BR112014008140B1

BR112014008140B1 - coroa frangível

Info

Publication number: BR112014008140B1
Application number: BR112014008140A
Authority: BR
Inventors: Abe Frishman
Original assignee: Abe Frishman
Priority date: 2011-10-06
Filing date: 2012-08-30
Publication date: 2015-12-15
Also published as: EP2763905A4; KR20140072154A; IL231899A0; CA2851232A1; CU20140042A7; US20150298868A1; CO7030940A2; HK1202103A1; US8608006B2; WO2013052219A1; PL2763905T3; CA2854442C; JP2014531371A; US20120261380A1; KR20140072153A; RU2541277C1; ES2719775T3; CN103237737A; ZA201402239B; CA2851232C

Abstract

resumo patente de invenção: "tampa de garrafa puxe fácil". a presente invenção refere-se a uma coroa para uma garrafa ou outro recipiente que tem uma porção superior e uma saia anular que desce contiguamente da porção superior. um conjunto de abridor e uma disposição de linhas de estrias frangíveis na coroa permitem fácil abertura da garrafa ou do recipiente. modalidades corrugadas fornecem resistência de material para uma coroa de bitola reduzida.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “COROA FRANGÍVEL”.

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [001] Este pedido se refere e reivindica o benefício e a prioridade do pedido de patente dos Estados Unidos copendente com o mesmo título Número de Série 13/267.264, depositado em 6 de outubro de 2011, intitulado EASY-PULL BOTTLE CAP, por Abe Frishman, as divulgações do qual são aqui incorporadas por referência.

CAMPO DA DIVULGAÇÃO [002] A presente divulgação refere-se a tampas e a coroas para garrafas de bebidas e outros recipientes e, em particular, a uma tampa de garrafa puxe para abrir manual.

FUNDAMENTOS [003] Uma garrafa de bebida que abre manualmente com relativa facilidade, sem a utilização de um abridor de garrafas, é uma necessidade há muito sentida pelos fornecedores de bebidas. Tampas de garrafa devem ser fixadas estanquemente à abertura de garrafa para evitar derramamento do conteúdo, perda de pressão (no caso de bebidas pressurizadas ou carbonatadas) e manter as condições de higiene do conteúdo. A vedação estanque torna difícil abrir uma garrafa com a mão. [004] Tampas, também denominadas intercambiavelmente como coroas, são fixadas na abertura da garrafa cravando a coroa sobre a abertura do recipiente em uma série de arcos côncavos em torno da circunferência da abertura. Os arcos criam pontos convexos agudos entre cada arco côncavo. Os arcos e pontos são muitas vezes denominados pelos peritos na arte como "anjos". [005] O advento da tampa de garrafa de desenrascar familiar foi um avanço significativo para a abertura de garrafa manual, mas também com demasiada frequência alguém tem que agarrar a tampa de modo tão duro para desenrascar a tampa que os pontos dos anjos da tampa infligem dor nas mãos ou dedos. Para proteger as mãos de lesão, é uma prática comum enrolar a tampa da garrafa na bainha de uma camisa ou em um pano antes de desenrascar a tampa. [006] Tampas de garrafa adaptadas com abas de puxar, semelhantes àquelas utilizadas para latas de bebidas, são conhecidas na China e em outros territórios da Ásia. Ver, por exemplo, o Pedido de Patente Internacional PCT/CN00/00040 por Liu, data de prioridade 4 de março de 1999, Publicação Internacional WO00/51906. Tais tampas de garrafa de aba de puxar, no entanto, são notoriamente difíceis de abrir, porque elas exigem a aplicação de uma quantidade desconfortável de força para quebrar a vedação e, então, puxar a aba de volta (rasgando o metal) para remover a tampa. [007] Outra solução de aba de puxar para tampas de garrafas é conhecida como MaxiCrown®, tal como é descrito na Patente US 4.768.667, expedida em 6 de setembro de 1988, para Magnusson. A MaxiCrown® proporciona um anel de puxar disposto ao longo do lado do gargalo da garrafa como um prolongamento da coroa e, assim, é problemático para utilização com máquinas de tampar garrafa de cravar anjo padrão. De fato, uma máquina de tampar especial é recomendada para tampar garrafas com MaxiCrown®. [008] Há uma necessidade, portanto, de uma coroa de garrafa que é fácil de abrir manualmente embora a qual possa ser hermetica-mente vedada em torno da abertura da garrafa usando máquinas de tampar garrafa padrão comuns na técnica.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0009] A descrição detalhada que se segue, a título de exemplos não limitativos de modalidades, faz referência aos desenhos observados nos quais numerais de referência representam as mesmas partes em todas as várias vistas dos desenhos, e nos quais: [0010] A Figura 1 é uma representação esquemática de uma vista superior de uma modalidade exemplar específica de uma tampa de garrafa da técnica anterior. [0011] A Figura 2A é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica de uma tampa de garrafa da presente divulgação. [0012] A Figura 2B é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa da tampa de garrafa da Fig. 2A. [0013] A Figura 3A é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa de uma tampa de garrafa da presente divulgação. [0014] A Figura 3B é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa da tampa de garrafa da Fig. 3A. [0015] A Figura 4 é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa de uma tampa de garrafa da presente divulgação. [0016] A Figura 5 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0017] A Figura 6 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de ainda outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0018] A Figura 7 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 6. [0019] A Figura 8 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0020] A Figura 9 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de ainda outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0021] A Figura 10 é uma ilustração esquemática de uma vista superior de outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0022] A Figura 11 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0023] A Figura 12 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 11. [0024] A Figura 13 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 11. [0025] A Figura 14 é uma ilustração esquemática de uma vista em corte transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. [0026] A Figura 15 é uma ilustração esquemática de uma vista sem seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 14. [0027] A Figura 16 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. [0028] A Figura 17 é uma ilustração esquemática de uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. [0029] A Figura 18A é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade de uma linha de corte da presente divulgação. [0030] A Figura 18B é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma linha de corte da FIG. 18A. [0031] A Figura 18C é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma linha de corte da FIG. 18A. [0032] A Figura 19 é uma ilustração esquemática de uma vista isométrica da parte inferior de uma coroa da presente divulgação. [0033] As Figuras 20A a 20E são ilustrações esquemáticas em vista superior de modalidades alternativas de uma coroa da presente divulgação, cada modalidade tendo uma linha de estria esquerda curvilí-nea se estendendo do centro da parte superior da coroa para a borda anular da coroa. [0034] A Figura 21 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação ilustrando uma localização fora de centro para a aba de puxar. [0035] A Figura 22 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa da coroa da Fig. 21 com uma linha de estria alternativa. [0036] A Figura 23 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa da coroa da Fig. 21 com outra linha de estria alternativa. [0037] A Figura 24 é uma representação esquemática em vista isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação não tendo anjos de cravar. [0038] A Figura 25A é uma ilustração esquemática em seção transversal de uma linha de estria não quebrada de uma coroa da presente divulgação. [0038] A Figura 25B é uma ilustração esquemática em seção transversal de uma linha de estria quebrada da modalidade da Fig. 24A. [0039] A Figura 26 é uma ilustração em vista lateral isométrica de uma coroa de bitola reduzida da presente invenção. [0040] A Figura 27A é uma ilustração em vista superior da coroa da Fig. 26. [0041] A Figura 27B é uma vista em seção transversal lateral da coroa da Fig. 27A. [0042] A Figura 28A é uma ilustração em vista superior de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0043] A Figura 28B é uma vista em seção transversal lateral da coroa da Fig. 28A. [0044] A Figura 29A é uma ilustração em vista superior de outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. [0045] A Figura 29B é uma vista em seção transversal lateral da coroa da Fig. 29A.

