significativa que pode ser distinguida em termos práticos. De durabilidade. Exemplos de Produção A1 a A3 (resinas A-1 a A-3)
[00128] Em um balão de quatro litros com volume de cinco litros equipado com termômetro, uma haste de agitação feita de aço inoxi- dável, um condensador do tipo flow-down e um tubo de entrada de ni- trogênio, um componente de álcool e ácido tereftálico para um poliés- ter, mostrados na Tabela 1 foram carregados e 20 g de di(2-etil- hexanoato) de estanho (ll)e 2 g de ácido gálico foram adicionados em uma atmosfera de nitrogênio. A temperatura foi aumentada para 235ºC ao longo de 3 horas em um aquecedor de manto e, após a temperatu- ra atingir 235ºC, o teor foi mantido por 7 horas. Em seguida, a reação foi realizada sob pressão reduzida a 8,0 kPa por 1 hora. Depois disso, o resultante foi resfriado a 180ºC, o ácido residual foi carregado e a temperatura foi então aumentada para 210ºC durante 2 horas. A tem- peratura foi mantida a 210ºC por 1 hora, e a reação foi realizada ainda sob pressão reduzida a 8,0 kPa, seguida pela reação até atingir o pon- to de amolecimento mostrado na tabela. Foram assim obtidas as resi- nas alvo A-1 a A-3. Exemplos de produção A4, A6 e A7 (resinas A-4, A-6 e A-7)
[00129] Em um balão de quatro litros com volume de cinco litros equipado com termômetro, uma haste de agitação feita de aço inoxi- dável, um condensador do tipo flow-down e um tubo de entrada de ni- trogênio, um componente de álcool e um componente de ácido carbo- xílico para um poliéster, que são mostrados na Tabela 1, foram carre- gados e foram adicionados 20 g de di (2-etil-hexanoato de estanho), 2 g de ácido gálico e 2 g de t-butilcatecol em uma atmosfera de nitrogê- nio. A temperatura foi aumentada para 210ºC ao longo de 5 horas em um aquecedor de manto e, após a temperatura atingir 210ºC, o teor foi mantido por 2 horas. Em seguida, a reação foi realizada sob pressão reduzida a 8,0 kPa, seguida pela reação até atingir o ponto de amole-
cimento mostrado na tabela. Foram assim obtidas as resinas alvo A-4, A-6 e A-7. Exemplo de Produção A5 (Resina A-5)
[00130] Em um frasco de quatro gargalos com volume de cinco |li- tros equipado com termômetro, uma haste de agitação feita de aço inoxidável, um condensador do tipo flow-down e um tubo de entrada de nitrogênio, um componente de álcool e ácido tereftálico para um poliéster, mostrados na Tabela 1 foram carregados e 20 g de di (2-etil- hexanoato) de estanho (II) e 2 g de ácido gálico foram adicionados em uma atmosfera de nitrogênio. A temperatura foi aumentada para 235ºC ao longo de 10 horas em um aquecedor de manto e, após a tempera- tura atingir 235ºC, o teor foi mantido por 5 horas. Em seguida, a rea- ção foi realizada sob pressão reduzida a 8,0 kPa por 1 hora. Depois disso, o resultante foi resfriado a 180ºC e, em seguida, ácido fumárico, ácido adípico e 2 g de t-butilcatecol foram carregados. A temperatura foi aumentada para 210ºC durante 2 horas e a temperatura foi mantida a 210ºC por 1 hora. Em seguida, a reação foi realizada sob pressão reduzida a 8,0 kPa, seguida pela reação até atingir o ponto de amole- cimento mostrado na tabela. Foi assim obtido o alvo Resina A-5.
Tabela 1 (1/2) [Resina RR OR FG A Quantidade = Quantidade z Quantidade = Quantidade z d Razão d Razão d Razão d Razão carregada Molar «3. | Carregada Molar «3 — | carregada Molar «3 | carregada | o, (9) (9) (9) (9) C: te de mato [emênogieor | =>) Fr | E | E o do ao car.
LÁsidofumárico |- — >>> | E | E | E = Ácido fumárico 832 = de doido car E E E e " Anidrido trime- boxílico Ú 79 5 lítico Propriedades | Valor de ácido (mgkKOH/g) *1: BPA-PO: Aduto de polioxipropileno (2,2) de bisfenol À *2: BPA-EO: Aduto de polioxietileno (2,2) de bisfenol AA *3: Quantidade molar baseada em 100 mol de componente de álcool (Razão Molar)
