BR112012015162B1 - "processo e instalação para construir pneus". - Google Patents
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Abstract
processo e instalação para construir pneus. é descrita uma instalação para construir pneus para rodas de veículos, compreendendo ouso de parede lateral um tambor de formação (2) tendo um eixo de suporte (5) se projetando axialmente dos lados opostos em relação a um corpo central (4). um dispositivo de manuseio (7) é adaptado para engatar o tambor de formação (2) e transferi-lo entre pelo menos um local de carga/descarga (8a, 8b, 8c) e um local de trabalho (3a, 3b) provido para executar pelo menos um trabalho de processo sobre o tambor de formação (2). o dispositivo de manuseio (7) compreende um conjunto de agarre (11) portando pelo menos dois membros de agarre (14), cada um angatando o eixo de suporte (5) na vizinhança de cada uma de suas porções finais (5a, 5b), e pelo menos um motor (25) associado a pelo menos u dos membros de agarre (14) para acionar o tambor de formação (2) em rotação, enquanto o mencionado pelo menos um trabalho de processo estiver sendo executado no local de trabalho (3a, 3b).
Description
“PROCESSO E INSTALAÇÃO PARA CONSTRUIR PNEUS” Descrição
A presente invenção refere-se a um processo e uma instalação para fabricar pneus.
Em maior detalhe, a invenção se refere a processo e uso de equipamento para fabricar pneu verde, quês era subsequentemente submetido a um ciclo de cura para se obter o produto final.
Um pneu para rodas de veículos compreende, geralmente, uma estrutura de carcaça incluindo pelo menos uma lona de carcaça tendo, respectivamente, abas finais opostas em engate com as respectivas estruturas de ancoragem anulares, integradas em regiões normalmente identificadas como “talões”, tendo um diâmetro interno substancialmente correspondente a um assim chamado “diâmetro de encaixe” do pneu sobre um respectivo aro.
Associada à estrutura de carcaça, há uma estrutura de cinta compreendendo uma ou mais camadas de cinta, colocadas em relação superposta radial uma sobre a outra e sobre a lona de carcaça, tendo cordas de reforço têxteis ou metálicas com uma orientação cruzada e/ou substancialmente paralela à direção de extensão circunferencial do pneu. Uma banda de rodagem é aplicada em uma posição radialmente externa à estrutura de cinta, cuja banda de rodagem também é feita de material elastomérico como outros produtos semiacabados constituindo o pneu.
Adicionalmente os respectivos costados de material elastomérico sã aplicadas em uma posição axialmente externa sobre as superfícies laterais da estrutura de carcaça, cada uma se estendendo de uma das bordas laterais da banda de rodagem até próximo à respectiva estrutura de ancoragem anular para os talões. Em pneus do tipo “sem câmara”, uma camada de revestimento impermeável a ar, normalmente referida como “revestimento”, cobre as superfícies internas do pneu.
As estruturas de carcaça e de cinta são, geralmente, feitas separadamente uma da outra em respectivas estações de trabalho, para serem, depois, montadas.
Após a fabricação do pneu verde, executada através da montagem dos respectivos componentes, um tratamento por cura e moldagem é geralmente executado, visando a determinação de estabilização estrutural do pneu através de ligação cruzada dos compostos elastoméricos e a gravação do mesmo com um desejado padrão de banda de rodagem e possíveis marcas gráficas distintivas nos costados do pneu.
Processos de fabricação são conhecidos, nos quais, como revelado em WO 01/36.185, por exemplo, em nome do mesmo Requerente, os elementos estruturais do pneu são fabricados sobre um suporte de formação toroidal adequadamente modelado, por depositar sequência, uma pluralidade de componentes elementares sobre o mesmo, cujos componentes, por exemplo, consistem de cordas individuais emborrachadas ou cordas cortadas no tamanho e paralelamente arrumadas em forma de elementos em tiras, particularmente usados na fabricação das estruturas de carcaça e de cinta, e elementos alongados contínuos de material elastomérico, particularmente usados para fazer outros elementos estruturais do pneu, como banda de rodagem, costados, revestimento, carregadores, insertos de suporte auxiliares, por exemplo.
De acordo com o documento acima mencionado WO 01/36.185 e documento WO 00/35.666, em nome do mesmo Requerente, os componentes elementares são aplicados, e substancialmente distribuídos, sobre o suporte de formação, enquanto este último é suportado pendente de uma haste coaxialmente se projetando do suporte de formação através de um braço robotizado. O braço robotizado põe o suporte toroidal em rotação ao redor de seu eixo geométrico e o move adequadamente em frente a um extrusor ou outro dispositivo de dispensar para determinar a distribuição controlada dos componentes elementares, com base em um esquema predeterminado de deposição predeterminado por computador.
WO 00/040594, em nome do mesmo Requerente, revela uma instalação e processo para a produção de pneus, compreendendo as seguintes etapas: a) formar uma estrutura de carcaça de um pneu verde sobre um primeiro tambor de fabricação em pelo menos uma linha de fabricação de carcaça; b) formar uma estrutura de coroa sobre um tambor auxiliar, em pelo menos uma linha de fabricação de estrutura de coroa; c) modelar a estrutura de carcaça em uma conformação toroidal de modo a acopla-la à estrutura de coroa em pelo menos uma estação de montagem e modelagem para o pneu em processamento. Operação da estação de montagem e modelagem é sincronizada com a da linha de fabricação de carcaça e a linha de fabricação de estrutura de coroa. Cada estrutura de carcaça permanece em engate sobre o respectivo tambor de fabricação pelo menos até a completação da etapa de modelagem. O pneu fabricado é moldado e curado em uma linha de cura e moldagem separada da estação de montagem e modelagem. Braços robotizados executam a transferência dos tambores de fabricação da linha de fabricação de carcaça para a estação de montagem e modelagem, bem como, a transferência dos tambores auxiliares da linha de fabricação de estrutura de coroa para a estação de montagem e modelagem, e também entre as diferentes estações de trabalho providas ao longo da linha de fabricação de estrutura de coroa.