DESCRIÇÃO DETALHADA [0046] Tendo em vista o que precede, por meio de um ou mais vários aspectos, modalidades e/ou características específicas ou sub-componentes, a presente divulgação, assim se destina a trazer uma ou mais das vantagens que serão evidentes a partir da descrição. A presente divulgação faz referência a uma ou mais modalidades específicas a título de ilustração e exemplo. Entende-se, portanto, que a terminologia, os exemplos, os desenhos e as modalidades são ilustrativos e não se destinam a limitar o escopo da revelação. Os termos "coroa" e "tampa" podem ser utilizados intercambiavelmente na descrição que se segue. [0047] A Figura 1 é uma representação esquemática de uma vista superior de uma modalidade exemplar específica de uma tampa de garrafa da técnica anterior. A tampa tipo alavanca de fácil abertura mostrada na Fig. 1 pode ter coroa 1, anel de aba de puxar 2, aba de puxar 3, rebite 4 e alavanca 5. Linhas de corte 6 podem formar um ângulo horizontal de aproximadamente 30 graus proporcionado na parte de trás da tampa de coroa 1. Significativamente, as linhas de corte 6 não se estendem por toda a borda de aro da coroa 1, mas em vez disso terminam no ou perto do anel 2. Uma pluralidade de anjos 7 pode ser formada cravando a tampa 1 em torno de uma abertura de garrafa circular. Não mostrado nesta vista é que, em seção transversal vertical, as linhas de corte 6 da técnica anterior mantêm substancialmente o mesmo perfil de profundidade ao longo do comprimento do corte. Uma consequência destas várias características é que força manual indevida pode ser requerida para abrir e remover uma coroa da Fig. 1 de uma abertura de recipiente. [0048] A coroa ou a tampa 1 pode ser conectada à aba de puxar 3 pela alavanca 5. A alavanca 5 e a aba de puxar 3 podem ser unidas para fazer uma única unidade. Da mesma forma, a aba de puxar 3 e o anel de aba de puxar 2 podem ser uma peça unitária. A outra extremidade da aba de puxar 3 pode ser rebitada ao centro aproximado da superfície no corpo de tampa da tampa de coroa 1 pelo rebite 4. [0049] A Figura 2A é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica de uma tampa de garrafa da presente divulgação. O anel de aba de puxar 2, a aba de puxar 3 e o rebite 4 em combinação podem ser denominados aqui ocasionalmente como um conjunto de abridor. Roscas internas 8 podem ser fornecidas para remover seletivamente a coroa 1 de uma garrafa desenroscando manualmente em vez de usar o mecanismo do conjunto de abridor. [0050] A linha de corte 6 afunila para baixo do anjo 7 no aro da tampa 1 em direção ao centro aproximado da tampa 1 para fornecer uma ranhura de rasgar afunilada. Por exemplo, a profundidade da ranhura afunilada pode graduar de uma profundidade na faixa de aproximadamente 0,03 a 0,02 mm perto do aro da tampa 1 até uma profundidade na faixa de aproximadamente 0,10 a 0,08 pelo rebite 4 próximo do centro da tampa 1. [0051] A figura 2B é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa da tampa de garrafa da Fig. 2A. A modalidade da Fig. 2B não tem roscas 8 e é, assim, adaptada para ser aberta manualmente utilizando o conjunto de abridor como descrito acima. Também é mostrado o aro ou área de aro 7a, a qual pode ser considerada a porção da coroa 1 que pode ser cravada sobre a abertura de uma garrafa, formando os anjos, para fixar a coroa na garrafa. O aro 7a pode ser considerado se prolongar aproximadamente da porção de coroa 1 que começa a curvar sobre uma abertura de garrafa, ou ligeiramente interior a essa porção, até o término do anjo 7. [0052] Embora o término 9 da ranhura de rasgar perto do centro da tampa 1 esteja representado nas Figuras 2A e 2B como sendo substancialmente vertical, será entendido por aqueles peritos na arte que um perfil ou dimensões de ranhura de rasgar selecionadas empregada em uma modalidade específica de uma tampa de garrafa da presente divulgação são uma questão de projeto e escolha de engenharia, e como tal a presente divulgação não deve ser lida como limita-tiva em tais considerações. Por exemplo, a presente divulgação contempla que o término 9 pode ser curvado, inclinado ou de outra maneira formado consistente com os objetivos da presente revelação. [0053] A Figura 3A é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa de uma tampa de garrafa da presente divulgação. Na modalidade da Fig. 3A, a linha de corte 6 afunila no término 9, bem como em direção ao anjo 7 no aro da tampa 1 para proporcionar uma ranhura de rasgar alternativamente afunilada em contraste com a modalidade representada nas Figs. 2A e 2B. Ao afunilar a ranhura da linha de corte 6, de modo que a espessura da tampa 1 aumente em direção ao centro e em direção ao aro, a ranhura de rasgar alternativa pode ser fornecida de modo que apenas uma quantidade razoável de força seja requerida para rasgar manualmente tampa aberta 1. [0054] A Figura 3B é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa da tampa de garrafa da Fig. 3A. A modalidade da Fig. 3B carece das roscas 8 e é, portanto, adaptada para ser aberta manualmente utilizando o conjunto de abridor como descrito acima. [0055] Ao variar a profundidade da ranhura ao longo da linha de corte 6, como em qualquer uma das modalidades das Figuras 2A, 2B, 3A ou 3B, a tampa 1 proporciona uma ranhura de rasgar a qual torna mais provável que apenas uma quantidade razoável de força manual seja exigida para rasgar a coroa 1 aberta. Como será discutido em mais detalhes abaixo, uma faixa recomendada de dimensões e de composição de material da coroa 1 é divulgadas para proporcionar ainda uma coroa que pode ser aberta manualmente com apenas força razoável. [0056] Em operação, uma pessoa agarra o anel 2 perto da aba 3, de modo a articular o anel 2 na alavanca 5, enquanto puxando para cima e para trás ao longo da linha de corte 6. A alavanca 5 e o rebite 4 podem agir em conjunto para quebrar a tampa 1 aberta no centro, enquanto força manual continua rasgando a tampa 1 ao longo das linhas 6 até a tampa 1 ser substancialmente separada, de modo que a tampa 1 possa ser facilmente removida de uma garrafa. A ranhura de rasgar de linha de corte 6 facilita rasgar manualmente a tampa 1 ao longo da linha 6. [0057] Com vantagem, as modalidades das Figuras 2A e 3A podem ser fornecidas com roscas coincidentes 8 ao longo do interior dos anjos 7, de modo que a coroa 1 seja adaptada para ser aberta, alternativamente, torcendo ou desenroscando a coroa 1 de uma garrafa. Além disso, em alternativa, a tampa 1 podem ser removida usando um abridor de garrafa ou outro meio para retirar a tampa para fora da garrafa. [0058] A Figura 4 é uma representação esquemática de uma seção transversal vertical em vista lateral de uma modalidade exemplar específica alternativa de uma tampa de garrafa da presente divulgação. Em alternativa, ou adicionalmente, às roscas 8, a coroa 1 pode ser formada, como mostrado na Fig. 4, tendo um aro alongado 7b em relação ao aro 7a da Figura 2. A fixação de uma coroa padrão sobre uma abertura de garrafa roscada pode ser problemática, porque as roscas acrescentam área de superfície ao exterior da abertura da garrafa. Uma coroa padrão pode não ser grande o suficiente para se estender sobre a área de superfície extra de uma garrafa roscada. O aro alongado 7b pode ser uma modalidade alternativa vantajosa que permite à coroa 1 ser cravada sobre uma abertura de garrafa roscada para fornecer o anjo alongado 7c. Outra vantagem é que a coroa da Fig. 4 pode ser desenroscada de uma garrafa com rosca sem a própria coroa ser interiormente roscada, tal como representado nas Figs. 2A e 3 A. [0059] A alavanca 5 é fornecida para alavancagem e força de cisa-Ihamento adicional para abrir o material de folha fina da coroa 1. [0060] A Figura 5 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. Na modalidade da Fig. 5, alavanca 5 é omitida, de modo que o anel de aba de puxar 2 e a aba de puxar 3 estejam próximos da parte superior da coroa 1. A coroa da presente di- vulgação pode fornecer torrão 10 sob o anel de aba de puxar 2 para facilitar o agarramento manual do anel 2. Ou seja, o torrão 10 pode fornecer um vazio para o qual uma ponta de dedo ou uma unha de dedo possa encaixar para exercer força para cima no anel 2. [0061] A Figura 6 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de ainda outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. A linha de corte 6 se estende para a área de aro 7a, de modo a curvar para baixo em direção ao anjo 7 para a borda da coroa 1. [0062] A Figura 7 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 6. A linha de corte 6 se estende para o aro 7a, como com a Fig. 6, mas a profundidade da linha de corte 6 é substancialmente uniforme ao longo do seu comprimento, em vez de ter uma profundidade variável como descrito anteriormente. [0063] A Figura 8 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. O anel de aba de puxar 2 pode ser fornecido com uma ou mais porções arqueadas 11 para facilitar o agarramento manual do anel 2, proporcionando um espaço levantado para acomodar