Quadro 1(2/2) [E LL Il — FE IE E Quantidade Razão Quantidade Razão Quantidade Razão o ano fura anão iors [ano jus | Componente — de Monômero de mm ces pro Roe e e e material bruto | Emeno gia PR j| | Agido teremática [ses a Fes TE o *1: BPA-PO: Aduto de polioxipropileno (2,2) de bisfenol À *2: BPA-EO: Aduto de polioxietileno (2,2) de bisfenol AA *3: Quantidade molar baseada em 100 mol de componente de álcool (Razão Molar)
Exemplo A1
[00131] Em um recipiente de aço inoxidável de 3 litros, 2,200 g de asfalto modificado contendo 3 % em massa de SBS (fabricado pela FESPA, México) aquecido a 180ºC foram carregados como uma mis- tura de aglutinante e agitados a 100 rpm, aos quais foram adicionados 3,4 g de um dispersante "SOLSPERS 11200" (fabricado por Lubrizol Corp., um dispersante de polímero tendo um grupo funcional básico, número base: 37 mgKOH/g). Depois disso, foram gradualmente adici- onados, 68 g de poliéster e o teor foi agitado a 500 rpm por 2 horas, preparando assim a Composição asfáltica AS-1. Uma razão de com- ponentes da Composição asfáltica AS-1 preparada é mostrada na Ta- bela 2.
[00132] —Subsequentemente, um agregado produzido em La Vega (México) aquecido a 190ºC (vide uma composição do agregado como mostrada abaixo) foi carregado em um misturador para asfalto e mistu- rado a 190ºC por 30 segundos.
[00133] Subsequentemente, foram adicionados 552 g da composi- ção asfáltica AS-1 acima mencionada e misturados no misturador para asfalto durante 2 minutos. A mistura asfáltica resultante foi armazena- da a 180ºC por 2 horas e depois carregada em um compactador gira- tório (uma máquina de moldagem circular, fabricada pela Cooper Re- search Technology, carga: 600 kPa, 100 pressão de rotação), obten- do-se assim uma amostra. Os vários testes de avaliação foram reali- zados e os resultados são mostrados na Tabela 3. <Composição de Agregado Produzido em La Vega (México)> % Em massa de passagem: Abertura da peneira 19 mm: 100 % em massa Abertura da peneira 12,5 mm: 81,3 % em massa Abertura da peneira 9,5 mm: 68,1 % em massa Abertura da peneira 4,75 mm: 45,1 % em massa
Abertura da peneira 2,36 mm: 31,3 % em massa Abertura da peneira 1,18 mm: 18,5 % em massa Abertura da peneira 0,6 mm: 11,5% em massa Abertura da peneira 0,3 mm: 8,1 % em massa Abertura da peneira 0,15 mm: 6,1 % em massa Abertura da peneira 0,075 mm: 4,5% em massa Exemplos A2 a A6 e A8 e Exemplos Comparativos A1 a A4
[00134] As amostras foram obtidas da mesma maneira que no Exemplo A1, exceto pelo uso de componentes tendo o tipo e a quanti- dade mostrados nas Tabelas 2 e 3. Os vários testes de avaliação fo- ram realizados e seus resultados são mostrados na Tabela 3.
Exemplo A7
[00135] Em um recipiente de aço inoxidável de 3 litros, 2,200 g de asfalto modificado contendo 2,2 % em massa de SBS (fabricado pela ARO, México) aquecido a 180ºC foram carregados como uma mistura de ligante e agitados a 100 rpm, aos quais foi adicionado 3,4 g de um dispersante "SOLSPERS 11200" (fabricado por Lubrizol Corp.). Depois disso, 68 g de poliéster (Resina A-1) foram gradualmente adicionados e o teor foi agitado a 500 rpm por 2 horas, preparando assim a Com- posição asfáltica AS-7. Uma razão de componentes da Composição asfáltica AS-7 preparada é mostrada na Tabela 2.
[00136] Em uma máquina misturadora de asfalto, 9.200 g de um agregado produzido em Carretera (Grava agregado: 2.300 g, Sello agregado: 2.300 g, Arena agregada: 4.600 g (veja uma composição do agregado como mostrado abaixo)) que foram previamente aquecidos a 190ºC foi carregado e misturado a 190ºC por 30 segundos. Subse- quentemente, 640 g da composição asfáltica acima mencionada foram adicionados e misturados no misturador para asfalto por 2 minutos. À mistura asfáltica resultante foi armazenada a 180ºC por 2 horas e de- pois carregada em um compactador giratório (uma máquina de molda-
gem circular, fabricada pela Cooper Research Technology, carga: 600 kPa, 100 pressão de rotação), obtendo-se assim uma amostra.
