BR112012011402B1 - Cosmetic composition for hair, its production process and its use - Google Patents

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Takai Masanori
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Hasebe Yoshihiro
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Abstract

composição cosmética a presente invenção refere-se a uma composição cosmética para os cabelos incluindo um tensoativo e uma hidroxipropil celulose cationizada, em que a hidroxipropil celulose cationizada contém uma cadeia principal derivada de uma anigroglicose representada pela fórmula geral (1) a seguir e tem um grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado de 0,01 a 2,5 e um grau de substituição de grupo propilenóxi de 0,1 a 2,8 em que r^1 ^, r^ 2^ e r^ 3^ são , cada um independentemente, um grupo substituinte incluindo um grupo etilenóxi cationizado e um grupo propilenóxi; e n representa um grau meio de polimerização da anidroglicose e é um número de 50 a 5000. a composição cosmética para os cabelos da presente invenção exibe menos oleosidade após uso e é capaz de conferir excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos , sensação de revestimento e maleabilidade aos cabelos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO COSMÉTICA PARA OS CABELOS, SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO E SEU USO".
CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a uma composição cosmética para os cabelos contendo hídroxipropil celulose cationízada. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Os cabelos são danificados por ambientes em que se vive (tais como radiação ultravioleta e calor em virtude da luz do sol e seca), comportamentos de cuidados diários com os cabelos (tais como lavagem, escovação e secagem pelo calor usando um secador) ou tratamentos químicos (tais como tingimento e permanentes). Por essa razão, de forma a revestir a superfície dos cabelos e restaurar a sensação de maciez dos mesmos, várias medidas têm sido tomadas para aprimorar composições cosméticas para os cabelos.
[003] Por exemplo, para fins de aprimorar o deslizamento dos dedos através dos cabelos, maciez, maleabilidade e sensação de revestimento, agentes de condicionamento, como uma composição cosmética para os cabelos são, em geral, compostas com um polímero catiônico ou um óleo, tal como silicones, óleos de éster e óleos minerais. Contudo, se a quantidade desses componentes compostos nos agentes de condicionamento é aumentada para atingir um efeito de composição intensificado, os cabelos tratados com os mesmos tendem a sofrer de oleosidade ou sensação gordurosa após secagem, o que leva a uma pobre sensação quando de uso. Por outro lado, se a quantidade de componentes compostos é reduzida de forma a suprimir a oleosidade dos cabelos, os agentes de condicionamento resultantes tendem a conferir um efeito de condicionamento insuficiente. Além disso, se xampus para os cabelos são compostos com uma grande quantidade dos agentes de condicionamento, os xampus para os cabelos tendem a ter a propriedade de espumação deteriorada, bem como sensação quando de uso do xampu.
[004] O documento JP 60-170601A descreve um novo polissaca-rídeo o qual é capaz de conferir propriedades desejáveis a produtos para cuidados pessoais, tais como composições para cuidados com os cabelos.
[005] O documento JP 4-230614A descreve uma composição cosmética para os cabelos a qual contém um alquil polialquileno glicol éter, um tensoativo catiônico e um ácido graxo tendo 12 a 40 átomos de carbono em proporções específicas para melhorar a sensação de oleosidade e sensação gordurosa e conferir uma boa sensação de toque aos cabelos danificados.
[006] O documento JP 2000-143462A descreve uma composição cosmética para os cabelos tendo uma sensação menos oleosa após secagem e uma excelente sensação de maciez na qual um polímero catiônico sintético específico é usado em combinação com um tensoativo.
[007] O documento JP 2008-514604A descreve uma composição para cuidados com a pele a qual objetiva conferir um efeito protetor à pele e é constituída de um tensoativo, um polímero catiônico específico e um componente ativo para cuidados com a pele e ainda pode conter vários aditivos, tais como polímeros funcionais, se requerido. No documento JP 2008-514604A, como um exemplo de um número dos polímeros funcionais, podem ser mencionadas hidroxipropil celuloses catiônicas (refira-se aos parágrafos [0025] a [0026] do documento JP 2008-514604A).
[008] Contudo, as composições cosméticas para os cabelos descritas nos documentos de patente acima falharam em atingir um nível capaz de satisfazer totalmente várias propriedades, incluindo excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, menos oleosidade e boa sensação de revestimento dos cabelos após secagem, SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[009] A presente invenção refere-se a uma composição cosmética para os cabelos incluindo um tensoativo e uma hidroxipropil celulose catíonizada, em que a hidroxipropil celulose catíonízada contém uma cadeia principal derivada de uma anidroglicose representada pela fórmula geral (1) a seguir e tem um grau de substituição de grupo eti-lenóxi cationizado de 0,01 a 2,5 e um grau de substituição de grupo propilenóxi de 0,1 a 2,8, (1) [0010] em que R\ R2 e R3 são, cada um independentemente, um grupo substituinte incluindo um grupo etilenóxi cationizado e um grupo propilenóxi; e n representa um grau médio de polimerização da anidroglicose e é um número de 50 a 5000.
DESCRICÃQ DETALHADA DA INVENÇÃO
[0011] A presente invenção refere-se a uma composição cosmética para os cabelos a qual exibe menos oleosidade após uso e é capaz de conferir excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade aos cabelos.
[0012] Os presentes inventores descobriram que os problemas acima podem ser resolvidos incorporando uma hidroxipropil celulose catíonizada específica a uma composição cosmética para os cabelos.
[0013] Isto é, a presente invenção refere-se a uma composição cosmética para os cabelos incluindo um tensoativo e uma hidroxipropil celulose catíonizada, em que a hidroxipropil celulose catíonizada contém uma cadeia principal derivada de uma anidroglicose representada pela fórmula geral (1) a seguir e fem um grau de substituição de grupo etilenóxí cationizado de 0,01 a 2,5 e um grau de substituição de grupo propilenóxí de 0,1 a 2,8, (1) [0014] em que R1, R2 e R3 são, cada um independentemente, um grupo substituinte representado pela fórmula geral (2) a seguir incluindo um grupo etilenóxi cationizado e um grupo propilenóxí; e n representa um grau médio de polimerização da anidroglicose e é um número de 50 a 5000. (2) [0015] em que um de Y1 e Y2 é um átomo de hidrogênio e o outro de Y1 e Y2 é um grupo catiônico representado pela fórmula geral (3) a seguir; PO é um grupo propilenóxí; e p representa um número de grupos etilenóxi cationizados (-CH(Y1)-CH(Y2}-0-) contidos na fórmula geral (2) e q é um número de grupos propilenóxí (-PO-) contidos na fórmula geral (2) e p e q são, respectivamente, 0 ou um número positivo, contanto que, quando nem p nem q é 0, a ordem de adição do grupo etilenóxi cationizado e do grupo propilenóxí não está limitada e, quando nem p nem q é 0 e p e/ou q são 2 ou mais, o grupo etilenóxi cationizado e o grupo propilenóxí podem ser adicionados por uma ligação em bloco ou uma ligação aleatória. (3) [0016] em que R4, R5 e R6 são, cada um independentemente, um grupo alquila linear ou ramificado tendo 1 a 3 átomos de carbono; e X" é um grupo aniônico.
[0017] Dos pontos de vista de intensificação do deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado da hidroxipropil celulose cationizada contida na composição cosmética para os cabelos é 0,01 ou mais, de preferência 0,02 ou mais, mais preferivelmente 0,03 ou mais, ainda mais preferivelmente 0,06 ou mais e, especialmente de preferência, 0,08 ou mais. Também, do ponto de vista de uma boa maleabilidade, após secagem dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos, o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado é 2,5 ou menos, de preferência 2,0 ou menos, mais preferivelmente 1,5 ou menos, ainda mais preferivelmente 0,8 ou menos e, especialmente de preferência, 0,6 ou menos. A partir desses pontos de vista totais, o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado da hidroxipropil celulose cationizada é de 0,01 a 2,5, de preferência de 0,01 a 2,0, mais preferivelmente de 0,02 a 1,5, ainda mais preferivelmente de 0,03 a 0,8, ainda mais preferivelmente de 0,06 a 0,8 e, especialmente de preferência, de 0,08 a 0,6.
[0018] Na presente invenção, o grau de substituição de grupo oxido de etileno, conforme usado aqui, significa um número molar médio de um grupo etilenóxi cationizado estando presente em uma molécula da hidroxipropil celulose cationizada (aqui depois ocasionalmente referida meramente como "C-HPC") por 1 mol de uma unidade anidrogli-cose unit que constitui uma cadeia principal da celulose. O grau de substituição de grupo óxido de etileno cationizado pode ser medido através do método descrito nos Exemplos abaixo.
[0019] A hidroxipropil celulose cationizada usada na presente in- venção significa um composto tendo uma estrutural tal conforme representado pela fórmula geral (1) acima. Quando de produção da hi-droxipropil celulose cationizada, a ordem de cationização e hidroxipro-pilação da celulose pode ser opcional e qualquer uma da cationização e hidroxipropilação pode ser conduzida primeiro ou a cationização e hidroxipropilação podem ser conduzidas ao mesmo tempo.
[0020] Dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução de oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, a hidro-xipropil celulose cationizada tem um grau de substituição de grupo propilenóxi de 0,1 ou mais, de preferência 0,2 ou mais, mais preferivelmente 0,5 ou, ainda mais preferivelmente, 0,8 ou mais. Também, dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução a oleosidade e sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, a hidroxipropil celulose cationizada tem um grau de substituição de grupo propilenóxi de 2,8 ou menos, de preferência 2,6 ou menos, mais preferivelmente 2,4 ou menos e, ainda mais preferivelmente, 2,3 ou menos.
[0021] O "grau de substituição do grupo propilenóxi", conforme usado na presente invenção, significa um número molar médio de um grupo propilenóxi estando presente em uma molécula da C-HPC por 1 mol de uma unidade anidroglicose que constitui uma cadeia principal da celulose. O grau de substituição do grupo propilenóxi pode ser medido através do método descrito nos Exemplos abaixo.
[0022] Do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada, a soma do grau de substituição de grupo etilenó-xi cationizado e do grau de substituição do grupo propilenóxi é, de preferência, 3,0 ou menos. Dos pontos de vista de intensificação no desli- za mento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, a soma do grau de substituição de grupo etílenóxí cationizado e do grau de substituição do grupo propilenóxí é, de preferência, 0,9 ou mais.
[0023] Dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, o grau médio de polimerização (n) de uma ani-droglicose em uma hidroxipropil celulose cationizada é de 50 a 5000, de preferência de 100 a 2000, mais preferivelmente de 300 a 1500 e, ainda mais preferivelmente, de 350 a 1350.
[0024] Entretanto, o "grau médio de polimerização", conforme usado na presente invenção, significa um grau médio de viscosidade de polimerização o qual pode ser medido através de um método com cobre-amônia, mais especificamente, pode ser medido através do método descrito nos Exemplos abaixo.
Grupo Substituinte Representado pela Fórmula geral (2) [0025] O grupo substituinte representado pela fórmula geral (2) inclui um grupo etilenóxi cationizado e um grupo propilenóxí, conforme mostrado na fórmula (2) a seguir. (2) [0026] Na fórmula geral (2) acima, um de Y1 e Y2 é um átomo de hidrogênio e o outro de Y1 e Y2 é um grupo catiônico representado pela fórmula geral (3) a seguir; e PO é um grupo propilenóxí.
[0027] O sufixo p representa um número de grupos etilenóxi catio-nizados (-CH(Y1 )-CH (Y2)-0-) contidos na fórmula geral (2) e o sufixo q representa um número de grupos propilenóxí (-PO-) contidos na fórmula geral (2) e p e q são, respectivamente, 0 ou um número positivo.
[0028] Os sufixos p e q são, respectiva mente, de preferência 0 ou 1 do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada. Quando nem p nem q é 0, a ordem de adição do grupo etilenóxi catíonizado e do grupo propilenóxi não está limitada. Contudo, do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada, a ordem de adição desses grupos é, de preferência, conforme mostrado na fórmula (2) acima. Além disso, quando nem p nem q é 0 e p e/ou q são 2 ou mais, o grupo etilenóxi catíonizado e o grupo propilenóxi podem ser adicionados por uma ligação em bloco ou uma ligação aleatória. Contudo, do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada, dentre essas ligações, preferida é uma ligação em bloco.
Grupo catiônico Representado pela Fórmula geral (3Í [0029] O grupo catiônico representado pela fórmula geral (3) tem uma estrutura representada pela fórmula (3) a seguir. (3) [0030] Na fórmula geral (3) acima, R4, R5 e R6 são, cada um independentemente, um grupo alquila linear ou ramificado tendo 1 a 3 átomos de carbono. Exemplos específicos do grupo áquila linear ou ramificado incluem um grupo metila, um grupo etila, um grupo n-propila e um grupo isopropila. Dentre esses grupos alquila, do ponto de vista de boa solubilidade em água da C-HPC, preferidos são um grupo metila e um grupo etila e especial mente preferido é um grupo metila.
[0031] Na fórmula geral (3), X' é um grupo aniônico como um contra íon de um sal de amônio. X' não está particularmente limitado, contanto que ele seja um grupo aniônico. Exemplos específicos do grupo aniônico como X' incluem um íon de ácido alquil-sulfúrico, um íon de ácido sulfúrico, um íon de ácido fosfórico, um íon de alquil-carboxilato e um íon de haiogênio. Dentre esses grupos aniônicos, do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada, preferido é um íon de haiogênio. Exemplos do íon de haiogênio incluem um íon de flúor, um íon de cloro, um íon de bromo e um íon de iodo. Dentre esses íons de haiogênio, dos pontos de vista de solubilida-de em água e alta estabilidade química da C-HPC, preferidos são um íon de cloro e um íon de bromo e especialmente preferido é um íon de cloro.
Produção de Hidróxi-propil celulose cationizada (C-HPQ
[0032] A C-HPC pode ser produzida, por exemplo, através dos métodos de produção (1) a (3) a seguir. (1) Método de mistura da celulose com uma grande quantidade de água e uma quantidade excessivamente grande de um hidróxido de metal alcalino para formar uma pasta e, então, reação da pasta resultante com um agente de cationização e óxido de propíleno. (2) Método de dissolução da celulose usando dímetíl ace-tamida contendo cloreto de lítio como um solvente mediante a adição ainda de uma amina ou um catalisador de alcoolato à mesma e, então, reação da solução resultante com um agente de cationização e óxido de propíleno. (3) Método de reação da celulose na forma de um pó, pelotas ou lascas com um agente de cationização e óxido de propíleno na presença de uma base sem usar uma quantidade excessiva de água ou um solvente, conforme nos métodos (1} e (2) acima.