WO 2009/128046, em nome do mesmo Requerente, descreve uma instalação compreendendo uma estação de montagem, na qual uma luva de carcaça e uma luva externa previamente fabricadas nas respectivas linhas de fabricação são mutuamente acopladas. Integrados à estação de montagem, há dispositivos de engate que podem se altemadamente acoplados a um tambor auxiliar executando uma luva externa previamente formada na linha de fabricação de estrutura de coroa, e a um tambor de fabricação portando uma luva de carcaça formada na linha de fabricação de carcaça.
Estes dispositivos de engate compreendem um mandril mecânico e um dispositivo e tomo projetados para engatar uma primeira e segunda extremidades, respectivamente, de um eixo de suporte de tambor, se projetando sobre lados opostos a partir do respectivo tambor de fabricação/tambor auxiliar.
A luva externa é coletada do tambor auxiliar previamente associado aos dispositivos de engate, para ser, então, acoplada à luva de carcaça portada pelo tambor de fabricação associado aos respectivos dispositivos de engate no lugar do tambor auxiliar.
Um braço robotizado portando uma porção final em forma de garfo executa a transferência do tambor de fabricação da linha de fabricação de carcaça para os dispositivos de engate providos na estação de montagem.
O Requerente tentou recentemente aumentar a produtividade diária de processos e instalações, em particular do tipo descrito em WO 2009/0405.941 e WO 2009/128.046, enquanto mantendo uma alta flexibilidade operacional e elevados níveis de qualidade.
Entretanto, verificou-se que processos e instalações, por exemplo, concebidos de acordo com os documentos acima mencionados, podem parecer não adequados em algum contexto de produção, em particular onde o uso de tambores de formação estruturalmente complicados é necessário, ou seja, tambores providos de mecanismos de expansão e contração e/ou equipados com acessórios de extensão axial para suportar algumas partes do pneu sob etapas de trabalho particulares, onde o peso do tambor de formação e/ou tensões aplicadas sobre o mencionado tambor durante o trabalho apresentam valores significativos.
Neste contexto, é a opinião do Requerente ser vantajoso para o tambor de formação ser simultaneamente suportado por ambas as extremidades de seu eixo de suporte quando o trabalho de processo e transferência de e para o respectivo local de trabalho estiver sendo executado.
Foi percebido, adicionalmente, que é preciso reduzir o tempo necessário para possibilitar o tambor de formação ser firmemente retido por suas extremidades opostas e posto em rotação para executar o trabalho de processo no local de trabalho.
Verificou-se finalmente que, pelo uso de um dispositivo de manipulação capaz de simultaneamente alcançar e engatar as extremidades opostas do eixo de suporte do tambor de formação, através do acoplamento de um motor ao eixo para acionar o próprio tambor em rotação simultaneamente com o engate das mencionadas extremidades, uma significativa redução pode ser obtida em relação ao tempo necessário tanto para obter o tambor de formação pronto para executar os trabalhos de processo no local de trabalho, como para liberar o próprio tambor no local de carga/descarga.
Em maior detalhe, em um primeiro aspecto, a invenção se refere a um processo para fabricar pneus, compreendendo:
- engatar um tambor de formação projetado para portar um pneu sendo processado, por meio de pelo menos um dispositivo de manipulação, na vizinhança de ambas as porções finais de um eixo de suporte axialmente se projetando dos lados opostos em relação a um corpo central do mencionado tambor de formação;
- transferir o mencionado tambor de formação entre pelo menos um local de carga/descarga e um local de trabalho projetado para executar pelo menos um trabalho de processo sobre o tambor de formação;
onde pelo menos uma das mencionadas porções finais do eixo de suporte é uma porção de acionamento para colocar o tambor de formação em rotação enquanto o mencionado um trabalho de processo estiver sendo executado no local de trabalho.
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E pensada, portanto, como uma possibilidade, uma redução no tempo interveniente entre o momento em que o braço robotizado fica pronto para coletar o tambor de formação do local de carga/descarga e o momento em que a execução da etapa de processo realmente sobre o tambor de formação no próprio local de trabalho. Reduzido também é o tempo interveniente entre o momento em que a execução do trabalho d e processo chega ao final no local de trabalho e o momento em que o tambor de formação é liberado em um local de saída associado ao local de trabalho.
De acordo com um segundo aspecto, a invenção se refere a uma instalação para fabricar pneus para rodas de veículos, compreendendo:
- pelo menos um tambor de formação tendo um eixo de suporte se projetando axialmente de lados opostos em relação a um corpo central;
- pelo menos um local de trabalho para execução de pelo menos um trabalho de processo sobre o tambor de formação;
- pelo menos um dispositivo de manipulação projetado para engatar no tambor de formação e transferi-lo entre pelo menos um local de carga/descarga intertravado com o local de trabalho e o mencionado local de trabalho;
onde o dispositivo de manipulação compreender:
- um conjunto de preensão portando pelo menos dois membros de preensão, cada um engatando o eixo de suporte na vizinhança de cada uma de suas porções finais, e
- pelo menos um motor associado a pelo menos um dos mencionados membros de preensão enquanto o mencionado pelo menos um trabalho de processo é executado no local de trabalho.