Os vá- rios testes de avaliação foram realizados e os resultados são mostra- dos na Tabela 3. <Composição de Agregado Produzido em Carretera (México)> % Em massa de passagem: Abertura da peneira 19 mm: 98,7 % em massa Abertura da peneira 12,5 mm 84,4 % em massa Abertura da peneira 9,5 mm: 76,7 % em massa Abertura da peneira 4,75 mm: 57,5 % em massa Abertura da peneira 2,36 mm: 34,3 % em massa Abertura da peneira 1,18 mm: 22,6 % em massa Abertura da peneira 0,6 mm: 13,8 % em massa Abertura da peneira 0,3 mm: 10,3 % em massa Abertura da peneira 0,15 mm: 7,8 % em massa Abertura da peneira 0,075 mm: 4,6% em massa
Tabela 2 |IComposição asfáltica Mistura de aglutinante , Poliéster Surfactante Asphalt Thermoplastic elastomer Tipo |. Quantidade - - - - z (Tipo *1 de mistura (g) Razão +3 Tipo Razão *3 Tipo Quantidade [Razão *3 Razão +2 Quantidade Razão *+3 (% em massa) | "P' (% em massa) | "Pº de mistura (9) |(% em massa) |(partes em massa) |de mistura (9) |(% em massa) Exemplo 2 Jas-2 fvas-1 [2200 -| Oo Exemplo Com-las.51 MAS-1 [2200 97 ses = 3,4 o1 parativo A1 Exemplo Com-las.52/sas-1 [2200 95 [1 [110 5 5 3,4 o1 parativo A2 Exemplo Com-las.53/MAs-1 [2200 94 ses = [A-6 3 3 3,4 o1 parativo A3 Exemplo Com-las.54/MAS-1 [2200 E ses =| A-7 3 3 3,4 o,1 parativo A4 *1: — MAS-1: Asfalto modificado contendo 3% em massa de SBS MAS-2: Asfalto modificado contendo 2,2% em massa de SBS SAS-1: Asfalto reto *2: Razão baseada em 100 partes em massa de asfalto (partes em massa) 3: Proporção relativa à totalidade de Composição asfáltica
Tabela 3 |IComposição asfáltica Agregado Nist a Deslocamento em Hamburgo| listura del 1. ; o sta cefeorsir -— === |Agregado grosseiro |Agregado fino [(a 60ºC) (mm) Tipo aglutinante Quantidade de Tipo +4 Quantidade de) Razão +2 mistura (g) mistura (9) — |Proporção *+3 Proporção *+3 Tipo *+1 Tipo o o 10.000 vezes |20.000 vezes (partes em massa) [(% em massa) [(% em massa) Exemplo At fast fmast far fassa face fazoo ez so o bo Exemplo Com-| Exemplo Com-| Exemplo Com-las-sa IMas-1 ace |3 552 [AGG-1 [9200 68,7 31,3 7,6 9,5 Iparativo A3 Exemplo Com-las-sa IMas-1 Jaz |3 552 [AGG-1 [9200 68,7 31,3 18,3 10,8 Iparativo A4 *1: MAS-1: Asfalto modificado contendo 3% em massa de SBS MAS-2: Asfalto modificado contendo 2,2% em massa de SBS SAS-1: Asfalto reto *2: Razão baseada em 100 partes em massa de asfalto (partes em massa) *3: Proporção relativa à totalidade de agregado *4: AGG-1: Agregado produzido em La Vega (México) AGG-2: Agregado produzido em Carretera (México)
Exemplo B1
[00137] Em uma misturadora de asfalto, um agregado produzido em Carretera (agregado grosso Grava: 2.300 g, agregado grosso Sello:
2.300 g, agregado fino Arena: 4.600 g (a composição do agregado é a mesma que mencionada acima)) previamente aquecido a 190ºC foi carregado e misturado a 190ºC por 30 segundos. Posteriormente, 640 g de asfalto modificado contendo 2,2 % em massa de SBS (fabricado por ARO, México) foram adicionados e misturados no misturador para asfalto por 1 minuto. Subsequentemente, 20 g da resina A-1 foram adicionados e misturados por 1 minuto. A mistura asfáltica resultante foi armazenada a 180ºC por 2 horas e depois carregada em um com- pactador giratório (uma máquina de moldagem circular, fabricada pela Cooper Research Technology, carga: 600 kPa, 100 pressão de rota- ção), obtendo-se assim uma amostra. O teste de durabilidade foi reali- zado. Como resultado, um deslocamento no número de passagens de pneus de 20.000 foi de 6 mm. Exemplo Comparativo B1
[00138] Em uma misturadora de asfalto, um agregado produzido em Carretera (agregado grosso Grava: 2.300 g, agregado grosso Sello:
2.300 g, agregado fino Arena: 4.600 g (a composição do agregado é a mesma que mencionada acima)) aquecido a 190ºC foi carregado e misturado a 190ºC por 30 segundos. Subsequentemente, 660 g de as- falto modificado contendo 2,2 % em massa de SBS foram adicionados e misturados no misturador para asfalto por 1 minuto. A mistura asfál- tica resultante foi armazenada a 180ºC por 2 horas e depois carregada em um compactador giratório (uma máquina de moldagem circular, fabricada pela Cooper Research Technology, carga: 600 kPa, 100 pressão de rotação), obtendo-se assim uma amostra. O teste de dura- bilidade foi realizado. Como resultado, um deslocamento no número de passagens de pneus de 20.000 foi de 10 mm.
[00139] Pode-se entender que os Exemplos são excelentes em du- rabilidade em comparação com os Exemplos Comparativos.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Composição asfáltica compreendendo asfalto, um elas- tômero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
2. Composição asfáltica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o poliéster compreende uma unidade estrutural derivada de componente de álcool contendo 60 % em mol ou mais de um aduto de óxido de alquileno de bisfenol A e uma unida- de estrutural derivada de componente carboxílico.
3. Composição asfáltica, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o poliéster compreende 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico aromático com base no componente de ácido carboxílico.
4. Composição asfáltica, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o poliéster compreende 50 % em mol ou mais de um composto de ácido dicarboxílico alifático com base no componente de ácido carboxílico.
5. Composição asfáltica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o poliéster tem um valor de hidroxila de 1 mgKOH/g ou mais e 70 mgKOH/g ou menos.
6. Composição asfáltica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o elastômero ter- moplástico é pelo menos um selecionado a partir do grupo que consis- te em um copolímero de bloco estireno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estire-
no/butadieno, um copolímero de bloco estireno/isopreno, um copolime- ro de bloco estireno/isopreno/estireno, um copolímero aleatório de esti- reno/isopreno, um copolímero de etileno / acetato de vinila e um copo- límero de etileno / éster de ácido acrílico.
7. Composição asfáltica, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o elastômero ter- moplástico é pelo menos um selecionado a partir do grupo que consis- te em um copolímero de bloco estireno/butadieno, um copolímero de bloco estireno/butadieno/estireno, um copolímero aleatório de estire- no/butadieno, um copolímero de bloco estireno/isopreno, um copolime- ro de bloco estireno/isopreno/estireno e um copolímero aleatório de estireno/isopreno.
8. Mistura asfáltica, caracterizada pelo fato de que compre- ende a composição asfáltica, como definida em qualquer uma das rei- vindicações 1 a 7, e um agregado.
9. Método para produzir uma mistura asfáltica, caracteriza- do pelo fato de que compreende uma etapa de mistura de um agrega- do aquecido, asfalto, um elastômero termoplástico e um poliéster, em que o poliéster tem um ponto de amolecimento de 90ºC ou mais e 140ºC ou menos e um ponto de transição vítrea de 40ºC ou mais e 80ºC ou menos, e uma razão do poliéster é de 1 parte em massa ou mais e 17 partes em massa ou menos com base em 100 partes em massa do asfalto.
10. Método para produzir uma mistura asfáltica, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que na etapa de mis- tura, (i) o asfalto e o elastômero termoplástico são adicionados e misturados com o agregado aquecido e, em seguida, o poliéster é adi-
cionado e misturado; ou (ii) o asfalto, o elastômero termoplástico e o poliéster são simultaneamente adicionados e misturados com o agregado aquecido.
BR112020000878-8A 2017-07-18 2018-07-17 Composição asfáltica BR112020000878B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2017-139232 2017-07-18
JP2017139232 2017-07-18
PCT/JP2018/026719 WO2019017334A1 (ja) 2017-07-18 2018-07-17 アスファルト組成物