[0033] Nos métodos de produção (1) a (3) acima, qualquer uma da reação com o agente de cationização e da reação com óxido de propi-leno pode ser conduzida primeiro ou ambas as reações podem ser conduzidas ao mesmo tempo.
[0034] Dentre os métodos de produção acima, do ponto de vista de facilidade de produção da hidroxipropil celulose cationizada, preferido é o método de produção (3).
[0035] O método de produção (3) inclui» de preferência» as etapas (1) e (2) a seguir.
Etapa (1): adição de um agente de cationização a uma polpa e sujeição da mistura resultante a um tratamento de trituração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, adição da base à mistura obtida e sujeição da mistura a um tratamento de trituração para reagir a polpa com o agente de cationização enquanto se reduz adicionalmente a cristalinidade da polpa para, desse modo, obter uma celulose cationizada; e Etapa (2): reação da celulose cationizada obtida na etapa (1) com oxido de propileno para obter uma hidroxipropil celulose cationizada.
[0036] A seguir, o método de produção (3) acima é mais especificamente explicado.
Celulose bruta [0037] Na celulose usada para produção da C-HPC, uma porção cristalina da mesma tem» em geral, uma baixa reatividade. Portanto, como a celulose bruta, podem ser usadas, adequadamente» (i) uma celulose em pó de baixa cristalinidade a qual é obtida reduzindo-se a cristalinidade da celulose ou (ii) uma polpa altamente cristalina. Produção de C-HPC Usando a Celulose em pó de baixa cristalinidade ÍÜ [0038] A celulose em pó de baixa cristalinidade usada na presente invenção pode ser produzida a partir de polpas semelhantes à folha ou semelhantes à haste tendo uma alta pureza da celulose, como matérias primas geralmente disponíveis. O método para produção da celulose em pó de baixa cristalinidade não está particularmente limitado e a celulose em pó de baixa cristalinidade pode ser produzida» por exemplo, através dos métodos de produção descritos nos documentos JP 62-236801 A, JP 2003-64184A e JP 2004-331918A, etc. Dentre essas celuloses, preferidas são celuloses em pó de baixa cristalinidade ou não cristalinas obtidas submetendo-se as matérias primas a um tratamento mecanoquímico (aqui depois geralmente referida como a "celulose em pó de baixa cristalinidade").
[0039] O termo "baixa cristalinidade" da celulose em pó de baixa cristalinidade, conforme usado aqui, significa a condição na qual a proporção de uma porção amorfa em uma estrutura de cristal da celulose é grande e, mais especificamente, significa que a cristalinidade da celulose em pó, conforme calculado a partir da fórmula de cálculo (1) a seguir é, de preferência, 30% ou menos, mais preferivelmente 20% ou menos e, ainda mais preferivelmente, 10% ou menos. Em particular, na presente invenção, celuloses completamente amorfizadas tendo uma cristalinidade de substancialmente 0% são, mais preferivelmente, usadas.
Cristalinidade (%) = [(122,6 "118,5^22,6] x 100 (1) [0040] em que 122,6 ® a intensidade de difração de um plano na estrutura (plano 002), conforme medido em um ângulo de difração 2Θ de 22,6°em análise de difração por raios X; e 118,5 ® a intensidade de difração de uma porção amorfa, conforme medido em um ângulo de difração 2Θ de 18,5°em uma análise de difração por raios X.
[0041] Como o método para produção da celulose em pó de baixa cristalinidade através de tratamento mecanoquímico, pode ser mencionado o método de tratamento de polpas semelhantes à lascas obtida, por exemplo, através de moagem grosseira de polpas semelhante à folhas usando um moinho. As polpas picadas podem ser tratadas por uma extrusora antes do tratamento usando o moinho.
[0042] A extrusora usada no método de produção acima pode ser uma extrusora rosca dupla ou uma extrusora rosca dupla. Dentre es- sas extrusoras, preferida é uma extrusora rosca dupla. Do ponto de vista de aplicação de uma forte força de cisalhamento por compressão às polpas, é preferido usar uma extrusora rosca dupla a qual pode ser equipada com os assim denominados discos de amassamento em qualquer porção das roscas da mesma.
[0043] O método de tratamento das polpas através da extrusora não está particularmente limitado. As polpas picadas são, de preferência, continuamente carregadas na extrusora e tratadas na mesma.
[0044] Exemplos do moinho o qual pode ser usado no método de produção acima incluem moinhos de rolo, tal como um moinho de rolo de compressão em alta pressão e um moinho de rolos giratórios, moinhos de rolo vertical, tal como um moinho de rolo com anel, um moinho de rolos com calha e um moinho de esferas com calha, moinhos com meio de acionamento-recipiente, tais como um moinhos de esferas por rolamento, um moinho de esferas por vibração, um moinho de haste por vibração, um moinho de tubo por vibração, um moinho de esferas planetário e um moinho de fluidização centrífugo, moinhos de agitação de meio, tais como um moinho de torre, um moinho de tanque por agitação, um moinho de tanque de fluxo e um moinho anular, moinhos de cisalhamento por compactação, tais como um moinho de rolos centrífugo de alta velocidade e um moinho angular, pilões e moinhos de areia. Dentre esses moinhos, dos pontos de vista de uma redução altamente eficiente de cristalinidade da celulose e alta produtividade, preferidos são moinhos com meio de acionamento-recipiente e moinhos de agitação de meio, mais preferidos são moinhos com meio de acionamento-recipiente, ainda mais preferidos são moinhos de vibração, tal como um moinho de esferas por vibração, um moinho de haste por vibração e especialmente preferidos são um moinho de esferas por vibração e um moinho de haste por vibração.
[0045] O tratamento usando os moinhos pode ser conduzido atra- vés de um método descontínuo ou um método contínuo.
[0046] O percentual de enchimento adequado do meio de tritura-ção, tal como esferas e hastes nos moinhos, pode variar, dependendo do tipo de moinhos usados e está, de preferência, na faixa de 10 a 97% e, mais preferivelmente, de 15 a 95%. Quando o percentual de enchimento do meio de moagem está presente dentro da faixa especificada acima, é possível intensificar a frequência de contato entre as polpas brutas e o meio de trituração e aprimorar a eficiência de tritura-ção sem inibição de movimento do meio de moagem. Entretanto, o "percentual de enchimento", conforme usado aqui, significa uma proporção de um volume aparente do meio de moagem para a capacidade de uma porção de agitação do moinho.
[0047] O material das esferas usadas como o meio de moagem nos moinhos de esferas não está particularmente limitado. Exemplos do material das esferas incluem ferro, aço inoxidável, alumina e zircô-nia. O diâmetro externo das esferas é, de preferência, de 0,1 a 100 mm e, mais preferivelmente, de 1 a 50 mm do ponto de vista de redução eficiente de cristalinidade da celulose.
[0048] O tempo de tratamento de trituração da celulose é, de preferência, de 5 min a 72 h e, mais preferivelmente, de 10 min a 30 h para reduzir eficientemente a cristalinidade da celulose. O tratamento em moinho é, de preferência, realizado em uma temperatura de 250Ό ou menor e, mais preferivelmente, de 5 a 20013 para mi nimizar a degradação ou deterioração da celulose em virtude do calor gerado quando de tratamento em moinho.
[0049] A "haste" usada como o meio de moagem nos moinhos significa um meio de moagem em formato de barra e tem um formato de seção incluindo um formato poligonal, tal como um formato qua-drangular e um formato hexagonal, um formato circular e um formato elipsoide.
[0050] O diâmetro externo da haste está, de preferência, na faixa de 0,5 a 200 mm, mais preferivelmente de 1 a 100 mm e, ainda mais preferivelmente, de 5 a 50 mm. O comprimento da haste não está particularmente limitado, contanto que a haste tenha um comprimento mais curto do que aquele do recipiente do moinho. Quando a haste tem o tamanho especificado acima, é possível obter uma força de mo-agem desejada e, desse modo, reduzir eficientemente a cristalinidade da celulose.
[0051] O tempo de tratamento e temperatura de tratamento no moinho de vibração cheio de hastes não estão particularmente limitados e podem ser similares àqueles usados acima para os moinhos de esfera.
[0052] De acordo com o método de produção acima, é possível controlar o peso molecular da celulose e, portanto, produzir uma celulose em pó tendo um alto grau de polimerização e uma baixa cristalinidade, a qual tende a estar disponível dificilmente em geral. O grau médio de polimerização da celulose em pó de baixa cristalinidade é, de preferência, de 100 a 2000, mais preferivelmente de 300 a 1500 e, ainda mais preferivelmente, de 350 a 1350.
[0053] O tamanho médio de partícula da celulose em pó de baixa cristalinidade não está particularmente limitado, contanto que uma boa fluidez da celulose em pó possa ser assegurada e é, de preferência, 300 μΐΎΐ ou menos, mais preferivelmente 150 μηι ou menos e, ainda mais preferivelmente, 50 μηι ou menos. Entretanto, do ponto de vista de facilidade de manipulação da celulose em pó, o tamanho médio de partícula da celulose em pó de baixa cristalinidade é, de preferência, 20 μηη ou mais e, mais preferivelmente, 25 μηι ou mais. Entretanto, de forma a evitar a inclusão de uma quantidade residual de partículas espessas em virtude de agregação, etc., é desejável que partículas de subdimensão, obtidas através de passagem da celulose em pó através de uma peneira tendo um tamanho de malha de cerca de 300 a cerca de 1000 μηη, sejam usadas na reação, se requerido, Cationizacão de celulose em pó de baixa cristalinidade [0054] A celulose em pó de baixa cristalinidade assim obtida é, então, catíonízada mediante reação com um sal de glicidil trialquil amõnio na presença de uma base para, desse modo, produzir uma celulose cationizada.
[0055] Exemplos do sal de glicidil trialquil amõnio usado como um agente de cationização incluem cloreto de glicidil trimetil amõnio, cloreto de glicidil trietil amõnio, brometo de glicidil trimetil amõnio e brometo de glicidil trietil amõnio. Dentre esses sais de glicidil trialquil amõnio, cloreto de glicidil trimetil amõnio é preferido do ponto de vista de uma boa disponibilidade. A quantidade do sal de glicidil trialquil amõnio adicionado é, usualmente, de 0,01 a 3,0 mol, de preferência de 0,02 a 2 mol e, mais preferivelmente, de 0,04 a 1,0 mol por 1 mol de unidade anidroglicose contida na celulose dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosídade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
[0056] Exemplos da base que podem estar presentes quando da cationização incluem hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio e hidróxido de bário. Dos pontos de vista de boa disponibilidade, flexibilidade e economia, dentre essas bases, preferidas são hidróxido de sódio e hidróxido de bário. A quantidade da base adicionada pode variar, dependendo do tipo de celulose usado e é, usualmente, de 0,05 a 1,0 mol, de preferência de 0,1 a 0,5 mol e, mais preferivelmente, de 0,2 a 0,3 mol por 1 mol de unidade anidroglicose contida na celulose.
[0057] O teor de água no sistema de reação quando da reação de cationização acima é, de preferência, 100% em massa ou menos com base na celulose usada como a matéria prima. Quando o teor de água, com base na celulose, reside dentro da faixa especificada acima, é possível reagir a celulose em um estado de pó fluido sem a ocorrência de agregação excessiva da mesma. Desse ponto de vista, o teor de água no sistema de reação quando da reação de cationização é, mais preferivelmente, 80% em massa ou menos e, ainda mais preferivelmente, de 5 a 50% em massa, [0058] A temperatura de reação usada quando da reação de cationização é, usualmente, de 10 a 85Ό e, de preferên cia, de 15 a 80Ό. Hidroxipropilacão de celulose cationizada [0059] A celulose cationizada assim obtida acima é, então, reagida com óxido de propileno para hidroxipropilação da mesma para, desse modo, produzir a C-HPC.
[0060] A quantidade do óxido de propileno usado quando da reação de hidroxipropilação está na faixa de 0,01 a 5,0 mol, de preferência de 0,1 a 3,0 mol e, mais preferivelmente, de 0,5 a 2,5 mol por 1 mol de unidade anídroglicose contida em uma molécula da celulose dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
[0061] O catalisador usado na reação de hidroxipropilação pode ser um catalisador básico ou um catalisador ácido. Exemplos do catalisador básico incluem hidróxidos de metal alcalino, tais como hidróxido de sódio, hidróxido de potássio e hidróxido de lítio, hidróxidos de metal alca11noterroso, tais como hidróxido de magnésio e hidróxido de cálcio e amínas terciárias, tais como trimetilamina, trietilamina e trieti-leno diamina. Exemplos do catalisador ácido incluem catalisadores de ácido de Lewis, tais como triflatos de lantanídeo.
[0062] Dentre esses catalisadores, do ponto de vista de supressão de deterioração no grau de polimerização da celulose bruta, preferidos são catalisadores básicos, mais preferidos são hidróxidos de metal alcalino e ainda mais preferidos são hidróxido de sódio e hidróxido de potássio. Esses catalisadores podem ser usados isoladamente ou em combinação de quaisquer dois ou mais dos mesmos.
[0063] A quantidade do catalisador usado na reação de hidroxi-propilação não está particularmente limitado e o catalisador é, usualmente, utilizado em uma quantidade de 0,05 a 1,0 mol, de preferência de 0,1 a 0,8 mol e, mais preferivelmente, de 0,2 a 0,5 mol por 1 mol de unidade anidroglicose contida em uma molécula da celulose.
[0064] O método de adição do óxido de propileno não está particularmente limitado e pode ser usado, por exemplo, (c) o método de adição do catalisador à celulose cationizada e, então, gotejamento do óxido de propileno na mistura resultante, (d) o método de adição do óxido de propileno à celulose cationizada de uma vez e, então, adição gradual do catalisador à mistura resultante para conduzir uma reação entre os mesmos, etc. Dentre esses métodos, preferido é o método (c).