A presente invenção, em pelo menos um dos mencionados aspectos, pode ter uma ou mais características preferidas descritas a seguir.
A mencionada pelo menos uma das mencionadas porções finais do eixo de suporte PE conectada a um motor, concomitantemente com o engate do eixo de suporte.
Durante a execução do trabalho de processo, o tambor de formação é manipulado no local de trabalho pelo mencionado dispositivo de manipulação.
Desse modo, é possível determinar a distribuição controlada de um componente elementar aplicado sobre o tambor de formação concomitantemente com o acionamento em rotação do mencionado tambor de formação. Por exemplo, um elemento contínuo alongado suprido por um extrusor operando no local de trabalho pode ser distribuído sobre o tambor de formação em voltas dispostas mutuamente aproximadas e/ou superpostas, de acordo com um padrão geométrico pré-estabelecido.
O engate do tambor de formação é executado pelo engate de cada uma das porções finais do eixo de suporte entre uma primeira garra e uma segunda garra que podem ser movidas uma para perto da outra para reter rotativamente o eixo de suporte.
Esta solução permite volume ao redor do tambor de fabricação ser limitado, de modo a possibilitar a colocação de diferentes locais de trabalho em espaços reduzidos.
O engate das pré-formados entre as mencionadas primeira e segunda garras compreende:
- inserir as mencionadas porções finais entre as garras espaçadas uma da outra em uma condição aberta; a mencionada inserção sendo executada em uma direção radial em relação ao eixo de suporte;
- mover as garras para perto uma da outra, da condição aberta para uma condição fechada.
Concomitantemente com a mencionada movimentação para perto, um unidade de transmissão cinemática é operacionalmente conectada ao eixo de suporte para acionar o tambor de formação em rotação na operação da mencionada pelo menos uma porção final.
Estas soluções preferidas parecem também ser vantajosas para a finalidade de limitar o volume axial e a velocidade de preensão do tambor de fabricação.
O engate das extremidades do eixo de suporte envolve fechamento de pelo menos uma das mencionadas porções finais entre mutuamente aproximáveis primeira e segunda buchas de rotação portadas rotativamente pelas mencionadas primeira e segunda garras.
Desse modo, os fenômenos de atrito e desgaste entre o eixo de suporte e as garras em seguida à colocação em rotação do tambor de formação podem ser reduzidos.
Quando o trabalho de processo tiver sido completado no local de trabalho, o tambor de formação é liberado no mencionado local de carga/descarga por:
- travamento da bucha de rotação em uma posição de parada, na qual a primeira porão é portada primeira extremidade de âncora primeira garra e a segunda porção é portada pela segunda garra;
- mover mutuamente as garras separando uma da outra e as mencionadas primeira e segunda porções para desengatar o eixo de suporte da bucha de rotação.
A separação mútua das porções de bucha desmontáveis simultaneamente com a abertura das garras permite fácil desengate do tambor de formação.
A unidade de transmissão cinemática é desconectada do eixo de suporte em seguida à movimentação das garras para longe uma da outra.
Desse modo, a unidade de transmissão cinemática e o motor relacionado podem permanecer constantemente em engate com a bucha de rotação, mesmo na condição aberta das garras, de modo que a que eles estejam prontos para acionar o tambor de formação em rotação em seguida à movimentação das garras para perto uma da outra para a condição fechada.
Travamento rotacional da bucha de rotação em relação ao eixo de suporte ocorre concomitantemente à movimentação das garras para perto uma da outra, de modo que um movimento rotativo seja transmitido ao eixo de suporte em seguida à rotação da bucha de rotação.
Desse modo, a bucha de rotação pode se utilizada para transmitir movimento ao tambor de formação sem necessitar de auxílio de componentes adicionais.
O dispositivo de manipulação compreende um braço robotizado para movimentação do tambor de formação no mencionado local de trabalho, enquanto o mencionado pelo menos um trabalho de processo estiver sendo executado.
Cada membro de preensão compreender uma primeira garra e uma segunda garra mutuamente móveis entre uma condição aberta, na qual elas ficam separadas uma da outra para receber o eixo de suporte em uma direção de encaixe radial, e uma condição fechada, na qual são movidas uma para perto da outra para reter rotativamente o eixo de suporte.
De preferência, pelo menos uma unidade de transmissão cinemática é provida, a qual é operacionalmente portada por uma das mencionadas garras e operacionalmente conectável ao eixo de suporte para girar o tambor de formação na operação do mencionado motor.
A unidade de transmissão cinemática pode ser desconectada e conectada operacionalmente ao eixo de suporte na condição aberta e na condição fechada das garras, respectivamente.
Pelo menos um dos mencionados membros de preensão compreende uma bucha de rotação para engatar rotativamente o eixo de suporte.
A bucha de rotação é portada rotativamente por rolos circunferencialmente distribuídos ao redor do membro de preensão e rotativamente engatado com o mesmo.
