BR112021012852A2 - 4-(4-trifluormetil-6-ciclopropil pirazolil) pirimidinas ativos de modo herbicida - Google Patents

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Abstract

4-(4-trifluormetil-6-ciclopropil pirazolil) pirimidinas ativos de modo herbicida. a invenção refere-se a 4-(4-trifluorometil-6-cicloropilpirazolil)pirimidinas da fórmula geral (i) e os seus sais agroquimicamente aceitáveis e ao seu uso no setor de proteção de cultura.

Description

"4-(4-TRIFLUORMETIL-6-CICLOPROPIL PIRAZOLIL) PIRIMIDINAS ATIVOS DE MODO HERBICIDA”
DESCRIÇÃO
[001] A invenção refere-se ao campo técnico dos herbicidas, especialmente aquele dos herbicidas a partir do grupo dos heteroaril-pirazois para controle seletivo de ervas daninhas e gramas de ervas daninhas em culturas de plantas úteis.
[002] A partir de uma variedade de publicações já é sabido que certas pirimidinas substituídas por radicais de azol, como pirazolila, imidazoila e triazolila, possuem propriedades herbicidas. em particular, 4-(4-trifluorometil)pirimidinas ativas de modo herbicida são conhecidas a partir de WO 2005/089551 A1.
[003] A atividade herbicida desses compostos conhecidos, em particular em taxas de aplicação baixa, e/ou sua compatibilidade com plantas de cultura continuam necessitando de melhora.
[004] Pelos motivos mencionados, há ainda necessidade de herbicidas potentes e/ou reguladores de crescimento de planta para o uso seletivo em plantas de cultura ou o uso em terra não de cultura, onde esses ingredientes ativos devem ter, de preferência, propriedades vantajosas adicionais em aplicação, por exemplo, uma compatibilidade melhorada com plantas de cultura.
[005] Por conseguinte, é um objetivo da presente invenção prover compostos tendo atividade herbicida (herbicidas) que são altamente eficazes contra plantas prejudiciais economicamente importantes mesmo em taxas de aplicação relativamente baixa e podem ser utilizados seletivamente em plantas de cultura, de preferência com boa atividade contra plantas prejudiciais e ao mesmo tempo têm de preferência boa compatibilidade com plantas de cultura. De preferência, esses compostos herbicidas devem ser particularmente eficazes e eficientes contra um espectro amplo de ervas daninhas e têm, também, de preferência boa atividade contra um grande número de ervas daninhas.
[006] Surpreendentemente, descobriu-se agora que 4-(4-trifluormetilpirazol) pirimidinas tendo um radical de ciclopropila na posição 6 do anel de pirimidina têm excelente atividade herbicida contra um espectro amplo de plantas prejudiciais anuais mono- e dicotiledôneas economicamente importantes.
[007] A presente invenção provê, portanto, compostos da fórmula geral (I)
X R2 R1 R3 CF3 (I) E os seus sais agroquimicamente aceitáveis, nos quais os símbolos e índices têm os significados abaixo: X representa um radical do grupo X1 a X4: R4 R4 R4 R4 5
R 5 R5 R 5
R R6 X1 X2 X3 X4 R1 representa hidrogênio, halogênio, ciano, hidroxi, formila, vinila, (C1-C4)-
alquila, halo-(C1-C4)-alquila ou (C1-C4)-alcoxi, R2 representa hidrogênio, halogênio, metila ou metoxi, R3representa hidrogênio, halogênio, metila ou metoxi, R4 representa halogênio, ciano, (C1-C4)-alquila, halo-(C1-C4)-alquila, (C1-C4)- alcoxi, halo-(C1-C4)-alcoxi ou (C3-C5)-cicloalquila, R5 representa hidrogênio, halogênio, ciano, (C1-C4)-alquila, halo-(C1-C4)- alquila, (C1-C4)-alcoxi ou halo-(C1-C4)-alcoxi, R6 representa (C1-C4)-alquila.
[008] Alquila significa radicais de hidrocarbila ramificado ou cadeia reta saturados tendo o número de átomos de carbono especificados em cada caso, como metila, etila, propila, 1-metilaetila, butila, 1-metilapropila, 2-metilapropila e 1,1- dimetilaetila.
[009] Alquila substituída por halogênio significa grupos de alquila ramificada ou de cadeia reta onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio nesses grupos podem ser substituídos por átomos de halogênio, por exemplo, -C1-C2-haloalquila como clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorofluorometila, diclorofluorometila, clorodifluorometila, 1-cloroetila, 1-bromoetila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2- difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro-2-difluoroetila, 2,2- dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetila e 1,1,1-trifluoroprop-2-ila.
Cicloalquila, ciclopropila, ciclobutila ou ciclopentila.
[010] Alcoxi significa radicais de alcoxi ramificado ou de cadeia reta saturada tendo o número de átomos de carbono especificados em cada caso, por exemplo, C1-C4-alcoxi como metoxi, etoxi, propoxi, 1-metilaetoxi, butoxi, 1-metilapropoxi, 2- metilapropoxi, 1,1-dimetilaetoxi, 1-metilabutoxi, 2-metilabutoxi ou 3-metilabutoxi. Alcoxi substituído por halogênio significa radicais de alcoxi ramificado ou cadeia reta tendo o número de átomos de carbono especificados em cada caso, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio nesses grupos podem ser substituídos por átomos de halogênio como especificados acima, por exemplo, C1-C2-haloalcoxi como clorometoxi, bromometoxi, diclorometoxi, triclorometoxi, fluorometoxi, difluorometoxi, trifluorometoxi, clorofluorometoxi, diclorofluorometoxi, clorodifluorometoxi, 1- cloroetoxi, 1-bromoetoxi, 1-fluoroetoxi, 2-fluoroetoxi, 2,2-difluoroetoxi, 2,2,2- trifluoroetoxi, 2-cloro-2-fluoroetoxi, 2-cloro-1,2-difluoroetoxi, 2,2-dicloro-2-fluoroetoxi, 2,2,2-tricloroetoxi, pentafluoroetoxi e 1,1,1-trifluoroprop-2-oxi.
[011] O termo “halogênio” significa flúor, cloro, bromo ou iodo. Se o termo for utilizado para um radical, “halogênio” significa um átomo de flúor, cloro, bromo ou iodo.
[012] De acordo com a natureza dos substituintes e o modo no qual são unidos, os compostos da fórmula (I) podem estar presentes como estereoisômeros. Se, por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimetricamente substituído estiverem persentes, enantiômeros e diastereômeros podem ocorrer. Estereoisômeros podem ser obtidos a partir das misturas obtidas na preparação por métodos de separação costumeiros, por exemplo, por processos de separação cromatográfica. É de modo semelhante possível preparar seletivamente estereoisômeros utilizando reações estereosseletivas com uso de materiais de partida e/ou meios auxiliares oticamente ativos.
[013] A invenção se refere também a todos os estereoisômeros e misturas dos mesmos que são abrangidos pela fórmula (I), porém não definidos especificamente. Entretanto, o seguinte texto, para fins de simplicidade, sempre mencionará compostos da fórmula (I), embora isso seja entendido como significando não apenas os compostos puros, mas também, se apropriado, misturas com várias quantidades de compostos isoméricos.
[014] De acordo com a natureza dos substituintes definidos acima, os compostos´da fórmula (I) tem propriedades ácidas e podem formar sais, e se apropriado também sais internos ou adducts com bases inorgânicas ou orgânicas ou com íons de metal. Se os compsotos da fórmula (I) carregarem hidroxila, carboxila ou outros grupos que induzem propriedades ácidas, esses compostos podem ser reagidos com bases para fornecer sais. Bases adquadas são, por exemplo, hidróxidos, carbonatos, bicarbonatos dos metais alcalinos e metais alcalino terrosos, em particular aqueles de sódio, potássio, magnésio e cálcio, além disso amônia, aminas primária, secunda´ria e terciaria tendo grupos (C1-C4)-alquila, mono- di e trialcanol aminas de (C1-C4)-alkanols, colina e clorocolina, e também aminas orgânicas como trialqilaminas, morfolina piperidina ou piridina. Eses sais são compostos nos quais o hidrogênio ácido é substituído por um cátion agriculturalmente adquado, por exemplo, sais de metal, especialmetne sais de metal alcalino ou sais de metal alcalino terroso, em particular sais de sódio e potássio, ou então sais de amônio, sais com aminas orgânicas ou sais de amonio quaternário, por exemplo, com cátions da fórmula [NRR´R´´R´´´]+ in que R to R´´´ cada inependentemente um do outro reprsentra um radical orgânico, emparticular, alquila, arila, aralquila ou alquilarila. São também adquados sais de alquil sulfônio e alquil sulfoxônio, como sais de (C1-C4)-trialquilasulfonium e (C1-C4)-trialquilasulfoxonium.
[015] Os compostos da fórmula (I) podem formar sais pela adição de um ácido inorgânico ou orgânico adquado, por exemplo, acidos minerais, por exemplo, HCl, HBr, H2SO4, H3PO4 ou HNO3, ou ácidos orgânicos, por exemplo, ácidos carboxílico como ácido fórmico, ácido acético, ácido propiônico, ácido oxálico, ácido láctico ou ácido salicílico ou ácidos sulfônicos, por exemplo, ácido p- tolulenossulfônico, sobre um grupo básico, por exemplo, amino, alqilamino, dialquilamino, piperidino, morfolino ou piridino. Em tal caso, esses sais compreendem a base conjugada do ácido como o anion.
[016] Substituintes adquados presentes em forma desprotonada, como, por exemplo, ácidos sulfônicos ou ácidos carboxílicos, podem formar sais internos com gruops que por sua parte podem ser protonados, como grupos amino.
[017] Se um grupo for polissubstituído por radicais, isso significa que esse grupo é substituído por um ou mais radicais idênticos ou diferentes daqueles mencionados.
[018] Em todas as fórmulas especificadas a seguir, os substituintes e símbolos têm o mesmo significado como descrito na fórmula (I), a menos que definido de modo diferente. As setas em uma fórmula química indicam os pontos nos quais é unido ao resto da molécula.
[019] Segue uma descrição de definições preferidas, particularmente preferidas e muito particularmente preferidas de cada dos subsituintes individuais. Os outros subtituintes da fórmula geral (I) que não são especificados a seguir têm a definição dada acima.
[020] É dada preferência a compostos da fórmula geral (1), na qual X representa um radical do grupo X1 a X4; R4 R4 R4 R4 5
R 5 R5 R 5
R R6 X1 X2 X3 X4 R1 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila, etila, metoxi ou etoxi, R2 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila ou metoxi, R3 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila ou metoxi, R4 representa halogênio, ciano, halo-(C1-C2)-alquila ou difluorometoxi, R5 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila, etila, halo-(C1-C2)-alquila, metoxi, etoxi ou halo-(C1-C2)-alcoxi, R6representa metila ou etila.
[021] É dada particularmente preferência a compostos da fórmula geral (1), na qual X representa o radical X1: R4 R5 X1 R1 representa hidrogênio ou cloro, R2 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila ou metoxi, R3 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila ou metoxi, R4 representa flúor, cloro, difluorometoxi ou trifluorometila, R5 representa hidrogênio, flúor, cloro ou metila.
[022] Os exemplos dos compostos da fórmula geral (I) que são de modo similar particularmente preferidos são mostrados abaixo em forma tabular. Tabela 1: Compostos da fórmula geral (I) na qual X é X1 No. R1 R2 R3 R4 R5 I-001 H H H CF3 H I-002 Cl H H CF3 H I-003 H H H OCHF2 H I-004 H CH3 H CF3 H I-005 H CH3 H OCHF2 H Tabela 2: Compostos da fórmula geral (I) na qual X é X2 No. R1 R2 R3 R4 R5 II-001 H H H CF3 H II-002 H H H CF3 4-F II-003 H H H OCHF2 H II-004 H H H OCF3 H II-005 H H H CHF2 H
No. R1 R2 R3 R4 R5 II-006 H CH3 H CF3 H Tabela 3: Compostos da fórmula geral (I) na qual X é X3 No. R1 R2 R3 R4 R5 R6 III-001 H H H CF3 H CH3 III-002 Cl H H CF3 H CH3 III-003 H CH3 H CF3 H CH3 Tabela 4: Compostos da fórmula geral (I) na qual X é X4 No. R1 R2 R3 R4 R5 IV-001 H H H CF3 H IV-002 H CH3 H CF3 H
[023] Os compostos de acordo com a invenção podem em princípio ser preparados pelos processos descritos em WO 2005/089551 A1. As modalidades exemplificadoras descritas adicionalmente abaixo ilustram o processo de preparação dos compostos de acordo com a invenção em mais detalhe.
[024] As coleções de compostos da fórmula (I) e/ou seus sais que podem ser sintetizados pelas reações acima mencionadas também podem ser preparadas em um modo paralelizado, em cujo caso isso pode ser realizado em um modo manual, parcialmente automatizado ou totalmente automatizado. é possível, por exemplo, automatizar a conduta da reação, a elaboração ou a purificação dos produtos e/ou intermediários. Em geral, isso é entendido como significando um procedimento como descrito, por exemplo, por D. Tiebes em Combinatorial Chemistry – Synthesis, Analysis, Screening (editor: Günther Jung), Wiley, 1999, nas páginas 1 a 34.
[025] Os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção (e/ou seus sais), mencionados coletivamente como “compostos de acordo com a invenção” a seguir, têm excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plantas prejudiciais anuais monocotiledôneas e dicotiledôneas economicamente importantes.
[026] A presente invenção provê, portanto, um método para controlar plantas indesejáveis ou para regular o crescimento de plantas, de preferência em culturas de plantas, nas quais um ou mais composto(s) da invenção é/são aplicados às plantas (por exemplo, plantas prejudiciais como ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou plantas de cultura indesejável), a semente (por exemplo, grãos, sementes ou propágulos vegetativos como túberos ou partes de rebento com brotos) ou a área na qual as plantas crescem (por exemplo, a área em cultivo). Os compostos da invenção podem ser usados, por exemplo, antes de semear (se apropriado também por incorporação no solo), antes da emergência ou após a emergência. Exemplos específicos de alguns representantes da flora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas que podem ser controlados pelos compostos da invenção são como a seguir, embora a enumeração não seja destinada a impor uma restrição em espécies específicas.
[027] Plantas prejudiciais monocotilédones dos gêneros: Aegilops, Agropiron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Commelina, Cynodon, Cyperus, Dactyloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristylis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria, Sorghum.
[028] Ervas daninhas dicotiledôneas dos gêneros: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Artemisia, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus,
Raphanus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis, Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Veronica, Viola, Xanthium.
[029] Quando os compostos de acordo com a invenção são aplicados na superfície do solo antes da germinação, as mudas de ervas daninhas são impedidas totalmente de emergirem ou as ervas daninhas crescem até atingirem o estágio de cotilédone, porém então param de crescer.
[030] Se os compostos ativos forem aplicados pós-emergência nas partes verdes das plantas, o crescimento para após o tratamento, e as plantas prejudiciais permanecem no estágio de crescimento no momento de aplicação, ou morrem totalmente após certo tempo, de modo que dessa maneira a competição pelas ervas daninhas, que é prejudicial às plantas de cultura, é eliminada muito cedo e em um modo controlado.
[031] Os compostos de acordo com a invenção podem ser seletivos em culturas de plantas úteis e também podem ser empregados como herbicidas não seletivos.
[032] Em virtude de suas propriedades reguladoras de crescimento de planta e herbicida os compostos ativos também podem ser utilizados para controlar plantas prejudiciais em culturas de plantas geneticamente modificadas que são conhecidas ou estão ainda para serem desenvolvidas. Em geral, as plantas transgênicas são caracterizadas por propriedades vantajosas específicas, por exemplo, por resistências a certos compostos ativos utilizados em agroindústria, em particular certos herbicidas, resistências a doenças de plantas ou patógenos de doenças de planta, como certos insetos ou microorganismos como fungos, bactérias ou vírus. Outras características específicas se referem, por exemplo, ao material colhido com relação à quantidade, qualidade, capacidade de armazenagem, composição e constituintes específicos. por exemplo, há plantas transgênicas conhecidas com um teor elevado de amido ou qualidade alterada de amido, ou aquelas com uma composição de ácido graxo diferente no material colhido. Além disso, propriedades específicas situam-se em tolerância ou resistência a fatores de tensão abiótico, por exemplo, calor, frio, seca, salinidade e radiação ultravioleta.
[033] É dada preferência ao uso dos compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção ou sais dos mesmos em culturas transgênicas economicamente importantes de plantas úteis e ornamentais.
[034] Os compostos da fórmula (I) podem ser utilizados como herbicidas em culturas de plantas úteis que são resistentes, ou foram tornadas resistentes por engenharia genética, aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas.
[035] Os modos convencionais de produzir plantas novas que têm propriedades modificadas em comparação com plantas existentes consistem, por exemplo, em métodos de cultivo tradicionais e geração de mutantes.
[036] Alternativamente, plantas novas com propriedades alteradas podem ser geradas com o auxílio de métodos recombinantes (vide, por exemplo, EP 0221044, EP 0131624). O que foi descrito são, por exemplo, vários casos de modificações genéticas de plantas de cultura para fins de modificar o amido sintetizado nas plantas (por exemplo, WO 92/011376 A, WO 92/014827 A, WO 91/019806 A), plantas de cultura transgênica que são resistentes a certos herbicidas do tipo flufosinato (conforme, por exemplo, EP 0242236 A, EP 0242246 A) ou ao tipo glifosato (WO 92/000377A) ou do tipo sulfonil ureia (EP 0257993 A, US 5,013,659) ou a combinações ou misturas desses herbicidas através de “empilhamento de genes”, como plantas de cultura transgênica, por exemplo, milho ou soja com o nome comercial da designação OptimumTM GATTM (Tolerante a glifosato ALS), - plantas de cultura transgênica, por exemplo, algodão, capaz de produzir toxinas de Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), que tornam as plantas resistentes a pragas específicas (EP 0142924 A, EP 0193259 A),
- plantas de cultura transgênica tendo uma composição de ácido graxo modificado (WO 91/013972 A), - plantas de cultura geneticamente modificadas tendo constituintes novos ou metabólitos secundários, por exemplo, fitoalexinas novas, que causam aumento em resistência à doença (EP 0309862 A, EP 0464461 A), - plantas geneticamente modificadas tendo fotorrespiração reduzida, que têm rendimentos superiores e tolerância mais alta à tensão (EP 0305398 A), - plantas de cultura transgênica que produzem proteínas farmacêutica ou diagnosticamente importantes (“pharming molecular”), - plantas de cultura transgênica que apresentam rendimentos superiores ou qualidade superior, - plantas de cultura transgênica que são distinguidas por uma combinação, por exemplo das propriedades novas acima mencionadas (“empilhamento de genes”).
[037] Inúmeras técnicas de biologia molecular que podem ser utilizadas para produzir novas plantas transgênicas com propriedades modificadas são conhecidas em princípio; vide, por exemplo, I. Potrykus e G. Spangenberg (eds), Gene Transfer to Plants, Springer Lab Manual (1995), Springer Verlag Berlin, Heidelberg ou Christou, "Trends in Plant Science" 1 (1996) 423-431).
[038] Para tais manipulação genética, moléculas de ácido nucleico que permitem mutagênese ou alteração de sequência por recombinação de sequências de DNA podem ser introduzidas em plasmídeos. Com o auxílio ide métodos padrão, é possível, por exemplo, realizar trocas de base, remover sequências de parte ou adicionar sequências naturais ou sintéticas. Para unir os fragmentos de DNA um com o outro, adaptadores ou ligadores podem ser colocados sobre os fragmentos, vide, por exemplo, Sambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2ª ed. Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker
"Gene und Klone" [Genes e Clones], VCH Weinheim 2ª edição 1996.
[039] Por exemplo, a geração de células de planta com uma atividade reduzida de um produto de gene pode ser obtida por expressar pelo menos um RNA antissentido correspondente, um RNA de sentido para obter um efeito de cossupressão, ou por expressar pelo menos uma ribozima adequadamente construída que cliva especificamente transcritos do produto de gene acima mencionado. Para essa finalidade, é primeiramente possível utilizar moléculas de DNA que abrangem a sequência de codificação inteira de um produto de gene inclusive de quaisquer sequências de flanquear que podem estar presentes, e também moléculas de DNA que abrangem também porções da sequência de codificação, em cujo caso é necessário para essas porções serem longas o bastante para ter um efeito antissentido nas células. Também é possível utilizar sequências de DNA que têm um alto grau de homologia com as sequências de codificação de um produto de gene, porém não são totalmente idênticas a elas.
[040] Ao expressar moléculas de ácido nucleico em plantas, a proteína sintetizada pode ser localizada em qualquer compartimento desejado da célula de planta. Entretanto, para obter a localização em um compartimento específico, é possível, por exemplo, unir a região de codificação a sequências de DNA que asseguram localização em um compartimento específico. Tais sequências são conhecidas por aqueles versados na técnica (vide, por exemplo, raun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA 85 (1988), 846- 850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106). As moléculas de ácido nucleico também podem ser expressas nas organelas das células de planta.
[041] As células de planta transgênica podem ser regeneradas por técnicas conhecidas para originar as plantas inteiras. em princípio, as plantas transgênicas podem ser plantas de qualquer espécie de planta desejada, isto é, não apenas plantas monocotiledôneas mas também dicotiledôneas. Desse modo, plantas transgênicas podem ser obtidas cujas propriedades são alteradas por superexpressão, supressão ou inibição de genes ou sequências de gene homólogo (= natural) ou expressão de genes ou sequências de gene heterólogo (= estranho).
[042] Os compostos (I) de acordo com a invenção podem ser utilizados com preferência em culturas transgênicas que são resistentes a reguladores de crescimento, por exemplo, 2,4-D, dicamba, ou a herbicidas que inibem enzimas de plantas essenciais, por exemplo, sintases de acetolactato (ALS), sintases EPSP, sintases de glutamina (GS) ou diixogenases de hidroxifenil piruvato (HPPD) ou a herbicidas a partir do grupo das sulfonil ureias, glifosfatos, glufosinatos, ou benzoilisoxazois e compostos ativos análogos, ou a quaisquer combinações desejadas desses compostos ativos.
[043] Os compostos da invenção podem ser utilizados com preferência específica em plantas de cultura transgênica que são resistentes a uma combinação de glifosatos e glufosinatos, glifosatos e sulfonil ureias ou imidazolinonas. Mais preferivelmente, os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados em plantas de cultura transgênica como milho ou soja com o nome comercial ou a designação OptimumTM GATTM (glifosato ALS tolerante), por exemplo.
[044] Quando os compostos ativos da invenção são empregados em culturas transgênicas, não apenas ocorrem os efeitos em direção as plantas prejudiciais observados em outras culturas, mas frequentemente também efeitos que são específicos à aplicação na cultura transgênica específica, por exemplo, um espectro especificamente ampliado ou alterado de ervas daninhas que pode ser controlado, taxas de aplicação alteradas que podem ser utilizadas para a aplicação, de preferência boa capacidade de combinação com os herbicidas aos quais a cultura transgênica é resistente, e influência de crescimento e rendimento das plantas de cultura transgênica.
[045] A invenção também se refere, portanto, ao uso dos compostos de acordo com a invenção da fórmula (I) como herbicidas para controlar plantas prejudiciais em plantas de cultura transgênica.
[046] Os compostos da invenção podem ser aplicados na forma de pós umectáveis, concentrados emulsificáveis, soluções pulverizáveis, produtos de pó ou grânulos nas formulações costumeiras. A invenção provê, também, portanto, composições reguladores de crescimento de planta e herbicidas que compreendem os compostos da invenção.
[047] Os compostos da invenção podem ser formulados em vários modos, de acordo com os parâmetros biológicos e/ou físico-químicos exigidos. Formulações possíveis incluem, por exemplo: pós umectáveis (WP), pós solúveis em água (SP), concentrados solúveis em água, concentrados emulsificáveis (EC), emulsões (EW), como emulsões de óleo em água e água em óleo, soluções pulverizáveis, concentrados de suspensão (SC), dispersões baseadas em óleo ou água, soluções miscíveis em óleo, suspensões de cápsula (CS), produtos de pó (DP), tratamentos, grânulos para dispersão e aplicação em solo, grânulos (GR) na forma de microgrânulos, grânulos de pulverização, grânulos de absorção e adsorção, grânulos dispersáveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras. Esses tipos de formulação individual são conhecidos em princípio e são descritos, por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie [Chemical Technology]”, Volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4ª Ed. 1986, Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcel Dekker, N.Y., 1973, K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3ª Ed. 1979, G. Goodwin Ltd. Londres.
[048] Os meios auxiliares de formulação exigidos, como materiais inertes, tensoativos, solventes e aditivos adicionais, são de modo semelhante conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2ª Ed., Darland Books, Caldwell N.J.; H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry", 2ª ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide", 2ª ed., Interscience, N.Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley e Wood, "Enciclopedia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schönfeldt, "Grenzflächenaktive Äthylenoxid-addukte" [Interface-active Ethylene Oxide Adducts], Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4th Ed. 1986.
[049] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outros compostos ativos, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, também com agentes de proteção, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação acabada ou como uma mistura de tanque. Agentes de proteção particularmente adequados são mefenpyr-dietila, ciprosulfamida, isoxadifen-etila, cloquintocet-mexila, benoxacor e diclormid.
[050] Compostos ativos que podem ser empregados em combinação com os compostos de acordo com a invenção em formulações misturadas ou na mistura de tanque são, por exemplo, compostos ativos conhecidos, que são baseados na inibição de, por exemplo, acetolactato sintase, acetil-CoA carboxilase, celulose sintase, enolpiruvilshikimate-3-fosfato sintase, glutamina sintase, p-hidroxifenil piruvato dioxigenase, fitoeno desaturase, fotossistema I, fotossistema II ou protoporfirinógeno oxidase, como são descritos, por exemplo, em Weed Research 26 (1986) 441-445 ou "The Pesticide Manual", 16ª edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2006 e a na literatura citada no mesmo. Herbicidas conhecidos ou reguladores de crescimento de planta que podem ser combinados com os compostos de acordo com a invenção, são, por exemplo, os seguintes, onde os compostos ativos são designados com seu “nome comum” de acordo com a Organização Internacional para Padronização (ISO) ou com o nome químico ou com o número de código. Eles sempre abrangem todas as formas de aplicação como, por exemplo, ácidos, sais, ésteres e também todas as formas isoméricas como estereoisômeros e isômeros óticos, mesmo se não forem explicitamente mencionados.
[051] Os exemplos de tais parceiros de mistura herbicida são : acetoclor, acifluorfen, acifluorfen-sódio, aclonifen, alaclor, allidoclor, aloxidim, aloxidim-sódio, ametrin, amicarbazona, amidoclor, amidosulfuron, 4-amino-3-cloro-5-fluoro-6-(7- fluoro-1H-indol-6-ila)piridina-2-ácido carboxílico, aminociclopiraclor, aminociclopiraclor-potássio, aminociclopiraclor-metila, aminopiralid, amitrole, sulfamato de amônio, anilofos, asulam, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, beflubutamid, benazolin, benazolin-etila, benfluralin, benfuresate, bensulfuron, bensulfuron-metila, bensulide, bentazona, benzobiciclon, benzofenap, biciclopiron, bifenox, bilanafos, bilanafos-sódio, bispiribac, bispiribac-sódio, bixlozona, bromacil, bromobutide, bromofenoxim, bromoxinil, bromoxinil-butirato, -potássio, -heptanoato e -octanoato, busoxinone, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butralin, butroxidim, butilato, cafenstrole, carbetamida, carfentrazona, carfentrazona-etila, cloramben, clorbromuron, 1-{2-cloro-3-[(3-ciclopropila-5-hidroxi-1-metila-1H-pirazol- 4-ila)carbonil]-6-(trifluorometila)fenil}piperidin-2-ona, 4-{2-cloro-3-[(3,5-dimetila-1H- pirazol-1-ila)metila]-4-(metilasulfonil)benzoíl}-1,3-dimetila-1H-pirazol-5-ila-1,3- dimetila-1H-pirazol-4-carboxilato, clorfenac, clorfenac-sódio, clorfenprop, clorflurenol, clorflurenol-metila, cloridazon, clorimuron, clorimuron-etila, 2-[2-cloro-4- (metilasulfonil)-3-(morfolina-4-ilmetila)benzoíl]-3-hidroxiciclohex-2-en-1-ona, 4-{2- cloro-4-(metilasulfonil)-3-[(2,2,2-trifluoretoxi)metila]benzoíl}-1-etila-1H-pirazol-5-ila- 1,3-dimetila-1H-pirazol-4-carboxilato, cloroftalim, clorotoluron, clortal-dimetila, clorsulfuron, 3-[5-cloro-4-(trifluorometila)piridina-2-il]-4-hidroxi-1-metilaimidazolidin-2- ona, cinidon, cinidon-etila, cinmetilain, cinosulfuron, clacyfos, clethodim, clodinafop, clodinafop-propargila, clomazona, clomeprop, clopiralid, cloransulam, cloransulam- metila, cumyluron, cianamida, cianazina, cicloato, ciclopiranil, ciclopirimorato,
ciclosulfamuron, cicloxidim, cihalofop, cihalofop-butila, ciprazina, 2,4-D, 2,4-D- butotila, -butila, -dimetil amônio, -diolamin, -etila, 2-etilahexila, -isobutila, -isooctila, - isopropil amônio, -potássio, -triisopropanolamônio e -trolamina, 2,4-DB, 2,4-DB- butila, -dimetil amônio, isooctila, -potássio e -sódio, daimuron (dymron), dalapon, dazomet, n-decanol, desmedipham, detosil-pirazolato (DTP), dicamba, diclobenil, diclorprop, diclorprop-P, diclofop, diclofop-metila, diclofop-P-metila, diclosulam, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, diflufenzopir-sódio, dimefuron, dimepiperate, dimetaclor, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamid-P, 3-(2,6-dimetilafenil)-6-[(2- hidroxi-6-oxociclohex-1-en-1-ila)carbonil]-1-metilaquinazolin-2,4(1H,3H)-diona, 1,3- dimetila-4-[2-(metilasulfonil)-4-(trifluorometila)benzoíl]-1H-pirazol-5-ila-1,3-dimetila- 1H-pirazol-4-carboxilato, dimetrasulfuron, dinitramina, dinoterb, difenamid, diquat, diquat-dibromid, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, endotal, EPTC, esprocarb, etalfluralin, etametsulfuron, etametsulfuron-metila, etiozin, etofumesato, etoxifen, etoxifen-etila, etoxisulfuron, etobenzanid, etila-[(3-{2-cloro-4-fluoro-5-[3-metila-2,6- dioxo-4-(trifluorometila)-3,6-diidropirimidin-1(2H)-il]fenoxi}piridin-2-ila)oxi]acetato, F- 9960, F-5231, isto é, N-[2-cloro-4-fluoro-5-[4-(3-fluoropropila)-4,5-diidro-5-oxo-1H- tetrazol-1-il]-fenil]etanossulfonamida, F-7967, isto é, 3-[7-cloro-5-fluoro-2- (trifluorometila)-1H-benzimidazol-4-il]-1-metila-6-(trifluorometila)pirimidina- 2,4(1H,3H)-diona, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P-etila, fenoxasulfona, fenquinotriona, fentrazamida, flamprop, flamprop-M-isopropila, flamprop-M-metila, flazasulfuron, florasulam, florpirauxifen, florpirauxifen-benzila, fluazifop, fluazifop-P, fluazifop-butila, fluazifop-P-butila, flucarbazona, flucarbazona- sódio, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenpir, flufenpir-etila, flumetsulam, flumiclorac, flumiclorac-pentila, flumioxazin, fluometuron, flurenol, flurenol-butila, - dimetil amônio e -metila, fluoroglicofen, fluoroglicofen-etila, flupropanato, flupirsulfuron, flupirsulfuron-metila-sódio, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir- meptil, flurtamone, flutiacet, flutiacet-metila, fomesafen, fomesafen-sódio,
foramsulfuron, fosamina, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-sódio, glufosinato-P-amônio, glufosinato-P-sódio, glifosato, glifosato-amônio, -isopropil amônio, -diamônio, -dimetil amônio, -potássio, -sódio e -trimesio, H-9201, isto é, O- (2,4-dimetila-6-nitrofenil) O-etila isopropilfosforamido tioato, halauxifen, halauxifen- metila, halosafen, halosulfuron, halosulfuron-metila, haloxifop, haloxifop-P, haloxifop- etoxietila, haloxifop-P-etoxietila, haloxifop-metila, haloxifop-P-metila, hexazinona, HW-02, isto é, 1-(dimetoxifosforila)etila (2,4-diclorofenoxi)acetato, 4-hidroxi-1-metoxi- 5-metila-3-[4-(trifluorometila)piridina-2-il]imidazolidin-2-ona, 4-hidroxi-1-metila-3-[4- (trifluorometila)piridina-2-il]imidazolidin-2-ona, (5-hidroxi-1-metila-1H-pirazol-4- ila)(3,3,4-trimetila-1,1-dioxido-2,3-diidro-1-benzotiofen-5-ila)metanona, 6-[(2-hidroxi- 6-oxociclohex-1-en-1-ila)carbonil]-1,5-dimetila-3-(2-metilafenil)quinazolin-2,4(1H,3H)- dione, imazametabenz, imazametabenz-metila, imazamox, imazamox-amônio, imazapic, imazapic-amônio, imazapir, imazapir-isopropil amônio, imazaquin, imazaquin-amônio, imazetapir, imazetapir-amônio, imazosulfuron, indanofan, indaziflam, iodosulfuron, iodosulfuron-metila-sódio, ioxinil, ioxinil-octanoato, -potássio e sódio, ipfencarbazona, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaflutole, karbutilato, KUH-043, isto é, 3-({[5-(difluorometila)-1-metila-3-(trifluorometila)-1H-pirazol-4- il]metila}sulfonil)-5,5-dimetila-4,5-diidro-1,2-oxazol, ketospiradox, lactofeno, lenacil, linuron, MCPA, MCPA-butotil, -dimetil amônio, -2-etilahexila, -isopropil amônio, - potássio e -sódio, MCPB, MCPB-metila, -etila e -sódio, mecoprop, mecoprop-sódio e -butotil, mecoprop-P, mecoprop-P-butotil, -dimetil amônio, -2-etil hexila e -potássio, mefenacet, mefluidide, mesosulfuron, mesosulfuron-metila, mesotriona, metabenziazuron, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazosulfuron, metabenztiazuron, metiopirsulfuron, metiozolin, 2-({2-[(2-metoxietoxi)metila]-6- (trifluorometila)piridina-3-il}carbonil)ciclohexan-1,3-diona, isotiocianato de metila, 1- metila-4-[(3,3,4-trimetila-1,1-dioxido-2,3-diidro-1-benzotiofen-5-ila)carbonil]-1H- pirazol-5-ilpropan-1-sulfonato, metobromuron, metolaclor, S-metolaclor, metosulam,
metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, monolinuron, monosulfuron, ésteres de monosulfuron, MT-5950, isto é, N-[3-cloro-4-(1-metil etila)- fenil]-2-metilapentanamida, NGGC-011, napropamida, NC-310, isto é, 4-(2,4- diclorobenzoíl)-1-metila-5-benziloxipirazol, neburon, nicosulfuron, ácido nonanoico (ácido pelargonico), norflurazon, ácido oleico (ácidos graxos), orbencarb, ortosulfamuron, orizalin, oxadiargil, oxadiazon, oxasulfuron, oxaziclomefon, oxotriona (lancotriona), oxifluorfeno, paraquat, cloridreto de paraquat, pebulato, pendimetalin, penoxsulam, pentaclorfenol, pentoxazona, petoxamid, óleos de petróleo, fenmedifam, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperfos, pretilaclor, primisulfuron, primisulfuron-metila, prodiamina, profoxidim, prometon, prometrin, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sódio, propirisulfuron, propizamida, prosulfocarb, prosulfuron, piraclonil, piraflufen, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazolinato (pirazolato), pirazosulfuron, pirazosulfuron-etila, pirazoxifen, piribambenz, piribambenz-isopropila, piribambenz-propila, piribenzoxim, piributicarb, piridafol, piridato, piriftalid, piriminobac, piriminobac-metila, pirimisulfan, piritiobac, pritiobac-sódio, piroxasulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quizalofop, quizalofop-etila, quizalofop-P, quizalofop-P-etila, quizalofop-P-tefuril, QYM-201, QYR-301, rimsulfuron, saflufenacil, setoxidim, siduron, simazine, simetrin, sulcotrion, sulfentrazona, sulfometuron, sulfometuron-metila, sulfosulfuron, SYN-523, SYP-249, isto é, 1-etoxi-3-metila-1-oxobut-3-en-2-il 5-[2-cloro-4-(trifluorometila)fenoxi]-2- nitrobenzoato, SYP-300, isto é, 1-[7-fluoro-3-oxo-4-(prop-2-in-1-ila)-3,4-diidro-2H-1,4- benzoxazin-6-il]-3-propila-2-tioxoimidazolidina-4,5-diona, 2,3,6-TBA, TCA (ácido trifluoroacético), TCA-sódio, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbumeton, terbutilazin, terbutrin, tetflupirolimet, tenilclor, tiazopyr, tiencarbazona, tiencarbazona-metila, tifensulfuron, tifensulfuron-metila, tobencarb, tiafenacil, tolpiralato, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato,
triasulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, triclopir, trietazina, trifloxisulfuron, trifloxisulfuron-sódio, trifludimoxazin, trifluralin, triflusulfuron, triflusulfuron-metila, tritosulfuron, sulfato de ureia, vernolate, ZJ-0862, isto é, 3,4- dicloro-N-{2-[(4,6-dimetoxipirimidin-2-ila)oxi]benzil}anilina.
[052] Os exemplos de reguladores de crescimento de planta como parceiros de mistura possível são : acibenzolar, acibenzolar-S-metila, 5-ácido aminolevulinico, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolide, catecol, cloreto de clormequat, cloprop, ciclanilida, 3-(cicloprop-1-enil)ácido propiônico, daminozida, dazomet, n-decanol, dikegulac, dikegulac-sódio, endotal, endotal-dipotássio, -disódio, e mono(N,N-dimetil alquil amônio), etefon, flumetralin, flurenol, flurenol-butila, flurprimidol, forclorfenuron, ácido gibberellico, inabenfide, indole-3-ácido acético (IAA), 4-indol-3-il ácido butírico, isoprotiolano, probenazol, ácido jasmonico, éster metil de ácido jasmonico, hidrazida maleico, cloreto de mepiquat, 1-metil ciclopropeno, 2-(1-naftil)acetamida, 1-naftil ácido acético, 2-naftiloxi ácido acético, mistura de nitrofenolato, 4-oxo-4[(2- feniletila)amino]ácido butírico, paclobutrazol, ácido N-fenilftalâmico, prohexadiona, prohexadiona-cácio, proidro jasmone, ácido salicílico, estrigolactona, tecnazeno, tidiazuron, triacontanol, trinexapac, trinexapac-etila, tsitodef, uniconazol, uniconazol- P.
[053] Agentes de proteção que podem ser empregados em combinação com os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção e opcionalmente em combinação com compostos ativos adicionais como inseticidas, herbicidas, fungicidas como listado acima são preferivelmente selecionados do grupo que consiste em: S1) Compostos da fórmula (S1)
O (RA1)nA (S1) 2
WA RA Onde os símbolos e índices têm os significados abaixo: nA representa um número natural de 0 a 5, preferivelmente de 0 a 3; RA1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, nitro ou (C1-C4)- haloalquila; WA representa um radical heterocíclico divalente não substituído ou substituído do grupo dos heterociclos de cinco membros parcialmente insaturados ou aromáticos tendo 1 a 3 heteroátomos de anel do grupo N e O, onde pelo menos um átomo de nitrogênio e no máximo um átomo de oxigênio está presente no anel, preferivelmente um radical do grupo de (WA1) a (WA4), mA representa 0 ou 1; RA2 representa ORA3, SRA3 ou NRA3RA4 ou um heterociclo com 3 a 7 RA 5 RA 6 RA 7 RA 8 RA 6 (WA 1) (WA 2) (WA 3) (WA 4) membros saturado ou insaturado tendo pelo menos um átomo de nitrogênio e até 3 heteroátomos, preferivelmente do grupo que consiste em O e S, que é unido ao grupo carbonil em (S1) via o átomo de nitrogênio e é não substituído ou substituído por radicais do grupo que consiste em (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi ou opcionalmente fenil substituído, preferivelmente um radical da fórmula ORA3, NHRA4 ou N(CH3)2, especialmente da fórmula ORA3; RA3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído, preferivelmente tendo um total de 1 to 18 átomos de carbono;
RA4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C1-C6)-alcoxi ou fenil substituído ou não substituído; RA5 representa H, (C1-C8)-alquila, (C1-C8)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi-(C1-C8)- alquila, ciano ou COORA9, onde RA9 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C1-C8)- haloalquila, (C1-C4)-alcoxi-(C1-C4)-alquila, (C1-C6)-hidroxialquila, (C3-C12)-cicloalquila ou tri-(C1-C4)-alquil silila; RA6, RA7, RA8 são idênticos ou diferentes e representam hidrogênio, (C1-C8)- alquila, (C1-C8)-haloalquila, (C3-C12)-cicloalquila ou fenil substituído ou não substituído; preferivelmente: a)compostos do diclorofenilpirazolina-3-ácido carboxílico tipo (S1a), preferivelmente compostos como 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metila-2- pirazoline-3-ácido carboxílico, etila 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etoxicarbonil)-5-metila-2- pirazoline-3-carboxilato (S1-1) ("mefenpyr-dietila"), e compostos relacionados como descrito em WO-A-91/07874; b)derivados de ácido diclorofenilpirazol carboxílico (S1b), preferivelmente compostos como etila 1-(2,4-diclorofenil)-5-metilapirazol-3-carboxilato (S1-2), etila 1- (2,4-diclorofenil)-5-isopropilapirazol-3-carboxilato (S1-3), etila 1-(2,4-diclorofenil)-5- (1,1-dimetil etila)pirazol-3-carboxilato (S1-4) e compostos relacionados como descrito em EP-A-333 131 e EP-A-269 806; c)derivados de 1,5-difenilpirazol-3-ácido carboxílico (S1c), preferivelmente compostos como etila 1-(2,4-diclorofenil)-5-fenilpirazol-3-carboxilato (S1-5), metila 1- (2-clorofenil)-5-fenilpirazol-3-carboxilato (S1-6) e compostos relacionados como descrito em EP-A-268 554, por exemplo; d)compostos do triazol ácido carboxílico tipo (S1d), preferivelmente compostos como fenclorazol(-etila éster), isto é, etila 1-(2,4-diclorofenil)-5- triclorometila-(1H)-1,2,4-triazol-3-carboxilato (S1-7), e compostos relacionados como descrito em EP-A-174 562 e EP-A-346 620; e)compostos do 5-benzil- ou 5-fenil-2-isoxazolina-3-ácido carboxílico ou do 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-ácido carboxílico tipo (S1e), preferivelmente compostos como 5-(2,4-diclorobenzil)-2-isoxazolina-3-carboxilato de etila (S1-8) ou 5-fenil-2- isoxazoline-3-carboxilato de etila (S1-9) e compostos relacionados como descrito em WO-A-91/08202, ou 5,5-difenil-2-isoxazolin-3-ácido carboxílico (S1-10) ou etila 5,5- difenil-2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-11) ("isoxadifen-etila") ou n-propila 5,5-difenil- 2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-12) ou etila 5-(4-fluorofenil)-5-fenil-2-isoxazolina-3- carboxilato (S1-13), como descrito no pedido de patente WO-A-95/07897. S2)Derivados de Quinolina da fórmula (S2)
(RB1)nB (S2)
Onde os símbolos e índices têm os significados abaixo: RB1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, nitro ou (C1-C4)- haloalquila; nB representa um número natural de 0 a 5, preferivelmente de 0 a 3; RB2 representa ORB3, SRB3 ou NRB3RB4 ou um heterociclo com 3 a 7 membros saturado ou insaturado tendo pelo menos um átomo de nitrogênio e até 3 heteroátomos, preferivelmente do grupo de O e S, que é unido via o átomo de nitrogênio ao grupo carbonil em (S2) e é não substituído ou substituído por radicais do grupo de (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi ou opcionalmente fenil substituído, preferivelmente um radical da fórmula ORB3, NHRB4 ou N(CH3)2, especialmente da fórmula ORB3; RB3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído, preferivelmente tendo um total de 1 a 18 átomos de carbono; RB4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C1-C6)-alcoxi ou fenil substituído ou não substituído; TB representa uma cadeia (C1 ou C2)-alcanodiila que é não substituída ou substituída por um ou dois radicais (C1-C4)-alquila ou por [(C1-C3)-alcoxi]carbonil; preferivelmente: a)compostos do 8-quinolinoxiácido acético tipo (S2a), preferivelmente 1-metil hexila (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato ("cloquintocet-mexila") (S2-1), (1,3-dimetilabut-1-ila) (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-2), 4-aliloxibutila (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-3), 1-aliloxiprop-2-yl (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-4), etila (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-5), metila (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-6), alil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-7), 2-(2-propilaideno iminoxi)-1-etila (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-8), 2- oxoprop-1-il (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-9) e compostos relacionados, como descrito em EP-A-86 750, EP-A-94 349 e EP-A-191 736 ou EP-A-0 492 366, e também (5-cloro-8-quinolinoxi)ácido acético (S2-10), hidratos e sais dos mesmos, por exemplo o lítio, sódio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, amônio, amônio quaternário, sais de sulfônio ou fosfônio do mesmo, como descrito em WO- A-2002/34048; b)compostos do (5-cloro-8-quinolinoxi)ácido malônico tipo (S2b), preferivelmente compostos como dietila (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato, dialil (5- cloro-8-quinolinoxi)malonato, metil etila (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato e compostos relacionados, como descrito em EP-A-0 582 198. S3) Compostos da fórmula (S3)
O 2 1 RC
RC N (S3) 3
RC Onde os símbolos e índices têm os significados abaixo: RC1 representa (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)- haloalquenil, (C3-C7)-cicloalquila, preferivelmente diclorometila; RC2, RC3 são idênticos ou diferentes e representam hidrogênio, (C1- C4)alquila, (C2-C4)alquenil, (C2-C4)alquinil, (C1-C4)haloalquila, (C2-C4)haloalquenil, (C1-C4)alquilacarbamoíl-(C1-C4)alquila, (C2-C4)alquenilcarbamoíl-(C1-C4)alquila, (C1- C4)alcoxi-(C1-C4)alquila, dioxolanil-(C1-C4)alquila, tiazolila, furil, furilalquila, tienila, piperidila, fenil substituído ou não substituído, ou RC2 e RC3 juntos formam um anel heterocíclico substituído ou não substituído, preferivelmente um anel de oxazolidina, tiazolidina, piperidina, morfolina, hexaidropirimidina ou benzoxazina; preferivelmente: compostos ativos do tipo dicloroacetamida, que são frequentemente utilizados como agentes de proteção pré-emergência (agentes de proteção de atuação no solo), por exemplo, "diclormid" (N,N-dialil-2,2-dicloroacetamida) (S3-1), "R-29148" (3-dicloroacetil-2,2,5-trimetila-1,3-oxazolidina) de Stauffer (S3-2), "R-28725" (3-dicloroacetil-2,2-dimetila-1,3-oxazolidina) de Stauffer (S3-3), "benoxacor" (4-dicloroacetil-3,4-diidro-3-metila-2H-1,4-benzoxazina) (S3-4), "PPG-1292" (N-alil-N-[(1,3-dioxolan-2-ila)metila]dicloroacetamida) de PPG Industries (S3-5), "DKA-24" (N-alil-N-[(alilaminocarbonil)metila]dicloroacetamida) de Sagro- Chem (S3-6), "AD-67" ou "MON 4660" (3-dicloroacetil-1-oxa-3-azaspiro[4.5]decano) de Nitrokemia ou Monsanto (S3-7),
"TI-35" (1-dicloroacetilazepano) de TRI-Chemical RT (S3-8), "diclonon" (diciclonon) ou "BAS145138" ou "LAB145138" (S3-9) ((RS)-1-dicloroacetil-3,3,8a-trimetilaperhidropirrolo[1,2-a]pirimidin-6-ona) de BASF, "furilazol" ou "MON 13900" ((RS)-3-dicloroacetil-5-(2-furyl)-2,2- dimetilaoxazolidina) (S3-10); e o (R) isômero do mesmo (S3-11). S4)N-acilsulfonamidas da fórmula (S4) e sais do mesmo, (RD4)mD RD1
AD (S4)
XD (RD2)nD No qual os símbolos e índices têm os significados abaixo: AD representa SO2-NRD3-CO ou CO-NRD3-SO2 XD representa CH ou N; RD1 representa CO-NRD5RD6 ou NHCO-RD7; RD2 representa halogênio, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-haloalcoxi, nitro, (C1- C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-alquilasulfonil, (C1-C4)-alcoxicarbonil ou (C1-C4)- alquilacarbonil; RD3 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquila, (C2-C4)-alquenil ou (C2-C4)- alquinil; RD4 representa halogênio, nitro, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)- haloalcoxi, (C3-C6)-cicloalquila, fenil, (C1-C4)-alcoxi, ciano, (C1-C4)-alquilatio, (C1-C4)- alquilasulfinil, (C1-C4)-alquilasulfonil, (C1-C4)-alcoxicarbonil ou (C1-C4)-alquilacarbonil; RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C2-C6)- alquenil, (C2-C6)-alquinil, (C5-C6)-cicloalquenil, fenil ou heterociclila de 3 a 6 membros contendo heteroátomos vD do grupo que consiste em nitrogênio, oxigênio e enxofre, onde os sete últimos radicais são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C6)-alcoxi, (C1-C6)-haloalcoxi, (C1-C2)-alquilasulfinil,
(C1-C2)-alquilasulfonil, (C3-C6)-cicloalquila, (C1-C4)-alcoxicarbonil, (C1-C4)- alquilacarbonil e fenil e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1- C4)-haloalquila; RD6 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C2-C6)-alquenil ou (C2-C6)- alquinil, onde os três últimos radicais são substituídos por radicais vD do grupo que consiste em halogênio, hidroxil, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi e (C1-C4)-alquilatiio, ou RD5 e RD6 junto com o átomo de nitrogênio contendo os mesmos formam um radical de pirrolidinila ou piperidinila; RD7 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquil amino, di-(C1-C4)-alquil amino, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, onde os 2 últimos radicais são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C6)- haloalcoxi e (C1-C4)-alquilatio e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1-C4)-haloalquila; nD representa 0, 1 ou 2; mD representa 1 ou 2; vD representa 0, 1, 2 ou 3; Entre esses, é dada preferência a compostos do tipo N-acilsulfonamida, por exemplo, da fórmula (S4a) abaixo, que são conhecidos, por exemplo, a partir de WO- A-97/45016 O O O 4 (RD )mD N S N (S4a) 7
RD H O H No qual RD7 representa (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, onde os 2 últimos radicais são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halogênio, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C6)-haloalcoxi e (C1-C4)-alquilatio e no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquila e (C1-C4)-haloalquila;
RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, CF3; mD representa 1 ou 2; vD representa 0, 1, 2 ou 3; E também Acilsulfamoílbenzamidas, por exemplo da fórmula (S4b) abaixo, que são conhecidos, por exemplo, de WO-A-99/16744, 5
RD
O O N (RD )mD 4 H S N (S4b)
O O H Por exemplo, aqueles nos quais RD5 = ciclopropila e (RD4) = 2-OMe ("ciprosulfamida", S4-1), RD5 = ciclopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-2), RD5 = etila e (RD4) = 2-OMe (S4-3), RD5 = isopropila e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-4) e RD5 = isopropila e (RD4) = 2-OMe (S4-5) E também Compostos do tipo N-acilsulfamoílfenilureia, da fórmula (S4c) que são conhecidos, por exemplo, de EP-A-365484, 8 RD O O O 4 (RD )mD N N S N (S4c) 9
RD H O H No qual RD8 e RD9 independentemente um do outro representam hidrogênio, (C1-C8)- alquila, (C3-C8)-cicloalquila, (C3-C6)-alquenil, (C3-C6)-alquinil, RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, CF3, mD representa 1 ou 2;
Por exemplo 1-[4-(N-2-metoxibenzoílsulfamoyl)fenil]-3-metilaurea ("metcamifen", S4-6), 1-[4-(N-2-metoxibenzoílsulfamoyl)fenil]-3,3-dimetilaurea, 1-[4-(N-4,5-dimetilabenzoílsulfamoyl)fenil]-3-metilaurea, E também N-fenilsulfoniltereftalamidas da fórmula (S4d), que são conhecidas, por exemplo, de CN 101838227, 5
RD
O O N 4 (RD )mD H N S (S4d)
O H O Por exemplo, aqueles nos quais RD4 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-alcoxi, CF3; mD representa 1 ou 2; RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (C2-C6)- alquenil, (C2-C6)-alquinil, (C5-C6)-cicloalquenila. S5) Compostos ativos da classe dos hidroxiaromáticos e os derivados de ácido carboxílico alifático-aromático (S5), por exemplo, etila 3,4,5-triacetoxibenzoate, 3,5-dimetoxi-4-ácido hidroxibenzoico, ácido 3,5-dihidroxibenzoico, ácido 4-hidroxisalicílico, ácido 4-fluorosalicílico, ácido 2- hidroxicinâmico, ácido 2,4-diclorocinãmico, como descrito em WO-A-2004/084631, WO-A-2005/015994, WO-A-2005/016001. S6) Compostos ativos da classe de 1,2-diidroquinoxalin-2-onas (S6), por exemplo, 1-metila-3-(2-tienila)-1,2-diidroquinoxalin-2-ona, 1-metila-3-(2-tienila)-1,2- diidroquinoxalina-2-tiona, 1-(2-aminoetila)-3-(2-tienila)-1,2-diidroquinoxalin-2-ona cloridrato, 1-(2-metilasulfonilaminoetila)-3-(2-tienila)-1,2-diidroquinoxalin-2-ona, como descrito em WO-A-2005/112630.
S7)Compostos da fórmula (S7), como descrito em WO-A-1998/38856,
AE H2C (O)nE1 C (S7) (RE1)nE2 H (RE2)nE3 no qual os símbolos e índices têm os significados abaixo: RE1, RE2 independentemente um do outro são halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1- C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alquil amino, di-(C1-C4)-alquil amino, nitro; AE representa COORE3 ou COSRE4 RE3, RE4 independentemente um do outro são hidrogênio, (C1-C4)-alquila, (C2-C6)-alquenil, (C2-C4)-alquinil, cianoalquila, (C1-C4)-haloalquila, fenil, nitrofenil, benzila, halobenzila, piridinaílalquila e alquil amônio, nE1 representa 0 ou 1 nE2, nE3 independentemente um do outro são 0, 1 ou 2, preferivelmente: Ácido difenil metoxiacético, Difenilmetoxiacetato de etila, Difenilmetoxiacetato de metila (no. Do reg. CAS 41858-19-9) (S7-1). S8) Compostos da fórmula (S8), como descrito em WO-A-98/27,049, RF2 O O (S8) (RF1)nF
F XF RF3 nos quais XF representa CH ou N, nF no caso em que XF=N representa um número inteiro de 0 a 4 e no caso em que XF=CH representa um número inteiro de 0 a 5,
RF1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, nitro, (C1-C4)-alquil tio, (C1-C4)-alquil sulfonil, (C1-C4)- alcoxicarbonil, opcionalmente fenil substituído, opcionalmente fenoxi substituído, RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila, RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)-alquinil ou arila, onde cada dos radicais contendo carbono acima mencionados é não substituído ou substituído por um ou mais, preferivelmente até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halogênio e alcoxi; ou sais do mesmo, de preferência compostos nos quais XF representa CH, nF representa um número inteiro de 0 a 2, RF1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila, RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquila, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)-alquinil ou arila, onde cada dos radicais contendo carbono acima mencionados é não substituído ou substituído por um ou mais, preferivelmente até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halogênio e alcoxi, ou sais do mesmo.
S9) Compostos ativos da classe do 3-(5-tetrazolilcarbonil)-2-quinolonas (S9), por exemplo, 1,2-diidro-4-hidroxi-1-etila-3-(5-tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (CAS reg. no. 219479-18-2), 1,2-diidro-4-hidroxi-1-metila-3-(5-tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (CAS Reg.
No. 95855-00-8), como descrito em WO-A-1999/000020. S10) Compostos das fórmulas (S10a) ou (S10b) Como descrito em WO-A-2007/023719 e WO-A-2007/023764
O 3
O ZG RG
O 1 2 1 (RG )nG N YG RG (RG )nG O O
S S N 2
YG RG O H
O O (S10a) (S10b) no qual RG1 representa halogênio, (C1-C4)-alquila, metoxi, nitro, ciano, CF3, OCF3, YG, ZG independentemente um do outro representam O ou S, nG representa um número inteiro de 0 a 4, RG2 representa (C1-C16)-alquila, (C2-C6)-alquenil, (C3-C6)-cicloalquila, arila; benzila, halobenzila, RG3 representa hidrogênio ou (C1-C6)-alquila. S11) Compostos ativos dos compostos de oximino (S11) que são conhecidos como agentes de tratamento de semente, por exemplo "oxabetrinil" ((Z)-1,3-dioxolan-2-ylmetoxiimino(fenil)acetonitrila) (S11-1), que é conhecido como um agente de proteção de tratamento de semente para painço/sorgo contra dano de metolaclor. "fluxofenim" (1-(4-clorofenil)-2,2,2-trifluoro-1-etanona O-(1,3-dioxolan-2- ilmetila)oxima) (S11-2), que é conhecido como um agente de proteção de tratamento de semente para painço/sorgo contra dano de metolaclor e "ciometrinil" ou "CGA-43089" ((Z)-cianometoxiimino(fenil)acetonitrila) (S11- 3), que é conhecido como um agente de proteção de tratamento de semente para painço/sorgo contra dano de metolaclor. S12) Compostos ativos da classe dos isotiocromanonas (S12), por exemplo acetato de metila [(3-oxo-1H-2-benzothiopiran-4(3H)-ilideno)metoxi] (CAS Reg. No. 205121-04-6) (S12-1) e compostos relacionados a partir de WO-A-1998/13361. S13) Um ou mais compostos do grupo (S13): “Anidrido naftálico” (anidrido 1,8-naftaleno dicarboxílico) (S13-1), que é conhecido como um agente de proteção de tratamento de semente para milho contra dano de herbicida de tiocarbamato, “Fenclorim” (4,6-dicloro-2-fenilpirimidina) (S13-2) que é conhecido como um agente de proteção para pretilaclor em arroz semeado, “Flurazol” (2-cloro-4-trifluorometila-1,3-tiazol-5-carboxilato de benzila) (S13- 3), que é conhecido como um agente de proteção de tratamento de semente para painço/sorgo contra dano por alaclor e metolaclor, "CL 304415" (CAS Reg.
No. 31541-57-8) (4-carboxi-3,4-diidro-2H-1-benzopiran-4-ácido acético) (S13-4) de American Cyanamid, que é conhecido como agente de proteção para milho contra dano por imidazolinonas, "MG 191" (CAS Reg.
No. 96420-72-3) (2-diclorometila-2-metila-1,3- dioxolane) (S13-5) de Nitrokemia que é conhecido como um agente de proteção para milho, "MG 838" (CAS Reg.
No. 133993-74-5) (2-propenil 1-oxa-4-azaspiro[4.5]decane-4-carboditioato) (S13-6) de Nitrokemia, "disulfoton" (O,O-dietila S-2-etilathioetila fosforoditioato) (S13-7), "dietolato" (O,O-dietila O-fenil fosforoditioato) (S13-8), "mefenato" (4-clorofenil metilacarbamato) (S13-9). S14) Compostos ativos que, além da ação herbicida contra plantas prejudiciais, têm também uma ação de agente de proteção em plantas de cultura como arroz, por exemplo "dimepiperato" ou "MY 93" (S-1-metila 1-feniletilapiperidina-1-carbotioato), que é conhecido como um agente de proteção para arroz contra dano pelo herbicida molinato, "daimuron" ou "SK 23" (1-(1-metila-1-feniletila)-3-p-tolilurea), que [e conhecido como um agente de proteção para arroz contra dano pelo herbicida imazosulfuron, "cumiluron" = "JC 940" (3-(2-clorofenilmetila)-1-(1-metila-1-feniletila)ureia, vide JP-A-60087254), que é conhecido como agente de proteção para arroz contra dano por alguns herbicidas. "metoxifenona" ou "NK 049" (3,3'-dimetila-4-metoxibenzofenona), que é conhecido como um agente de proteção para arroz contra dano por alguns herbicidas, “CSB" (1-bromo-4-(clorometil sulfonil)benzeno) de Kumiai, (CAS Reg.
No. 54091-06-4), que é conhecido como um agente de proteção contra dano por alguns herbicidas em arroz.
S15) Compostos da fórmula (S15) ou tautômeros dos mesmos
(S15)
como descrito em WO-A-2007/131861 e WO-A-2008/131860 no qual RH1 representa a (C1-C6)-haloalquila radical e RH2 representa hidrogênio ou halogênio e RH3, RH4 independentemente um do outro representam hidrogênio, (C1-C16)- alquila, (C2-C16)-alquenil ou (C2-C16)-alquinil, onde cada dos 3 últimos radicais é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo de halogênio, hidroxil, ciano, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)- haloalcoxi, (C1-C4)-alquil tio, (C1-C4)-alquil amino, di[(C1-C4)-alquila]amino, [(C1-C4)- alcoxi]carbonil, [(C1-C4)-haloalcoxi]carbonil, (C3-C6)-cicloalquila que é não substituído ou substituído, fenil que é não substituído ou substituído, e heterociclila que é não substituído ou substituído, ou (C3-C6)-cicloalquila, (C4-C6)-cicloalquenil, (C3-C6)-cicloalquila fundido em um lado do anel com um anel carbocíclico saturado ou insaturado de 4 a 6 membros, ou (C4-C6)-cicloalquenil fundido em um lado do anel com um anel carbocíclico saturado ou insaturado de 4 a 6 membros. onde cada dos 4 últimos radicais é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo que consiste em halogênio, hidroxila, ciano, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, (C1-C4)-alquil tio, (C1-C4)-alquil amino, di[(C1-C4)-alquila]amino, [(C1-C4)-alcoxi]carbonil, [(C1-C4)-haloalcoxi]carbonil, (C3-C6)-cicloalquila que é não substituído ou substituído, fenil que é não substituído ou substituído, e heterociclila que é não substituído ou substituído, ou RH3 representa (C1-C4)-alcoxi, (C2-C4)-alqueniloxi, (C2-C6)-alquiniloxi ou (C2- C4)-haloalcoxi e RH4 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquila ou RH3 e RH4 junto com o átomo de nitrogênio diretamente ligado representam um anel heterocíclico com quatro a oito membros que, e também o átomo de nitrogênio, também pode conter heteroátomos de anel adicionais, de preferência até dois heteroátomos de anel adicionais a partir do grupo de N, O e S e que é não substituído ou substituído por um ou mais radicais do grupo de halogênio, ciano, nitro, (C1-C4)-alquila, (C1-C4)-haloalquila, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi e (C1-C4)- alquil tio.
S16) Compostos ativos que são utilizados principalmente como herbicidas, mas também têm ação de agente de proteção sobre plantas de cultura, por exemplo (2,4-diclorofenoxi)ácido acético (2,4-D), (4-clorofenoxi)ácido acético, (R,S)-2-(4-cloro-o-toliloxi)ácido propiônico (mecoprop), 4-(2,4-diclorofenoxi)ácido butírico (2,4-DB),
(4-cloro-o-toliloxi)ácido acético (MCPA), 4-(4-cloro-o-toliloxi)ácido butírico, 4-(4-clorofenoxi)ácido butírico, 3,6-dicloro-2-ácido metoxibenzoico (dicamba), 1-(etoxicarbonil)etila 3,6-dicloro-2-metoxibenzoato (lactidiclor-etila).
[054] Agentes de proteção particularmente preferidos são mefenpyr-dietila, cyprosulfamida, isoxadifen-etila, cloquintocet-mexila, benoxacor, diclormid e metcamifen.
[055] Pós umectáveis são preparações uniformemente dispersíveis em água que, além do composto ativo e fora um diluente ou substância inerte, também compreendem tensoativos de tipo iônico e/ou não iônico (agente umectante, dispersante), por exemplo, alquilfenois polietoxilados, álcoois graxos polietoxilados, aminas graxas polietoxiladas, poliglicol éter sulfatos de álcool graxo, alcanosulfonatos, alquilbenzenosulfonatos, lignossulfonato de sódio, 2,2’-dinaftil metano-6,6’-dissulfoanto de sódio, dibutil naftaleno sulfonato de sódio ou então oleoílmetil taurato de sódio. Para produzir os pós umectáveis, os compostos ativos de modo herbicida são finamente moídos, por exemplo, em aparelhos costumeiros como moinhos de martelos, moinhos de sopro e moinhos de jato de ar, e simultaneamente ou subsequentemente misturados com os meios auxiliares de formulação.
[056] Concentrados emulsificáveis são produzidos por dissolver o composto ativo em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, cicloexanona, dimetil formamida, xileno ou então aromáticos relativamente em alta ebulição ou hidrocarbonetos ou misturas dos solventes orgânicos, com adição de um ou mais tensoativos iônicos e/ou não iônicos (emulsionantes). Os exemplos de emulsionantes que podem ser utilizados são: alquil aril sulfonatos de cálcio como dodecil benzenossulfonato de cálcio, ou emulsionantes não iônicos como ésteres de poliglicol de ácido graxo, éteres de poliglicol alquil arila, éteres de poliglicol de álcool graxo, produtos de condensação de óxido de etileno/óxido de propileno, poliéteres de alquila, ésteres de sorbitano, por exemplo, ésteres de ácido graxo, ou ésteres de sorbitano de polioxietileno, por exemplo ésteres graxos de sorbitano de polioxietileno.
[057] Produtos de pó são obtidos por moer o composto ativo com sólidos finamente distribuídos, por exemplo, talco, argilas naturais, como caulim, bentonita e pirofilita ou terra diatomácea.
[058] Concentrados de suspensão podem ser baseados em água ou óleo. Podem ser preparados, por exemplo, por moagem úmida por meio de moinhos de esferas comerciais e adição opcional de tensoativos como, por exemplo, já foram listados acima para os outros tipos de formulação.
[059] Emulsões, por exemplo, emulsões de óleo em água (EW), podem ser produzidas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos de coloide e/ou misturadores estáticos utilizando solventes orgânicos aquosos e opcionalmente tensoativos como já listados acima, por exemplo, para os outros tipos de formulação.
[060] Grânulos podem ser preparados por pulverização do composto ativo sobre material inerte granular capaz de adsorção ou por aplicação de concentrados de composto ativo na superfície de substâncias carreadoras, como areia, caulinitas ou material inerte granular por meio de adesivos, por exemplo, álcool de polivinila, poliacrilato de sódio ou óleos minerais. Compostos ativos adequados também podem ser granulados no modo costumeiro para a produção de grânulos fertilizantes - se desejado como uma mistura com fertilizantes.
[061] Grânulos dispersáveis em água são produzidos em geral pelos processos costumeiros como secagem por pulverização, granulação de leito fluidificado, granulação de recipiente, mistura com misturadores em alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido.
[062] Para a produção de grânulos de pulverização e extrusora, leito fluidificado e recipiente, vide, por exemplos os processos em "Spray-Drying Handbook" 3ª Ed. 1979, G. Goodwin Ltd., London, J.E. Browning, "Agglomeration", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 ff.; "Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5ª Ed., McGraw-Hill, New York 1973, pág. 8-57.
[063] Para detalhes adicionais, em relação à formulação de composições de proteção de cultura, vide, por exemplo, G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley e Sons, Inc., New York, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5ª Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
[064] As preparações agroquímicas contêm em geral 0,1 a 99% em peso, especialmente 0,1 a 95% em peso, dos compostos da invenção. Em pós umectáveis, a concentração de composto ativo é, por exemplo, cerca de 10 a 90% em peso, o restante até 100% em peso consistindo em constituintes de formulação costumeira. Em concentrados emulsificáveis, a concentração de composto ativo pode ser de cerca de 1% a 90% e de preferência 5% a 80% em peso. As formulações na forma de pós compreendem 1% a 30% em peso de composto ativo, de preferência normalmente 5% a 20% em peso de composto ativo; soluções pulverizáveis contêm cerca de 0,05% a 80% em peso, e preferência 2% a 50% em peso do composto ativo. No caso de grânulos dispersáveis em água, o teor de composto ativo depende parcialmente de se o composto ativo está em forma líquida ou sólida e quais meios auxiliares de granulação, cargas etc., são utilizados. Nos grânulos dispersáveis em água, o teor de composto ativo é, por exemplo, entre 1 e 95% em peso, de preferência entre 10 e 80% em peso.
[065] Além disso, as formulações do composto ativo mencionadas compreendem, opcionalmente, os respectivos adesivos costumeiros, molhadores, dispersantes, emulsionantes, penetrantes, conservantes, agentes anticongelantes e solventes, cargas, carreadores e corantes, antiespumantes, inibidores e agentes de evaporação que influenciam o pH e a viscosidade.
[066] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outras substâncias ativas de modo pesticida, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, e também com agentes de proteção, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de uma formulação acabada ou como uma mistura de tanque.
[067] Para aplicação, as formulações em forma comercial são, se apropriado, diluídas em um modo costumeiro, por exemplo, no caso de pós umectáveis, concentrados emulsionáveis, dispersões e grânulos dispersáveis em água com água. Preparações do tipo pó, grânulos para aplicação no solo ou grânulos para espalhamento e soluções pulverizáveis não são normalmente diluídas adicionalmente com outras substâncias inertes antes da aplicação.
[068] A taxa de aplicação exigida dos compostos da fórmula (I) e seus sais varia de acordo com as condições externas como, entre outras, temperatura, umidade e o tipo de herbicida usado. Pode variar em limites amplos, por exemplo, entre 0,001 e 10,0 kg/ha ou mais de substância ativa, porém é de preferência entre 0,005 e 5 kg/ha, mais preferencialmente na faixa de 0,01 a 1,5 kg/ha, particularmente preferivelmente na faixa de 0,05 a 1 kg/ha g/ha. Isso se aplica à aplicação pré-emergência e pós-emergência.
[069] Um carreador é uma substância orgânica ou inorgânica, natural ou sintética com a qual os compostos ativos são misturados ou combinados para melhor aplicabilidade, em particular para aplicação em plantas ou partes de planta ou semente. O carreador, que pode ser sólido ou líquido é em geral inerte e deve ser adequado para uso em agricultura.
[070] Carreadores líquidos ou sólidos úteis incluem: por exemplo, sais de amônio e pós de rocha natural, como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita,
montmorilonita ou terra diatomácea, e pós de rocha sintética, como sílica finamente dividida, alumina e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras, fertilizantes sólidos, água, álcoois, especialmente butanol, solventes orgânicos, óleos minerais e vegetais e derivados dos mesmos. É de modo semelhante possível utilizar misturas de tais carreadores. Carreadores sólidos úteis para grânulos incluem: por exemplo, rochas naturais trituradas e facionadas como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita e grânulos sintéticos de farelos inorgânicos e orgânicos e também grânulos de material orgânico como pó de serra, cascas de coco, espigas de milho e talos de tabaco.
[071] Carreadores ou diluentes gasosos liquefeitos adequados são líquidos que são gasosos em temperatura padrão e sob pressão atmosférica, por exemplo, propelentes de aerossol como hidrocarbonetos halogenados, ou então butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[072] Nas formulações, é possível utilizar taquificantes como carboximetil celulose, polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos ou treliças, como goma arábica, álcool de polivinil e acetato de polivinil ou então fosfolipídios naturais como cefalinas e lecitinas, e fosfolipídios sintéticos. Além disso, aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
[073] Quando o diluente usado é água, é possível utilizar também, por exemplo, solventes orgânicos como solventes auxiliares. Solventes líquidos úteis são essencialmente: aromáticos como xileno, tolueno ou alquil naftalenos, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados como clorobenzenos, cloroetilenos ou diclorometano, hidrocarbonetos alifáticos como cicloexano ou parafinas, por exemplo frações de óleo mineral, óleos mineral e vegetal, álcoois como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou cicloexanona, solventes fortemente polares como dimetil formamida e sulfóxido de dimetila e também água.
[074] As composições de acordo com a invenção podem compreender adicionalmente componentes adicionais, por exemplo, tensoativos. Tensoativos úteis são emulsionantes e/ou formadores de espuma, dispersantes ou agentes umectantes tendo propriedades iônicas ou não iônicas, ou misturas desses tensoativos. Os exemplos dos mesmos são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftaleno sulfônico, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, fenóis substituídos (de preferência alquil fenóis ou aril fenóis), sais de ésteres sulfosuccínicos, derivados de taurino (de preferência tauratos de alquila), ésteres fosfóricos de fenóis ou álcoois polietoxilados, ésteres de ácido graxo de poliois, e derivados dos compostos contendo sulfatos, sulfonatos e fosfatos, por exemplo, éteres de alquil aril poliglicol, alquil sulfonatos, sulfatos de alquila, aril sulfonatos, hidrolisados de proteína, líquidos residuais de lignossulfito e metil celulose. A presença de um tensoativo é necessária se um dos compostos ativos e/ou um dos carreadores inertes for insolúvel em água e quanto a aplicação é efetuada em água. A proporção de tensoativos está entre 5 e 40 por cento em peso da composição inventiva. É possível utilizar corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e azul Prussiano, e corantes orgânicos como corantes de alizarina, corantes azo e corantes de ftalocianina de metal, e nutrientes residuais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[075] Se apropriado, também é possível para outros componentes adicionais estarem presentes, por exemplo, coloides de proteção, aglutinantes, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, penetrantes, estabilizadores, sequestrantes, agentes de complexação. em geral, os compostos ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente utilizado para fins de formulação. Em geral, as composições e formulações de acordo com a invenção contêm entre 0,05 e 99% em peso, 0,01 e 98% em peso, preferivelmente entre 0,1 e 95% em peso, mais preferivelmente entre 0,5 e 90% composto ativo, mais preferivelmente ainda entre 10 e 70 per cento em peso. Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem ser utilizados como tal ou, dependendo de suas propriedades físicas e/ou químicas respectivas, na forma de suas formulações ou as formas de uso preparadas a partir dos mesmos, como aerossóis, suspensões de cápsula, concentrados de vaporização fria, concentrados de vaporização quente, grânulos encapsulados, grânulos finos, concentrados fluíveis para o tratamento de semente, soluções prontas para uso, pós pulverizáveis, concentrados emulsificáveis, emulsões de óleo em água, emulsões de água em óleo, macro grânulos, micro grânulos, pós dispersáveis em óleo, concentrados fluíveis miscíveis em óleo, líquidos miscíveis em óleo, espumas, pastas, semente revestida de pesticida, concentrados de suspensão, concentrados de suspoemulsão, concentrados solúveis, suspensões, pós umectáveis, pós solúveis, pós e grânulos, comprimidos ou grânulos solúveis em água, pós solúveis em água para o tratamento de semente, pós umectáveis, produtos naturais e substâncias sintéticas impregnadas com o composto ativo, e também microencapsulações em substâncias poliméricas e em materiais de revestimento para semente, e também formulações de vaporização fria e vaporização quente ULV.
[076] As formulações mencionadas podem ser produzidas em um modo conhecido por si, por exemplo, por misturar os compostos ativos com pelo menos um diluente costumeiro, solvente ou diluente, emulsionante, dispersante e/ou aglutinante ou fixativo, agente umectante, repelente de água, opcionalmente secativos e estabilizadores de UV e opcionalmente corantes e pigmentos, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, taquificantes, giberelinas e outros meios auxiliares de processamento.
[077] As composições de acordo com a invenção incluem não apenas formulações que já estão prontas para uso e podem ser implantadas com um aparelho adequado sobre a planta ou a semente, mas também concentrados comerciais que têm de ser diluídos com água antes do uso.
[078] Os compostos ativos de acordo com a invenção podem estar presentes como tal ou em suas formulações (padrão comercial) ou então nas formas de uso preparadas a partir dessas formulações como uma mistura com outros compostos ativos (conhecidos), como inseticidas, meios de atração, meios de esterilização, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores de crescimento, herbicidas, fertilizantes, agentes de proteção ou semioquímicos.
[079] O tratamento de acordo com a invenção das plantas e partes de planta com os compostos ou composições ativas é realizado diretamente ou pela ação em seu ambiente, habitat ou espaço de armazenagem utilizando métodos de tratamento costumeiros, por exemplo, por mergulhar, pulverizar, atomizar, irrigar, evaporação, pó, vaporização, transmitir, espumar, pintar, espalhar, molhar (encharcar), irrigar por gotejamento e no caso de material de propagação, em particular no caso de sementes, adicionalmente como um pó para tratamento de semente seca, uma solução para tratamento de semente, um pó solúvel em água para tratamento de pasta, por incrustação, por revestimento com uma ou mais demãos etc. É adicionalmente possível aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação de composto ativo ou o próprio composto ativo no solo.
[080] Uma das vantagens da presente invenção é que as propriedades sistêmicas específicas dos ingredientes ativos e composições inventivas significa que o tratamento da semente com esses ingredientes ativos e composições protege não apenas a própria semente, mas também as plantas resultantes após emergência contra fungos fitopatogênicos. Desse modo, o tratamento imediato da cultura no momento de semeadura ou logo após pode ser eliminado.
[081] É de modo semelhante considerado vantajoso que os ingredientes ativos inventivos ou composições podem ser também especialmente utilizados para semente transgênica, em cujo caso a planta que cresce a partir dessa semente é capaz de expressar uma proteína que atua contra pragas. O tratamento de tal semente com as composições ou ingredientes ativos inventivos, meramente através da expressão da proteína por exemplo, uma proteína inseticida, pode resultar em controle de certas pragas. Surpreendentemente, um efeito sinergista adicional pode ser observado nesse caso, que aumenta adicionalmente a eficácia para proteção contra ataques por pragas.
[082] As composições de acordo com a invenção são adequadas para proteção da semente de qualquer variedade de planta que seja utilizada em agricultura, na estufa, em florestas ou em horticultura e viticultura. Em particular, essa é a semente de cereais (como trigo, cevada, centeio, triticale, sorgo/painço e aveia), milho, algodão, feijões de soja, arroz, batatas, girassol, feijão, café, beterraba (por exemplo, beterraba e beterraba forrageira), amendoim, óleo de semente de colza, papoula, azeitona, coco, cacau, cana de açúcar, tabaco, vegetais (como tomates, pepinos, cebolas e alface), turfa e ornamentais (vide também abaixo). O tratamento da semente de cereais (como trigo, cevada, centeio, triticale e aveia), milho e arroz é de particular importância.
[083] Como também descrito abaixo, o tratamento de semente transgênica com os compostos ativos de acordo com a invenção ou composições é de significância específica. Isso se refere à semente de plantas contendo ao menos um gene heterólogo que permite a expressão de um polipeptídio ou proteína tendo propriedades inseticidas. O gene heterólogo em semente transgênica pode se originar, por exemplo, de microorganismos da espécie Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Trichoderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. O gene heterólogo se origina de preferência de Bacillus sp., em cujo caso o produto de gene é eficaz contra a broca de milho europeu e/ou o crisomelídeo de milho ocidental. O gene heterólogo se origina, mais preferivelmente, de Bacillus thuringiensis.
[084] No contexto da presente invenção, a composição inventiva é aplicada à semente sozinha ou em uma formulação adequada. De preferência, a semente é tratada em um estado no qual é suficientemente estável para que nenhum ano ocorra no curso de tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada a qualquer momento entre colheita e semeadura. É costume utilizar semente que foi separada da planta e liberada de espigas, cascas, talos, revestimentos, fios ou a carne das frutas. Por exemplo, é possível utilizar semente que foi colhida, limpa e seca até um teor de umidade menor que 15% em peso. Alternativamente, também é possível utilizar semente que, após secagem, por exemplo, foi tratada com água e então seca novamente.
[085] Em geral, ao tratar a semente, tem de ser assegurado que a quantidade da composição de acordo com a invenção e/ou aditivos adicionais aplicados à semente é escolhido de modo que a germinação da semente não seja prejudicada e a planta que se origina da mesma não seja danificada. Isso tem de ser assegurado particularmente no caso de compostos ativos que podem apresentar efeitos fitotóxicos em certas taxas de aplicação.
[086] As composições de acordo com a invenção podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem conter nenhum outro componente e sem ter sido diluída. Em geral, é preferível aplicar as composições à semente na forma de uma formulação adequada. Formulações adequadas e métodos para tratamento de semente são conhecidas por aqueles versados na técnica e são descritas, por exemplo, nos seguintes documentos: US 4,272,417 A, US 4,245,432 A, US 4,808,430, US 5,876,739, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[087] Os compostos ativos que podem ser utilizados de acordo com a invenção podem ser convertidos nas formulações de tratamento de semente costumeiras, como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, ou outras composições de revestimento para semente, e também formulações ULV.
[088] Essas formulações são produzidas em um modo conhecido, por misturar os compostos ativos com aditivos costumeiros, por exemplo, diluentes e solventes ou meios de diluição costumeiros, corantes, agentes umectantes, dispersantes, emulsionantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas e também água.
[089] Os corantes que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semelhante utilizáveis de acordo com a invenção são todos corantes que são costumeiros para tais finalidades. é possível utilizar pigmentos, que são pouco solúveis em água, ou corantes, que são solúveis em água. Os exemplos incluem os corantes conhecidos pelos nomes Rhodamine B, C.I. Pigmento vermelho 112 e C.I. Solvente vermelho 1.
[090] Agentes umectantes úteis que podem estar presentes nas formulações de tratamento de sementes utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias que promovem umedecimento e que são costumeiras para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. Naftalenossulfonatos de alquila, como naftalenossulfonatos de diisopropila ou diisobutila, podem ser utilizados com preferência.
[091] Dispersantes e/ou emulsionantes adequados que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todos dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos costumeiros para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. é dada preferência ao uso de dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Dispersantes não iônicos adequados incluem polímeros de bloco de óxido de propileno/óxido de etileno, éteres de poliglicol alquilfenol e éter de poligilicol tristriril fenol, e os derivados fosfatados ou sulfatados dos mesmos. Dispersantes aniônicos adequados são especialmente lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilsulfonato-formaldeído.
[092] Antiespumantes que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas substâncias inibidoras de espuma costumeiras para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. Antiespumantes de silicone e estearato de magnésio podem ser utilizados com preferência.
[093] Conservantes que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas substâncias utilizáveis para tais finalidades em composições agroquímicas. Os exemplos incluem diclorofeno e hemiformal de álcool de benzila.
[094] Espessantes secundários que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias utilizáveis para tais finalidades em composições agroquímicas. Os exemplos preferidos incluem derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argilas modificadas e sílica finamente dividida.
[095] Adesivos úteis que podem estar presentes nas formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todos aglutinantes costumeiros utilizáveis em produtos de tratamento de semente. Exemplos preferidos incluem polivinil pirrolidona, acetato de polivinila, álcool de polivinila e tilose.
[096] As formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção podem ser utilizadas diretamente ou após terem sido previamente diluídas com água para o tratamento de uma ampla gama de sementes diferentes, incluindo a semente de plantas transgênicas. Nesse caso, efeitos sinergistas adicionais também podem ocorrer em interação com as substâncias formadas por expressão.
[097] Para o tratamento de semente com as formulações de tratamento de semente utilizáveis de acordo com a invenção ou com as preparações preparadas a partir das mesmas por acréscimo de água, o equipamento útil são unidades de mistura total utilizáveis costumeiramente para tratamento de sementes. Especificamente, o procedimento de tratamento de sementes é colocar a semente em um misturador, adicionar a quantidade desejada específica de formulações de tratamento de semente, como tal ou após diluição anterior com água, e misturar as mesmas até que a formulação seja distribuída homogeneamente na semente. Se apropriado, isso é seguido por uma operação de secagem.
[098] Os compostos ativos de acordo com a invenção, dada boa compatibilidade de planta, toxicidade homeoterma favorável e boa compatibilidade ambiental, são adequados para proteção de plantas e órgãos de plantas, para aumentar rendimentos de colheita e para melhorar a qualidade da cultura colhida. Eles podem ser preferencialmente utilizados como agentes de proteção de cultura. Eles são ativos contra espécies normalmente sensíveis e resistentes e também contra todos ou estágios de desenvolvimento específicos.
[099] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção incluem as seguintes plantas de cultura principais: milho, soja, algodão, sementes de óleo Brassica como Brassica napus (por exemplo, Canola), Brassica rapa, B. juncea (por exemplo, mostarda (campo)) e Brassica carinata, arroz, trigo, beterraba, cana de açúcar, aveias, centeio, cevada, painço e sorgo, triticale, linho, uvas e várias frutas e vegetais de taxa botânica variada, por exemplo, Rosaceae sp. (por exemplo, frutos de pomóideas como maçãs e peras, porém também frutos com caroço como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos, e frutas de bagas como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (Por exemplo, bananeiras e plantações), Rubiaceae sp. (Por exemplo, café),
Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (Por exemplo, limões, laranjas e toranja); Solanaceae sp. (Por exemplo, tomates, batatas, pimentas, beringelas), Liliaceae sp., Compositae sp. (Por exemplo, alface, alcachofra e chicória – incluindo chicória raiz, endiva ou chicória comum), Umbelliferae sp. (Por exemplo, cenouras, salsa, salsão e aipo-rábano), Cucurbitaceae sp. (Por exemplo pepinos - incluindo pepinos, abóboras, melancias, cabaças e melões), Alliaceae sp. (Por exemplo, alho- poró e cebolas), Cruciferae sp. (Por exemplo, repolho branco, repolho vermelho, brócolis, couve-flor, couve de Bruxelas, couve chinesa, couve-rábano, rabanetes, rábano, agrião e repolho chinês), Leguminosae sp. (por exemplo amendoins, ervilhas, e feijões – por exemplo feijão verde e favas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo acelga, beterraba forrageira, espinafre, beterraba), Malvaceae (por exemplo quiabo), Asparagaceae (por exemplo aspargos); plantas úteis e plantas ornamentais no jardim e bosques; e em cada caso tipos geneticamente modificados dessas plantas.
[0100] Como mencionado acima, é possível tratar todas as plantas e suas partes de acordo com a invenção. Em uma modalidade preferida, espécies de planta selvagem e cultivos de planta, ou aquelas obtidas por técnicas de reprodução biológica convencionais, como cruzamento ou fusão de protoplasto, e partes das mesmas, são tratadas. Em uma modalidade preferida adicional, plantas transgênicas e cultivos de planta obtidas por métodos e engenharia genética, se apropriado em combinação com métodos convencionais (organismos geneticamente modificados) e partes das mesmas são tratadas. O termo “partes” ou “partes de plantas” ou “partes das plantas” foi explicado acima. É dada preferência específica de acordo com a invenção para tratar plantas dos respectivos cultivos de planta comercialmente costumeiros, ou aqueles que estão em uso. Cultivos de planta são entendidos como significando ter novas propriedades (“traços”) que foram cultivados por reprodução convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinante. Podem ser cultivos, variedades, biotipos e genótipos.
[0101] O método de tratamento de acordo com a invenção pode ser utilizado para o tratamento de organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo, plantas ou sementes. Plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas nas quais um gene heterólogo foi estavelmente integrado no genoma. O termo “gene heterólogo” significa essencialmente um gene que é provido ou montado fora da planta e que, após introdução no genoma nuclear, o genoma de cloroplasto ou o genoma mitocondrial, transmite à planta transformada ou traços agronômicos novos ou aperfeiçoados ou outros porque expressa uma proteína ou polipeptídio de interesse ou outro gene que está presente na planta, ou outros genes que estão presentes na planta são infra regulados ou desligados (por exemplo, por meio de tecnologia de antissentido, tecnologias de cossupressão ou tecnologias RNAi [ interferência de RNA]). Um gene heterólogo que está localizado no genoma também é chamado um transgene. Um transgene que é definido por sua presença específica no genoma de planta é chamado um evento transgênico ou transformação.
[0102] Dependendo das espécies de planta ou cultivos de planta, sua localização e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, dieta), o tratamento inventivo pode resultar também em efeitos superaditivos (“sinergista”). Por exemplo, são possíveis os seguintes efeitos que excedem os efeitos na realidade a serem esperados: taxas de aplicação reduzida e/ou espectro ampliado de atividade e/ou eficácia aumentada dos ingredientes ativos e composições que podem ser utilizadas de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, tolerância aumentada a temperaturas altas ou baixas, tolerância aumentada à seca ou à água ou salinidade do solo, desempenho de florescimento aumentado, colheita mais fácil, maturação acelerada, rendimentos mais altos de colheita, frutos maiores, altura maior da planta, cor mais verde das folhas, florescimento mais cedo,
qualidade mais alta e/ou um valor nutricional mais elevado dos produtos colhidos, concentração superior de açúcar nos frutos, melhor estabilidade de armazenagem e/ou capacidade de processamento dos produtos colhidos.
[0103] Em certas taxas de aplicação, as combinações inventivas de ingrediente ativo também podem ter um efeito fortificante sobre as plantas. Por conseguinte, são adequadas para mobilizar o sistema de defesa da planta contra ataques por fungos fitopatogênicos indesejados e/ou microorganismos e/ou vírus. Esse pode ser possivelmente um dos motivos para a atividade aumentada das combinações inventivas, por exemplo, contra fungos. Substâncias que fortificam plantas (que induzem resistência) serão entendidas como significando, no presente contexto, também aquelas substâncias ou combinações de substâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa de plantas de tal modo que, quando subsequentemente inoculadas com fungos fitopatogênicos indesejados, as plantas tratadas exibem um grau substância de resistência a esses fungos fitopatogênicos indesejados. As substâncias inventivas podem ser, portanto, utilizadas para proteção de plantas contra ataques pelos patógenos mencionados em certo período de tempo após tratamento. O período no qual a proteção é obtida em geral se estende de 1 a 10 dias, de preferência 1 a 7 dias, após o tratamento das plantas com os ingredientes ativos.
[0104] Plantas e cultivos de planta que são preferivelmente tratados de acordo com a invenção incluem todas as plantas que têm material genético que transmite traços úteis particularmente vantajosos a essas plantas (quer obtidas por reprodução e/ou meios biotecnológicos).
[0105] As plantas e cultivos de planta que são de modo semelhante preferivelmente tratados de acordo com a invenção são resistentes a um ou mais fatores de tensão biótica, significando que essas plantas têm uma melhor defesa contra pragas microbianas e de animais, como nematódeos, insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias, vírus e/ou viroides.
[0106] Os exemplos de plantas resistentes a nematódeo são descritos, por exemplo, nos seguintes pedidos de patente US: 11/765,491, 11/765,494, 10/926,819, 10/782,020, 12/032,479, 10/783,417, 10/782,096, 11/657,964, 12/192,904, 11/396,808, 12/166,253, 12/166,239, 12/166,124, 12/166,209, 11/762,886, 12/364,335, 11/763,947, 12/252,453, 12/209,354, 12/491,396 e 12/497,221.
[0107] As plantas e cultivos de planta que também podem ser tratados de acordo com a invenção são aquelas plantas que são resistentes a um ou mais fatores de tensão abiótica. Condições de tensão abiótica podem incluir, por exemplo, seca, exposição à temperatura fria, exposição a calor, tensão osmótica, encharcamento, salinidade aumentada do solo, exposição aumentada a minerais, exposição a ozônio, exposição a luz forte, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, disponibilidade limitada de nutrientes de fósforo ou falta de sombra.
[0108] Plantas e variedades de plantas que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são aquelas plantas caracterizadas por características de rendimento aumentado. O rendimento aumentado nas plantas pode ser o resultado, por exemplo, de fisiologia, crescimento e desenvolvimento aperfeiçoado das plantas, como eficiência de uso de água, eficiência de retenção de água, uso aperfeiçoado de nitrogênio, assimilação aumentada de carbono, fotossíntese melhorada, eficiência aumentada de germinação e maturação acelerada. O rendimento também pode ser afetado por arquitetura aperfeiçoada da planta (sob condições de tensão e sem tensão) incluindo, porém não limitado a florescimento prematuro, controle de florescimento para produção de semente híbrida, vigor das mudas, tamanho da planta, distância e número entrenó, crescimento da raiz, tamanho da semente, tamanho da fruta, tamanho do vagem, número de espiga ou vagem, número de sementes por espiga ou vagem, massa de semente, enchimento aperfeiçoado da semente, dispersão reduzida da semente, deiscência reduzida de vagem e resistência a alojamento. Traços de rendimento adicionais incluem composição da semente, como teor de carboidrato, teor de proteína, teor de óleo e composição do óleo, valor nutricional, redução em compostos anti-nutricionais, capacidade de processamento aperfeiçoada e melhor estabilidade de armazenagem.
[0109] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose, ou efeito híbrido, que resulta em rendimento geralmente mais alto, vigor, melhor saúde e resistência em direção a fatores de tensão biótica e abiótica. Tais plantas são tipicamente produzidas por cruzamento de uma linhagem de origem estéril-masculino consanguínea (a origem de cruzamento feminino) com outra linhagem de origem fértil-masculino consanguínea (a origem de cruzamento masculino). A semente híbrida é tipicamente colhida a partir das plantas estéreis-masculinas e vendida para agricultores. As plantas estéreis-masculinas podem às vezes (por exemplo, em milho) ser produzidas por remoção das folhas (isto é, a remoção mecânica dos órgãos reprodutivos masculinos ou flores masculinas), porém mais tipicamente, a esterilidade masculina é o resultado de determinantes genéticos no genoma de planta. Nesse caso, e especialmente quando a semente é o produto desejado a ser colhido a partir das plantas híbridas, é tipicamente benéfico que a fertilidade masculina em plantas híbridas, que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade masculina, seja totalmente recuperada. isso pode ser realizado por assegurar que as origens de cruzamento masculino têm genes restauradores de fertilidade apropriados que são capazes de recuperar a fertilidade masculina em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade masculina. Determinantes genéticos para esterilidade masculina podem ser localizados no citoplasma. Os exemplos de esterilidade masculina citoplásmica (CMS) foram descritos, por exemplo, para espécie Brassica. Entretanto,
determinantes genéticos para esterilidade masculina também podem ser localizados no genoma nuclear. Plantas estéreis-masculinas também podem ser obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética. Um meio particularmente útil de obter plantas estéreis-masculinas é descrito em WO 89/10396 no qual, por exemplo, um ribonuclease como um barnase é seletivamente expresso nas células de tapetum nos estames. A fertilidade pode ser então recuperada por expressão nas células tapetum de um inibidor de ribonuclease como barstar.
[0110] As plantas ou cultivos de planta (obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas tolerantes a herbicida, isto é, plantas tornadas tolerantes a um ou mais herbicidas dados. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tal tolerância a herbicida.
[0111] Plantas tolerantes a herbicida são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas tornadas tolerantes ao herbicida glifosato ou sais do mesmo. As plantas podem ser tornadas tolerantes a glifosato por vários métodos. Desse modo, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas por transformar a planta com um gene codificando a enzima 5-enolpiruvilshikimate-3-fosfato sintase (EPSPS). Os exemplos de tais genes EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Comai et al., 1983, Science, 221, 370-371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., 1992, Curr. Topics Plant Physiol. 7, 139-145), os genes codificando uma petúnia EPSPS (Shah et al., 1986, Science 233, 478-481), um tomate EPSPS (Gasser et al., 1988, J. Biol. Chem. 263, 4280- 4289) ou um Eleusine EPSPS (WO 01/66704). Também pode ser um EPSPS mudado. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas por expressar um gene que codifica uma enzima oxidoreductase de glifosato. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas por expressar um gene que codifica uma enzima acetiltransferase de glifosato. Plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas por selecionar plantas contendo mutações de ocorrência natural dos genes acima mencionados. Plantas que expressam genes EPSPS que transmitem tolerância a glifosato foram descritas. Plantas que expressam outros genes que transmitem tolerância a glifosato, por exemplo, genes de decarboxilase, foram descritos.
[0112] Outras plantas resistentes a herbicida são, por exemplo, plantas tornadas tolerantes a herbicidas que inibem a enzima glutamina sintase, como bialafos, fosfinotricina ou glufosinato. Tais plantas podem ser obtidas por expressar uma enzima desintoxicante o herbicida ou um mutante da enzima glutamina sintase que é resistente à inibição. Um exemplo de tal enzima desintoxicante eficaz é uma enzima que codifica uma acetiltransferase fosfinotricina (como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). As plantas que expressam um acetiltransferase fosfinotricina exógeno foram descritas.
[0113] Plantas tolerantes a herbicida adicionais são também plantas que foram tornadas tolerantes aos herbicidas inibindo a enzima hidroxifenil piruvato dioxigenase (HPPD). Hidroxifenil piruvato dioxigenases são enzimas que catalisam a reação na qual para-hidroxifenil piruvato (HPP) é convertido em homogentisado. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene codificando uma enzima de HPPD resistente de ocorrência natural, ou um gene codificando uma enzima HPPD quimérica ou mutada, como descrito em WO 96/38567, WO 99/24585, WO 99/24586, WO 2009/144079, WO 2002/046387 ou US 6,768,044. A tolerância a inibidores HPPD também pode ser obtida por transformar plantas com genes codificando certas enzimas que permitem a formação de homogentisado apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor HPPD. Tais plantas são descritas em WO 99/34008 e WO 02/36787. A tolerância de plantas a inibidores de HPPD também pode ser melhorada por transformar plantas com um gene codificando uma enzima desidrogenase prefenato além de um gene codificando uma enzima tolerante a HPPD, como descrito em WO 2004/024928. Além disso, as plantas podem ser tornadas mais tolerantes a inibidores HPPD por inserir no seu genoma um gene que codifica uma enzima que metaboliza ou degrada inibidores de HPPD, por exemplo, enzimas CYP450 (vide WO 2007/103567 e WO 2008/150473).
Outras plantas resistentes a herbicida são plantas que foram tornadas tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (ALS). Inibidores ALS conhecidos incluem, por exemplo, sulfonil ureia, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi (tio) benzoatos, e/ou herbicidas de sulfonilaminocarbonil triazolinona. É sabido que mutações diferentes na enzima ALS (também conhecido como acetoidroxi ácido sintase, AHAS) conferem tolerância a herbicidas diferentes e grupos de herbicidas, como descrito, por exemplo, em Tranel e Wright (Weed Science 2002, 50, 700-712). A produção de plantas tolerantes a sulfonilureia e plantas tolerantes a imidazolinona foi descrita. Plantas tolerantes a sulfonilureia e imidazolinona adicionais também foram descritas.
[0114] Plantas adicionais tolerantes a imidazolinona e/ou sulfonilureia podem ser obtidas por mutagênese induzida, por seleção em culturas de células na presença do herbicida ou por reprodução por mutação (cf., por exemplo, para sojas US 5,084,082, para arroz WO 97/41218, para beterraba US 5,773,702 e WO 99/057965, para alface US 5,198,599 ou para girassol WO 01/065922).
[0115] As plantas ou variedades de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser também tratadas de acordo com a invenção são plantas transgênicas resistentes a insetos, isto é, plantas tornadas resistentes a ataque por certos insetos alvo. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tal resistência a insetos.
[0116] No presente contexto, o termo “planta transgênica resistente a insetos” inclui qualquer planta contendo pelo menos um transgene compreendendo uma sequência de codificação que codifica o seguinte: 1) uma proteína de cristal inseticida de Bacillus thuringiensis ou uma porção inseticida da mesma, como as proteínas de cristal inseticidas compiladas por Crickmore et al. (Microbiology e Molecular Biology Reviews 1998, 62, 807-813), atualizado por Crickmore et al. (2005) na nomenclatura de toxina de Bacillus thuringiensis, online em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil_Crickmore/Bt/), Ou porções inseticidas da mesma, por exemplo, proteínas das classes de proteína Cry Cry1Ab, Cry1Ac, Cry1B, Cry1C, Cry1D, Cry1F, Cry2Ab, Cry3Aa, ou Cry3Bb ou porções inseticidas das mesmas (por exemplo, EP-A 1999141 e WO 2007/107302), ou aquelas proteínas codificadas por genes sintéticos com descrito no pedido de patente US 12/249.016; ou 2) uma proteína de cristal de Bacillus thuringiensis ou uma porção da mesma que é inseticida na presença de uma segunda proteína de cristal diferente de Bacillus thuringiensis ou uma porção da mesma, como a toxina binária composta da proteína de cristal Cy34 e Cy35 (Nat. Biotechnol. 2001, 19, 668-72; Applied Environm. Microbiol. 2006, 71, 1765-1774) ou a toxina binária que consiste em proteínas Cry1A ou Cry1F e as proteínas Cry2Aa ou Cry2Ab ou Cry2Ae (pedido de patente US 12/214,022 e EP08010791.5); ou 3) uma proteína inseticida híbrida compreendendo partes de duas proteínas de cristal inseticida diferentes a partir de Bacillus thuringiensis, como um híbrido das proteínas de 1) acima ou um híbrido das proteínas de 2) acima, por exemplo, da proteína Cry1A. 105 produzida por evento de milho MON98034 (WO 2007/027777); ou 4) uma proteína de qualquer um de 1) a 3) acima em que alguns,
particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma atividade inseticida superior para uma espécie de inseto alvo, e/ou expandir a gama de espécies de insetos alvo afetadas, e/ou devido a alterações introduzidas no DNA de codificação durante clonagem ou transformação, como a proteína Cry3Bb1 em eventos de milho MON863 ou MON88017, ou a proteína Cry3A em evento de milho MIR604; 5) uma proteína secretada inseticida de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, ou uma porção inseticida da mesma, como as proteínas inseticidas vegetativas (VIP) listadas em http://www.lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/vip.html, por exemplo, proteínas a partir da classe de proteína VIP3Aa; ou 6) uma proteína secretada de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma segunda proteína secretada a partir de Bacillus thuringiensis ou B. cereus, como a toxina binária composta das proteínas VIP1A e VIP2A (WO 94/21795); ou 7) uma proteína inseticida híbrida compreendendo partes de proteínas secretadas diferentes de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, como um híbrido das proteínas em 1) acima ou um híbrido das proteínas em 2) acima; ou 8) uma proteína de qualquer um dos pontos 5) a 7) acima em que alguns, particularmente 1 a 10 aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma atividade inseticida superior para uma espécie de inseto alvo, e/ou expandir a gama de espécies de insetos alvo afetadas, e/ou devido a alterações induzidas no DNA de codificação durante clonagem ou transformação (enquanto ainda codificando uma proteína inseticida), como a proteína VIP3Aa no evento de algodão COT 102; ou 9) uma proteína secretada de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma proteína de cristal a partir de Bacillus thuringiensis,
como a toxina binária composta de proteínas VIP3 e Cry1A ou Cry1F (pedidos de patente US 61/126083 e 61/195019), ou a toxina binária composta da proteína VIP3 e as proteínas Cry2Aa ou Cry2Ab ou Cry2Ae (pedido de patente US 12/214,022 e EP 08010791.5); ou 10) uma proteína de acordo com o ponto 9) acima em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma atividade inseticida superior para uma espécie de inseto alvo, e/ou expandir a gama de espécies de insetos alvo afetadas, e/ou devido a alterações induzidas no DNA de codificação durante clonagem ou transformação (enquanto ainda codifica uma proteína inseticida).
[0117] Evidentemente, plantas transgênicas resistentes a insetos, como utilizadas na presente invenção, incluem também qualquer planta que compreende uma combinação de genes codificando as proteínas de qualquer uma das classes 1 a 10 acima mencionadas. Em uma modalidade, uma planta resistente a inseto contém mais de um transgene codificando uma proteína de qualquer uma das classes 1 a 10 acima, para expandir a gama das espécies de insetos alvo afetadas ou retardar o desenvolvimento de resistência a insetos para as plantas, utilizando proteínas diferentes inseticidas para a mesma espécie de inseto alvo porém tendo um modo de ação diferente, como ligação a sítios de ligação de receptor diferentes no inseto.
[0118] No presente contexto, uma “planta transgênica resistente a insetos” inclui adicionalmente qualquer planta contendo pelo menos um transgene compreendendo uma sequência para produção de RNA de fita dupla que, após consumo de alimento por uma praga de insetos, evita o crescimento dessa praga.
[0119] Plantas ou cultivos de planta (obtidos por métodos de biotecnologia de plantas como engenharia genética) que podem ser também tratados de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de tensão abiótica. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tal resistência à tensão. Plantas tolerantes a tensão particularmente úteis incluem as seguintes: A. plantas que contêm um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene de polimerase poli(ADP-ribose) (PARP) nas plantas ou células de planta; B. plantas que contêm um transgene que aumenta a tolerância a tensão capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes que codificam PARG das plantas ou células de plantas; C. plantas que contêm um transgene que aumenta a tolerância à tensão codificando para uma enzima funcional de planta da via de biossíntese de recuperação de dinucleotídeo adenina nicotinamida, incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforibosil transferase, Adenil transferase mononucleotídeo de ácido nicotínico, sintetase dinucleotídeo de adenina nicotinamida ou nicotinamida fosforibosil transferase.
[0120] As plantas ou cultivos de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção mostram quantidade, qualidade e/ou estabilidade de armazenagem alterada do produto colhido e/ou propriedades alteradas de componentes específicos do produto colhido como, por exemplo: 1) Plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado que, em suas características físico-químicas, em particular o teor de amilose ou a razão de amilose/amilopectina, o grau de ramificação, o comprimento médio de cadeia, a distribuição de cadeia lateral, o comportamento de viscosidade, a resistência de gelificação, o tamanho de grânulo de amido e/ou a morfologia de grânulo de amido, é alterado em comparação com o amido sintetizado em plantas ou células de plantas do tipo selvagem, de modo que esse amido modificado seja mais bem adequado para aplicações específicas. 2) Plantas transgênicas que sintetizam polímeros de carboidrato não amido ou que sintetizam polímeros de carboidrato não amido com propriedades alteradas em comparação com plantas do tipo selvagem sem modificação genética. Os exemplos são plantas que produzem polifrutose, especialmente do tipo inulina e levan, plantas que produzem alfa-1,4-glucanos, plantas que produzem alfa-1,6-alfa ramificada-1,4-glucanos, e plantas produzindo alternan. 3) Plantas transgênicas que produzem hialuronan. 4) Plantas transgênicas ou plantas híbridas como cebolas com propriedades específicas, como “alto teor de sólidos solúveis”, “baixa pungência” (LP) e/ou “armazenagem longa” LS.
[0121] Plantas ou cultivos de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser também tratados de acordo com a invenção são plantas, como plantas de algodão, com características alteradas de fibras. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tais características de fibras alteradas e incluem: A) plantas, como plantas de algodão, contendo uma forma alterada de genes de celulose sintase; B) plantas, como plantas de algodão, que contêm uma forma alterada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3, como plantas de algodão com uma expressão aumentada de sintase de fosfato de sacarose; C) plantas, como plantas de algodão, com expressão aumentada de sintase de sacarose; D) plantas, como plantas de algodão, em que o timing do gating plasmodesmatal na base da célula e vibra é alterado, por exemplo, através de infra regulação de β-1,3-glucanase seletivo de fibra;
E) plantas, como plantas de algodão, que têm fibras com reatividade alterada, por exemplo, através de expressão do gene N- acetilglicosaminatransferase, incluindo nodC, e genes de sintase de quitina.
[0122] Plantas ou cultivos de planta (obtidas por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser também tratados de acordo com a invenção são plantas, como óleo de semente de colza ou plantas Brassica relacionadas, com características de perfil de óleo alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tais características de óleo alteradas e incluem: A) plantas como plantas de óleo de semente de colza, que produzem óleo tendo um alto teor de ácido oleico; B) plantas como plantas de óleo de semente de colza, que produzem óleo tendo um baixo teor de ácido linolênico; C) plantas, como plantas de óleo de semente de colza, que produzem óleo tendo baixo nível de ácidos graxos saturados.
[0123] Plantas ou cultivos de planta (que podem ser obtidos por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser também tratados de acordo com a invenção são plantas como batatas que são resistentes a vírus, por exemplo, ao vírus de batata Y (eventos SY230 e SY233 de Tecnoplant, Argentina), ou que são resistentes a doenças como míldio de batata (por exemplo, gene RB) ou que exibem doçura reduzida induzida por frio (que contém os genes Nt- Inh, II-INV) ou que apresentam o fenótipo de anão (gene oxidase A-20).
[0124] Plantas ou cultivos de planta (obtidos por métodos de biotecnologia de planta como engenharia genética) que podem ser também tratadas de acordo com a invenção são plantas, como óleo de semente de colza ou plantas de Brassica relacionadas, com características de fracionamento de semente alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que transmite tais características alteradas, e incluem plantas como óleo de semente de colza com espalhamento de semente retardado ou reduzido.
[0125] Plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas com eventos de transformação ou combinações de eventos de transformação que são o tema de petições pendentes ou concedidas para status não regulado nos EUA no Animal e Plant Health Inspection Service (APHIS) do United States Department of Agriculture (USDA). Informações referentes a isso são disponíveis a qualquer momento a partir de APHIS (4700 River Road Riverdale, MD 20737, USA), por exemplo, através do website http://www.aphis.usda.gov/brs/not_reg.html. Na data de depósito desse pedido, as petições com as seguintes informações foram concedidas ou pendentes em APHIS: - petição: Número de identificação da petição. A descrição técnica do evento de transformação pode ser encontrada no documento de petição específico disponível da APHIS no website através do número de petição. Essas descrições são pela presente reveladas por referência. - Extensão de uma petição: Referência a uma petição anterior para a qual uma extensão de escopo ou termo está sendo solicitada. - Instituição: Nome da pessoa que submete a petição. - Artigo regulado: - A espécie de plana em questão. - fenótipo transgênico: O traço transmitido para a planta pelo evento de transformação. - Linhagem ou evento de transformação: O nome do(s) evento(s) (às vezes também mencionado como linhagem(ns)) para o qual status não regulado está sendo solicitado. - documentos de APHIS: Vários documentos que foram publicados por
APHIS com relação à petição podem ser obtidos da APHIS mediante solicitação.
[0126] Plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas que compreendem um ou mais genes que codificam para uma ou mais toxinas, por exemplo, as plantas transgênicas que são vendidas sob os seguintes nomes comerciais: YIELD GARD (por exemplo milho, algodão, soja), KnockOut (por exemplo, milho), BiteGard (por exemplo, milho), BT-Xtra (por exemplo, milho), StarLink (por exemplo, milho), Bollgard (algodão), Nucotn (algodão), Nucotn 33B (algodão), NatureGard (por exemplo, milho), Protecta e NewLeaf (batata). Os exemplos de plantas tolerantes a herbicida incluem variedades de milho, variedades de algodão e variedades de soja que são disponíveis sob os seguintes nomes comerciais: Roundup Ready (tolerância a glifosatos, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link (tolerância a fosfinotricina, por exemplo óleo de semente de colza), IMI (tolerância a imidazolinona) e SCS (tolerância a sulfonil ureia), por exemplo, milho. Plantas resistentes a herbicida (plantas criadas em um modo convencional para tolerância à herbicida) que podem ser mencionadas, incluem as variedades vendidas sob o nome Clearfield (por exemplo, milho).
[0127] Plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas contendo eventos de transformação, ou uma combinação de eventos de transformação, e que são listadas, por exemplo, nos bancos de dados para vários órgãos reguladores nacionais ou regionais (vide, por exemplo, http://gmoinfo.jrc.it/gmp_browse.aspx e http://cera- gmc.org/index.php?evidcode=&hstIDXCode=&gTipo=&AbbrCode=&atCode=&stCod e=&coIDCode=&action=gm_crop_database&mode=Submit).
[0128] Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem ser também utilizados na proteção de materiais, para proteção de materiais industriais contra ataques e destruição por microorganismos indesejáveis, por exemplo, fungos e insetos.
[0129] Além disso, os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados como composições anti-incrustação, individualmente ou em combinações com outros compostos ativos.
[0130] Materiais industriais no presente contexto são entendidos como significando materiais não vivos que foram preparados para uso na indústria. Por exemplo, materiais industriais que devem ser protegidos por compostos ativos de acordo com a invenção a partir de alteração ou destruição microbiana podem ser adesivos, colas, papel, papel de parede e papelão, artigos têxteis, tapetes, couro, madeira, tintas e artigos de plástico, lubrificantes de resfriamento e outros materiais que podem ser infectados com ou destruídos por microorganismos. A gama de materiais a serem protegidos também inclui partes de plantas de produção e edifícios, por exemplo, circuitos de água de resfriamento, sistemas de resfriamento e aquecimento, e sistemas de ventilação e ar-condicionado, que podem ser prejudicados pela proliferação de microorganismos. Materiais industriais compreendidos no escopo da presente invenção incluem, de preferência, adesivos, colas, papel e papelão, couro, madeira, tintas, lubrificantes de resfriamento e fluidos de transferência de calor, particularmente preferivelmente madeira. Os compostos ativos ou composições de acordo com a invenção podem evitar efeitos adversos, como apodrecimento, degradação, descoloração, descoramento ou formação de mofo. Além disso, os compostos de acordo com a invenção podem ser utilizados para proteção de objetos que entrarão em contato com água salgada ou água salobra, especialmente, cascos, telas, redes, construções, ancoradouros e sistemas de sinalização, contra incrustação.
[0131] O método de acordo com a invenção para controlar fungos indesejados também pode ser empregado para proteger artigos de armazenagem.
Aqui, artigos de armazenagem devem ser entendidos como significando substâncias naturais de origem vegetal ou animal ou produtos de processamento dos mesmos de origem natural, para os quais proteção de longa duração é desejada. Artigos de armazenagem de origem vegetal, por exemplo, plantas ou partes de plantas, como caules, folhas, túberos, sementes, frutos, grãos, podem ser protegidos colhidos frescos ou após processamento por (pré-)secagem, umedecimento, trituração, moagem, prensagem ou torrefação. Artigos de armazenagem também incluem madeira, quer não processada, como madeira de construção, postes e barreiras de eletricidade, ou na forma de produtos acabados, como móveis. Artigos de armazenagem de origem animal são, por exemplo, peles, couro, peles e pelos. Os compostos ativos de acordo com a invenção podem evitar efeitos adversos, como apodrecimento, degradação, descoloração, descoramento ou formação de mofo.
[0132] Exemplos não limitadores de patógenos de doenças fúngicas que podem ser tratadas de acordo com a invenção incluem: Doenças causadas por patógenos de oídio, por exemplo, Blumeria graminis; espécie Podosphaera, por exemplo Podosphaera leucotricha; espécie Sphaerotheca, por exemplo Sphaerotheca fuliginea; espécie Uncinula, por exemplo Uncinula necator; doenças causadas por patógenos da doença de ferrugem, por exemplo espécie Gymnosporangium, por exemplo Gymnosporangium sabinae; espécie Hemileia, por exemplo Hemileia vastatrix; espécie Phakopsora, por exemplo Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae; Puccinia espécie, por exemplo Puccinia recondita ou Puccinia triticina; espécie Uromyces, por exemplo Uromyces appendiculatus; doenças causadas por patógenos do grupo dos Oomycetes, por exemplo espécie Bremia, por exemplo Bremia lactucae; espécie Peronospora, por exemplo Peronospora pisi ou P. brassicae; espécie Phytophthora, por exemplo Phytophthora infestans; espécie Plasmopara, por exemplo Plasmopara viticola; espécie Pseudoperonospora, por exemplo Pseudoperonospora humuli ou
Pseudoperonospora cubensis; espécie Pythium, por exemplo Pythium ultimum; doenças de mancha de folha e doenças de murcha de folha causadas, por exemplo, por espécie Alternaria, por exemplo Alternaria solani; espécie Cercospora, por exemplo Cercospora beticola; espécie Cladiosporium, por exemplo Cladiosporium cucumerinum; espécie Cochliobolus, por exemplo Cochliobolus sativus (conidia form: Drechslera, syn: Helminthosporium); espécie Colletotrichum, por exemplo Colletotrichum lindemuthanium; Cicloconium espécie, por exemplo Cicloconium oleaginum; espécie Diaporthe, por exemplo Diaporthe citri; espécie Elsinoe, por exemplo Elsinoe fawcettii; espécie Gloeosporium, por exemplo Gloeosporium laeticolor; espécie Glomerella, por exemplo Glomerella cingulata; espécie Guignardia, por exemplo Guignardia bidwelli; espécie Leptosphaeria, por exemplo Leptosphaeria maculans; espécie Magnaporthe, por exemplo Magnaporthe grisea; espécie Microdochium, por exemplo Microdochium nivale; espécie Mycosphaerella, por exemplo Mycosphaerelle graminicola e M. fijiensis; espécie Phaeosphaeria, por exemplo Phaeosphaeria nodorum; espécie Pyrenophora, por exemplo Pyrenophora teres; espécie Ramularia, por exemplo Ramularia collo-cygni; espécie Rhynchosporium, por exemplo Rhynchosporium secalis; espécie Septoria, por exemplo Septoria apii; espécie Typhula, por exemplo Typhula incarnata; espécie Venturia, por exemplo Venturia inaequalis; doenças de raiz e caule causadas, por exemplo, por espécie Corticium, por exemplo Corticium graminearum; espécie Fusarium, por exemplo Fusarium oxysporum; Gaeumannomyces espécie, por exemplo Gaeumannomyces graminis; espécie Rhizoctonia, por exemplo Rhizoctonia solani; espécie Tapesia, por exemplo Tapesia acuformis; espécie Thielaviopsis, por exemplo Thielaviopsis basicola; doenças de espiga e panícula (incluindo culturas de milho) causadas, por exemplo, por espécie Alternaria, por exemplo Alternaria spp.; espécie Aspergillus, por exemplo Aspergillus flavus; espécie Cladosporium, por exemplo Cladosporium spp.; espécie Claviceps, por exemplo Claviceps purpurea;
espécie Fusarium, por exemplo Fusarium culmorum; espécie Gibberella, por exemplo Gibberella zeae; espécie Monographella, por exemplo Monographella nivalis; espécie Septoria, por exemplo Septoria nodorum; doenças causadas por sujeira de fungos, por exemplo espécie Sphacelotheca, por exemplo Sphacelotheca reiliana; espécie Tilletia, por exemplo Tilletia caries, T. controversa; espécie Urocystis, por exemplo Urocystis occulta; espécie Ustilago, por exemplo Ustilago nuda, U. nuda tritici; podridão de fruta causada, por exemplo, pela espécie Aspergillus, por exemplo Aspergillus flavus; espécie Botrytis, por exemplo Botrytis cinerea; espécie Penicillium, por exemplo Penicillium expansum e P. purpurogenum; espécie Sclerotinia, por exemplo Sclerotinia sclerotiorum; espécie Verticilium, por exemplo Verticilium alboatrum; doenças de murcha e podridão transportadas pela terra e semente, e também doenças de mudas, causadas, por exemplo, pela espécie Fusarium, por exemplo Fusarium culmorum; espécie Phytophthora, por exemplo Phytophthora cactorum; espécie Pythium, por exemplo Pythium ultimum; espécie Rhizoctonia, por exemplo Rhizoctonia solani; espécie Sclerotium, por exemplo Sclerotium rolfsii; doenças cancerosas, galhas e vassouras de bruxa causadas, por exemplo, pela espécie Nectria, por exemplo Nectria galligena; Doenças de murcha causadas, por exemplo, pela espécie Monilinia, por exemplo Monilinia laxa; deformações de folhas, flores e frutos causadas, por exemplo, pela espécie Taphrina, por exemplo Taphrina deformans; doenças degenerativas de plantas lenhosas causadas, por exemplo, pela espécie Esca, por exemplo Phaemoniella clamydospora e Phaeoacremonium aleophilum e Fomitiporia mediterranea; doenças de flores e sementes causadas, por exemplo, pela espécie Botrytis, por exemplo Botrytis cinerea; doenças de túberos de plantas causadas, por exemplo, pela espécie Rhizoctonia, por exemplo Rhizoctonia solani; espécie Helminthosporium, por exemplo Helminthosporium solani; doenças causadas por patógenos bacterianos, por exemplo espécie Xanthomonas, por exemplo
Xanthomonas campestris pv. oryzae; espécie Pseudomonas, por exemplo Pseudomonas syringae pv. lachrymans; Erwinia espécie, por exemplo Erwinia amylovora.
[0133] As seguintes doenças de soja podem ser controladas com preferência: Doenças fúngicas nas folhas, caules, vagens e sementes causadas, por exemplo, por mancha de folha alternaria (Alternaria spec. atrans tenuissima), Anthracnose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum), mancha marrom (Septoria glycines), mancha de folha cercospora e míldio (Cercospora kikuchii), míldio de folha choanephora (Choanephora infundibulifera trispora (Syn.)), mancha de folha dactuliophora (Dactuliophora glycines), míldio (Peronospora manshurica), míldio drechslera (Drechslera glycini), mancha de folha frogeye (Cercospora sojina), mancha de folha leptosphaerulina (Leptosphaerulina trifolii), mancha de folha phyllostica (Phyllosticta sojaecola), míldio de caule e vagem (Phomopsis sojae), oídio (Microsphaera diffusa), mancha de folha pyrenochaeta (Pyrenochaeta glycines), rhizoctonia aérea, folhagem e míldio de web (Rhizoctonia solani), ferrugem (Phakopsora pachyrhizi, Phakopsora meibomiae), crosta (Sphaceloma glycines), míldio de folha stemphylium (Stemphylium botryosum), mancha alvo (Corynespora cassiicola). Doenças fúngicas em raízes e na base do caule causadas, por exemplo, por podridão de raiz preta (Calonectria crotalariae), podridão de carvão (Macrophomina phaseolina), fusarium míldio ou murcha, podridão de raiz, e podridão de vagem e colar (Fusarium oxysporum, Fusarium orthoceras, Fusarium semitectum, Fusarium equiseti), podridão de raiz micoleptodiscus (Mycoleptodiscus terrestris), neocosmospora (Neocosmospora vasinfecta), míldio de caule de vagem (Diaporthe phaseolorum), cancro de caule (Diaporthe phaseolorum var. caulivora), podridão phytophthora (Phytophthora megasperma), podridão de caule marrom (Phialophora gregata), podridão de pythium (Pythium aphanidermatum, Pythium irregulare, Pythium debaryanum, Pythium myriotylum, Pythium ultimum), podridão de raiz rhizoctonia, degradação de caule e damping-off (Rhizoctonia solani), declaração de caule sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), míldio do sul sclerotinia (Sclerotinia rolfsii), podridão de raiz thielaviopsis (Thielaviopsis basicola).
[0134] Microorganismos capazes de degradar ou alterar os materiais industriais incluem, por exemplo, bactérias, fungos, leveduras, algas e organismos de limo. Os compostos ativos de acordo com a invenção atuam, de preferência, contra fungos, especialmente bolores, fungos de descoloração de madeira e destruição de madeira (Basidiomycetes), e contra organismos de limo e algas. Os exemplos incluem microorganismos dos seguintes gêneros: Alternaria, como Alternaria tenuis; Aspergillus, como Aspergillus niger; Chaetomium, como Chaetomium globosum; Coniophora, como Coniophora puetana; Lentinus, como Lentinus tigrinus; Penicillium, como Penicillium glaucum; Polyporus, como Polyporus versicolor; Aureobasidium, como Aureobasidium pullulans; Sclerophoma, como Sclerophoma pityophila; Trichoderma, como Trichoderma viride; Escherichia, como Escherichia coli; Pseudomonas, como Pseudomonas aeruginosa; Staphylococcus, como Staphylococcus aureus.
[0135] Além disso, os compostos ativos de acordo com a invenção têm também atividade antimicótica muito boa. Eles têm um espectro de atividade antimicótica muito amplo, em particular contra dermatófitos e leveduras, bolores e fungos difásicos, (por exemplo, contra espécie de Candida, como Candida albicans, Candida glabrata), e Epidermophyton floccosum, espécie de Aspergillus, como Aspergillus niger e Aspergillus fumigatus, espécie de Trichophyton, como Trichophyton mentagrophytes, espécie de Microsporon como Microsporon canis e audouinii. A enumeração desses fungos não constitui de modo algum uma limitação do espectro micótico que pode ser controlado e é meramente de caráter ilustrativo.
[0136] Os compostos ativos de acordo com a invenção podem ser, portanto, utilizados tanto em aplicações médicas como não médicas.
[0137] Se apropriado, os compostos de acordo com a invenção podem, em certas concentrações ou taxas de aplicação, ser também utilizados como herbicidas, agentes de proteção, reguladores de crescimento ou agentes para melhorar as propriedades das plantas, ou como microbicidas, por exemplo como fungicidas, antimicóticos, bactericidas, viricidas (incluindo agentes contra viróides) ou como agentes contra MLO (organismos semelhantes a micoplasma) e RLO (organismos semelhante a rickettsia). Podem, conforme o caso, ser utilizados também como intermediários ou precursores para a síntese de outros compostos ativos.
[0138] Os exemplos que se seguem ilustram a invenção. Exemplos químicos Preparação de 4-ciclopropil-6-[4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]-2-{[2- (trifluorometil)piridin-4-il]oxi}pirimidina (exemplo No. I-001): 6-Ciclopropil-2-(metilsulfanil)pirimidin-4-ol:
[0139] A uma solução de 4,9 g (0,213 mol) de sódio em 100 ml de etanol são sucessivamente adicionados 30 g (192,0 mmol) de 3-ciclopropil-3-oxopropionato de etila e 16,8 g (220,0 mmol) de tioureia. Essa mistura é agitada sob refluxo durante 48 horas e resfriada e então 35 ml de H2O são adicionados. Isso é seguido por adição em gotas de 18,4 ml (192,0 mmol) de sulfato de dimetila, no curso do qual a mistura entra em ebulição suavemente. A mistura é deixada ferver por um período adicional de 15 minutos, a seguir outros 20 ml de H2O são adicionados e então a mistura é ajustada em pH 2 com solução 2 N NaOH. Após extração duas vezes com éter, a fase de água é ajustada para pH 2 com solução 2N HCI. Após resfriamento, o composto se precipita para formar em forma sólida. 18 g (51% do produto tendo um ponto de fusão de 168-170ºC são obtidos. 1-H-NMR (400.0 MHz, CDCl3): δ 0.95 (m, 2H), 1.10 (m, 2H), 1.78 (m, 1H),
2.50 (s, 3H), 6.10 (s, 1H), 12.60 (bs, OH). 4-Chloro-6-ciclopropil-2-(metilsulfanil)pirimidina:
[0140] Uma mistura de 9 g (49,0 mmol) de 6-ciclopropil-2- (metilsulfanil)pirimidin-4-ol e 32 ml (345,0 mmol) de cloreto de fosforila em 163 ml de acetonitrila é agitada sob refluxo por 8 horas. Após concentração, o resíduo é repetidamente misturado com tolueno e concentrado novamente. Posteriormente, o resíduo é absorvido em CH2Cl2, e H2O é adicionado com cuidado. A fase de água é extraída repetidamente com CH2Cl2, e a fase orgânica é seca sobre Na2SO4 e concentrada. Purificação cromatográfica utilizando heptano de sílica gel/acetato de etila (7:3) fornece 9,1 g (91%) do produto. 1-H-NMR (400 MHz, CDCl3): δ 1.10 (m, 2H), 1.20 (m, 2H), 1.90 (m, 1H),
2.50 (s, 3H), 6.82 (s, 1H). 4-Ciclopropil-2-(metilsulfanil)-6-[4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]pirimidina:
[0141] A uma solução de 0,68 g (4,98 mmol) de 4-trifluorometil pirazol em 15 ml e DMF são adicionados 2,07 g (14,9 mmol) de carbonato de potássio e essa mistura é agitada em temperatura ambiente durante 30 minutos. Após adição de 1,0 g (4,98 mmol) de 4-chloro-6-ciclopropil-2-(metilsulfanil)pirimidina, essa mistura é agitada a 90ºC durante 8 horas e então deixada em repouso em temperatura ambiente durante a noite. Após elaboração aquosa e extração com CH2Cl2, a fase orgânica é seca sobre Na2SO4 e então concentrada. Desse modo, 1,37 g (91,5%) de produto são obtidos, que são puros o bastante para a reação adicional. 1-H-NMR (400 MHz, CDCl3): δ 1.12 (m, 2H), 1.25 (m, 2H), 2.05 (m, 1H),
2.58 (s, 2H), 7.45 (s, 1H), 7.90 (s, 1H), 8.82 (s, 1H). 4-Ciclopropil-2-(metilsulfonyl)-6-[4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]pirimidina:
[0142] A uma solução de 1,3 (4,33 mmol) de 4-ciclopropil-2-(metilsulfanil)-6- [4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]pirimidina em 25 ml de CH2Cl2 são adicionados 2,88 g (11,69 mmol) de ácido m-cloroperoxibenzoico (70%) e essa mistura é agitada em temperatura ambiente durante 24 horas. a seguir, 30 ml de uma solução de dissulfito de sódio aquosa (10%) são adicionados à mistura de reação, que é extraída repetidamente com CH2Cl2 e a fase orgânica é lavada com 30 ml de uma solução de hidrogencarbonato de sódio saturada. Após secagem sobre Na2SO4 e concentração da fase orgânica, 1,45 g (100%) de produto são obtidos, que são puros o bastante para reações adicionais. 1-H-NMR (400 MHz, CDCl3): δ 1.35 (m, 4H), 2.25 (m, 1H), 8.00 (2s, 2H),
8.95 (s, 1H). 4-Ciclopropil-6-[4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]-2-{[2-(trifluorometil)piridina-4- il]oxi}-pirimidina (I-001):
[0143] A uma solução de 0,71 g (4,34 mmol) de 2-(trifluorometil)piridin-4-ol em 20 ml de acetonitrila são sucessivamente adicionados 1,17 g (8,43 mmol) de carbonato de potássio e 1,4 g (4,21 mmol) de 4-ciclopropil-2-(metilsulfonil)-6-[4- (trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]pirimidina, e essa mistura é agitada sob refluxo por várias horas. Após término da reação, a mistura de reação é adicionada à 50 ml de H2O e extraída repetidamente com CH2Cl2. Após a fase orgânica secar sobre sulfato de sódio e ser concentrada, e o produto bruto ter sido purificado por cromatografia de coluna utilizando heptano de sílica gel/acetato de etila (1:1), 1,17 g (67%) de 4- ciclopropil-6-[4-(trifluorometil)-1H-pirazol-1-il]-2-{[2-(trifluorometil)piridina-4- il]oxi}pirimidina são obtidos com um ponto de fusão de 68-71ºC. 1-H-NMR (400 MHz), CDCl3): δ 1.15 (m, 4H), 2.13 (m, 1H), 7.40 (d, 1H), 7.65 (s, 1H), 7.70 (s, 1H), 7.98 (s, 1H), 8.70 (s, 1H), 8.80 (d, 1H).
[0144] Os dados NMR dos exemplos revelados são listados em forma convencional (valores δ, divisão de multipleto, número de átomos de hidrogênio) ou como as denominadas listas de pico NMR. No método de lista de pico NMR, os dados NMR dos exemplos selecionados são registrados na forma de listas de pico NMR, onde para cada pico de sinal primeiramente o valor δ em ppm e então,
separado por um espaço, a intensidade de sinal são listados. Os pares de valor δ/número de intensidade de sinal para picos de sinais diferentes são listados com separação um do outro por ponto e vírgula.
[0145] A lista de pico para um exemplo, assume, portanto a forma de: δ1 (intensity1); δ2 (intensity2);……..; δi (intensityi);……; δn (intensityn)
[0146] A intensidade de sinais acentuados correlaciona com a altura dos sinais em um exemplo impresso de um espectro NMR em cm e mostra as razões verdadeiras das intensidades de sinal. No caso de sinais amplos, vários picos ou o meio do sinal e a intensidade relativa do mesmo podem ser mostrados em comparação com o sinal mais intenso no espectro.
[0147] Para calibragem do deslocamento químico de espectros 1H NMR, usamos tetrametil silano e/ou o deslocamento químico do solvente, particularmente no caso de espectros que são medidos em DMSO. Portanto, o pico de tetrametil silano pode, porém não necessita ocorrer em listas de pico NMR.
[0148] As listas dos picos 1H NMR são similares aos impressos de 1H NMR convencionais e desse modo contêm normalmente todos os picos listados em uma interpretação de NMR convencional.
[0149] Além disso, como impressos de 1H NMR convencionais, podem mostrar sinais de solventes, sinais de estereoisômeros dos compostos alvo que são de modo similar providos pela invenção, e/ou picos de impurezas.
[0150] No relatório de sinais compostos compreendidos na faixa delta de solventes e/ou água, nossas listas de picos de 1H NMR mostram os picos de solvente padrão, por exemplo, picos de DMSO em DMSO-D6 e o pico de água, que têm normalmente uma alta intensidade em média.
[0151] Os picos de estereoisômeros dos compostos alvo e/ou picos de impurezas têm normalmente uma intensidade mais baixa em média do que os picos dos compostos alvo (por exemplo, com uma pureza de > 90%).
[0152] Tais estereoisômeros e/ou impurezas podem ser típicos do processo de preparação específico. Seus picos podem desse modo ajudar na identificação de reprodução de nosso processo de preparação com referência a “pegadas de subproduto”.
[0153] Um especialista calculando os picos dos compostos alvo por métodos conhecidos (MestreC, simulação ACD, porém também com valores esperados empiricamente avaliados) pode, se necessário, isolar os picos dos compostos alvo, opcionalmente utilizando filtros de intensidade adicionais. Esse isolamento seria similar a pegar o pico relevante em interpretação de 1H NMR convencional.
[0154] Detalhes adicionais de listas de pico de 1H NM podem ser encontradas no Banco de Dados da divulgação de Pesquisa número 564025 Tabela 5: Lista de pico NMR Exemplo no. I-001: 1H-NMR(400.0 MHz, CDCl3): δ= 8.7799 (2.7); 8.7663 (2.8); 8.7024 (3.9); 7.9630 (4.9); 7.6924 (10.4); 7.6504 (3.8);
7.6449 (3.8); 7.3889 (1.9); 7.3834 (1.8); 7.3752 (1.8); 7.3699 (1.8); 7.2622 (76.2);
7.2522 (2.0); 2.1481 (0.5); 2.1357 (0.9); 2.1288 (1.0); 2.1166 (1.7); 2.1104 (0.8);
2.1041 (1.0); 2.0973 (1.0); 1.5549 (16.0); 1.2635 (0.8); 1.2070 (0.5); 1.1927 (1.7);
1.1856 (3.3); 1.1795 (2.1); 1.1728 (1.9); 1.1654 (4.4); 1.1605 (3.3); 1.1566 (3.6);
1.1495 (3.9); 1.1452 (4.1); 1.1378 (1.8); 0.8818 (1.3); 0.0080 (1.8); -0.0002 (44.3); -
0.0085 (2.1) Exemplo no. I-003: 1H-NMR(400.6 MHz, CDCl3): δ= 8.6967 (2.6); 8.6943 (3.6); 8.6920 (2.7); 8.2236 (3.6); 8.2094 (3.7); 7.9508 (4.5);
7.7763 (1.0); 7.6917 (2.5); 7.6536 (11.0); 7.5100 (5.4); 7.3283 (2.6); 7.2605 (31.0);
7.0002 (2.9); 6.9951 (3.1); 6.9859 (2.8); 6.9808 (3.0); 6.7939 (4.0); 6.7893 (3.8);
2.1259 (1.4); 2.1102 (2.0); 2.0944 (1.6); 1.5393 (7.6); 1.1797 (16.0); 1.1723 (1.3);
1.1639 (9.1); 1.1556 (0.8); 0.0080 (1.1); -0.0002 (41.5); -0.0085 (1.4) Exemplo no. II-004: 1H-NMR(400.6 MHz, CDCl3): δ= 8.6233 (3.7); 8.6210 (5.2); 8.6186 (3.8); 7.9253 (6.5); 7.5817 (16.0); 7.4688 (2.6);
7.4568 (0.6); 7.4489 (2.7); 7.4465 (3.6); 7.4395 (0.5); 7.4363 (0.6); 7.4268 (3.6);
7.2603 (40.9); 7.1755 (1.4); 7.1728 (2.1); 7.1706 (2.0); 7.1678 (3.0); 7.1562 (2.5);
7.1512 (5.5); 7.1478 (5.8); 7.1443 (3.4); 7.1419 (2.4); 7.1374 (2.5); 7.1349 (1.9);
7.1322 (1.1); 6.5070 (0.8); 2.1059 (0.6); 2.0938 (1.2); 2.0866 (1.4); 2.0809 (0.9);
2.0746 (2.6); 2.0662 (0.9); 2.0622 (1.2); 2.0552 (1.4); 2.0430 (0.7); 1.5370 (9.6);
1.1763 (0.5); 1.1610 (2.3); 1.1537 (5.8); 1.1492 (5.1); 1.1420 (4.5); 1.1381 (3.9);
1.1334 (6.2); 1.1261 (2.4); 1.1193 (2.7); 1.1135 (4.2); 1.1062 (2.5); 1.0918 (0.6);
0.0080 (1.4); -0.0002 (53.9); -0.0085 (1.6) B. Exemplos de formulação
1. Produtos de pó
[0155] Um produto de pó é obtido por misturar 10 partes em peso de um composto da fórmula (I) e 90 partes em peso de talco como uma substância inerte e triturando a mistura em um moinho de martelos.
2. Pó dispersível
[0156] Um pó umectável facilmente dispersível em água é obtido por misturar 25 partes em peso de um composto da fórmula (I), 64 partes em peso de quartzo contendo caulim como uma substância inerte, 10 partes em peso de lignossulfonato de potássio e 1 parte em peso de oleoílmetil taurato de sódio como um agente umectante e dispersante, e moagem da mistura em um moinho de disco fixado.
3. Concentrado de dispersão
[0157] Um concentrado de dispersão facilmente dispersível em água é obtido por misturar 20 partes em peso de um composto da fórmula (I), 6 partes em peso de éter de alquilfenol poliglicol (®Triton X 207), 3 partes em peso de éter de isotridecanol poliglicol (8 EO) e 71 partes em peso de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição, por exemplo, cerca de 255 a mais de 277ºC) e moagem da mistura em um moinho de bolas de fricção até uma finura abaixo de 5 micra.
4. Concentrado emulsificável
[0158] Um concentrado emulsificável é obtido de 15 partes em peso de um composto da fórmula (I), 75 partes em peso de cicloexanona como um solvente e 10 partes em peso de nonilfenol etoxilado como um emulsionante:
5. Grânulos dispersáveis em água
[0159] Grânulos dispersáveis em água são obtidos por mistura 75 partes em peso de um composto da fórmula (I), 10 partes em peso de lignossulfato de cálcio, 5 partes em peso de laurilsulfato de sódio, 3 partes em peso de álcool de polivinila e 7 partes em peso de caulim, Moagem da mistura em um moinho de disco fixado e granulação do pó em um leito fluidificado por aplicação de pulverização de água como um líquido de granulação.
[0160] Grânulos dispersáveis em água são também obtidos por homogeneização e pré-trituração, em um moinho de coloide. 25 partes em peso de um composto da fórmula (I), 5 partes em peso de 2,2’-dinaftil metano-6,6’-dissulfonato de sódio, 2 partes em peso de oleoílmetil taurinato de sódio, 1 parte em peso de álcool de polivinila, 17 partes em peso de carbonato de cálcio e 50 partes em peso de água,
[0161] A seguir moagem da mistura em um moinho de esferas e atomização e secagem da suspensão desse modo obtida em uma torre de pulverização por meio de um bocal de uma fase. C. Exemplos biológicos Ação herbicida pós-emergência e compatibilidade de planta de cultura
[0162] Sementes de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas e plantas de cultura são colocadas em arenoso em vasos de planta orgânicos ou de plástico, cobertos com terra e cultivados em uma estufa sob condições de crescimento controlado. 2 a 3 semanas após semeadura, as plantas de teste são tratadas no estágio de uma folha. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós umectáveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são então pulverizados sobre as partes verdes das plantas como suspensão ou emulsão aquosa com adição de 0,5% de aditivo em uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertido). Após as plantas em teste terem sido mantidas na estufa sob condições ótimas de crescimento por aproximadamente 3 semanas, a atividade das preparações é classificada visualmente em comparação com controles não tratados. Por exemplo, 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = como plantas de controle.
[0163] As abreviaturas utilizadas aqui têm os seguintes significados: ABUTH Abutilon theophrasti ALOMY Alopecurus myosuroides AMARE Amaranthus retroflexus AVEFA Avena fatua CYPES Cyperus serotinus DIGSA Digitaria sanguinalis ECHCG Echinocloa crus galli LOLMU Lolium multifloru LOLRI Lolium rigidum Gaudin MATIN Matricaria inodora PHBPU Pharbitis purpureum POLCO Polygonum convolvulus SETVI Setaria viridis STEME Stellaria media VERPE Veronica persica VIOTR Viola tricolor Tabela 6: Ação pós-emergência a 320 g/ha
ALOMY ECHCG AMARE POLCO LOLMU PHBPU STEME VERPE ABUTH AVEFA
MATIN Número
VIOTR LOLRI
SETVI do Dosagem exemplo [g/ha] III-001 320 90 90 90 90 100 90 100 90 100 90 100 100 100 I-001 320 90 90 90 100 100 100 90 90 90 100 100 100 IV-001 320 80 80 80 90 100 90 80 90 100 90 100 II-001 320 80 80 90 90 80 90 100 100
I-003 320 90 90 90 80 90 80 90 90 II-004 320 80 90 90 90 80 90 90
[0164] Como mostrado pelos resultados, os compostos de acordo com a invenção como, por exemplo, os compostos No. I-001, II-001, III-001, IV-001 e outros compostos da Tabela 6 têm, quando utilizados para tratamento pós- emergência, boa ação herbicida contra plantas prejudiciais. Nesse caso, por exemplo, no processo pós-emergência, os compostos No. I-001 e III-001 têm atividade herbicida muito boa (80% a 100% de ação herbicida) contra plantas prejudiciais como Abutilon theophrasti, Alopecurus myosuroides, Amaranthus retroflexus, Avena fatua, Echinochloa crus-galli, Matricaria inodora, Pharbitis purpurea, Setaria viridis, Stellaria media, Veronica persica e Viola tricolor em uma taxa de aplicação de 0,32 kg de substância ativa ou menos por hectare. Ao mesmo tempo, alguns compostos de acordo com a invenção deixam culturas gramináceas como cevada, trigo, centeio, painço/sorgo, milho, arroz ou cana de açúcar virtualmente não danificadas quando aplicado pelo método pós-emergência, mesmo em dosagens altas de composto ativo. Algumas substâncias são adicionalmente também benignas para culturas dicotiledôneas como soja, algodão, óleo de semente de colza ou beterraba.
[0165] Alguns dos compostos de acordo com a invenção mostram alta seletividade e são, portanto, adequados para aplicação pelo método pós-emergência para controle de crescimento indesejado de plantas em culturas agrícolas. Ação herbicida pré-emergência e compatibilidade com planta de cultura
[0166] Sementes de plantas de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas e plantas de cultura são colocadas em vasos de plantas de plástico ou orgânicos e cobertas com terra. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós umectáveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC) são então aplicados sobre a superfície da terra de cobertura como suspensão aquosa ou emulsão com adição de 0,5% de aditivo em uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertido). Após o tratamento, os vasos são colocados em uma estufa e mantidos sob boas condições de crescimento para as plantas de experimento. Após cerca de 3 semanas, o efeito das preparações é classificado visualmente em comparação com controles não tratados como percentagens. Por exemplo, 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = como plantas de controle. Tabela 7: Ação pré-emergência a 320 g/ha Númer Dosage
ECHCG AMARE POLCO ALOMY LOLMU PHBPU STEME CYPES VERPE ABUTH AVEFA DIGSA
MATIN o do m
VIOTR LOLRI
SETVI exemp [g/ha] lo I-001 320 10 10 8 10 10 10 9 90 10 10 10 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 I-003 320 10 90 10 90 10 10 10 90 10 90 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 III-001 320 10 90 10 90 10 9 90 10 10 90 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 II-004 320 90 10 90 10 8 10 10 80 90 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 IV-001 320 10 10 90 10 10 80 10 0 0 0 0 0 90 90 II-001 320 10 80 10 90 10 80 90 90 90 0 0 0
[0167] Como mostrado pelos resultados, os compostos de acordo com a invenção como, por exemplo, os compostos No. I-001, I-003, III-001 e outros compostos da Tabela 7 têm, quando utilizados para tratamento pré-emergência, boa ação herbicida contra plantas prejudiciais. Nesse caso, por exemplo, no processo pré-emergência, os compostos No. I-001, I-003 e III-00 têm atividade muito boa (80% a 100% de ação herbicida) contra plantas prejudiciais como Alopecurus myosuroides, Amaranthus retroflexus, Avena fatua, Echinochloa crus-galli, Matricaria inodora, Pharbitis purpurea, Polygonum convolvulus, Setaria viridis, Stellaria media, Veronica persica e Viola tricolor em uma taxa de aplicação de 0,32 kg de substância ativa ou menos por hectare. Ao mesmo tempo, alguns compostos de acordo com a invenção deixam culturas gramináceas como cevada, trigo, centeio, painço/sorgo, milho, arroz ou cana de açúcar virtualmente não danificadas quando aplicado pelo método pré-emergência, mesmo em dosagens altas de composto ativo. Alguns compostos são adicionalmente também benignos para culturas dicotiledôneas como soja, algodão, óleo de semente de colza ou beterraba.
[0168] Alguns dos compostos de acordo com a invenção mostram alta seletividade e são, portanto, adequados para aplicação pelo método pré-emergência para controle de crescimento indesejado da planta em culturas agrícolas. Testes comparativos
[0169] Os compostos de acordo com a invenção foram testados pelos métodos pós-emergência e pré-emergência sob as condições descritas acima para fins comparativos com os compostos estruturalmente mais próximos conhecidos de WO 2005/089551 A1 (D1). Os dados nas tabelas abaixo mostram uma atividade herbicida surpreendentemente mais alta dos compostos de acordo com a invenção em direção a uma variedade de plantas prejudiciais. Tabela VI: Pós-emergência No. Do dosagem Ação herbicida contra exemplo
ECHCG POLCO
ALOMY (g de
LOLMU STEME ABUTH AVEFA MATIN
SETVI a.i./ha) I-001, de 80 80 80 90 90 90 90 90 100 90 acordo com a invenção
1.1, de D1 80 0 20 10 0 10 10 10 20 20 I-1001, de 80 80 80 90 90 90 90 90 100 90 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 20 10 10 0 10 10 20 60 60 III-001, de 80 70 80 80 70 90 90 80 90 90 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 20 10 10 0 10 10 20 60 60
Tabela V2, Pós-emergência No. Do dosage Ação herbicida contra exemplo m (g de
ECHCG LOLMU STEME ABUTH AVEFA MATIN
SETVI a.i./ha) II-001, de 320 50 80 70 80 90 80 90 acordo com a invenção
1.92, de D1 320 20 20 0 60 30 20 60 IV-001, de 80 60 70 40 70 80 80 100 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 10 10 0 10 10 20 60 Tabela V3, Pós-emergência No. Do exemplo dosagem Ação herbicida contra (g de
ECHCG ALOMY MATIN
SETVI a.i./ha) I-003, de acordo com a 80 60 80 60 60 invenção
1.92, de D1 80 20 10 10 20 II-004, de acordo com a 80 50 40 50 40 invenção
1.92, de D1 80 20 10 10 20 Tabela V4, pré-emergência No. Do exemplo dosagem Ação herbicida contra
ECHCG POLCO
ALOMY (g de
STEME MATIN VIOTR
SETVI a.i./ha) I-001, de acordo 80 100 100 100 100 100 100 100 com a invenção
1.1, de D1 80 20 0 50 40 0 40 70 I-001, de acordo 80 100 100 100 100 100 100 100 com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 30 50 III-001, de 80 100 100 100 100 90 90 100 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 30 50 II-001, de 80 60 80 90 80 20 90 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 50 IV-001, de 80 70 70 90 90 20 90 90 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 30 50 I-003, de acordo 80 60 30 100 90 20 90 100 com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 30 50 II-004, de 80 70 30 100 80 50 70 100 acordo com a invenção
1.92, de D1 80 30 0 40 0 0 30 50

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Compostos, CARACTERIZADOS pelo fato de que são da fórmula geral (I) e os seus sais agroquimicamente aceitáveis,
X R2 R1 R3 CF3 (I), No qual os símbolos e índices têm os significados abaixo: X representa um radical do grupo X1 a X4; R4 R4 R4 R4 R5 R5 R5 R 5 R6 X1 X2 X3 X4 R1representa hidrogênio, halogênio, ciano, hidroxi, formila, vinil, (C1-C4)- alquila, halo-(C1-C4)-alquila ou (C1-C4)-alcoxi, R2 representa hidrogênio, halogênio, metil ou metoxi, R3 representa hidrogênio, halogênio, metil ou metoxi, R4 representa halogênio, ciano, (C1-C4)-alquila, halo-(C1-C4)- alquila, (C1-C4)- alcoxi, halo-(C1-C4)-alcoxi ou (C3-C5)-cicloalquila,
R5 representa hidrogênio, halogênio, ciano, (C1-C4)-alquila, halo-(C1-C4)- alquila, (C1-C4)-alcoxi ou halo-(C1-C4)-alcoxi, R6 representa (C1-C4)-alquila.
2.Compostos da fórmula geral (I) de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADOS pelo fato de que X representa um radical do grupo X1 a X4; R4 R4 R4 R4 R5 R5 R5 5
R R6 X1 X2 X3 X4 R1 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil, etil, metoxi ou etoxi, R2 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil ou metoxi, R3 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil ou metoxi, R4 representa halogênio, ciano, halo-(C1-C2)-alquila ou difluorometoxi, R5 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil, etil, halo-(C1-C2)-alquila, metoxi, etoxi ou halo-(C1-C2)-alcoxi, R6 representa metil ou etil.
3.Compostos da fórmula geral (I) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADOS pelo fato de que
X representa o radical X1: R4 R5 X1 R1 representa hidrogênio ou cloro, R2 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil ou metoxi, R3 representa hidrogênio, flúor, cloro, metil ou metoxi, R4 representa flúor, cloro, difluorometoxi ou trifluorometil, R5 representa hidrogênio, flúor, cloro ou metil.
4.Composição herbicida ou composição para regular crescimento de planta, CARACTERIZADA pelo fato de compreender um ou mais compostos da fórmula geral (I) ou sais dos mesmos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
5.Composições herbicidas, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADAS por compreender um meio auxiliar de formulação.
6.Composição herbicida, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de compreender pelo menos um composto ativo adicional do grupo de inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, agentes de proteção e/ou reguladores de crescimento.
7.Composição herbicida, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de compreender um agente de proteção.
8.Composição herbicida, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que o agente de proteção é selecionado do grupo que consiste em mefenpyr-dietil, ciprosulfamida, isoxadifen-etil, cloquintocet-mexila, benoxacor e diclormid.
9.Método de controlar plantas indesejáveis, CARACTERIZADO pelo fato de que uma quantidade eficaz de pelo menos um composto da fórmula (I) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3 ou de uma composição herbicida de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 8 é aplicada nas plantas ou no local da vegetação indesejada.
10.Uso de compostos da fórmula (I) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3 ou de composições herbicidas de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7 CARACTERIZADO pelo fato de ser para controle de plantas indesejadas.
11.Uso de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que os compostos da fórmula (I) são utilizados para controlar plantas indesejadas em culturas de plantas úteis.
12.Uso de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que as plantas úteis são plantas uteis transgênicas.
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