[0065] O teor de água no sistema de reação quando da reação de hidroxipropilação acima é, de preferência, 100% em massa ou menos com base na celulose usada como a matéria prima. Quando o teor de água, com base na celulose, reside dentro da faixa especificada acima, é possível reagir a celulose cationizada em um estado de pó fluido sem a ocorrência de agregação excessiva da mesma. Desse ponto de vista, o teor de água no sistema de reação quando da reação de hidroxipropilação é, mais preferivelmente, 80% em massa ou menos e, ainda mais preferivelmente, de 5 a 50% em massa.
[0066] Na presente invenção, a celulose cationizada, o catalisador e o óxido de propileno são, de preferência, reagidos uns com os outros em um estado de pó fluido. Entretanto, pode também ser usado o mé- todo no qual a celulose cationizada e o catalisador são previamente misturados uns com os outros usando uma mistura de dispositivos, tais como um misturador ou um agitador ou uma mistura de moinhos, se requerido, para misturar e dispersar uniformemente esses componentes e, então, adicionar o óxido de propileno à mistura resultante para reação com a mesma.
[0067] A temperatura de reação usada quando da reação de hi-droxipropilação é, de preferência, de 0 a lõOO. Do ponto de vista de evitar a ocorrência de polimerização entre moléculas do óxido de propileno e processamento rápido da reação, a temperatura da reação de hidroxipropilação é, mais preferivelmente, de 10 a 100Ό e, ainda mais preferivelmente, de 20 a 80Ό. A reação de hidroxip ropilação pode ser realizada sob pressões normais.
[0068] Também, dos pontos de vista de evitar diminuição no peso molecular da celulose em virtude de divagem de cadeias da celulose durante a reação, é preferível conduzir a reação em uma atmosfera de gás inerte, tal como nitrogênio.
[0069] Após término da reação, o óxido de propileno não reagido é removido do produto de reação e, então, o produto resultante é submetido a um tratamento de neutralização, tratamento de purificação, etc., se requerido e, então, seco para, desse modo, obter a C-HPC de acordo com a presente invenção.
[0070] O tratamento de neutralização pode ser realizado através de um método comum. Por exemplo, quando se usa o catalisador básico, o tratamento de neutralização pode ser realizado mediante a adição de uma solução ácida, tal como ácido acético, a solução misturada de um ácido e um solvente orgânico inerte ou uma solução aquosa ácida ao produto de reação. O ácido usado para o tratamento de neutralização não está particularmente limitado e pode ser apropriadamente selecionado em vista de corrosão do aparelho usado para o mesmo, etc. O tratamento de purificação pode ser realizado através de lavagem com um solvente, tal como isopropanol hídrico ou acetona hídrica e/ou água ou usando uma membrana de díálíse.
[0071] Na produção da C-HPC usando a celulose em pó de baixa cristalinidade (i) acima, a ordem da reação de cationização e da reação de hidroxipropilação pode ser opcional, isto é, a reação de cationí-zação pode ser realizada após sujeição da celulose bruta à reação de hidroxipropilação ou a reação de cationização e a reação de hidroxipropilação podem ser realizadas ao mesmo tempo. Do ponto de vista de bom controle do grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado e do grau de substituição de grupo propilenóxi é preferido que, após cationização da celulose bruta, a celulose resultante cationizada seja submetida à reação de hidroxipropilação.
[0072] Na reação de cationização e na reação de hidroxipropilação quando de produção da C-HPC usando a celulose em pó de baixa cristalinidade (i), não ocorre substancialmente divagem do esqueleto de celulose em uma cadeia principal da mesma. Portanto, o grau médio de polimerização da C-HPC resultante pode se aproximar do grau médio de polimerização da celulose em pó, após sujeição ao tratamento para redução de cristalinidade.
Produção de C-HPC Usando Polpa Altamente Cristalina fiij Cationização de Polpa [0073] No caso onde a polpa de alta cristalinidade é usada como a celulose bruta em lugar da celulose em pó de baixa cristalinidade acima, a polpa é, de preferência, submetida ao tratamento para redução de cristalinidade quando da reação de cationização de forma a aprimorar a reatividade da polpa.
[0074] Mais especificamente, o agente de cationização é adicionado á polpa e a mistura resultante é submetida a um tratamento de tritu-ração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, a base é adi- cionada ao produto triturado e a mistura resultante é ainda submetida a um tratamento de trituração para conduzir a reação entre a polpa e o agente de cationização enquanto se reduz a cristalinidade da polpa para, desse modo, produzir a celulose cationizada. Alternativamente, a base é adicionada à polpa e a mistura resultante é submetida a um tratamento de trituração para reduzir a cristalinidade da polpa e, então, o agente de cationização é adicionado ao produto triturado e a mistura resultante é ainda submetida a um tratamento de trituração para conduzir a reação entre a polpa e o agente de cationização, enquanto se reduz a cristalinidade da polpa para, desse modo, produzir a celulose cationizada.
[0075] Dos pontos de vista de uma boa capacidade de dissolução em água da C-HPC produzida através da reação de cationização, a celulose é, de preferência, cationizada através do método no qual o agente de cationização é primeiro adicionado à polpa e a mistura resultante é submetida a um tratamento de trituração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, a base é adicionada ao produto triturado e a mistura resultante é ainda submetida a um tratamento de trituração para conduzir a reação entre a polpa e o agente de cationização, enquanto se reduz a cristalinidade da polpa.
[0076] O formato da polpa usada como a celulose bruta não está particularmente limitado, e podem ser usadas polpas tendo vários formatos, contanto que elas possam ser introduzidas no aparelho de produção sem quaisquer dificuldades ou problemas. Do ponto de vista de uma boa operação, polpas semelhantes à folha ou polpas semelhantes à pelotas ou semelhantes à lascas obtida por meio de corte ou es-magamento grosseiro das polpas semelhantes à folha ou celuloses em pó obtidas através de trituração a fino das polpas são, de preferência, usadas.
[0077] A cristalinidade das polpas usadas como a celulose bruta não está particularmente limitado. Entretanto, o tratamento para redução da cristalinidade das polpas tende, de modo geral, a causar redução no peso molecular da mesma em virtude de corte de cadeias da celulose. Portanto, de forma a produzir uma celulose cationizada tendo um maior peso molecular, é preferido usar uma celulose bruta a qual sofre menos diminuição no peso molecular e tem uma maior cristalinidade como a celulose bruta. Pelo contrário, também é difícil obter a celulose bruta tendo uma cristalinidade extremamente alta, que excede a 95%, conforme calculado a partir da fórmula (1) acima. Por essa razão, do ponto de vista de um alto grau de polimerização e uma boa disponibilidade, a cristalinidade das polpas usadas como a celulose bruta, conforme calculado a partir da fórmula (1) acima é, de preferência, de 10 a 95%, mais preferivelmente de 30 a 90% e, ainda mais preferivelmente, de 60 a 80%.
[0078] O grau médio de polimerização da celulose bruta também não está particularmente limitado. Entretanto, de forma a obter uma celulose cationizada tendo um maior peso molecular, é preferido usar a celulose bruta tendo um maior grau de polimerização. Desse ponto de vista, o grau médio de polimerização da celulose bruta é, de preferência, de 100 a 2000, mais preferivelmente de 300 a 1500 e, ainda mais preferivelmente, de 350 a 1350.
[0079] As condições preferidas de tipo e quantidade de agente de cationização, tipo de base, tipo de moinho e método e condições para redução de cristalinidade da celulose bruta, etc., os quais são usados para a produção de C-HPC usando a polpa de alta cristalinidade (ii) são os mesmos conforme aqueles descritos com relação à produção de C-HPC acima usando a celulose em pó de baixa cristalinidade (i), exceto quanto ao tempo de tratamento em moinho para redução de cristalinidade da polpa. O tempo de tratamento em moinho para redução de cristalinidade da polpa é, de preferência, de 1 min a 5 h, mais preferivelmente de 2 min a 3 h e, ainda mais preferivelmente, de 5 min a 2 h. Quando a base é usada em uma quantidade de 0,01 equivalente ou mais por 1 mol de unidade anidroglicose na celulose bruta, é permitido que a reação entre a celulose e o agente de cationização se processe rapidamente. Entretanto, quando a base é usada em uma quantidade de 1 equivalente ou menos por 1 mol de unidade anidroglicose na celulose bruta, a reação entre a celulose e o agente de cationiza-ção é realizada com um alto rendimento, A partir desses pontos de vista, a quantidade da base usada por 1 mol de unidade anidroglicose na celulose bruta é, de preferência, de 0,05 a 0,8 equivalente, mais preferivelmente de 0,1 a 0,7 equivalentes, ainda mais preferivelmente de 0,2 a 0,6 equivalentes e, especialmente de preferência, de 0,3 a 0,5 equivalente.
[0080] A reação de cationização é levada a processar quando de tratamento para redução de cristalinídade após a adição do agente de cationização e da base, Entretanto, se a reação de cationização falha em processar suficiente mente, o tratamento de envelhecimento é, de preferência, realizado em uma temperatura de 10 a 10013 e, mais preferivelmente, de 30 a 8013 para, desse modo, permit ir que a reação prossiga.
[0081] O teor de água e condições preferidas quando de tratamento de envelhecimento são os mesmos conforme aqueles usados na cationização acima da celulose em pó de baixa cristalinídade, exceto quanto ao uso das polpas como a matéria prima em lugar da celulose em pó de baixa cristalinídade, [0082] Do ponto de vista de evitar redução no peso molecular em virtude de divagem das cadeias de celulose durante a reação, o tratamento de envelhecimento é, de preferência, realizado em uma atmosfera de gás inerte, tal como nitrogênio.
Hidroxipropilacão de celulose cationizada [0083] A quantidade de óxido de propileno, catalisador, condições de reação, tratamentos após término da reação e condições preferidas dos mesmos os quais são usados para hidroxipropilação da celulose cationizada quando da produção de C-HPC usando a polpa de alta cristalinidade (ii), são os mesmos conforme para a hidroxipropilação quando da produção de C-HPC acima usando a celulose em pó de baixa cristalinidade (i).
[0084] Na presente invenção, dentre os métodos de produção de C-HPC descritos acima, dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos e sensação de revestimento dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção após secagem, preferido é o método de produção mencionado com relação à produção de C-HPC usando a polpa de alta cristalinidade (ii), na qual o tratamento de redução de cristalinidade é realizado quando da reação de cationização e a celulose resultante cationizada é submetida à reação de hidroxipropilação.
[0085] Dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado em uma molécula da C-HPC é de 0,01 a 2,5 conforme descrito acima, de preferência de 0,01 a 2,0, mais preferivelmente de 0,02 a 1,5, ainda mais preferivelmente de 0,03 a 0,8, ainda mais preferivelmente de 0,06 a 0,8 e, especialmente de preferência, de 0,08 a 0,6, O grau de substituição do grupo propilenóxi em uma molécula da C-HPC é de 0,1 a 2,8, de preferência de 0,2 a 2,6, mais preferivelmente de 0,5 a 2,4 e, ainda mais preferivelmente, de 0,8 a 2,3 dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
Composição cosmética para os cabelos e processo de produção da mesma [0086] A composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção contém uma C-HPC e um tensoativo.
[0087] O processo de produção da composição cosmética para os cabelos não está particularmente limitado. Contudo, no processo de produção incluindo as etapas (1) a (3) a seguir de acordo com a presente invenção, é possível produzir eficientemente uma composição cosmética para os cabelos a qual é capaz de conferir excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade aos cabelos sem oleosidade ou sensação gordurosa após uso.
Etapa fH: adição de um agente de cationízação a uma polpa e sujeição da mistura resultante a um tratamento de trituração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, adição da base à mistura obtida e sujeição da mistura a um tratamento de trituração para reagir a polpa com o agente de cationízação enquanto se reduz adicional mente a cristalinidade da polpa para, desse modo, obter uma celulose cationi-zada;
Etapa (2): reação da celulose cationizada obtida na etapa (1) com oxido de propileno para obter uma hidroxipropil celulose cationizada; e Etapa (3ί: mistura da hidroxipropil celulose cationizada obtida na etapa (2) com um tensoativo.
[0088] Os detalhes das etapas (1) e (2) são os mesmos conforme descrito acima. A etapa (3) é uma etapa na qual a hidroxipropil celulose cationizada obtida na etapa (2) é misturada com um tensoativo. O método de mistura não está particularmente limitado.
[0089] A seguir, os teores da C-HPC e do tensoativo na composição cosmética para os cabelos são descritos.
[0090] O teor da C-HPC na composição cosmética para os cabelos é, de preferência, 0,005% em massa ou mais, mais preferivelmente 0,02% em massa ou mais, ainda mais preferivelmente 0,03% em massa ou mais, ainda mais preferivelmente 0,04% em massa ou mais e, especialmente de preferência, 0,05% em massa ou mais dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem. Por outro lado, dos pontos de vista de supressão da oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, o teor da C-HPC na composição cosmética para os cabelos é, de preferência, 10% em massa ou menos, mais preferivelmente 5% em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 2% em massa ou menos, ainda mais preferivelmente 1% em massa ou menos e especialmente de preferência 0,5% em massa ou menos. Desses pontos de vista globais, o teor da C-HPC na composição cosmética para os cabelos é, de preferência, de 0,005 a 10% em massa, mais preferivelmente de 0,02 a 5% em massa, ainda mais preferivelmente de 0,03 a 2% em massa, ainda mais preferivelmente de 0,04 a 1% em massa e, especialmente de preferência, de 0,05 a 0,5% em massa.
[0091] A composição cosmética para os cabelos ainda contém um tensoativo.
[0092] Exemplos do tensoativo incluem um tensoativo aniônico, um tensoativo não iônico, um tensoativo catiônico e um tensoativo an-fotérico.
[0093] Quando a composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção é usada como um agente de limpeza, tal como um xampu, dentre os tensoativos acima, preferidos são o tenso-ativo aniônico, o tensoativo não iônico e o tensoativo anfotérico. Por outro lado, quando a composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção é usada como um rinse, um condicionador, um tratamento, um agente para modelamento dos cabelos, etc., dentre os tensoativos acima, preferidos são o tensoativo não iônico e o tensoativo catiônico.
[0094] Exemplos do tensoativo aniônico incluem um sal de éster de ácido sulfúrico, um sal de ácido sulfônico, um sal de ácido carboxí-lico, um sal de éster de ácido fosfórico e um sal de aminoácido. Exemplos específicos do sal de éster de ácido sulfúrico incluem sais de ácido alquil sulfúrico, sais de ácido sulfúrico de alquil éter de polioxialqui-leno, sais de ácido sulfúrico de alquenil éter de polioxialquileno e sais de ácido sulfúrico de fenil éter de polioxialquileno. Exemplos específicos do sal de ácido sulfônico incluem sais de alquil éster sulfo-succínico, sais de alquil éster sulfo-succínico de polioxialquileno, sais de ácido alcano sulfônico, acil isetionato e acil metil taurinato. Exemplos específicos do sal de ácido carboxílico incluem sais de ácido gra-xo superior e sais de ácido acético de alquil éter de polioxialquileno. Exemplos específicos do sal de éster de ácido fosfórico incluem sais de ácido alquil fosfórico e sais de alquil éter de ácido fosfórico. Exemplos específicos do sal de aminoácido incluem sais de ácido acil glu-tâmico, derivados de alanina, derivados de glicina e derivados de argi-nina.
[0095] Dentre esses tensoativos aniônicos, dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, preferidos são sais de ácido alquil sulfúrico, sais de ácido sulfúrico de alquil éter de polioxietileno, sais de ácido sulfúrico de alquenil éter de polioxietileno, sais de ácido graxo superior, sais de ácido acético de alquil éter de polioxietileno, sais de alquil éster de ácido sulfo-succínico e sais de ácido acil glutâmico e especialmente preferidos são sais de ácido sul-fúrico de alquil éter de polioxietileno ou sais de ácido alquil sulfúrico representados pela fórmula geral (4) ou (5) a seguir: {R7-0(CH2CH20)rS03}tM (4) ou {R8-0S03}tM (5) [0096] em que R7 é um grupo alquila ou um grupo alquenila tendo 10 a 18 átomos de carbono; R8 é um grupo alquila tendo 10 a 18 átomos de carbono; M é um sal de metal alcalino, um sal de metal alcali-noterroso, um sal de amônio, um sal de uma alcanol amida ou um aminoácido básico; r representa um número molar médio de adição de grupos etilenóxi e é um número de 1 a 5; e t é o mesmo número conforme o número de valência de M.
[0097] Exemplos do tensoativo não iônico incluem tensoativos não iônicos do tipo polialquileno glicol, tais como sorbitan ésteres de ácido graxo de polioxialquileno sorbitol ésteres de ácido graxo de polioxial-quileno, glicerol ésteres de ácido graxo de polioxialquileno, ésteres de ácido graxo de polioxialquileno, alquil éteres de polioxialquileno, alquil fenil éteres de polioxialquileno e óleos de mamona (endurecidos) de polioxialquileno, tensoativos não iônicos do tipo álcool poli-hídrico, tais como ésteres de ácido graxo de sacarose, alquil éteres de poliglicerol, ésteres de ácido graxo de poliglicerol e alquil glicosídeos e alcanol amidas de ácido graxo.
[0098] Dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, dentre esses tensoativos não iônicos, preferidos são tensoativos não iônicos do tipo polialquileno glicol, tais como alquil éteres de polioxialquileno, ésteres de ácido graxo de polioxialquileno, sorbitan ésteres de ácido graxo de polioxialquileno e óleos de mamona endurecidos de polioxialquileno e tensoativos não iônicos do tipo álcool poli-hídrico, tais como alquil glicosídeos.
[0099] Os alquil ésteres de polioxialquileno preferidos incluem alquil éteres de polioxietileno, alquil éteres de polioxipropileno e alquil éteres de polioxietileno/polioxipropileno.
[00100] Os ésteres de polioxialquileno de ácido graxo são, de preferência, aqueles nos quais o grupo oxialquileno é um grupo oxietileno e o ácido graxo é um ácido graxo tendo 8 a 20 átomos de carbono.
[00101] Os sorbitan ésteres de polioxialquileno de ácido graxo são, de preferência, aqueles nos quais o grupo oxialquileno é um grupo oxietileno e o ácido graxo e um ácido graxo tendo 8 a 20 átomos de carbono.
[00102] Os óleos de mamona endurecidos de polioxialquileno são, de preferência, aqueles nos quais o grupo oxialquileno é um grupo oxietileno.
[00103] As alcanol amidas de ácido graxo podem estar na forma de uma monoalcanol amida ou uma dialcanol amida e são, de preferência, aquelas contendo um grupo hidróxialquila tendo 2 a 3 átomos de carbono. Exemplos específicos de alcanol amidas de ácido graxo incluem dietanol amida de ácido oleico, dietanol amida de ácido graxo de óleo de palma, dietanol amida de ácido graxo de óleo de coco, dietanol amida de ácido láurico, monoetanol amida de polioxietileno de ácido graxo de óleo de coco, monoetanol amida de ácido graxo de óleo de coco, monoisopropanol amida de ácido láurico, monoetanol amida de ácido láurico, metil etanol amida de ácido graxo de óleo de palma e metil etanol amida de ácido graxo de óleo de coco.
[00104] Como os alquil glicosídeos, preferidos são polissacarídeos tendo um grau de polimerização de 1 a 20, os quais contêm uma cadeia alquila tendo 8 a 18 átomos de carbono através de uma ligação glicosídica. O grau de polimerização do polissacarídeo é, mais preferivelmente, de 1 a 10 e, ainda mais preferivelmente, de 1 a 5. Exemplos do açúcar que constitui os polissacarídeos incluem glicose e galacto-se. Dentre esses açúcares, preferido é a glicose. Exemplos específicos dos alquil glicosídeos incluem alquil glicosídeos.
[00105] Exemplos do tensoativo anfotérico incluem tensoativos baseados em betaína e tensoativos do tipo óxido de amina. Dentre esses tensoativos anfotéricos, dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, preferidos são tensoativos baseados em betaína, tais como betaínas baseadas em imidazolina, be-taínas de ácido alquil dimetil amino acético, betaínas de propil amida de ácido graxo e sulfobetaínas e tensoativos do tipo óxido de amina, tais como óxidos de alquil dimetil amina e mais preferidos são alquil-carbóximetil hidroxietil betaínas de imidazólio, betaínas de propil amida de ácido graxo, sulfobetaínas, tais como alquil hidróxi-sulfobetaínas, alquil sulfobetaínas, hidróxi-sulfobetaínas de propil amida de ácido graxo e sulfobetaínas de propil amida de ácido graxo, betaínas de ácido alquil dimetil amino acético e óxidos de alquil dimetil amina.
[00106] As betaínas de propil amida de ácido graxo e alquil hidróxi-sulfobetaínas contêm, de preferência, um grupo alquila tendo 8 a 18 átomos de carbono e, mais preferivelmente, 10 a 16 átomos de carbono. Dentre essas betaínas de propil amida de ácido graxo e alquil hidróxi-sulfobetaínas, especialmente preferidas são betaína de propil amida de ácido láurico, betaína de propil amida de ácido graxo de óleo, betaína de propil amida de ácido graxo de óleo de coco, lauril hidróxi-sulfobetaína, lauril sulfobetaína, hidróxi-sulfobetaína de propil amida de ácido graxo de óleo de coco e sulfobetaína de propil amida de ácido graxo de óleo de coco.
[00107] Os óxidos de alquil dimetil amina contêm, de preferência, um grupo alquila tendo 8 a 18 átomos de carbono e, mais preferivelmente, 10 a 16 átomos de carbono. Dentre esses óxidos de alquil dimetil amina, especialmente preferidos são óxido de lauril dimetil amina e óxido de miristil dimetil amina.
[00108] Exemplos do tensoativo catiônico incluem sais de amônio quaternário, sais de piridínio ou sais de ácido mineral ou sais de ácido orgânico de aminas terciárias, os quais contêm um grupo hidrocarbo-neto tendo 12 a 28 átomos de carbono, cuja cadeia de carbono pode ser interceptada por um grupo amida, um grupo éster ou um grupo éter. Exemplos específicos do tensoativo catiônico incluem cloretos de alquil trimetil amônio de cadeia mono-longa, tais como cloreto de cetil trimetil amônio, cloreto de estearil trimetil amônio, cloreto de beenil trimetil amônio e cloreto de octadecilóxi propil trimetil amônio; cloretos de alquil dimetil amônio de cadeia di-longa, tais como cloreto de dies-tearil dimetil amônio e cloreto de di-isotetradecil dimetil amônio; e sais de alquil dimetil amina de cadeia mono-longa, tais como hidrocloretos, citratos ou lactados de estearil dimetil amina, beenil dimetil amina e octadeciloxipropil dimetil amina.
[00109] Dentre esses tensoativos catiônicos, dos pontos de vista de obtenção de excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem, preferidos são os cloretos de alquil (mono) trimetil amônio de cadeia longa e sais de alquil (mono) dimetil amina de cadeia longa.
[00110] Como o tensoativo, de preferência, é usado pelo menos um tensoativo selecionado do grupo consistindo em sais de ácido alquil sulfúrico, sais de ácido sulfúrico de alquil éter polioxietileno, sais de ácido acético de alquil éter polioxietileno, sais de alquil éster de ácido sulfo-succínico, sais de ácido acil glutâmico, sais de ácido graxo supe- rior, alquil éteres de polioxialquileno, óleos de mamona de polioxietile-no endurecido, alcanol amidas de ácido graxo, alquil glicosídeos, alquil hidróxi-sulfobetaínas, amido propil betaínas de ácido graxo, alquil di-metilamino betaínas de ácido acético, óxidos de alquil amina, sais de alquil trimetil amônio e sais de alquil dimetil amina.
[00111] O teor do tensoativo na composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção é, de preferência, de 1 a 80% em massa, mais preferivelmente de 1 a 50% em massa e, ainda mais preferivelmente, de 1 a 20% em massa dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem. No caso onde a composição cosmética para os cabelos é um xampu, o teor do tensoativo na mesma é, de preferência, de 5 a 20% em massa e, mais preferivelmente, de 8 a 20% em massa dos mesmos pontos de vista. No caso onde a composição cosmética para os cabelos é um rinse, um condicionador, um tratamento ou um agente para modelamento dos cabelos, o teor do tensoativo na mesma é, de preferência, de 1 a 10% em massa e, mais preferivelmente, de 1 a 5% em massa dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
[00112] Na composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção, a proporção em massa da C-HPC para o tensoativo [C-HPC/tensoativo] é, de preferência, de 0,001 a 10, mais preferivelmente de 0,003 a 2, ainda mais preferivelmente de 0,005 a 1 e especialmente de preferência de 0,01 a 0,5 dos pontos de vista de fixação excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem. No caso onde a composição cosmética para os cabelos é um xampu, a proporção em massa da C-HPC para o tensoativo [C-HPC/tensoativo] é, de preferência, de 0,005 a 0,2, mais preferivelmente de 0,01 a 0,1 e especialmente de preferência de 0,02 a 0,05 dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem. No caso onde a composição cosmética para os cabelos é um rinse, um condicionador, um tratamento ou um agente para modelamento dos cabelos, a proporção em massa da C-HPC para o tensoativo [C-HPC/tensoativo] é, de preferência, de 0,05 a 1, mais preferivelmente de 0,08 a 0,5 e especialmente de preferência de 0,1 a 0,35 dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade e redução na oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
[00113] A composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção pode também conter um polímero catiônico, um polímero anfotérico ou um componente oleoso, exceto quanto à C-HPC da presente invenção.
[00114] Exemplos do polímero catiônico ou polímero anfotérico incluem pelo menos um polímero selecionado de copolímeros contendo grupo catiônico, conforme descrito no documento JP 3472491, derivados de goma de guar cationizada, conforme descrito nos documentos JP 58-35640B, JP 60-46158B e JP 58-53996A e hidróxi celuloses cati-onizadas, conforme descrito no documento JP 4-108723A, bem como polímeros de sal de dialil amônio quaternário ou copolímeros de sal de dialil amônio quaternário/acrilamida representados pela fórmula geral (6) ou (7) a seguir: (6) (7) [00115] Na fórmula geral (6) ou (7) acima, R13, R14, R19 e R20 são, cada um independentemente, um átomo de hidrogênio, um grupo al-quila tendo 1 a 18 átomos de carbono e, de preferência, 1 a 6 átomos de carbono, um grupo fenila, um grupo arila, um grupo hidroxialquila, um grupo amidoalquila, um grupo cianoalquila, um grupo aicóxíalquíla ou um grupo carboalcoxialquila e, especialmente de preferência, um grupo metila; R15, R16, R21 e R22 são, cada um independentemente, um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 3 átomos de carbono ou um grupo fenila; e Y' e Z são, respectivamente, um âníon, tal como um íon de há , um íon sulfúrico, um íon sulfônico e um íon alquil-sulfúrico.
[00116] Os números médios de adição molar e e h são, respectivamente, de 1 a 50, os números médios de adição molar f e i são, respectivamente, de 0 a 50 e os números médios de adição molar g e j são, respectivamente, de 150 a 8000.
[00117] Exemplos de produtos comercialmente disponíveis dos polímeros de sal de díalil amônio quaternário ou copolímeros de sal de dialil amônio quaternário/acrilamida incluem "MARCOAT 100" e "MARCOAT 550", ambos disponíveis da Nalco Co.
[00118] O teor do polímero catiônico ou polímero anfotérico, exceto C-HPC, na composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção é, de preferência, de 0,01 a 5% em massa, mais preferivelmente de 0,05 a 1% em massa e, ainda mais preferivelmente, de 0,1 a 0,5% em massa.
[00119] A proporção em massa da C-HPC para o polímero catiônico ou polímero anfotérico, exceto uma C-HPC [C-HPC/polímero catiônico ou polímero anfotérico, exceto C-HPC] na composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção é, de preferência, de 0,05 a 20, mais preferivelmente de 0,1 a 10, ainda mais preferivelmente de 0,1 a 5 e especialmente de preferência de 0,2 a 1 dos pontos de vista de intensificação no deslizamento dos dedos através dos cabelos e redução da oleosidade ou sensação gordurosa dos cabelos tratados com a composição cosmética para os cabelos após secagem.
[00120] Exemplos do componente oleosos incluem álcoois superiores, silicones, óleos de éster, hidrocarbonetos, glicerídeos, óleos vegetais, óleos animais, derivados de lanolina e ésteres de ácido graxo superior.
[00121] Dentre esses componentes oleosos, preferidos são álcoois superiores, óleos de éster e silicones e mais preferidos são álcoois superiores e silicones. Exemplos específicos dos silicones incluem aqueles silicones conforme descrito no documento JP 6-48916A.