Em maior detalhe, a bucha de rotação é rotativamente portada por pelo menos uma primeira série de rolos rotativamente portados pela primeira garra e uma segunda série de rolos rotativamente portada pela segunda garra.Os rolos pertencentes às mencionadas primeira e segunda séries de rolos, respectivamente, acompanham um o outro ao longo de uma direção de distribuição circunferência.
A mencionada bucha de rotação é diametralmente dividia em pelo menos uma primeira porção e uma segunda porção que podem ser movidas uma para perto da outra.
De preferência, dispositivos são providos para travar a bucha de rotação em uma posição de parada na qual a primeira porção é portada pela primeira garra e a segunda porção é portada pela segunda garra.
A unidade de transmissão cinemática é operacionalmente interposta entre o mencionado motor e a bucha de rotação para colocar a mencionada bucha em rotação na operação do mencionado motor.
A unidade de transmissão cinemática compreende pelo menos uma correia de acionamento passando parcialmente sobre a bucha de rotação.
A correia de acionamento tem um endentação interna, operacionalmente engatada ao redor de uma primeira polia e de uma segunda polia, e uma endentação externa provida sobre a bucha.
De preferência, o motor e a unidade de transmissão cinemática são associados apenas a um dos membros de preensão, enquanto o outro membro de preensão tem a respectiva bucha de rotação montada ociosamente sobre os respectivos rolos.
São providos, também elementos para travamento rotacional da bucha de rotação em relação ao eixo de suporte, de modo que um movimento rotativo seja transmitido ao eixo de suporte em seguida à rotação da bucha.
Os mencionados elementos para travamento rotacional compreendem um pino de acionamento se projetando radialmente de um dos mencionados bucha de rotação e eixo de suporte, para inserção em um assento de encaixe provido no outro dos mencionados bucha de rotação e eixo de suporte.
De preferência, o pino de acionamento é orientado paralelo à direção de aproximação mútua das garras quando a bucha de rotação está na posição de parada.
Outras características e vantagens se tornarão mais aparentes a partir da descrição detalhada de alguns modos de realização preferidos mão não exclusivos da presente invenção. Esta descrição será apresentada adiante com referência aos desenhos anexos, providos apenas como exemplo, nos quais:
- a figura 1 é um diagrama de topo de uma instalação para fabricação de pneus de acordo com a presente invenção;
- a figura 2 mostra diagramaticamente um conjunto de preensão fazendo parte da instalação em questão, durante engate de um tambor de formação em um local de carga/descarga;
- a figura 3 é uma vista lateral do conjunto de preensão da figura 2, com as garras em uma condição aberta;
- a figura 4 é uma vista lateral do conjunto de preensão da figura 2, com as garras em uma condição fechada enquanto o tambor de formação é acionado em rotação;
- a figura 5 mostra um detalhe do conjunto de preensão da figura 2 seccionada ao longo da linha V-V na figura 4.
Com referência aos desenhos anexos, geralmente identificados pelo número de referência 1, temos uma área de trabalho fazendo parte de uma instalação para fabricação de pneus, da qual apenas as partes importantes para os objetivos da presente invenção estão mostradas. Um ou mais tambores de formação 2 são movidos em um trajeto predeterminado ao longo de uma linha de fabricação, incluindo um ou mais locais de trabalho, projetadas a executar os respectivos trabalhos de processo para a fabricação de um pneu sobre cada dos tambores de formação.
No exemplo da figura 1, um primeiro locais de trabalho 3a e um segundo locais de trabalho 3b que são, respectivamente, adjacentes são mostrados; eles operam simultaneamente, cada um sobre um respectivo tambor de formação 2 para executar predeterminados trabalhos de processo objetivando a fabricação de respectivos pneus em processamento. Outros locais de trabalho podem ser providos a montante e/ou a jusante dos mencionados primeiro e segundo locais de trabalho 3a, 3b ao longo da linha de fabricação.
Cada tambor de formação 2 tem um corpo central 4 projetado a suportar o pneu em processamento e um eixo de suporte 5 se projetando coaxialmente sobre lados opostos em relação ao corpo central 4, para possibilitar a coleta e movimentação do tambor de formação.
Cada pneu sendo processado é diretamente formado sobre o respectivo tambor de formação 2 pela deposição e/ou manipulação de diversos componentes diferentes, como uma ou mais lonas de carcaça, estruturas de reforço anular para os talões, uma ou mais camadas de cinta, banda de rodagem e costados. Cada componente é, de preferência,diretamente formado sobre o corpo central 4 do tambor de formação 2 em adição aos componentes previamente depositados, e ou adequadamente manipulados de acordo com um trabalho de processo predeterminado executado no respectivo locais de trabalho 3a, 3b até que o pneu verde acabado, a ser submetido a um tratamento de cura seja obtido.
No exemplo da figura 1, cada um dos locais de trabalho 3a, 3b compreende um extrusor 6a, 6b projetado a suprir um elemento alongado contínuo do material elastomérico cru sobre o tambor de formação 2, como melhor esclarecido a seguir.
Altemativamente um ou mais locais de trabalho 3a, 3b podem ter unidades de dispensa diferentes para suprir componentes de outro tipos, como cordas individuais ou cordas coradas no tamanho e reunidas juntas em forma de elementos do tipo tira emborrachada, bem como, componentes elementares de outro tipo e/ou produtos semiacabados.
Pelo menos um dispositivo de manipulação 7 é adaptado para engatar cada tambor de formação 2 para transferi-lo entre pelo menos um local de carga/descarga 8a, 8b, 8c e o locais de trabalho 3a, 3b, com o qual o local de carga/descarga é intertravado.
