BR102013031722B1 - Dispositivo de controle de laminação e método de controle de laminação - Google Patents

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Abstract

resumo patente de invenção: "dispositivo de controle de laminação, método de controle de laminação e programa de controle de laminação". a presente invenção refere-se a um dispositivo de controle de laminação que controla uma usina de laminação (1, s100) para laminar um material (u) a ser laminado por um par de cilindros (rs1, rs2) o dispositivo incluindo uma peça de controle de lacuna de cilindros (7) que controla o espaço entre os cilindros (rs1, rs2) no par de cilindros com base em tensão do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação ou o material (u) enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado e uma peça de controle de velocidade (4) que controla a velocidade de transporte do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação ou o material (u) enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado com base em espessura do material laminado (u).

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se um dispositivo de controle de laminação, a um método de controle de laminação e a um programa de controle de laminação e, mais particularmente, à seção de extremi dades de operação e realimentação de uma usina de laminação tendo extremidades de operação plurais e realimentação.
[0002] Em uma usina de laminação que usa carretéis de tensão para alimentar e enrolar um material para ser laminado, os carretéis de tensão são operados em controle de torque fixo (em controle de cor rente fixo). Quando os carretéis de tensão são operados no controle de torque fixo, surge um problema de que quando a tensão nos lados de entrada e de saída da usina de laminação varia, a velocidade dos carretéis de tensão é trocada a fim de suprir a variação, de modo que a velocidade da placa no lado de entrada da usina de laminação é tro cada para deste modo variar a espessura da placa no lado de saída da usina de laminação. Como uma contramedida da mesma, a variação da tensão dentro de uma faixa fixa é permitida a fim de operar os car-retéis de tensão para serem controlados em velocidade fixa para, des te modo, suprimir a variação na espessura da placa no lado de saída no controle de tensão em que a velocidade dos carretéis de tensão é usada como uma extremidade de operação (por exemplo, referir-se a JP-A-2010-240662).
[0003] Além disso, em uma usina de laminação em tandem, quan do um coeficiente de influência de uma usina de laminação é trocado dependendo grandemente do estado da operação, uma extremidade de operação de controle para uma quantidade determinada de controle é apropriadamente trocada (por exemplo, referir-se a JP-A-2012- 176428). Na usina de laminação em tandem, geralmente, o controle de tensão de parada em que uma lacuna de cilindros de parada no está gio traseiro é usada como uma extremidade de operação de controle e o controle de espessura da placa no lado de saída em que a velocida de de parada no estágio frontal é usada como a extremidade de ope ração de controle são realizados. Em contraste, a invenção de JP-A- 2012-176428 divulga que o controle de espessura de placa no lado de saída em que a lacuna de cilindros de parada no lado traseiro é usada como a extremidade de operação de controle e o controle de tensão em que a velocidade de parada no estágio frontal é usada como a ex tremidade de operação de controle são realizados de modo que os efeitos do controle de espessura de placa e do controle de tensão po dem ser obtidos no máximo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0004] A operação de controle de torque fixa do carretel de tensão no lado de alimentação e do carretel de tensão no lado de laminação causa a variação na velocidade nos lados de entrada e de saída da usina de laminação para variar a espessura da placa no lado de saída da usina de laminação. Esta razão é que quando o controle de torque fixo é realizado, a velocidade dos carretéis de tensão é trocada pela inércia dos carretéis de tensão a fim de controlar o torque dos carretéis de tensão a serem fixados. Consequentemente, a espessura da placa no lado de saída é variada pela regra de fluxo de massa constante.
[0005] A precisão da espessura da placa no lado de saída da usi na de laminação é mais importante para o material a ser laminado produzido pela usina de laminação e a tensão sobre os lados de en trada e de saída da usina de laminação é importante para estabilidade de operação, embora mesmo se a tensão puder ser trocada levemen te, não há nenhum problema na operação de laminação contanto que a espessura da placa de produtos seja mantida. Baseada nesta idéia, na invenção divulgada na JP-A-2010-240662, é dada prioridade ao fato de que a velocidade dos carretéis de tensão é fixada com respeito ao desvio a partir de um valor fixado de tensão dentro de uma faixa predeterminada e a variação na velocidade dos carretéis de tensão é suprimida sem corrigir o desvio de tensão, de modo que os carretéis de tensão são operados no controle de velocidade fixo.
[0006] Neste caso, quando o desvio de tensão está dentro de uma faixa predeterminada, não há nenhum problema, embora exista um caso em que o desvio excede a faixa predeterminada dependendo do estado de laminação ou condição de material básico. Neste caso, uma vez que a velocidade dos carretéis de tensão é trocada, a velocidade no lado de entrada da usina de laminação é trocada e a espessura da placa no lado de entrada varia.
[0007] Além disso, também há um caso onde o coeficiente de in fluência da usina de laminação é trocado devido ao estado de lamina- ção, e o controle de tensão em que a velocidade dos carretéis de ten são é usada como a extremidade de operação e o controle de espes sura da placa no lado de saída em que uma lacuna de cilindros da usi na de laminação é usada como a extremidade de operação são instá veis. Nesse caso, é difícil fazer estavelmente o controle pelo controle de espessura da placa no lado de saída em que a lacuna de cilindros no estado atual é usada como a extremidade de operação de controle, o controle de velocidade de tensão em que os carretéis de tensão são operados no controle de velocidade fixo e o controle fixo de torque de tensão em que os carretéis de tensão são operados no controle de torque fixo, de modo que a oscilação na espessura da placa no lado de saída da usina de laminação ocorre.
[0008] Os problemas acima não são limitados aos carretéis de tensão, mas contanto que a tensão seja exercida sobre o material a ser laminado nos lados de entrada e saída da usina de laminação, os mesmos problemas surgem. Como outros exemplos da estrutura em que tensão é exercida sobre o material a ser laminado sobre o lado de entrada e de saída existem um cilindro tensor, um cilindro puxador e semelhantes.
[0009] O objetivo a ser resolvido na presente invenção é realizar o controle da configuração em que a tensão é exercida sobre o material a ser laminado nos lados de entrada e de saída da usina de laminação e o controle de uma lacuna de cilindros apropriadamente para suprimir a oscilação na espessura no lado externo da usina de laminação.
[00010] De acordo com um aspecto da presente invenção, um dis positivo de controle de laminação que controla a usina de laminação para laminar um material por um par de cilindros compreende uma pe ça de controle de lacuna de cilindros para controlar o espaço entre os cilindros no par de cilindros na base da tensão do material inserido na usina de laminação a ser laminado pela usina de laminação ou o mate rial enviado para fora a partir da usina de laminação depois de lamina do e uma parte de controle de velocidade para controlar a velocidade de transporte do material inserido na usina de laminação para ser la minado pela usina de laminação ou do material enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado na base da espessu ra do material laminado.
[00011] Além disso, de acordo com outro aspecto da presente in venção, o método de controle de laminação de controlar uma usina de laminação para laminar um material a ser laminado por um par de ci lindros compreende controlar o espaço entre os cilindros no lar de ci lindros baseado na tensão do material inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação ou do material enviado pa ra fora a partir da usina de laminação depois de laminado e controlar a velocidade de transporte do material inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação ou do material enviado pa ra fora da usina de laminação depois de laminado baseado na espes sura do material laminado.
[00012] Além disso, de acordo com outro aspecto da presente in venção, um programa de controle de laminação de controlar uma usi na de laminação para laminar um material a ser laminado por um par de cilindros fazendo com que uma unidade de processamento de in formação execute as seguintes etapas incluindo uma etapa de contro lar o espaço entre os cilindros no par de cilindros baseado na tensão do material inserido na usina de laminação para ser laminado pela usi na de laminação ou do material enviado para fora da usina de lamina- ção depois de laminado e uma etapa de controlar a velocidade de transporte do material inserido na usina de laminação para ser lamina do pela usina de laminação ou do material enviado para fora a partir da usina de laminação depois de ser laminado baseado na espessura do material laminado.