[00122] A composição cosmética para os cabelos pode ainda conter quantidades apropriadas de vários aditivos, tais como glicerol, um umectante, polissacarídeos, polipeptídeos, um agente de perolização, um solvente, um agente de formação de cristal líquido, um pigmento, um perfume, um propelente, um agente de quelação, tal como sais de ácido etileno diamina tetra acético e sais de ácido cítrico, um modifica-dor de pH, um agente antisséptico e um agente anticaspa, tal como piritiona de zinco e oleamina de piroctona.
[00123] A composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção pode ser produzida através de um método comum. Mais especificamente, por exemplo, no caso de um xampu líquido, água e o tensoativo são aquecidos e uniformemente misturados uns com os outros. Após conformar que os componentes acima estão uniformemente dissolvidos, um componente oleoso ou polímero é adicionado à solução resultante e misturados com a mesma. O polímero pode ser adicionado, se requerido, na forma de uma dispersão ou uma solução preparada dispersando ou dissolvendo previamente o polímero em água. Após dispersa ou dissolvida uniformemente, a dispersão ou solução dissolvida é esfriada e, então, um agente de perolização, um modificador de pH, um perfume, um pigmento, etc., são adicionados à mesma, se requerido para, desse modo, preparar o xampu líquido. Similarmente, no caso de um condicionador, água e o tensoativo são aquecidos e uniformemente misturados uns com os outros. Então, um componente oleoso dissolvido ou fundido (tal como um álcool superior) e um solvente, são adicionados para emulsificar a mistura resultante. Após o que, a emulsão obtida é esfriada e, então, um componente oleosos (tal como silicone), um agente de perolização, um modificador de pH, um perfume, um pigmento, etc., são adicionados à mesma, se requerido para, desse modo, preparar o condicionador. O tipo da composição cosmética para os cabelos de acordo com a presente invenção não está particularmente limitado e a composição cosmética para os cabelos pode ser de qualquer tipo opcional, incluindo um tipo de líquido, um tipo de espuma, um tipo de pasta, um tipo de creme, um tipo de sólido, um tipo de pó, etc. Dentre esses tipos, preferidos são um tipo de líquido, um tipo de pasta e um tipo de creme e especialmente preferido é um tipo de líquido.
[00124] De forma a preparar a composição cosmética para os cabelos de um tipo líquido, podem ser usado, de preferência, um meio líquido, tal como água, polietileno glicol e etanol. A quantidade de água composta na composição cosmética para os cabelos é, de preferência, de 10 a 90% em massa com base em toda a quantidade da composição.
EXEMPLOS
[00125] Nos Exemplos e Exemplos Comparativos a seguir, conforme usado aqui, significa "% em massa”, a menos que de outro modo especificado. Os métodos para medição de várias propriedades usados nos EXEMPLOS DE PRODUÇÃO e Exemplos a seguir são descritos em detalhes abaixo. (1) Cálculo de Cristalinidade da polpa. Celulose em pó e mistura em pó de cloreto de qlicidil Trimetil Amônio e Celulose [00126] A cristalinidade da celulose bruta foi determinada como segue. Isto é, o espectro por difração de raios X da amostra foi medido usando um difractômetro "Rigaku RINT 2500VC X-RAY” disponível da Rigaku Corp., sob as condições a seguir e a cristalinidade da amostra foi calculada a partir da intensidade de pico no espectro de difração de acordo com a fórmula de cálculo (1) acima.
Condições de Medição: [00127] Fonte de raios X: radiação Cu/K ; ensaio do tubo: 40 kV; corrente do tubo: 120 mA; faíxa de medição: ângulo de difração 2Θ = 5 a 45°. A amostra a ser medida foi preparada por mei o de compressão de pelotas tendo, cada uma, uma área de 320 mm2 e uma espessura de 1 mm; velocidade de varredura por raios X: 107m ín, [00128] Quando a cristalinidade assim calculada era um valor negativo, a cristalinidade foi considerada como sendo 0%. (2) Medição de Tamanho médio de partícula de Celulose em pó [00129] O tamanho médio de partícula da celulose em pó foi medido usando um dispositivo de medição de distribuição de tamanho de partícula do tipo difraçâo/dispersão a laser "LA-920” disponível da Ho-riba, Ltda. Como a amostra a ser medida, foi usada uma dispersão preparada mediante adição de 0,1 g da celulose em pó a 5 rmL de água e tratamento da mistura resultante com uma onda ultrassônica durante 1 min. A amostra assim preparada foi medida com relação ao diâmetro mediano das partículas com base no volume em uma temperatura de 25Ό. Í3) Medição de Teor de água [00130] O teor de águas da polpa e da celulose em pó foram medidos, respectivamente, usando uma medida de umidade eletrônica "MOC-120IT disponível da Shimadzu Corp. A medição foi terminada no ponto de tempo no qual a taxa de mudança no peso de cada amostra, conforme medido a 120C durante 30 s, era de 0,1% ou menos, {4} Cálculo do grau de substituição de C-HPC
[00131] A C-HPC produzida nos respectivos EXEMPLOS DE PRODUÇÃO foi purificada por meio de passagem através de uma membrana de diálise (peso molecular de corte: 1000} e, então, sua solução aquosa foi liofilizada para obter a C-HPC purificada. A quantidade (a (mol/g)) de grupo etilenóxi cationizado (-CH{Y1)-CH(Y2)0-) em uma quantidade unitária da C-HPC purificada resultante foi determinada como segue. Isto é, o teor (%) de cloro na C-HPC purificada como um contra íon do grupo catiônico foi medido através de análise ele-mental e com base na aproximação de que o número de grupos catiô-nícos contidos na C-HPC é o mesmo que o número dos íons de cloro como um contra íon dos mesmos, a quantidade de grupo catiônico foi determinada a partir da fórmula de cálculo (2) a seguir. , teor de cloro determinado a partir de ítnál keel ementa l( “4) a (mol''Et="-----------;--!----:-----------|2| {35.5x 100 ) [00132] Em seguida, a quantidade (b (mol/g)) de um grupo propile-nóxi na C-HPC foi determinada a partir do teor do grupo hidroxipropôxí [peso molecular: (OC3H6OH) = 75,09] na mesma, conforme medido através do "Método para Análise de Hidróxi-propil Celulose", conforme descrito na Farmacopéia Japonesa, exceto que o objeto a ser analisa- do não foi hidroxipropil celulose, mas a C-HPC purificada de acordo com a fórmula de cálculo (3) a seguir. b (ni0l ■' l,cor ^ gnipo hidroxipropóxi. conforme med ido alta ves <lc cromalogra.fi a gasosa (%)] ' °'S ~ (75,09x100) [00133] A partir dos valores a e b assim calculados, o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado (k) e o grau de substituição do grupo propilenóxi (m) foram calculados de acordo com as fórmulas de cálculo (4) e (5) a seguir, respectiva mente. a = k/( 162 + k x K + m x 58) (4) e b = m/(162 + k x K + m x 58) (5) [00134] em que k e K representam o grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado e o peso molecular do mesmo, respectivamente; e m representa o grau de substituição de grupo propilenóxi. (5) Medição de Grau médio de polimerização (Método com Cobre-Amônia) (5-1) Medição do grau médio de viscosidade de polimerização de Celulose (0 Preparo de Solução a Ser Medida [00135] Um frasco de medição (100 ml) foi carregado com 0,5 g de cloreto cuproso e 20 a 30 mL de amônia aquosa a 25% e, após dissolver completamente os conteúdos do frasco, 1,0 g de hidróxido cúprico e amônia aquosa a 25% foram adicionados à solução resultante, de modo que o frasco fosse enchido com os mesmos exatamente antes de atingir uma linha marcada do frasco. Os conteúdos do frasco foram agitados durante 30 a 40 min e, desse modo, completamente dissolvidos. Após o que, a celulose foi precisa mente pesada e adicionada à solução resultante e, então, a amônia aquosa foi enchida no frasco até atingir a linha marcada. O frasco foi hermeticamente vedado e os conteúdos do frasco foram agitados durante 12 h usando um agitador magnético e dissolvidos para preparar uma solução de amostra a ser medida. A quantidade da celulose adicionada variava sobre a faixa de 20 a 500 mg para preparar várias soluções de amostra a serem medidas» as quais tinham diferentes concentrações umas das outras. (ii) Medição do grau médio de viscosidade de polimerização [00136] A solução a ser medida (solução de cobre-amônia) obtida em (i) acima foi enchida em um viscômetro Ubbelohde e, após permitir que o viscômetro cheio com a solução ser deixado descansar em um forno com temperatura constante (20 ± O.TC) durante 1 h, a velocidade de queda da solução foi medida. As soluções de cobre-amônia tendo várias concentrações de celulose (g/dL) foram medidas com relação à sua velocidade de queda (t (seg)) e uma solução de cobre-amônia sem celulose foi também medida com relação à sua velocidade de queda (¾ (seg)). A partir dos valores medidos, a viscosidade relativa (qr) de cada solução foi calculada de acordo com a fórmula a seguir.
[00137] Em seguida, a viscosidade reduzida <qsp/c) da solução nas respectivas concentrações foi calculada de acordo com a fórmula a seguir.
[00138] em que c é a concentração de celulose (g/dL).
[00139] Além disso» a viscosidade reduzida foi extrapolada emc-0 para determinar a viscosidade intrínseca [η] (dL/g) da mesma e o grau médio de viscosidade de polimerização (DP) foi calculado de acordo com a fórmula a seguir. DP = 2000 X [η] (5-2) Medição de grau médio de viscosidade de polimerização de C- HPC (iii) Preoaro de Solução a Ser Medida [00140] A solução a ser medida foi preparada através do mesmo método conforme descrito em (i) acima, exceto quanto ao uso da C-HPC purificada em lugar da celulose purificada. (iv) Medição de grau médio de viscosidade de polimerização [00141] O grau médio de viscosidade de polimerização foi medido através do mesmo método conforme descrito em (ii) acima, exceto quanto ao uso da concentração celulose-reduz ida (g/dL) como a concentração da solução a ser medida.
[00142] A concentração celulose-reduzida (g/dL)" (cce(), conforme usado aqui, significa a massa (g) da porção esqueleto de celulose contida em 1 dL da solução a ser medida e definida pela fórmula de cálculo (6) a seguir. cce1 = u X 162/(162 + k x K + m x 58) (6) [00143] em que u representa a massa (g) da C-HPC purificada usado, quando de preparo, a solução a ser medida; e k, K e m representam, respectivamente, os mesmos significados conforme usado nas fórmulas de cálculo (4) e (5) acima, (5-3) Medição do arau médio de polimerização de Hidróxi-propil Celulose [00144] Foi difícil preparar uma solução na qual uma hidroxípropil celulose consequentemente ("Celluny M" (marca comercial) disponível da Nippon Soda Co., Ltda.) foi completamente dissolvida através do mesmo método conforme descrito em (i) acima. Portanto, o grau médio de polimerização da hidroxípropil celulose comercialmente disponível foi determinado através do método descrito em "Food Technology", Vol. 24, página 54. EXEMPLO DE PRODUÇÃO 1 [Produção de C-HPC (1)] (1) Produção de celulose em pó de baixa cristalinidade [00145] Uma polpa de madeira semelhante à folha ("Biofloc HV+" disponível da Tembec Inc.; cristalinidade: 76%; grau médio de polimerização: 1550; teor de água: 7%) foi cortada em lascas usando um pi- ca dor "MSX2GG0-IVP440F" disponível da Meiko Shokai Co., Ltda. Então, as lascas de polpa assim obtidas foram secas sob pressão reduzida a 500 durante 12 h para, desse modo, obter uma polpa seca semelhante à lasca (teor de água: 0,4%).
[00146] Em seguida, 100 g da polpa seca semelhante à lasca assim obtida foram carregados em um moinho de vibração do tipo descontínuo "ΜΒ-Γ disponível da Chuo Kakoki Co., Ltda., tendo uma capacidade total do recipiente de 3,5 L, o qual foi enchido com treze hastes SUS304 de φ30 mm e um comprimento de 218 mm tendo uma seção de formato circular em um percentual de enchimento de 57%. A polpa seca semelhante à lasca foi pulverizada no moinho de vibração em uma frequência de 20 Hz e uma amplitude total de 8 mm em uma temperatura de 30 a 70*C durante 20 min para, desse modo, obter a celulose em pó (cristalinidade: 0%; grau médio de polimerização: 836; tamanho médio de partícula: 52 pm; teor de água: 1%). (2) Reação de cationizacão [00147] Um amassador de 1 L "Modelo PNV-1" (disponível da Irie Shokai Co., Ltda.) equipado com um tubo de refluxo foi carregado com 100 g da celulose em pó obtida em (1) acima e, então, 10,2 g de uma solução aquosa de hidróxido de sódio a 48% (Teor de NaOH: 0,12 mol) foram adicionados gota a gota ao mesmo enquanto se agitava e os conteúdos do amassador foram agitados em uma atmosfera de nitrogênio durante 3 h. Após o que, o amassador foi aquecido para 70Ό com água morna e, então, 16,8 g de uma solução aquosa de cloreto de gllcidil trimetil amônio (aqui depois referida meramente como "GMAC"; disponível da Sakamoto Yakuhin Kogyo Co., Ltda.; teor de água: 20%; pureza: 90% ou mais) como um agente de cationização cujo teor de água foi previa mente ajustado para 38,5% mediante adição de água ao mesmo foram adicionados gota a gota ao amassador durante 1 h enquanto se agitava. Então, os conteúdos do amassador foram ainda agitados a 70*C durante 3 h. Como um re sultado de análise através de cromatografia de líquido de alta pressão (HPLC), confirmou-se que toda a quantidade do agente de cationízação adicionado foi consumida. (3) Reação de hiàroxioropilacão [00148] Em seguida, enquanto se aquecia a celulose cationizada obtida em (2) acima a 70"€, 70,9 g de oxido de propileno (1,22 mol; disponível da Kanto Chemical Co., Inc.; reagente certificado) foram adicionados gota a gota à mesma enquanto se agitava e os conteúdos no amassador foram reagidos durante 16 h até que o óxido de propileno adicionado fosse consumido e o refluxo tivesse terminado. Após término da reação, a celulose resultante foi mantida em um estado de pó fluidizado. O produto de reação final assim obtido foi coletado para amostra em uma quantidade de 10,0 g e neutralizado com ácido acéti-co para, desse modo, obter um sólido marrom claro. O produto resultante foi purificado por meio de passagem através de uma membrana de díálíse {peso molecular de corte: 1000) e, então, sua solução aquo-sa foi liofilizada para obter C-HPC (1).
