BR112019026261B1 - 3- fenilisoxazolina-5-carboxamidas e seus usos para controlar plantas indesejadas - Google Patents

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Abstract

a invenção se refere a 3-fenilisoxazolina-5-carboxamidas de ésteres e ácidos tetra-hidro e di-hidrofurano carboxílicos da fórmula geral (i) (i) e seus sais agroquimicamente aceitáveis e a seu uso no setor de proteção de cultura.

Description

[0001] A invenção se refere ao campo técnico dos herbicidas, especificamente àquele dos herbicidas para controle seletivo de ervas daninhas e gramíneas daninhas em culturas de plantas úteis.
[0002] Especificamente, a mesma se refere a 3-fenilisoxazolina-5- carboxamidas e -5-tioamidas substituídas de ésteres e ácidos tetra- hidro e di-hidrofuranocarboxílicos, a processos para sua preparação e a seus usos como herbicidas.
[0003] Os WO1995/014681 A1, WO1995/014680 A1, WO 2008/035315 A1, WO2005/051931 A1 e WO2005/021515 A1 descrevem, cada um, entre outros, 3-fenilisoxazolina-5-carboxamidas que são substituídas no anel de fenila nas posições 3 e 4 por radicais alcóxi. O documento WO1998/057937 A1 descreve, entre outros, compostos que são substituídos no anel fenila na posição 4 por um radical alcóxi. O documento WO2006/016237 A1 descreve, entre outros, compostos que são substituídos no anel de fenila por um radical amido. Os compostos descritos nos documentos mencionados acima são descritos nesses documentos como farmacologicamente ativos.
[0004] O WO2005/021516 A1 revela ácido 3-(([3-(3-terc-butilfenil)- 5-etil-4,5-di-hidro-1,2-oxazol-5-il]carbonil)amino)-5-fluoro-4- oxopentanoico e ácido 3-(([3-(3-terc-butilfenil)-5-isopropil-4,5-di-hidro- 1,2-oxazol-5-il]carbonil)amino)-5-fluoro-4-oxopentanoico como compostos farmacologicamente ativos.
[0005] Os DE 4026018 A1, EP 0 520 371 A2 e DE 4017665 revelam 3-fenilisoxazolina-5-carboxamidas que portam um átomo de hidrogênio na posição 5 do anel isoxazolina. Esses compostos são descritos no presente documento como fitoprotetores agroquimicamente ativos, isto é, como compostos que eliminam a ação herbicida indesejada de herbicidas em plantas de cultura. Nenhuma ação herbicida desses compostos é revelada. O pedido de patente europeu n° 10170238, que tem uma data de prioridade anterior, mas ainda será publicado na data de prioridade do presente pedido, revela 3-fenilisoxazolina-5- carboxamidas e 3-fenilisoxazolina-5-tioamidas herbicida e fungicamente ativas que portam um átomo de hidrogênio na posição 5 do anel de isoxazolina. Monatshefte Chemie (2010) 141, 461 e Letters in Organic Chemistry (2010), 7, 502 também revelam 3-fenilisoxazolina- 5-carboxamidas que portam um átomo de hidrogênio na posição 5 do anel isoxazolina. A ação fúngica, mas não ação herbicida, é revelada por alguns dos compostos mencionados.
[0006] O WO 2014/048827 descreve a ação herbicida de ácidos 3- fenilisoxazolina-5-carboxílicos, ésteres -5-carboxílicos, -5-carbaldeídos e -5-nitrilas.
[0007] O WO 2014/048853 revela isoxazolina-5-carboxamidas e -5- tioamidas que têm heterociclos na posição 3 que têm ação herbicida e fúngica.
[0008] O WO 2014/048940 revela isoxazolinocarboxamidas fungicamente ativas que têm uma quinolona como heterociclo específico na posição 3.
[0009] O WO 2014/048882 revela isoxazolinocarboxamidas que têm alcóxi como radical específico na posição 5.
[0010] O WO 2012/130798 descreve 3-fenilisoxazolina-5- carboxamidas e -5-tioamidas herbicida e fungicamente ativas de heterociclos substituídos.
[0011] A atividade herbicida desses compostos conhecidos, em particular, em taxas de aplicação baixas, e/ou suas compatibilidades com plantas de cultura permanecem necessitando de aprimoramento.
[0012] Pelos motivos declarados, ainda há necessidade de herbicidas potentes e/ou reguladores de crescimento vegetal para o uso seletivo em plantas de cultura ou no uso de terra de não cultura, em que esses ingredientes ativos devem, preferencialmente, ter propriedades vantajosas adicionais, por exemplo, uma compatibilidade aprimorada com plantas de cultura.
[0013] Consequentemente, é um objetivo da presente invenção fornecer compostos que têm atividade herbicida (herbicidas) que são altamente eficazes contra plantas prejudiciais economicamente importantes mesmo em taxas de aplicação relativamente baixas e podem ser usadas seletivamente em plantas de cultura, preferencialmente com boa atividade contra plantas prejudiciais, e ao mesmo tempo preferencialmente têm boa compatibilidade com plantas de cultura. Preferencialmente, esses compostos herbicidas devem ser particularmente eficazes e eficientes contra um amplo espectro de ervas daninhas e, preferencialmente, também devem ter boa atividade contra um amplo número de ervas.
[0014] Além de uma ação herbicida, diversos compostos da Fórmula (I) também têm ação fúngica que, no entanto, não é muito evidente.
[0015] Surpreendentemente, constatou-se que as 3- fenilisoxazolina-5-carboxamidas de ésteres e ácidos tetra-hidro e di- hidrofurano carboxílicos da Fórmula (I) definidos abaixo e seus sais têm atividade herbicida excelente contra um amplo espectro de plantas prejudiciais anuais mono e dicotiledôneas economicamente importantes.
[0016] A presente invenção fornece, portanto, compostos da Fórmula Geral (I) e os sais agroquimicamente aceitáveis dos mesmos em que R1 e R2, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro ou ciano, ou representam (C1-C3)-alquila ou (C1-C3)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo e ciano. R3 representam (C1-C4)-alquila, (C3-C5)-cicloalquila, (C2-C4)- alquenila, (C2-C4)-alquinila ou (C1-C4)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)-alcóxi e hidróxi; R4 representa hidrogênio, ou representa (C1-C12)-alquila, (C3-C7)-cicloalquila, (C3-C7)- cicloalquil-(C1-C8)-alquila, (C2-C8)-alquenila, (C5-C6)- cicloalquenila ou (C2-C8)-alquinila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em halogênio, ciano, (C1-C6)-alcóxi, hidróxi e arila; Y representa oxigênio ou enxofre; W representa oxigênio ou enxofre; Z representa um anel de furano substituído completamente saturado ou parcialmente saturado por radicais k do grupo R5 em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I); representa flúor, cloro, ciano ou CO2R7, ou representa (C1-C2)-alquila ou (C1-C2)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro; X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo ou ciano, ou representam (C1-C2)-alquila, em cada caso substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo e (C1-C2)-alcóxi; X3 e X5, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo, iodo, hidróxi, ciano, nitro, S(O)n R6 ou CO2R7, ou representam (C1-C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)- cicloalquila, (C2-C3)-alquenila ou (C2-C3)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e bromo; R6 representa (C1-C2)-alquila ou (C3-C4)-cicloalquila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro; representa hidrogênio, ou representa (C1-C3)-alquila ou (C3-C5)-cicloalquila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e (C1-C2)-alcóxi; k representa o número sequencial 0, 1 ou 2; m representa o número sequencial 0, 1, 2, 3, 4 ou 5; e n representa o número sequencial 0, 1 ou 2.
[0017] Alquila significa radicais hidrocarbila saturados de cadeia linear ou ramificados que têm o número átomos de carbono especificado em cada caso, C1-C6-alquila, como metila, etila, propila, 1- metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metilpropila, 1,1-dimetiletila, pentila, 1-metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2,2-dimetilpropila, 1-etilpropila, hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 1-metilpentila, 2- metilpentila, 3-metilpentila, 4-metilpentila, 1,1-dimetilbutila, 1,2- dimetilbutila, 1,3-dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3- dimetilbutila, 1-etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trimetilpropila, 1,2,2- trimetilpropila, 1-etil-1-metilpropila e 1-etil-2-metilpropila.
[0018] A alquila substituída por halogênio significa grupos alquila de cadeia linear ou ramificada em que alguns ou todos dentre os átomos de hidrogênio nesses grupos pode ser substituída por átomos de halogênio, por exemplo, C1-C2-haloalquila, como clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorofluorometila, diclorofluorometila, clorodifluorometila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2-difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro,2-difluoroetila, 2,2- dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetila e 1,1,1- trifluoroprop-2-ila.
[0019] Alquenila significa radicais hidrocarbila insaturados, de cadeia linear ou ramificada que têm o número de átomos de carbono especificado em cada caso e uma ligação dupla em qualquer posição, por exemplo, C2-C6-alquenila, como etenila, 1-propenila, 2-propenila, 1- metiletenila, 1-butenila, 2-butenila, 3-butenila, 1-metil-1-propenila, 2- metil-1-propenila, 1-metil-2-propenila, 2-metil-2-propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pentenila, 1-metil-1-butenila, 2-metil-1- butenila, 3-metil-1-butenila, 1-metil-2-butenila, 2-metil-2-butenila, 3- metil-2-butenila, 1-metil-3-butenila, 2-metil-3-butenila, 3-metil-3-butenila, 1,1-dimetil-2-propenila, 1,2-dimetil-1-propenila, 1,2-dimetil-2- propenila, 1-etil-1-propenila, 1-etil-2-propenila, 1-hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1-pentenila, 2-metil-1- pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, 1-metil-2-pentenila, 2-metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, 1-metil-3- pentenila, 2-metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3-pentenila, 1-metil-4-pentenila, 2-metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4-metil-4- pentenila, 1,1-dimetil-2-butenila, 1,1,-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil-1- butenila, 1,2-dimetil-2-butenila, 1,2-dimetil-3-butenila, 1,3-dimetil-1-butenila, 1,3-dimetil-2-butenila, 1,3-dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila, 2,3-dimetil-3-butenila, 3,3-dimetil-1-butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1-etil-1-butenila, 1-etil-2-butenila, 1-etil-3-butenila, 2-etil-1-butenila, 2-etil-2-butenila, 2- etil-3-butenila, 1,1,2-trimetil-2-propenila, 1-etil-1-metil-2-propenila, 1- etil-2-metil-1-propenila e 1-etil-2-metil-2-propenila.
[0020] Alquinila significa radicais hidrocarbila de cadeia linear ouramificada que têm o número de átomos de carbono especificado em cada caso e uma ligação tripla em qualquer posição, por exemplo, C2- C6-alquinila, como etinila, 1-propinila, 2-propinila (ou propargila), 1- butinila, 2-butinila, 3-butinila, 1-metil-2-propinila, 1-pentinila, 2-pentinila, 3-pentinila, 4-pentinila, 3-metil-1-butinila, 1-metil-2-butinila, 1-metil-3- butinila, 2-metil-3-butinila, 1,1-dimetil-2-propinila, 1-etil-2-propinila, 1- hexinila, 2-hexinila, 3-hexinila, 4-hexinila, 5-hexinila, 3-metil-1-pentinila, 4-metil-1-pentinila, 1-metil-2-pentinila, 4-metil-2-pentinila, 1-metil-3- pentinila, 2-metil-3-pentinila, 1-metil-4-pentinila, 2-metil-4-pentinila, 3- metil-4-pentinila, 1,1-dimetil-2-butinila, 1,1-dimetil-3-butinila, 1,2-dimetil- 3-butinila, 2,2-dimetil-3-butinila, 3,3-dimetil-1-butinila, 1-etil-2-butinila, 1- etil-3-butinila, 2-etil-3-butinila e 1-etil-1-metil-2-propinila.
[0021] A cicloalquila significa um sistema de anel carbocíclico saturado que tem, preferencialmente, 3-8 átomos de carbono, por exemplo, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila ou ciclo-hexila. No caso de cicloalquila opcionalmente substituída, sistemas cíclicos com substituintes são incluídos, incluindo também substituintes com uma ligação dupla no radical cicloalquila, por exemplo, um grupo alquilideno como metilideno.
[0022] No caso de cicloalquila opcionalmente substituída, sistemas alifáticos policíclicos também são incluídos, por exemplo, biciclo[1.1.0]butan-1-ila, biciclo[1.1.0]butan-2-ila, biciclo[2.1.0]pentan-1- ila, biciclo[2.1.0]pentan-2-ila, biciclo[2.1.0]pentan-5-ila,biciclo[2.2.1]hept-2-ila (norbornila), adamantan-1-ila e adamantan-2-ila.
[0023] No caso de cicloalquila substituída, sistemas alifáticos espirocíclicos também são incluídos, por exemplo, espiro[2.2]pent-1-ila, espiro[2.3]hex-1-ila e espiro[2.3]hex-4-ila, 3-spiro[2.3]hex-5-ila.
[0024] Cicloalquenila significa um sistema de anel parcialmente insaturado não aromático carbocíclico que tem, de preferência, 4-8 átomos de carbono, por exemplo, 1-ciclobutenila, 2-ciclobutenila, 1- ciclopentenila, 2-ciclopentenila, 3-ciclopentenila, ou 1-ciclo-hexenila, 2- ciclo-hexenila, 3-ciclo-hexenila, 1,3-ciclo-hexadienila ou 1,4-ciclo- hexadienila, incluindo também substituintes com uma ligação dupla no radical cicloalquenila, por exemplo, um grupo alquilideno como metilideno. No caso de cicloalquenila opcionalmente substituída, as elucidações para cicloalquila substituída se aplicam de modo correspondente.
[0025] Alcóxi significa radicais alcóxi saturados de cadeia linear ou ramificados que têm o número de átomos de carbono especificado em cada caso, por exemplo, C1-C6-alcóxi, como metóxi, etóxi, propóxi, 1- metiletóxi, butóxi, 1-metilpropóxi, 2-metilpropóxi, 1,1-dimetiletóxi, pentóxi, 1-metilbutóxi, 2-metilbutóxi, 3-metilbutóxi, 2,2-dimetilpropóxi, 1- etilpropóxi, hexóxi, 1,1-dimetilpropóxi, 1,2-dimetilpropóxi, 1- metilpentóxi, 2-metilpentóxi, 3-metilpentóxi, 4-metilpentóxi, 1,1- dimetilbutóxi, 1,2-dimetilbutóxi, 1,3-dimetilbutóxi, 2,2-dimetilbutóxi, 2,3- dimetilbutóxi, 3,3-dimetilbutóxi, 1-etilbutóxi, 2-etilbutóxi, 1,1,2-trimetilpropóxi, 1,2,2-trimetilpropóxi, 1-etil-1-metilpropóxi e 1-etil-2- metilpropóxi. Alcóxi substituído por halogênio significa radicais alcóxi de cadeia linear ou ramificada que têm o número de átomos de carbono especificado em cada caso, em que alguns ou todos dentre os átomos de hidrogênio nesses grupos podem ser substituídos por átomos de halogênio como especificado acima, por exemplo, C1-C2-haloalcóxi, como clorometóxi, bromometóxi, diclorometóxi, triclorometóxi, fluorometóxi, difluorometóxi, trifluorometóxi, clorofluorometóxi, diclorofluorometóxi, clorodifluorometóxi, 1-cloroetóxi, 1-bromoetóxi, 1- fluoroetóxi, 2-fluoroetóxi, 2,2-difluoroetóxi, 2,2,2-trifluoroetóxi, 2-cloro-2- fluoroetóxi, 2-cloro-1,2-difluoroetóxi, 2,2-dicloro-2-fluoroetóxi, 2,2,2- tricloroetóxi, pentafluoroetóxi e 1,1,1-trifluoroprop-2-óxi.
[0026] Arila significa fenila que é opcionalmente substituída por 0 a 5 radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, iodo, ciano, hidróxi, (C1-C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)-cicloalquila, (C2-C3)- alquenila e (C2-C3)-alquinila.
[0027] O termo "halogênio" significa flúor, cloro, bromo ou iodo. Se o termo for usado para um radical, "halogênio" significa um átomo de flúor, cloro, bromo ou iodo.
[0028] De acordo com a natureza dos substituintes e da maneira na qual os mesmos são ligados, os compostos da Fórmula (I) podem estar presentes como estereoisômeros. Se, por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimetricamente substituídos e/ou sulfóxidos estiverem presentes, enantiômeros e diastereômeros podem aparecer. Estereoisômeros podem ser obtidos das misturas obtidas na preparação através de métodos de separação habituais, por exemplo, por processos de separação cromatográficos. De modo semelhante, é possível preparar seletivamente estereoisômeros pelo uso de reações estereosseletivas com uso de auxiliares e/ou materiais de partida opcionalmente ativos.
[0029] A invenção também se refere a todos os estereoisômeros e misturas dos mesmos que são abrangidos pela Fórmula (I), mas não definidos especificamente. No entanto, o seguinte texto sempre mencionará, visando a simplicidade, compostos da Fórmula (I), mesmo que isso seja entendido como significando não apenas os compostos puros, mas também, se apropriado, misturas com várias quantidades de compostos isoméricos.
[0030] De acordo com a natureza dos substituintes definidos acima, os compostos da Fórmula (I) têm propriedades ácidas e podem formar sais, e se adequado também sais internos ou adutos com bases inorgânicas ou orgânicas ou com íons metálicos. Se os compostos da Fórmula (I) portarem hidroxila, carboxila ou outros grupos que induzem propriedades ácidas, esses compostos podem ser reagidos com bases para gerar sais. As bases adequadas são, por exemplo, hidróxidos, carbonatos, bicarbonatos dos metais alcalinos e metais alcalinoterrosos, em particular aqueles de sódio, potássio, magnésio e cálcio, além disso, amônia, aminas primária, secundária e terciária que têm grupos (C1-C4)-alquila, mono-, di- e trialcanolaminas de (C1-C4)- alcanóis, colina e clorocolina, e também aminas orgânicas, como trialquilaminas, morfolina, piperidina ou piridina. Esses sais são compostos nos quais o hidrogênio ácido é substituído por um cátion agricolamente adequado, por exemplo, sais de metais, especialmente sais de metais alcalinos ou sais de metais alcalinoterrosos, em particular sais de sódio e potássio, ou então, sais de amônio, sais com aminas orgânicas ou sais de amônio quaternário, por exemplo, com cátions da Fórmula [NRR'R"R'"]+ em que R a R'" representam, cada um, independentemente um do outro, um radical orgânico, em particular alquila, arila, aralquila ou alquilarila. Também são adequados sais de alquilsulfônio e alquilsulfoxônio, como sais de (C1-C4)-trialquilsulfônio e (C1-C4)-trialquilsulfoxônio.
[0031] Os compostos da Fórmula (I) podem formar sais através da adição de um ácido orgânico ou inorgânico adequado, por exemplo, ácidos minerais, por exemplo, HCl, HBr, H2SO4, H3PO4 ou HNO3, ou ácidos orgânicos, por exemplo, ácidos carboxílicos como ácido fórmico, ácido acético, ácido propiônico, ácido oxálico, ácido lático ou ácido salicílico ou ácidos sulfônicos, por exemplo, ácido p-toluenossulfônico, em um grupo básico, por exemplo, amino, alquilamino, dialquilamino, piperidino, morfolino ou piridino. Em tal caso, esses sais compreendem a base conjugada do ácido como o ânion.
[0032] Os substituintes adequados presentes em forma desprotonada, como, por exemplo, ácidos sulfônicos ou ácidos carboxílicos, podem formar sais internos com grupos que, por sua vez, podem ser protonados, como grupos amino.
[0033] Se um grupo for polissubstituído por radicais, isso significa que esse grupo é substituído por um ou mais radicais idênticos ou diferentes daqueles mencionados.
[0034] Em todas as Fórmulas especificadas a seguir no presente documento, os substituintes e símbolos têm o mesmo significado como descrito na Fórmula (I), a menos que definido de modo diferente. As setas em uma Fórmula química denotam os pontos nos quais são ligadas ao restante da molécula.
[0035] Segue-se uma descrição de definições preferenciais, particularmente preferenciais e muito particularmente preferenciais de cada um dos substituintes individuais. Os outros substituintes da Fórmula Geral (I) que não são especificados doravante no presente documento têm a definição dada acima.
[0036] De acordo com uma primeira modalidade da presente invenção, R1 e R2, independentemente um do outro, representam preferencialmente hidrogênio, flúor, cloro ou ciano, ou representam metila ou metóxi que são, em cada caso, substituídos por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro.
[0037] Particularmente preferido, R1 e R2, em que cada um representa hidrogênio.
[0038] De acordo com uma segunda modalidade da presente invenção, R3 representa, de preferência, (C1-C3)-alquila, (C3-C4)-cicloalquila, (C2- C3)-alquenila, (C2-C3)-alquinila ou (C1-C3)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C2)-alcóxi e hidróxi.
[0039] De acordo com uma terceira modalidade da presente invenção, R4 representa, de preferência, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)- cicloalquila, (C3-C6)-cicloalquil-(C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C5-C6)- cicloalquenila ou (C2-C6)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)- alcóxi, hidróxi e arila.
[0040] De acordo com uma quarta modalidade da presente invenção, Y representa, de preferência, oxigênio.
[0041] De acordo com uma quinta modalidade da presente invenção, W representa, de preferência, oxigênio.
[0042] De acordo com uma sexta modalidade da presente invenção, Z representa, de preferência, um grupo Z-1 a Z-33, em que Z-1 a Z-33 têm o seguinte significado:
[0043] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I).
[0044] Particularmente preferido, Z representa um grupo Z-1 a Z-15, em que Z-1 a Z-15 têm o seguinte significado:
[0045] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I).
[0046] Com máxima preferência, Z representa Z-1 a Z-4
[0047] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I).
[0048] De acordo com uma sétima modalidade da presente invenção, R5 representa, de preferência, flúor, cloro, ciano, CO2H,CO2CH3 ou CO2CH2CH3, ou representa (C1-C2)-alquila ou (C1-C2)- alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro.
[0049] De acordo com uma oitava modalidade da presente invenção, X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam, de preferência, hidrogênio, flúor, cloro, bromo ou ciano, ou representam metila ou metóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro.
[0050] Particularmente preferido, X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam hidrogênio ou flúor.
[0051] De acordo com uma nona modalidade da presente invenção, X3 e X5, independentemente um do outro, representam, de preferência, hidrogênio, flúor, cloro, bromo, hidróxi ou ciano, ou representam (C1- C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)-cicloalquila, (C2-C3)-alquenila ou (C2- C3)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e bromo.
[0052] De acordo com uma décima modalidade da presente invenção, R7 representa, preferencialmente, hidrogênio ou representa (C1-C3)-alquila em cada caso substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro.
[0053] De acordo com uma décima primeira modalidade da presente invenção, m representa, de preferência, 0, 1, 2 ou 3.
[0054] No contexto da presente invenção, os significados individualmente preferidos, particularmente preferidos e mais preferidos dos substituintes R1 a R7, X2 a X6, W, Y e Z, e os números de execução k, m e n podem ser combinados entre si conforme desejado.
[0055] Isso significa que a presente invenção engloba compostos da Fórmula Geral (I) em que, por exemplo, o substituinte R1 tem uma definição preferencial e os substituintes R2 a R7 têm a definição geral ou, então, o substituinte R2 tem uma definição preferencial, o substituinte R3 tem uma definição particularmente preferencial ou muito particularmente preferencial e os substituintes restantes têm uma definição geral.
[0056] Três dessas combinações das definições dadas acima para os substituintes R1 a R7, X2 a X6, W, Y e Z, e os números de execução k, m e n são ilustradas abaixo a título de exemplo, e cada uma dessas é revelada como uma modalidade adicional:
[0057] De acordo com uma décima segunda modalidade da presente invenção, R1 e R2, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro ou ciano, ou representam (C1-C3)-alquila ou (C1-C3)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo e ciano; R3 representam (C1-C4)-alquila, (C3-C5)-cicloalquila, (C2-C4)- alquenila, (C2-C4)-alquinila ou (C1-C4)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)-alcóxi e hidróxi; R4 representa hidrogênio, ou representa (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)- cicloalquil-(C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C5-C6)-cicloalquenila ou (C2-C6)-alquinila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)-alcóxi, hidróxi e arila; Y representa oxigênio; W representa oxigênio; Z representa um grupo Z-1 a Z-33, em que Z-1 a Z-33 têm o seguinte significado:
[0058] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I); X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo ou ciano, ou representam (C1-C2)-alquila, em cada caso substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo e (C1-C2)-alcóxi; X3 e X5, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo, iodo, hidróxi, ciano, nitro, S(O)n R6 ou CO2R7, ou representam (C1-C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)- cicloalquila, (C2-C3)-alquenila ou (C2-C3)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e bromo; R6 representa (C1-C2)-alquila ou (C3-C4)-cicloalquila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro; R7 representa hidrogênio, ou representa (C1-C3)-alquila ou (C3-C5)-cicloalquila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e (C1-C2)-alcóxi; m representa o número sequencial 0, 1, 2 ou 3; e n representa o número sequencial 0, 1 ou 2.
[0059] De acordo com uma décima terceira modalidade da presente invenção, R1 e R2, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro ou ciano, ou representam metila ou metóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro; R3 representa (C1-C3)-alquila, (C3-C4)-cicloalquila, (C2-C3)-alquenila, (C2-C3)-alquinila ou (C1-C3)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C2)-alcóxi e hidróxi; R4 representa hidrogênio, ou representa (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)- cicloalquil-(C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C5-C6)-cicloalquenila ou (C2-C6)-alquinila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)-alcóxi, hidróxi e arila; Y representa oxigênio; W representa oxigênio; Z representa um grupo Z-1 a Z-15, em que Z-1 a Z-15 têm o seguinte significado:
[0060] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I); X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo ou ciano, ou representam metila ou metóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor e cloro; X3 e X5, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo, iodo, hidróxi ou ciano, ou representam (C1-C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)- cicloalquila, (C2-C3)-alquenila ou (C2-C3)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e bromo; e m representa o número sequencial 0, 1, 2 ou 3.
[0061] De acordo com uma décima quarta modalidade da presente invenção, R1 e R2, em que cada um representa hidrogênio; R3 representa (C1-C3)-alquila, (C3-C4)-cicloalquila, (C2-C3)-alquenila, (C2- C3)-alquinila ou (C1-C3)-alcóxi, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1- C2)-alcóxi e hidróxi; R4 representa hidrogênio, ou representa (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)- cicloalquil-(C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C5-C6)-cicloalquenila ou (C2-C6)-alquinila, em que cada uma é substituída por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo, ciano, (C1-C4)-alcóxi, hidróxi e arila; Y representa oxigênio; W representa oxigênio; Z representa um grupo Z-1 a Z-4, em que Z-1 a Z-4 têm o seguinte significado:
[0062] em que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I); X2, X4 e X6, independentemente um do outro, representam hidrogênio ou flúor; X3 e X5, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo, hidróxi ou ciano, ou representam (C1-C3)-alquila, (C1-C3)-alcóxi, (C3-C4)- cicloalquila, (C2-C3)-alquenila ou (C2-C3)-alquinila, em que cada um é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro e bromo; e m representa o número sequencial 0, 1, 2 ou 3.
[0063] Exemplos dos compostos da Fórmula Geral (I) são mostrados abaixo em forma de tabela. A tabela 1 especifica abaixo os substituintes definidos em termos gerais na Fórmula (I).
[0064] Os compostos, de acordo com a invenção, podem ser preparados por diversos processos listados abaixo:
[0065] No Esquema 1 e nos esquemas que seguem, (X)n representa os substituintes X2, X3, X4, X5 e X6. Tais cicloadições de 1,3- dipolar de óxidos de nitrila com diporofilas adequadas são descritas, por exemplo, em Revisões: 1,3 dipolar Cycloaddition Chemistry, Padwa, ed. Wiley, Nova York, 1984; Kanemasa e Tsuge, Heterocycles 1990, 30, 719. Para preparação de cloroximas, consultar Kim, Jae N., Ryu, Eung K. J. Org. Chem. 1992, 57, 6649).
[0066] Os compostos, de acordo com a invenção, substituídos nas posições 4 e 5 do sistema de anel de isoxazolina podem, de modo semelhante, ser preparados por cicloadição 1,3-dipolar com o uso de olefinas 1,2-dissubstituídas como dipolarofilas. Frequentemente, essa reação gera misturas de diastereômeros que podem ser separadas por cromatografia em coluna. Isoxazolinas opticamente ativas podem ser obtidas por HPLC quiral de precursores adequados ou produtos finais e também podem ser reações enantiosseletivas, como, por exemplo, éster enzimático ou clivagem de amida ou com o uso de auxiliares quirais na dipolarofila, como descrito por Olssen (J. Org.Chem. 1988, 53, 2468).
[0067] Para a preparação dos compostos, de acordo com a invenção, também é possível usar 2-alcoxiacrilamidas adequadamente substituídas (Esquema 3). Essas são obteníveis a partir de ésteres acrílicos descritos no Esquema 2 após a hidrólise e formação de amida. Esquema 2:
[0068] Uma opção para ativar o ácido acrílico é carbodi-imidas, por exemplo EDCl (Chen, F. M. F.; Benoiton, N. L. Synthesis 1979, 709). Para preparação de acrilamidas, consultar os documentos US 2.521.902, JP60112746, J. of Polymer Science 1979, 17 (6), 1655. Acrilamidas adequadamente substituídas podem ser reagidas em uma reação de 1,3-cicloadição com óxidos de nitrila para gerar os compostos, de acordo com a invenção (Esquema 3).Esquema 3:
[0069] As transformações dos grupos R3 funcionais são possíveis no estágio alceno ou no estágio isoxazolina.
[0070] As coleções de compostos da Fórmula (I) e/ou seus sais que podem ser sintetizados pelas reações acima mencionadas também podem ser preparadas de forma paralelizada, caso em que isso pode ser realizado de maneira manual, parcialmente automatizada ou totalmente automatizada. É possível, por exemplo, automatizar a condução da reação, a constituição ou a purificação dos produtos e/ou intermediários. No geral, entende-se que significa um procedimento como descrito, por exemplo, por D. Tiebes em Combinatorial Chemistry - Synthesis, Analysis, Screening (editor: Günter Jung), Wiley, 1999, nas páginas 1 a 34.
[0071] Os compostos da Fórmula (I) de acordo com a invenção (e/ou sais dos mesmos), referidos coletivamente como "compostos de acordo com a invenção" a seguir no presente documento, têm excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plantas nocivas anuais monocotiledôneas e dicotiledôneas economicamente importantes.
[0072] Por conseguinte, a presente invenção também proporciona um método para controlar plantas indesejadas ou para regular o crescimento de plantas, de preferência, em culturas em que um ou mais compostos da invenção são aplicados às plantas (por exemplo, plantas nocivas tais como ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou culturas indesejadas), à semente (por exemplo, grãos, sementes ou propágulos vegetativos, como tubérculos ou partes de brotos com botões) ou na área em que as plantas crescem (por exemplo, a área cultivada). Os compostos da invenção podem ser aplicados, por exemplo, antes da semeadura (se apropriado também por incorporação no solo), antes da emergência ou após a emergência. Os exemplos específicos de alguns representantes da flora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas que podem ser controlados pelos compostos da invenção são os seguintes, embora não haja intenção enumeração para impor uma restrição a espécies particulares.
[0073] Plantas nocivas monocotiledôneas dos gêneros: Aegilops, Agropiron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, com melina, Cynodon, Cyperus, Dactyloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristylis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria Sorghum.
[0074] Ervas daninhas dicotiledôneas do gênero: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Artemisia, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus, Raphanus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis, Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Veronica, Viola, Xanthium.
[0075] Quando os compostos de acordo com a invenção são aplicados à superfície do solo antes da germinação, as mudas de vegetações daninhas são impedidas completamente de emergir ou as vegetações daninhas crescem até que tenham atingido o estágio de cotiledôneas, mas, em seguida, param de crescer.
[0076] Se os compostos ativos forem aplicados após a emergência às partes verdes das plantas, o crescimento para após o tratamento e as plantas nocivas permanecem no estágio de crescimento do momento da aplicação, ou morrem completamente após certo tempo, de modo que, dessa forma, a concorrência pelas ervas daninhas, que é prejudicial para as culturas, seja eliminada muito cedo e de forma contínua.
[0077] Os compostos, de acordo com a invenção, podem ser seletivos em culturas de plantas úteis e também podem ser empregados como herbicidas não seletivos.
[0078] Em virtude de suas propriedades reguladoras de crescimento herbicidas e vegetais, os compostos ativos também podem ser usados para controlar plantas nocivas em culturas de plantas geneticamente modificadas que são conhecidas ou que ainda estão sendo desenvolvidas. Em geral, as plantas transgênicas são caracterizadas por propriedades vantajosas particulares, por exemplo, por resistências a determinados compostos ativos usados na agroindústria, em particular certos herbicidas, resistências a doenças de plantas ou patógenos de doenças de plantas, como certos insetos ou microrganismos como fungos, bactérias ou vírus. Outras características específicas se referem, por exemplo, ao material colhido em relação à quantidade, qualidade, armazenamento, composição e constituintes específicos. Por exemplo, existem plantas transgênicas conhecidas com um teor elevado de amido ou qualidade de amido alterada, ou aquelas com uma composição diferente de ácidos graxos no material colhido. As propriedades particulares adicionais estão em tolerância ou resistência a fatores de estresse abióticos, por exemplo, calor, frio, seca, salinidade e radiação ultravioleta.
[0079] É dada preferência ao uso dos compostos da Fórmula (I), de acordo com a invenção, ou os sais da mesma em culturas transgênicas economicamente importantes de plantas úteis e ornamentais.
[0080] Os compostos da Fórmula (I) podem ser usados como herbicidas em culturas de plantas úteis que são resistentes, ou que foram tornadas resistentes por engenharia genética, aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas.
[0081] As formas convencionais de produção de plantas inovadoras que têm propriedades modificadas em comparação com plantas existentes consistem, por exemplo, em métodos de cultivo tradicionais e na geração de mutantes. Alternativamente, plantas inovadoras com propriedades alteradas podem ser geradas com a ajuda de métodos recombinantes (ver, por exemplo, documentos EP 0221044, EP 0131624). O que foi descrito foram, por exemplo, diversos casos de modificações genéticas de plantas de cultura para fins de modificação do amido sintetizado nas plantas (por exemplo, documentos WO 92/011376 A, WO 92/014827 A, WO 91/019806 A), plantas de cultura transgênica que são resistentes a certos herbicidas do tipo glufosinato (consulte, por exemplo, os documentos EP 0242236 A, EP 0242246 A) ou do tipo glifosato (documento WO 92/000377A) ou do tipo sulfonilureia (documentos EP 0257993 A, US 5.013.659) ou a combinações ou misturas desses herbicidas através de “empilhamento de gene”, como plantas de cultura transgênica, por exemplo, milho ou soja com o nome comercial ou a designação OptimumTM GATTM (Glyphosate ALS Tolerant), - plantas de cultura transgênica, por exemplo, algodão, com capacidade para produzir toxinas de Bacillus turingiensis (toxinas Bt), que tornam as plantas resistentes a pragas particulares (documentos EP 0142924 A, EP 0193259 A), - plantas de cultura transgênicas que têm uma composição de ácidos graxos modificada (documento WO 91/013972 A), - plantas de cultura geneticamente modificadas que têm constituintes inovadores ou metabólitos secundários, por exemplo, fitoalexinas inovadoras, que causam um aumento da resistência à doença (documentos EP 0309862, EP 0464461), - plantas geneticamente modificadas que têm fotorrespiração reduzida, que têm maior rendimento e maior tolerância a estresse (documento EP 0305398 A), - plantas de cultura transgênicas que produzem proteínas de importância farmacêutica ou de diagnóstico ("molecular pharming" [farmacêutica molecular]), - plantas de cultura transgênicas que apresentam maiores rendimentos ou melhor qualidade, - plantas de cultura transgênicas que são distinguidas por uma combinação, por exemplo, das propriedades inovadoras mencionadas anteriormente ("empilhamento de genes").
[0082] Numerosas técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para produzir plantas transgênicas inovadoras com propriedades modificadas são conhecidas, em princípio; ver, por exemplo, I. Potrykus e G. Spangenberg (eds), Gene Transfer to Plants, Springer Lab Manual (1995), Springer Verlag Berlin, Heidelberg ou Christou, "Trends in Plant Science" 1 (1996) 423-431).
[0083] Para tais manipulações genéticas, as moléculas de ácido nucleico que permitem mutagênese ou alteração de sequência por recombinação de sequências de DNA podem ser introduzidas em plasmídeos. Com a ajuda de métodos padrão, é possível, por exemplo, realizar trocas de bases, remover partes de sequências ou adicionar sequências naturais ou sintéticas. Para a união de fragmentos de DNA uns com os outros, adaptadores ou ligantes podem ser ligados aos fragmentos; consulte, por exemplo, Sambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2a edição. Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone" [Genes e Clones], VCH Weinheim 2a edição de 1996.
[0084] Por exemplo, a geração de células de plantas com uma atividade reduzida de um produto gênico pode ser alcançada pela expressão de pelo menos um RNA antissenso correspondente, um RNA senso para alcançar um efeito de cossupressão, ou pela expressão de pelo menos uma ribozima adequadamente construída que cliva especificamente os transcritos do produto genético acima mencionado. Para esse fim, é primeiramente possível usar moléculas de DNA que abrangem toda a sequência de codificação de um produto de gene, incluindo quaisquer sequências de flanqueamento que possam estar presentes, e também moléculas de DNA que abrangem apenas porções da sequência de codificação, no caso em que é necessário que essas porções sejam suficientemente longas para ter um efeito antissenso nas células. Também é possível usar sequências de DNA que possuem um alto grau de homologia com as sequências de codificação de um produto de gene, mas não são completamente idênticas a elas.
[0085] Ao expressar moléculas de ácido nucleico em plantas, a proteína sintetizada pode ser localizada em qualquer compartimento desejado da célula vegetal. Entretanto, para alcançar a localização em um compartimento particular, é possível, por exemplo, unir a região de codificação a sequências de DNA que garantem a localização em um compartimento particular. Tais sequências são conhecidas dos técnicos no assunto (ver, por exemplo, Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA 85 (1988), 846-850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106). As moléculas de ácido nucleico também podem ser expressas nas organelas das células vegetais.
[0086] As células vegetais transgênicas podem ser regeneradas por técnicas conhecidas para dar origem a plantas inteiras. Em princípio, as plantas transgênicas podem ser plantas de qualquer espécie de planta desejada, isto é, não apenas plantas monocotiledôneas, mas também dicotiledôneas. Assim, podem ser obtidas plantas transgênicas cujas propriedades são alteradas por superexpressão, supressão ou inibição de sequências de genes ou genes homólogos (= naturais) ou expressão de sequências de genes ou genes heterólogos (= estranhos).
[0087] Os compostos (I) de acordo com a invenção podem ser usados com preferência em culturas transgênicas que são resistentes a reguladores de crescimento, por exemplo, 2,4-D, dicamba, ou a herbicidas que inibem enzimas vegetais essenciais, por exemplo, acetolactato sintases (ALS), EPSP sintases, glutamina sintases (GS) ou hidroxifenilpiruvato dioxigenases (HPPD), ou a herbicidas do grupo das sulfonilureias, dos glifosatos, glufosinatos ou benzoilisoxazóis e compostos ativos análogos ou a quaisquer combinações desejadas desses compostos ativos.
[0088] Os compostos da invenção podem ser usados com preferência particular em plantas de cultura transgênica que são resistentes a uma combinação de glifosatos e glufosinatos, glifosatos e sulfonilureias ou imidazolinonas. Com máxima preferência, os compostos, de acordo com a invenção, podem ser usados em plantas de cultura transgênica, como milho ou soja com o nome de marca ou a designação OptimumTM GATTM (tolerante a ALS glifosato), por exemplo.
[0089] Quando os compostos ativos da invenção são empregados em culturas transgênicas, não só os efeitos sobre as plantas nocivas observadas em outras culturas ocorrem, mas frequentemente também os efeitos que são específicos à aplicação na cultura transgênica particular, por exemplo, um espectro de ervas daninhas alterado ou especificamente ampliado que pode ser controlado, taxas de aplicação alteradas que podem ser usadas para a aplicação, de preferência, boa capacidade de combinação com os herbicidas para os quais a cultura transgênica é resistente, e que influenciam o crescimento e o rendimento das plantas de cultura transgênicas.
[0090] Portanto, a invenção também se refere ao uso dos compostos, de acordo com a invenção, da Fórmula (I) como herbicidas para controlar plantas nocivas em plantas de cultura transgênica.
[0091] Os compostos da invenção podem ser aplicados na forma de pós molháveis, concentrados emulsionáveis, soluções pulverizáveis, produtos em forma de poeira para polvilhar ou grânulos nas formulações habituais. A invenção, portanto, também proporciona composições herbicidas e reguladoras do crescimento vegetal que compreendem os compostos da invenção.
[0092] Os compostos da invenção podem ser formulados de várias maneiras, de acordo com os parâmetros biológicos e/ou físico-químicos necessários. As formulações possíveis incluem, por exemplo: pós molháveis (WP), pós solúveis em água (SP), concentrados solúveis em água, concentrados emulsionáveis (EC), emulsões (EW), como emulsões óleo-em-água e água-em-óleo, soluções aspersíveis, concentrados em suspensão (SC), dispersões à base de óleo ou água, soluções miscíveis com óleo, suspensões de cápsulas (CS), produtos de pó (DP), curativos, grânulos para espalhamento e aplicação no solo, grânulos (GR) sob a forma de microgrânulos, grânulos de aspersão, grânulos de absorção e adsorção, grânulos dispersíveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras. Esses tipos de formulação individuais são conhecidos em princípio e são descritos, por exemplo, em: Winnacker Küchler, “Chemische Technologie” [Chemical Technology], Volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4a Ed. 1986, Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcel Dekker, N.Y., 1973, K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3a Ed. 1979, G. Goodwin Ltd. Londres.
[0093] Os auxiliares de formulação necessários, tais como materiais inertes, surfactantes, solventes e outros aditivos, são igualmente conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2a Ed., Darland Books, Caldwell N.J.; H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry", 2a Ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide", 2a Ed., Interscience, N.Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley e Wood, "Enciclopedia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schonfeldt, "Grenzflachenaktive Ãthylenoxidaddukte" [Interface-active Ethylene Oxide Adducts], Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976, Winnacker Küchler, "Chemische Technologie", Volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4a edição, 1986.
[0094] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outros compostos ativos, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas e também com fitoprotetores, fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação pronta ou como uma mistura em tanque.
[0095] Os compostos ativos que podem ser empregados em combinação com os compostos de acordo com a invenção em formulações misturadas ou na mistura de tanque são, por exemplo, compostos ativos conhecidos que têm como base a inibição de, por exemplo, acetolactato sintase, acetil-CoA carboxilase, celulose-sintase, enolpiruvilsiquimato-3-fosfato sintase, glutamina sintetase, p- hidroxifenilpiruvato dioxigenase, fitoeno desaturase, fotossistema I, fotossistema II, protoporfirinogeno oxidase, como são descritos em, por exemplo, Weed Research 26 (1986) 441-445 ou "The PesticideManual", 16a edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2006 e a literatura citada no mesmo. Herbicidas ou reguladores de crescimento vegetal conhecidos que podem ser combinados com os compostos, de acordo com a invenção, são, por exemplo, os seguintes compostos ativos, em que os ditos compostos são designados com seus “nomes comuns” de acordo com a Organização Internacional de Normalização (ISO) ou com seus nomes químicos ou seus números de código. Os mesmos sempre abrangem todas as formas de aplicação, como, por exemplo, ácidos, sais, ésteres e também todas as formas isoméricas, como estereoisômeros e isômeros ópticos, mesmo se não for explicitamente mencionado.
[0096] Exemplos de tais parceiros de mistura herbicida são: Acetocloro, acifluorfen, sódio de acifluorfen, alacloro, alidocloro, aloxidim, sódio de aloxidim, ametrina, amicarbazona, amidocloro, amidossulfurona, ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metilfenil)- 5-fluoropiridina-2-carboxílico, aminociclopiracloro, potássio de aminociclopiracloro, metiça de aminociclopiracloro, aminopiralida, amitrola, sulfamato de amônio, anilofós, asulam, atrazina, azafenidina, azimsulfurona, beflubutamide, benazolina, etila de benazolina, benfluralina, benfuresato, bensulfurona, metia de bensulfurona, bensulídio, bentazona, benzobiciclona, benzofenape, biciclopirona, bifenóxi, bilanafós, bilanafós de sódio, bispiribaque, bispiribaque de sódio, bromacila, bromobutídio, bromofenoxim, bromoxinila, butirato de bromoxinila, -potássio, -heptanoato e -octanoato, busoxinona, butacloro, butafenacila, butamifós, butenacloro, butralina, butroxidim, butilato, cafenstrol, carbetamida, carfentrazona, etila de carfentrazona, cloramben, clorobromurona, clorofenaco, clorofenaco de sódio, clorpfenprope, cloroflurenol, cloroflurenol de metila, cloridazona, clorimurona, clorimurona de etila, cloroftalim, clorotolurona, clorotal de dimetila, clorossulfurona, cinidona, cinidona de etila, cinmetilina, cinossulfurona, clacifós, cletodim, clodinafope, clodinafope-propargil, clomazona, clomeprope, clopiralide, cloransulam, cloransulam de metila, cumilurona, cianamida, cianazina, cicloato, ciclopirimorato, ciclossulfamurona, cicloxidim, ci-halofope, ci-halofope-butila, ciprazina, 2,4-D, 2,4-D-butotila, -butila, -dimetilamônio, -diolamina, -etila, -2-etil- hexila, -isobutila, -iso-octila, -isopropilamônio, -potássio, -tri- isopropanolamônio e -trolamina, 2,4-DB, 2,4-DB-butila, -dimetilamônio, -iso-octila, -potássio e -sódio, daimuron (dimron), dalapon, dazomet, n- decanol, desmedifam, detosil-pirazolato (DTP), dicamba, diclobenil, 2- (2,4-diclorobenzil)-4,4-dimetil-1,2-oxazolidin-3-ona, 2-(2,5- diclorobenzil)-4,4-dimetil-1,2-oxazolidin-3-ona, dicloroprope, dicloroprope-P, diclofope, diclofope-metila, diclofope-P-metila, diclosulam, difenzoquate, diflufenicano, diflufenzopira, diflufenzopira- sódio, dimefurona, dimepiperato, dimetacloro, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, dimetrassulfurona, dinitramina, dinoterbe, difenamida, diquaet, dibromo diquate, ditiopira, diurona, DNOC, endotal, EPTC, esprocarbe, etalfluralina, etametsulfurona, etametsulfurona-metila, etiozina, etofumesato, etoxifeno, etoxifeno- etila, etoxissulfurona, etobenzanida, F-9600, F-5231, por exemplo, N-[2- cloro-4-fluoro-5-[4-(3-fluoropropil)-4,5-di-hidro-5-oxo-1H-tetrazol-1- il]fenil]etansulfonamida, F-7967, por exemplo, 3-[7-cloro-5-fluoro-2- (trifluorometil)-1H-benzimidazol-4-il]-1-metil-6-(trifluorometil)pirimidina- 2,4(1H,3H)-diona, fenoxaprope, fenoxaprope-P, fenoxaprope-etila, fenoxaprope-P-etila, fenoxassulfona, fenquinotriona, fentrazamida, flamprope, flamprope-M-isopropila, flamprope-M-metila, flazassulfurona, florassulam, fluazifope, fluazifope-P, fluazifope-butila, fluazifope-P-butila, flucarbazona, flucarbazona-sódio, flucetossulfurona, flucloralina, flufenacete, flufenpir, flufenpir-etila, flumetsulam, flumicloraco, flumicloraco-pentila, flumioxazina, fluometurona, flurenol, flurenol-butila, -dimetilamônio e -metila, fluoroglicofeno, fluoroglicofeno- etila, flupropanato, flupirsulfurona, flupirsulfurona-metil-sódio, fluridona, flurocloridona, fluroxipira, fluroxipira-meptila, flurtamona, flutiacete, flutiacet-metila, fomesafen, fomesafen-sódio, foramsulfurona, fosamina, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-sódio, glufosinato-P- amônio, glufosinato-P-sódio, glifosato, glifosato-amônio, - isopropilamônio, -diamônio, -dimetilamônio, -potássio, -sódio e - trimésio, H-9201, isto é, O-(2,4-dimetil-6-nitrofenil) isopropilfosforamidotioato de O-etila, halauxifeno, halauxifeno-metila, halosafeno, halossulfurona, halossulfurona-metila, haloxifope, haloxifope-P, haloxifope-etoxietila, haloxifope-P-etoxietila, haloxifope- metila, haloxifope-P-metila, hexazinona, HW-02, isto é, (2,4- diclorofenoxi)acetato de 1-(dimetoxifosforil)etila, imazametabenzo, imazametabenz-metila, imazamox, imazamox-amônio, imazapique, imazapique-amônio, imazapira, imazapira-isopropilamônio, imazaquina, imazaquina-amônio, imazetapira, imazetapira-imônio, imazossulfurona, indanofan, indaziflam, iodossulfurona, iodossulfurona-metil-sódio, ioxinila, ioxinila-octanoato, -potássio e -sódio, ipfencarbazona, isoproturona, isourona, isoxabeno, isoxaflutola, carbutilato, KUH-043, isto é, 3-({[5-(difluorometil)-1-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-4- il]metil}sulfonil)-5,5-dimetil-4,5-di-hidro-1,2-oxazol, cetospiradoxi, lactofeno, lenacila, linurona, MCPA, MCPA-butotila, -dimetilamônio, -2- etil-hexila, -isopropolamônio, -potássio e -sódio, MCPB, MCPB-metila, - etila e -sódio, mecoprope, mecoprope-sódio e -butotila, mecoprope-P, mecoprope-P-butotila, -dimetilamônio, -2-etil-hexila e -potássio, mefenacete, mefluididio, mesossulfurona, mesossulfurona-metila, mesotriona, metabenztiazurona, metam, metamifope, metamitrona, metazacloro, metazossulfurona, metabenztiazurona, metiopirsulfurona, metiozolina, isotiocianato de metila, metobromurona, metolacloro, S- metolacloro, metosulam, metoxurona, metribuzina, metsulfurona, metsulfurona-metila, molinato, monolinurona, monossulfurona, monossulfuron-éster, MT-5950, isto é, N-[3-cloro-4-(1-metiletil)fenil]-2- metilpentanamida, NGGC-011, napropamida, NC-310, isto é, 4-(2,4- diclorobenzoil)-1-metil-5-benziloxipirazol, neburona, nicossulfurona, ácido nonanoico (ácido pelargônico), norflurazona, ácido oleico (ácidos graxos), orbencarbe, ortossulfamurona, orizalina, oxadiargila, oxadiazona, oxassulfurona, oxaziclomefone, oxifluorfeno, paraquate, dicloreto de paraquate, pebulate, pendimetalina, penoxsulam, pentaclorfenol, pentoxazona, petoxamida, óleo de petróleo, fenmedifam, picloram, picolinafeno, pinoxadeno, piperofós, pretilacloro, primisulfurona, primissulfuron-metila, prodiamina, profoxidim, prometona, prometina, propacloro, propanila, propaquizafope, propazina, profam, propisocloro, propoxicarbazona, propoxicarbazona- sódio, propirissulfurona, propizamida, prossulfocarbe, prosulfurona, piraclonila, piraflufeno, piraflufeno-etila, pirassulfotola, pirazolinato (pirazolato), pirazossulfurona, pirazossulfurona-etila, pirazoxifeno, piribambenzo, piribambenz-isopropila, piribambenz-propila, piribenzoxim, piributicarbe, piridafol, piridato, piriftalide, piriminobaque, piriminobaque-metila, pirimissulfano, piritiobaco, piritiobaco-sódio, piroxassulfona, piroxsulam, quincloraque, quinmeraco, quinoclamina, quizalofope, quizalofope-etila, quizalofope-P, quizalofope-P-etila, quizalofope-P-tefurila, rimsulfurona, saflufenacila, setoxidim, sidurona, simazina, simetrina, SL-261, sulcotriona, sulfentrazona, sulfometurona, sulfometuron-metila, sulfossulfurona, SYN-523, SYP-249, isto é, 5-[2- cloro-4-(trifluorometil)fenoxi]-2-nitrobenzoato de 1-etoxi-3-metil-1- oxobut-3-en-2-ila, SYP-300, isto é, 1-[7-fluoro-3-oxo-4-(prop-2-in-1-il)- 3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazin-6-il]-3-propil-2-tioxoimidazolidina-4,5- diona, 2,3,6-TBA, TCA (ácido trifluoroacético), TCA-sódio, tebutiurona, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacila, terbucarbe, terbumetona, terbutilazina, terbutrina, tenilcloro, tiazopira, tiencarbazona, tiencarbazona-metila, tifensulfurona, tifensulfurona- metila, tiobencarbe, tiafenacila, tolpiralato, topramezona, tralkoxidim, triafamona, tri-alato, triassulfurona, triaziflam, tribenurona, tribenurona- metila, triclopira, trietazina, trifloxissulfurona, trifloxissulfurona-sódio, trifludimoxazina, trifluralina, trifluasulfurona, triflussulfurona-metila, tritossulfurona, sulfato de ureia, vernolato, XDE-848, ZJ-0862, isto é, 3,4-dicloro-N-{2-[(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)oxi]benzil}anilina, e também os seguintes compostos:
[0097] Os exemplos de reguladores de crescimento vegetal como possíveis parceiros de mistura são:acibenzolar, acibenzolar-S-metila, ácido 5-aminolevulínico, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolida, catecol, cloreto de clormequat, cloprop, ciclanilida, ácido 3-(cicloprop-1-enil)propiônico, daminozida, dazomet, n-decanol, dicegulac, dicegulac-sódio, endotal, endotal-dipotássio, -dissódio, e mono(N,N-dimetilalquilamônio), etefon, flumetralina, flurenol, flurenol-butila, flurprimidol, forclorfenurona, ácido giberélico, inabenfida, ácido indol-3-acético (IAA), ácido 4-indol-3- ilbutírico, isoprotiolano, probenazol, ácido jasmônico, éster metílico de ácido jasmônico, hidrazida maleica, cloreto de mepiquat, 1- metilciclopropeno, 2-(1-naftil)acetamida, ácido 1-naftilacético, ácido 2- naftiloxiacético, mistura de nitrofenóxido, ácido 4-oxo-4[(2- feniletil)amino]butírico, paclobutrazol, ácido N-fenilftalâmico, pro- hexadiona, pro-hexadiona-cálcio, pro-hidrojasmona, ácido salicílico, estrigolactona, tecnazeno, tidiazurona, triacontanol, trinexapac, trinexapac-etila, tsitodef, uniconazol, uniconazol-P.
[0098] Fitoprotetores que podem ser empregados em combinação com os compostos da Fórmula (I), de acordo com a invenção, e opcionalmente em combinação com compostos ativos adicionais, como inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, como listado acima são selecionados, de preferência, a partir do grupo que consiste em: S1) Compostos da Fórmula (S1)
[0099] em que os símbolos e índices são definidos como a seguir: nA representa um número natural de 0 a 5, de preferência, de 0 a 3; RA1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, nitro ou (C1-C4)-haloalquila; WA representa um radical heterocíclico divalente substituído ou não substituído do grupo dos heterociclos de cinco membros aromáticos ou parcialmente insaturados que têm 1 a 3 heteroátomos de anel do grupo N e O, em que pelo menos um átomo de nitrogênio e, no máximo, um átomo de oxigênio está presente no anel, de preferência, um radical do grupo de (WA1) a (WA4), mA representa 0 ou 1; RA2 representa ORA3, SRA3 ou NRA3RA4 ou um heterociclo de 3 a 7 membros saturado ou insaturado que tem pelo menos um átomo de hidrogênio e até 3 heteroátomos, de preferência, do grupo que consiste em O e S, que é ligado ao grupo carbonila em (S1) através do átomo de hidrogênio e é não substituído ou substituído por radicais do grupo que consiste em (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi ou fenila opcionalmente substituída, de preferência, um radical da Fórmula ORA3, NHRA4 ou N(CH3)2, especificamente da Fórmula ORA3; RA3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído que tem de preferência um total de 1 a 18 átomos de carbono; RA4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C1-C6)-alcóxi ou fenila substituída ou não substituída; RA5 representa H, (C1-C8)-alquila, (C1-C8)-haloalquila, (C1-C4)- alcoxi-(C1-C8)-alquila, ciano ou COORA9, em que RA9 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C1-C8)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi-(C1-C4)- alquila, (C1-C6)-hidroxialquila, (C3-C12)-cicloalquila ou tri-(C1-C4)- alquilsilila; RA6, RA7, RA8 são idênticos ou diferentes e representam hidrogênio, (C1- C8)-alquila, (C1-C8)-haloalquila, (C3-C12)-cicloalquila ou fenila substituída ou não substituída; de preferência: a) compostos do tipo ácido diclorofenilpirazolina-3-carboxilíco (S1a), de preferência, compostos, como ácido 1-(2,4-diclorofenil)-5- (etoxicarbonil)-5-metil-2-pirazolina-3-carboxílico, 1-(2,4-diclorofenil)-5- (etoxicarbonil)-5-metil-2-pirazolina-3-carboxilato de etila (S1-1) ("mefenpir-dietila"), e compostos relacionados como descrito no documento WO-A-91/07874; b) derivados de ácido diclorofenilpirazolcarboxílico (S1b), de preferência, compostos como 1-(2,4-diclorofenil)-5-metilpirazol-3- carboxilato de etila (S1-2), 1-(2,4-diclorofenil)-5-isopropilpirazol-3- carboxilato de etila (S1-3), 1-(2,4-diclorofenil)-5-(1,1-dimetiletil)pirazol- 3-carboxilato de etila (S1-4) e compostos relacionados como descrito nos documentos EP-A-333 131 e EP-A-269 806; c) derivados de ácido 1,5-difenilpirazol-3-carboxílico (S1c), de preferência, compostos como 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenilpirazol-3- carboxilato de etila (S1-5), 1-(2-clorofenil)-5-fenilpirazol-3-carboxilato de metila (S1-6) e compostos relacionados como descrito, no documento EP-A-268554, por exemplo; d) compostos do tipo ácido triazolcarboxílico (S1d), de preferência, compostos como fenclorazol (éster etílico), isto é, 1-(2,4- diclorofenil)-5-triclorometil-(1H)-1,2,4-triazol-3-carboxilato de etila (S1- 7), e compostos relacionados, como descrito nos documentos EP-A-174 562 e EP-A-346 620; e) compostos do tipo ácido 5-benzil- ou 5-fenil-2-isoxazolina-3- carboxílico ou ácido 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxílico (S1e), de preferência, compostos como 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolina-3- carboxilato de etila (S1-8) ou 5-fenil-2-isoxazolina-3-carboxilato de etila (S1-9) e compostos relacionados como descrito no documento WO-A- 91/08202, ou ácido 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxílico (S1-10) ou 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxilato de etila (S1-11) ("isoxadifen- etila") ou 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxilato de n-propila (S1-12) ou 5-(4-fluorofenil)-5-fenil-2-isoxazolina-3-carboxilato de etila (S1-13), como descrito no pedido de patente WO-A-95/07897. 52) Derivados de quinolina da Fórmula (S2)
[00100] em que os símbolos e índices têm os significados abaixo: RB1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, nitro ou (C1-C4)-haloalquila; nB representa um número natural de 0 a 5, de preferência, de 0 a 3; RB2 representa ORB3, SRB3 ou NRB3RB4 ou um heterociclo de 3 a 7 membros saturado ou insaturado que tem pelo menos um átomo de hidrogênio e até 3 heteroátomos, de preferência, do grupo de O e S, que é ligado através do átomo de hidrogênio ao grupo carbonila em (S2) e é não substituído ou substituído por radicais do grupo de (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi ou fenila opcionalmente substituída, de preferência, um radical da Fórmula ORB3, NHRB4 ou N(CH3)2, especificamente da Fórmula ORB3; RB3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído que tem de preferência um total de 1 a 18 átomos de carbono; RB4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C1-C6)-alcóxi ou fenila substituída ou não substituída; TB representa uma cadeia (C1 ou C2)-alcanodi-ila que é não substituída ou substituída por um ou dois radicais (C1-C4)-alquila ou por [(C1-C3)-alcoxi]carbonila; de preferência: a) compostos do tipo ácido 8-quinolinoxiacético (S2a), de preferência, (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de 1-metil-hexila ("cloquintocet-mexila") (S2-1), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de (1,3-dimetilbut-1-ila (S2-2), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de 4-aliloxibutila (S2-3), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de 1-aliloxiprop-2-ila (S2-4), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de etila (S2-5), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de metila (S2-6), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de alila (S2-7), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de 2-(2-propilidenoiminoxi)-1-etila (S2-8), (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato de 2-oxoprop-1-ila (S2-9) e compostos relacionados, como descrito nos documentos EP-A-86 750, EP-A- 94 349 e EP-A-191 736 ou EP-A-0 492 366, e também ácido (5-cloro-8- quinolinoxi)acético (S2-10), hidratos e sais dos mesmos, por exemplo, o lítio, sódio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, amônio, amônio quaternário, sais de fosfônio ou sulfônio dos mesmos, como descrito no documento WO-A-2002/34048; b) compostos do tipo ácido (5-cloro-8-quinolinoxi)malônico (S2b), de preferência, compostos como (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato de dietila, (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato de dialila, (5-cloro-8- quinolinoxi)malonato de metil etila e compostos relacionados, como descrito no documento EP-A-0 582 198. 53) Compostos da Fórmula (S3)
[00101] em que os símbolos e índices são definidos como a seguir: RC1 representa (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C2-C4)- alquenila, (C2-C4)-haloalquenila, (C3-C7)-cicloalquila, de preferência, diclorometila; RC2, RC3 são idênticos ou diferentes e representam hidrogênio, (C1-C4)- alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, (C1-C4)-haloalquila, (C2-C4)- haloalquenila, (C1-C4)-alquilcarbamoil-(C1-C4)-alquila, (C2-C4)- alquenilcarbamoil-(C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi-(C1-C4)-alquila, dioxolanil-(C1-C4)-alquila, tiazolila, furila, furilalquila, tienila, piperidila, fenila substituída ou não substituída, ou RC2 e RC3 formam melhor um anel heterocíclico substituído ou não substituído, de preferência, um anel de oxazolidina, tiazolidina, piperidina, morfolina, hexa- hidropirimidina ou benzoxazina; de preferência:
[00102] os compostos ativos do tipo dicloroacetamida, que são frequentemente usados como fitoprotetores pré-emergência (fitoprotetores que atuam no solo), por exemplo, "diclormida" (N,N-dialil-2,2-dicloroacetamida) (S3-1), "R-29148" (3-dicloroacetil-2,2,5-trimetil-1,3-oxazolidina) da Stauffer (S3- 2), "R-28725" (3-dicloroacetil-2,2-dimetil-1,3-oxazolidina) da Stauffer (S3- 3), "benoxacor" (4-dicloroacetil-3,4-di-hidro-3-metil-2H-1,4-benzoxazina) (S3-4), "PPG-1292" (N-alil-N-[(1,3-dioxolan-2-il)metil]dicloroacetamida) da PPG Industries (S3-5), "DKA-24" (N-alil-N-[(alilaminocarbonil)metil]dicloroacetamida) da Sagro-Chem (S3-6), "AD-67" ou "MON 4660" (3-dicloroacetil-1-oxa-3-azaspiro[4,5]decano) da Nitrokemia ou Monsanto (S3-7), "TI-35" (1-dicloroacetilazepano) da TRI-Chemical RT (S3-8), "diclonon" (diciclonon) ou "BAS145138" ou "LAB145138" (S3-9) ((RS)-1-dicloroacetil-3,3,8a-trimetilper-hidropirrolo[1,2-a]pirimidin-6- ona) da BASF, "furilazol" ou "MON 13900" ((RS)-3-dicloroacetil-5-(2-furil)-2,2- dimetiloxazolidina) (S3-10), e o (R) isômero do mesmo (S3-11). 54) N-acilsulfonamidas da Fórmula (S4) e sais das mesmas,
[00103] em que os símbolos e os índices são definidos como a seguir: AD representa SO2-NRD3-CO ou CO-NRD3-SO2 XD representa CH ou N; RD1 representa CO-NRD5RD6 ou NHCO-RD7; RD2 representa halogênio, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)- haloalcóxi, nitro, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C4)-alquilsulfonila, (C1-C4)-alcoxicarbonila ou (C1-C4)-alquilcarbonila; RD3 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquila, (C2-C4)-alquenila ou (C2-C4)-alquinila; RD4 representa halogênio, nitro, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)- haloalquila, (C1-C4)-haloalcóxi, (C3-C6)-cicloalquila, fenila, (C1-C4)- alcóxi, ciano, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)-alquilsulfinila, (C1-C4)- alquilsulfonila, (C1-C4)-alcoxicarbonila ou (C1-C4)-alquilcarbonila; RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C2-C6)-alquenila, (C2-C6)-alquinila, (C5-C6)-cicloalquenila, fenila ou heterociclila de 3 a 6 membros que contêm heteroátomos vD do grupo que consiste em nitrogênio, oxigênio e enxofre, em que os sete últimos radicais mencionados são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C6)-alcóxi, (C1-C6)-haloalcóxi, (C1-C2)- alquilsulfinila, (C1-C2)-alquilsulfonila, (C3-C6)-cicloalquila, (C1-C4)- alcoxicarbonila, (C1-C4)-alquilcarbonila e fenila e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1-C4)-haloalquila; RD6 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenila ou (C2-C6)-alquinila, em que os três últimos radicais mencionados são substituídos por radicais vD do grupo que consiste em halogênio, hidróxi, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi e (C1-C4)-alquiltio, ou RD5 e RD6 juntamente com o átomo de hidrogênio que porta os mesmos formam um radical de pirrolidinila ou piperidinila; RD7 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquilamino, di-(C1-C4)- alquilamino, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, em que os 2 últimos radicais mencionados são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C6)-haloalcóxi e (C1-C4)- alquiltio e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1- C4)-haloalquila; nD representa 0, 1 ou 2; mD representa 1 ou 2; vD representa 0, 1, 2 ou 3; dentre esses, é dada preferência a compostos do tipo N- acilsulfonamida, por exemplo, da Fórmula (S4a) abaixo, que são conhecidos, por exemplo, a partir do documento WO-A-97/45016
[00104] em que RD7 é (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, em que os 2 últimos radicais mencionados são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C6)-haloalcóxi e (C1-C4)- alquiltio e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1- C4)-haloalquila; RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, CF3; mD representa 1 ou 2; vD representa 0, 1, 2 ou 3; e acilsulfamoilbenzamidas, por exemplo, da Fórmula (S4b) abaixo, que são conhecidas, por exemplo, a partir do documento WO-A-99/16744, por exemplo, aqueles em que RD5 = ciclopropila e (RD4) = 2-OMe ("ciprossulfamida", S4-1), RD5 = ciclopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-2), RD5 = etila e (RD4) = 2-OMe (S4-3), RD5 = isopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-4) e RD5 = isopropila e (RD4) = 2-OMe (S4-5) e compostos do tipo N-acilsulfamoilfenilureia, da Fórmula (S4c), que são conhecidos, por exemplo, a partir do documento EP-A-365484,
[00105] em que RD8 e RD9 independentemente entre si representam hidrogênio, (C1- C8)-alquila, (C3-C8)-cicloalquila, (C3-C6)-alquenila, (C3-C6)-alquinila, RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, CF3, mD representa 1 ou 2; por exemplo 1-[4-(N-2-metoxibenzoilsulfamoil)fenil]-3-metilureia, 1-[4-(N-2-metoxibenzoilsulfamoil)fenil]-3,3-dimetilureia, 1-[4-(N-4,5-dimetilbenzoilsulfamoil)fenil]-3-metilureia, e N-fenilsulfoniltereftalamidas da Fórmula (S4d), que são conhecidas, por exemplo, a partir do documento CN 101838227, por exemplo, aqueles em que RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcóxi, CF3; mD representa 1 ou 2; RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C2-C6)-alquenila, (C2-C6)-alquinila, (C5-C6)-cicloalquenila. 55) Compostos ativos da classe dos hidroxiaromáticos e os derivados de ácido carboxílico aromáticos-alifáticos (S5), por exemplo, 3,4,5-triacetoxibenzoato de etila, ácido 3,5-dimetoxi-4-hidroxibenzoico, ácido 3,5-di-hidroxibenzoico, ácido 4-hidroxissalicílico, ácido 4- fluorossalicílico, ácido 2-hidroxicinâmico, ácido 2,4-diclorocinâmico, como descrito nos documentos WO-A-2004/084631, WO-A- 2005/015994, WO-A-2005/016001. 56) Compostos ativos da classe das 1,2-di-hidroquinoxalin-2- onas (S6), por exemplo, 1-metil-3-(2-tienil)-1,2-di-hidroquinoxalin-2-ona, 1-metil-3-(2-tienil)-1,2- di-hidroquinoxalina-2-tiona, cloridrato de 1-(2-aminoetil)-3-(2-tienil)-1,2- di-hidroquinoxalin-2-ona, 1-(2-metilsulfonilaminoetil)-3-(2-tienil)-1,2-di- hidroquinoxalin-2-ona, como descrito no documento WO-A- 2005/112630. 57) Compostos da Fórmula (S7), como descrito no documento WO-A-1998/38856, em que os símbolos e os índices são definidos como a seguir: RE1, RE2 independentemente entre si representam halogênio, (C1-C4)- alquila, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alquilamino, di-(C1- C4)-alquilamino, nitro; AE representa COORE3 ou COSRE4 RE3, RE4 independentemente entre si representam hidrogênio, (C1- C4)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, cianoalquila, (C1-C4)- haloalquila, fenila, nitrofenila, benzila, halobenzila, piridinilalquila e alquilamônio, nE1 representa 0 ou 1 nE2, nE3 independentemente um do outro representam 0, 1 ou 2, de preferência: ácido difenilmetoxiacético, difenilmetoxiacetato de etila, difenilmetoxiacetato de metila (n° de reg. de CAS 41858-19-9) (S7-1). 58) Compostos da Fórmula (S8), como descrito no documento WO-A-98/27049,
[00106] em que XF representa CH ou N, nF no caso em que XF=N é um número inteiro de 0 a 4 e no caso em que XF = CH é um número inteiro de 0 a 5, RF1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C4)-haloalcóxi, nitro, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)- alquilsulfonila, (C1-C4)-alcoxicarbonila, fenila opcionalmente substituída, fenóxi opcionalmente substituído, RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila, RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila ou arila, em que cada um dos radicais contendo carbono supracitados é não substituído ou substituído por um ou mais, de preferência, até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halogênio e alcóxi; ou sais dos mesmos, de preferência, compostos em que XF representa CH, nF representa um número inteiro de 0 a 2, RF1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcóxi, (C1-C4)-haloalcóxi, RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila, RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila ou arila, em que cada um dos radicais contendo carbono supracitados é não substituído ou substituído por um ou mais, de preferência, até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halogênio e alcóxi, ou sais dos mesmos. 59) Compostos ativos da classe das 3-(5-tetrazolilcarbonil)-2- quinolonas (S9), por exemplo, 1,2-di-hidro-4-hidroxi-1-etil-3-(5-tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (n° de reg. de CAS 219479-18-2), 1,2-di-hidro-4-hidroxi-1-metil-3-(5- tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (n° de reg. de CAS 95855-00-8), como descrito no documento WO-A-1999/000020. S10) Compostos da Fórmula (S10a) ou (S10b) como descrito nos documentos WO-A-2007/023719 e WO- A-2007/023764
[00107] em que • RG1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, metóxi, nitro, ciano, CF3, OCF3, • YG, ZG, independentemente um do outro, representam O ou S, • nG representa um número inteiro de 0 a 4, RG2 representa (C1-C16)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C3-C6)- cicloalquila, arila; benzila, halobenzila, RG3 representa hidrogênio ou (C1-C6)-alquila. S11) Compostos ativos do tipo composto oxi-imino (S11), que são conhecidos como agentes de peliculização de semente, por exemplo, "oxabetrinila" ((Z)-1,3-dioxolan-2-ilmetoxi-imino(fenil)acetonitrila) (S11- 1), que é conhecido como um fitoprotetor de peliculização de semente para painço/sorgo contra danos de metolaclor, "fluxofenim" (1-(4-clorofenil)-2,2,2-trifluoro-1-etanona O-(1,3-dioxolan- 2-ilmetil)oxima) (S11-2), que é conhecido como um fitoprotetor de peliculização de semente para painço/sorgo contra danos de metolaclor, e "ciometrinila" ou "CGA-43089" ((Z)-cianometoxi-imino(fenil)acetonitrila) (S11-3), que é conhecido como um fitoprotetor de peliculização de semente para painço/sorgo contra danos de metolaclor. S12) Compostos ativos da classe das isotiocromanonas (S12), por exemplo, [(3-oxo-1H-2-benzotiopiran-4(3H)-ilideno)metoxi]acetato de metila (n° de Reg. de CAS 205121-04-6) (S12-1) e compostos relacionados do documento WO-A-1998/13361. 513) Um ou mais compostos do grupo (S13): "anidrido naftálico" (anidrido 1,8-naftalenodicarboxílico) (S13-1), que é conhecido como um fitoprotetor de peliculização de semente para milho contra danos de herbicida tiocarbamato, "fenclorim" (4,6-dicloro-2-fenilpirimidina) (S13-2), que é conhecido como um fitoprotetor para pretilaclor em arroz semeado, "flurazol" (2-cloro-4-trifluorometil-1,3-tiazol-5-carboxilato de benzila) (S13-3), que é conhecido como um fitoprotetor de peliculização de semente para painço/sorgo contra danos de alaclor e metolaclor, "CL 304415" (n° de Reg. de CAS 31541-57-8) (ácido 4-carboxi-3,4-di-hidro-2H-1-benzopiran-4-acético) (S13-4) da American Cyanamid, que é conhecido como um fitoprotetor para milho contra danos por imidazolinonas, "MG 191" (n° de Reg. de CAS 96420-72-3) (2-diclorometil-2-metil-1,3- dioxolano) (S13-5) da Nitrokemia, que é conhecido como um fitoprotetor para milho, "MG 838" (n° de Reg. de CAS 133993-74-5) (1-oxa-4-azaspiro[4.5]decano-4-carboditioato de 2-propenila) (S13-6) de Nitroquemia, "disulfoton" (fosforoditioato de O,O-dietil S-2-etiltioetila) (S13-7), "dietolato" (fosforotioato de O,O-dietil O-fenila) (S13-8), "mefenato" (metilcarbamato de 4-clorofenila) (S13-9). 514) Compostos ativos que, além de ação herbicida contra plantas nocivas, também têm ação de fitoprotetor em plantas de cultura como arroz, por exemplo, "dimepiperato" ou "MY 93" (1-feniletilpiperidina-1-carbotioato de S-1- metila), que é conhecido como um fitoprotetor para arroz contra danos pelo herbicida molinato, "daimuron" ou "SK 23" (1-(1-metil-1-feniletil)-3-p-tolilureia), que é conhecido como fitoprotetor para arroz contra danos de herbicida imazossulfurona, "cumiluron" = "JC 940" (3-(2-clorofenilmetil)-1-(1-metil-1-feniletil)ureia, consulte o documento JP-A-60087254), que é conhecido como fitoprotetor para arroz contra danos por alguns herbicidas, "metoxifenona" ou "NK 049" (3,3'-dimetil-4-metoxibenzofenona), que é conhecido como um fitoprotetor para arroz contra danos por alguns herbicidas, "CSB" (1-bromo-4-(clorometilsulfonil)benzeno) da Kumiai, (n° de Reg. de CAS 54091-06-4), que é conhecido como um fitoprotetor contra danos por alguns herbicidas em arroz. 515) Compostos da Fórmula (S15) ou tautômeros dos mesmos
[00108] como descrito nos documentos WO-A-2008/131861 e WO- A-2008/131860 em que RH1 representa um radical (C1-C6)-haloalquila e RH2 representa hidrogênio ou halogênio e RH3, RH4, independentemente um do outro, representam hidrogênio, (C1- C16)-alquila, (C2-C16)-alquenila ou (C2-C16)-alquinila, em que cada um dos 3 últimos radicais é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo de halogênio, hidroxila, ciano, (C1-C4)- alcóxi, (C1-C4)-haloalcóxi, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)-alquilamino, di[(C1- C4)-alquil]amino, [(C1-C4)-alcoxi]carbonila, [(C1-C4)-haloalcoxi]carbonila, (C3-C6)-cicloalquila que é não substituída ou substituída, fenila que é não substituída ou substituída, e heterociclila que é não substituída ou substituída, ou (C3-C6)-cicloalquila, (C4-C6)-cicloalquenila, (C3-C6)-cicloalquila fusionada em um lado do anel a um anel carbocíclico de 4 a 6 membros saturado ou insaturado, ou (C4-C6)-cicloalquenila fusionada em um lado do anel a um anel carbocíclico de 4 a 6 membros saturado ou insaturado, em que cada um dos 4 últimos radicais mencionados é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo que consiste em halogênio, hidroxila, ciano, (C1-C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1- C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi, (C1-C4)alquiltio, (C1-C4)alquilamino, di[(C1- C4)alquil]amino, [(C1-C4)alcoxi]carbonila, [(C1-C4)haloalcoxi]carbonila, (C3-C6)cicloalquila que é não substituída ou substituída, fenila que é não substituída ou substituída, e heterociclila que é não substituída ou substituída, ou RH3 representa (C1-C4)-alcóxi, (C2-C4)-alquenilóxi, (C2-C6)- alquinilóxi ou (C2-C4)-haloalcóxi e RH4 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila ou RH3 e RH4 juntamente com o átomo de nitrogênio diretamente fixo representam um anel heterocíclico de quatro a oito membros que, assim como o átomo de nitrogênio, também pode conter adicionalmente heteroátomos de anel, de preferência, até dois heteroátomos de anel adicionais do grupo de N, O e S, e que é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo de halogênio, ciano, nitro, (C1- C4)alquila, (C1-C4)haloalquila, (C1-C4)alcóxi, (C1-C4)haloalcóxi e (C1- C4)alquiltio. 516) Compostos ativos que são usados principalmente como herbicidas, mas também têm ação de fitoprotetor em plantas de cultura, por exemplo, ácido (2,4-diclorofenoxi)acético (2,4-D), ácido (4-clorofenoxi)acético, ácido (R,S)-2-(4-cloro-o-toliloxi)propiônico (mecoprop), ácido 4-(2,4-diclorofenoxi)butírico (2,4-DB), ácido (4-cloro-o-toliloxi)acético (MCPA), ácido 4-(4-cloro-o-toliloxi)butírico, ácido 4-(4-clorofenoxi)butírico, ácido 3,6-dicloro-2-metoxibenzoico (dicamba), 3,6-dicloro-2-metoxibenzoato de 1-(etoxicarbonil)etila (lactidiclor-etila).
[0100] Fitoprotetores particularmente adequados são, por exemplo, mefenpir-dietila, ciprossulfamida, isoxadifen-etila, cloquintocet-mexila e diclormida.
[0101] Os pós molháveis são preparações que podem ser dispersas uniformemente em água e, além do composto ativo, além de um diluente ou substância inerte, também incluem agentes tensoativos do tipo iônico e/ou não iônico (agentes umectantes, dispersantes), por exemplo, alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos polioxietilados, aminas graxas polioxietiladas, sulfatos de éter de poliglicol de álcool graxo, alcanossulfonatos, alquilbenzenossulfonatos, lignossulfonato de sódio, 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfonato de sódio,dibutilnaftalenossulfonato de sódio ou, então, oleilmetiltaurato de sódio. Para produzir os pós molháveis, os compostos herbicidas ativos são finamente triturados, por exemplo, em aparelhos usuais como moinhos de martelos, moinhos de soprador e moinhos a jato de ar e, simultaneamente ou subsequentemente, misturados com os auxiliares de formulação.
[0102] Os concentrados emulsionáveis são produzidos por dissolução do composto ativo em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclo-hexanona, dimetilformamida, xileno, ou ainda compostos aromáticos ou hidrocarbonetos de ponto de ebulição relativamente elevado, ou misturas dos solventes orgânicos, com adição de um ou mais tensoativos iônicos e/ou não iônicos (emulsificantes). Os exemplos de emulsificantes que podem ser usados são: alquilarilsulfonatos de cálcio, como dodecilbenzenossulfonato de cálcio ou emulsificantes não iônicos, como ésteres de poliglicol de ácidos graxos, éteres de alquilaril poliglicol, éteres de poliglicol de álcool graxo, produtos de condensação de óxido de propileno e óxido de etileno, poliéteres de alquila, ésteres de sorbitano, por exemplo, ésteres de ácidos graxos de sorbitano, ou ésteres de polioxietileno sorbitano, por exemplo, ésteres de ácidos graxos de polioxietileno sorbitano.
[0103] Os produtos de pulverização são obtidos através da trituração do composto ativo com sólidos finamente distribuídos, por exemplo, talco, argilas naturais, como caulim, bentonita e pirofilita ou terra de diatomáceas.
[0104] Os concentrados de suspensão podem ser à base de água ou de óleo. Eles podem ser preparados, por exemplo, por moagem por via úmida por meio de moinhos de esferas comerciais e adição opcional de tensoativos, como já foi listado acima para os outros tipos de formulação.
[0105] As emulsões, por exemplo, emulsões de óleo-em-água (EW) podem ser produzidas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos coloidais e/ou misturadores estáticos usando solventes orgânicos aquosos e opcionalmente tensoativos como já mencionados acima, por exemplo, para os outros tipos de formulação.
[0106] Os grânulos podem ser produzidos por aspersão do composto ativo em material inerte granular adsortivo ou pela aplicação de concentrados de compostos ativos na superfície de veículos, como areia, caulinitas ou material inerte granular, por meio de adesivos, por exemplo, álcool polivinílico, poliacrilato de sódio ou outros óleos minerais. Os compostos ativos adequados também podem ser granulados no modo habitual para a produção de grânulos de fertilizantes - se desejado como uma mistura com fertilizantes.
[0107] Os grânulos dispersíveis em água são produzidos geralmente pelos processos comuns, como secagem por aspersão, granulação em leito fluidizado, granulação em prato, mistura com misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido.
[0108] Para a produção de grânulos em prato, em leito fluidizado,por extrusão e aspersão, consulte, por exemplo, processos em "Spray-Drying Handbook", 3a Ed. 1979, G. Goodwin Ltd., Londres, Reino Unido, J.E. Browning, "Agglomeration", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 ff.; "Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5a Ed., McGraw - Hill, Nova York 1973, páginas 8-57.
[0109] Para detalhes adicionais relacionados à formulação de composições de proteção de cultura, consulte, por exemplo, G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley and Sons, Inc., Nova York, EUA, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freier, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, Reino Unido, 1968, páginas 101-103.
[0110] As preparações agroquímicas contêm geralmente 0,1 a 99 % em peso, especialmente 0,1 a 95 % em peso, de compostos da invenção. Em pós molháveis, a concentração do composto ativo é, por exemplo, cerca de 10 % a 90 % em peso, o restante até 100 % em peso, que consiste em constituintes de formulação habituais. Em concentrados emulsificantes, a concentração de composto ativo pode ser de cerca de 1 % a 90 % e, de preferência, 5 % a 80 % em peso. As formulações na forma de poeiras compreendem 1 % a 30 % em peso de composto ativo, de preferência, usualmente 5 % a 20 % em peso de composto ativo; soluções pulverizáveis contêm cerca de 0,05 % a 80 % em peso, de preferência, 2 % a 50 % em peso de composto ativo. No caso de grânulos dispersíveis em água, o teor de composto ativo depende parcialmente se o composto ativo está presente na forma líquida ou sólida e em quais auxiliares de granulação, enchimentos, etc., são usados. Nos grânulos dispersíveis em água, o teor de composto ativo está, por exemplo, entre 1 % e 95 % em peso, de preferência, entre 10 % e 80 % em peso.
[0111] Além disso, as formulações de compostos ativos mencionadas compreendem opcionalmente os respectivos habituais adesivos, umectantes, dispersantes, emulsificantes, penetrantes, conservantes, agentes anticongelantes e solventes, enchimentos, veículos e corantes, antiespumantes, inibidores de evaporação e agentes que influenciam o pH e a viscosidade.
[0112] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outras substâncias pesticidamente ativas, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas e também com fitoprotetores, fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação pronta ou como uma mistura em tanque.
[0113] Para aplicação, as formulações na forma comercial são, se apropriado, diluídas de uma maneira habitual, por exemplo, no caso de pós molháveis, concentrados emulsionáveis, dispersões e grânulos dispersáveis em água, com água. As preparações do tipo poeira, grânulos para aplicação no solo ou grânulos para dispersão e soluções aspersíveis não são normalmente diluídas adicionalmente com outras substâncias inertes antes da aplicação.
[0114] A taxa de aplicação necessária dos compostos da Fórmula (I) varia com as condições externas, incluindo, entre outros, temperatura, umidade e o tipo de herbicida usado. Pode variar dentro de amplos limites, por exemplo, entre 0,001 e 1,0 kg/ha ou mais de substância ativa, mas está de preferência entre 0,005 e 750 g/ha.
[0115] Um carreador é uma substância natural ou sintética, orgânica ou inorgânica com a qual os compostos ativos são misturados ou combinados para melhor aplicabilidade, em particular, para aplicação a plantas, partes de planta ou sementes. O carreador, que pode ser sólido ou líquido, geralmente é inerte e deve ser adequado para uso na agricultura.
[0116] Os carreadores sólidos ou líquidos incluem: por exemplo, sais de amônio e poeiras de rochas naturais, como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terras diatomáceas, e poeiras de rochas sintéticas, como sílica finamente dividida, alumina e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras, fertilizantes sólidos, água, álcoois, especialmente butanol, solventes orgânicos, óleos minerais e vegetais e derivados destes. Também é possível usar misturas de tais carreadores. Os carreadores úteis para grânulos incluem: por exemplo, rochas naturais fracionadas e esmagadas como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita, e também grânulos sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas, e grânulos de material orgânico como serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco.
[0117] Os extensores ou carreadores gasosos liquefeitos adequados são gasosos à temperatura padrão e sob pressão atmosférica, por exemplo, propelentes em aerossol como hidrocarbonetos halogenados, e também butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0118] Nas formulações é possível usar acentuadores de pegajosidade como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos ou látices, como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, ou então fosfolipídios naturais, como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos. Aditivos adicionais podem ser óleos minerais e vegetais.
[0119] Quando o extensor usado for água, também será possível usar, por exemplo, solventes orgânicos como solventes auxiliares. Os solventes líquidos adequados são essencialmente: aromáticos como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidrocarbonetos alifáticos clorados e aromáticos clorados como clorobenzenos, cloroetilenos ou diclorometileno, hidrocarbonetos alifáticos como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo, frações de óleo mineral, óleos vegetais e minerais, álcoois como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo- hexanona, solventes fortemente polares como dimetilformamida e sulfóxido de dimetila e, também, água.
[0120] As composições de acordo com a invenção podem compreender adicionalmente componentes adicionais, por exemplo, tensoativos. Os tensoativos úteis são emulsificantes e/ou formadores de espuma, dispersantes ou agentes umectantes que têm propriedades iônicas ou não iônicas, ou misturas desses tensoativos. Os exemplos desses são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftalenossulfônico, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (de preferência, alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres sulfossuccínicos, derivados de taurina (de preferência, tauratos de alquila), ésteres fosfóricos de álcoois ou fenóis de polietoxilados, ésteres graxos de polióis, e derivados dos compostos que contêm sulfatos, sulfonatos e fosfatos, por exemplo, alquilarila poliglicol éteres, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila, hidrolisados de proteína, licores de refugo de lignossulfito e metilcelulose. A presença de um tensoativo será necessária se um dos compostos ativos e/ou um dos carreadores inertes for insolúvel em água e quando a aplicação for efetuada em água. A proporção de tensoativos está entre 5 e 40 por cento em peso da composição inventiva. É possível usar corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e azul da prússia, e corantes orgânicos como corantes de alizarina, corantes azo e corantes à base de ftalocianina metálica, e nutrientes traço como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[0121] Se for apropriado, também é possível que outros componentes adicionais estejam presentes, por exemplo, coloides fitoprotetores, aglutinantes, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, agentes de penetração, estabilizantes, sequestrantes, agentes complexantes. Em geral, os compostos ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente usado para fins de formulação. De modo geral, as composições e formulações, de acordo com a invenção contêm entre 0,05 e 99 % em peso, 0,01 e 98 % em peso, de preferência, entre 0,1 e 95 % em peso e, com mais preferência, entre 0,5 e 90 % de composto ativo, com máximapreferência, entre 10 e 70 por cento em peso. As composições ou compostos de acordo com a invenção podem ser usadas como tal ou, dependendo de suas propriedades físicas e/ou químicas respectivas, na forma de suas formulações ou formas de uso preparadas a partir das mesmas, como aerossóis, suspensões em cápsula, concentrados de nebulização a frio, concentrados de nebulização a quente, grânulos encapsulados, grânulos finos, concentrados fluxíveis para o tratamento de semente, soluções prontas para uso, pós polvilháveis, concentrados emulsificáveis, emulsões de óleo em água, emulsões de água em óleo, macrogrânulos, microgrânulos, pós dispersíveis em óleo, concentrados fluxíveis miscíveis em óleo, líquidos miscíveis em óleo, espumas, pastas, semente revestida com pesticida, concentrados de suspensão, concentrados solúveis, suspensões, pós molháveis, pós solúveis, poeiras e grânulos, grânulos ou tabletes solúveis em água, pós solúveis em água e dispersíveis em água para o tratamento de semente, pós molháveis, produtos naturais e substâncias sintéticas impregnadas com composto ativo, e também microencapsulações em substâncias poliméricas e em materiais de revestimento para semente, e também formulações de nebulização a quente e de nebulização a frio de ULV.
[0122] As formulações mencionadas podem ser produzidas de uma maneira conhecida por si, por exemplo, ao misturar os compostos ativos com pelo menos um extensor comum, solvente ou diluente, emulsificante, dispersante e/ou aglutinante ou fixador, agente umectante, repelente de água, opcionalmente, secantes e estabilizantes de UV e, opcionalmente, corantes e pigmentos, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, aderentes, giberelinas e outros auxiliares de processamento.
[0123] As composições, de acordo com a invenção, incluem não apenas formulações que já estão prontas para uso e podem ser aplicadas com um aparelho adequado à planta ou à semente, mas também concentrados comerciais que precisam ser diluídos com água antes do uso.
[0124] Os compostos ativos, de acordo com a invenção, podem estar presentes como tais ou em suas formulações (padrão comercial), ou, além disso, nas formas de uso preparadas a partir dessas formulações como uma mistura com outros compostos ativos (conhecidos), como inseticidas, agentes atrativos, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores de crescimento, herbicidas, fertilizantes, agentes fitoprotetores ou semioquímicos.
[0125] O tratamento de acordo com a invenção das plantas e partes de planta com os compostos ativos ou composições é realizado diretamente ou por ação de seus arredores, habitat ou espaço de armazenamento com o uso de métodos de tratamento comuns, por exemplo, por imersão, aspersão, atomização, irrigação, evaporação, pulverização, vaporização, difusão, formação de espuma, pintura, espalhamento, alimentação com água (demolhagem), irrigação por gotejamento e, no caso de material de propagação, em particular, no caso de sementes, adicionalmente como um pó para tratamento de semente a seco, uma solução para tratamento de semente, um pó solúvel em água para tratamento de pasta fluida, por incrustação, por revestimento com uma ou mais camadas, etc. É possível, além disso, aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação de composto ativo ou do próprio composto ativo no solo.
[0126] Conforme também descrito abaixo, o tratamento de semente transgênica com os compostos ativos de acordo com a invenção ou composições é de significância particular. Isso se refere à semente de plantas contendo pelo menos um gene heterólogo que permite a expressão de um polipeptídeo ou proteína, por exemplo, que tem propriedades inseticidas. Esse gene heterólogo em semente transgênica pode se originar, por exemplo, de microrganismos das espécies de Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Trichoderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. Esse gene heterólogo se origina, de preferência, de Bacillus sp., nesse caso o produto de gene é eficaz contra a broca europeia do milho e/ou o verme da raiz do milho ocidental. O gene heterólogo se origina mais preferencialmente de Bacillus thuringiensis.
[0127] No contexto da presente invenção, a composição inventive é aplicada à semente por si só ou em uma formulação adequada. De preferência, a semente é tratada em um estado em que está suficientemente estável para que nenhum dano ocorra ao longo do tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada em qualquer momento entre colheita e semeadura. É habitual usar a semente que foi separada da planta e livre de espigas, cascas, caules, revestimentos, pelos ou a polpa dos frutos. Por exemplo, é possível usar a semente que foi colhida, limpa e seca até um teor de umidade menor que 15 % em peso. Alternativamente, também é possível usar a semente que, após a secagem, por exemplo, foi tratada com água e, então, seca novamente.
[0128] De modo geral, quando se tratam as sementes, deve-se garantir que a quantidade da composição, de acordo com a invenção, e/ou aditivos adicionais aplicados à semente seja escolhida de modo que a germinação da semente não seja prejudicada e a planta resultante da mesma não seja danificada. Isso deve ser garantido particularmente no caso de compostos ativos que podem exibir efeitos fitotóxicos a certas taxas de aplicação.
[0129] As composições, de acordo com a invenção, podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem conter quaisquer outros componentes e sem terem sido diluídas. Em geral, é preferencial aplicar as composições à semente na forma de uma formulação adequada. Formulações e métodos adequados para tratamento de semente são conhecidos àqueles versados na técnica e são descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: US 4.272.417 A, US 4.245.432 A, US 4.808.430, US 5.876.739, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[0130] Os compostos ativos que podem ser usados de acordo com a invenção podem convertidos nas formulações para peliculização de semente comuns, tais como soluções, emulsões, suspensões, pó, espumas, pastas fluidas ou outras composições de revestimento para sementes e também formulações de ULV.
[0131] Essas formulações são produzidas de uma maneira conhecida, ao misturar os compostos ativos com aditivos comuns, por exemplo, extensores e solventes ou diluentes comuns, corantes, agentes umectantes, dispersantes, emulsificantes, antiespumas, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas, e também água.
[0132] Os corantes que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todos corantes que são comuns para tais propósitos. É possível usar pigmentos, que são parcimoniosamente solúveis em água, ou corantes, que são solúveis em água. Os exemplos incluem os corantes conhecidos pelos nomes Rhodamine B, C.I. Pigment Red 112 e C.I. Solvent Red 1.
[0133] Os agentes umectantes utilizáveis que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas substâncias que promovem umedecimento e que são comuns para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. Os naftalenossulfonatos de alquila, como naftalenossulfonatos de di-isopropila ou di-isobutila, podem ser usados com preferência.
[0134] Os dispersantes e/ou emulsificantes adequados que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente úteis de acordo com a invenção são, todos, dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos comuns para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. É dada preferência ao uso de dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Os dispersantes não iônicos adequados incluem especialmente polímeros em bloco de óxido de etileno-óxido de propileno, alquilfenol poliglicol éteres e tristirilfenol poliglicol éter e os derivados fosfatados ou sulfatados dos mesmos. Os dispersantes aniônicos adequados são especialmente lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilssulfonato-formaldeído.
[0135] Antiespumantes que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias inibitórias de espuma comuns para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. Os antiespumantes de silicone e estearato de magnésio podem ser usados com preferência.
[0136] Os conservantes que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias utilizáveis para tais propósitos em composições agroquímicas. Os exemplos incluem diclorofeno e álcool benzílico hemiformal.
[0137] Os espessantes secundários que podem estar presents nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias utilizáveis para tais propósitos em composições agroquímicas. Os exemplos preferidos incluem derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argilas modificadas e sílica finamente dividida.
[0138] Os adesivos utilizáveis que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todos os ligantes comuns utilizáveis em produtos de peliculização de semente. Os exemplos preferidos incluem polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose.
[0139] As formulações de peliculização de semente usáveis de acordo com a invenção podem ser usadas, seja diretamente ou após terem sido anteriormente diluídas com água, para o tratamento de uma ampla gama de sementes diferentes, incluindo a semente de plantas transgênicas. Nesse caso, os efeitos sinérgicos adicionais também podem ocorrer em interação com as substâncias formadas por expressão.
[0140] Para o tratamento de semente com as formulações de peliculização de sementes úteis de acordo com a invenção ou com as preparações preparadas a partir as mesmas adicionando-se água, todas as unidades de mistura úteis comumente para a peliculização de semente são o equipamento útil. Especificamente, o procedimento de formação de semente deve colocar a semente em um misturador, adicionar a quantidade desejada particular de formulações de formação de semente, como ou após a diluição precedente com água, e misturar os mesmos até que a formulação seja distribuída de modo homogêneo na semente. Se for apropriado, isso é seguido por uma operação de secagem.
[0141] Os compostos ativos, de acordo com a invenção, dada a boa compatibilidade vegetal, toxicidade homeotérmica favorável e boa compatibilidade ambiente, são adequados para a proteção de plantas e órgãos vegetais, para aumentar os rendimentos de colheita, e para aprimorar a qualidade da cultura colhida. As mesmas podem, de preferência, ser usadas como agentes de proteção de culturas. Os mesmos são ativos contra espécies normalmente sensíveis e resistentes e também contra todos ou estágios de desenvolvimento específicos.
[0142] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção incluem as seguintes plantas de cultura: maís, soja, algodão, sementes oleaginosas de Brassica, como Brassica napus (por exemplo, canola), Brassica rapa, B. juncea (por exemplo, mostarda (campo)) e Brassica carinata, arroz, trigo, beterraba sacarina, cana-de-açúcar, aveias, centeio, cevada, painço e sorgo, triticale, linho, uvas e várias frutas e vegetais de vários táxons botânicos, por exemplo, Rosaceae sp. (por exemplo, pomóideas, como maçãs e peras, porém também frutas com caroço, como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos, e bagas, como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (por exemplo, bananeira e plantações de banana), Rubiaceae sp. (por exemplo, café), Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo, limões, laranjas e toranja); Solanaceae sp. (por exemplo, tomates, batatas, pimentas, beringelas), Liliaceae sp., Compositae sp. (por exemplo, alface, alcachofra e chicória - incluindo raiz de chicória, endívia ou chicória comum)), Umbelliferae sp. (por exemplo, cenouras, salsa, aipo e aipo-rábano), Cucurbitaceae sp. (por exemplo, pepino - picles, abóboras, melancias, cabaças e melões), Alliaceae sp. (por exemplo, alho-poró e cebolas), Cruciferae sp. (por exemplo, couve branca, couve roxa, brócolis, couve-flor, couve-de-Bruxelas, pak choi, couve-rábano, rabanetes, raiz-forte, agrião e couve chinesa), Leguminosae sp. (por exemplo, amendoins, ervilhas e feijões - por exemplo, feijões comuns e favas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo, acelga, beterraba forrageira, espinafre, beterraba), Malvaceae sp. (por exemplo, quiabo), Asparagaceae (por exemplo, aspargo); plantas úteis e plantas ornamentais no jardim e madeiras; e, em cada caso, tipos geneticamente modificados dessas plantas.
[0143] Como mencionado acima, é possível tratar todas as plantas e suas partes de acordo com a invenção. Em uma modalidade preferencial, as espécies de planta selvagem e cultivares de planta, ou aqueles obtidos através de técnicas de reprodução biológica convencional, como fusão protoplástica ou cruzamento, e partes das mesmas, são tratadas. Em uma modalidade preferencial adicional, as plantas transgênicas e cultivares de planta obtidos através de métodos de engenharia genética, se apropriado em combinação com métodos convencionais (organismos geneticamente modificados), e partes dos mesmos são tratados. O termo “partes” ou “partes de plantas” foi explicado acima. Dá-se preferência particular de acordo com a invenção ao tratamento de plantas dos respectivos cultivares de planta comercialmente costumeiros ou os que estão em uso. Os cultivares de planta são entendidos como plantas com novas propriedades ("traços") que cresceram por reprodução convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinante. Os mesmos podem ser cultivares, variedades, biotipos ou genótipos.
[0144] Os métodos de tratamento de acordo com a invenção podem ser usados para o tratamento de organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo, plantas ou sementes. As plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas em que um gene heterólogo foi estavelmente integrado no genoma. O termo “gene heterólogo” significa essencialmente um gene que é fornecido ou montado fora de uma planta e que, mediante a introdução no genoma nuclear, no genoma cloroplasto ou no genoma mitocondrial, confere à planta transformada traços agronômicos inovadores ou aprimorados ou outros traços devido esse expressar uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou outro gene que está presente na planta, ou outros genes que estão presentes na planta são submetidos a regulação descendente ou desligados (por exemplo, por meio de tecnologia de antissenso, tecnologias de cossuppressão ou tecnologias de RNAi [interferência de RNA]). Um gene heterólogo que está localizado no genoma também é denominado como um transgene. Um transgene que é definido por sua presença específica no genoma de planta é chamado de transformação ou evento transgênico.
[0145] Dependendo da espécie da planta ou dos cultivares da planta, de suas condições de localização e crescimento (solos, clima, período da vegetação, dieta), o tratamento inovador também pode resultar em efeitos superaditivos (“sinérgicos”). Por exemplo, os seguintes efeitos excedem os efeitos que são realmente esperados como possíveis: taxas de aplicação reduzida e/ou espectro ampliado de atividade e/ou eficácia aumentada dos ingredientes e composições ativas que podem ser usadas de acordo com a invenção, melhor crescimento vegetal, tolerância aumentada a temperaturas baixa ou alta, tolerância aumentada a seca ou a salinidade em água ou solo, desempenho de florescimento aumentado, colheita mais fácil, maturação acelerada, rendimentos de colheita maiores, frutos maiores, maior altura da planta, cor verde da folha mais intensa, floração precoce, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior concentração de açúcar nos frutos, melhores qualidades de armazenamento e/ou maior facilidade de processamento dos produtos colhidos.
[0146] As plantas e os cultivares de planta que são, de preferência, tratados de acordo com a invenção incluem todas as plantas que têm material genético que confere características particularmente vantajosas úteis para essas plantas (se obtidas por reprodução e/ou meios biotecnológicos).
[0147] Exemplos de plantas resistentes a nematódeo são descritas, por exemplo, nos seguintes pedidos de patente US: 11/765.491, 11/765.494, 10/926.819, 10/782.020, 10/782.096, 11/657.964, 12/192.904, 12/166.239, 12/166.124, 12/166.209, 11/763.947, 12/252.453, 12/209.354, 12/491.396 e 12/497.221.
[0148] Plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose ou vigor híbrido, que resulta em rendimento, vigor, melhor saúde e resistência a fatores de estresses bióticos e abióticos geralmente maiores. Tais plantas são tipicamente produzidas através do cruzamento de uma linhagem parental estéril macho consanguínea (o genitor de cruzamento fêmea) com uma outra linhagem parental fértil macho consanguínea (o genitor de cruzamento macho). A semente híbrida é tipicamente colhida a partir das plantas estéreis machos e vendida para os cultivadores. Plantas macho estéreis podem ser, às vezes (por exemplo, no milho), produzidas por despendoamento, isto é, a remoção mecânica dos órgãos reprodutores masculinos (ou flores masculinas), porém, mais tipicamente, a esterilidade masculina é o resultado de determinantes genéticos no genoma da planta. Nesse caso, e especialmente quando a semente é o produto desejado a ser colhido das plantas híbridas, é tipicamente benéfico assegurar que a fertilidade macho em plantas híbridas, que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade macho, seja completamente restaurada. Isso pode ser realizado ao assegurar que genitores de cruzamento tenham genes restauradores de fertilidade apropriados que têm capacidade de restaurar a fertilidade macho em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis para esterilidade macho. Os determinantes genéticos para esterilidade de macho podem estar localizados no citoplasma. Exemplos de esterilidade masculina citoplasmática (CMS) foram, por exemplo, descritos para espécies de Brassica. No entanto, determinantes genéticos para esterilidade masculina também podem estar localizados no genoma nuclear. As plantas estéreis também podem ser obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética. Um meio particularmente útil de obter plantas estéreis machos é descrito no documento WO 89/10396 em que, por exemplo, uma ribonuclease como uma barnase é seletivamente expressada nas células de tapetum nos estames. A fertilidade pode, então, ser restaurada por expressão nas células de tapetum de um inibidor de ribonuclease, como barstar.
[0149] Plantas ou cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética) que podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas tolerantes a herbicida, isto é, plantas tornadas tolerantes a um ou mais determinados herbicidas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal tolerância a herbicida.
[0150] As plantas tolerantes a herbicida são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas tornadas tolerantes a herbicida glifosato ou sais do mesmo. Plantas podem ser tornadas tolerantes ao glifosato através de vários métodos. Dessa forma, por exemplo, as plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas pela transformação da planta com um gene que codifica a enzima 5-enolpiruvilchiquimato-3- fosfato sintase (EPSPS). Exemplos de tais genes EPSPS são o gene AroA (CT7 mutante) da bactéria Salmonella typhimurium (Comai et al., 1983, Science 221, 370-371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., 1992, Curr. Topics Plant Physiol. 7, 139-145), os genes que codificam uma EPSPS de Petúnia (Shah et al., 1986, Science 233, 478-481), uma EPSPS de Tomate (Gasser et al., 1988, J. Biol. Chem. 263, 4280-4289), ou uma EPSPS de Eleusina (documento WO 01/66704). Ela também pode também ser EPSPS mutado. As plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato oxidorredutase. As plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato acetiltransferase. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas selecionando-se plantas que contêm mutações de ocorrência natural dos genes acima mencionados. Plantas que expressam genes EPSPS que conferem tolerância a glifosato foram descritas. Plantas que expressam outros genes que conferem tolerância a glifosato, por exemplo genes descarboxilase, foram descritos.
[0151] Outras plantas resistentes a herbicida são, por exemplo, plantas tornadas tolerantes a herbicidas que inibem a enzima glutamina sintase, como bialafós, fosfinotricina ou glufosinato. Tais plantas podem ser obtidas pela expressão de uma enzima que desintoxica o herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que é resistente à inibição. Um exemplo de tal um enzima de desintoxicação eficaz é uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). Plantas que expressam um fosfinotricino acetiltransferase exógeno foram descritas.
[0152] Plantas tolerantes a herbicida adicionais são também plantas que foram tornadas tolerantes aos herbicidas que inibem a enzima hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD). As hidroxifenilpiruvato dioxigenases são enzimas que catalisam a reação em que para- hidroxifenilpiruvato (HPP) é convertido em homogentisato. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica uma enzima HPPD resistente de ocorrência natural, ou um gene que codifica uma enzima HPPD mutada ou quimérica, como descrito nos documentos WO 96/38567, WO 99/24585, WO 99/24586, WO 2009/144079, WO 2002/046387 ou US 6.768.044. A tolerância a inibidores de HPPD também pode ser obtida pela transformação de plantas com genes que codificam certas enzimas que possibilitam a formação de homogentisato apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Tais plantas são descritas nos documentos WO 99/34008 e WO 02/36787. A tolerância de plantas a inibidores de HPPD também pode ser aprimorada pela transformação de plantas com um gene que codifica uma enzima prefenato desidrogenase além de um gene que codifica uma enzima tolerante a HPPD, como descrito no documento WO 2004/024928. Além disso, as plantas podem ser tornadas mais tolerantes a inibidores de HPPD inserindo-se no genoma das mesmas um gene que codifica uma enzima que metaboliza ou degrada inibidores de HPPD, por exemplo enzimas CYP450 (consultar os documentos WO 2007/103567 e WO 2008/150473).
[0153] Outras plantas resistentes a herbicida são plantas que foram tornadas tolerantes a inibidores acetolactato sintase (ALS). Os inibidores de ALS conhecidos incluem, por exemplo, herbicidas sulfonilureia, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi(tio)benzoatos e/ou sulfonilaminocarboniltriazolinona. Sabe-se que diferentes mutações na enzima ALS (também conhecida como ácido aceto-hidróxi sintase, AHAS) conferem tolerância a diferentes herbicidas e grupos de herbicidas, como descrito, por exemplo, em Tranel e Wright (Weed Science 2002, 50, 700-712). A produção de plantas tolerantes à sulfonilureia e plantas tolerantes à imidazolinona foi descrita. Plantas tolerantes à sulfonilureia e imidazolinona adicionais também foram descritas.
[0154] Outras plantas tolerantes a imidazolinonas e/ou sulfonilureias podem ser obtidas por mutagênese induzida, por seleção em culturas de célula na presença do herbicida ou por reprodução por mutação (como descrito, por exemplo, para feijões de soja no documento US 5.084.082, para arroz no documento WO 97/41218, para beterraba sacarina nos documentos US 5.773.702 e WO 99/057965, para alface no documento US 5.198.599 ou para girassol no documento WO 01/065922).
[0155] As plantas ou os cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de estresse abiótico. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal resistência ao estresse. As plantas tolerantes a estresse particularmente úteis incluem as seguintes: a. plantas que contêm um transgene com capacidade para reduzir a expressão e/ou a atividade do gene poli(ADP- ribose)polimerase (PARP) nas células de planta ou plantas; b. plantas que contêm um transgene de melhoria de tolerância a estresse com capacidade para reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes de codificação de PARG das plantas ou células de planta; c. plantas que contêm um transgene de melhoria de tolerância a estresse que codificam uma enzima funcional de planta da trajetória de biossíntese de recuperação de dinucleotídeo de nicotinamida- adenina, incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforibosiltransferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adeniltransferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sintetase ou nicotinamida fosforibosiltransferase.
[0156] As plantas ou os cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção mostram quantidade, qualidade e/ou estabilidade de armazenamento alteradas do produto colhido e/ou propriedades alteradas de componentes específicos do produto colhido como, por exemplo: 1) Plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado que, em suas características físico-químicas, em particular, o teor de amilose ou a razão amilose/amilopectina, o grau de ramificação, o comprimento de cadeia médio, a distribuição de cadeia lateral, o comportamento de viscosidade, a intensidade de gelificação, o tamanho de grânulo de amido e/ou a morfologia de grânulo de amido, são alteradas em comparação com o amido sintetizado em células de plante do tipo selvagem ou plantas, de modo que seu teor modificado seja mais bem adequado para aplicações específicas. 2) As plantas transgênicas que sintetizam polímeros de carboidrato não amido ou que sintetizam polímeros de carboidrato não amido com propriedades alteradas em comparação com plantas do tipo selvagem sem modificação genética. Exemplos são plantas que produzem polifrutose, especialmente da inulina e tipo levana, plantas que produzem alfa-1,4-glucanas, plantas que produzem alfa-1,6- ramificados alfa-1,4-glucanos, e plantas que produzem alternana. 3) Plantas transgênicas que produzem hialuronano. 4) Plantas transgênicas ou plantas híbridas, como cebolas com propriedades particulares como "alto teor de sólidos solúveis", "baixa pungência" (LP) e/ou "armazenamento prolongado" (LS).
[0157] Plantas ou cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, como plantas de algodão, com características de fibra alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação que confere tais características de fibra alteradas e incluem: a) plantas, como plantas de algodão, que contêm uma forma alterada de genes de celulose sintase; b) plantas, como plantas de algodão, que contêm uma forma alterada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3, como plantas de algodão com expressão aumentada de sintase de fosfato de sacarose; c) plantas, como plantas de algodão, com expressão aumentada de sacarose sintase; d) plantas, como plantas de algodão, em que a temporização do acoplamento de plasmodesmo na base da célula de fibra é alterado, por exemplo, através de regulação descendente de β-1,3-glucanase seletiva de fibra como descrito no documento; e) plantas, como plantas de algodão, que têm fibras com reatividade alterada, por exemplo, através da expressão do gene N- acetilglucosamina transferase incluindo os genes nodC e quitina sintase.
[0158] Plantas ou cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, como colza oleaginosa ou plantas de Brassica relacionadas, com características alteradas de perfil de óleo. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que confere tais características de óleo alteradas e incluem: a) plantas, como plantas de semente oleaginosa de colza, que produzem óleo que tem um alto teor de ácido oleico; b) plantas, como plantas de semente oleaginosa de colza, que produzem óleo que tem um baixo teor de ácido linolênico; c) plantas, como plantas de colza oleaginosa, que produzem óleo que tem um baixo nível de ácidos graxos saturados.
[0159] Plantas ou culturas de plantas (que podem ser obtidas por métodos biológicos vegetais, como modificação genética) que também pode ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, como batatas que são resistentes a vírus, por exemplo, ao vírus Y da batata (eventos SY230 e SY233 de Tecnoplant, Argentina), ou que são resistentes a doenças, como míldio da batateira (por exemplo, gene RB), ou que exibe sabor doce induzido por frio reduzido (que possui os genes Nt- Inh, II-INV) ou que exibe o fenótipo de nanismo (gene A-20 oxidase).
[0160] Plantas ou cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia vegetal, como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, como colza oleaginosa ou plantas de Brassica relacionadas, com características alteradas de degrana de semente. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais características alteradas e incluem plantas como colza oleaginosa com degrana de semente atrasada ou reduzida.
[0161] Plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas com eventos de transformação ou combinações de eventos de transformação que são a matéria de concessão ou pendência de petições para estados não regulados nos EUA no Serviço de Inspeção de Saúde Vegetal (Animal and Plant Health Inspection Service - APHIS) do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (United States Department of Agriculture - USDA). Informações relacionadas a isso estão disponíveis a qualquer momento na APHIS (4700 River Road Riverdale, MD 20737, EUA), por exemplo, por meio do site da web http://www.aphis.usda.gov/brs/not_reg.html. Na data de depósito deste pedido, as petições com as seguintes informações foram concedidas ou estão pendentes na APHIS: - Petição: Número de identificação da petição. A descrição técnica do evento de transformação pode ser encontrada no documento de petição específico disponibilizada pela APHIS no site da web por meio do número de petição. Essas descrições são reveladas no presente documento a título de referência. - Extensão de uma petição: Referência a uma petição anterior para a qual uma extensão do escopo ou termo é solicitada. - Instituição: Nome da pessoa que enviou a petição. - Artigo regulamentado: A espécie de planta em questão. - Fenótipo transgênico: A característica conferida à planta pelo evento de transformação. - Linhagem ou evento de transformação: O nome do(s) evento(s) (algumas vezes denominado linha(s)) para o qual o estado não regulado é solicitado. - Documentos do APHIS: Diversos documentos que foram publicados por APHIS com relação à petição ou que podem ser obtidos da APHIS mediante solicitação.
[0162] As plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas que compreendem um ou mais genes que codificam uma ou mais toxinas são, por exemplo, as plantas transgênicas que são comercializadas sob os seguintes nomes comerciais: YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, feijões-soja), KnockOut® (por exemplo, milho), BiteGard® (por exemplo, milho), BT-Xtra® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algodão), Nucotn 33B® (algodão), NatureGard® (por exemplo, milho), Protecta® e NewLeaf® (batata). Os exemplos de plantas tolerantes a herbicida incluem variedades de milho, variedades de milho e variedades de feijão-soja que estão disponíveis sob os seguintes nomes comerciais: Roundup Ready® (tolerância a glifosatos, por exemplo, milho, algodão, feijões-soja), Liberty Link® (tolerância a fosfinotricina, por exemplo, semente oleaginosa de colza), IMI® (tolerância à imidazolinona) e SCS® (tolerância à sulfonilureia), por exemplo, milho. As plantas resistentes a herbicida (plantas reproduzidas de uma maneira convencional para tolerância a herbicida) que podem ser mencionadas incluem as variedades vendidas sob o nome Clearfield® (por exemplo, milho).
[0163] As plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas que contêm eventos de transformação, ou uma combinação de eventos de transformação, que são listados, por exemplo, na base de dados de várias agências reguladoras regionais ou nacionais (consulte, por exemplo, http://gmoinfo.jrc.it/gmp_browse.aspx e http://cera- gmc.org/index.php?evidcode=&hstIDXCode=&gType=&AbbrCode=&at Code=&stCode=&coIDCode=&action=gm_crop_database&mode=Sub mit). A. Exemplos químicos
[0164] Os dados de RMN de exemplos revelados são listados na forma convencional (valores δ, número de átomos de hidrogênio, divisão de multipletos) ou como as chamadas listas de pico de RMN. No método de lista de pico de RMN, os dados de RMN de exemplos selecionados são registrados na forma de listas de pico de RMN, em que para cada sinal de pico primeiro o valor δ em ppm e, então, separado por um espaço, a intensidade de sinal são listados. Os pares de número de intensidade de sinal/valor δ para diferentes picos de sinal são listados com separação de um para o outro por ponto-e-vírgula.
[0165] A lista de pico para um exemplo, portanto, assume a forma de: δi (intensidadei); δ2 (intensidade2); ; δi (intensidadei); ; δn (intensidaden)
[0166] A intensidade de sinais agudos está correlacionada com a altura dos sinais em um exemplo impresso de um espectro de RMN em cm e mostra as razões verdadeiras das intensidades de sinal. No caso de sinais largos, vários picos ou o meio do sinal e uma intensidade relativa do mesmo podem ser mostrados em comparação com o sinal mais intenso no espectro.
[0167] A calibração do deslocamento químico de espectros de 1H RMN é realizada com o uso de tetrametilssilano e/ou o deslocamento químico do solvente, particularmente no caso de espectros que são medidos em DMSO. Portanto, o pico de tetrametilssilano pode, mas não precisa ocorrer em listas de pico de RMN.
[0168] As listas dos picos de 1H RMN são similares às cópias de 1H RMN convencionais e, então, contêm usualmente todos os picos listados em uma interpretação convencional de RMN.
[0169] Além disso, como as impressões de 1H RMN convencionais, as mesmas podem mostrar sinais de solvente, sinais de estereoisômeros dos compostos-alvo que são fornecidos de modo semelhante pela invenção, e/ou picos de impurezas.
[0170] No relatório dos sinais de composto dentro da faixa de delta de solventes e/ou água, as presentes listas de picos de 1H RMN mostram os picos de solvente padrão, por exemplo, picos de DMSO em DMSO-D6 e o pico de água, que têm usualmente uma alta intensidade em média.
[0171] Tais estereoisômeros e/ou impurezas podem ser típicos do processo de preparação particular. Seus picos podem, então, auxiliar na identificação da reprodução de nosso processo de preparação com referência a "perfis cromatográficos de subproduto".
[0172] Um especialista que calcula os picos dos compostos endereçados através de métodos conhecidos (MestreC, simulação de ACD, mas também com valores esperados empiricamente avaliados) pode, se requerido, isolar os picos dos compostos endereçados, opcionalmente com o uso de filtros de intensidade adicionais. Esse isolamento seria similar à seleção de pico relevante na interpretação de 1H RMN clássica.
[0173] Mais detalhes das listas de pico de 1H RMN podem ser encontrados no Research Disclosure Database [Banco de Dados de Revelação de Pesquisa] Número 564025.
[0174] Os exemplos a seguir ilustram a invenção em detalhes. Intermediário 1 Preparação de cloreto de 3,5-difluoro-N-hidroxibenzenocarboximidoíla
[0175] Analogamente ao procedimento no documento WO2012/130798 para cloreto de 3,5-dicloro-Nhidroxibenzenocarboximidoíla, cloreto de 3,5-difluoro-Nhidroxibenzenocarboximidoíla foi preparado a partir de 3,5- difluorobenzaldeído em duas etapas. Intermediário 2 Preparação de 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carboxilato de metila
[0176] Analogamente ao procedimento no documento WO2012/130798 para 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carboxilato de metila, 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carboxilato de metila foi preparado a partir de 3,5-difluorobenzaldeído em três etapas. Intermediário 3 Preparação de ácido 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- Carboxílico
[0177] Analogamente ao procedimento no documento WO2012/130798 para ácido 3-(3,5-diclorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carboxílico, o ácido 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carboxílico foi preparado por hidrólise de 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil- 4H-isoxazol-5-carboxilato de metila. Intermediário 4 Preparação de 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-cloreto de carbonila
[0178] Analogamente ao procedimento no documento WO2012/130798 para N-terc-butil-3-(3,5-diclorofenil)-5-metil-4,5-di- hidro-1,2-oxazol-5-carboxamida, o 3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H- isoxazol-5-cloreto de carbonila foi preparado a partir de ácido de 3-(3,5- difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carboxílico por reação com cloreto de oxalila e usado como produto bruto sem purificação adicional. Intermediário 5 Preparação de 3-(3,5-difluorofenil)-5-(1-hidróxietil)-4H-isoxazol-5- carboxilato de metila
[0179] 19,9 g (104 mmol) de cloreto de 3,5-difluoro-N- hidroxibenzimidoila (consultar Intermediário 1) foram dissolvidos em 330 mL de 2-propanol, e 15,0 g (104 mmol) de 3-hidroxi-2- metilenobutanoato de metila foram adicionados. Após a adição de 43,8 g (522 mmol) de bicarbonato de sódio, a suspensão foi aquecida a 50 °C e a temperatura foi mantida por 2 h até a conclusão da conversão do material de partida. A suspensão foi filtrada e o filtrado foi concentrado sob pressão reduzida. O resíduo resultante foi tomado em diclorometano e, então, lavado com solução de cloreto de sódio saturado e a fase orgânica foi seca com sulfato de sódio e, após a filtragem, concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto assim obtido foi tomado em tolueno e, por adição de n-heptano, cristalizado. Isso gerou 25,5 g (86 %) de 3-(3,5-difluorofenil)-5-(1-hidroxietil)-4H- isoxazol-5-carboxilato de metila na forma de cristais incolores.
[0180] Diastereômero 1: 1H RMN (CDCl3): δ = 1,20 (d, 3H), 2,36 (d, 1H), 3,52 (d, 1H), 3,72 (d, 1H), 3,83 (s, 3H), 4,34 (m, 1H), 6,88 (m, 1H), 7,20 (m, 2H).
[0181] Diastereômero 2: 1H RMN (CDCl3): δ = 1,29 (d, 3H), 2,12 (d, 1H), 3,58 (d, 1H), 3,68 (d, 1H), 3,83 (s, 3H), 4,23 (m, 1H), 6,88 (m, 1H), 7,20 (m, 2H). Intermediário 6 Preparação de 3-(3,5-difluorofenil)-5-[1-(trifluorometilsulfoniloxi)etil]-4H- isoxazol-5-carboxilato de metila
[0182] 29,9 (105 mmol) de 3-(3,5-difluorofenil)-5-(1-hidroxietil)-4H- isoxazol-5-carboxilato de metila em 660 mL de diclorometano foram resfriados a 0 °C, e 16,3 g (210 mmol) de piridina foram adicionados. Uma solução de 38,6 g (137 mmol) de anidrido trifluorometanossulfônico em 80 mL de diclorometano foram, então, lentamente adicionados. Após 30 minutos a 0 °C, 300 mL de diclorometano foram adicionados e a fase orgânica foi lavada três vezes, em cada caso, com 200 mL de uma solução de solução de cloreto de sódio saturado e ácido clorídrico a 1 N (3:1). A fase orgânica foi, então, lavada duas vezes com solução de cloreto de sódio saturado e seco com sulfato de sódio, e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O produto bruto resultante foi usado na próxima etapa sem purificação adicional.
[0183] Diastereômero 1: 1H RMN (CDCl3): δ = 1,54 (d, 3H), 3,44 (d, 1H), 3,89 (s, 3H), 3,94 (d, 1H), 5,49 (q, 1H), 6,91 (m, 1H), 7,20 (m, 2H).
[0184] Diastereômero 2: 1H RMN (CDCl3): δ = 1,59 (d, 3H), 3,53 (d, 1H), 3,89 (s, 3H), 3,90 (d, 1H), 5,57 (q, 1H), 6,91 (m, 1H), 7,20 (m, 2H). Intermediário 7 Preparação de 3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carboxilato de metila
[0185] 43,0 g (103 mmol) do produto bruto a partir da etapa anterior (3-(3,5-difluorofenil)-5-[1-(trifluorometilsulfoniloxi)etil]-4H-isoxazol-5- carboxilato de metila) foram dissolvidos em 500 mL de dimetilacetamida, e uma solução de 18,8 g (124 mmol) de DBU em 50 mL de dimetilacetamida foram adicionados por gotejamento ao longo de 20 minutos. A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 2 h e, então, vertida em 1 L de ácido clorídrico a 2 N congelado e extraída duas vezes com 500 mL de dietil éter cada uma das vezes. As fases orgânicas combinadas foram secas com sulfato de sódio, filtradas e concentradas sob pressão reduzida. Após a purificação cromatográfica em gel de sílica com o uso do diclorometano de fase móvel o produto bruto foi cristalizado a partir de ciclo-hexano. Isso gerou 23,4 g (85 %) de cristais incolores.
[0186] 1H RMN (CDCl3): δ = 3,34 (d, 1H), 3,84 (s, 3H),3,93 (d, 1H), 5,38 (d, 1H), 5,55 (d, 1H), 6,14 (dd, 1H), 6,88 (m, 1H), 7,19 (m, 2H). Intermediário 8 Preparação de ácido 3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carboxílico
[0187] 21 mL de solução aquosa a 2 N de hidróxido de sódio foram adicionados a 7,5 g (28,0 mmol) de 3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H- isoxazol-5-carboxilato de metila e a mistura foi aquecida a refluxo por 8 h. Após o resfriamento a mistura de reação foi lavada com acetato de etila, a fase aquosa foi acidificada a pH 1 com ácido clorídrico a 2 N e o precipitado incolor foi filtrado e seco a ar. O rendimento foi de 6,8 g (96 %).
[0188] 1H RMN (CDCl3): δ = 3,40 (d, 1H), 3,92 (d, 1H), 5,00 (dd, 1H), 5,45 (d,1H), 5,63 (d, 1H), 6,16 (dd, 1H), 6,87-6,93 (m, 1H), 7,167,21 (m, 2H). Intermediário 9 Preparação de cloreto de 3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonila
[0189] 2,70 g (10,6 mmol) de ácido 3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H- isoxazol-5-carboxílico foram adicionados a 45 mL de diclorometano, e três gotas de dimetilformamida (DMF) seguidas por 2,03 g (15,9 mmol) de cloreto de oxalila foram, então, adicionados. Uma evolução vigorosa de gás foi observada. A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 6 h e o solvente e excesso de cloreto de oxalila foram, então, evaporados sob pressão reduzida. O produto bruto resultante foi usado na próxima etapa sem purificação adicional. Intermediário 10 Preparação de cloreto de 3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonila
[0190] 282 mg (0,97 mmol) de ácido 3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi- 4H-isoxazol-5-carboxílico foram adicionados a 10 mL de diclorometano, e três gotas de dimetilformamida (DMF) seguidas por 185 mg (1,85 mmol) de cloreto de oxalila dissolvidos em um pouco de diclorometano foram adicionados. A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 6 h e a mistura de reação foi, então, concentrada sob pressão reduzida. Subsequentemente, adicionou-se diclorometano mais duas vezes ao resíduo e a mistura foi concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto resultante foi usado na próxima etapa sem purificação adicional. Intermediário 11 Preparação de 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0191] 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de metila pode ser preparado analogamente ao método descrito por F. Cohen et al., J. Med. Chem. 2011,54, 3426-3435. Intermediário 12 Preparação de 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila
[0192] 4-Amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila pode ser preparado analogamente ao método descrito por F. Cohen et al., J. Med. Chem. 2011,54, 3426-3435. Intermediário 13 Preparação de 4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0193] 4-Aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila pode ser preparado pelo método descrito por G.R. Ott et al.; Bioorg. Med. Chem. Lett. 2008, 694-699. Intermediário 14 Preparação de cloridrato de cis-4-aminotetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0194] Cloridrato de cis-4-aminotetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila pode ser preparado pelo método descrito por D.P. Walker et al., Synthesis 2011, 1.113 a 1.119. Intermediário 15 Preparação de N,N'-di-isopropilcarbamimidato de terc-butila
[0195] Em um frasco que foi seco por aquecimento sob nitrogênio, 27 mg de cloreto de cobre(I) anidro foram adicionados a 2,33 g de terc- butanol e 3,44 g de N,N'-di-isopropilcarbodi-imida, e a mistura foi agitada a temperatura ambiente por 2 h e permitiu-se que permanecesse por três dias.
[0196] Esse produto bruto foi usado como tal para a esterificação que gera os ésteres terc-butílicos e medido com o uso de um filtro de seringa. Intermediário 16 Preparação de cloridrato de trans-4-aminotetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0197] Cloridrato de trans-4-aminotetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila pode ser preparado a partir de ácido trans-aminocarboxílico por esterificação com cloreto de tionil/metanol ou pelo método descrito por Allan, Robin D.; Tran, Hue W. Australian Journal of Chemistry (1984), 37(5), 1123-6 do ácido 2,5-anidro-3-deoxipentônico. Intermediário 17 Preparação de (4S)-4-amino-4,5-di-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0198] (4S)-4-Amino-4,5-di-hidrofuran-2-carboxilato de metila pode ser preparado pelo método descrito por Joseph P. Burkhart, Gene W. Holbert, Brian W. Metcalf, Tetrahedron Lett., 25 (46), 1984, pp. 52675270 da L-glutaminato de metila comercialmente disponível. Intermediário 18 Preparação de (4R)-4-amino-4,5-di-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0199] (4R)-4-Amino-4,5-di-hidrofuran-2-carboxilato de metila pode ser preparado pelo método descrito por Joseph P. Burkhart, Gene W. Holbert, Brian W. Metcalf, Tetrahedron Lett., 25 (46), 1984, pp. 52675270 da D-glutaminato de metila comercialmente disponível. Exemplo I-01 Preparação de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0200] 292 mg (2,88 mmol) de trietilamina foram adicionados a 262 mg (1,44 mmol) do Intermediário 14 em 5 mL de diclorometano, 250 mg (0,96 mmol) de cloreto de carbonila (intermediário 4) em 6 mL de diclorometano foram, então, adicionados a 0 °C, a mistura foi agitada por 6 h aquecendo-se à temperatura ambiente e finalmente adicionou- se água. A fase orgânica foi removida, seca com sulfato de sódio e concentrada sob pressão reduzida. Cromatografia do resíduo de evaporação em gel de sílica (n-heptano/acetato de etila de fase móvel) gerou 75 mg (21 %) de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol- 5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-02 Preparação de cis-4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0201] 277 mg (2,74 mmol) de trietilamina foram adicionados a 249 mg (1,37 mmol) do Intermediário 14 em 5 mL de diclorometano, 282 mg (0,91 mmol) de cloreto de 3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H- isoxazol-5-carbonila em 5 mL de diclorometano foram, então, adicionados a 0 °C, a mistura foi agitada por 6 h aquecendo-se à temperatura ambiente e finalmente adicionou-se água. A fase orgânica foi removida, seca com sulfato de sódio e concentrada sob pressão reduzida. A cromatografia do resíduo de evaporação em gel de sílica (n-heptano/acetato de etila de fase móvel) gerou 41 mg (11 %) de cis- 4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-03 Preparação de cis-4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0202] Começando com 3,5-diclorobenzaldeído, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado analogamente à preparação do Intermediário 9. Esse foi, então, convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0203] Dessa maneira, 317 mg (1,74 mmol) do Intermediário 14 e 400 mg (1,39 mmol) de cloreto de carbonila geraram 10 mg (2 %) de cis-4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-04 Preparação de cis-4-[[3-(3-bromo-5-metilfenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0204] Começando com 3-bromo-5-metilbenzaldeído, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado analogamente à preparação do Intermediário 4. Esse foi, então, convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0205] Dessa maneira, 129 mg (0,71 mmol) do Intermediário 14 e 150 mg (0,47 mmol) de cloreto de carbonila geraram 22 mg (11 %) de cis-4-[[3-(3-bromo-5-metilfenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-05 Preparação cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0206] Começando com 3,5-difluorobenzaldeído, analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi, então, preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0207] Dessa maneira, 247 mg (1,36 mmol) do Intermediário 14 e 250 mg (0,90 mmol) de cloreto de carbonila geraram 63 mg (18 %) de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-06 Preparação de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-(trifluorometil)-4H-isoxazol- 5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0208] Analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi, então, preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0209] Dessa maneira, 184 mg (1,01 mmol) do Intermediário 14 e 212 mg (0,67 mmol) de cloreto de carbonila geraram 39 mg (13 %) de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-(trifluorometil)-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-07 Preparação de cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0210] Analogamente à preparação do Intermediário 9, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0211] Dessa maneira, 184 mg (1,01 mmol) do Intermediário 14 e 212 mg (0,67 mmol) de cloreto de carbonila geraram 64 mg (26 %) de cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-08 Preparação de cis-4-[[3-(3-bromo-5-metilfenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0212] Analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-02 no composto-alvo.
[0213] Dessa maneira, 184 mg (1,01 mmol) do Intermediário 14 e 212 mg (0,67 mmol) de cloreto de carbonila geraram 64 mg (26 %) de cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-09 Preparação de cis-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0214] Analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-01 no composto-alvo.
[0215] Dessa maneira, 227 mg (1,24 mmol) do Intermediário 14 e 216 mg (0,83 mmol) de cloreto de carbonila geraram 79 mg (25 %) de cis-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila.
[0216] A mistura dos diastereômeros individuais foi separada por HPLC em I-15 e I-16. Exemplo I-10 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0217] Analogamente à preparação do Intermediário 9, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-01 no composto-alvo.
[0218] Dessa maneira, 246 mg (1,35 mmol) do Intermediário 14 e 228 mg (0,90 mmol) de cloreto de carbonila geraram 110 mg (31 %) de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato e metila.
[0219] A mistura dos diastereômeros individuais foi separada por HPLC em I-11 e I-12. Exemplo I-11: Diastereômero 1 de I-10 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0220] Dados de H-RMN: consultar a tabela quanto aos dados analíticos. Exemplo I-12: Diastereômero 2 de I-10 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0221] Dados de H-RMN: consultar a tabela quanto aos dados analíticos. Exemplo I-13 Preparação cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0222] Analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-01 no composto-alvo.
[0223] Dessa maneira, 169 mg (0,93 mmol) do Intermediário 14 e 150 mg (0,62 mmol) de cloreto de carbonila geraram 171 mg (75 %) de cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila. Exemplo I-14 Preparação de cis-4-[(5-metoxi-3-fenil-4H-isoxazol-5- carbonil)amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0224] Analogamente à preparação do Intermediário 10, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido analogamente ao Exemplo I-03 no composto-alvo.
[0225] Dessa maneira, 247 mg (1,35 mmol) do Intermediário 14 e 217 mg (0,90 mmol) de cloreto de carbonila geraram 75 mg (23 %) de cis-4-[(5-metoxi-3-fenil-4H-isoxazol-5-carbonil)amino]tetra-hidrofuran- 2-carboxilato de metila. Exemplo I-15: Diastereômero 1 de I-09 Preparação de cis-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0226] Dados de H-RMN: consultar a tabela quanto aos dados analíticos. Exemplo I-16: Diastereômero 2 de I-09 Cis-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0227] Dados de H-RMN: consultar a tabela quanto aos dados analíticos. Exemplo I-17 Preparação de 3-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0228] Primeiro, o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que reagiu analogamente ao Exemplo I-01 para gerar o composto-alvo.
[0229] Dessa maneira, 1,57 g (8,66 mmol) de cloridrato de 3- aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila e 1,50 g (5,77 mmol) de cloreto de carbonila geraram 477 mg (22 %) de 3-[[3-(3,5-difluorofenil)- 5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-18 Preparação de 3-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de etila
[0230] O composto do título pode ser preparado analogamente ao Exemplo I-17 Exemplo I-19 Preparação de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0231] Primeiro, o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que reagiu analogamente ao Exemplo I-01 com 4- aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila para gerar o composto- alvo.
[0232] Dessa maneira, 419 mg (8,66 mmol) de 4-aminotetra- hidrofuran-3-carboxilato de metila e 500 mg (1,92 mmol) de cloreto de carbonila geraram 657 mg (91 %) de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H- isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-20 Preparação de ácido cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxílico
[0233] 1 mL de ácido clorídrico a 2 N foi adicionado a 85 mg (0,24 mmol) de cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila e a mistura foi mantida a temperatura ambiente por 3 dias. A mistura de reação foi, então, concentrada em um evaporador giratório. Dessa maneira, 33 mg (40 %) de ácido cis-4-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxílico foram obtidos. Exemplo I-21 Preparação de ácido cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxílico
[0234] 650 mg (1,70 mmol) de cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil- 4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila foram adicionados a 10 mL de tetra-hidrofurano, 0,64 mL de uma solução aquosa a 2 N de hidróxido de sódio foi adicionado a temperatura ambiente e a mistura foi agitada por 6 h. A mistura foi, então, acidificada com ácido clorídrico concentrado e extraída com acetato de etila e a fase orgânica foi seca com sulfato de sódio. A evaporação da fase orgânica gerou
[0235] 530 mg (83 %) de ácido cis-4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil- 4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxílico. Exemplo I-22 Preparação de cis-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0236] O composto do título foi preparado analogamente ao Exemplo I-01 a partir de 268 mg (0,98 mmol) do cloreto de carbonila correspondente e 215 mg (1,48 mmol) da amina (Intermediário 14).
[0237] Dessa maneira, 64 mg (17 %) de cis-4-[[(5R)-3-(3,5- difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2- carboxilato de metila foram obtidos. Exemplo I-23 Preparação de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila
[0238] Primeiro, 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila foi preparado analogamente ao F. Cohen et al., J. Med. Chem. 2011, 54, 3426-3435 de 4-oxotetra-hidrofurancarboxilato de etila, e, então, reagido com o cloreto de carbonila correspondente (Intermediário 9) analogamente ao procedimento I-01.
[0239] Dessa maneira, 230 mg (0,84 mmol) de cloreto de carbonila e 166 mg (1,05 mmol) de amina geraram 52 mg (15 %) de 4-[[3-(3,5- difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3- carboxilato de etila. Exemplo I-24 Preparação de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila
[0240] Primeiro, 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de etila foi preparado analogamente ao F. Cohen et al., J. Med. Chem. 2011, 54, 3426-3435 de 4-oxotetra-hidrofurancarboxilato de etila, e, então, reagido com o cloreto de carbonila correspondente (Intermediário 4) analogamente ao procedimento I-01.
[0241] Dessa maneira, 220 mg (0,84 mmol) de cloreto de carbonila e 166 mg (1,05 mmol) de amina geraram 175 mg (53 %) de 4-[[3-(3,5- difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3- carboxilato de etila. Exemplo I-25 Preparação de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0242] Primeiro, 4-amino-2,5-di-hidrofuran-3-carboxilato de metila foi preparado analogamente ao F. Cohen et al., J. Med. Chem. 2011, 54, 3426-3435 de 4-oxotetra-hidrofurancarboxilato de metila, e, então, reagido com o cloreto de carbonila correspondente (Intermediário 4) analogamente ao procedimento I-01.
[0243] Dessa maneira, 200 mg (0,77 mmol) de cloreto de carbonila e 165 mg (1,15 mmol) de amina geraram 94 mg (33 %) de 4-[[3-(3,5- difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2,5-di-hidrofuran-3- carboxilato de metila. Exemplo I-26 Preparação de 4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0244] Primeiro, o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que reagiu analogamente ao Exemplo I-01 com 4- aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila para gerar o composto- alvo.
[0245] Dessa maneira, 110 mg (0,40 mmol) de cloreto de carbonila e 88 mg (0,60 mmol) de cis-4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila geraram 7 mg (4 %) de 4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H- isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-27 Preparação de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0246] Primeiro, o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que reagiu analogamente ao Exemplo I-02 com 4- aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila para gerar o composto- alvo.
[0247] Dessa maneira, 112 mg (0,40 mmol) de cloreto de carbonila e 88 mg (0,60 mmol) de 4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila geraram 28 mg (17 %) de 4-[[3-(3,5-difluorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol- 5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-28 Preparação de 4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0248] Analogamente à preparação do Intermediário 4, primeiro o cloreto de carbonila correspondente foi preparado, que foi convertido de acordo com o Exemplo I-01 com o uso de 4-aminotetrafuran-3- carboxilato de metila no composto-alvo.
[0249] Dessa maneira, 110 mg (0,42 mmol) de cloreto de carbonila e 92 mg (0,63 mmol) de 4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila geraram 36 mg (23 %) 4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol- 5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-29 Preparação de 4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila
[0250] Primeiro, o cloreto de carbonila correspondente (Intermediário 10) foi preparado, o qual reagiu analogamente ao Exemplo I-02 com 4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila para gerar o composto-alvo.
[0251] Dessa maneira, 110 mg (0,35 mmol) de cloreto de carbonila e 78 mg (0,53 mmol) de 4-aminotetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila geraram 80 mg (53 %) de 4-[[3-(3,5-diclorofenil)-5-metoxi-4H-isoxazol- 5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-3-carboxilato de metila. Exemplo I-30 Preparação de cis-4-[[(5RS)-3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de etila
[0252] 0,10 g de ácido carboxílico, 85 mg de cloridrato de 1-(3- dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida e 4 mg de 4-dimetilaminopiridina foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano.
[0253] Com agitação à temperatura ambiente, 68 mg de etanol foram, então, adicionados e a mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 8 h e, então, da noite para o dia.
[0254] A mistura de reação foi lavada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0255] Isso gerou 55 mg de éster etílico (49 % de rendimento). Exemplo I-31 Preparação de ácido cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H- isoxazol-5-carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxílico
[0256] 0,52 g do éster metílico foi dissolvido em 8 mL de tetra- hidrofurano e resfriado a 0 °C. Uma solução de 98 mg de hidróxido de lítio em 4 mL de água foram adicionados por gotejamento com agitação. Com agitação, levou-se a mistura de reação à temperatura ambiente durante 1 h. Então, a mistura de reação foi diluída com água, acidificada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M e extraída com acetato de etila. A fase de acetato de etila resultante foi, então, seca e concentrada sob pressão reduzida.
[0257] Para purificação adicional, o produto bruto foi, então, tomado em solução aquosa a 2 M de hidróxido de sódio e lavado com acetato de etila. A fase aquosa foi subsequentemente acidificada com ácido clorídrico aquoso a 2 M e extraída com diclorometano. A fase de diclorometano foi seca e concentrada. Isso gerou 0,53 g de ácido carboxílico (84 % de rendimento). Exemplo I-32 Preparação de cis-4-[[(5RS)-3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de isopropila
[0258] 0,12 g de ácido carboxílico, 98 mg de cloridrato de 1-(3- dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida e 4 mg de 4-dimetilaminopiridina foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano.
[0259] Com agitação à temperatura ambiente, 0,41 g de 2-propanol foi, então, adicionado e a mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 1,5 h e, então, por três dias.
[0260] A mistura de reação foi lavada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0261] Isso gerou 82 mg de éster 2-propílico (61 % de rendimento). Exemplo I-33 Preparação de cis-4-[[(5RS)-3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de terc-butila
[0262] 0,11 g de ácido carboxílico foi dissolvido em 2 mL de tetra- hidrofurano e colocado sob nitrogênio.
[0263] Por meio de um filtro de seringa, adicionou-se 0,2 mL de N,N'-di-isopropilcarbamimidato de terc-butila. A mistura de reação foi aquecida sob refluxo por 3 h e resfriada, e adicionou-se 0,2 mL adicional de N,N'-di-isopropilcarbamimidato de terc-butila. A mistura de reação foi aquecida sob refluxo por 2 h adicionais e subsequentemente resfriada à temperatura ambiente.
[0264] A mistura de reação foi, então, diluída com acetato de etila e filtrada com Celite, enxaguada com acetato de etila adicional. Os filtrados combinados foram concentrados sob pressão reduzida e purificados por cromatografia em coluna. A purificação adicional por HPLC gerou 61 mg de éster de terc-butila (48 % de rendimento). Exemplo I-34 Preparação de cis-4-[[(5RS)-3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de benzila
[0265] 0,10 g de ácido carboxílico, 89 mg de cloridrato de 1-(3- dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida e 4 mg de 4-dimetilaminopiridina foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano.
[0266] Com agitação à temperatura ambiente, 0,67 g de álcool benzílico foi, então, adicionado e a mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 1,5 h e, então, por três dias.
[0267] A mistura de reação foi lavada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0268] Isso gerou 84 mg (61 %) de éster benzílico. Exemplo I-35 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de etila
[0269] 0,12 g de ácido carboxílico e 8 mg de 4-dimetilaminopiridina foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano. Com agitação à temperatura ambiente, 92 mg de cloridrato de 1-(3-dimetilaminopropil)- 3-etilcarbodi-imida seguidos por 0,22 g de etanol foram, então, adicionados, e permitiu-se que a mistura de reação fosse agitada a temperatura ambiente por 1,5 h e, então, nessa temperatura por 36 h.
[0270] A mistura de reação foi lavada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0271] Isso gerou 82 mg de éster etílico (64 % de rendimento). Exemplo I-36 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de isopropila
[0272] 0,13 g de ácido carboxílico e 9 mg de 4-dimetilaminopiridina foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano. Com agitação à temperatura ambiente, 104 mg de cloridrato de 1-(3- dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida seguidos por 0,33 g de 2- propanol foram, então, adicionados, e permitiu-se que a mistura de reação fosse agitada a temperatura ambiente por 1,5 h e, então, nessa temperatura por 36 h.
[0273] A mistura de reação foi lavada com ácido clorídrico aquoso a 0,5 M, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0274] Isso gerou 106 mg de éster 2-propílico (71 % de rendimento). Exemplo I-37 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de benzila
[0275] 0,10 g de ácido carboxílico e 0,04 g de álcool benzílico foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano. Com agitação à temperatura ambiente, 0,07 g de N,N-di-isopropiletilamina seguido por 0,26 g de uma solução de anidro propilfosfônico (50 % de potência) no tetra- hidrofurano foram adicionados a essa mistura, e a mistura de reação foi, então, agitada a temperatura ambiente por 1 h.
[0276] A mistura de reação foi lavada com solução de bicarbonato de sódio aquosa saturada, seca e concentrada sob pressão reduzida.
[0277] Isso gerou 100 mg de éster benzílico (73 % de rendimento). Exemplo I-38 Preparação de cis-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de terc-butila
[0278] 0,13 g de ácido carboxílico foi dissolvido em 2 mL de tetra- hidrofurano e colocado sob nitrogênio.
[0279] Por meio de um filtro de seringa, adicionou-se 0,2 mL de N,N'-di-isopropilcarbamimidato de terc-butila. A mistura de reação foi aquecida sob refluxo por 3 horas e resfriada, e adicionou-se 0,2 mL adicional de N,N'-di-isopropilcarbamimidato de terc-butila. A mistura de reação foi aquecida sob refluxo por 2 h adicionais e subsequentemente resfriada à temperatura ambiente.
[0280] A mistura de reação foi, então, diluída com acetato de etila e filtrada com Celite, enxaguada com acetato de etila adicional. Os filtrados combinados foram concentrados sob pressão reduzida e purificados por cromatografia em coluna. A purificação adicional por HPLC gerou 84 mg de éster de terc-butila (54 % de rendimento). Exemplo I-39 e Exemplo I-40 Preparação de (3S)-3-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]-2,3-di-hidrofuran-5-carboxilato de metila e (2S,4S)-4- [[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2-metoxitetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0281] 0,43 g de intermediário 17 (como cloridrato) e 0,42 g de ácido carboxílico foram dissolvidos em 15 mL de diclorometano. Com agitação à temperatura ambiente, 0,78 mL de trietilamina seguido por 3,34 mL de uma solução de anidro propilfosfônico (50 % de potência) em tetra-hidrofurano foi adicionado a essa mistura, e a mistura de reação foi, então, agitada a temperatura ambiente por 3 h. A mistura de reação foi lavada com solução de bicarbonato de sódio aquosa saturada, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia.
[0282] Isso gerou 40 mg (5 % de rendimento) de (3S)-3-[[3-(3- fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2,3-di-hidrofuran-5- carboxilato de metila e 96 mg (13 % de rendimento) de (2S,4S)-4-[[3-(3- fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2-metoxitetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila Exemplo I-46 e Exemplo I-47 Preparação de (3R)-3-[[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]-2,3-di-hidrofuran-5-carboxilato de metila e (2R,4R)-4- [[3-(3-fluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5-carbonil]amino]-2-metoxitetra- hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0283] A preparação foi realizada analogamente ao Intermediário 18 (como cloridrato) sob as condições especificadas no Exemplo I-39 e Exemplo I-40. Exemplo I-55 Preparação de trans-4-[[(5R)-3-(3,5-difluorofenil)-5-metil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0284] 0,08 g de intermediário 16 e 0,11 mg de ácido carboxílico foram dissolvidos em 5 mL de diclorometano. Com agitação à temperatura ambiente, 0,18 mL de trietilamina seguido por 0,79 mL de uma solução de anidro propilfosfônico (50 % de potência) em tetra- hidrofurano foi adicionado a essa mistura, e a mistura de reação foi, então, agitada a temperatura ambiente por 2 h. A mistura de reação foi lavada com solução de bicarbonato de sódio aquosa saturada, seca e concentrada sob pressão reduzida. O produto bruto foi, então, purificado por cromatografia. Isso gerou 90 mg (54 % de rendimento). Exemplo I-56 Preparação de trans-4-[[(5S)-3-(3,5-difluorofenil)-5-vinil-4H-isoxazol-5- carbonil]amino]tetra-hidrofuran-2-carboxilato de metila
[0285] A preparação foi realizada analogamente ao Exemplo I-55 com o uso de 0,08 g de Intermediário 16 e 0,11 g de ácido carboxílico. Isso gerou 110 mg (64 % de rendimento).
[0286] Em analogia aos exemplos de preparação citados acima e mencionadas no ponto apropriado, e levando em consideração os detalhes gerais relacionados à preparação de isoxazolinocarboxamidas substituídas da Fórmula Geral (I), os compostos citados abaixo são obtidos: Tabela 2.1: Compostos 2.1-1 a 2.1-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.1), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido abaixo.
[0287] Tabela 2.2: Compostos 2.2-1 a 2.2-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.2), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0288] Tabela 2.3: Compostos 2.3-1 a 2.3-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.3), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0289] Tabela 2.4: Compostos 2.4-1 a 2.4-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.4), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0290] Tabela 2.5: Compostos 2.5-1 a 2.5-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.5), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0291] Tabela 2.6: Compostos 2.6-1 a 2.6-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.6),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0292] Tabela 2.7: Compostos 2.7-1 a 2.7-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.7), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1
[0283] Tabela 2.8: Compostos 2.8-1 a 2.8-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.8), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0294] Tabela 2.9: Compostos 2.9-1 a 2.9-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.9), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0295] Tabela 2.10: Compostos 2.10-1 a 2.10-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.10),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0296] Tabela 2.11: Compostos 2.11-1 a 2.11-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.11), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0297] Tabela 2.12: Compostos 2.12-1 a 2.12-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.12), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0298] Tabela 2.13: Compostos 2.13-1 a 2.13-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.13),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0299] Tabela 2.14: Compostos 2.14-1 a 2.14-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.14),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0300] Tabela 2.15: Compostos 2.15-1 a 2.15-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.15), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0301] Tabela 2.16: Compostos 2.16-1 a 2.16-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.16), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0302] Tabela 2.17: Compostos 2.17-1 a 2.17-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.17), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0303] Tabela 2.18: Compostos 2.18-1 a 2.18-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.18), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0304] Tabela 2.19: Compostos 2.19-1 a 2.19-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.19),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0305] Tabela 2.20: Compostos 2.20-1 a 2.20-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.20), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0306] Tabela 2.21: Compostos 2.21-1 a 2.21-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.21), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0307] Tabela 2.22: Compostos 2.22-1 a 2.22-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.22), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0308] Tabela 2.23: Compostos 2.23-1 a 2.23-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.23), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0309] Tabela 2.24: Compostos 2.24-1 a 2.24-240 da Fórmula Geral (I.24) em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0310] Tabela 2.25: Compostos 2.25-1 a 2.25-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.25),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0311] Tabela 2.26: Compostos 2.26-1 a 2.26-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.26),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0312] Tabela 2.27: Compostos 2.27-1 a 2.27-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.27), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0313] Tabela 2.28: Compostos 2.28-1 a 2.28-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.28),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0314] Tabela 2.29: Compostos 2.29-1 a 2.29-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.29),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0315] Tabela 2.30: Compostos 2.30-1 a 2.30-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.30), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0316] Tabela 2.31: Compostos 2.31-1 a 2.31-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.31), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0317] Tabela 2.32: Compostos 2.32-1 a 2.32-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.32), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0318] Tabela 2.33: Compostos 2.33-1 a 2.33-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.33),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0319] Tabela 2.34: Compostos 2.34-1 a 2.34-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.34),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0320] Tabela 2.35: Compostos 2.35-1 a 2.35-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.35),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0321] Tabela 2.36: Compostos 2.36-1 a 2.36-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.36),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0322] Tabela 2.37: Compostos 2.37-1 a 2.37-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.37), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0323] Tabela 2.38: Compostos 2.38-1 a 2.38-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.38), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0324] Tabela 2.39: Compostos 2.39-1 a 2.39-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.39), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0325] Tabela 2.40: Compostos 2.40-1 a 2.40-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.40),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0326] Tabela 2.41: Compostos 2.41-1 a 2.41-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.41), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0327] Tabela 2.42: Compostos 2.42-1 a 2.42-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.42),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0328] Tabela 2.43: Compostos 2.43-1 a 2.43-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.43), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0329] Tabela 2.44: Compostos 2.44-1 a 2.44-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.44), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0330] Tabela 2.45: Compostos 2.45-1 a 2.45-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.45),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0331] Tabela 2.46: Compostos 2.46-1 a 2.46-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.46),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0332] Tabela 2.47: Compostos 2.47 a 2.47-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.47), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0333] Tabela 2.48: Compostos 2.48-1 a 2.48-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.48), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0334] Tabela 2.49: Compostos 2.49-1 a 2.49-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.49),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0335] Tabela 2.50: Compostos 2.50-1 a 2.50-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.50), em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0336] Tabela 2.51: Compostos 2.51-1 a 2.51-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.51),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0337] Tabela 2.52: Compostos 2.52-1 a 2.52-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.52),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0338] Tabela 2.53: Compostos 2.53-1 a 2.53-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.53),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0339] Tabela 2.54: Compostos 2.54-1 a 2.54-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.54),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0340] Tabela 2.55: Compostos 2.55-1 a 2.55-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.55),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
[0341] Tabela 2.56: Compostos 2.56-1 a 2.56-240 de acordo com a invenção da Fórmula Geral (I.56),em que Z-(C=W)-O-R4 é conforme definido na Tabela 2.1.
B. Exemplos de formulação 1. Produtos em forma de poeira
[0342] Um produto em forma de poeira é obtido pela mistura de 10 partes em peso de um composto da Fórmula (I) e 90 partes em peso de talco como uma substância inerte e que fragmenta a mistura em um moinho de martelo.
2. Pó dispersível
[0343] É obtido um pó molhável prontamente dispersível em água, pela mistura de 25 partes em peso de um composto da Fórmula (I), 64 partes em peso de quartzo contendo caulino como uma substância inerte, 10 partes em peso de lignossulfonato de potássio e 1 parte em peso de oleoilmetiltaurato de sódio como agente umectante e dispersante, e trituração da mistura em um moinho de disco fixo.
3. Concentrado de dispersão
[0344] Um concentrado de dispersão facilmente dispersível em água é obtido misturando-se 20 partes em peso de um composto da Fórmula (I) e/ou seus sais com 6 partes em peso de alquilfenol poliglicol éter (®Triton X 207), 3 partes em peso de isotridecanol poliglicol éter (8 EO) e 71 partes em peso de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição, por exemplo, cerca de 255 a mais que 277 °C) e triturando-se a mistura em um moinho de esferas de fricção até uma finura abaixo de 5 mícrons.
4. Concentrado emulsificável
[0345] Um concentrado emulsificante é obtido a partir de 15 partes em peso de um composto da Fórmula (I), 75 partes em peso de cicloexanona como solvente e 10 partes em peso de nonilfenol etoxilado como um emulsificante.
5. Grânulos dispersíveis em água
[0346] Grânulos dispersíveis em água são obtidos pela mistura 75 partes em peso de um composto da Fórmula (I), 10 partes em peso de lignossulfonato de cálcio, 5 partes em peso de laurilsulfato de sódio, 3 partes em peso de álcool polivinílico e 7 partes em peso de caulim, trituração da mistura em um moinho de disco fixo, e trituração do pó em um leito fluidizado por aplicação por aspersão de água como um líquido de granulação.
[0347] Grânulos dispersíveis em água também são obtidos por homogeneização e pré-fragmentação, em um moinho coloidal, 25 partes em peso de um composto da Fórmula (I), 5 partes em peso de 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-dissulfonato de sódio, 2 partes em peso de oleoilmetiltaurinato de sódio, 1 parte em peso de álcool polivinílico, 17 partes em peso de carbonato de cálcio e 50 partes em peso de água, então, triturando-se a mistura em um moinho de esferas e atomizando e secando a suspensão então obtida em uma torre de aspersão por meio de um bocal de uma fase.
C. Exemplos biológicos Descrição de teste 1. Ação herbicida de pré-emergência e compatibilidade de plantas de cultura
[0348] As sementes de plantas de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas e plantas de cultura são dispostas em potes de fibra de plástico ou madeira e cobertas com solo. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são então aplicados na superfície do solo de cobertura como suspensão ou emulsão aquosa com adição de 0,5 % de aditivo a uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertida). Após o tratamento, os potes são colocados em uma estufa e mantidos em boas condições de crescimento para as plantas do ensaio. Após cerca de 3 semanas, o efeito das preparações é avaliada visualmente em comparação com controles não tratados como porcentagens. Por exemplo, atividade de 100 % = as plantas morreram, atividade de 0 % = como plantas de controle).
[0349] Nas tabelas abaixo, as abreviações a seguir são usadas:
[0350] Plantas indesejadas/ervas daninhas: ABUTH: Abutilon theophrasti ALOMY: Alopecurus myosuroides AMARE: Amaranthus retroflexus AVEFA: Avena fatua ECHCG: Echinochloa crus-galli HORMU: Hordeum murinum LOLRI: Lolium rigidum PHBPU: Pharbitis purpurea POLCO: Polygonum convolvulus SETVI: Setaria viridis STEME: Stellaria media VERPE: Veronica persica VIOTR: Viola tricolor
[0351] Como mostrado pelos resultados, os compostos de acordo com a invenção, como, por exemplo, os compostos n° I-21 e outros compostos das tabelas (por exemplo I-10, I-26, I-09, I-30, I-28, I-29, I27, I-01, I-06, I-34, I-19, I-11, I-36, I-37, I-38, I-41, I-42, I-43, I-44, I-46, I49) têm, quando usados para tratamento pré-emergência, atividade muito boa (80 % a 100 % de ação herbicida) contra plantas prejudiciais, como Abutilon theophrasti, Alopecurus myosuroides, Amaranthus retroflexus, Avena fatua, Echinochloa crus-galli, Hordeum murinum, Lolium rigidum, Pharbitis purpurea, Polygonum convolvulus, Setaria viridis, Stellaria media, Veronica persica e Viola tricolor em uma taxa de aplicação de 0,08 kg de substância ativa ou menos por hectare.
2. Ação herbicida de pós-emergência e compatibilidade de plantas de cultura
[0352] As sementes de ervas daninhas e plantas de cultura monocotiledôneas e dicotiledôneas são dispostas em lima arenosa em potes de fibra de plástico ou madeira, cobertas com solo e cultivadas em uma estufa sob condições de crescimento controladas. 2 a 3 semanas após a semeadura, as plantas de teste são tratadas no estágio de uma folha. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são, então, pulverizados nas partes verdes das plantas como suspensão ou emulsão aquosa com adição de 0,5 % de aditivo a uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertida). Após as plantas de teste terem permanecido na estufa sob condições de crescimento ideais durante cerca de 3 semanas, a atividade das preparações é classificada visualmente em comparação com controles não tratados. Por exemplo, atividade de 100 % = as plantas morreram, atividade de 0 % = como plantas de controle).
[0353] Como mostrado pelos resultados, os compostos de acordo com a invenção, como, por exemplo, os compostos n° I-35 e outros compostos das tabelas (por exemplo I-28, I-38, I-01, I-19, I-36, I-29, I- 32, I-11, I-12, I-37, I-06, I-09, I-33, I-34, I-13, I-04, I-26, I-21, I-30, I-05, I-03, I-20, I-27, I-14, I-10, I-23, I-07, I-25, I-02, I-08, I-24, I-41, I-42, I-43, I-44, I-46, I-49, I-54, I-55, I-56) têm, quando usados para tratamento pós- emergência, atividade herbicida muito boa (80 % a 100 % de ação herbicida) contra plantas prejudiciais, como Abutilon theophrasti, Alopecurus myosuroides, Amaranthus retroflexus, Avena fatua, Echinochloa crus-galli, Hordeum murinum, Lolium rigidum, Pharbitis purpurea, Polygonum convolvulus, Setaria viridis, Stellaria media, Veronica persica e Viola tricolor em uma taxa de aplicação de 0,32 kg de substância ativa ou menos por hectare.

Claims (4)

1. 3-Fenilisoxazolina-5-carboxamida ou -5-tioamida, caracterizada pelo fato de que é de Fórmula Geral (I) e os sais agroquimicamente aceitáveis da mesma na qual: R1 e R2 representam hidrogênio; R3 representa CH3, OCH3, CH=CH2, sendo que é substituído por m radicais do grupo que consiste em flúor, cloro, bromo; R4 representa hidrogênio, ou representa CH3, sendo que é substituído por m radicais do grupo que consiste em OCH3 e fenila; Y representa oxigênio ou enxofre; W representa oxigênio ou enxofre; Z representa um grupo Z-1 a Z-4, sendo que Z-1 a Z- 4 apresentam o seguinte significado: sendo que a seta, em cada um dos casos, denota uma ligação ao grupo C=W da Fórmula (I); X2, X4 e X6 representam hidrogênio; X3 e X5, independentemente um do outro, representam hidrogênio, flúor, cloro, bromo, iodo; m representa o número sequencial 0, 1, 2, 3.
2. Uso de compostos da Fórmula (I), como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para controlar plantas indesejadas.
3. Uso, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os compostos da Fórmula (I) são usados para controlar plantas indesejadas em culturas de plantas úteis.
4. Uso, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as plantas úteis são plantas úteis transgênicas.
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