No exemplo mostrado, é feita provisão para um primeiro local de carga/descarga 8a, um segundo local de carga/descarga 8b e um terceiro local de carga/descarga 8c, cada um dos quais compreende uma estrutura de suporte 9, por exemplo, que é adaptada para suportar o tambor de formação 2 por meio de duas colunas 10 operando sobre o eixo de suporte 5 sobre lados respectivamente opostos do corpo central 4 e adjacentes ao mesmo.
O dispositivo de manipulação 7 compreende, de preferência, um conjunto de preensão 11 operacionalmente portado por uma unidade atuante 12.
O conjunto de preensão 11 é adaptado para engatar o tambor de formação 2 por porções finais respectivamente opostas 5 a, 5 b do eixo de suporte 5. A unidade de atuação 12, por sua vez, atua sobre o conjunto de preensão 11 para mover espacialmente o tambor de formação 2, de modo que o último possa ser transferido para e de o local de carga/descarga 8a, 8b, 8c e manipulado no locais de trabalho 3a, 3b durante a execução do trabalho de processo.
Em maior detalhe, a unidade atuante 12 compreender, de preferência, um braço robotizado, um robô industrial antropomorfo, por exemplo, tendo três ou mais eixos geométricos, de preferência, pelo menos cinco eixos geométricos.
O conjunto de preensão 11 compreende um a viga de suporte em forma de ponte 13, em engate com a unidade de atuação 12 em um ponto intermediário de sua extensão longitudinal e portando pelo menos dois membros de preensão 14 se projetando sobre a parte inferior das extremidades opostas da viga em forma de ponte, de modo que cada um deles engate uma das porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5.
Para esta objetivo, cada membro de preensão 14 tem um par de garras 15a, 15b mutuamente móveis no comando de um atuador operado por fluido 14, por exemplo. A ação do atuador operado por fluido 16 determina a movimentação mútua das garras 15a, 15b entre uma condição aberta na qual eles são espaçados um do outro por uma quantidade maior do que o diâmetro do eixo de suporte 5, c uma condição fechada na qual eles são dispostos próximo um do outro para reter rotativamente o eixo de suporte 5, de preferência, em uma bucha de rotação 17 provida entre as mencionadas primeira e segunda garras 15a, 15b.
A bucha de rotação 17, diametralmente dividida em pelo menos uma primeira porção 17a e uma segunda porção 17b que podem ser mutuamente movidas para perto, é portada rotativamente por rolos 18a, 18b circunferencialmente distribuídos e rotativamente engatados com o membro de preensão 14.
Em maior detalhe, é feita provisão para pelo menos uma primeira série de rolos 18a, portados rotativamente pela primeira garra 15a e uma segunda série de rolos 18b rotativamente portada pela segunda garra 15b. Quando as garras 15a, 15b estão na condição fechada, os rolos 18a, 18b pertencentes às primeira e segunda séries. Respectivamente, seguem uma a outra ao longo de uma direção de distribuição circunferencial.
Mais especificamente, cada uma das primeira e segunda séries de rolos 18a, 18b com pares de rolos axialmente opostos, operacionalmente engatados em pistas guia 19a, 19b formadas sobre lados axialmente opostos da bucha de rotação 17.
Providos também, preferencialmente, há dispositivos 20 para travara bucha de rotação 17 em uma posição deparada na qual a primeira porção 17a é portada pela primeira garra 15a e a segunda operação 17b é portada pela segunda garra 15b, como claramente mostrado nas figuras 3 e 4. Mais particularmente, na posição de parada, o plano de aproximação das primeira e segunda porções 17a, 17b da bucha de rotação 17 é, de preferência, perpendicular à direção de movimentação mútua para perto e para longe das garras 15a, 15b, de modo a possibilitar a movimentação das mencionadas garras entre a condição aberta e condição fechada.
No exemplo mostrado, os dispositivos de travamento 20 compreendem, de preferência, para cada uma das porções da bucha de rotação 17, pelo menos um pino 21 axialmente móvel no comando de um atuador 22 integrado à respectiva garra 15a, 15b, para ser encaixado em um assento de travamento 23 provido na bucha de rotação 17.
Integrada também em pelo menos um dos membros de preensão 14, há uma unidade de transmissão cinemática 24 que pode ser operacionalmente conectada ao eixo de suporte 5 para acionar o tambor de formação 2 em rotação no comando de um motor 25 associado ao próprio membro de preensão.
Em maior detalhe, a unidade de transmissão cinemática 24 é operacionalmente interposta entre o motor 25 e a bucha de rotação 17 para acionar a última em rotação no comando do mencionado motor 25. Para esta finalidade, a unidade de transmissão cinemática 24, de preferência alojada em uma das garras 15a, 15b, garra 15a conforme mostrado na figura 3, por exemplo, compreender pelo menos uma correia de acionamento 26, preferencialmente uma correia dentada. A correia de acionamento 26 tem uma endentação interna 26a operacionalmente engatada ao redor de uma primeira polia 27 portada por uma engrenagem redutora 25a associada ao motor 25, e ao redor de uma segunda polia 28 operando próximo à extremidade inferior da respectiva garra 15a. Uma extensão da correia de acionamento 26 é parcialmente enrolada ao redor da bucha de rotação 17, com uma endentação externa 26 b em relação de engate com uma endentação casada 29 provida externamente sobre a própria bucha.