[00149] Como um resultado de sujeição da C-HPC assim obtida (1) à análise elemental, confirmou-se que o teor do elemento cloro na mesma era de 1,2%. Ainda, como um resultado de análise do produto através do método para análise de hidroxipropil celulose, confirmou-se que o teor do grupo hidroxipropóxi [peso molecular {OC3H6OH) = 75,09] na mesma era de 48,2%. Além disso, confirmou-se que o grau de substituição de grupo etílenóxi cationizado e o grau de substituição do grupo propilenóxi eram 0,09 e 1,8, respectiva mente. O grau médio de polimerização da C-HPC (1) (grau médio de polimerização da celulose em pó usado para produção da mesma) bem como o grau de substituição de grupo etílenóxi cationizado e o grau de substituição do grupo propilenóxi da C-HPC (1) são mostradas na tabela 3, EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 2 a 6 [OHPCs (2) to (6)] [00150] O mesmo procedimento conforme no Exemplo de Produção 1 foi repetido» exceto que uma polpa tendo um grau de polimerízação diferente, foi usada como a matéria prima e quanto ao uso ou não de uma etapa de secagem etapa após ser picada, o tempo de tratamento de tríturação ou as quantidades de GMAC e oxido de propíleno adicionado foram variadas. As condições de produção, bem como o teor de cloro {%) e teor de grupo hidroxipropóxi {%) das C-HPCs obtidas são mostrados na tabela 1.
[00151] O grau médio de polimerízação» os graus de substituição de grupo etilenóxi cationizado e os graus de substituição do grupo propi-lenóxi das C-HPCs resultantes (2) a (6) são mostrados na tabela 3. EXEMPLO DE PRODUÇÃO 7 (Produção de C-HPC (7)) (1) Produção de Celulose em dó amortizada [00152] Uma polpa de madeira semelhante à folha ("Blue Bear Ultra Ether" disponível da Borregaard Inc.; cristalinidade: 79%; grau médio de polimerízação: 1532; teor de água: 7%) foi cortada em lascas usando um picador " M SX2000-1V P44G F" disponível da Meiko Shokai Co., Ltda.
[00153] Então, as lascas de polpa assim obtidas foram carregadas em uma extrusora rosca dupla "EA-20" disponível da Suehiro EPM Corp., em uma taxa de alimentação de 2 kg/h e passadas através da extrusora uma vez em uma taxa de cisalhamento de 660 sec'1 e uma velocidade de rotação do parafuso de 300 rpm enquanto se passava um fluxo de água gelada de fora da mesma para obter um pó.
[00154] Em seguida, 100 g da celulose em pó assim obtida (teor de água: 7%) foram carregados em um moinho de agitação média do tipo descontínuo "ATTRITOR MA01 D" disponível da Nippon Coke & Engi-neering Co., Ltda., tendo uma capacidade do recipiente de 800 mL, o qual foi enchido com 1440 g de esferas SUS304 de φ1/4 polegadas em um percentual de enchimento de 23% e adaptado com uma pá de agitação tendo um diâmetro de 65 mm. Enquanto se passava um fluxo de água gelada através de uma camisa do recipiente, a celulose em pó foi pulverizada em uma velocidade de agitação de 555 rpm e uma temperatura de 30 a 70Ό durante 7 h para, desse modo, obter a celulose em pó (cristalinidade: 0%; grau médio de polímerízação: 556; tamanho médio de partícula: 30 pm; teor de água: 7%). (2) Reação de hidroxipropilacão [00155] Um amassador de 1 L "Modelo PNV-1" (disponível da Irie Shokai Co., Ltda.) equipado com um tubo de refluxo foi carregado com 100 g da celulose em pó obtida em (1) acima e, então, 9,6 g de uma solução aquosa de hidróxido de sódio a 48% (teor de NaOH: 0,12 mol) foram adicionados gota a gota ao mesmo enquanto se agitava e os conteúdos do amassador foram agitada em uma atmosfera de nitrogênio durante 3 h. Após o que, o amassador foi aquecido para 70C com água morna e, então, 40,0 g de óxido de propileno (0,69 mol) foram adicionados gota a gota ao mesmo enquanto se agitava e os conteúdos no amassador foram reagidos durante 7 h até que o óxido de propileno adicionado fosse consumido e o refluxo tivesse terminado. (3) Reação de cationização [00156] Em seguida, enquanto se aquecia a celulose hidroxipropila-da obtida em (2) acima a 70*0, 62,9 g de GMAC (disp onível da Saka-moto Yakuhin Kogyo Co., Ltda.; teor de água: 20%; pureza: 90% ou mais) foram adicionados gota a gota ao amassador durante 3 h enquanto se agitava. Então, os conteúdos do amassador foram ainda agitados a 70“€ durante 3 h. Como um resultado de a nálise através de cromatografia de liquido de alta pressão (HPLC), confirmou-se que toda a quantidade do agente de cationização adicionado foi consumido. O produto de reação final assim obtido foi coletado para amostra em uma quantidade de 10,0 g e neutralizado com ácido a cético para, desse modo, obter um sólido marrom-claro. O produto resultante foi purificado por meio de passagem através de uma membrana de diálise (peso molecular de corte: 1000) e, então, sua solução aquosa foi liofili-zada para obter C-HPC (7), [00157] Como um resultado de sujeição da C-HPC assim obtida (7) à análise elemental, confirmou-se que o teor do elemento cloro na mesma era de 3,7%. Ainda, como um resultado de análise do produto através do método para análise de hídroxipropil celulose, confirmou-se que o teor do grupo hidroxipropóxi [peso molecular (OC3HeOH) = 75,09] na mesma era de 28,7%. Os resultados são mostrados na tabela 2.
[00158] Além disso, confirmou-se que o grau de substituição de grupo etilenóxi cationízado e o grau de substituição do grupo propile-nóxi da C-HPC (7) eram de 0,27 e 1,0, respectiva mente. O grau médio de polímerização da C-HPC (7) (grau médio de polimerização da celulose em pó usado para produção da mesma}, bem como o grau de substituição de grupo etilenóxi cationízado e o grau de substituição do grupo propilenóxi da C-HPC (7) são mostrados na tabela 3. EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 8 a 10 [C-HPC’s (8) a (10)] [00159] O mesmo procedimento conforme no Exemplo de Produção 7 foi repetido, exceto que as quantidades de GMAC e oxido de propi-leno adicionado foram variadas. As condições de produção, bem como o teor de cloro (%) e teor de grupo hidroxipropóxi (%) das C-HPC’s obtidas são mostrados na tabela 2.
[00160] Os graus médios de polímerização, os graus de substituição de grupo etilenóxi cationízado e os graus de substituição do grupo propilenóxi das C-HPC's resultantes (8) a (10) são mostrados na tabela 3. d ε Q. (ij ■© d B E
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[00163] Ainda, 284 g de hidróxido de sódio (teor efetivo: 100%) foram carregados no moinho de vibração e os conteúdos do moinho foram pulverizados nova mente durante 120 min para, desse modo, obter uma celulose cationizada. Í3) Reação de hidroxíoropílacão [00164] O amassador carregado com 170 g da celulose cationizada obtida na etapa acima foi aquecido para 70G e, ent ão, 66,6 g de oxido de propileno foram adicionados gota a gota ao mesmo enquanto se agitava e os conteúdos no amassador foram reagidos durante 6 h até que o óxido de propileno adicionado fosse consumido e o refluxo tivesse terminado.
[00165] A mistura de reação finalmente obtida após a reação foi tirada do amassador para obter 223,3 g de um pó de C-HPC bruto marrom claro. O produto de reação final assim obtido foi coletado para amostra em uma quantidade de 10,0 g e neutralizado com ácido lácti-co para, desse modo, obter um sólido marrom claro. Para fins de determinação do grau de substituição do grupo propílenóxi e do grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado, o produto resultante foi purificado por meio de passagem através de uma membrana de diálise (peso molecular de corte: 1000) e, então, sua solução aquosa foi liofíli-zada para obter C-HPC (11).
[00166] Como um resultado de sujeição da C-HPC assim obtida (11) à análise elemental, confirmou-se que o teor do elemento cloro na mesma era de 2,5%. Ainda, como um resultado de análise do produto através do método para análise de hidroxipropil celulose, confirmou-se que o teor do grupo hidroxipropóxí [peso molecular (OC3H6OH) = 75,09] na mesma era de 34,8%. Os resultados são mostrados na tabela 4.
[00167] Além disso, os valores calculados do grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado e do grau de substituição do grupo pro-pilenôxi eram 0,18 e 1,2, respectivamente. O grau médio de polimeri-zação da C-HPC (11) foi de 1302. Os resultados são mostrados na tabela 6. EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 12. 13. 16. 18 e 20 [C-HPCs (12), (13), (16), (18) e (20)3 [00168] O mesmo procedimento conforme no Exemplo de Produção 11 foi repetido, exceto que as quantidades de GMAC e hidróxido de sódio adicionadas à reação de cationização, o aparelho de moinho de vibração e as quantidades da celulose cationizada e óxido de propile-no adicionadas à reação de hidroxipropilação foram variados. As condições de produção, bem como o teor de cloro {%) e teor de grupo hi- droxipropóxi {%) das C-HPC's obtidas são mostrados na tabela 4.
[00169] Os graus médios de polimerização, os graus de substituição de grupo etílenóxi cationizado e os graus de substituição do grupo propílenóxí das C-HPCs resultantes (12), (13), (16), (18) e (20) são mostrados na tabela 6. EXEMPLO DE PRODUÇÃO 14 [Produção de C-HPC (14)] (1} Picar [00170] Uma polpa de madeira semelhante à folha (disponível da Tembec inc,; grau médio de polimerização: 1770; cristalinidade; 74%; teor de água; 7,0%) foi cortada em lascas usando um peletizador de folha "SGG-220" disponível da Horai Co,, Ltda, (2) Reação de cationização f1) [00171] Em seguida, 100 g da polpa picada assim obtida foram misturados com 23,4 g de GMAC (disponível da Sakamoto Yakuhin Kogyo Co,, Ltda.; teor de água; 20,0%; pureza; 90% ou mais) usando um pilão e a mistura resultante foi carregada no moinho de vibração conforme usado no Exemplo de Produção 1. A polpa picada foi pulverizada no moinho de vibração em uma frequência de 60 Hz e uma amplitude de 8 mm em uma temperatura de 10 a 4013 durant e 30 min para, desse modo, obter uma mistura da celulose e GMAC.
[00172] Ainda, 10,3 g de uma solução aquosa de hidróxido de sódio a 48% foram carregados no moinho de vibração e os conteúdos do moinho foram pulverizados novamente durante 60 min para, desse modo, obter uma celulose cationizada. (31 Reação de hidroxipropilacão [00173] O amassador carregado com 127 g da celulose cationizada obtida na etapa acima foi aquecido para 7013 e, ent ão, 53,9 g de oxido de propileno foram adicionados gota a gota ao mesmo enquanto se agitava e os conteúdos no amassador foram reagidos durante 6 h até que o óxido de propileno adicionado fosse consumido e o refluxo ti- vesse terminado. (4) Reação de cationizacâo (2) [00174] A mistura de reação finalmente obtida após a reação foi transferida do amassador para um pilão e, então, 70,1 g de GMAC foram adicionados à mesma e, ainda, a mistura resultante foi misturada em temperatura ambiente durante 10 min. Após o que, a mistura foi carregada novamente no amassador e reagida no mesmo a 500 durante 5 h enquanto se agitava para, desse modo, obter 248,0 g de um pó de C-HPC bruto marrom claro. O produto de reação final assim obtido foi coletado para amostra em uma quantidade de 10,0 g e neutralizado com ácido láctico para, desse modo, obter um sólido marrom claro. Para fins de determinação do grau de substituição do grupo pro-pilenóxi e do grau de substituição de grupo etílenóxi cationizado, o produto resultante foi purificado por meio de passagem através de uma membrana de diálise (peso molecular de corte: 1000) e, então, sua solução aquosa foi liofilizada para obter C-HPC (14).
[00175] Como um resultado de sujeição da C-HPC assim obtida (14) à análise elemental, confirmou-se que o teor do elemento cloro na mesma era de 5,5%. Ainda, como um resultado de análise do produto através do método para análise de hidroxipropil celulose, confirmou-se que o teor do grupo hidroxipropóxi [peso molecular (OCsHeOH) = 75,09] na mesma era de 28,4%. Os resultados são mostrados na tabela 5.
[00176] Além disso, os valores calculados do grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado e do grau de substituição do grupo pro-pilenóxi eram 0,53 e 1,7, respectivamente. O grau médio de polimeri-zação da C-HPC (14) foi 744. Os resultados são mostrados na tabela 6. EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 15, 17 e 19 [C-HPCs (15), (17) e (19)] [00177] O mesmo procedimento conforme no Exemplo de Produção 14 foi repetido, exceto que o tipo de polpa de matéria prima, as quantidades de GMAC e hidróxido de sódio adicionadas às reações de cati-onização (1) e (2), o tempo de tratamento de trituração e as quantidades da celulose cationizada e óxído de propileno adicionadas à reação de hidroxipropilação foram variadas e o mesmo tratamento de secagem conforme no Exemplo de Produção 1 foi conduzido antes da reação de cationização (1). As condições de produção, bem como o teor de cloro (%) e teor de grupo hidroxipropóxi {%) da C-HPC obtida, são mostrados na tabela 5.