[00013] De acordo com a presente invenção, o controle da configu ração em que a tensão é exercida sobre o material a ser laminado nos lados de saída e de entrada da usina de laminação e o controle da la cuna de cilindros da usina de laminação podem ser realizados apropri adamente e a oscilação na espessura do material no lado de saída da usina de laminação pode ser suprimida.
[00014] Outros objetivos, aspectos e vantagens da invenção tornar- se-ão evidentes a partir da seguinte descrição das modalidades da in venção tomada em conjunto com os desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00015] A figura 1 ilustra esquematicamente a configuração total de uma usina de laminação e um dispositivo de controle de laminação de acordo com uma modalidade da presente invenção; a figura 2 ilustra a função interna de controle de espessura de laminação, controle de espessura de velocidade, controle de tensão de velocidade e controle de tensão de lacuna de cilindros de acordo com a modalidade da presente invenção; a figura 3 ilustra a função interna de um dispositivo de sele ção de método de controle de acordo com a modalidade da presente invenção; a figura 4 mostra um exemplo de operação de um dispositi vo de decisão do método de controle ótimo de acordo com a modali dade da presente invenção; a figura 5 mostra um exemplo de operação do dispositivo de decisão do método de controle ótimo de acordo com a modalidade da presente invenção; a figura 6 mostra uma base de dados de um método de controle de acordo com a modalidade da presente invenção; a figura 7 ilustra a função interna de um dispositivo de sele ção de saída de controle de acordo com a modalidade da presente in venção; a figura 8 ilustra a função de um dispositivo de comando de velocidade do TR no lado de entrada de acordo com a modalidade da presente invenção; a figura 9 ilustra a função de um dispositivo de controle de TR no lado de entrada de acordo com a modalidade da presente in venção; a figura 10 ilustra esquematicamente a configuração total de um dispositivo de controle de laminação em uma técnica anterior; a figura 11 ilustra um exemplo de um fenômeno de lamina- ção na técnica anterior; a figura 12 ilustra um exemplo de um sistema de fenômeno de laminação com tensão no lado de entrada na técnica anterior; a figura 13 mostra um exemplo da série de tempo dos pa râmetros na técnica anterior; a figura 14 ilustra a relação de extremidade de operação de controle e a quantidade de estado de controle de uma usina de lami- nação de parada única na técnica anterior; a figura 15 ilustra um exemplo de um fenômeno de lamina- ção de parada única na técnica anterior; a figura 16 ilustra esquematicamente uma resposta cruzada da usina de laminação de parada única na técnica anterior; a figura 17 ilustra a relação de extremidade de operação de controle e a quantidade de estado de controle da usina de laminação de parada única; a figura 18 ilustra a relação de extremidade de operação e a quantidade de estado de controle considerando o item cruzado; e a figura 19 ilustra a configuração de hardware de um dispo sitivo de controle de laminação de acordo com uma modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[00016] A presente invenção é agora descrita em detalhe tomando uma usina de laminação de parada única que é uma usina de lamina- ção representativa usando carretéis de tensão para alimentar e enrolar um material a ser laminado como um exemplo. A figura 10 ilustra es quematicamente a configuração de controle de uma usina de lamina- ção de parada única S100. A usina de laminação de parada única S100 inclui um carretel de tensão no lado de entrada 2 (daqui em dian te referido como um TR no lado de entrada 2) disposto sobre um lado de entrada de uma usina de laminação 1 para alimentar um material u a ser laminado em uma direção de laminação mostrado pela seta na figura 10) da usina de laminação 1 e um carretel de tensão no lado de saída 3 (daqui em diante referido como um TR no lado de saída 3) disposto no lado de entrada da usina de laminação 1 para enrolar o material u laminado por uma usina de laminação 1.
[00017] O TR no lado de entrada 2 e o TR no lado de saída 3 são acionados por motores elétricos e um dispositivo de controle de TR no lado de entrada 5 e um dispositivo de controle de TR no lado de saída 6 são providos como os motores e dispositivos para controlar o acio namento dos motores. Com tal configuração, a laminação na usina de laminação de parada única S100 é realizada laminando o material u alimentado a partir do TR no lado de entrada 2 pela usina de lamina- ção 1 e então enrolando os material u enrolado pelo TR no lado de en trada 3.
[00018] Na usina de laminação 1, estão dispostos um dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 que troca uma lacuna de cilindros que é uma distância entre um cilindro de trabalho superior Rs1 e um cilin dro de trabalho inferior Rs2 para controlar uma espessura do material laminado u (espessura de um produto) e um dispositivo de controle de velocidade de laminador 4 que controla a velocidade da usina de lami- nação 1 (velocidade periférica dos cilindros superior e inferior Rs1 e Rs2). Quando em laminação, um dispositivo de ajuste de velocidade de laminação 10 produz um comando de velocidade a ser aplicado ao dispositivo de controle de velocidade de laminador 4 e o dispositivo de controle de velocidade de laminador 4 controla a velocidade da usina de laminação 1 (velocidade periférica dos cilindros de trabalho superior e inferior Rs1 e Rs2) para ser constante.
[00019] No lado de entrada (lado esquerdo da usina de laminação 1 na figura 10) e no lado de saída da usina de laminação 1 (lado direito da usina de laminação 1 na figura 1), tensão é exercida sobre o mate rial u para realizar a laminação estavelmente e eficazmente. A tensão necessária para esse fim é calculada por um dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 11 e um dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 12. Além disso, um dispositivo de conversão de cor rente de tensão no lado de entrada 15 e um dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 16 calcula os valores para obter o torque de motor necessário para os respectivos motores do TR no lado de entrada 2 e um TR no lado de entrada 3 baseado nos valo res fixados de tensão no lado de entrada e de saída calculados pelo dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 11 e um dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 12 a fim de exercer tensão fi xada no lado de entrada e de saída sobre o material u e suprir os res pectivos valores de corrente ao dispositivo de controle de TR no lado de entrada 5 e o dispositivo de controle de TR no lado de saída 6.
[00020] O dispositivo de controle de TR no lado de entrada 5 e o dispositivo de controle de TR no lado de saída 6 controlam as corren tes dos motores para serem iguais às respectivas correntes supridas aos mesmos de modo que a tensão predeterminada é dada ao materi al u pelo respectivo torque de motor dado ao TR no lado de entrada 2 e ao TR no lado de saída 3. O dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 15 e o dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de saída 16 calculam os valores fixados de corrente (valores fixados de torque de motor) iguais aos valores fixados de ten são baseado em um modelo de sistema mecânico de TR (carretel de tensão) e sistema de controle de TR.
[00021] No entanto, uma vez que este modelo de controle contém erro, a tensão atual medida por um medidor de tensão no lado de en trada 8 e um medidor de tensão no lado de saída 9 instalados nos la dos de entrada e de saída da usina de laminação 1 é usada para cor rigir os valores fixados de tensão pelo controle de tensão no lado de entrada 13 e controle de tensão no lado de saída 14 e os valores fixa dos de tensão corrigidos são supridos ao dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 15 e o dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 16. Assim, o dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 15 e o dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de saída 16 trocam os valores de corrente fixados no dispositivo de controle de TR no lado de entrada 5 e o dispositivo de controle de TR no lado de saída 6.
[00022] Além disso, uma vez que a espessura do material u é im portante na qualidade de produtos, o controle de espessura é realiza do. Mais particularmente, um dispositivo de controle de espessura no lado de saída 18 controla o dispositivo de controle de lacuna de cilin dros 7 baseado na espessura atual detectada por um medidor de es pessura no lado de saída 7 para deste modo controlar uma lacuna de cilindros da usina de laminação 1, de modo que a espessura no lado de entrada da usina de laminação 1 (no lado direito da usina de lami- nação 1 na figura 10) é controlada.
[00023] O TR no lado de saída 3 e o TR no lado de entrada 2 usa dos para enrolar e alimentar o material na usina de laminação de pa rada única são controlados em torque fixo produzido pelos respectivos motores. Mais particularmente, os comandos de corrente de motor são corrigidos na base da tensão atual detectada pelo medidor de tensão no lado de entrada 8 e o medidor de tensão no lado de saída 9, de modo que a tensão exercida sobre o material u é controlada para ser fixa. O torque dos respectivos motores para o TR no lado de entrada 2 e o TR no lado de saída 3 é obtido pelas correntes de motor e conse quentemente existe também um caso onde o controle de torque fixo pode ser trocado para o controle de corrente fixo.
