BR112012031979B1 - tambor de construção com dispositivo de travamento - Google Patents

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Abstract

tambor de construção com dispositivo de travamento. a invenção provê um tambor de construção pra construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha. o tambor de construção compreende um eixo central (2) e um invólucro (3,4) que pode ser deslizado para o eixo. o invólucro é anexado destacavelmente ao eixo através de um pino de acoplamento (20,21) que pode ser movido para uma posição de acoplamento para acoplar mutuamente o eixo e o invólucro e em uma posição não acoplada na qual o invólucro compreende adicionalmente um dispositivo de travamento (23) com um pino de travamento (28), em que o pino de travamento é adaptado para, na posição acoplada do pino de acoplamento, engatando no mesmo para substacialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento. o dispositivo de travamento compreende um membro de travamento (30) que em uma condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, é posicionado tal que ele previne uma conexão de linha (12,13) ao invólucro, e/ou provê uma indicação do invólucro sendo montado incorretamente.

Description

(54) Tftulo: TAMBOR DE CONSTRUÇÃO COM DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (51) Int.CI.: B29D 30/24; B29D 30/26.
(30) Prioridade Unionista: 11/02/2011 NL 2006181; 11/02/2011 US 61/441,691.
(73) Titular(es): VMI HOLLAND B.V..
(72) Inventor(es): MARTIN DE GRAAF.
(86) Pedido PCT: PCT NL2012050072 de 10/02/2012 (87) Publicação PCT: WO 2012/108770 de 16/08/2012 (85) Data do Início da Fase Nacional: 14/12/2012 (57) Resumo: TAMBOR DE CONSTRUÇÃO COM DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO. A invenção provê um tambor de construção pra construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha. O tambor de construção compreende um eixo central (2) e um invólucro (3,4) que pode ser deslizado para o eixo. O invólucro é anexado destacavelmente ao eixo através de um pino de acoplamento (20,21) que pode ser movido para uma posição de acoplamento para acoplar mutuamente o eixo e o invólucro e em uma posição não acoplada na qual o invólucro compreende adicionalmente um dispositivo de travamento (23) com um pino de travamento (28), em que o pino de travamento é adaptado para, na posição acoplada do pino de acoplamento, engatando no mesmo para substacialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento. O dispositivo de travamento compreende um membro de travamento (30) que em uma condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, é posicionado tal que ele previne uma conexão de linha (12,13) ao invólucro, e/ou provê uma indicação do invólucro sendo montado incorretamente.
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: TAMBOR
DE CONSTRUÇÃO COM DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
A invenção se refere a um tambor de construção para construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha. O tambor de construção compreende:
um eixo central com uma parede circunferencial tendo um diâmetro externo, um invólucro com uma superfície circunferencial para arranjar os componentes no mesmo, em que o invólucro compreende uma abertura substancialmente contínua tendo um diâmetro interno que corresponde com o diâmetro externo da parede circunferencial do eixo central, em que o invólucro é anexado destacavelmente ao eixo central.
Tal tambor de construção a ser usado em construção de um pneu não vulcanizado usando componentes de pneu de borracha, com cordas de reforço e duas contas que podem ou não ser providos com uma tira de preenchimento de conta, é descrito na patente europeia 1.771.295. A dita patente descreve uma montagem incluindo tambor de pneu com mecanismo de transformação, em que o tambor de pneu é provido com um eixo central, em que a montagem compreende pelo menos dois pares de invólucro, em que o primeiro par de invólucros é adaptado para um primeiro tamanho de conta menor de um primeiro pneu e o segundo par de invólucros é adaptado para um segundo tamanho de conta maior de um segundo pneu, em que os pares de pneus são arranjados no eixo central de uma maneira intercambiável.
O tambor de construção de pneu de acordo com a patente europeia 1.774.295 compreende um eixo oco horizontal que é rotativo em torno de uma linha central, dentro de tal eixo oco um eixo de fuso é arranjado, na qual duas porcas conformadas em manga são arranjadas de uma maneira móvel. Pinos se estendem das porcas conformadas em manga na direção radial através de fendas axialmente orientadas no eixo oco. Nos pinos um invólucro é anexado, que como resultado é axialmente móvel com a porca na rotação do eixo de fuso.
Vários invólucros estão presentes na montagem, em que os outros pares de invólucros estão conformados substancialmente similarmente, pelo menos tendo o mesmo diâmetro interno. Os outros invólucros são preparados para uma certa dimensão de pneu, através de braços de virada, seções de fixação de conta, suportes internos de conta, etc. Todos ajustados lá sendo montados de antemão. Quando se muda de fabricação o único tamanho de pneu para o outro tamanho de pneu, os invólucros são alterados por uma extremidade externa livre do tambor, remover uma placa de extremidade e também a conexão de ar comprimido, e desacoplar os pinos dos invólucros no eixo central. Os invólucros podem então serem deslizados do eixo oco através da extremidade externa livre. Outros invólucros para fabricação de pneus de outro tamanho de pneu pode ser deslizada no eixo oco através da extremidade externa livre, e pode ser conectada aos pinos.
Os invólucros sendo intercambiáveis que por um lado torna o reparo e a manutenção dos invólucros relativamente simples, também, pois as ditas atividades não necessitam ocorrer na máquina. Por outro lado se garante que um primeiro conjunto de invólucros para fabricação de pneus ou molas de ar de um primeiro pneu, pode bem facilmente ser substituído por outro, o segundo conjunto de invólucros para pneus de fabricação ou molas de ar de um segundo pneu que é diferente do primeiro tipo.
Um tambor de construção com um invólucro intercambiável é, por exemplo, conhecido da patente dos EUA 4,521,269. A dita patente descreve um tambor de construção que é provido com um eixo central com uma parede circunferencial tendo um diâmetro externo, e com um invólucro com uma superfície circunferencial para arranjar os componentes nele, em que o invólucro compreende uma abertura substancialmente contínua tendo um diâmetro interno correspondendo com o diâmetro externo da parede circunferencial do eixo central, em que o invólucro é destacavelmente anexado no eixo central, e em que o
invólucro é provido com um pino de acoplamento que é móvel
a partir de uma posição acoplada na qual o pino de
acoplamento se estende em uma abertura na parede
circunferencial do eixo central, para uma posição
desacoplada na qual o pino de acoplamento é posicionado fora da parede circunferencial do eixo central.