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112020000878A2 true BR112020000878A2 (pt) 2020-07-21
BR112020000878B1 BR112020000878B1 (pt) 2023-04-18

Family

ID=65354058

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112020000878-8A BR112020000878B1 (pt) 2017-07-18 2018-07-17 Composição asfáltica

Country Status (7)

Country Link
US (1) US11168215B2 (pt)
EP (1) EP3656821B1 (pt)
JP (1) JP6800919B2 (pt)
CN (1) CN110914367B (pt)
BR (1) BR112020000878B1 (pt)
ES (1) ES2958615T3 (pt)
SG (1) SG11202000439SA (pt)

Families Citing this family (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US11708669B2 (en) 2017-07-18 2023-07-25 Kao Corporation Road paving method
ES2958615T3 (es) 2017-07-18 2024-02-12 Kao Corp Composición asfáltica
JP7542402B2 (ja) 2019-10-31 2024-08-30 花王株式会社 アスファルト組成物
EP4174229A4 (en) * 2020-06-30 2024-07-10 Kao Corp ASPHALT MODIFIER
WO2022071508A1 (ja) * 2020-09-30 2022-04-07 花王株式会社 アスファルト改質剤
US20240117189A1 (en) * 2021-01-21 2024-04-11 Kao Corporation Method for producing asphalt emulsion
US11518885B1 (en) * 2021-04-28 2022-12-06 Kao Corporation Asphalt composition
US20240279474A1 (en) * 2021-07-13 2024-08-22 Kao Corporation Asphalt composition
CN113462178B (zh) * 2021-07-26 2022-05-03 群康(上海)新材料科技有限公司 一种改性沥青及其制备方法
CN114368926B (zh) * 2021-12-31 2023-09-15 河南工业大学 建筑固废再生骨料表面改性材料、制备方法及沥青混合料
CN115124276B (zh) * 2022-06-10 2023-02-10 西安市第二市政工程公司 一种彩色沥青路面及其制备方法