[00024] Quando o TR (carretel de tensão) é controlado no torque fixo, existe um problema de que o controle de TR interfere com o con trole de espessura aplicado à usina de laminação para deteriorar a pressão na espessura no lado de entrada. Uma vez que a influência sobre a espessura no lado de saída é efetuada para a tensão no lado de entrada maior do que a tensão no lado de saída, os problemas na usina de laminação 1 e o TR no lado de entrada 2 são descritos abai- xo.
[00025] A figura 11 é um diagrama conceitual ilustrando um fenô meno de laminação entre o TR no lado de entrada 2 e a usina de lami- nação 1 da usina de laminação de parada única S100. Como mostrado na figura 11, no TR no lado de entrada 2, a soma de torque de motor 22 que é um produto do dispositivo de controle de TR no lado de en trada 5 e do torque de tensão 25 determinado pela tensão no lado de entrada 24 (Tb) e condições mecânicas (diâmetro de carretel D e rela ção de engrenagem de carretel Gr), isto é, a soma do torque de motor 22 e o torque de tensão 25 é integrada para decidir a velocidade de TR no lado de entrada 20 (carretel de tensão). Além disso, J represen ta o momento de inércia (kg * m2) do TR no lado de entrada 2.
[00026] Na usina de laminação 1, a espessura no lado de saída 26 é determinada a partir de um valor adicionado de uma quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23 (=ΔS) a um coeficiente prede terminado (M/(M+Q)) como mostrado e um valor adicionado de tensão no lado de entrada 24 da usina de laminação 1 a um coeficiente prede terminado ((ôP/ôTb)/(M+Q)) como mostrado e a velocidade no lado de entrada 21 da usina de laminação é determinada a partir da espessura no lado de saída decidida 25 por meio da regra de fluxo de massa constante. A diferença entre a velocidade no lado de entrada 21 da usina de laminação e a velocidade de TR no lado de entrada 20 é in tegrada para obter a tensão no lado de entrada 24. Na figura 11, M representa uma constante de laminador M(kN/m), Q representa um coeficiente plástico Q(kN/m) e (ôP/ôTb)/(M+Q) representa um coefici ente de influência (kb) sobre a espessura no lado de saída pela varia ção da carga de laminação P(kN) pela variação na tensão no lado de entrada Tb.
[00027] Como uma regra básica na usina de laminação 1, existe a regra de fluxo de massa constante. Isto é mostrado pela seguinte ex- pressão (1) pela continuação do material u no lado de entrada da usi na de laminação 1 (no lado esquerdo da usina de laminação 1 na figu ra 10) e no lado de saída da usina de laminação 1 (no lado direito da usina de laminação 1 na figura 10).
Figure img0001
H: espessura no lado de entrada da usina de laminação 1 h: espessura no lado de saída da usina de laminação 1 Ve: velocidade no lado de entrada da usina de laminação 1 Vo: velocidade no lado de saída da usina de laminação 1
[00028] A expressão (1) da regra de fluxo de massa constante sig nifica que quando a espessura no lado de entrada é constante, a es pessura no lado de saída é trocada se a velocidade no lado de entrada é trocada. No caso da usina de laminação de parada única (a usina de laminação 1 única mostrada na figura 10), a velocidade no lado de en tradaé a velocidade de TR no lado de entrada. O TR no lado de en trada 2 troca a velocidade de TR no lado de entrada de modo que o torque de tensão 25 é igual ao torque de motor 22, embora esta troca seja feita pela inércia do TR no lado de entrada 2, a usina de lamina- ção 1 e o fenômeno de laminação e não existe nenhum meio de con trole para suprimir a troca da velocidade no lado de entrada 20.
[00029] Consequentemente, na usina de laminação 1, quando ΔS da quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23 é operado a fim de manter a espessura no lado de saída (espessura do material u no lado de saída da usina de laminação 1) a ser fixada pelo controle de espessura, a velocidade de lado de entrada 21 da usina de lamina- ção (velocidade do material u no lado de entrada da usina de lamina- ção 1) é trocada correspondentemente para produzir o desvio ΔTb na tensão no lado de entrada 24. A fim de suprimir o desvio, a velocidade de TR no lado de entrada 20 é trocada, embora esta troca cause uma variação na espessura no lado de saída. Um sistema e supressão de tensão no lado de entrada 27 realizada pelo TR 2 no lado e entrada tem às vezes uma constante de tempo grande dependendo das condi ções de laminação e existe um caso onde a constante de tempo gran de causa a variação na espessura no lado de entrada tendo um gran de aumento.
[00030] A tensão no lado de entrada 24 é suprimida mesmo pelo fenômeno de laminação. Quando a tensão no lado de entrada 24 é trocada, a carga de laminação P na usina de laminação 1 é trocada e a velocidade no lado de entrada 21 da usina de laminação é trocada em resposta à mesma. A tensão no lado de entrada 24 é trocada mesmo por um sistema de fenômeno de laminação com tensão no la do de entrada 28. A resposta do sistema de fenômeno de laminação com tensão no lado de entrada 28 é muito mais rápida como compa rada com o sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27 e consequentemente o fenômeno de laminação no lado de entrada da figura 11 pode ser convertida como mostrado na figura 12.
[00031] Pode ser entendido a partir da figura 12 que a quantidade de modificação da lacuna de cilindros 23 (=ΔS) da usina de laminação 1 aparece como o desvio ΔTb da tensão no lado de entrada 24 na fase e o desvio é integrado pelo TR no lado de entrada 2 para trocar a ve locidade de TR no lado de entrada 20. Consequentemente, o desvio ΔTb entre a quantidade de modificação de lacuna de cilindro 23 (=ΔS) e a tensão de parada 24, a troca na velocidade de TR no lado de en trada 20 e a troca da espessura no lado de saída têm a relação como mostrada na figura 13. A figura 13 mostra a relação da quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23, a tensão no lado de entrada 24 (Tb), a velocidade de TR no lado de entrada 20 e a espessura no lado de saída.
[00032] Como mostrado na figura 13, quando a quantidade de mo dificação de lacuna de cilindros 23 é trocada, a velocidade no lado de entrada da usina de laminação 1 é trocada para variar a tensão no la do de entrada 24. Uma vez que o TR no lado de entrada 2 é controla do no torque fixo, a velocidade de TR no lado de entrada 20 é trocada pela operação de inércia de TR no lado de entrada em resposta à va riação da tensão no lado de entrada 24. Quando a velocidade de TR no lado de entrada 20 é trocada, a variação de espessura no lado de saída ocorre de acordo com a regra do fluxo e massa constante mos trada pela expressão (1). Quando a variação de espessura no lado de saída ocorre, o dispositivo de controle de espessura no lado de saída 18 controla a quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23 pa ra manter a espessura no lado de saída constante. Quando a série de operações é continuada, a espessura no lado de saída é oscilada co mo mostrado na figura 13.
[00033] Atualmente, uma vez que o medidor de espessura no lado de saída 17 é instalado no lugar longe da usina de laminação 1, existe um tempo de retardo até a espessura no lado de saída usada no dis positivo de controle de espessura no lado de saída 18 ser detectada, embora o tempo de retardo possa ser negligenciado quando o tempo de retardo é suficientemente mais curto comparado com o período de oscilação da espessura no lado de saída.
[00034] A fim de impedir tal oscilação da espessura no lado de saí da,é provido um dispositivo de controle de velocidade de tensão 42 que controla para manter a tensão entre o carretel de tensão e a usina de laminação para ser um valor predeterminado e dá prioridade ao fato de que a velocidade do carretel de tensão é mantida para ser fixa com respeito ao desvio a parir do valor fixado de tensão dentro da faixa predeterminada de modo que a variação da velocidade do carretel de tensão é suprimida sem corrigir o desvio de tensão. No entanto, neste método, surge o caso onde a variação de espessura no lado de saída da usina de laminação não pode ser suprimida ao suprimir a modifica- ção da velocidade de carretel de tensão.