No entanto, para o tambor de construção para operar apropriadamente e para evitar danos, é altamente desejável que os invólucros são adequadamente e fixamente conectados ao eixo, pelo menos antes do tambor de construção se tornar operacional.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Portanto, é um objetivo da invenção prover um tambor de construção tendo invólucros permutáveis, com um acoplamento melhorado para anexar invólucros permutáveis ao eixo central.
De acordo com um primeiro aspecto da invenção para este propósito se provê um tambor de construção como descrito na reivindicação 1. O tambor de construção de acordo com a invenção é distinguido pelo fato de que o invólucro compreende um dispositivo de travamento com um pino de travamento, em que o pino de travamento é adaptado para na posição acoplada do pino de acoplamento engatando no mesmo de maneira à substancialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento, em que o invólucro compreende um dispositivo de conexão para conectar uma linha elétrica, pneumática, ou hidráulica ao invólucro, e em que o dispositivo de travamento compreende um membro de travamento, em que o membro de travamento em uma condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, é posicionado em relação ao dispositivo de conexão que o membro de travamento substancialmente evita uma conexão da linha ao dispositivo de conexão.
O invólucro de acordo com a invenção por um lado compreende um dispositivo de travamento para travar, então protegendo contra deixar desanexado, o pino de travamento na posição acoplada. Deste modo pode ser substancialmente evitado que o pino de acoplamento fica desanexado quando isto não é desejável, como resultado disto o invólucro podería não mais se mover apropriadamente junto com uma rotação do eixo. No caso do invólucro não se mover apropriadamente junto com o eixo, o tambor de construção podería ficar danificado, tal dano, e como consequência a paralisação necessária para o reparo, pode ser pelo menos substancialmente evitada.
Por outro lado o invólucro de acordo com a invenção compreende um dispositivo de conexão para conectar uma linha elétrica, pneumática ou hidráulica ao invólucro, em que o membro de travamento em uma condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, é posicionado em relação ao dispositivo de conexão que o membro de travamento substancialmente evita uma conexão da linha ao dispositivo de conexão. Se o pino de travamento não trava o pino de acoplamento na posição acoplada, a linha não pode ser conectada ao dispositivo de conexão, como resultado disto o tambor de construção não pode ficar operacional. Se durante a montagem de um invólucro, a linha pode ser conectada ao dispositivo de conexão, o pino de acoplamento estará na posição acoplada e nesta posição protegida pelo dispositivo de travamento.
Em uma modalidade, o membro de travamento é adaptado para, pelo menos na condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, provendo uma indicação da montagem incorreta do invólucro. Preferivelmente, a indicação é uma indicação visual visível a um mecânico, indicação a qual preferivelmente é visível do exterior do invólucro. Quando se monta o membro de travamento se provê uma indicação clara da montagem incorreta do invólucro, e assim também uma indicação da montagem correta do invólucro .
Em uma modalidade simples o pino de acoplamento pode ser movido ao longo da linha central entre a posição acoplada e a posição desacoplada, e em que o pino de 5 travamento pode ser movido substancialmente transversalmente à linha central.
Em uma modalidade o caminho do pino de travamento cruza a linha central do pino de acoplamento, como resultado disto o pino de travamento pode se estender para 10 o caminho do pino de acoplamento para substancialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento.
Em uma modalidade o pino de acoplamento é provido com uma abertura, em que a abertura na posição acoplada do pino de acoplamento é posicionada em uma extensão do pino de 15 travamento. Através da inserção do pino de travamento na abertura o pino de acoplamento na posição acoplada é protegido contra ficar desanexado. Preferivelmente, a abertura é projetada tal que em outras posições do que a posição acoplada do pino de travamento é inacessível ao 20 pino de travamento, e, portanto nenhum travamento é possível em outras posições além da posição acoplada.
Em uma modalidade simples o membro de travamento é uma parte do pino de travamento. Em uma modalidade o membro de travamento é posicionado em um lado do pino de travamento que faceia para longe do pino de acoplamento.
Em uma modalidade alternativa o pino de travamento em um lado que faceia para longe do pino de acoplamento substancialmente contata o membro de travamento, em que o pino de travamento, pelo menos na condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, mantém o membro de travamento na condição que substancialmente evita uma conexão da linha ao dispositivo de conexão. Deste modo, o pino de travamento também pode pelo menos parcialmente travar a posição do membro de travamento.
Em uma modalidade, o membro de travamento é adaptado para trazer o pino de travamento para engate com o pino de acoplamento na posição acoplada do pino de acoplamento. Através da operação do membro de travamento o pino de travamento pode ser trazido para engate com o pino de acoplamento que está na posição acoplada.
Em uma modalidade o membro de travamento está préesforçado para a condição que substancialmente evita uma conexão da linha ao dispositivo de conexão.
Em uma modalidade o membro de travamento, na condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, se estende fora de uma superfície circunferencial do invólucro ou fora de uma extremidade externa distal do invólucro. Deste modo a posição do pino de travamento, facilmente visível no exterior do invólucro, mostra se ou não o pino de travamento engata no pino de acoplamento .
Em uma modalidade o dispositivo de conexão é posicionado substancialmente na ou próximo à extremidade externa distal do invólucro, em que o primeiro conjunto de linhas é conectado a um anel de montagem de tambor de construção, anel de montagem de tambor de construção o qual pode ser conectado fixamente por rotação à respectiva extremidade externa distal do invólucro para formar uma conexão entre as linhas do primeiro conjunto de linhas e do dispositivo de conexão, e em que o membro de travamento se estendendo para fora do invólucro e/ou pino de travamento substancialmente evita uma conexão do anel de montagem de tambor de construção a uma extremidade externa distal do invólucro. Se o pino de acoplamento está na posição acoplada e está protegido e/ou confinado pelo pino de travamento, o membro de travamento e/ou o pino de travamento estará pelo menos posicionado substancialmente dentro do invólucro, como resultado do qual o anel de montagem de tambor de construção pode ser conectado à extremidade externa distal do invólucro para formar uma conexão entre as linhas do primeiro conjunto de linhas e o dispositivo de conexão.