uma ponta de dedo ou uma unha de dedo por baixo. A porção arqueada 11 é mostrada apenas para fins ilustrativos. A quantidade ou o ângulo de elevação ou curvatura pode ser uma questão de escolha de projeto para uma modalidade específica. [0064] A Figura 9 é uma ilustração esquemática de uma seção transversal em vista lateral de ainda outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. O revestimento 12 é preso sob a coroa 1 com o rebite 4. A almofada 13 é disposta sob o anel de aba de puxar 2 para facilitar o agarramento manual do anel 2 e ainda proporcionar conforto tátil reduzindo o contato metal a pele quando o anel 2 é agarrado por uma pessoa. O torrão 14, semelhante ao torrão 10 na Fig. 5, pode ser uma porção indentada da coroa 1, de modo que a en-dentação se estenda sob o anel de aba de puxar 2, de modo que uma ponta de dedo ou unha de dedo possa ser mais facilmente posicionada sob do anel de puxar 2 para facilitar a remoção da coroa manual. [0065] A Figura 10 é uma ilustração esquemática de uma vista superior de outra modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. O anel de aba de puxar 2, a aba de puxar 3 e o rebite 4 não são mostrados. As linhas de corte 6 tipicamente divergem em direção ao aro 7a da linha de centro imaginária 6a. A presente divulgação contempla graus alternativos de divergência 6b (linhas tracejadas), por exemplo, ou que as linhas de corte 6c (linhas pontilhadas) podem convergir em direção ao aro 7a. As linhas podem até ser substancialmente paralelas. A convergência ou divergência e os graus ou ângulos selecionados separando as linhas são uma questão de escolha de projeto, como é o número de linhas de corte, o qual pode ser tão pouco quanto um ou mesmo zero. Por conseguinte, a presente invenção contempla toda e qualquer permutação de linhas de corte as quais podem ser selecionadas para o projeto de engenharia de uma determinada coroa. Além disso, a Fig. 10 ilustra uma modalidade da presente coroa formada para ter 28 anjos ao redor da circunferência da coroa. [0066] A Figura 11 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação. O aparelho de aba de puxar Easy Pull™ não é mostrado a fim de ilustrar mais claramente as linhas de corte 6d e 6e. Em uma modalidade preferida, uma das linhas de corte 6e fornece uma curva S ou segmento de cauda 6f que se estende ao longo da porção de anjo 7 da coroa 1. A porção 7 pode também ser aqui denominada como saia 7 a qual desce de forma contígua da parte superior da coroa 1. A saia 7 está descrita em mais detalhes mais abaixo na divulga- ção. A curva S 6f pode facilitar a remoção da coroa 1 de uma abertura de recipiente. Em operação, uma pessoa rasga do centro 15 ao longo das linhas de corte 6d e 6e. Quando o rasgo atinge a curva S 6f, a força de rasgamento segue a curva S para longe da linha de corte 6d e impele o rasgo ao longo da linha de corte 6d para o término 16 que rompe coroa 1 aberta. A força de rasgar continuada ao longo da curva S 6f puxa a porção de anjo 7 para longe da abertura de recipiente (não mostrada) e libera a coroa 1 do recipiente (não mostrado). A curva S 6f consiste em uma linha de estrias tendo um segmento radial superior se estendendo do conjunto de abridor para a saia ao longo de um eixo radial e um segmento anular inferior se estendendo circunferencial-mente ao longo da saia em uma direção anular e se estendendo de um término do segmento radial superior, o segmento anular inferior definido em um segundo plano horizontal equidistante ao primeiro plano horizontal associado com a borda inferior da saia. [0067] Outra característica ilustrada na Fig. 11 é um ou mais indicadores de deterioração 17, tal como ondulações deprimidas na coroa 1 e posicionadas de modo a não serem obscurecidas pelo aparelho de anel de puxar da presente divulgação. Para recipientes que são selados a vácuo, indicadores de deterioração 17 aparecem no caso em que a vedação de pressão é perdida. [0068] A Figura 12 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 11. Novamente, o aparelho de aba de puxar Easy Pull™ não é mostrado a fim de ilustrar mais claramente as linhas de corte. A modalidade da Fig. 12 pode fornecer uma única linha de corte 6 se estendendo para fora do centro 15. A linha de corte 6 ramifica ou bifurca para a linha de corte 6d a qual se estende até a borda da coroa 1 e a linha de corte 6e que curva na porção de curva S 6f como descrito acima para a Fig. 11. [0069] A Figura 13 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 11. A coroa 1 da Fig. 11 é mostrada aberta no centro 15a com o anel de puxar 2. A aba de puxar 3 é conectada à coroa 1 com o rebite 4 e está em posição para rasgar ao longo das linhas de corte 6d e 6e com aplicação de força manual. Uma ou mais depressões circulares 18 criam espaço na parte superior 17 da coroa 1 para assentar o anel de puxar 2 e o resto do aparelho abridor. [0070] A Figura 14 é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. A saia 7 desce do ressalto 19 o qual é contíguo com a parte superior 17. A sede 18 é de profundidade suficiente que o anel de puxar 2 é substancialmente nivelado com a parte superior 17 de coroa 1. Essa modalidade vantajosamente é adequada para utilização em máquinas de tampar garrafas convencionais sem ter reformar a ferramenta ou retrabalhar a máquina. Uma vantagem adicional da sede 18 é que a sede 18 forma um perímetro corrugado em torno da sede e a corrugação bem conhecida por reforçar folhas planas contra dobra-mento em direções substancialmente perpendiculares à direção de corrugação. A sede 18, por conseguinte, proporciona a vantagem adicional de reforçar a coroa 1. Uma vantagem adicional de uma coroa reforçada, tal como proporcionada pela sede 18, é que a espessura da coroa pode ser reduzida para um material de coroa de bitola menor (mais fina) do que seria utilizado em uma coroa padrão, reduzindo assim os custos dos materiais de fabricação. Embora a Fig. 14 mostre uma modalidade da presente coroa formada para ter 27 anjos em circunferência em torno da coroa, será entendido pelos especialistas na técnica que as vantagens da sede 18 não dependem da presença ou do número de anjos. [0071] A Figura 15 é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 14. A sede 18 é mais rasa do que como mostrado na Fig. 14, de modo que o anel de puxar 2 está assentado ligeiramente ou parcialmente acima da parte superior 19 da coroa 1. Tal modalidade pode oferecer a vantagem de ter o anel de puxar 2 facilmente acessível para abertura manual. Dependendo das tolerâncias aceitáveis, tal modalidade pode também ser adequada para uso com uma máquina de tampar garrafa padrão. [0072] A Fig. 15 também ilustra uma modalidade alternativa na qual o revestimento 12 é montado na superfície inferior da coroa 1 com um adesivo adequado e está disposto de modo a cobrir o fundo do rebite 4. Tal modalidade pode ser distinguida daquela ilustrada na Fig. 9, na qual o rebite 4 segura o revestimento 12 em posição para o lado debaixo da coroa 1. [0073] A Figura 16 é uma ilustração esquemática de uma vista superior isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. Aqui, a coroa 1 é quebrada aberta no término 16 da linha de corte 6d. O rasgamento adicional com o anel de puxar 2 ao longo da curva S 6f liberará um recipiente (não mostrado) dos anjos 7 e destacará a coroa 1 do recipiente. [0074] A Figura 17 é uma ilustração esquemática de uma vista superior de uma modalidade alternativa de uma coroa da Fig. 13. A modalidade da Fig. 17 fornece material impresso, tal como uma seta curvada 20 impressa na aba de puxar 3 para indicar geralmente como uma pessoa deve puxar o anel de puxar 2 a fim de explorar as linhas de corte 6 para abertura fácil. Outras instruções podem ser fornecidas com instruções impressas 21, as quais podem dizer, por exemplo: "LEVANTE O ANEL PUZE PARA BAIXO PARA REMOVER". Adicionalmente, um aviso de cuidado 22 pode ser impresso na coroa 1. [0075] A Figura 18A é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade de uma linha de corte da presente divulgação. Para formar uma ranhura de rasgar, a linha de corte 6 pode ser usinada para ter qualquer uma ou mais de uma variedade de perfis em seção transversal, dependendo da escolha de engenharia de um determinado fabricante. Por exemplo, a Fig.l8A ilustra um perfil de seção transversal quadrada ou retangular. [0076] A Figura 18B é uma ilustração esquemática de uma em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma linha de corte da FIG. 18A. Aqui, um perfil de seção transversal curvada para a linha de corte 16 é ilustrado. [0077] A Figura 18C é uma ilustração esquemática de uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade alternativa de uma linha de corte da FIG. 18A. Um perfil de seção transversal em forma de V para a linha de corte 6 é ilustrado. [0078] A Figura 19 é uma ilustração esquemática de uma vista isométrica da parte inferior de uma coroa da presente divulgação. O revestimento 12 adere à parte superior do lado debaixo da coroa e está disposto sobre a parte inferior do