[00178] Os graus médios de polímerização, os graus de substituição de grupo etilenóxí cationizado e os graus de substituição de grupo propilenóxi das C-HPC's (15), (17) e (19) resultantes são mostrados na tabela 6. TABELA 4-1 Mota *1: "FV-10" disponível da Chuo Kakoki Co., Ltda.; capacidade total do recipiente: 35 L; cheio de sessenta e três hastes SUS304 de Φ30 mm e um comprimento de 510 mm tendo uma seção de forma- to circular em um percentual de enchimento de 64%. *2: Moinho de vibração descrito no Exemplo 1. *3: Dez gramas de água foram adicionados antes de adição de óxido de propileno. TABELA 4-2 TABELA 5-1 Nota *1: "KC-W40GG" disponível da Níppon Paper Chemicals Co.( Ltda.( (celulose em pó) foi usado como uma polpa de matéria prima. TABELA 5-2 TABELA 6 Nota *1: Grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado *2: Graus de substituição de grupo propilenóxi Avaliação de Composições cosméticas para os cabelos EXEMPLOS 1 a 17 (Produção e Avaliação de Xampus) [00179] Os xampus tendo composições nas quais os respectivos componentes estavam contidos em quantidades eficazes conforme mostrado na tabela 7 foram produzidos a partir de C-HPCs (1) a (8) e (11} a (18) e alquil-sulfato de polioxietileno de sódio ("EMAL 270J" (marca comercial) disponível da Kao Corp.; solução aquosa a 70%; número molar médio de adição de grupos oxietileno: 2; comprimento da cadeia aiquila: C10 a 16) e amida propil carbobetaína de ácido graxa de óleo de coco ("AMPHITOL 55AB"" (marca comercial) disponível da Kao Corp.; solução aquosa a 30%), ambos servindo como um ten-soativo, através de um método comum. Mais específicamente, a C-HPC ou goma de guar cationizada foi dissolvida ou uniformemente dispersa em água para preparar uma solução polimérica a 2%. Separadamente, os respectivos componentes, exceto quanto ao polímero, foram colocados em um béquer, aquecidos para 80*0 e, então, agitados e uniformemente dissolvidos. Então, a solução polimérica foi adicionada à solução resultante e uniformemente misturada com a mesma e a solução mista obtida foi esfriada. Finalmente, água foi adicionada à solução para repor a quantidade de água evaporada da mesma através de aquecimento e, então, o valor de pH da solução foi medido. O valor de pH da solução foi ajustado mediante a adição de uma solução aquosa de ácido cítrico a 50% ou uma solução aquosa de hidróxido de sódio a 48% (aqui depois também referida como um "modifica-dor de pH") à mesma, se requerido.
[00180] Os respectivos componentes tendo a composição a seguir foram colocados em um béquer e aquecidos para 80Ό e, então, misturados uns com os outros. Após confirmar que os respectivos componentes foram uniformemente dissolvidos, a solução resultante foi esfri- ada para, desse modo, obter um xampu de base. O xampu de base assim obtido foi usado para lavar um feixe de cabelo. Então, o feixe de cabelo foi suficíentemente umedecido com água morna em uma temperatura de 35 a 4013, lavado com o xampu tendo a composição mostrada na tabela 7, enxaguado com água morna e enroiado com uma toalha para remover a água do mesmo e, então, arrumado com um pente. Após o que, o feixe de cabelo foi seco pelo ar morno de um secador e finalizado arrumando com um pente. O feixe de cabelo assim tratado foi usado como tranças para ser avaliado e avaliação de oleo-sidade, deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos foi realizada por 5 julgadores seguindo o método de avaliação de acordo com as classificações de avaliação a seguir. Os resultados são mostrados na tabela 7, (Composição do xampu de base) (Componentes^_____________________________________________(%}_______ Polioxietileno lauriléter-sulfato de sódio (Na) 11,3 ("EMAL E-27C" (disponível da Kao Corp,; teor efetivo: 27% em peso): 42,0%) N-metil etanol amida de ácido graxo de óleo de coco 3,0 ("AMINENHUMA C-11S" disponível da Kao Corp.) Ácido cítrico 0,2 Metil parabeno (metil 4-hidróxibenzoato) 0,3 Água purificada___________________________________________equilíbrio Total 100,0 Classificações de Avaliação • Oleosidade 5: Sem oleosidade 4: Menos oleosidade 3: Normal 2: Ligeira oleosidade 11 Oleosídade grave • Deslizamento dos dedos através dos cabelos 5: Excelente 4: Bom 3: Normal 2: Não bom 1; Pobre • Sensação de revestimento 5: Excelente sensação de revestimento 4: Boa sensação de revestimento 3: Normal 2: Menos sensação de revestimento 1: Nenhuma sensação de revestimento • Maleabilidade ímenos secura dos cabelos) 5: Maleabilidade dos cabelos muito boa 4; Boa maleabilidade dos cabelos 3: Normal 2: Secura dos cabelos com menos maleabilidade 1: Secura grave dos cabelos sem qualquer maleabilidade Método de Avaliação [00181] O número de escore dos respectivos itens de avaliação foi determinado a partir de um valor médio dos resultados de avaliação de 5 julgadores. EXEMPLOS COMPARATIVOS 1 a 8 (Produção e Avaliação de Xam-pus) [00182] Os respectivos xampus tendo composições mostradas na tabela 7 foram produzidos a partir de C-HPCs (9), (10), (19) e (20), uma hidroxietil celulose cationizada ("MARCOAT 10" (marca comercial) disponível da Nalco Co.), uma goma de guar cationizada ("JAGUAR C-13S" (marca comercial) disponível da Rhodia Corp.) e hídroxipropil celulose ("CELNY M" (marca comercial) disponível da Nippon Soda Co., Ltda.) e avaliados através do mesmo método conforme no Exemplo 1. Os resultados são coletivamente mostrados na tabela 7. r- <
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OD á EXEMPLOS 18 a 47 (Produção e Avaliação de Xampus) [00183] Os respectivos xampus tendo composições mostradas nas tabelaS 8 a 10 foram produzidos a partir de uma C-HPC (11) e vários tensoativos e avaliados através do mesmo método conforme no Exemplo 1. Os resultados são coletivamente mostrados nas tabelaS 8 a 10. OOj < _ll ÜJ 00 í φ ~σ Φ Ό C13 S U-» - c £ h- 3 3 η σ ? 3 ^ ® Ο ρω τ σ> § φ ■*- -ϊ- ^ Ε 3 ® · Ό . a Ό (Ν Ο ^ ^ β** Φ φ "5 S ^ ^ Ή "φ Ρ φ lo ' w r Ε -1 rtí ^ ^ Φ .Ο Ο- © Γ d' » 73 Ο <η φ ^ C Φ τ5 ε ® ^ 5 S « § y φ a> ^ c _ Φ -ο -σ m Cp Ê ^ cd a» φ s ^ α> ^ 3 ■§ Ε θ' ο ο s C η 3 5 Λ g g §. -ε ® = .! § σ « S -g ! & ΐ f Ε σ « ® ·) a Ε 3 Π5 Ε Ο ^ Φ =3 ._ ρ Ο Τ3 ο ^ ε Ε § ο ^ Φ c ω 3 ™ Ε ϋ, Φ _ c ^ Ο Ο Ο C (Β 'η ■ κ ο -σ Φ . _ . - Φ ,, ~ο <π ο ^ ^ 2 ο ® g -8 s? ® η S § £ Ο ® S5 Ò ® ^ eo '□ § [ο υ q ^ ^ Ό ‘4= - - μ I s? g £ I ! 1 I « ΐ | δ « s δ ° I ^ “ ο “ ο ! a ? & 2 · Λ φ ρ η Ω_ ^ Φ L- Ο d. Φ - 1- Ο ^ ΪΓ ”> 4¾ ο φ ® ο ο ^ ^ & ü k φ ο > > ο. & ϋ φ ο ζ C br Ο ■ "Ο j Φ ο ο η cl — “* “ο q_ Q Τ η SÍ Φ _ C0 - Ο ^ ,> -φ φ ■~ Ο C0 i— — > ? 3 * ο ο s i rf Π3 Π3 Q- -— Ο I ® 13 ϊ .- Ε Ω- § : ® » ? â ι Ε φ > 7:3 ϊη ^ ^ C φ ^ ^ ^ ^ ο ο. I S Ο ο 5 ÜL ΕΛ £ _Ι ^ Τ s .2 6 â üí t fo - K 3 ^ Èl -1 Q r _l -I _l < -3 5 σ σ σ < g= ^ _ LU LU LU ^ _l 0£ ΐ\> B £ S X g ■S òj ro ih íb n *l_ * # + * * * £ ΟΟ ο CO τ- Φ =5 T3 Ο Φ m ο ρ ^ η c Φ Φ ίϋ ^ Τ3 з. ο φ στ ό ό flj Φ CC Ε ™ ™ 3 C ΐ ε 3 5 Φ cr CT Ο flj η;
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UjOC < < < < < o Vy x x χ ε ε x r X t t „ , _ ...... 4f4(O°^lOÍDN(OU) ,__^^ ^ ^ ****** [00184] A partir das tabelas 7 a 10, confirmou-se que os xampus obtidos nos Exemplos 1 a 47 não tinham uma sensação aderente oleosa após secagem e, portanto, podiam conferir bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade aos cabelos. EXEMPLOS 48 a 59 (Produção e Avaliação de Condicionadores) [00185] Os respectivos condicionadores tendo composições conforme mostrado na tabela 11 foram produzidas a partir de C-HPCs (6) e (11) e vários tensoativos através de um método comum. Mais especificamente, água e o tensoativo, exceto quanto ao polímero, foram colocados em um béquer, aquecidos para 800 e, entã o, misturados uns com os outros. Então, a solução polimérica preparada da mesma maneira conforme no Exemplo 1 foi adicionada à solução resultante e uniformemente misturada com a mesma. A solução mista obtida foi misturada com um álcool superior fundido e a mistura resultante foi emulsificada enquanto se agitava durante 30 min e, então, esfriada. Finalmente, água foi adicionada à solução para repor a quantidade de água evaporada da mesma através de aquecimento e, então, o valor de pH da solução resultante foi medido. O valor de pH da solução foi ajustado com um modificador de pH, se requerido.
[00186] O feixe de cabelo foi lavado com o xampu de base usado no Exemplo 1 e suficientemente umedecido com água morna em uma temperatura de 35 a 4013. Ao feixe de cabelo assim lavado foram aplicados 0,5 g do condicionador tendo a composição mostrada na tabela 11, enxaguado com água morna e enrolado com uma toalha para remover a água do mesmo e, então, arrumado com um pente. Após o que, o feixe de cabelo foi seco pelo ar morno de um secador e finalizado arrumando com um pente. O feixe de cabelo assim tratado foi usado para avaliar a oleosidade, deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos atra- vés do mesmo método de avaliação de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme usado acima. Os resultados são mostrados na tabela 11. EXEMPLOS COMPARATIVOS 9 a 11 (Produção e Avaliação de Condicionadores) [00187] Os respectivos condicionadores tendo composições nas quais os respectivos componentes estavam contidos em quantidades eficazes mostradas na tabela 11 foram produzidos a partir de uma hi-droxietil celulose cationizada ("MARCOAT 10" (marca comercial) disponível da Nalco Co.), uma goma de guar cationizada ("JAGUAR C-13S" (marca comercial) disponível da Rhodia Corp.) e hidroxipropil celulose ("CELNY M" (marca comercial) disponível da Nippon Soda Co., Ltda.) através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e os condicionadores assim produzidos nos Exemplos Comparativos 9 a 11 foram avaliados através do mesmo método conforme usado nos Exemplos 48 a 59. Os resultados são coletivamente mostrados na tabela 11. Τ""*' < tu GÜ & 'sr 0 u 0 Ό 0 S c 0 D cr ε Z3 Ξ 0 o ~o 0 c o o t5 0 ? m g <σ Φ B Ϊ --1 1_ o o £ o ■*—- 0 cl 3 o CO ^ o C O O â 3 8 .£■ w . -g . Z T3 CO n — Z ετ 0 0 o xp > 0 n — f . T> Oí n ? | i I j= R R ^ ® ϊ ® i m <0 13 O
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[00191] Como um resultado, confirmou-se que o tratamento assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 62 (Agente para modelamento dos cabelos) [00192] O agente para modelamento dos cabelos tendo a composição a seguir foi produzida como segue. Isto é, água, cloreto de estearil trímetíl amônio, monoetil éter de dipropileno glicol, ácido beêníco e me- til parabeno foram colocados em um béquer e uniformemente misturados uns com os outros enquanto eram aquecidos para 60Ό. Uma solução de alcanol amina em resina acrílica foi lentamente adicionada ao béquer e, após os conteúdos do béquer terem neutralizados uniformemente, a C-HPC foi adicionada ao mesmo. A mistura resultante foi esfriada para 40Ό ou menor e, então, etanol e um p erfume foram adicionados à mistura e agitados com a mesma durante 30 min ou mais.