Em uma modalidade o eixo central é um eixo oco, em que dentro do eixo oco um mecanismo de acionamento é posicionado, em que o mecanismo de acionamento compreende um acionador que pode ser movido substancialmente na 5 direção axial do eixo oco, por meio de um acionamento, em que o pino de acoplamento na posição acoplada é acoplado ao acionador. De acordo com a invenção, o pino de acoplamento é provido com um dispositivo de travamento para o travamento, que significa proteção contra ficar desanexado, 10 o pino de acoplamento na posição acoplada. Deste modo, ele pode ser substancialmente evitado que o pino de acoplamento seja desanexado do acionador quando este não é desejável, como resultado disto o invólucro e/ou uma parte móvel (por exemplo, um dispositivo de fixação de conta ou mecanismo de 15 transformação) posicionado no mesmo não mais se move apropriadamente junto com um movimento do acionador.
Em uma modalidade, o pino de acoplamento anexa o invólucro ao acionador, de forma que o invólucro junto com o acionador pode ser movido na direção axial do eixo oco.
Mover o invólucro é particularmente de importância em um tambor de construção para construir pneus não vulcanizados.
Em uma modalidade o pino de acoplamento anexa pelo menos o primeiro mecanismo de transformação ao acionador, de forma que um movimento do primeiro mecanismo de transformação pode ser acionado por um movimento do acionador.
Em uma modalidade o mecanismo de acionamento compreende um fuso, em que o acionador compreende uma porca conformada em manga posicionada no fuso. O uso de um fuso em um eixo oco de uma máquina de construção de pneu é conhecido por si só, por exemplo, de EP 1.771.295 (tendo um único fuso no eixo oco) ou de EP 2.217.433 (tendo dois fusos no eixo oco).
Em uma modalidade o mecanismo de acionamento é uma haste de puxar/empurrar e o acionador é posicionado na haste de puxar/empurrar, em que o acionador pode ser movido em uma direção axial do eixo oco deslocando a haste de puxar/empurrar. O uso de uma haste de puxar/empurrar em um eixo oco de uma máquina de construção de pneu é conhecido por si só, por exemplo, de NL 2003350.
Em uma modalidade o tambor de construção compreende dois fixadores de conta que são posicionados em torno do eixo central e em distância axial um do outro em ambos os lados de um plano central do tambor de pneu, em que pelo menos um primeiro fixador de conta dos dois fixadores de conta é posicionado no invólucro.
Em uma modalidade o tambor de construção compreende um primeiro e um segundo mecanismo de transformação se estendendo axialmente, os quais são posicionados em ambos os lados do plano central fora dos fixadores de conta. Em uma modalidade o mecanismo de transformação compreende um dispositivo de transformação de bexiga ou um dispositivo de 5 costura de transformação compreende um grupo de braços de virada, em que os braços em uma primeira extremidade externa livre orientada em direção aos fixadores de conta são providos com um rolo de transformação.
Em uma modalidade pelo menos o primeiro mecanismo de 10 transformação com um primeiro fixador de conta adjacente é posicionado no invólucro.
Em uma modalidade de um tambor de construção a ser usado na construção de pneu não vulcanizado usando componentes de pneu de borracha, tendo duas contas que 15 podem ou não ser providas com uma tira de preenchimento de conta, o tambor de pneu é adicionalmente provido com:
um dispositivo de expansão para radialmente expandir uma parte dos componentes de pneu situados dentro dos fixadores de conta, em que o primeiro e o segundo mecanismo de transformação são cada um deles providos um primeiro e um segundo grupo de braços de virada, respectivamente, em que os braços em uma primeira extremidade externa livre orientada em direção aos fixadores de conta são providas com um meio de transformação, particularmente um rolo de transformação ou correia de transformação, e em uma segunda extremidade externa oposta são articulados para um suporte de braço, em que o tambor de pneu é adicionalmente provido com meios para mover axialmente o suporte de braço de maneira a mover as segundas extremidades externas dos braços dos primeiro e segundo grupos de braços um em direção ao outro, enquanto nos respectivos planos radiais a partir de uma posição inicial enviesando os braços substancialmente paralela ao eixo para uma posição enviesada inclinada de maneira a mover as primeiras extremidades externas dos braços axialmente e radialmente para o exterior enquanto pressiona a parte dos componentes de pneu que está situada axialmente fora dos fixadores de conta contra a parte expandida dos componentes de pneu que está situada dentro dos fixadores de conta, em que o invólucro é um primeiro invólucro no qual o primeiro mecanismo de transformação com um primeiro fixador de conta adjacente dos dois fixadores de conta é posicionado, em que o tambor de construção compreende adicionalmente um segundo invólucro no qual o segundo mecanismo de transformação com um segundo fixador de conta adjacente dos dois fixadores de conta é posicionado, e em que o primeiro e o segundo invólucro são posicionados em ambos os lados, respectivamente, do plano central do tambor de pneu.
De acordo com um segundo aspecto a invenção provê um tambor de construção para construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha, compreendendo:
um eixo central com uma parede circunferencial tendo um diâmetro externo, um invólucro com uma superfície circunferencial para arranjar os componentes nele, em que o invólucro compreende uma abertura substancialmente contínua tendo um diâmetro interno que corresponde com o diâmetro externo da parede circunferencial do eixo central, em que o invólucro é destacavelmente anexado ao eixo central, e em que o invólucro é provido com um pino de acoplamento móvel que pode ser posicionado na posição acoplada na qual o pino de acoplamento se estende para uma abertura na parede circunferencial do eixo central, e em uma posição desacoplada na qual o pino de acoplamento é posicionado fora da parede circunferencial do eixo central, distinguido pelo fato de que o invólucro compreende adicionalmente um dispositivo de travamento com um pino de travamento, em que o pino de travamento é adaptado para na posição acoplada do pino de acoplamento engatando nele de maneira a bloquear substancialmente um movimento do pino de acoplamento, em que o dispositivo de travamento compreende um membro de travamento que é adaptado para prover uma indicação da montagem correta do invólucro. Opcionalmente o dito tambor de construção pode ser adicionalmente suplementado com uma ou mais medidas de caracterização das modalidades mencionadas acima.
De acordo com um terceiro aspecto a invenção se refere a um uso de um tambor de construção como descrito acima para fabricação de um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha.