A unidade de transmissão cinemática 24 pode ser feita de uma maneira diferente da descrita, pelo uso de um trem de engrenagem no lugar da correia de acionamento 26. Entretanto, pensa-se que o uso da correia de acionamento 26 é preferido, pelo menos para a finalidade de redução de pesos.
De preferência, o motor 25 e a unidade de transmissão cinemática 24 são apenas associados a um dos membros de preensão 14, enquanto o outro membro de preensão 14 tem a respectiva bucha de rotação 17 ociosamente montada sobre os respectivos rolos 16a, 16b.
Providos também preferidamente, são os elementos para travar rotacionalmente a bucha de rotação 17 em relação ao eixo de suporte 5 do tambor de formação 2, por exemplo, compreendendo um pino de acionamento 30a se projetando radialmente da bucha de rotação 17 do eixo de suporte 5, para inserção em um assento de encaixe 30b provido no eixo de suporte 5 ou na bucha de rotação 17, respectivamente.
No modo de realização mostrado, cada bucha de rotação 17 tem dois pinos de acionamento 30a, cada u dos quais se projeta radialmente do interior das respectivas primeira e segunda porções 17a, 17b da bucha de rotação e é orientado paralelo á direção de mutua aproximação de garras 15a, 15b quando a bucha de rotação 17 está na posição de parada.
Durante o processo de fabricação, um tambor de formação 2 apara se submetido ao trabalho de processo no primeiro locais de trabalho 3 a, possivelmente vindo de um dos locais de trabalho precedente, é provido no primeiro local de carga/descarga 8a.
O tambor de formação 2 provido no primeiro local de carga/descarga 8a está pronto para ser coletado pelo dispositivo de manipulação 7 associado à primeira locais de trabalho 3 a para ser submetido ao trabalho de processo no próprio locais de trabalho 3a.
Para esta finalidade, o dispositivo de manipulação 7 associado ao primeiro locais de trabalho 3a leva seu conjunto de preensão 11 para perto do primeiro local de carga/descarga 8a e posiciona cada um dos membros de preensão 14 acima de uma das porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5 se projetando axialmente das colunas 10 da estrutura de suporte 9.
Por um movimento descendente do conjunto de preensão 11, cada uma das porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5 é radialmente inserida entre a primeira garra 15a e a segunda garra 15b do respectivo membro de preensão 14, disposto na condição aberta. Os atuadores operados por fluido 16 associados a cada u dos membros de preensão 14 operam a aproximação mútua de garras 15a, 15b da condição aberta para a condição fechada, de modo a determinar engate do eixo de suporte 5 pelo conjunto de preensão 11.
Em maior detalhe, pela aproximação mútua de garras 15a, 15b, cada uma das porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5 é operacionalmente engatada entre a primeira porção 17a e a segunda porção 17b da respectiva bucha de rotação 17, tomando-se mutuamente unidas quando a condição fechada é atingida.
De preferência, quando ocorre engate, cada uma das porções finais 5a, 5b se projeta axialmente em relação ao membro de preensão 14.
Simultaneamente, os pinos de acionamento 30a são inseridos nos respectivos assentos de encaixe 30b providos nas porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5.
Cada bucha de rotação 17 é por conseguinte, rotacionalmente travada em relação ao eixo de suporte 5. Uma das porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5, engatada pelo membro de preensão 14 portando a unidade de transmissão cinemática 24 é, por conseguinte, conectada à própria unidade de transmissão cinemática 24 e, consequentemente, com o motor 25, concomitantemente com o engate do eixo de suporte 5 em segunda à movimentação de aproximação de garras 15a, 15b, para a condição fechada. No exemplo mostrado nas figuras 3 e 4, a porção final 5a é, portanto, uma porção de acionamento para colocar o tambor de formação 2 em rotação durante a execução do trabalho de processo no primeiro locais de trabalho 3a. A outra porção final 5b, engatada pelo membro de preensão 14, desprovida de unidade de transmissão cinemática 14, é adaptada para acionar a respectiva bucha de rotação 17 em rotação.
O dispositivo de manipulação 7 é, por conseguinte, adequado para remover o tambor de formação 2 do primeiro local de carga/descarga 8a e transferi-lo para o primeiro locais de trabalho 3b para executar o trabalho de processo.
Durante o trabalho de processo, o tambor de formação 2 é posto em rotação pelo comando de motor 25 e através da unidade de transmissão cinemática 24, de modo que o elemento contínuo alongado proveniente do extrusor 6a e/ou outro elemento alongado suprido ao locais de trabalho 3a possa ser circunferencialmente distribuído ao redor da superfície do corpo central 4. Ao mesmo tempo, pelos deslocamentos comunicados ao conjunto de preensão 11 pela unidade de atuação 12, o tambor de formação 2 pode ser transladado paralelo e/ou transversalmente em relação a seu eixo geométrico de rotação, e angularmente orientado em diferentes eixos geométricos de acordo com um programa predeterminado, de modo a formar um componente elastomérico de forma e espessura desejadas, por exemplo, pela distribuição do elemento contínuo alongado do extrusor 6a de acordo com voltas adequadamente dispostas perto uma da outra e/ou superpostas.
Quando a execução do trabalho de processo na primeira locais de trabalho 3 a tiver sido concluída, rotação do tambor de formação 2 é parada e a unidade de atuação 12 leva o mencionado tambor de volta para o primeiro local de carga/descarga 8a ou o segundo local de carga/descarga adjacente 8b.