[00035] A usina de laminação tem duas extremidades de operação de controle da lacuna de cilindros e a velocidade de laminação e duas quantidades de estado de controle da espessura no lado de saída e a tensão no lado de entrada (ou lado de saída) da usina de laminação. Quando duas extremidades da operação de controle são operadas, as duas quantidades de estado de controle são influenciadas para trocar as quantidades de estado de controle. A figura 14 mostra a relação das extremidades de operação de controle e as quantidades de estado de controle no caso da usina de laminação de parada única. O fenô meno de laminação da usina de laminação de parada única é como mostrado na figura 15, mas este fenômeno de laminação é conceitu- almente mostrado na figura 14.
[00036] No caso da usina de laminação 1 de para única, as extre midades de operação de controle incluem a quantidade de modifica ção de lacuna de cilindros 23 e a velocidade de TR no lado de entrada 20. Além disso, as quantidades de estado de controle incluem a es pessura no lado de saída 26 e a tensão no lado de entrada 24 da usi na de laminação. Quando a quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23 é trocada, a espessura no lado de saída 26 é trocada por um coeficiente de influência 503 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída) e a tensão no lado de entrada 24 é trocado por um coe ficiente de influência 501 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de en-trada). Além disso, quando a velocidade de TR no lado de entrada 20 é trocada, a tensão no lado de entrada 24 é trocada por um coeficiente de influência 502 (velocidade de TR no lado de entrada ^ tensão no lado de entrada) e a espessura no lado de saída 26 é trocada por um coeficiente de influência 504 (velocidade de TR no lado de entrada ^ espessura no lado de saída).
[00037] Na usina de laminação 1 de parada única, como mostrado na figura 10, a espessura no lado de saída 26 da usina de laminação é controlada trocando a lacuna de cilindros 23 pelo dispositivo de contro le de espessura no lado de saída 18. Além disso, a tensão no lado de entrada 24 é controlada trocando a velocidade de TR no lado de saída 20 pelo sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27, como mostrado na figura 11.
[00038] Quando o coeficiente de influência 503 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída) e o coeficiente de influência 502 (velo cidade de TR no lado de entrada ^ tensão no lado de entrada) são suficientemente maiores como comparado com o coeficiente de in fluência 501 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entrada) e o coeficiente de influência 504 (velocidade de TR no lado de entrada ^ espessura no lado de saída), esta configuração de controle não tem nenhum problema, embora, como descrito em JP-A-2012-176428. Quando o coeficiente de influência 503 (lacuna de cilindros ^ espes sura no lado de saída) e o coeficiente de influência 502 (velocidade de TR no lado de entrada ^ tensão no lado de entrada) e o coeficiente de influência 504 (velocidade de TR no lado de entrada ^ espessura no lado de saída), surge um problema de que o controle estável não pode ser feito.
[00039] Quando tal estado ocorre, o dispositivo de controle de es pessura 18 controla a espessura no lado de saída 26 e, consequente mente, mesmo se a lacuna de cilindros 23 é operada, a tensão no lado de entrada 24 é grandemente variada. A fim de controlar a variação, quando o sistema de supressão no lado de entrada 27 troca a veloci dade de TR no lado de entrada 20, a espessura no lado de saída 26 é grandemente trocada. Quando a espessura no lado de saída é troca da, o dispositivo de controle de espessura 18 opera a lacuna de cilin dros 23 e, consequentemente, a espessura no lado de saída 26, a ten são no lado de entrada 24, a velocidade de TR no lado de entrada 20 e a lacuna de cilindros 23 são osciladas no mesmo período.
[00040] O fenômeno de laminação no lado de entrada da usina de laminação de parada única é como mostrado na figura 12. A figura 16 ilustra o mesmo diagrama de bloco como a figura 4, em que o sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27 pelo TR no lado de en trada 2 é removido, a velocidade de TR no lado de entrada 20 e a quantidade de modificação de lacuna de cilindros 23 são usadas como as extremidades de operação de controle e a espessura no lado de entrada 26 e a tensão no lado de entrada 24 são usadas como as quantidades de estado de controle. Similarmente ao caso de conver-são da figura 11 para a figura 2, o sistema de fenômeno de laminação de tensão no lado de entrada 28 é disposto como um coeficiente de influência de tensão no lado de entrada 101. Uma constante de tempo de retardo primária Tr que é omitida na figura 12 desde que um tempo de resposta é suficientemente mais curto como comparado com o sis tema de supressão de tensão no lado de entrada 27 pelo TR no lado de entrada 2 é deixado na figura 12. Os coeficientes de influência 111, 112, 113 e 114 da figura 17 são obtidos a partir da figura 16 como os coeficientes e influência correspondentes 501, 502, 503 e 504 da figu ra 14.
[00041] Pode ser entendido que o coeficiente de influência 114 (ve locidade de TR no lado de entrada ^ espessura no lado de saída) e o coeficiente de influência 112 (velocidade de TR no lado de entrada - tensão no lado de entrada) são pequenos se a espessura no lado de saída 26 é leve e a velocidade de TR no lado de entrada 2 é rápida dede que Ve é a velocidade de TR no lado de entrada 20 e h é a es pessura no lado de saída 26 da usina de laminação. Além disso, a constante de tempo de retardo primária Tr contida no coeficiente de influência de tensão no lado de entrada 101 torna-se pequeno. Conse quentemente, o coeficiente de influência 113 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída) torna-se pequeno. Além disso, o coefici ente de influência 111 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entra da) encurta o tempo de resposta. Isto é, quando a espessura no lado de saída 26 é leve e a velocidade de TR no lado de entrada 20 é rápi da, a espessura no lado de saída 26 da usina de laminação é difícil de trocar e a tensão no lado de entrada está apta a ser trocada no mo mento em que a lacuna de cilindros 23 é operada. Em outras palavras, o coeficiente de influência 111 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entrada) é maior do que o coeficiente de influência 113 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída). Além do mais, a tensão no lado de entrada 24 e a espessura no lado e saída 26 são difíceis de trocar similarmente no momento em que a velocidade de TR no lado de entrada 20 é operado.
[00042] A tensão no lado de entrada contém um item kb de fenô meno de laminação. O item kb de fenômeno de laminação também é trocado de acordo com a velocidade de laminação e a espessura no lado de saída, embora quando o item kb de fenômeno de laminação é aumentado, o coeficiente de influência 112 (velocidade de TR no lado de entrada ^ tensão no lado de entrada) é menor do que o coeficiente de influência 114 (velocidade de TR no lado de entrada ^ espessura no lado de saída).
[00043] Pode ser entendido a partir da descrição acima que existe um caso onde a espessura no lado de saída 26 é leve e a velocidade de TR no lado de entrada 20 é rápida, de modo que o coeficiente de influência 113 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída) é menor do que o coeficiente de influência 111 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entrada) e o coeficiente de influência 112 (velocida de de TR no lado de entrada ^ tensão no lado de entrada) é menor do que o coeficiente de influência 114 (velocidade de TR no lado de en trada ^ espessura no lado de saída). Nesse caso, quando a espessu- ra no lado de saída 26 deve ser controlada pelo dispositivo de controle de espessura 18 e a tensão no lado de entrada 24 deve ser controlada pelo sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27 como mostrado na figura 11, é impossível fazer um controle estável uma vez que a influência do item cruzado é grande.
[00044] Nesse caso, como mostrado na figura 18, o dispositivo de controle de espessura de velocidade 50 que controla a espessura no lado de saída 26 pela velocidade de TR no lado de entrada 20 e um controle de tensão de lacuna de cilindros 51 que controla a tensão no lado de entrada 24 pela lacuna de cilindros 23 pode ser empregado para controlar a espessura no lado de saída 26 e a tensão no lado de entrada 24 estavelmente. A fim de realizar este método, é necessário trocar a operação de TR no lado de entrada 2 que é operado no con trole de torque fixo (no controle de corrente fixo) na técnica anterior para a operação de controle de velocidade fixo.