rebite 4. Além disso, a Fig. 19 ilustra uma modalidade da presente coroa formada para ter 21 anjos em circunferência em torno da borda da coroa. [0079] As Figuras 20A a 20E são ilustrações esquemáticas em vista superior de modalidades alternativas de uma coroa da presente divulgação cada modalidade tendo uma linha de estria esquerda curvilí-nea que se estende do centro da parte superior da coroa para a borda anular da coroa. Para reduzir o risco de gerar cantos vivos da abertura de uma coroa da presente divulgação, várias modalidades alternativas fornecem linhas de estrias, corte ou rasgamento que criam uma curva suave ao longo da borda da coroa após a porção de aba de puxar ser arrancada. Por conseguinte, as linhas de corte alternativas 20, 22, 24, 26 e 28, das Figs. 20A a 20E, respectivamente, arqueiam para a es- querda (como visto olhando para baixo na parte superior da coroa), de modo que quando a porção de aba de puxar é rasgada e puxada para longe da coroa ela deixa para trás uma forma ligeiramente curva ao longo da borda da coroa, em vez de um canto vivo. Cada modalidade 20A - 20E, ilustrando as linhas de estrias curvilíneas 20, 22, 24, 26 e 28, tem um grau diferente de curvatura de uma para outra e é uma questão de escolha de engenharia ou projeto quanto à quantidade de curvatura selecionada para obter as características de desempenho desejadas. Uma linha de estria relativamente plana 20, por exemplo, produz uma borda lisa, mas pode requerer mais força para rasgar, ao passo que uma linha de estria relativamente mais curvada, tal como 28, por exemplo, pode necessitar de menos força para rasgar, mas produz uma borda formada de modo diferente daquela da linha de estria 20. A linha de estria 30 arqueia para a direita e termina antes da borda da coroa, de modo que a coroa é preservada como uma peça unitária após a coroa ser removida da garrafa ou de qualquer recipiente que ela estava vedando. [0080] A Figura 21 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação ilustrando uma localização fora de centro para a aba de puxar. Modalidades da presente coroa tendo uma localização fora de centro para o rebite 4 e o resto do conjunto de abridor são vantajosas, por exemplo, para recipientes não de bebidas, tal como recipientes para produtos enlatados como sopa ou feijão, os quais familiarmente têm conjuntos de abridor perto da borda do recipiente. Linhas de ras-gamento 6G e 6H atravessam pela parte superior 17 da coroa 1 de uma forma substancialmente retilínea para a borda 16. Assim, a localização do furo do rebite ou rebite 4 ou do conjunto de abridor da coroa 1 na parte superior da coroa 1 é em grande parte uma questão de escolha de projeto de engenharia. Uma coroa das modalidades de rebite fora de centro é aberta como descrito aqui acima para as outras modalidades. [0039] A Figura 22 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa da coroa da Fig. 21 com uma linha de estria alternativa. Linhas de estrias 6G e 6H na modalidade da Fig- 22 descem para a saia 7 diretamente do rebite 4, em contraste com a Fig. 21, mas semelhante às linhas 6 nas modalidades anteriormente descritas. As linhas de estrias 6G descem para a borda 16, ao passo que a linha 6H se encaminha na direção oposta mantendo seu comprimento a uma distância substancialmente igual da borda 16 e da parte superior 7. A linha de estria 6H consiste em uma linha de estria tendo um segmento radial superior que se estende do conjunto de abridor para a saia 7 ao longo de um eixo radial, e um segmento anular inferior que se estende circunferencialmente ao longo da saia 7 em uma direção anular e se estendendo de um término do segmento radial superior para um ponto de extremidade substancialmente espaçado da borda anular inferior 16 da saia 7. De preferência, o segmento anular inferior define um plano horizontal mais longo do que aquele definido na curva S da linha de estria 6f, descrita acima, que se estende, por exemplo, por aproximadamente um quarto da circunferência da saia 7. [0040] A Figura 23 é uma representação esquemática em vista superior de uma modalidade alternativa da coroa da Fig. 21 com uma linha de estria alternativa. A linha de estria para rasgar a coroa 1 aberta circunscreve um círculo quase completo em torno da parte superior 17 somente para descer para a saia 7 no final e em toda a borda de coroa 16. A modalidade da Fig. 23 é vantajosa, por exemplo, quando empregada com recipientes para produtos que não uma bebida, tal como sopa ou cozido, onde uma grande abertura de boca proporciona fácil acesso ao conteúdo. [0041] A Figura 24 é uma representação esquemática em vista isométrica de uma modalidade alternativa de uma coroa da presente divulgação não tendo anjos de cravar. A coroa da modalidade da Fig. 24 é comparável às coroas vedadas por pressão para sucos de frutas e semelhantes as quais se enrolam sobre a parte superior de um recipiente sem cravamento. A modalidade é também vantajosa para uso com recipientes médicos e frascos. O conjunto de abridor com rebite 4 está fora de centro, mas de outro modo a coroa 1 abre como descrito anteriormente. [0042] A Figura 25A é uma ilustração esquemática em seção transversal de uma linha de estria não quebrada de uma coroa da presente divulgação. A Figura 25B é uma ilustração esquemática em seção transversal de uma linha de estria quebrada da modalidade da Fig. 25A. Uma vantajosa característica de segurança de uma coroa da presente revelação é conseguida na fabricação de linhas de estria 6. Descrevendo as Figs 25A e 25B em conjunto, a linha 6 é estriada na coroa 1, de tal maneira que as porções de cada lado da linha 6 tenham bordas curvas 6M e 6N em perfil de seção transversal. A vedação formada pela linha 6 pode ter analogia com a vedação formada pressionando os dedos de mãos opostas juntos. A ponta de cada dedo é curvada e quando dois dedos são trazidos em conjunto, uma vedação pode ser formada. Quando a linha de estria 6 na Fig. 25A é rasgada quando alguém abre a coroa 1 usando o presente conjunto de abridor, a coroa 1 forma duas bordas 6M e 6N, as quais são curvadas ou arredondadas, analogamente a puxar os dedos. Extremidades não agudas 6M e 6N, respectivamente, são formadas mediante rompimento da linha de estria frangível 6. [0043] A razão de a linha de estria 6 das Figuras 25A e 25B ser vantajosa é que ela reduz os pontiagudos produzidos ao rasgar a coroa 1 aberta com o conjunto de abridor. Bordas de rasgar arredondadas 6M e 6N tornam a coroa aberta dramaticamente menos perigosa a pontiagudos do que de outro modo seria o caso. [0044] Além disso, a respeito da linha de estria 6, uma consideração de uma coroa da presente divulgação é a facilidade com a qual o material da coroa 1 pode ser rasgado uma vez aberta pelo conjunto de abridor. A facilidade de rasgamento se refere à quantidade de força de puxar que precisa ser aplicada para rasgar o material de coroa. Força de puxar pode ser reduzida, isto é, a facilidade de rasgamento pode ser aumentada, com o uso de revestimentos de coroa ou lacas conhecidas na arte que contenham aditivos que aumentam a facilidade de rasgar, reduzindo a força de puxar necessária do material da coroa 1 ao longo da linha 6. Modalidades específicas também podem incluir aditivos plásticos degradáveis para o revestimento fixado ao lado inferior da coroa para facilitar a biodegradação do revestimento depois de uma coroa usada ter sido descartada como lixo. Uma variedade de aditivos de plástico biodegradáveis disponíveis é conhecida na arte e a seleção de um ou mais desses aditivos é uma questão de escolha de projeto. [0052] Além das diversas estruturas descritas aqui, certas vantagens sobre o estado da técnica são conferidas na presente coroa pelas especificações recomendadas mostradas na Tabela 1. TABELA 1 Itens Faixa/Alvo Aceitável 1. Aparência Disco aderindo adequadamente Revestimento branco, claro ou pigmentado em cor Revestimento completo Revestimento limpo Coroa e anel limpos Sem ferrugem e arranhão para coroa e anel Duas linhas de corte na superfície descendente da coroa Rebite Coroa 2. Dimensões Espessura (mm): 0,12 a 0,28 Diâmetro interno (mm): 32,08 a 32,12 Diâmetro externo (mm): 26,60 a 26,90 Raio de ângulo (mm): 1,5 a 1,9 Número de anjos: 21 a 32 Anel Diâmetro (mm): 21,1 a 21,5 Espessura (mm): 0,28 a 0,32 Revestimento Diâmetro (mm): 20,00 a 20,50 3. Dureza Rockwell T4 na escala 30T Rockwell 4. Vedação segura Maior/igual a 150 PSI por 1 minuto 5. Dureza de Acaba- Não deve arranhar com lápis "H" mento 6. Sensorial Sem diferenças significativas com um contro- le identificável após 12 semanas a 20 graus C 7. Migração de lubrifi- Nenhuma partícula ou lubrificante deve estar cante presente 8. Paletização Simula- Perda de C02 não deve diferir contra tampas da de controle quando armazenadas por 1 se- mana com peso máximo de 45 kg sobre cada garrafa 9. Corrosão Corrosão máxima: ligeira a moderada 10. Odor Odores liberados não detectados 11. Força de Puxar do Menor ou igual a 2,5 kg Anel (kg) 12. Composição de Coroa e anel de folha-de-flandres; não PVC