Os aspectos e medidas descritos nesta descrição e nas reivindicações da aplicação e/ou mostrados nos desenhos desta aplicação podem onde possível também ser usados individualmente. Os ditos aspectos individuais podem ser assunto de pedidos de patente divididos se referindo a eles. Isto particularmente se aplica as medidas e os aspectos que são descritos por si só nas reivindicações dependentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A invenção será agora elucidada com base em um número de modalidades exemplares mostradas nos desenhos anexos, nas quais:
Figura 1 mostra uma vista esquemática de um tambor de construção de acordo com a invenção, parcialmente em seção transversal;
Figura 2 mostra uma vista esquemática de uma primeira modalidade exemplar de um pino de acoplamento com um dispositivo de travamento de acordo com a invenção;
Figura 3 mostra uma vista esquemática de um tambor de
construção de acordo com a invenção com um fuso de
acionamento no eixo oco;
Figura 4 mostra uma vista esquemática de um tambor de
construção de acordo com a invenção com hastes de
puxar/empurrar concêntricas no eixo oco;
Figuras 5A e 5B mostram uma vista esquemática de uma seção transversal de uma segunda modalidade exemplar de um pino de acoplamento com um dispositivo de travamento de acordo com a invenção em uma posição desacoplada;
Figuras 5C e 5D mostram uma vista esquemática de uma seção transversal da modalidade exemplar das Figuras 5A e 5B na posição acoplada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
Na Figura 1 uma vista lateral esquemática é mostrada de um tambor de construção inventivo para construir, por exemplo, um pneu. 0 tambor de construção 1 como mostrado compreende um eixo de tambor 2 com uma parede circunferencial 5. Posicionados no eixo de tambor 2 estão um primeiro invólucro 3 que forma a primeira metade de tambor, e um segundo invólucro 4 que forma uma segunda metade de tambor, em que o diâmetro interno d dos primeiro e segundo invólucros 3, 4 corresponde com, portanto é substancialmente igual a, o diâmetro externo da parede circunferencial 5 do eixo de tambor 2.
Através de um acoplamento de meio de pressão 6 rotativo em torno do eixo de tambor 2, e provido com conexões de meio de pressão 7, uma unidade de meio de pressão (não mostrada) pode ser conectada às conexões de meio de pressão 8, 9 que são providas em cada metade de tambor de construção 3, 4. Nota-se aqui que as ditas conexões de meio de pressão 8, 9 são esquematicamente mostradas na Figura 1. Adicionalmente, cada metade de tambor de construção 3, 4 compreende elementos que não são
adicionalmente mostrados e que são operáveis pelo meio de
pressão . Tais elementos podem, por exemplo, ser braços de
virada 7 4 ou fixadores de conta 73, como mostrados na
Figura 5.
As conexões de meio de pressão 8 da primeira metade de
tambor de construção 3 são conectadas às conexões de meio de pressão 7 do acoplamento de meio de pressão rotativo 6 por meio de um primeiro conjunto de tubo 12.
Adicionalmente, dutos de meio de pressão 13 são arranjados de uma maneira conhecida por si só no eixo de tambor 2 e que por um lado são conectados ao acoplamento de meio de pressão 6 rotativo e por outro lado são conectados às conexões de meio de pressão 9 da segunda metade de tambor de construção 4 por meio de um segundo conjunto de tubo 14.
Cada conjunto de tubo 12, 14 é conectado a um anel de montagem de metade de tambor de construção 15, 16. O dito anel de montagem 15, 16 pode ser conectado às conexões de meio de pressão 8, 9 da metade de tambor de construção 3, 4 em questão, de forma que as conexões de meio de pressão 8, 9 da metade de tambor de construção 3, 4 em questão são conectados ao conjunto de tubo 12, 14 por meio do anel de montagem de metade de tambor de construção 15, 16, em questão.
Como mostrado na Figura 1, o primeiro conjunto de tubo 12 é conectado a um anel de montagem de acoplamento 17 que pode ser conectado às conexões de meio de pressão 7 do acoplamento de meio de pressão 6, de forma que as conexões de meio de pressão 7 do acoplamento de meio de pressão 6 são conectadas ao primeiro conjunto de tubo 12 por meio do anel de montagem de acoplamento 17. A Figura 1 mostra adicionalmente que um segundo conjunto de tubo 14 é conectado a um anel de montagem de eixo 18 que pode ser conectado aos dutos de meio de pressão no eixo de tambor 2, de forma que os ditos dutos de meio de pressão são conectados ao segundo conjunto de tubo 14 por meio do anel de montagem de eixo de tambor 18.
Ambas as metades de tambor de construção 3, 4 são providas com pelo menos dois pinos de acoplamento 20, 21 que podem ser movidos substancialmente em uma direção radial com relação ao eixo de tambor 2. Os pinos de acoplamento 20, 21 podem ser posicionados em uma posição desacoplada (pinos de acoplamento com número de referência 20) em que o pino de acoplamento 20 é posicionado substancialmente dentro do invólucro das metades de tambor de construção 3, 4 e, portanto fora da parede circunferencial 5 do eixo de tambor 2. Nesta posição o
invólucro 3, 4 em questão não é acoplado ao eixo de tambor
2 e pode ser deslizado a partir do eixo de tambor 2.
Adicionalmente, os pinos de acoplamento 20, 21 podem ser
posicionados em uma posição acoplada (pinos de acoplamento com número de referência 21) em que o pino de acoplamento 21 parcialmente se estende em uma abertura na parede circunferencial 5 do eixo de tambor 2.
Como mostrado em maior detalhe na Figura 2, o pino de acoplamento 21 em uma primeira extremidade externa compreende um parafuso 25 o qual na posição acoplada se estende em uma abertura 35 na parede circunferencial 5 do eixo de tambor 2. Uma parte do pino de acoplamento 21 que faceia para longe da primeira extremidade externa é provida com uma cremalheira 26 se estendendo substancialmente em uma direção longitudinal. Uma roda dentada 27 é adicionalmente disposta, a qual é posicionada de forma a se entrelaçar com a cremalheira 26 para acionar um movimento do pino de acoplamento 21, substancialmente ao longo da linha central hi do mesmo. Através da rotação da roda dentada 27, o pino de acoplamento 21 é movido da posição acoplada como mostrada na Figura 2, para uma posição desacoplada, na qual o parafuso 25 é posicionado inteiramente fora da abertura 35.