[00045] Mesmo se a resposta do sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27 estiver deteriorada, é necessário operar o TR no lado de entrada 2 no controle de velocidade fixo. O sistema de supres são de tensão no lado de entrada 27 na figura 12 torna-se um sistema de retardo primário de constante de tempo Tq pela conversão de equi valentes. A constante de tempo Tq é proporcional à velocidade de TR no lado de entrada 20 e ao item kb de fenômeno de laminação e é in versamente proporcional à espessura no lado de saída 26 da usina de laminação. Consequentemente, quando o item kb de fenômeno de la- minação é aumentado, a constante de tempo Tq do sistema de su pressão de tensão no lado de entrada 27 é aumentado e a resposta do sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27 é deteriorado. Além disso, neste caso, o coeficiente de influência 111 ( lacuna de ci lindros^ tensão no lado de entrada) na figura 14 não é aumentado e, consequentemente, é considerado que um controle estável pode ser feito pelo controle de espessura convencional usando a lacuna de ci lindros 23 e o controle de tensão usando o sistema de supressão de tensão no lado de entrada 27.
[00046] Nas instalações de laminação, os materiais a serem lami nados feitos de vários materiais brutos são laminados para ter várias espessuras e a velocidade de laminação também é trocada de modo variado. Consequentemente, existem os seguintes casos de três tipos de capazes de realizar a espessura no lado de saída e o controle de tensão no lado de entrada estavelmente de acordo com o estado de laminação. A) o controle de espessura para operar a lacuna de cilin dros e o controle de tensão pelo sistema de supressão de tensão no lado de entrada para o TR no lado de entrada que é operado no con trole de torque fixo; B) o controle de espessura para operar a lacuna de cilin dros e o controle de tensão de velocidade para operar a velocidade do TR no lado de entrada que é operado no controle de velocidade fixo; e C) o controle de tensão da lacuna de cilindros para operar a lacuna de cilindros e o controle de espessura de velocidade para ope rar a velocidade de TR no lado de entrada que é operada no controle de velocidade fixo.
[00047] A fim de realizar estavelmente o controle de espessura e o controle de tensão da usina de laminação, é necessário trocar o con trole acima de três tipos a ser usado. Uma configuração de controle da usina de laminação de parada única de acordo com a modalidade para realizar o controle acima é mostrada na figura 1. Um desvio de espes sura no lado de saída Δh detectado pelo medidor de espessura no la do de saída 17 é usado para produzir um comando de operação ΔΔSAGC para a lacuna de cilindros por um controle de espessura de laminação 61 e produzir um comando de operação ΔΔVAGC para a ve- locidade de TR no lado de entrada por um controle de espessura de velocidade 62. Além disso, o desvio ΔTb (desvio de tensão no lado de entrada) entre a tensão no lado de entrada atual medida pelo medidor de tensão no lado de entrada 8 e o valor fixado de tensão no lado de entrada pelo dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 11 é usado para produzir um comando de operação ΔΔVATR para a veloci dade de TR no lado de entrada por um controle de tensão de veloci dade 63 e produzir um comando de operação ΔΔSATR para a lacuna de cilindros por um controle de tensão de lacuna de cilindros 64.
[00048] Além disso, quando o TR no lado de entrada 2 é operado no controle de torque fixo, um valor obtido adicionando uma saída de controle a partir do controle de tensão no lado de entrada 13 que ope ra o valor fixado de tensão no lado de entrada de acordo com o desvio entre a tensão no lado de entrada atual e o valor fixado de tensão no lado de entrada para o valor fixado de tensão no lado de entrada pelo dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 11 é convertido em um comando de corrente para o TR no lado de entrada 2 pelo disposi tivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 15 para deste modo produzir o comando de corrente para um dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66.
[00049] Um dispositivo de seleção de método de controle 70 faz a seleção para saber se a variação de espessura no lado de saída e a variação de tensão no lado de entrada podem ser reduzidas no máxi mo se qualquer um dos métodos de controle definidos pelos itens A), B) e C) for aplicado de acordo com o estado de laminação e supre um comando de operação de lacuna de cilindros ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 baseado no resultado da seleção. Quando a velocidade de TR no lado de entrada é operada, o dispositivo de sele ção de método de controle 70 supre um comando de operação de ve locidade a um dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65. O dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65 prepara um comando de velocidade de TR no lado de en trada baseado em uma velocidade de referência de TR no lado de en trada produzida por um dispositivo de ajuste de velocidade de referên cia 19 e uma quantidade de modificação de velocidade de TR no lado de entrada suprida a partir do dispositivo de seleção de método de controle 70 e supre o comando de velocidade de TR no lado de entra da ao dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66.
[00050] O dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66 tem um modo de operação em que o controle de torque fixo (controle de corrente fixo) é realizado de acordo com o comando de corrente e um modo de operação em que o controle de velocidade fixo é realizado de acordo com o comando de velocidade e troca o modo de operação de acordo com um comando a partir do dispositivo de seleção de método de controle 70 para fazer a operação.
[00051] A figura 2 ilustra um exemplo do controle de espessura de laminação 61, o controle de espessura de velocidade 62, o controle de tensão de velocidade 63 e o controle de tensão de lacuna de cilindros 64 em diagrama de bloco. Isto é um exemplo das respectivas configu rações de controle e qualquer método exceto este exemplo pode ser usado para configurar o sistema de controle. No exemplo da figura 2, cada sistema de controle adapta o controle integral (controle I), mas o controle proporcional mais integral (controle PI) pode ser adotado.
[00052] O controle de espessura de laminação 61 é suprido com o desvio de espessura no lado de entrada Δh=hib-href que é a diferença entre uma espessura no lado de saída atual htb e um valor fixado de espessura no lado de saída href e é configurado pelo controle integral (controle I) que integra um produto obtido multiplicando o desvio de espessura no lado de saída inserido pelo ganho de ajuste e ganho de conversão a partir do desvio de espessura no lado de saída dentro da lacuna de cilindros. O desvio entre a saída integrada e a última saída integrada é calculado para produzir um saída de controle ΔΔSAGC. Além disso, o controle de espessura de velocidade 62 é suprido com o desvio de espessura no nado de saída Δh e é configurado pelo contro le integral (controle I) que integra um produto obtido multiplicando o desvio de espessura no lado de saída inserido pelo ganho de ajuste e ganho de conversão a partir do desvio de espessura no lado de saída dentro da velocidade no lado de entrada. O desvio entre a saída inte- grada e a última saída integrada é calculado para produzir uma saída de controle definida pela seguinte expressão (2).
Figure img0002
em que M representa uma constante de laminação da usina de lami- nação e Q representa um coeficiente plástico do material a ser lamina-do.Além disso, um comando de controle de espessura de velocidade é como uma relação de modificação de velocidade para a velocidade fixada.
[00053] O controle de tensão de lacuna de cilindros 64 é suprido com o desvio de tensão no lado de entrada ΔTb = Tbtbb-Tbref que é a diferença entre o valor de tensão no lado de entrada atual Tbtbb e o va lor fixo de tensão no lado de entrada Tbref e é configurado pelo controle integral (controle I) que integra um produto obtido multiplicando o des vio de tensão no lado de entrada ΔTb inserido pelo ganho de ajuste e ganho de conversão a partir do desvio de tensão no lado de entrada ΔTb dentro da lacuna de cilindros. O desvio entre a saída integrada e a última saída integrada é calculado para produzir uma saída de controle ΔΔSATR.
[00054] Além disso, o controle de tensão de velocidade 63 é supri do com o desvio de tensão no lado de entrada Δ\tb e é configurado pelo controle integral (controle I) que integra um produto obtido multi- plicando o desvio de tensão no lado de entrada ΔTb inserido pelo ga nho de ajustamento e ganho de conversão a partir do desvio de tensão no lado de entrada ΔTb dentro da velocidade no lado de entrada. O desvio entre a saída integrada e a última saída integrada é calculado para produzir uma saída de controle definida pela seguinte expressão (3).