Family Cites Families (29)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP3004312B2 (ja) 1990-04-27 2000-01-31 日立化成工業株式会社 アスフアルト組成物
DE69022161T2 (de) 1989-10-16 1996-02-15 Hitachi Chemical Co Ltd Asphaltzusammensetzung.
JP2886711B2 (ja) * 1991-07-24 1999-04-26 日本石油株式会社 舗装用アスファルト組成物
JPH06116500A (ja) 1992-10-02 1994-04-26 Elf Atochem Japan Kk 改良された舗装用アスファルト組成物
JP3847783B2 (ja) 1995-01-24 2006-11-22 イー・アイ・デュポン・ドゥ・ヌムール・アンド・カンパニー オレフィンの重合方法
US5708062A (en) 1995-01-30 1998-01-13 Elf Atochem S.A. Bitumen compositions
JPH09227190A (ja) 1996-02-19 1997-09-02 Emulsion Technology Co Ltd 常温舗装材組成物
JP3375244B2 (ja) 1996-02-28 2003-02-10 花王株式会社 アスファルト改質材及びアスファルト組成物
JP3279989B2 (ja) 1998-11-30 2002-04-30 株式会社エムアイテック 廃トナー含有舗装材
JP2001072862A (ja) 1999-06-30 2001-03-21 Nichireki Co Ltd アスファルト組成物とその製造方法並びに用途
JP4634025B2 (ja) * 2003-10-23 2011-02-16 東亜道路工業株式会社 道路舗装用組成物及びこれを用いた舗装体
JP2006124460A (ja) 2004-10-27 2006-05-18 Hitachi Chem Co Ltd 排水性道路舗装の補強用硬化性樹脂組成物
HU226481B1 (en) 2005-12-16 2009-03-02 Pannon Egyetem Mechanically stabilizied rubber- bitumen composition combined with additives and procedure for making the same
JP4299871B2 (ja) 2007-02-13 2009-07-22 Agcポリマー建材株式会社 アスファルト舗装工法
CN101608069B (zh) 2008-06-19 2011-07-20 中国石油化工股份有限公司 一种复合改性沥青及其制备方法
WO2012049651A1 (en) 2010-10-14 2012-04-19 Basf Se Styrene-based copolymers having acid monomer units, dispersions, preparation and use thereof
MX2014011874A (es) 2012-04-03 2015-07-06 Sean Somers Weaver Construccion de carreteras basadas en poliuretanos.
JP5954866B2 (ja) 2012-04-16 2016-07-20 花王株式会社 トナー用結着樹脂
CN103509356B (zh) 2013-09-18 2016-09-28 深圳百亿莱实业有限公司 沥青混合料改性材料及其制备方法
JP6388303B2 (ja) 2014-06-02 2018-09-12 株式会社菱晃 積層体
EP3124546B1 (en) 2015-07-23 2023-02-15 Indian Oil Corporation Limited Crumb rubber modified bitumen and process of production thereof
JP6828042B2 (ja) 2016-01-20 2021-02-10 花王株式会社 道路舗装用アスファルト組成物
KR101647298B1 (ko) 2016-02-04 2016-08-10 김인중 방수기능을 갖는 고등급 아스팔트 조성물 및 이를 이용한 시공방법
WO2018003151A1 (ja) 2016-06-27 2018-01-04 花王株式会社 道路舗装用アスファルト組成物
JP6852855B2 (ja) 2016-06-27 2021-03-31 花王株式会社 道路舗装用アスファルト組成物
US11466156B2 (en) 2016-08-23 2022-10-11 Kao Corporation Asphalt composition
JP6864012B2 (ja) 2017-01-18 2021-04-21 花王株式会社 道路舗装用アスファルト組成物
ES2958615T3 (es) 2017-07-18 2024-02-12 Kao Corp Composición asfáltica
US20220127460A1 (en) 2019-01-21 2022-04-28 Kao Corporation Asphalt composition and manufacturing method therefor, and manufacturing method for asphalt mixture

Also Published As

Publication number Publication date
US11168215B2 (en) 2021-11-09
SG11202000439SA (en) 2020-02-27
EP3656821A1 (en) 2020-05-27
JP6800919B2 (ja) 2020-12-16
US20200224033A1 (en) 2020-07-16
BR112020000878B1 (pt) 2023-04-18
ES2958615T3 (es) 2024-02-12
CN110914367A (zh) 2020-03-24
EP3656821B1 (en) 2023-08-30
JP2019019325A (ja) 2019-02-07
CN110914367B (zh) 2022-02-25
EP3656821A4 (en) 2020-11-11

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112020000878A2 (pt) composição asfáltica
US11466156B2 (en) Asphalt composition
US10934434B2 (en) Asphalt composition for road pavement
JP2020200459A (ja) アスファルト混合物
JP2018003580A (ja) 道路舗装用アスファルト組成物
WO2019017334A1 (ja) アスファルト組成物
JP6748277B2 (ja) アスファルト組成物
WO2018003151A1 (ja) 道路舗装用アスファルト組成物
US11708669B2 (en) Road paving method
US20230105129A1 (en) Asphalt composition
JP7201159B2 (ja) アスファルト組成物、舗装用アスファルト混合物、及び舗装体
US12043577B2 (en) Asphalt composition
WO2022071508A1 (ja) アスファルト改質剤
WO2019017335A1 (ja) 道路の舗装方法
JP7542402B2 (ja) アスファルト組成物
JP2023079808A (ja) アスファルト組成物
JP2021063221A (ja) アスファルト組成物
JP2022180934A (ja) ストレートアスファルト用アスファルト改質剤
JP2022093064A (ja) アスファルト改質剤
JP2023032859A (ja) アスファルト改質剤
JP2022170725A (ja) アスファルト改質剤
JP2023079030A (ja) アスファルト改質剤

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]
B06W Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 17/07/2018, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS