BR112018070708B1 - Amortecedor para elevador, e, elevador - Google Patents

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Yutaro Hanawa
Hisashi FURUZAWA
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Abstract

[Problema] Obter um amortecedor para um elevador, e um elevador, que são cada qual configurados de maneira que a deformação de um corpo expandido para absorver um impacto possa ser suprimida para reduzir a máxima desaceleração de um corpo verticalmente móvel. [Solução] Um amortecedor (10) para um elevador compreende: uretano expandido (11) tendo uma superfície de colisão (11a) na qual o corpo verticalmente móvel colide; e um membro periférico externo (12) montado no exterior da superfície da parte lateral do uretano expandido (11) e tendo uma superfície interna curva para fora (12a). A deformação do uretano expandido (11) e do membro periférico externo (12) amortece um impacto causado pela colisão do corpo verticalmente móvel.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção se refere a um amortecedor para elevador para amortecer impacto em um corpo de elevação/abaixamento tal como um carro ou um contrapeso, e um elevador.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Em máquinas de elevação/abaixamento tal como um elevador, um amortecedor para absorver impacto é provido em um fosso na extremidade inferior de um poço de elevador a fim parar seguramente um corpo de elevação/abaixamento tal como um carro ou um contrapeso. Como o amortecedor para elevador, um amortecedor de mola ou um amortecedor hidráulico a óleo é frequentemente usado. Entretanto, nos últimos anos, para atender as necessidades de redução de tamanho do amortecedor, redução de tamanho do fosso, redução de custo, e similares, amortecedores usando um corpo espumado tal como espuma de uretano tem sido algumas vezes usados. Convencionalmente, alguns de tais amortecedores são formados por enchimento, com um corpo espumado tal como poliuretano, do interior de uma cobertura feita de plástico macio ou semi-rígido, borracha ou similares (vide, por exemplo, Documento de Patente 1).
LISTA DE CITAÇÃO DOCUMENTO DE PATENTE
[003] Documento de Patente 1: Relatório Descritivo de Patente Japonesa em Aberto No. 10-141408
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM SOLUCIONADOS PELA INVENÇÃO
[004] Em um amortecedor do Documento de Patente 1, uma força de reação de um corpo espumado tal como espuma de poliuretano para absorver impacto aumenta à medida que a deformação por causa do impacto de colisão progride, de forma que a desaceleração do corpo de colisão é também aumentada. Então, no final do amortecimento quando o corpo de colisão para, a força de reação e a desaceleração do corpo de colisão são maximizadas. O corpo espumado tal como espuma de poliuretano tem uma característica de amortecimento na qual, enquanto a quantidade de deformação do mesmo é pequena, a elevação da força de reação é branda, e, quando a quantidade da deformação excede uma certa quantidade, a força de reação aumenta nitidamente. Portanto, no momento da colisão do corpo de elevação/abaixamento, a desaceleração do corpo de elevação/abaixamento é aumentada abruptamente pelo aumento abrupto na força de reação por causa da deformação do corpo espumado, causando assim um problema de que a máxima desaceleração pode se tornar excessiva.
[005] A presente invenção foi feita para solucionar o problema exposto, e um objetivo da presente invenção é obter um amortecedor para elevador, e um elevador, que permitem redução da máxima desaceleração de um corpo de elevação/abaixamento pela supressão da deformação de um corpo espumado para amortecer impacto.
SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS
[006] Um amortecedor para elevador de acordo com a presente invenção inclui: um corpo espumado tendo, em uma parte superior, uma superfície de colisão com a qual um corpo de elevação/abaixamento deve colidir; e um membro periférico externo que é afixado a um lado externo de uma superfície da parte lateral do corpo espumado, o membro periférico externo sendo arqueado para fora de modo que uma parte central do mesmo em uma direção da altura em um lado voltado para a superfície da parte lateral se projete para fora com relação a uma parte de extremidade superior que está no lado da parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, e com relação a uma parte de extremidade inferior que está em um lado oposto à parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, em que impacto por colisão do corpo de elevação/abaixamento é amortecido por deformações do corpo espumado e do membro periférico externo.
EFEITO DA INVENÇÃO
[007] De acordo com a presente invenção, no momento da colisão do corpo de elevação/abaixamento, o impacto é amortecido pelo corpo espumado e pelo membro periférico externo que é afixado ao lado externo da superfície da parte lateral do corpo espumado, o membro periférico externo sendo arqueado para fora de modo que uma parte central do mesmo em uma direção da altura em um lado voltado para a superfície da parte lateral se projete para fora com relação a uma parte de extremidade superior que está no lado da parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, e com relação a uma parte de extremidade inferior que está em um lado oposto à parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, por meio do que deformação do corpo espumado é suprimida e a máxima desaceleração do corpo de elevação/abaixamento pode ser reduzida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[008] [FIG. 1] FIG. 1 é um diagrama de configuração esquemático mostrando toda a configuração de um elevador de acordo com a modalidade 1 da presente invenção.
[009] [FIG. 2] FIG. 2 é uma vista plana e uma vista seccional ao longo da linha A-A de um amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 1 da presente invenção.
[0010] [FIG. 3] FIG. 3 mostra operação de amortecimento do amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 1 da presente invenção.
[0011] [FIG. 4] FIG. 4 é um diagrama característico mostrando o relacionamento entre a quantidade de deformação e uma força de reação.
[0012] [FIG. 5] FIG. 5 é um diagrama característico mostrando o relacionamento entre a quantidade de deformação e uma desaceleração até o final do amortecimento.
[0013] [FIG. 6] FIG. 6 é um diagrama mostrando a diferença na desaceleração entre o caso onde a superfície lateral interna de um membro periférico externo é arqueada para fora e o caso onde a superfície lateral interna não é arqueada.
[0014] [FIG. 7] FIG. 7 é uma vista plana e uma vista seccional ao longo da linha B-B de um amortecedor para elevador de acordo com uma modificação da modalidade 1 da presente invenção.
[0015] [FIG. 8] FIG. 8 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 2 da presente invenção.
[0016] [FIG. 9] FIG. 9 é uma vista plana e uma vista seccional ao longo da linha C-C de um amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 3 da presente invenção.
[0017] [FIG. 10] FIG. 10 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 4 da presente invenção.
[0018] [FIG. 11] FIG. 11 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a modalidade 5 da presente invenção.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES Modalidade 1
[0019] A seguir, a modalidade 1 da presente invenção será descrita com referência à FIG. 1 à FIG. 7. A FIG. 1 é um diagrama de configuração esquemático mostrando toda a configuração de um elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, em um elevador 100, um carro 2 e um contrapeso 3, isto é, corpos de elevação/abaixamento, são providos dentro de um poço de elevador 1 de maneira a poder ser levantados/abaixados. Um cabo 5 conectando e suspendendo o carro 2 e o contrapeso 3 é enrolado em uma roldana de acionamento 4 e uma roldana defletora 6 afixada a um corpo do dispositivo de içamento (não mostrado) incluindo um motor. A roldana de acionamento 4 é rotacionada por uma força de acionamento do corpo do dispositivo de içamento, para mover o cabo 5, por meio do que o carro 2 e o contrapeso 3 são levantados/abaixados dentro do poço de elevador 1.
[0020] Um fosso 7 é formado na extremidade inferior do poço de elevador 1, e amortecedores 10 para o elevador são afixados na superfície inferior do fosso 7. Os amortecedores 10 para o elevador são localizados sob o carro 2 e o contrapeso 3, respectivamente. Quando o carro 2 ou o contrapeso 3 é abaixado além do piso inferior em virtude de uma certa anormalidade ou similares e colide com o amortecedor 10 para elevador, o amortecedor 10 para elevador amortece o impacto do carro 2 ou do contrapeso 3.
[0021] A FIG. 2 é uma vista plana e uma vista seccional ao longo da linha A-A do amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, o amortecedor 10 para elevador é formado de maneira tal que a espuma de uretano 11, isto é, um corpo espumado, é fixada na superfície superior de uma base de suporte 19 afixada à superfície inferior do fosso e, em torno deste corpo espumado, um membro periférico externo 12 que tem um formato cilíndrico oco e que é feito de resina reforçada com fibra de carbono é afixado em torno da superfície da parte lateral da espuma de uretano 11. A espuma de uretano 11 e o membro periférico externo 12 são formados integralmente por moldagem. A espuma de uretano 11 tem um formato colunar e tem uma superfície de colisão 11a na superfície superior da mesma, e a direção axial da espuma de uretano 11 é uma direção de amortecimento. Aqui, espuma de uretano é usada como o corpo espumado, mas, sem limitação a isto, qualquer corpo espumado macio ou semi-rígido que absorve impacto pode ser usado.
[0022] Uma superfície lateral interna 12a do membro periférico externo 12, isto é, uma superfície no lado voltado para a superfície da parte lateral da espuma de uretano 11 é formada de maneira tal que a parte central na direção da altura é arqueada para fora do amortecedor 10 para elevador. Por outro lado, uma superfície lateral externa 12b da mesma é formada de maneira tal que a distância do eixo geométrico central da espuma de uretano 11 é constante ao longo da direção da altura e, portanto, a espessura da parte central do membro periférico externo 12 é menor que as espessuras da parte de extremidade superior e a parte de extremidade inferior da mesma. A altura do membro periférico externo 12 é menor que a altura da espuma de uretano 11, e uma superfície de extremidade superior 12c do membro periférico externo 12 é coberta pela espuma de uretano 11. A altura do membro periférico externo 12 não é menor que 50% da altura da espuma de uretano 11. A máxima espessura (espessura da parte de extremidade superior e da parte de extremidade inferior) do membro periférico externo 12 não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 11 que é maximamente comprimida. A quantidade de deformação da espuma de uretano 11 que é maximamente comprimida é em uma faixa de 50% a 95%. Por exemplo, no caso onde a máxima quantidade de compressão é 90%, a máxima espessura do membro periférico externo 12 não é maior que 5% da altura da espuma de uretano 11.
[0023] Na presente modalidade, como o membro periférico externo 12, uma concha externa que é um membro tipo concha e que é feito de resina reforçada com fibra de carbono é usada. Entretanto, sem limitação a isto, o membro periférico externo 12 pode ser formado de uma resina reforçada com fibra tal como resina reforçada com fibra de vidro, um metal tal como aço laminado (SS400) ou aço inoxidável (SUS631), ou similares, de maneira a ter um módulo de elasticidade longitudinal (para resina reforçada com fibra, módulo de elasticidade sob compressão) de cerca de 50 a 200 GPa. A espuma de uretano 11 e o membro periférico externo 12 são integralmente moldados. Entretanto, o membro periférico externo 12 pode ser fixado à espuma de uretano 11 por um agente adesivo ou similares, para formar o amortecedor 10 para elevador.
[0024] Em seguida, a operação de amortecimento do amortecedor 10 para elevador será descrita com referência à FIG. 3 e FIG. 4.
[0025] A FIG. 3 mostra a operação de amortecimento do amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. A FIG. 4 é um gráfico mostrando o relacionamento entre a quantidade de deformação na direção da altura e uma força de reação por causa da deformação no momento da colisão do carro 2 ou do contrapeso 3, em cada caso, de um amortecedor de espuma de uretano convencional (exemplo convencional), apenas o membro periférico externo 12 usado na presente modalidade, e o amortecedor 10 para elevador da presente modalidade. A FIG. 5 é um gráfico mostrando o relacionamento entre a quantidade de deformação na direção da altura e a desaceleração do carro 2 ou do contrapeso 3 colidindo com o amortecedor 10 para elevador, em cada caso do exemplo convencional e do amortecedor 10 para elevador da presente modalidade. Na descrição seguinte, o caso onde o carro 2 colide com o amortecedor 10 para elevador será descrito, mas o mesmo se aplica ao caso de colisão do contrapeso 3. Por conveniência de descrição, um período de um estado inicial (quantidade de deformação é zero) até a quantidade de deformação atingir α1 é referido como o “estágio inicial de amortecimento”, um período de quando a quantidade de deformação excede α1 até a quantidade de deformação atingir α2 é referido como “estágio intermediário de amortecimento”, e um período de quando a quantidade de deformação excede α2 até o carro 2 parar e o amortecimento ser terminado é referido como o “estágio posterior de amortecimento”.
[0026] Quando o carro 2 colide com a superfície de colisão 11a da espuma de uretano 11 provida no amortecedor 10 para elevador mostrado na FIG. 3(a), o membro periférico externo 12 é submetido a uma carga compressiva do carro 2 por meio da espuma de uretano 11 presente acima da superfície de extremidade superior 12c. Como aqui descrito, a superfície lateral interna 12a do membro periférico externo 12 é arqueada para fora e assim o membro periférico externo 12 facilmente sofre deformação por empenho pela carga compressiva proveniente de cima. Portanto, de um estágio inicial após colisão do carro 2, a parte central se salienta para fora pela deformação por empeno como mostrado na FIG. 3(b), por meio disto absorvendo a energia de impacto da colisão em uma quantidade correspondente à energia de deformação da deformação por empeno, e dessa maneira amortecendo o impacto. Além do mais, uma vez que também a espuma de uretano 11 é submetida à carga compressiva pelo carro 2, a espuma de uretano 11 é deformada compressivelmente de maneira a empenar para fora, por meio disto absorvendo a energia de impacto em uma quantidade correspondente à energia de deformação da deformação compressiva, e dessa maneira amortecendo o impacto. Entretanto, como mostrado na FIG. 4, no estágio inicial de amortecimento quando a quantidade de deformação é pequena imediatamente após a colisão, uma força de reação atribuída á deformação compressiva da espuma de uretano 11 é menor, comparada a uma força de reação atribuída à deformação por empeno do membro periférico externo 12, e a energia de deformação da deformação compressiva da espuma de uretano 11 é menor, comparada à energia de deformação da deformação por empeno do membro periférico externo 12. Dessa maneira, no estágio inicial de amortecimento, a deformação por empeno do membro periférico externo 12 contribui bastante para absorção do impacto, comparado à deformação compressiva da espuma de uretano, e o carro 2 é desacelerado principalmente pela deformação por empeno do membro periférico externo 12, por meio do que o impacto é amortecido.
[0027] Quando a quantidade de deformação atinge α1 à medida que a deformação compressiva da espuma de uretano 11 e a deformação por empeno do membro periférico externo 12 progride, a força de reação do membro periférico externo 12 é maximizada. Também, no estágio intermediário de amortecimento subsequente, o membro periférico externo 12 é bastante empenado e deformado, como mostrado na FIG. 3(c), mas a força de reação por causa da deformação por empeno começa a diminuir gradualmente, e a força de reação de todo o amortecedor 10 para elevador e a desaceleração do carro 2 também começam a diminuir. No entanto, a força de reação por causa da deformação compressiva da espuma de uretano 11 começa a aumentar bastante junto o aumento na quantidade de deformação. Então, quando a quantidade de deformação atinge α2, a quantidade de aumento na força de reação da espuma de uretano 11 excede a quantidade de diminuição na força de reação do membro periférico externo 12 e, dessa maneira, a força de reação de todo o amortecedor 10 para elevador e a desaceleração do carro 2 começa a aumentar novamente. Neste momento, a força de reação do membro periférico externo 12 se torna suficientemente menor, comparada à força de reação da espuma de uretano 11. Portanto, como mostrado na FIG. 3(d), no estágio de amortecimento posterior quando a deformação compressiva da espuma de uretano 11 e a deformação por empeno do membro periférico externo 12 ficam ainda maiores, a deformação compressiva da espuma de uretano 11 contribui bastante para a absorção do impacto, comparada à deformação por empeno do membro periférico externo 12, e o carro 2 é desacelerado principalmente pela deformação compressiva da espuma de uretano 11, por meio do que o impacto é amortecido. Quando a quantidade de deformação atinge α3, o carro 2 para e dessa maneira o amortecimento é terminado.
[0028] No estágio de amortecimento posterior, a força de reação e a desaceleração do carro 2 aumentam monotonicamente de acordo com o aumento na quantidade de deformação e, portanto, no final do amortecimento, quando a quantidade de deformação é maximizada, a força de reação e a desaceleração do carro 2 são maximizadas. A quantidade de deformação da espuma de uretano 11 no estágio de amortecimento posterior depende da magnitude da velocidade do carro 2 no momento quando a quantidade de deformação é α2. Na presente modalidade, a energia de impacto de colisão do carro 2 é absorvida pela deformação por empeno do membro periférico externo 12 no estágio inicial de amortecimento e no estágio intermediário de amortecimento e dessa maneira o carro 2 foi desacelerado. Portanto, a espuma de uretano 11 tem apenas que desacelerar e parar o carro 2 que já foi desacelerado pela deformação por empeno do membro periférico externo 12. Portanto, α3 que é a quantidade de deformação no final do amortecimento na presente modalidade é menor que α4 que é a quantidade de deformação no final do amortecimento no exemplo convencional. Em decorrência disto, na presente modalidade, a desaceleração do carro 2 no final do amortecimento, isto é, a máxima desaceleração fica menor, comparada com o exemplo convencional.
[0029] Nota-se que a espuma de uretano tem uma característica que, no momento da deformação compressiva, o diâmetro da mesma aumenta e a área seccional da mesma aumenta. Na presente modalidade, uma vez que o membro periférico externo 12 é empenado e deformado para fora como aqui descrito, o aumento na área seccional da espuma de uretano 11 não é inibido e dessa maneira a deformação compressiva da mesma não é impedida.
[0030] Aqui, o relacionamento entre o arqueamento da superfície lateral interna 12a do membro periférico externo 12 e a desaceleração do carro 2 serão descritos. A FIG. 6 é um diagrama mostrando a diferença na desaceleração entre o caso onde a superfície lateral interna 12a do membro periférico externo 12 é arqueada para fora como na presente modalidade e o caso onde a superfície lateral interna 12a não é arqueada. No caso onde a superfície lateral interna 12a não é arqueada, o membro periférico externo 12 é deformado de maneira a ser esmagado na direção de compressão pela carga compressiva do carro 2, e a força de reação e a desaceleração do carro 2 que aumentaram no momento da colisão continuam aumentando. Portanto, a máxima desaceleração não é reduzida. Por outro lado, no caso onde a superfície lateral interna 12a é arqueada como na presente modalidade, como aqui descrito, a deformação por empeno ocorre de um estágio inicial após a colisão do carro 2 e, portanto, a força de reação e a desaceleração do carro 2 que aumentaram no momento da colisão não continuam a aumentar, diferente do caso onde a superfície lateral interna 12a não é arqueada. Portanto, a máxima desaceleração é reduzida.
[0031] Na modalidade 1, no momento da colisão do corpo de elevação/abaixamento, o impacto é amortecido pela espuma de uretano e o membro periférico externo afixado em torno da superfície da parte lateral da espuma de uretano e tendo uma superfície lateral interna arqueado para fora, e dessa maneira a energia de impacto da colisão é parcialmente absorvida pela deformação por empeno do membro periférico externo. Portanto, a energia absorvida pela espuma de uretano diminui, e dessa maneira a deformação da espuma de uretano é eliminada e a máxima desaceleração do corpo de elevação/abaixamento que colidiu pode ser reduzida. Dessa maneira, em um amortecedor do tipo com armazenamento de energia tal como um amortecedor de espuma de uretano, é possível reduzir a máxima desaceleração a um valor predeterminado (por exemplo, 6G) ou menos sem mudar o material do corpo espumado ou a altura do amortecedor.
[0032] A superfície lateral interna do membro periférico externo é arqueada para fora do amortecedor para elevador. Portanto, quando submetido a uma carga compressiva, o membro periférico externo é facilmente empenado e deformado para fora, mas não passa por tal deformação a ponto de ser esmagado na direção de compressão. Além do mais, no momento da deformação compressiva, deformação compressiva da espuma de uretano que empena para fora não é impedida.
[0033] A altura do membro periférico externo é menor que a altura da espuma de uretano, e a superfície de extremidade superior do membro periférico externo é coberta pela espuma de uretano. Portanto, a superfície inferior do corpo de elevação/abaixamento e o membro periférico externo ambos os quais são feitos de materiais rígidos não colidem diretamente um com o outro e dessa maneira pode-se impedir que o membro periférico externo quebre pelo impacto antes de causar deformação por empeno. Além do mais, pode-se impedir também que a superfície inferior do corpo de elevação/abaixamento seja danificada.
[0034] A espuma de uretano tem uma característica de compressão não linear e, em geral, a força de reação da mesma aumenta notavelmente quando a quantidade de deformação em relação à altura de pré-deformação excede 50%. Entretanto, na presente modalidade, uma vez que a altura do membro periférico externo não é menor que 50% da altura da espuma de uretano, amortecimento por deformação por empeno do membro periférico externo é iniciado antes de a força de reação da espuma de uretano começar a aumentar acentuadamente. Portanto, é possível impedir um fenômeno de que, antes do amortecimento por deformação por empeno do membro periférico externo, ocorre uma grande força de reação por deformação compressiva da espuma de uretano e a desaceleração do corpo de elevação/abaixamento torna-se excessiva.
[0035] Quando deformação por empeno do membro periférico externo 12 fica grande, existe uma possibilidade de que o membro periférico externo 12 seja dobrado de maneira que a metade superior e a metade inferior do mesmo se sobreponham. Quando o membro periférico externo 12 é dessa maneira dobrado, as superfícies do lado interno do mesmo são pressionadas uma contra a outra e a capacidade de amortecimento se perde. Portanto, se o membro periférico externo dobrado 12 ficar mais alto que a espuma de uretano 11 e entrar em contato com o carro 2, a força de reação e a desaceleração podem tornar-se excessivas. Entretanto, na presente modalidade, como descrito no parágrafo [0012], a máxima espessura do membro periférico externo 12 não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 11 que é maximamente comprimida. Portanto, uma situação como essa em que a força de reação e a desaceleração tornam-se excessivas pelo contato entre o membro periférico externo dobrado 12 e o carro 2 não ocorre.
[0036] A seguir, uma modificação da modalidade 1 será descrita com referência à FIG. 7. Em um amortecedor 101 para elevador, a espuma de uretano 111 e um membro periférico externo 121 têm a mesma altura, uma superfície de extremidade superior 121c do membro periférico externo 121 é exposta, e uma superfície de colisão 111a e a superfície de extremidade superior 121c são niveladas uma com a outra. Os outros pontos são os mesmos que na modalidade 1, e uma superfície lateral interna 121a, uma superfície lateral externa 121b, e uma base de suporte 191 correspondem à superfície lateral interna 12a, a superfície lateral externa 12b, e a base de suporte 19, respectivamente.
Modalidade 2
[0037] A seguir, a modalidade 2 da presente invenção será descrita com referência à FIG. 8. Nota-se que partes que são iguais ou que correspondem àquelas na FIG. 1 a FIG. 6 são denotadas pelos mesmos caracteres de referência e a descrição das mesmas é omitida. A FIG. 8 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, um amortecedor 20 para elevador é formado de maneira tal que um membro periférico externo 22 é afixado em torno da superfície da parte lateral de espuma de uretano 21 fixada à superfície superior de uma base de suporte 29 afixada à superfície inferior do fosso. A espuma de uretano 21 tem um formato colunar e tem uma superfície de colisão 21a na superfície superior da mesma, como na espuma de uretano 11 da modalidade 1.
[0038] O membro periférico externo 22 é composto de quatro membros em formato de chapa 22A a 22D feitos de resina reforçada com fibra de carbono, que são arranjados de maneira a ficarem espaçados um do outro e são fixados à superfície da parte lateral da espuma de uretano 21 por meio de adesão ou similares. Uma superfície lateral interna 22a (superfície voltada para a espuma de uretano 21) de cada membro em formato de chapa 22A a 22D é formado de maneira tal que a parte central na direção da altura é arqueada para fora do amortecedor 20 para o elevador. Por outro lado, uma superfície lateral externa 22b do mesmo (superfície no lado oposto à superfície lateral interna 22a) é formada de maneira tal que a distância do eixo geométrico central da espuma de uretano 21 é constante ao longo da direção da altura e, portanto, a espessura da parte central de cada membro em formato de chapa 22A a 22D é menor que as espessuras da parte de extremidade superior e da parte de extremidade inferior do mesmo. Como na modalidade 1, a altura dos membros em formato de chapa 22A a 22D é menor que a altura da espuma de uretano 21, e não é menor que 50% da altura da espuma de uretano 21. Cada superfície de extremidade superior 22c é exposta. Também, a máxima espessura (espessura de parte de extremidade superior e da parte de extremidade inferior) dos membros em formato de chapa 22A a 22D não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 21 que é maximamente comprimida, como na modalidade 1.