[00193] O feixe de cabelo foi lavado com o xampu de base descrito no Exemplo 1 e, então, seco pelo ar momo de um secador. Ao feixe de cabelo assim seco foram aplicados 0,5 g do agente para modelamento dos cabelos resultante e, então, seco pelo ar morno de um secador e finalizado arrumando com um pente. O feixe de cabelo assím tratado foi usado para avaliar a oleosidade, deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade dos cabelos de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)___________________________________________________(%) C-HPC (3) 0,8 Cloreto de estear)I trimetil amônio 2,0 Monoetil éter de dípropileno glicol 20,0 Ácido beêníco 1,5 Solução de alcanol amina em resina acrílica "1 5,0 Etanol 20,0 Perfume, metil parabeno q.s. Água purificada__________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "PLUS-SIZE L-9540B" disponível da Goo Chemical Co., Ltda. (teor efetivo: 40%); adicionado em uma quantidade de 12,5% Como um resultado, confirmou-se que o agente para mode- lamento dos cabelos assim obtido não possuía uma sensação de ole-osidade oleosa após ser finalizado (seco) e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 63 {Xampu para os cabelos) [00194] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)_____________________________________________________(%) C-HPC (11) 0,1 Lauriléter-sulfato de polioxietileno de amônío (1)-1 15,3 Monoetanol amida de ácido graxo de óleo de coco 1,0 Álcool miristílico 0,7 Hidroxietil celulose catiônica *2 0,4 Silicone 3 1,4 Diestearato de etileno glicol ~4 1,0 Perfume, metil parabeno q.s. Água purificada____________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: ΈΜΑΙ 170S-A" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 70%); adicionado em uma quantidade de 21,9% *2: "MARCOAT 10" disponível da Nalco Co. *3: "SILICONE BY22-050A" disponível da Dow Corning Toray Co. , Ltda. (teor efetivo: 55%); adicionado em uma quantidade de 2,5% *4: "EUPERLAN PK-81Ü" disponível da Cognis Corp. (teor efetivo: 20%); adicionado em uma quantidade de 5% Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 64 (Xampu para os cabelos) [00195] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)______________________________________________{%) C-HPC (11) 0,3 Lauriléter-sulfato de polioxietiieno de sódio (1) 1 12,7 Propíl betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco 1,4 Monoetanol amida de ácido graxo de óleo de coco 0,6 Goma de guar catiônica 2 0,3 Silicone *3 1,7 Diestearato de etileno glícol *4 1,0 Perfume, benzoato de sódio q.s. Água purificada____________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 170S-A" disponível da Kao Corp. {teor efetivo: 70%); adicionado em uma quantidade de 18,1% *2: "JAGUAR C-13S" disponível da Rhodia Corp. *3: "SILICONE 1785" disponível da Dow Corning Toray Co. , Ltda. (teor efetivo: 60%); adicionado em uma quantidade de 2,8% *4: "PEARL CONC. FC-1" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 20%); adicionado em uma quantidade de 5% [00196] Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sen- sação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 65 (Xampu para os cabelos) [00197] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes) (%) C-HPC (11) 0,5 Lauriléteracetato de polioxietileno de sódio (2) *1 11,4 Lauriléteracetato de polioxietileno de sódio (4,5) 2 3,8 Betaína de ácido lauril dimetil aminoacético 3 1,1 Monoísopropanol amida de ácido graxo de óleo de coco 1,5 Hidroxietil celulose catiônica ’4 0,4 Silicone amino-modifiçado 5 0,35 Perfume, metil parabeno q.s. Àaua purificada equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 270S" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 70%); adicionado em uma quantidade de 16,3% *2: "KAOAKYPO RLM-45" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 92%); adicionado em uma quantidade de 4,1% *3: "AMPHITOL 20BS" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 30%); adicionado em uma quantidade de 3,8% *4: "MARCOAT 10" disponível da Nalco Co. *5: "SILICONE BY22-079" disponível da Dow Corning Toray Co. , Ltda. (teor efetivo: 14%); adicionado em uma quantidade de 2,5% Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 66 (Xampu para os cabelos) [00198] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes) (%) C-HPC (11) 0,2 Lauril éter sulfato de polioxietileno de sódio (3) 1 10,5 Propil betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco 2 1,2 Betaína de ímídazólio "3 0,16 Monoetanol amida de ácido graxo de óleo de coco 1,0 Hidroxietil celulose catiônica 4 0,3 Silicone 5 0,83 D i esteara to de etileno glicol *s 1,0 Perfume, benzoato de sódio q.s. Água purificada____________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 327” disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 27%); adicionado em uma quantidade de 38,9% *2: "AMPHITOL 55AB" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 30%); adicionado em uma quantidade de 4% *3: "AMPHITOL 20Y-B" disponível da Kao Corp, (teor efetivo: 40%); adicionado em uma quantidade de 0,4% *4: "POIZ C-150L" disponível da Kao Corp. *5: "SILICONE BY22-050A” disponível da Dow Corning Toray Co. , Ltda. (teor efetivo; 55%); adicionado em uma quantidade de 1,5% *6: "EMAL 3201M" disponível da Kao Corp.
Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 67 (Xampu para os cabelos) [00199] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)______________________________________________{%) C-HPC (11) 0,1 Lauril éter sulfato de polioxietiieno de sódio (3) 1 5,0 Alquil poliglicosídeo 2 14,0 Propil betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco 3,0 Silicone polioxietiieno-modificado ’3 2,5 Perfume, metil parabeno q.s. Àaua purificada equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 327” disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 27%); adicionado em uma quantidade de 1,85% *2: "MYDOL 10" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 40%); adicionado em uma quantidade de 35% *3: "SILICONE KF-6012" disponível da Shin-Etsu Chemical Co., Ltda.
Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 68 {Xampu para os cabelos) O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avali- ado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes) (%) C-HPC (11) 0,2 Lauriléteracetato de polioxietileno de sódio (2) *1 12,0 Lauriléteracetato de polioxietileno de sódio (10) 2 4,0 Betaína de imidazólto (40%) *3 2,4 Metil etanol amida de ácido graxo de óleo de coco 2,0 Hidroxietil celulose catiônica 4 0,5 Perfume, benzoato de sódio q.s. Água purificada equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 227" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 27%); adicionado em uma quantidade de 44,4% *2: "KAOAKYPO RLM-100" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 89%}; adicionado em uma quantidade de 13,3% *3: "AMPHITOL 20Y-B" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 40%); adicionado em uma quantidade de 6,0% *4: "POLYMER LR-3ÜM" disponível da The Dow Chemical Co.
[00200] Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 69 {Xampu para os cabelos) [00201] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)______________________________________________[%} C-HPC (11) 0,3 Lauril glicosídeo 1 2,4 Políoxíetileno alquil éter ’2 0,8 Propil betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco *3 2,4 1,2-Hexanodiol *4 1,0 Hidroxietil celulose cationizada ’5 0,5 Silicone *6 1,0 Diestearato de etileno glicol (20%) *7 0,6 Perfume, benzoato de sódio, ácido láctico (modificador de pH) q.s. Água purificada_____________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "Plantacare PS 10" disponível da Cognis Corp. (teor efe- tivo: 40%); adicionado em uma quantidade de 20,0% *2: "SymMollíent W/S 174306" disponível da Symrise AG *3: "Dehyton K" disponível da Cognis Corp. {teor efetivo: 30%); adicionado em uma quantidade de 8,0% *4: "SymDiol 68" disponível da Symrise AG *5: "MARCOAT 10" disponível da Nalco Co. *6: "DC190 Tensoativo" disponível da Dow Corning Corp. *7: "EUPERLAN PK-4000" disponível da Cognis Corp. (teor efetivo: 20%); adicionado em uma quantidade de 3,0% [00202] Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 70 (Xampu para os cabelos) [00203] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)_____________________________________________f%) C-HPC (11) 0,3 Lauriléter sulfato de polioxietileno de sódio 1 15,7 Propil betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco 2 0,75 Dietanol amida de ácido graxo de óleo de coco 2,0 Goma de guar cationizada *3 0,2 Quaternium-15 4 0,2 Perfume, benzoato de sódio, ácido láctico (modificador de pH)q.s. Água purificada___________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "Rhodapex ESY ST D" disponível da Rhodia Corp» (teor efetivo: 70%); adicionado em uma quantidade de 22,4% *2: "AMPHITOL 55 A B" disponível da Kao Corp, (teor efetivo: 30%); adicionado em uma quantidade de 2,5% *3: "JAGUAR C-162" disponível da Rhodia Corp. *4: "Cosept 200" disponível da HalIStar Co.
Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade oleosa apôs secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade. EXEMPLO 71 {Xampu para os cabelos) [00204] O xampu para os cabelos tendo a composição a seguir foi produzido através do mesmo método conforme no Exemplo 1 e avaliado de acordo com as mesmas classificações de avaliação conforme no Exemplo 1. (Componentes)_____________________________________________(%) C-HPC (11) 0,3 Lauríl éter sulfato de polioxietileno de sódio (3) M 16,1 Propil betaína de amida de ácido graxo de óleo de coco 2 0,6 Monoetanol amida de ácido láurico 3,0 Silicone hidrolísado proteína-modifica d o 3 2,0 Perfume, benzoato de sódio q,s, Áaua purificada___________________________________________equilíbrio Total 100,0 Nota: *1: "EMAL 327" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 27%); adicionado em uma quantidade de 59,6% *2: "AMPHITOL 55AB" disponível da Kao Corp. (teor efetivo: 30%); adicionado em uma quantidade de 2,0% *3:"Pecosil SW-83" disponível da Phoenix Chemical Inc.
Como um resultado, confirmou-se que o xampu para os cabelos assim obtido não possuía uma sensação de oleosidade após secagem e, portanto, exibia uma excelente sensação quando de uso, tal como bom deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade, APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00205] De acordo com a presente invenção, é proporcionada uma composição cosmética para os cabelos a qual é livre de oleosidade quando seca após uso e é capaz de conferir excelente deslizamento dos dedos através dos cabelos, sensação de revestimento e maleabilidade aos cabelos.
[00206] A composição cosmética para os cabelos da presente invenção contém uma hidroxipropil celulose cationizada e um tensoativo e pode ser adequadamente usada em várias aplicações incluindo, por exemplo, xampus para os cabelos, lavagem para os cabelos, tratamentos, condicionadores, cremes para os cabelos, loções modeladoras, produtos para disfarçar entradas nos cabelos, géis de condicionamento e espumas de condicionamento.
REIVINDICAÇÕES

Claims (14)

1 Composição cosmética para os cabelos» caracterizada pelo fato de que compreende um tensoativo, em que o tensoativo é pelo menos um selecionado do grupo consistindo de um tensoativo aniônico, um tensoativo não tônico» um tensoativo catiônico e um tensoativo anfotérico, e em que o teor do tensoativo na mesma é de 1 a 50% em massa; e uma hidroxipropil celulose cationizada, em que a hidroxí-propil celulose cationizada contém uma cadeia principal derivada de uma anidroglicose representada pela fórmula geral (1) a seguir e tem um grau de substituição de grupo etilenóxi cationizada de 0,01 a 2,5 e um grau de substituição de grupo propilenóxi de 0,1 a 2,8, (1) em que R1, R2 e R3 são, cada um independentemente, um grupo subs-tituinte representado pela fórmula geral (2) a seguir compreendendo um grupo etilenóxi cationizado e um grupo propilenóxi; e n representa um grau médio de polimerização da anidroglicose e é um número de 50 a 5000, (2) em que um de Y1 e Y2 é um átomo de hidrogênio e o outro de Y1 e Y2 é um grupo catiônico representado pela fórmula geral (3) a seguir; PO é um grupo propilenóxi; e p representa um número de grupos etilenóxi cationizados {-CH(Y1)-CH(Y2)-0-) contidos na fórmula geral (2) e q representa um número de grupos propilenóxi (-PO-) contidos na fórmula geral (2) e p e q são» respectivamente, 0 ou um número positivo, contanto que, quando nem p nem q é 0, a ordem de adição do grupo etile- nóxi cationizado e do grupo propilenóxi não está limitada e, quando nem p nem q é 0 e p e/ou q são 2 ou mais, o grupo etilenóxi cationizado e o grupo propilenóxi podem ser adicionados por uma ligação em bloco ou uma ligação aleatória, (3) em que R4, R5 e R6 são, cada um independentemente, um grupo alqui-la linear ou ramificado tendo 1 a 3 átomos de carbono; eX‘éum grupo aniõnico, e em que o teor de hídroxipropil celulose cationízada na mesma é de 0,02 a 10% em massa.
2. Composição cosmética para os cabelos de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o grau de substituição do grupo etilenóxi cationizado é de 0,08 a 0,6.
3. Composição cosmética para os cabelos de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o grau de substituição do grupo propilenóxi cationizado é de 0,8 a 2,3.
4. Composição cosmética para os cabelos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o grau médio de polimerização (n) da anidroglicose é de 350 a 1350,
5. Composição cosmética para os cabelos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a proporção em massa da hídroxipropil celulose cationízada para o tensoativo (massa de hídroxipropil celulose catíonízada/massa de ten-soativo) está na faixa de 0,001 a 10.
6. Composição cosmética para os cabelos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o tensoativo é pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em um sal de ácido alquil-sulfúrico, um sal de ácido alquiléter-sulfúrico de polioxietileno, um sal de ácido alquiléter-acético de poli- oxietileno, um sal de alquil éster de ácido sulfo-succínico, um sal de ácido acil glutâmico, um sal de ácido graxo superior, um alquil éter de polioxialquileno, um óleo de mamona de polioxietileno endurecido, uma alcanol amida de ácido graxo, um alquil glicosídeo, uma alquil hi-dróxi-sulfobetaína, uma propil betaína amida de ácido graxo, uma be-taína de ácido alquil dimetil aminoacítico, um oxido de alquil amina, um sal de alquil trimetil amônio e um sal de alquil dimetil amina.
7. Composição cosmética para os cabelos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que na fórmula geral (2), p e q são, respectivamente, 0 ou 1.
8. Composição cosmética para os cabelos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que na fórmula geral (3), R4, R5 e R6 são, cada um independentemente, um grupo metila ou um grupo etila.
9. Processo para produção de uma composição cosmética para os cabelos que compreende uma hidroxipropil celulose cationizada e um tensoativo, caracterizado pelo fato de que compreende produzir a hidroxipropil celulose cationizada através das etapas (1) e (2) a seguir: Etapa (1): adição de um agente de cationização a uma polpa e sujeição da mistura resultante a um tratamento de trituração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, adição da base à mistura obtida e sujeição da mistura a um tratamento de trituração para reagir a polpa com o agente de cationização enquanto se reduz adicionalmente a cristalinidade da polpa para, desse modo, obter uma celulose cationizada; e Etapa (2): reação da celulose cationizada obtida na etapa (1) com óxido de propileno para obter uma hidroxipropil celulose cationizada.
10. Processo para a produção de uma composição cosmética para os cabelos, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas (1) a (3) a seguir: Etapa (1): adição de um agente de cationização a uma polpa e sujeição da mistura resultante a um tratamento de trituração para reduzir uma cristalinidade da polpa e, então, adição da base à mistura obtida e sujeição da mistura a um tratamento de trituração para reagir a polpa com o agente de cationização enquanto se reduz adicionalmente a cristalinidade da polpa para, desse modo, obter uma celulose cationizada; Etapa (2): reação da celulose cationizada obtida na etapa (1) com óxido de propileno para obter uma hidroxipropil celulose cationizada; e Etapa (3): mistura da hidroxipropil celulose cationizada obtida na etapa (2) com um tensoativo.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o moinho é moinho com meio de acondiciona-mento recipiente ou moinho de agitação de meio.
12. Processo de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a base é hidróxido de lítio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio e hidróxido de bário.
13. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que a quantidade de base adicionada é de 0,05 a 1,0 mol por mol de uma unidade de anidrogli-cose contida na celulose.
14. Uso de uma composição compreendendo um tensoativo e uma hidroxipropil celulose cationizada, em que a hidroxipropil celulose cationizada contém uma cadeia principal derivada de uma anidro-glicose representada pela fórmula geral (1) acima e tem um grau de substituição de grupo etilenóxi cationizado de 0,01 a 2,5 e um grau de substituição de grupo propilenóxi de 0,1 a 2,8, caracterizado pelo fato de ser como uma composição cosmética para os cabelos.
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