Figure img0003
[00055] A figura 3 ilustra esquematicamente o dispositivo de sele ção de método de controle 70. O dispositivo de seleção de método de controle 70 inclui um dispositivo de decisão do método de controle ótimo 71 e um dispositivo de seleção de saída de controle 72. O dis positivo de decisão do método de controle ótimo 71 decide qualquer um dos métodos de controle descritos nos itens A), B) e C) para fazer o controle pelo método de controle decidido. O dispositivo de seleção de saída de controle 72 seleciona qualquer uma das entradas produzi das pelo controle de espessura de laminação 61, o controle de espes sura de velocidade 62, o controle de tensão de velocidade 63 e o con trole de tensão de lacuna de cilindros 64 a ser usados e supre o co mando de controle ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7, o dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65 e o dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66. Isto é, o disposi tivo de decisão do método de controle ótimo 71 funciona como uma peça de decisão do modo de controle.
[00056] A figura 4 ilustra um esboço de operação do dispositivo de decisão do método de controle ótimo 71. Nesta operação, quando o coeficiente de influência 111 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entrada) é grande, o método de controle C) é usado para realizar o controle pelo controle de laminação e de espessura pela velocidade do carretel. Quando a constante de tempo da correção de tensão do sis- tema de supressão de tensão no lado de entrada 27 é grande, o méto do de controle B) é usado para realizar o controle de espessura pelo controle de laminação e de tensão no lado de entrada que opera a ve-locidade de TR. Em outros casos exceto os acima, o método de con trole A) que é realizado até agora é selecionado.
[00057] A seleção de qualquer um dos três métodos de controle é decidida como a seguir. Considera-se que o método de controle ótimo é trocado dependendo de um tipo de aço do material a ser laminado, da espessura no lado de saída e da velocidade de laminação. Conse-quentemente, quando o tipo de aço ou a espessura no lado de saída é trocado, a velocidade de laminação dentro de três ou mais estágios de baixa velocidade, velocidade média e velocidade alta e quando a velo-cidade de laminação alcança uma das velocidades de laminação divi-didas durante a laminação, a lacuna de cilindros é trocada em etapas para examinar a troca na tensão no lado de entrada e a espessura no lado de saída. Neste caso, a quantidade de modificação da lacuna de cilindros é trocada dentro da faixa onde a qualidade de produto do ma-terial não é influenciada, de modo que a lacuna de cilindros pode ser trocada mesmo durante a laminação do material. Além disso, quando a lacuna de cilindros é trocada em etapas, o método de controle A) acima é selecionado.
[00058] Na modalidade, como mostrado na figura 4, a velocidade de laminação é trocada em etapas na ordem de velocidade baixa, ve-locidademédia e velocidade alta, Esta operação é realizada a fim de selecionar qualquer um dos três métodos de controle. No entanto, mesmo quando a operação de laminação é iniciada atualmente, a ve-locidade de laminação é aumentada em etapas como mostrado na fi gura 4. Consequentemente, a operação, como mostrado na figura 4, pode ser realizada junto com a operação de laminação usual sem re duzir a produtividade.
[00059] A quantidade de modificação de tensão no lado de entrada e a quantidade de modificação de espessura no lado de saída, produ zidas logo depois da lacuna de cilindros ser trocada em etapas, são medidas para julgar qual do coeficiente de influência 114 (lacuna de cilindros ^ tensão no lado de entrada) e do coeficiente de influência 112 (lacuna de cilindros ^ espessura no lado de saída) é maior. Além disso, o tempo de resposta do sistema de supressão de tensão no la do de entrada 27 é julgado a partir da toca na tensão no lado de entra da no caso onde a lacuna de cilindros é operada em etapas.
[00060] Por exemplo, como mostrado na figura 4, as áreas em ve-locidade baixa, velocidade média e velocidade alta são determinadas de acordo com a velocidade de laminação. Este método de determina ção pode ser definido dividindo a velocidade de laminação em veloci dade máxima em três partes igualmente ou dividindo a mesma basea do em outro padrão apropriado. Quando a velocidade de laminação está na área, o distúrbio em etapas é adicionado à lacuna de cilindros. O distúrbio em etapas é adicionado para trocar a tensão no lado de entrada e a espessura no lado de saída.
[00061] Em seguida, como mostrado na figura 5, os parâmetros dTb, dh e Tbr são obtidos a partir de valores atuais da tensão no lado direito e do desvio de espessura no lado de saída. Estes parâmetros podem ser obtidos a partir da situação de troca dos valores atuais na direção do tempo por meio de processamento de sinal. O método de controle A), B) ou C) é selecionado a partir da relação de grandeza dos parâmetros dTb, dh e Tbr obtidos.
[00062] A seleção do método de controle A), B) ou C) é julgada ba seado na comparação do valores calculados baseados nos parâme tros dTb, dh e Tbr com limiares predeterminados como mostrado na figura 5. Por exemplo, quando um valor calculado por (dh/href)/dTb/Tbref) é menor do que ou igual a um valor de seleção o método de controle C) que é um limiar predeterminado, o método de controle C) é selecionado. Além disso, quando Tbr é maior do que ou igual a um valor de seleção do método de controle B) que é um limiar predeterminado, o método de controle B) é selecionado. Os valores de seleção dos métodos de controle C) e B) podem ser calculados previ-amente baseados nos valores atuais anteriores ou de simulação da usina de laminação a serem fixados.
[00063] Quando o processamento de seleção do método ótimo é realizado para as trocas em etapas 1, 2 e 3 em velocidades baixas, médias ou altas, os métodos de controle A) para velocidade baixa, o método de controle B) para velocidade média e o método de controle C) para velocidade alta são selecionados como o método de controle ótimo no caso mostrado na figura 4.
[00064] O dispositivo de seleção do método de controle 70 realiza o procedimento de decisão do método de controle ótimo acima para tro car o método de controle para o método de controle ótimo obtido. Nes te caso, o método de controle do TR no lado de entrada é diferente nos métodos de controle A), B) e C) e, consequentemente, existe um caso onde o método de controle não pode ser trocado durante a ope ração de laminação. Neste caso, a operação de laminação é continua da pelo método de controle A) e quando o material do mesmo tipo de aço e de mesma espessura é alimentado no momento a seguir, o mé todo de controle pode ser trocado. O método de controle ótimo obtido é registrado em uma base de dados usando o tipo de aço e a espessu ra no lado de saída do material e a velocidade de laminação como condições de pesquisa e quando o material do mesmo tipo é laminado em seguida, a laminação é controlada de acordo com o método de controle ótimo registrado na base de dados.
[00065] A figura 6 mostra um exemplo de registro de base de da dos. Este é um caso onde os métodos de controle A), B) e C) não po- dem ser trocados durante a operação de laminação dependendo das instalações de laminação, embora o método de controle B) possa ser usado em vez do método de controle A). Ao fazer assim, no caso do material em que o método de controle A) é usado em velocidade baixa e o método de controle C) é ótimo em velocidade alta, o método de controle B) pode ser selecionado em velocidade baixa e o método de controle C) pode ser selecionado em velocidade alta, de modo que a operação de laminação estável e de alta precisão pode ser obtida na área de velocidade total.
[00066] O método mencionado acima é um exemplo do procedi mento de decisão do método de controle ótimo, mas outro método po de ser usado. Por exemplo, os coeficientes de influência mostrados na figura 17 são calculados numericamente a partir do valor de laminação atual usando um modelo de fenômeno de laminação e o método de controle ótimo pode ser selecionado a partir da relação de grandeza dos mesmos.
[00067] A figura 7 ilustra um esboço de operação do dispositivo de seleção de saída de controle 72. O dispositivo de seleção de saída de controle 72 é suprido com saídas a partir do controle de espessura de laminação 61, o controle de espessura de velocidade 62, o controle de tensão de velocidade 63 e o controle de tensão de lacuna de cilindros 64 e o resultado da seleção do método de controle a partir do disposi tivo de decisão do método de controle ótimo e supre o comando de controle para o dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7, o dis positivo de comando de velocidade de TR no lado da entrada 65 e o dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66.