Adicionalmente, um dispositivo de travamento 23 é posicionado próximo de cada pino de acoplamento 20, 21. Como mostrado em maior detalhe na Figura 2, o dispositivo de travamento 23 compreende um pino de travamento 28 que é adaptado para na posição acoplada do pino de acoplamento 21, como mostrada na Figura 2, engatar no pino de acoplamento 21 de maneira a substancialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento 21 ao longo de sua linha central hl. Para este propósito o pino de acoplamento 21 é provido com uma abertura substancialmente radialmente orientada 29. Como mostrado na Figura 2, o pino de acoplamento 21 pode ser movido ao longo de sua linha central hl e o pino de travamento 28 pode ser movido substancialmente transversalmente à linha central hl na direção b2. Movendo o pino de travamento 28 na direção radial do pino de acoplamento 21, pode ser inserido na abertura 2 9 em que um movimento do pino de acoplamento ao longo de sua linha central hl é substancialmente bloqueada.
O dispositivo de travamento 23 como mostrado em detalhe na Figura 2 adicionalmente compreende um membro de travamento 30. Como mostrado em detalhe na Figura 2, o pino de travamento 28, em um lado do mesmo que faceia para longe do pino de acoplamento 21, contata o membro de travamento 30. Neste caso o pino de travamento 28 é provido com uma mola (não mostrada) que empurra o pino de travamento contra o membro de travamento 30. O membro de travamento 30 pode ser movido na direção axial, ao longo da linha central h2, e na dita direção axial é provido com partes de diâmetros diferentes.
O membro de travamento 30 pode ser movido na direção bl para uma primeira posição, em que o pino de travamento 28 contata uma parte 31 do membro de travamento 30 com um diâmetro pequeno, tal que o pino de travamento 28 não engata no pino de acoplamento 21. Nesta posição do membro de travamento 30 e do pino de travamento 28, o pino de acoplamento 21 pode ser movido na direção c a partir da posição acoplada para a posição desacoplada, e vice versa.
O membro de travamento compreende adicionalmente uma parte de controle 36 posicionada em uma extremidade externa do membro de travamento 30 e, pelo menos na dita primeira posição, se estende para fora da parede de invólucro da metade de tambor de construção 4. Nesta primeira posição o membro de travamento 30 é posicionado em relação ao dispositivo de conexão 15, 16 que o membro de travamento 30, e particularmente sua parte de controle, substancialmente evita uma conexão das linhas 12, 13 à
conexão 8, 9.
Se o pino de acoplamento 21 é posicionado na posição
acoplada, como mostrado na Figura 2, o pino de travamento
28 pode ser deslizado para a abertura 29. Para este
propósito o membro de travamento 30 é movido na direção
axial, oposta a direção bl. A partir da primeira posição, na qual o pino de travamento 28 contata a parte 31 com diâmetro pequeno, o membro de travamento sucessivamente compreende uma segunda parte, o diâmetro de tal que aumenta gradualmente (inclinação), e subsequentemente uma terceira parte 32 com um grande diâmetro. O diâmetro da terceira parte 32 é tal que, se o pino de travamento 28 contata a terceira parte 32 com o diâmetro grande, o pino de travamento 28 engata o pino de acoplamento 21, em particular engata em sua abertura 29. Devido a um movimento axial b do membro de travamento 30 o pino de travamento 28, que primeiro contata a primeira parte 31 com o diâmetro pequeno, é assim guiado ao longo da inclinação até a terceira parte 32 com o diâmetro grande. Por causa desta ação o pino de travamento 28 é deslizado para a abertura 29, contrária à direção b2.
membro de travamento é adicionalmente provido com uma mola 34 que empurra ou pré-tensiona o membro de travamento em uma direção para a primeira posição, em que o pino de travamento 28 não engata no pino de acoplamento 21. O membro de travamento é provido com carnes 33 que podem ser trazidos para engate em recessos que são providos nas metades de tambor de construção 3, 4 por uma rotação r do membro de travamento 30, pelo menos na condição na qual o pino de travamento 28 é posicionado na abertura 29, o que significa contata a terceira parte 32 com o diâmetro maior. Esta condição é esquematicamente mostrada na Figura 1 com o número de referência 24. Nesta condição uma conexão de linhas não é prejudicada e os anéis de montagem de metade de tambor de construção 15, 16 podem ser conectados às metades de tambor de construção 3, 4 em que as conexões de meio de pressão 8, 9 das metades de tambor de construção 3, em questão são conectados ao conjunto de tubo 12, 14 por meio dos anéis de montagem de metade de tambor de construção 15, 16 em questão.
Adicionalmente, é notado que na Figura 2 as linhas centrais do pino de acoplamento 21 e o membro de travamento 30 são desenhados substancialmente paralelos. Isto é uma modalidade possível e é mostrada aqui para ilustrar a operação do dispositivo de travamento 23.
Nas metades de tambor de construção 3, 4 da Figura 1, a linha central hl, h2 do pino de acoplamento 21 e o membro de travamento 30 não são paralelos. De fato a linha central h2 do membro de travamento 30 da Figura 1 é orientado substancialmente transversal à linha central hi do pino de acoplamento. Em comparação com a Figura 2 o membro de travamento 30 é girado por um ângulo de substancialmente 90 graus em torno da linha central h3 do pino de travamento 28. A linha central h2 do membro de travamento 30 é substancialmente paralela ao eixo de tambor 2 e a parte de controle 36 é posicionada em um lado das metades de tambor de construção 3, 4 que faceia para longe do plano central V.
Para remover as metades de tambor de construção 3, 4 do eixo central 2, opcionalmente para posicionar outro conjunto de metades de tambor de construção no mesmo, o anel de montagem de eixo de tambor 18 que também forma uma placa de extremidade do eixo central 2, é removido do eixo. Os anéis de montagem de metade de tambor de construção 15, 16 também são desacoplados das metades de tambor de construção 3, 4. Através da rotação r dos membros de travamento 30, seus carnes 33 são liberados de seus recessos nas metades de tambor de construção, como resultado disto o membro de travamento 30 é movido na direção longitudinal b, sob a influência da mola 34, de forma que o pino de travamento 28 contata a primeira parte 31 com o diâmetro pequeno. Deste modo o pino de travamento 28 é removido da abertura 29 de forma que o pino de acoplamento 21 pode ser movido na posição desacoplada indicada com o número de referência 20 na Figura 1. Para transferir os pinos de acoplamento da posição acoplada (indicada com o número de referência 21 na Figura 1) para a posição desacoplada (indicada com o número de referência 20 na Figura 1) o mecânico posiciona uma chave macho sextavada na abertura 27 como resultado disto a roda dentada 22 é operável para acionar um movimento axial ao longo da linha central do pino de acoplamento em questão. Após os pinos de acoplamento 20, 21 terem todos sido posicionados na posição desacoplada, a metade de tambor de construção em questão pode ser removida do eixo central.
A Figura 3 mostra uma vista esquemática lateral, parcialmente na seção transversal, de uma segunda modalidade exemplar de um tambor de construção de acordo com a invenção. Nesta modalidade exemplar bem como o tambor de construção 41 compreende um eixo central 42, que neste caso é um eixo oco. Dentro do eixo oco 42 um mecanismo de acionamento é posicionado na forma de um fuso 47. Dois acionadores na forma de porcas conformadas em manga 48 são posicionadas no fuso 47. Quando se gira o fuso 47, as porcas conformadas em manga 48 serão movidas na direção substancialmente axial do eixo oco 42. Como durante a construção de pneu não vulcanizado, os invólucros 43, 44 precisarão ser movidos em direção um ao outro e para longe um do outro, o fuso 47, em ambos os lados do plano central V, é rosqueado em orientação oposta na qual a rosca é de substancialmente o mesmo passo. Como resultado, no caso de acionamento do fuso 47 em uma maneira rotativa, as porcas conformadas em manga 48 irão ambas se moverem substancialmente na mesma velocidade em direção ao plano central V, ou se moverem para longe do plano central V.
As porcas conformadas em manga 48 são providas com elementos de acoplamento 49 que se estendem substancialmente na direção radial do eixo oco 42, para fendas axialmente orientadas 57 no eixo oco 42. Os elementos de acoplamento 49 na extremidade externa que faceia o exterior do eixo oco 42, são providos com uma abertura 50 para os pinos de acoplamento 50, 51 dos invólucros 43, 44 para se estender no mesmo. Na posição de acoplamento dos pinos de acoplamento (indicado com o número de referência 51 na Figura 3), os invólucros 43, 44 são assim anexados ao eixo central 42, e além disso eles podem se mover junto com as porcas conformadas em manga 48 na direção axial através do acionamento do fuso 47.
Nesta modalidade exemplar desde que o pino de acoplamento móvel 50, 51 possa ser acionado por meio de uma roda dentada 52 que entrelaça com uma cremalheira no pino de acoplamento 50, 51, como mostrado na Figura 2. Esta modalidade exemplar também compreende um dispositivo de travamento 53, 54 como discutido em maior detalhe na modalidade exemplar anterior com referência a Figura 2.
A modalidade exemplar da Figura 3 por meio do fuso 47 posicionado no eixo oco 42 é assim adaptada para acionar um movimento substancialmente axial dos invólucros 43, 44, em que os pinos de acoplamento 50, 51 acoplam os invólucros 43, 44 às porcas conformadas em manga 48 dentro do eixo oco 42. Nesta modalidade exemplar para acionar um movimento dos fixadores de conta e/ou mecanismos de transformação que são arranjados nos invólucros 43, 44 como, por exemplo, descritos e mostrados na Figura 4, uso é feito de ar comprimido que pode ser conectado por meio de um acoplamento de meio de pressão rotativo 56, e conexões de meio de pressão 45, 46 para conectar linhas de meio de pressão aos respectivos invólucros 43, 44. Nesta modalidade exemplar bem como o dispositivo de travamento 53, 54 é provido com um membro de travamento, como descrito em detalhe com referência as Figuras 2 e 3, em que o membro de travamento na condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento (indicado pelo número de referência 50 na Figura 3) é posicionado tal que o membro de travamento substancialmente evita uma conexão das conexões de meio de pressão 45, 46.
Na condição acoplada, na qual o pino de travamento engata no pino de acoplamento (como indicado pelo número de referência 51 na Figura 3), o membro de travamento é posicionado substancialmente dentro do invólucro 43, 44 como resultado disto as conexões de meio de pressão 45, 46 podem ser operacionalmente conectadas às extremidades externas dos invólucros 43, 44 que se estendem para longe do plano central V.
A Figura 4 mostra uma terceira modalidade exemplar de um tambor de construção de pneu 60 de acordo com a invenção. 0 membro de travamento 60 compreende um eixo de tambor oco 61 no qual uma transmissão para acionar as metades de tambor 62, 63 e de dobrar as unidades de braço é arranjada. A dita transmissão compreende quatro hastes de puxar/empurrar 601, 603, 605, 607 que são posicionadas concentricamente no eixo de tambor oco 61. O uso das hastes de puxar/empurrar para acionar metades de tambor e dobrar unidades de braço é conhecido por si só e é, por exemplo, descrito no pedido de patente holandês 2003350.
Na modalidade de acordo com esta invenção, como mostrado na Figura 4, o acoplamento entre as metades de tambor 62, 63 e o dobramento das unidades de braço 7 4 é executado por meio de pinos de acoplamento 80, 80' que são providos com um dispositivo de travamento 82, 82' como mostrado em maior detalhe nas Figuras 5A, 5B, 5C e 5D.
De acordo com a invenção as hastes de puxar/empurrar 601, 603 (ver esboço detalhado), são providos com elementos de acoplamento 602, 604, 605, 606. Os ditos elementos de acoplamento se estendem substancialmente na direção radial do eixo de tambor oco 61 até as fendas axialmente orientadas 617 na parede do eixo de tambor 61.
A primeira metade de tambor 62 é conectada a uma haste de puxar/empurrar 601 por meio de um primeiro pino de acoplamento 80 que na condição acoplada do pino de acoplamento 80, se estende para uma abertura substancialmente radial em uma extremidade externa do elemento de acoplamento 602 que faceia para longe da haste de puxar/empurrar 601, como mostrada na Figura 4. Por meio do pino de acoplamento 80 a primeira metade de tambor 62 é assim conectada ao eixo de tambor 61.