Material classe alimentícia para revestimento 13. Embalagem 10000 coroas por caixa 14. Pressão (kg) 10kg 15. Carregamento con- 1.247 Caixas principais têiner de 40’ 16. Impressão Logotipo/outro desenho pode ser impresso na Tampa Easy Pull™ 17. Antioxidação da Material usado é PET "grau alimentício"; cla- coroa ro, sem odor, 1,2 UM (micrômetros) [0053] Em particular, um material de folha-de-flandres o qual demonstra uma dureza aproximada de T-4 na Escala de Dureza 30T de Rockwell é preferido para a presente tampa (ver item 3 na tabela 1), embora modalidades de T-3 e T-5 sejam vantajosas para produtos particulares. O material de folha-de-flandres macio preferido requer menos força para abrir e rasgar com o conjunto de abridor da presente coroa embora ainda proporcionando vedação suficiente do conteúdo do recipiente. Para os fins desta divulgação, folha-de-flandres se refere a qualquer material, incluindo estanho ou ligas de estanho, a partir do qual uma coroa pode ser fabricada e não significa, necessariamente, que a coroa é feita de estanho ou de uma liga de estanho. [0054] Uma força de puxar para um anel de puxar da presente divulgação de aproximadamente 2,5 kg (quilogramas) ou menos é preferida (ver item 11 da tabela 1). Uma força de puxar relativamente pequena, tal como esta, é recomendada de modo que praticamente todos terão resistência suficiente para abrir uma garrafa usando uma coroa da presente divulgação. Em contraste, uma força de puxar relativamente grande tem a desvantagem de exigir uma grande quantidade de força inicial para rasgar o material de folha-de-flandres e uma vez que a folha-de-flandres é rasgada aberta, a liberação repentina da força de puxar faz com que a garrafa se afaste do usuário, derraman- do o conteúdo muitas vezes de forma dramática. [0055] Além da baixa dureza da folha-de-flandres, a espessura ou bitola da coroa pode também contribuir para atingir uma pequena força de puxar. Por exemplo, uma coroa da presente invenção é recomendada ter uma espessura menor que 0,28 mm (ver item 2 na Tabela 1). Coroas de garrafas típicas têm uma espessura de 0,28 mm ou maior. As modalidades nas quais o material de coroa é reforçado por corru-gação, tal como em modalidades assentadas, podem ser mais finas do que as coroas padrão tendo, por exemplo, uma bitola tão fina quanto aproximadamente 0,16 mm. [0056] Além das modalidades anteriores acima descritas, uma modalidade adicional proporciona uma coroa de calibre reduzido que proporciona vantagens adicionais. [0057] Bilhões de tampas de garrafas são utilizadas em todo o mundo e o custo das tampas é em grande parte determinado pela quantidade de material necessário para as tampas. Uma forma de reduzir esses custos é reduzir a quantidade de material utilizado em cada coroa. A quantidade de material pode ser reduzida ao fazer a coroa fina ou reduzir a bitola da coroa. Uma bitola reduzida pode ser conseguida utilizando menos material, mas isto pode comprometer a integridade da coroa tornando a coroa mais fraca. Outra abordagem seria a utilização de menos material, mas usando um material mais forte. No entanto, materiais mais fortes podem ser mais caros do que a folha-de-flandres padrão tipicamente utilizada na fabricação de coroa, o que derrubaria a finalidade de economia de custo. Uma abordagem que reduz a quantidade de material, mas usa o mesmo material sem comprometer a resistência é corrugar a coroa. Essa corrugação é aqui descrita em relação à Fig. 13, por exemplo, a qual descreve a presente coroa tendo uma sede formada na parte superior para receber o conjunto de abridor. O seguinte é uma descrição de uma modalidade de baixa bitola da presente coroa na qual as vantagens da corrugação são exploradas. [0058] Passando agora para a Figura 26, a coroa 1 inclui uma porção superior 110 contígua com o recesso 120 a qual termina na sede 18. A saia 7 se estende para baixo da parte superior 110. Em algumas modalidades específicas um flange se estende obliquamente da saia 7. Sulcos 150 e lombos 152 alternados são formados em uma porção cicunferencial da saia 7. A coroa 1 e outras coroas mostradas nas figuras, são mostradas como um tipo de descravamento que é aberto com uma alavanca. A presente invenção também engloba um tipo de torcer (não mostrado nas figuras) que é aberto por torção, como será compreendido pelas pessoas familiarizadas com a tecnologia de tampa de coroa. Finalmente, a coroa 1 é adequada para utilização com conjuntos de tipo de aba de puxar montados na sede 130 com linhas de es-trias eficazes gravadas na coroa 100, como descrito acima. [0059] A sede 18 é rebaixada, ou seja, é mais baixa que a parte superior 110, mas é contígua com a parte superior 110 em virtude da superfície de transição 120 a qual será denominada aqui por conveniência como recesso 120. O recesso 120 pode ser formado na coroa 1 em uma variedade de formas apropriadas para proporcionar formas vantajosas. Por exemplo, em modalidades exemplares específicas formas, ranhuras ou degraus concêntricos são integralmente formados no material da coroa 1 até a profundidade desejada da sede 18 ser obtida, como ilustrado na Fig. 26. Em modalidades alternativas, o recesso 120 é formado com uma superfície suavemente curva da parte superior 110 para a sede 18. A forma do recesso 120 funciona como nervuras ou reforços estruturais que, é supostos, ajuda a enrijecer a sede 18 contra deflexão ou deformação. [0060] A saia 7 desce da parte superior 110 ao longo do perímetro externo da coroa 1 e em modalidades exemplares específicas funde suavemente em um flange se estendendo para baixo e radialmente para. A saia 7 é de preferência adaptada para ser cravada no gargalo de uma garrafa para vedação. Modalidades exemplares específicas da saia 7 são divididas em porções onduladas repetidas que definem os sulcos 150 e os lombos 152. De preferência, as porções repetidas são espaçadas circunferencialmente uniformemente entre si, de modo que cada sulco 150 seja idêntico a todos os outros sulcos 150 em torno da circunferência da tampa de coroa 1, e cada lombo 152 seja idêntico a todos os outros lombos 152 em torno da circunferência da tampa de coroa 1. Deve ser entendido que a tampa de coroa 1 pode incluir qualquer número de sulcos 150 e lombos 152. [0061] Referindo-nos agora às Figs. 27A e 27B, 28A e 28B e 29A e29B, a figura "B" de cada modalidade representada é a seção transversal horizontal de sua contraparte "A" através da linha B-B. Cada modalidade, designada 27A/B, 28A/B e 29A/B, é caracterizada por um diâmetro particular de sua sede 18, conforme representado pela largura B 210, 310 e 410 de cada modalidade, respectivamente, e a profundidade A do recesso 120 representado pelas profundidades 220, 320 e 420, respectivamente. [0062] Uma quantidade específica de enrijecimento de material de corrugação é conseguida selecionando uma modalidade com uma combinação particular de diâmetro de sede 210, 310 ou 410, por exemplo, e profundidade de recesso 220, 320 ou 420, por exemplo. A modalidade exemplar 27A/B, por exemplo, tem diâmetro de sede 210, o qual é relativamente largo, e profundidade de recesso 220, a qual é intermediariamente profunda. A modalidade exemplar 28A/B tem largura de sede 310 a qual é de largura intermediária, e profundidade de recesso 320 a qual é a mais profunda das três modalidades exemplares. A modalidade exemplar 29A/B tem diâmetro de sede 410 o qual é o mais estreito das modalidades e profundidade de recesso 420 a qual é a profundidade mais rasa das três modalidades. Para obter uma quantidade desejada de enrijecimento de material da corrugação, uma combinação de largura de sede 210, 310 ou 410, por exemplo, e profundidade de recesso 220, 320 ou 420, por exemplo, é escolhida para atingir uma modalidade específica. [0018] A corrugação reforça materiais. Isto é particularmente verdadeiro para materiais laminares formados em uma folha ou plano. Um produto laminar pode utilizar menos de um material se o material for corrugado para proporcionar resistência lateral. Uma tampa de garrafa é um produto laminar no qual o material em folha, geralmente chapa de aço ou de latão, é moldado para ser fixado na parte superior de uma garrafa ou outro recipiente. Uma tampa de desenrascar ou destorcer padrão tem uma espessura de material que é predominantemente determinada por considerações de prevenção de vazamento e garantia da fixação da tampa ao recipiente. [0063] Corrugação permite a tampas usarem menos material para ter a resistência equivalente de uma coroa grossa padrão. Uma coroa corrugada é mais fina, isto é, ela tem uma bitola reduzida em comparação com uma tampa de garrafa padrão. Uma vantagem de uma tampa de bitola reduzida é a economia de dinheiro obtida usando menos material. [0064] Outra vantagem de uma tampa corrugada de bitola reduzida entra em jogo com tampas de descravar inovadas as quais têm um conjunto de aba de puxar fixado à coroa, como aqui descrito acima. A aba de puxar rompe o material da tampa e a coroa é arrancada da garrafa usando o anel de aba de puxar de um conjunto de abridor. Uma tampa de bitola reduzida facilita o rasgamento porque o material da tampa é fino e a ação de rasgar é paralela à direção de reforço de material proporcionada pela corrugação e, portanto, a força de rasgamento não tem que superar a resistência do material da corrugação. A cor- rugação proporciona resistência de material perpendicular à direção de corrugação. [0065] Além das estruturas ilustradas nas figuras aqui, entende-se que outras estruturas imbuirão uma tampa da presente divulgação com as vantagens da corrugação e proporcionarão uma coroa de bitola reduzida para uma garrafa. Por exemplo, anéis concêntricos os quais progridem da parte superior da saia em direção ao centro da sede e formas decorativas, tal como estrelas, logotipos de marcas, logotipos de equipe de esportes, insígnia religiosa e similares formadas no plano da tampa, são englobadas na presente divulgação. [0066] Formas corrugadas podem ser fornecidas a uma tampa de garrafa por uma variedade de meios incluindo, sem limitação, estamparia de metais, prensagem, estampagem e assim por diante. Coroas não metálicas da presente divulgação podem ser formadas por molda-gem por injeção para coroas de plástico ou por outros meios adequados de produção. [0067] Modalidades específicas das tampas de coroa corrugadas aqui descritas, tal como modalidades para descravar ou destorcer, são formadas com aço de dureza elevada em comparação com tampas de coroa convencionais atualmente em produção comercial. Por exemplo, tampas de coroa convencionais são muitas vezes formadas de folha-de-flandres T4 reduzida simples tendo uma espessura de 0,21 mm a 0,23 mm. Essa folha-de-flandres tem uma dureza média (isto é, o valor de dureza relatado independentemente de variações +/-) de aproximadamente 61 em uma escala de dureza 30T, de acordo com ASTM 623. As tampas de coroa 1 aqui descritas podem ser feitas mais finas e de peso mais leve em comparação com a técnica anterior, por exemplo, as tampas de coroa 1 podem ser formadas de um material tendo uma espessura de cerca de 0,16 mm a 0,18 mm que tem o mesmo ou grosseiramente o mesmo desempenho que tampas mais grossas con- vencionais. Estas diminuições no uso de metal são mais facilmente alcançadas quando a estrutura das tampas de coroa 1 é feita com aço tendo dureza elevada. Por exemplo, o inventor demonstrou a eficácia de coroas de baixa bitola tendo ranhuras usando DR8 (de acordo com ASTM 623) ou DR550 (de acordo com EN 10203). Opcionalmente, o inventor supõe que outros materiais podem ser utilizados, tal como fo-Iha-de-flandres reduzida simples ou material semelhante tendo têmpera melhorada, aço livre de estanho tendo propriedades semelhantes, como aqueles aqui descritos e semelhantes. [0068] As tampas de coroa 1 têm de preferência uma dureza média maior que 62 na escala 30T (em conformidade com ASTM 623), mais preferivelmente maior que cerca de 65, mais preferivelmente maior que cerca de 68, mais preferivelmente maior que cerca de 71. As modalidades mostradas na FIG. 26 e FIG. 28A foram demonstradas serem eficazes utilizando aço tendo uma dureza de 73. O limite superior de dureza é definido pela tensão máxima aceitável para a garrafa de vidro durante o processo de cravamento ou o retorno de mola (o que pode tender a impelir os flanges cravados em direção a um estado não cravado) associado com chapa mais dura. [0069] As tampas de coroa 1 podem ser formadas com equipamento de prensa convencional, com apenas pequenas alterações em partes do ferramental para formar a estrutura (tal como as ranhuras, cruzetas, estrelas e ondulações). E as tampas de coroa 1 podem ser cravadas com equipamentos convencionais, apenas modificados para terem uma garganta menor em comparação com os cravadores convencionais existentes. [0070] Como a dureza tem uma relação com resistência, como refletida no ponto de escoamento, o aspecto da dureza da coroa pode ser expresso no ponto de escoamento em uma escala correspondente. Por exemplo, folha-de-flandres DR8 ou DR550 pode ter um ponto de escoamento (em um teste de tração) de 550 MPA. [0071] No entanto, será entendido que para modalidades de abridor de aba de puxar materiais mais macios, tal como folha-de-flandres mais macia que T4 ou mesmo de alumínio, são vantajosos porque eles facilitam a abertura e o rasgamento. A resistência fornecida pela cor-rugação permite a utilização de um material de coroa relativamente macio, embora preservando a resistência necessária para fechamento seguro do recipiente. O inventor acredita que a modalidade mais vantajosa de tampa de coroa tem uma combinação de resistência para fechamento seguro e suavidade para facilidade de abrir e rasgar que é uma questão de escolha de projeto e engenharia. Uma coroa da presente divulgação engloba tampas de coroa que não têm toda a