Mais especificamente, rotação do tambor de formação 2 é parada em tal posição angular que o alinhamento é determinado entre os assentos de travamento 23 providos nas buchas de rotação 17 e os respectivos pinos 21 que são acionados pelos atuadores 22, de modo a causar travamento das mencionadas buchas na posição de parada adaptada para possibilitar mútua separação das garras 15a, 15b para a condição aberta.
Os atuadores operados por fluido 16 determinam, por conseguinte, mútua movimentação de separação das garras 15a, 15b para a condição aberta e, consequentemente, separação das primeira e segunda porções 17a, 17b de cada bucha de rotação 17, para permitir que o eixo de suporte 5 seja desconectado das buchas de rotação e da unidade de transmissão cinemática 24.
O conjunto de preensão 11 sendo movido para cima e para longe pela unidade de atuação 12, o tambor de formação 2 é liberado no segundo local de carga/descarga 8b, por exemplo,.
O tambor de formação 2 é, assim, adaptado para ser coletado novamente por outro dispositivo de manipulação 7 associado ao segundo locais de trabalho 3 b para ser submetido a um trabalho de processo subsequente e, em seguida, liberado para o terceiro local de carga/descarga 8c.
Conforme mostrado na figura 1 como exemplo, o uso de membros de preensão 14 projetados para engatar no tambor de formação 2 por inserção radial sobre as porções finais 5a, 5b do eixo de suporte 5 possibilita uma significativa redução volumétrica ao longo do eixo geométrico de rotação do próprio tambor, de modo a permitir posicionamento de espaçamento próximo de diversos locais de trabalho 3 a, 3b operando simultaneamente sobre os respectivos tambores de formação 2.
Claims (15)
1. Processo para construir pneus, compreendendo:
- engatar um tambor de formação (2) projetado para portar um pneu sendo processado por meio de pelo menos um dispositivo de
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de pelo menos uma das mencionadas porções finais (5a, 5b) Fo eixo de suporte (5) ser conectada a um motor (25), concomitantemente com o engate do eixo de suporte (5).
25
3. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o tambor de formação (2) ser manipulado no local de trabalho (3a, 3b) pelo mencionado dispositivo de manipulação (7), enquanto o mencionado trabalho de processo está sendo executado.
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4. Processo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de o engate das porções finais (5 a, 5b) entre as mencionadas primeira e segunda garras (15a, 15b) compreender:
- inserir as mencionadas porções finais (5a, 5b) entre as garras (15a, 15b) espaçadas uma da outra em uma condição aberta, a mencionada inserção sendo executada em uma direção radial em relação ao eixo de suporte (5);
- mover as garras (15a, 15b) próximas uma da outra, da condição aberta para a condição fechada.
5. Processo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de, concomitantemente com o mencionado movimento para perto, uma unidade de transmissão cinemática (24) ser operacionalmente conectada ao eixo de suporte (5) para acionar o tambor de formação (2) em rotação na operação da mencionada pelo menos uma porção final (5 a, 5b).
5 manipulação (7), na vizinhança de ambas as porções finais (5 a, 5b) de um eixo de suporte (5) se projetando axialmente de lados opostos em relação a um corpo central (4) do mencionado tambor de formação (2);
- transferir o mencionado tambor de formação (2) entre pelo menos um local de carga/descarga (8a, 8b, 8c) e um local de trabalho (3a, 3b)
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de o engate das porções finais (5a, 5b) do eixo de suporte (5) envolver fechamento de pelo menos uma das mencionadas porções finais (5 a, 5b) entre as mutuamente aproximáveis primeira e segunda porções (17a, 17b) de uma bucha de rotação (17) rotativamente portada pelas mencionadas primeira e segunda garras (15a, 15b).
7. Processo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de, quando o trabalho de processo tiver sido coletado no local de trabalho (3 a, 3b), o tambor de formação (2) ser liberado no mencionado local de carga/descarga (8a, 8b) por:
- travamento da bucha de rotação (17) em uma posição de parada na qual a primeira porção (17a) é portada pela primeira garra (15a) e a segunda porção (17b) é portada pela segunda garra (15b);
- mover mutuamente de maneira separada as garras (15a, 15b) e as mencionadas primeira e segunda porções (17a, 17b) para desengatar o
Petição 870190052817, de 04/06/2019, pág. 10/39 eixo de suporte (5) da bucha de rotação (17).
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de a unidade de transmissão cinemática ser desconectada do eixo de suporte (5) em seguida à movimentação das garras (15a, 15b) uma para distante da outra.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de o travamento rotacional da bucha de rotação (17) em relação ao eixo de suporte (5) ocorrer concomitantemente com a movimentação das garras (15a, 15b) para perto uma da outra, de modo que um movimento rotativo seja transmitido ao eixo de suporte (5) em seguida à rotação da bucha de rotação (127).