[00068] Como mostrado na figura 7, no dispositivo de seleção de saída de controle 72, as respectivas saídas a partir do controle de es pessura de laminação 61, o controle de espessura de velocidade 62, o controle de tensão de velocidade 63 e o controle de tensão de lacuna de cilindros 64 são supridos aos controladores de ganho 73, 74, 75 e 76, respectivamente. Os controladores de ganho 73 a 76 são peças de ajuste de sinal que multiplicam as respectivas saídas do controle de espessura de laminação 61, o controle de espessura de velocidade 62, o controle de tensão de velocidade 63 e o controle de tensão de lacu na de cilindros 64 por ganhos. Os ganhos dos controladores de ganho 73 a 76 são ajustados baseado no resultado da seleção do método de controle do dispositivo de decisão di método de controle ótimo 71.
[00069] Quando o método de controle A) é selecionado, a saída a partir do controle de espessura de laminação 61 é integrada para ser suprida ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7. Além disso, a seleção de modo de controle de torque fixo é inserida no dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66. Consequentemente, os ga nhos dos controladores de ganho 74 a 76 são fixados em zero de acordo com o resultado da seleção do método de controle do dispositi vo de decisão do método de controle ótimo 71 e o ganho do controla dor de ganho 73 é ajustado, de modo que a saída do controle de es pessura de laminação 61 é integrada por uma peça de processamento de integração 77. A seleção de modo de controle de torque fixo é inse rida no dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66 baseada no resultado da seleção do método de controle do dispositivo de deci são do método de controle ótimo 71. Neste caso, o dispositivo de con trole de TR no lado de entrada 66 funciona como uma peça de contro le de torque de carretel de tensão.
[00070] Quando o método B) é selecionado, a entrada do controle de espessura de laminação 61 é integrada para ser suprida ao disposi tivo de controle de lacuna de cilindros 7 e a saída do controle de ten são de velocidade 63 é integrada para ser suprida no dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65. Consequente mente, os ganhos dos controladores de ganho 74 e 75 são fixados em zero baseados no resultado da seleção do método de controle pelo dispositivo de decisão do método de controle ótimo 71 e os ganhos dos controladores de ganho 73 e 76 são ajustados. Além disso, a saí da do controle de espessura de laminação 61 é integrada pela peça de processamento de integração 71 e a saída do controle de tensão de velocidade 63 é integrada por uma peça de processamento de integra ção 78.
[00071] Quando o método de controle C) é selecionado, a saída do controle de espessura de velocidade 62 é integrada para ser suprida ao dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada e a saída do controle de tensão de lacuna de cilindros 64 é integrada para ser suprida ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7. Conse-quentemente, os ganhos dos controladores de ganho 73 e 73 são fixa dos em zero baseados no resultado da seleção do método de controle pelo dispositivo de decisão do método de controle ótimo 71 e os ga nhos dos controladores de ganho 74 e 75 são ajustados. Além disso, a saída do controle de tensão de lacuna de cilindros 64 é integrada pela peça de processamento de integração 77 e a saída do controle de es pessura de velocidade 62 é integrada pela peça de processamento de integração 78.
[00072] Isto é, a via de controle conectada à peça de processamen to de integração 77 e ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 funciona como uma peça de controle de lacuna de cilindros. Além disso, a via de controle conectada à peça de processamento de inte gração 78 e ao dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65 funciona como uma peça de controle de velocidade.
[00073] O método mostrado na figura 7 pode ser usado para trocar os métodos de controle A), B) e C) mutuamente mesmo na operação de laminação de acordo cm a velocidade de laminação, por exemplo. No dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65, como mostrado a figura 8, a velocidade de TR no lado de entrada VETR preparada pelo dispositivo de ajuste de velocidade de referência 19 em consideração à relação de retrocesso no lado de entrada b da usina de laminação a partir da velocidade de laminação VLAMINADOR de cidida pelo dispositivo de ajuste de velocidade de laminação 10 por meio de operação manual do operador e o comando de controle a par tir do dispositivo de seleção do método de controle 70 são usados para preparar um comando de velocidade de TR no lado de entrada VETRref para ser suprido ao dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66.
[00074] A figura 9 ilustra esquematicamente o dispositivo de co mando de TR no lado de entrada 66. O dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66 é suprido com o comando de velocidade de TR no lado de entrada VETRref a partir do dispositivo de comando de velo cidade de TR no lado de entrada 65, o comando IRTRfixado atual a partir do dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada e o modo de controle de torque fixo a partir do dispositivo de seleção do método de controle 70 para suprir corrente ao TR 2 no lado de en trada. No presente documento, o TR 2 no lado de entrada inclui um dispositivo mecânico de TR e um motor elétrico para operar o mesmo e a corrente no TR 2 no lado de entrada represente a corrente suprida ao motor.
[00075] O dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66 inclui o controle P 661 e o controle I 662 que preparam os comandos de cor rente de modo que o comando de velocidade VETRref e o valor de velo cidade atual VETRtb são idênticos um ao outro e o controle de corrente 663 que faz o controle de modo que o comando de corrente preparado IETRref e a corrente IETRtb fluindo através do motor do TR 2 no lado de entrada sejam idênticos um ao outro. Quando o modo de controle de torque fixo é selecionado, o controle I 662 é substituído pelo valor fixa- do de corrente de TR no lado de entrada IETRfixado a partir do dispositivo de conversão de corrente de tensão no lado de entrada 15. Quando o modo de controle de torque fixo não é selecionado (controle de veloci-dade fixo), o controle P 661 e o controle I 662 são trocados de acordo com o desvio de velocidade de TR no lado de entrada.
[00076] Neste estado, quando o modo de controle de torque fixo é selecionado, a correção é feita pela correção de corrente 664 de modo que o comando de corrente de TR no lado de entrada IETRref não é tro cado descontinuamente. Com tal configuração, o modo de controle do dispositivo de controle de TR no lado de entrada pode ser trocado li-vremente a partir do controle de torque fixo para o controle de veloci dade fixo e a partir do controle de velocidade fixo para o controle de torque fixo mesmo na operação de laminação, de modo que os méto dos de controle A), B) e C) podem ser trocados livremente.
[00077] Usando as configurações de controle descritas acima, os métodos de controle A), B) e C) podem ser trocados de acordo com o estado de laminação, de modo que a configuração de controle ótima para o controle de espessura no lado de saída e o controle de espes sura no lado de entrada pode ser selecionada. Consequentemente, a precisão da espessura no lado de saída e a eficácia de operação po dem ser grandemente melhoradas.
[00078] Na modalidade, como descrito na figura 7, o caso onde o ganho para a saída que não é usada de acordo com o método de con trole entre as saídas do controle de espessura de laminação 61, o con trole de espessura de velocidade 62, o controle de tensão de velocida de 63 e o controle de tensão de lacuna de cilindros 64 é reduzido para zero é descrito como um exemplo. Além disso, os ganhos podem ser pequenos em vez dos ganhos para zero, de modo que as saídas do controle de espessura de laminação 61, do controle de espessura de velocidade 62, do controle de tensão de velocidade 63 e do controle de tensão de lacuna de cilindros 64 podem ser misturadas na taxa cor-respondendo aos ganhos e os métodos de controle A), B) e C) podem ser usados juntos.
[00079] Além disso, na modalidade, no caso do método de controle C), por exemplo, a velocidade do TR 2 no lado de entrada é ajustado para controlar a espessura no lado de saída e a lacuna de cilindros é ajustada para controlar a tensão do material a ser laminado. No entan to, existe também uma possibilidade de que a tensão do material é in fluenciada ao ajustar a velocidade do TR 2 no lado de entrada depen dendo do estado de laminação. Além disso, existe também uma possi bilidade de que a espessura no lado de saída seja influenciada ao ajustar a lacuna de cilindros.
[00080] A fim de evitar TAM influência indesejada, é desejável que um controle de não interação seja realizado. Como um aspecto do controle de não interação, no caso do método de controle C), por exemplo, no dispositivo de seleção de saída de controle 72 mostrado na figura 7, ΔS calculado pela peça de processamento de integração 77 é suprido ao dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 e o grau de influência sobre a velocidade calculada baseada em ΔS e o estado de laminação é inserido na peça de processamento de integra ção 78. Assim, a influência sobre a espessura ao ajustar a lacuna de cilindros é considerada na peça de processamento de integração 78 e o sinal de saída para o dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65 é calculado na peça de processamento de inte gração 78. Isto é, a influência sobre a espessura ao ajustar a lacuna de cilindros pode ser cancelada. Em tal controle de não interação, o módulo para calcular o grau de influência sobre a velocidade calculada baseada em ΔA acima e o estado de laminação funciona como uma peça de previsão de interferência de ajuste de lacuna de cilindros.