estrutura, materiais e/ou vantagens neste relatório descritivo. [0072] De acordo com esta descrição, tampas de coroa comercialmente aceitáveis formadas de acordo com a presente divulgação podem ser comercialmente produzidas com até 25 por cento menos do material (por exemplo, aço ou folha-de-flandres) em comparação com muitas tampas de coroa convencionais, o que tem vantagens correspondentes nas emissões de carbono. A economia em peso de material é aproximadamente proporcional à redução de espessura de metal. Além disso, apesar de a energia necessária para resfriar uma coroa individual seja minúscula, a energia necessária para resfriar o número total de coroas produzidas a cada ano (aproximadamente 45 bilhões na América do Norte e aproximadamente 300 bilhões em todo o mundo) e a correspondente redução nessa energia é significativa. [0073] A Coroa de Bitola Reduzida tem um impacto na redução do custo da folha-de-flandres ou de aço e do material de revestimento livre de PVC/PVC, que está disponível com um aditivo, tornando tanto a coroa de metal quanto o revestimento de PVC ou livre de PVC biodegradável em um "aterro ativo". [0074] Com a menor produção resultante e o peso em custos de transporte no RGC, por sua vez, reduz as emissões de C02. [0075] Folha-de-flandres ou aço usado para produzir coroas para a indústria de cerveja ou refrigerante varia entre 0,21 mm - 0,24 mm. A presente coroa de bitola reduzida pode usar uma espessura entre 0,17 mm - 0,19 mm. Uma tampa de descravar ou destorcer padrão pesa aproximadamente 2,38 gramas, enquanto que a coroa de bitola reduzida pesa aproximadamente 2,14 gramas, uma redução de 10% em peso produzindo uma economia no custo de materiais. [0076] Outro benefício da coroa de calibre reduzido é visto nos custos de transporte de coroas. A redução no peso se refere a uma economia em custos de combustível de transporte, desgaste dos veículos de transporte, e emissões de dióxido de carbono no transporte reduzidas. Coroas de garrafa padrão são tradicionalmente empacota-das em 10.000 por caixa, tal como indicado na Tabela 1, mas com a modalidade de coroa de bitola reduzida da presente coroa, uma caixa contém 11.000 coroas proporcionando, assim, energia, transporte e emissões de dióxido de carbono reduzidas. [0077] Vantagens da modalidade da coroa de calibre reduzido incluem, sem limitação, economia de custos na produção, preço mais baixo por coroa, menores custos de transporte, custos mais baixos de carregamento, bem como emissões de dióxido de carbono reduzidas. [0078] Em adição a todas as modalidades aqui descritas acima, uma característica adicional é apropriada para utilização com cada uma das modalidades, por uma questão de escolha de engenharia, projeto ou comercialização, a qual é o emprego de tinta de mudança de cor sensível à temperatura, chamada tinta termocrômica, tal como descrito, por exemplo, na Patente US 6.634.516 para Carballido, a qual é aqui incorporada por referência na sua totalidade. Tais tintas termocrômicas têm a propriedade de mudar de cor, de modo a serem de uma cor à temperatura ambiente (aproximadamente 21Ό) e uma cor diferente quando refrigeradas, por exemplo, à temperatura de refrigeração de revenda padrão de 4Ό. Em uma aplicação exemplar, a tinta é transparente, por exemplo, à temperatura ambiente, mas se torna relativamente opaca e visível à temperatura resfriada, de tal modo que um cliente tenha confirmação visual da temperatura aproximada sem tocar no recipiente. [0079] As ilustrações de modalidades aqui descritas destinam-se a proporcionar um entendimento geral da estrutura de várias modalidades e elas não se destinam a servir como uma descrição completa de todos os elementos e aspectos de aparelho e sistemas que possam fazer uso das estruturas aqui descritas. Muitas outras modalidades serão evidentes para os peritos na arte após revisão da descrição acima. Outras modalidades podem ser utilizadas e derivadas das mesmas, de modo que materiais estruturais e substituições e alterações lógicas possam ser feitas sem se afastar do escopo desta divulgação. As figuras são meramente representativas e podem não estar desenhadas em escala. Determinadas proporções das mesmas, podem estar exageradas, enquanto outras podem estar minimizadas. Desse modo, o relatório descritivo e os desenhos serão considerados em um sentido ilustrativo em vez de um sentido restritivo. [0080] Tais modalidades da matéria objeto inventiva podem ser aqui referidas, individualmente e/ou coletivamente, pelo termo "invenção" meramente por conveniência e sem a intenção de limitar voluntariamente o escopo deste pedido a qualquer invenção ou conceito inventivo único se mais do que um for de fato divulgado. Assim, embora modalidades específicas tenham sido ilustradas e descritas aqui, deve ser entendido que qualquer disposição calculada para conseguir o mesmo propósito pode ser usada em lugar das modalidades específicas mostradas. Esta divulgação pretende cobrir todas e quaisquer adaptações ou variações de várias modalidades. Combinações das modalidades acima e de outras modalidades não especificamente aqui descritas, serão evidentes para os peritos na arte após revisão da descrição acima. [0081] O Resumo da Divulgação é fornecido em conformidade com 37 C.F.R. § 1.72(b), exigindo um resumo que permitirá ao leitor confirmar rapidamente a natureza da divulgação técnica. Ele é apresentado com o entendimento de que ele não será usado para interpretar ou limitar o escopo ou significado das reivindicações. Além disso, na Descrição Detalhada anterior, pode-se ver que vários aspectos são agrupados em conjunto em uma única modalidade com a finalidade de simplificar a divulgação. Este método de divulgação não será interpretado como refletindo uma intenção de que as modalidades reivindicadas requerem mais recursos do que estão expressamente recitados em cada reivindicação. Ao contrário, como as reivindicações refletem, a matéria objeto inventiva reside em menos que todos os aspectos de uma única modalidade revelada. Assim, as seguintes reivindicações são por meio deste incorporadas na Descrição Detalhada com cada reivindicação se mantendo por si só como uma modalidade separada. [0082] A descrição fez referência a várias modalidades exemplares. Entende-se, no entanto, que as palavras que foram utilizadas são palavras de descrição e ilustração, em vez de palavras de limitação. Modificações podem ser feitas dentro do âmbito das reivindicações em anexo, como atualmente declaradas e como emendadas, sem se afastar do escopo e do espírito da divulgação em todos os seus aspectos. Embora a descrição faça referência a determinados meios, materiais e modalidades, a revelação não se destina a ser limitada aos detalhes divulgados; ao invés disso a divulgação se estende a todas as tecnologias, estruturas, métodos e utilizações funcionalmente equivalentes tal como estejam dentro do escopo das reivindicações em anexo.