[0039] Aqui, o membro periférico externo 22 é composto de quatro membros em formato de chapa 22A a 22D. Entretanto, o número de membros em formato de chapa que compõem o membro periférico externo 22 não é limitado a quatro e, também, a largura dos membros em formato de chapa e o intervalo entre os membros em formato de chapa adjacentes não são especificamente limitados. Além do mais, como na modalidade 1, o material para os membros em formato de chapa 22A a 22D não é limitado à resina reforçada com fibra de carbono. Adicionalmente, na presente modalidade, o membro periférico externo 22 pode ser formado usando membros em formato de chapa 22A a 22D feitos de materiais diferentes um do outro em combinação.
[0040] A operação é a mesma da modalidade 1 e, portanto, a descrição da mesma é omitida.
[0041] Na modalidade 2, os mesmos efeitos da modalidade 1 podem ser obtidos.
[0042] Além do mais, uma vez que o membro periférico externo pode ser formado combinando uma pluralidade de membros em formato de chapa, a fabricação é facilitada.
Modalidade 3
[0043] A seguir, a modalidade 3 da presente invenção será descrita com referência à FIG. 9. Nota-se que partes que são iguais ou que correspondem àquelas na FIG. 1 e FIG. 6 são denotadas pelos mesmos caracteres de referência, e a descrição das mesmas é omitida. A FIG. 9 é uma vista plana e uma vista seccional ao longo da linha C-C de um amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, um amortecedor 30 para elevador é formado de maneira tal que um membro periférico externo 32 que tem um formato cilíndrico oco e que é feito de resina reforçada com fibra de carbono é provido disposto em torno da espuma de uretano 31 fixada à superfície superior de uma base de suporte 39 afixada à superfície inferior do fosso. A espuma de uretano 31 e o membro periférico externo 32 são integralmente formados por moldagem. A espuma de uretano 31 tem um formato colunar e tem uma superfície de colisão 31a na superfície superior da mesma, como na espuma de uretano 11 da modalidade 1.
[0044] Uma superfície lateral interna 32a (superfície voltada para a espuma de uretano 31) e uma superfície lateral externa 32b (superfície no lado oposto à superfície lateral interna 32a) do membro periférico externo 32 são arqueadas para fora do amortecedor 30 para elevador ao longo da direção da altura, e a espessura do membro periférico externo 32 é uniforme. Uma superfície de extremidade superior 32c do membro periférico externo 32 é fixada à superfície da parte lateral da espuma de uretano 31. Como na modalidade 1, a altura do membro periférico externo 32 é menor que a altura da espuma de uretano 31, e não é menor que 50% da altura da espuma de uretano 31. Também, a espessura do membro periférico externo 32 não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 31 que é maximamente comprimida, como na modalidade 1. Além do mais, como na modalidade 1, o material para o membro periférico externo 32 não é limitado a resina reforçada com fibra de carbono.
[0045] A operação é a mesma da modalidade 1 e, portanto, a descrição da mesma é omitida.
[0046] Na modalidade 3, os mesmos efeitos da modalidade 1 podem ser obtidos.
[0047] Além do mais, uma vez que a espessura do membro periférico externo é uniforme, o processamento da mesma pode ser facilmente realizado e a fabricação é facilitada.
Modalidade 4
[0048] A seguir, a modalidade 4 da presente invenção será descrita com referência à FIG. 10. Nota-se que partes que são iguais ou que correspondem àquelas na FIG. 1 e FIG. 6 são denotadas pelos mesmos caracteres de referência, e a descrição das mesmas é omitida. A FIG. 10 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, um amortecedor 40 para elevador é formado de maneira tal que um membro periférico externo 42 é afixado em torno da espuma de uretano 41 fixada à superfície superior de uma base de suporte 49 afixada à superfície inferior do fosso. A espuma de uretano 41 tem um formato colunar e tem uma superfície de colisão 41a na superfície superior da mesma, como na espuma de uretano 11 da modalidade 1.
[0049] O membro periférico externo 42 é composto de quatro membros em formato de chapa 42A a 42D feitos de resina reforçada com fibra de carbono, que são arranjados de maneira a ficarem espaçados uns dos outros e são fixados à superfície da parte lateral da espuma de uretano 41 por meio de adesão ou similares. Uma superfície lateral interna 42a (superfície voltada para a espuma de uretano 41) e uma superfície lateral externa 42b (superfície no lado oposto à superfície lateral interna 42a) de cada membro em formato de chapa 42A a 42D são arqueadas para fora da espuma de uretano 41 ao longo da direção da altura, e a espessura de cada membro em formato de chapa 42A a 42D é uniforme. Como na modalidade 1, a altura dos membros em formato de chapa 42A a 42D é menor que a altura da espuma de uretano 41, e não é menor que 50% da altura da espuma de uretano 41. Cada superfície de extremidade superior 42c é fixada à superfície da parte lateral da espuma de uretano 41 por meio de adesão ou similares. Também, a espessura dos membros em formato de chapa 42A a 42D não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 41 que é maximamente comprimida, como na modalidade 1.