10. Instalação para construir pneus para rodas de veículos por meio do processo conforme definido na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender:
- pelo menos um tambor de formação (2) tendo um eixo de suporte (5) se projetando axialmente dos lados opostos em relação a um corpo central (4);
- pelo menos um local de trabalho (3a, 3b) para executar pelo menos um trabalho de processo sobre o tambor de formação (2);
- pelo menos um dispositivo de manipulação (7) projetado a engatar o tambor de formação (2) e transferi-lo entre pelo menos um local de carga/descarga (8a, 8b, 8c) intertravado com o local de trabalho (3a, 3b) e o mencionado local de trabalho (3a, 3b);
- em que o dispositivo de manipulação (7) compreende:
- um conjunto de preensão (11) portando pelo menos dois membros de preensão (14), cada um engatando o eixo de suporte (5) na vizinhança de cada uma das porções finais dos mesmos (5a, 5b), e
- pelo menos um motor (25) associado a pelo menos um dos mencionados membros de preensão (14) para acionar o tambor de formação
Petição 870190052817, de 04/06/2019, pág. 11/39 (2) em rotação, enquanto o mencionado pelo menos trabalho de processo estiver sendo executado no local de trabalho (3a, 3b), em que cada membro de preensão compreende uma primeira garra (15a) e uma segunda garra (15b) mutuamente móveis entre uma condição aberta, na qual elas ficam espaçadas uma da outra, e uma condição fechada na qual elas são movidas uma para perto da outra para reter rotativamente o eixo de suporte (5)
10 projetado para executar pelo menos um trabalho de processo sobre o tambor de formação (2), em que pelo menos uma das mencionadas porções finais (5 a, 5b) do eixo de suporte (5) é uma porção de acionamento para colocar o tambor de formação (2) em rotação enquanto o mencionado pelo menos um 15 trabalho de processo estiver sendo executado no local de trabalho (3a, 3b), o dito processo caracterizado pelo fato do engate do tambor de formação (2) ser executado pelo engate das porções finais (5a, 5b) do eixo de suporte (5) entre uma primeira garra (15a) e uma segunda garra (15b) que podem ser movidas para próximo uma da outra para reter de modo giratório o 20 eixo de suporte (5).
11. Instalação de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de o dispositivo de manipulação (7) compreender um braço robotizado (12) para movimentação do tambor de formação (2) no mencionado local de trabalho (3a, 3b) enquanto o mencionado pelo menos um trabalho de processo estiver sendo executado.
12. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos uma unidade de transmissão cinemática (24) operacionalmente portada por uma das mencionadas garras (15a, 15b) e operacionalmente conectável ao eixo de suporte (5) para acionar o tambor de formação (2) em rotação na operação do mencionado motor (25).
13. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de a unidade de transmissão cinemática (24) ser desconectada de, e, operacionalmente conectada ao eixo de suporte (5) na condição aberta e na condição fechada das garras (15a, 15b), respectivamente.
14 a 21, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente elementos para travamento rotacional da bucha de rotação (17) em relação ao eixo de suporte (5), de modo que um movimento rotativo seja transmitido ao eixo de suporte (5) seguindo a rotação da bucha de rotação (17).
5
23. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de os mencionados elementos para travamento rotacional compreender um pino de acionamento (30a) se projetando radialmente de um da mencionada bucha de rotação (17) e do eixo de suporte (5), para inserção em um assento de ajuste (30b) provido no outro um da 10 mencionada bucha de rotação (17) e do mencionado eixo de suporte (5).
24. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de o pino de acionamento (30a) ser orientado paralelo à direção de aproximação mútua das garras (15a, 15b) quando a bucha de rotação (17) estiver na posição de parada.
14. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizada pelo fato de pelo menos um dos mencionados membros de preensão (14) compreender uma bucha de rotação (17) para engatar rotativamente o eixo de suporte (5).
15. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de a bucha de rotação (17) ser rotativamente portada por rolos (18a, 18b) circunferencialmente distribuídos ao redor do membro de
Petição 870190052817, de 04/06/2019, pág. 12/39 preensão (14) e rotativamente em engate com a mesma.
16. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 15, caracterizada pelo fato de a bucha de rotação (17) ser rotativamente portada por pelo menos uma primeira série de rolos (18a) rotativamente portada pela primeira garra (15a) e uma segunda série de rolos (18b) ser rotativamente portada pela segunda garra (15b).
17. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de os rolos pertencentes às mencionadas primeira e segunda séries de rolos (18a, 18b), respectivamente, seguirem um ao outro ao longo de uma direção de distribuição circunferencial.
18. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, caracterizada pelo fato de a mencionada bucha de rotação (17) ser diametralmente dividida em pelo menos uma primeira porção (17a) e uma segunda porção (17b) que podem ser movidas uma para perto da outra.
19. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13 e 18, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente dispositivos para travar a bucha de rotação (17) em uma posição de parada na qual a primeira porção (17a) é portada pela primeira garra (15a) e a segunda porção (17b) é portada pela segunda garra (15b).
20. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 12, 13 e 14 a 19, caracterizada pelo fato de a mencionada unidade de transmissão cinemática (24) ser operacionalmente interposta entre o mencionado motor (25) e a bucha de rotação (17) para acionar a mencionada bucha de rotação (17) em rotação na operação do mencionado motor (25).
21. Instalação de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de a mencionada unidade de transmissão cinemática (24) compreender pelo menos uma correia de acionamento (26) passando parcialmente sobre a bucha de rotação (17).
22. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações
Petição 870190052817, de 04/06/2019, pág. 13/39
15 25. Instalação de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de o motor (25) e a unidade de transmissão cinemática (24) serem somente associados a um dos membros de preensão (14), enquanto o outro membro de preensão tem a respectiva bucha de rotação (17) montada livremente sobre os respectivos rolos (18a, 18b).
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