Como o dobramento das unidades de braço 74, pelo menos durante uma parte do método para fabricar um pneu não vulcanizado, deve ser adicionado independentemente da metade de tambor 62, a unidade de braço de dobramento 74 da primeira metade de tambor 62, por meio de um segundo pino de acoplamento 80' se estendendo através de uma abertura substancialmente axialmente orientada 618 do invólucro 62, se estende até uma abertura radial de um elemento de acoplamento 604 de sua própria haste de puxar/empurrar 603.
Devido a um movimento de junção das hastes de puxar/empurrar 601 603, a primeira metade de tambor de construção 62 pode ser movida junto com sua unidade de braço de dobramento 74. Se a segunda haste de puxar/empurrar 603 é movida com relação à primeira haste de puxar/empurrar 601, a unidade de braço de dobramento 74 poderá realizar um movimento com relação à primeira metade de tambor 62, por exemplo, para transformar e/ou costurar componentes de borracha em partes do pneu não vulcanizado ou mola de ar que estão situados dentro dos fixadores de conta 73.
Na dita terceira modalidade exemplar, como mostrada na Figura 4, é feito uso de um dispositivo de travamento em que o membro de travamento é uma parte do pino de travamento. Como mostrado em maior detalhe nas Figuras 5A, 5B, 5C e 5D, o invólucro 62 é provido com um pino de acoplamento 80 que pode ser movido na direção axial com um pino de acoplamento 80 que pode ser movido na direção axial do pino de acoplamento 8 0 em uma posição desacoplada como mostrada na vista lateral da Figura 5B, e em uma posição acoplada como indicada na vista lateral da Figura 5D. Adicionalmente, um pino de travamento 82 é posicionado próximo ao pino de acoplamento 8 0 em que o pino de travamento 82 em um lado que faceia o pino de acoplamento 8 0 compreende um parafuso 84 que pode engatar em uma abertura 86 do pino de acoplamento 80. O pino de travamento 82 é pré-esforçado para a composição acoplada por meio de uma mola 83 como mostrado nas Figuras 5C e 5D. Assim que a abertura 8 6 do pino de acoplamento 80 é posicionada na extensão do pino de travamento 82, quando se posiciona o pino de acoplamento 80 na posição acoplada, a mola 83 irá empurrar o parafuso 84 para a abertura 86, como resultado disto um movimento do pino de acoplamento 8 0 é substancialmente bloqueado.
Em uma extremidade externa do pino de travamento 82 no qual a extremidade faceia para longe do pino de acoplamento 80, uma parte de controle 85 é arranjada de forma que também serve como membro de travamento que substancialmente evita uma conexão de linhas ao invólucro 62 se o pino de travamento 82 não engata no pino de acoplamento 80 como mostrado nas Figuras 5A e 5B.
A descrição acima é incluída para ilustrar a operação de modalidades preferidas da invenção e não para limitar o escopo da invenção. A partir da explicação acima muitas variações que caem dentro do escopo da presente invenção como descrita nas reivindicações anexas, será evidente a um perito.
Sumarizando, a invenção se refere a um tambor de construção para construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha. O tambor de construção compreende um eixo central e um invólucro que pode ser deslizado para o eixo. 0 invólucro é destacavelmente anexado ao eixo através de um pino de acoplamento que pode ser movido para uma posição acoplada para acoplar mutuamente o eixo e o invólucro e para uma posição desacoplada na qual o invólucro pode ser removido do eixo central. 0 invólucro compreende um dispositivo de travamento com um pino de travamento, em que o pino de travamento é adaptado para na posição acoplada do pino de acoplamento engatar no mesmo para substancialmente bloquear um movimento do pino de acoplamento. 0 dispositivo de travamento compreende um membro de travamento que em uma 5 condição na qual o pino de travamento não engata no pino de acoplamento, é posicionado tal que ele evita uma conexão de linhas ao invólucro, e/ou provê uma indicação do invólucro sendo montado incorretamente.
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Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Tambor de construção (1) para construir um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha, compreendendo:
    um eixo central (2) com uma parede circunferencial (5) tendo um diâmetro externo, um invólucro (3, 4) com uma superfície circunferencial para arranjar os componentes no mesmo, em que o invólucro (3, 4) compreende uma abertura substancialmente contínua tendo um diâmetro interno (d) que corresponde com o diâmetro externo da parede circunferencial (5) do eixo central (2), em que o invólucro (3, 4) é anexado destacavelmente ao eixo central (2), e em que o invólucro é provido (3, 4) com um pino de acoplamento móvel (20, 21) que pode ser posicionado na posição acoplada na qual o pino de acoplamento (20, 21) se estende para uma abertura (35) na parede circunferencial (5) do eixo central (2), e em uma posição desacoplada na qual o pino de acoplamento (20, 21) é posicionado fora da parede circunferencial (5) do eixo central (2), caracterizado pelo fato de que o invólucro (3, 4) compreende adicionalmente um dispositivo de travamento (23) com um pino de travamento (28), em que o pino de travamento (28) é adaptado para na posição acoplada do pino de acoplamento (21) engatando nele de maneira a bloquear substancialmente um movimento do pino de acoplamento (21), em que o invólucro (3, 4) compreende um dispositivo de conexão (8,9) para conectar uma linha elétrica, pneumática, ou hidráulica (12, 14) ao invólucro, e em que o dispositivo de travamento (23) compreende um membro de travamento (30), em que o membro de
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  2. 2/7 travamento (30) em uma condição na qual o pino de travamento (28) não engata no pino de acoplamento (21), é posicionado em relação ao dispositivo de conexão (8, 9) que o membro de travamento (30) substancialmente evita uma conexão da linha (12, 14) ao dispositivo de conexão (8, 9).
    2. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de travamento (30) é adaptado para, pelo menos na condição na qual o pino de travamento (28) não engata no pino de acoplamento (21), prover uma indicação da montagem incorreta do invólucro (3, 4).
  3. 3. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o pino de acoplamento (21) compreende uma linha central (h1) e em que o pino de acoplamento (21) pode ser movido ao longo da linha central (h1) entre a posição acoplada e a posição desacoplada, e em que o pino de travamento (28) pode ser movido substancialmente transversal à linha central (h1).
  4. 4. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o pino de acoplamento (21) é provido com uma abertura (29), em que a abertura (29) na posição acoplada do pino de acoplamento (21) é posicionada em uma extensão do pino de travamento (28).
  5. 5. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (30) é uma parte do pino de travamento (28).