[0050] Aqui, o membro periférico externo 42 é composto de quatro membros em formato de chapa 42A a 42D. Entretanto, o número de membros em formato de chapa que compõem o membro periférico externo 42 não é limitado a quatro e, também, a largura dos membros em formato de chapa e o intervalo entre os membros em formato de chapa adjacentes não são especificamente limitados. Além do mais, como na modalidade 1, o material para os membros em formato de chapa 42A a 42D não é limitado a resina reforçada com fibra de carbono e, como na modalidade 2, o membro periférico externo 42 pode ser formado usando membros em formato de chapa 42A a 42D feitos de materiais diferentes uns dos outros em combinação.
[0051] A operação é a mesma da modalidade 1 e, portanto, a descrição da mesma é omitida.
[0052] Na modalidade 4, os mesmos efeitos da modalidade 2 podem ser obtidos.
[0053] Além do mais, uma vez que a espessura do membro periférico externo é uniforme, o processamento da mesma pode ser facilmente realizado e a fabricação é facilitada.
Modalidade 5
[0054] A seguir, a modalidade 5 da presente invenção será descrita com referência à FIG. 11. Nota-se que partes que são iguais ou que correspondem àquelas na FIG. 1 e FIG. 6 são denotadas pelos mesmos caracteres de referência, e a descrição das mesmas é omitida. A FIG. 11 é uma vista lateral de um amortecedor para elevador de acordo com a presente modalidade. Como mostrado no desenho, um amortecedor 50 para elevador é formado de maneira tal que um membro periférico externo 52 é afixado em torno de espuma de uretano 51 fixada à superfície superior de uma base de suporte 59 afixada à superfície inferior do fosso. A espuma de uretano 51 tem um formato colunar e tem uma superfície de colisão 51a na superfície superior da mesma, como na espuma de uretano 11 da modalidade 1.
[0055] O membro periférico externo 52 é composto de cinco membros colunares 52A a 52E feitos de resina reforçada com fibra de carbono, que são arranjados de maneira a ficarem espaçados uns dos outros e são fixados à superfície da parte lateral da espuma de uretano 51 por meio de adesão ou similares. Um lado interno da superfície lateral 52a (lado voltado para a espuma de uretano 51) e um lado externo da superfície lateral 52b (lado oposto ao lado interno da superfície lateral 52a) de cada membro colunar 52A a 52E são arqueados para fora da espuma de uretano 51 ao longo da direção da altura, e os diâmetros dos membros colunares 52A a 52E são uniformes. Na presente modalidade, o diâmetro de cada membro colunar 52A a 52E corresponde à espessura do membro periférico externo 52 composto dos membros colunares 52A a 52E. Como na modalidade 1, a altura dos membros colunares 52A a 52E é menor que a altura da espuma de uretano 41, e não é menor que 50% da altura da espuma de uretano 51. Cada superfície de extremidade superior 52c é fixada à superfície da parte lateral da espuma de uretano 51 por meio de adesão ou similares. A espessura do membro periférico externo 52, isto é, o diâmetro de cada membro colunar 52A a 52E não é maior que 50% da altura da espuma de uretano 41 que é maximamente comprimida, como na modalidade 1.
[0056] Aqui, o membro periférico externo 52 é composto de cinco membros colunares 52A a 52E. Entretanto, o número de membros colunares que compõem o membro periférico externo 52 não é limitado a cinco e, também, o intervalo entre os membros colunares adjacentes não é especificamente limitado. Além do mais, como na modalidade 1, o material para os membros colunares 52A a 52E não é limitado a resina reforçada com fibra de carbono e, como na modalidade 2, o membro periférico externo 52 pode ser formado usando membros colunares 52A a 52E feitos de materiais diferentes uns dos outros em combinação.
[0057] A operação é a mesma da modalidade 1 e, portanto, a descrição da mesma é omitida.
[0058] Na modalidade 5, os mesmos efeitos da modalidade 2 podem ser obtidos.
[0059] Além do mais, uma vez que o membro periférico externo é composto de membros colunares tendo diâmetros uniformes, o processamento do mesmo pode ser facilmente realizado e a fabricação é facilitada.
[0060] Nas modalidades apresentadas, a espuma de uretano tem um formato colunar. Entretanto, sem limitação a isto, a espuma de uretano tendo um formato prismático pode ser usada. Para o membro periférico externo, o formato e o arranjo podem ser selecionados da maneira apropriada de acordo com a periferia externa da espuma de uretano de forma que o membro periférico externo pode ser afixado em torno da superfície da parte lateral da espuma de uretano.
[0061] A superfície lateral interna do membro periférico externo é arqueada para fora do amortecedor para elevador de maneira que o membro periférico externo possa ser empenado e deformado para fora no momento da colisão do corpo de elevação/abaixamento. Entretanto, sem limitação a isto, a superfície lateral externa do membro periférico externo pode ser arqueada para dentro do amortecedor para elevador. Neste caso, o membro periférico externo é empenado e deformado para dentro no momento da colisão do corpo de elevação/abaixamento e, portanto, o membro periférico externo é arranjado com um intervalo de largura predeterminado provido entre o membro periférico externo e o corpo espumado.