Claims

1. Coroa frangível (1) para uma abertura de recipiente, a coroa compreendendo: uma porção superior (17) tendo uma porção de fixação (15, 15a); uma saia anular (7) descendente da porção superior (17) e terminando em uma borda anular inferior (16); um conjunto de abridor fixado à parte superior na porção de fixação (15, 15a); a coroa ainda compreende um arranjo de estria frangível compreendendo: uma primeira linha de estria curvilínea (30) compreendendo: um segmento radial superior (6e) se estendendo em uma direção radial contínua da porção de fixação da parte superior para a parede lateral anular da saia, e um segmento anular inferior (6f) se estendendo curvilineamente ao longo da parede lateral anular da saia do segmento radial superior até um ponto de extremidade espaçado da borda anular inferior da saia; e uma segunda linha de estria curvilínea compreendendo: um segmento radial superior (6d) que se estende em uma direção radial contínua da porção de fixação da parte superior à parede lateral anular da saia, e um segmento anular inferior (20, 22, 24, 26, 28, 6G) se estendendo circunferencialmente ao longo da parede lateral anular da saia do segmento radial superior para um ponto de extremidade na borda anular inferior da saia; e caracterizada pelo fato de que uma ou mais dentre a pri- meira e segunda linhas de estria curvilínea do arranjo de estria frangí-vel são formadas por duas porções tocantes (6M, 6N) dispondo de bordas curvas opostas quando vistas em perfil de seção transversal.

2. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o conjunto de abridor compreende ainda: um anel de aba de puxar (2); uma aba de puxar (3) fixada ao anel de aba de puxar (2); e um rebite (4) fixado à aba de puxar (3) e à porção de fixação (15, 15a) da porção superior (17).

3. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porção superior (17) ainda compreende uma porção central e em que a porção de fixação (15, 15a) está na porção de centro da porção superior (17).

4. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porção superior (17) ainda compreende uma porção de centro e em que a porção de fixação é descentralizada da porção de centro da parte superior.

5. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porção superior (17) ainda compreende uma sede rebaixada (18), a sede rebaixada dimensionada para receber todo ou uma porção do conjunto de abridor na mesma.

6. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma ou mais das linhas de estrias é afunilada para ter maior profundidade perto da borda anular da saia do que perto da porção de fixação.

7. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o arranjo de estria frangível define uma porção frangí-vel da coroa frangível, a porção frangível se estendendo para fora da porção de fixação até a borda inferior da saia, a porção frangível tendo uma forma de perfil em seção transversal de um perfil curvado.

8. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o arranjo de estria frangível define uma porção frangí-vel da coroa frangível, a porção frangível se estendendo para fora da porção de fixação até a borda inferior da saia, a porção frangível tendo uma forma de perfil em seção transversal de um perfil quadrado.

9. Coroa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o arranjo de estria frangível define uma porção frangível da coroa frangível, a porção frangível se estendendo para fora da porção de fixação até a borda inferior da saia, a porção frangível tendo uma forma de perfil em seção transversal de um perfil em forma de V.