  6. 6. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma
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    3/7 das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o pino de travamento (28) em um lado que faceia para longe do pino de acoplamento (21) substancialmente contata o membro de travamento (30), em que o pino de travamento (28), pelo menos na condição na qual o pino de travamento (28) não engata no pino de acoplamento (21), mantém o membro de travamento (30) na condição que substancialmente evita uma conexão da linha (12, 14) ao dispositivo de conexão (8, 9).
  7. 7. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (30) é adaptado para trazer o pino de travamento (28) para engate com o pino de acoplamento (21) na posição acoplada do pino de acoplamento (21).
  8. 8. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (30) é pré-tensionado para a condição que substancialmente evita uma conexão da linha (12, 14) ao dispositivo de conexão (8, 9).
  9. 9. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (30) na condição na qual o pino de travamento (28) não engata no pino de acoplamento (21), se estende fora de uma superfície circunferencial do invólucro (3, 4) ou fora de uma extremidade externa distal do invólucro (3, 4).
  10. 10. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de conexão (8, 9) é posicionado substancialmente em ou próximo à extremidade externa distal do invólucro (3, 4), e
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    4/7 em que o primeiro conjunto de linhas (12, 14) é conectado a um anel de montagem de tambor de construção (15, 16), cujo anel de montagem de tambor de construção (15, 16) pode ser conectado fixamente por rotação à respectiva extremidade externa distal do invólucro (3, 4) para formar uma conexão entre as linhas (12, 14) do primeiro conjunto de linhas e do dispositivo de conexão (8, 9), e em que o membro de travamento (30) se estendendo para fora do invólucro (3, 4) e/ou pino de travamento (28) substancialmente evita uma conexão do anel de montagem de tambor de construção (15, 16) a uma extremidade externa distal do invólucro (3, 4).
  11. 11. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o eixo central é um eixo oco (12; 61), em que dentro do eixo oco (42; 61) um mecanismo de acionamento (47; 601, 603,
    605, 607) é posicionado, em que o mecanismo de acionamento (47; 601, 603, 605, 607) compreende um acionador (48; 602, 604, 606, 608) que pode ser movido substancialmente na direção axial do eixo oco (42; 61), por meio de um acionamento, em que o pino de acoplamento (50, 51; 80, 80') na posição acoplada é acoplado ao acionador (48; 602, 604,
    606, 608).
  12. 12. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o pino de acoplamento (50, 51; 80, 80') anexa o invólucro (43, 44; 62, 63) ao acionador, de forma que o invólucro (43, 44; 62, 63) junto com o acionador (48; 602, 608) pode ser movido na direção axial do eixo oco (42; 61).
  13. 13. Tambor de construção (1), de acordo com a
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    5/7 reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o pino de acoplamento (50, 51) anexa pelo menos o primeiro mecanismo de transformação (74) ao acionador (604, 606), de forma que um movimento do primeiro mecanismo de transformação (74) pode ser acionado por um movimento do acionador (604, 606).
  14. 14. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11, 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento compreende um fuso (47), e em que o acionador compreende uma porca conformada em manga (48) posicionada no fuso (47).
  15. 15. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11, 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento é uma haste de puxar/empurrar (601, 603, 605, 607) e o acionador (602, 604, 606, 608) é posicionado na haste de puxar/empurrar (601, 603, 605, 607), em que o acionador (602, 604, 606, 608) pode ser movido em uma direção axial do eixo oco (61) deslocando a haste de puxar/empurrar (601, 603, 605, 607).
  16. 16. Tambor de construção (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que o tambor de construção (1) compreende dois fixadores de conta (73) que são posicionados em torno do eixo central (61) e em distância axial um do outro em ambos os lados de um plano central (V) do tambor de pneu (62, 63), em que pelo menos um primeiro fixador de conta dos dois fixadores de conta (73) é posicionado no invólucro.
  17. 17. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o tambor de construção (1) compreende um primeiro e um segundo mecanismo
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    6/7 de transformação (74) se estendendo axialmente, os quais são posicionados em ambos os lados do plano central (V) fora dos fixadores de conta (73).
  18. 18. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que pelo menos o primeiro mecanismo de transformação (74) com um primeiro fixador de conta adjacente (73) é posicionado no invólucro.
  19. 19. Tambor de construção (1), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de ser usado na construção de pneu não vulcanizado usando componentes de pneu de borracha, tendo duas contas que podem ou não ser providas com uma tira de preenchimento de conta, em que o tambor de pneu é adicionalmente provido com um dispositivo de expansão para radialmente expandir uma parte dos componentes de pneu situados dentro dos fixadores de conta (73), em que o primeiro e o segundo mecanismo de transformação são cada um deles providos um primeiro e um segundo grupo de braços de virada (74), respectivamente, em que os braços (74) em uma primeira extremidade externa livre orientada em direção aos fixadores de conta (73) são providos com um meio de transformação, particularmente um rolo de transformação ou correia de transformação, e em uma segunda extremidade externa oposta são articulados para um suporte de braço, em que o tambor de pneu é adicionalmente provido com meios para mover axialmente o suporte de braço de maneira a mover as segundas extremidades externas dos braços dos primeiro e segundo grupos de braços (74) um em direção ao outro, enquanto nos respectivos planos radiais de uma posição inicial enviesando os braços substancialmente paralela ao
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    7/7 eixo para uma posição enviesada inclinada de maneira a mover as primeiras extremidades externas dos braços axialmente e radialmente para o exterior enquanto pressiona a parte dos componentes de pneu que está situada axialmente fora dos fixadores de conta (73) contra a parte expandida dos componentes de pneu que está situada dentro dos fixadores de conta (73), em que o invólucro é um primeiro invólucro (62) no qual o primeiro mecanismo de transformação (74) com um primeiro fixador de conta adjacente (73) dos dois fixadores de conta é posicionado, em que o tambor de construção (1) compreende adicionalmente um segundo invólucro (63) no qual o segundo mecanismo de transformação (74) com um segundo fixador de conta adjacente (73) dos dois fixadores de conta é posicionado, e em que o primeiro e o segundo invólucros (62, 63) são posicionados em ambos os lados, respectivamente, do plano central (V) do tambor de pneu.
  20. 20. Uso de um tambor de construção (V) como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de ser para fabricar um pneu não vulcanizado ou mola de ar usando componentes de borracha.
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