[0062] Nota-se que, dentro do escopo da presente invenção, as modalidades apresentadas podem ser livremente combinadas entre si, ou cada das modalidades apresentadas pode ser modificada ou simplificada da maneira apropriada. DESCRIÇÃO DOS CARACTERES DE REFERÊNCIA 1 poço de elevador 2 carro (corpo de elevação/abaixamento) 3 contrapeso (corpo de elevação/abaixamento) 7 fosso 10, 101, 20, 30, 40, 50 amortecedor para elevador 11, 111, 21, 31, 41, 51 espuma de uretano (corpo espumado) 11a, 111a, 21a, 31a, 41a, 51a superfície de colisão 12, 121, 22, 32, 42, 52 membro periférico externo 12a, 121a, 22a, 32a, 42a superfície lateral interna 52a lado interno da superfície lateral 12b, 121b, 22b, 32b, 42b superfície lateral externa 52b lado externo da superfície lateral 12c, 121c, 22c, 32c, 42c, 52c superfície de extremidade superior 22A a 22D, 42A a 42D membro em formato de chapa 52A a 52E membro colunar 100 elevador

Claims (10)

1. Amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50), compreendendo: um corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) tendo, em uma parte superior, uma superfície de colisão (11a, 111a, 21a, 31a, 41a, 51a) com a qual um corpo de elevação/abaixamento deve colidir; e um membro periférico externo que é afixado a um lado externo de uma superfície da parte lateral do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51), o membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52) sendo arqueado para fora de modo que uma parte central do mesmo em uma direção da altura em um lado voltado para a superfície da parte lateral se projete para fora com relação a uma parte de extremidade superior que está no lado da parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, e com relação a uma parte de extremidade inferior que está em um lado oposto à parte superior e no lado voltado para a superfície da parte lateral, caracterizado pelo fato de que: impacto por colisão do corpo de elevação/abaixamento é amortecido por deformações do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) e do membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52).
2. Amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: uma altura do membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52) não é menor que 50% de uma altura do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51).
3. Amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50), compreendendo: um corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) tendo, em uma parte superior, uma superfície de colisão (11a, 111a, 21a, 31a, 41a, 51a) com a qual um corpo de elevação/abaixamento deve colidir; e um membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52) que está afixado a um lado externo de uma superfície de parte lateral do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) e da qual um lado voltado para a superfície da parte lateral está arqueado para fora, caracterizado pelo fato de que: uma altura do membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52) não é maior que uma altura do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51), e impacto por colisão do corpo de elevação/abaixamento é amortecido por deformações do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) e o membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52).
4. Amortecedor para elevador (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que: uma superfície de extremidade superior do membro periférico externo (12) é coberta pelo corpo espumado (11).
5. Amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que: uma espessura de direção para fora do membro periférico externo (12, 121, 22, 32, 42, 52) não é maior que 50% de uma altura do corpo espumado (11, 111, 21, 31, 41, 51) que é maximamente comprimido.
6. Amortecedor para elevador (30, 40, 50), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que: uma espessura de direção para fora do membro periférico externo (32, 42, 52) é uniforme.
7. Amortecedor para elevador (10, 101, 30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que: o membro periférico externo (12, 121, 32) tem um formato cilíndrico oco.
8. Amortecedor para elevador (20, 40), compreendendo: um corpo espumado (21, 41) tendo, em uma parte superior, uma superfície de colisão (21a, 41a) com a qual um corpo de elevação/abaixamento deve colidir; e um membro periférico externo (22, 42) que está afixado a um lado externo de uma superfície de parte lateral do corpo espumado (21, 41) e da qual um lado voltado para a superfície da parte lateral está arqueado para fora, caracterizado pelo fato de que: o membro periférico externo (22, 42) é composto de uma pluralidade de membros em formato de chapa (22A a 22D, 42A a 42D) arranjados de maneira a ficarem espaçados uns dos outros, e impacto por colisão do corpo de elevação/abaixamento é amortecido por deformações do corpo espumado (21, 41) e o membro periférico externo (22, 42).
9. Amortecedor para elevador (50), compreendendo: um corpo espumado (51) tendo, em uma parte superior, uma superfície de colisão (51a) com a qual um corpo de elevação/abaixamento deve colidir; e um membro periférico externo (52) que está afixado a um lado externo de uma superfície de parte lateral do corpo espumado (51) e da qual um lado voltado para a superfície da parte lateral está arqueado para fora, caracterizado pelo fato de que: o membro periférico externo (52) é composto de uma pluralidade de membros colunares (52A a 52E) arranjados de maneira a ficarem espaçados uns dos outros, e impacto por colisão do corpo de elevação/abaixamento é amortecido por deformações do corpo espumado (51) e o membro periférico externo (52).
10. Elevador (100), caracterizado pelo fato de que compreende: um corpo de elevação/abaixamento (2, 3) que pode ser levantado/abaixado em um poço de elevador (1); e o amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, o amortecedor para elevador (10, 101, 20, 30, 40, 50) sendo provido em uma parte de extremidade inferior do poço de elevador (1) e localizado sob o corpo de elevação/abaixamento (2, 3).
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