[00081] Além disso, o dispositivo de seleção de saída de controle 72 mostrado na figura 7, 1+(ΔV/V) calculado pela peça de processa-mento de integração 78 é inserido no dispositivo de comando de velo-cidade de TR no lado de entrada 65 e o grau de influência sobre a ten são calculada baseada em 1+(ΔV/V) e o estado de laminação é inseri do na peça de processamento de integração 77. Assim, a influência sobre a tensão ao ajustar a velocidade do carretel de tensão é consi derada na peça de processamento de integração 77 e o sinal de saída para o dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 é calculado na peça de processamento de integração 77. Isto é, a influência sobre a tensão ao ajustar a velocidade do carretel de tensão pode ser cance lada. Em tal controle de não interação, o módulo para calcular o grau de influência sobre a tensão calculada baseado em 1+(ΔV/V) acima e o estado de laminação funciona como uma peça de previsão de inter ferência de ajuste de velocidade.
[00082] Por outro lado, no caso do método de controle B), por exemplo, no dispositivo de seleção de saída de controle 72 mostrado na figura 7, ΔS calculado pela peça de processamento de integração 77 é inserido no dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 e o grau de influência sobre a velocidade calculado baseado em ΔS e o estado de laminação é inserido na parte de processamento de integra ção 78. Assim, a influência sobre a tensão ao ajustar a lacuna de cilin dros é considerada na peça de processamento de integração 78 e o sinal de saída no dispositivo de comando de velocidade de TR no lado de entrada 65 é calculado na peça de processamento de integração 78. Isto é, a influência sobre a tensão ao ajustar a lacuna de cilindros pode ser cancelada.
[00083] Além disso, no dispositivo de seleção de saída de controle 72 mostrado na figura 7, 1(ΔV/V) calculado pela peça de processa mento de integração 78 é inserido no dispositivo de comando de velo cidade de TR no lado de entrada 65 e o grau de influência sobre a ten- são calculada baseado em 1+(ΔV/V) e o estado de laminação é inseri do na peça de processamento de integração 77. Assim, a influência sobre a espessura ao ajustar a velocidade do carretel de tensão é considerada na peça de processamento de integração 77 e o sinal de saída para o dispositivo de controle de lacuna de cilindros 7 é calcula do na peça de processamento de integração 77. Isto é, a influência sobre a espessura ao ajustar a velocidade do carretel de tensão pode ser cancelada.
[00084] Tal controle de não interação é particularmente eficaz quando os métodos de controle A), B) e C) usando o controle de ga nho acima são usados juntos. Por exemplo, é considerado o caso on de os métodos de controle C) e B) são misturados para ser realizados nas taxas de 80% e 20%, respectivamente.
[00085] Neste caso, o ganho do controlador de ganho 74 para ajus tar a saída do controle de tensão de lacuna de cilindros 64 é fixado em 80% e o ganho do controlador de ganho 73 para ajustar a entrada do controle de espessura de laminação 61 é fixado em 20%. Similarmen te, o ganho do controlador de ganho 75 para ajustar a saída do contro le de espessura de velocidade 62 é fixado em 80% e o ganho do con trolador de ganho 76 para ajustar a saída do controle de tensão de ve locidade 63 é fixado em 20%.
[00086] Neste caso, uma vez que é dito que o estado de laminação está no estado em que influencia de controle pelo método de controle C) é dominante, é considerado que a influência sobre a espessura ao ajustar a lacuna de cilindros e a influência sobre a tensão ao ajustar a velocidade do carretel de tensão são reduzidas. Consequentemente, nesse caso, o controle de não interação é fixado para ser ineficaz, de modo que o estado de controle pode ser simplificado.
[00087] Por outro lado, é considerado o caso onde os métodos de controle C) e B) são misturados para ser realizados nas taxas de 60% e 40%, respectivamente. Neste caso, supõe-se que o ganho do contro-lador de ganho 74 para ajustar a saída do controle de tensão de lacu na de cilindros 64 seja fixado em 60% e o ganho do controlador de ga nho 73 para ajustar a saída do controle de espessura de laminação 61 é fixado em 40%. Similarmente, supõe-se que o ganho do controlador de ganho 75 para ajustar a saída do controle de espessura de veloci dade 62 seja fixado em 60% e o ganho do controlador de ganho 76 para ajustar a saída do controle de tensão de velocidade 63 seja fixa do em 40%.
[00088] Neste caso, a influência de controle pelo método de contro le C) sobre o estado de laminação é mais forte, embora seja dito que a influência de controle pelo método de controle B) também não pode ser negligenciada e, consequentemente, é dito que a influência sobre a espessura ao ajustar a lacuna de cilindros e a influência sobre a ten são ao ajustar a velocidade do carretel de tensão devem ser conside radas. Portanto, nesse caso, o controle de não interação pode ser fi xado para ser eficaz para realizar o controle apropriado.
[00089] Tal troca de controle de não interação pode ser decidida baseada na relação do ganho do controlador de ganho 73 e do ganho do controlador de ganho 74 e a relação do ganho do controlador de ganho 75 e do ganho do controlador de ganho 76. Por exemplo, Quando um ganho baixo de dois ganhos dos quais a soma é igual a 100% excede um valor predeterminado, é julgado que o controle usando o ganho baixo está no estado não negligenciável e o controle de não interação torna-se eficaz. Além disso, quando o ganho baixo é menor do que ou igual ao valor predeterminado, é julgado que a in fluência de controle usando o ganho baixo pode ser negligenciada e o controle de não interação torna-se ineficaz. Tal valor predeterminado 20 ou 30%, por exemplo.
[00090] Além disso, na modalidade, o comando de velocidade do carretel de tensão é descrito como um exemplo. No entanto, contanto que a estrutura da qual o material a ser laminado é tensionado sobre os lados de entrada e de saída da usina de laminação 1 seja adotada, o mesmo controle de operação pode ser realizado similarmente sem estar limitado ao carretel de tensão e mesmo em um cilindro tensor, um cilindro de aperto ou semelhante.
[00091] Além do mais, na modalidade, o caso onde o medidor de tensão 8 é provido para controle de tensão ele é descrito como um exemplo. Sem estar limitada a isto, a tensão pode ser presumida ba seada na diferença entre o valor de corrente de saída atual do disposi tivo de controle de TR no lado de entrada 66 e o valor de comando de corrente inserido pelo dispositivo de conversão de corrente de tensão 15. Por exemplo, quando um valor atual é maior do que o valor de co mando, o dispositivo de controle de TR no lado de entrada 66 é o es tado em que a tensão do material está sendo reduzida e, consequen temente, pode ser presumido que a tensão neste momento é maior do que a tensão fixada pelo dispositivo de ajuste de tensão no lado de entrada 11.
[00092] Além disso, na modalidade, como descrito com referência às figuras 4 e 5, os métodos de controle A), B) e C) são trocados de acordo com o valor de laminação atual, embora qualquer método de controle possa ser usado continuamente de acordo com as especifica ções mecânicas e especificações de produto do material. Nesse caso, base de dados descrita na figura 6 pode ser usada.
[00093] Além disso, na modalidade, o método de controle do TR 2 no lado de entrada é descrito, embora a mesma configuração possa ser aplicada ao método de controle do TR 3 no lado de saída. Quando a influência sobre a espessura pela tensão no lado de saída é grande dependendo da usina de laminação e do tipo de material a ser lamina do, existe também um caso onde é eficaz operar o TR no lado de saí- da.
[00094] Além disso, na modalidade, o exemplo em que a usina de laminação de parada única é sobreposta é descrito, embora a usina de laminação não esteja limitada à usina de laminação de parada única e a presente invenção possa ser aplicada até em uma usina de lamina- ção em tandem de parada única se o carretel de tensão estiver insta lado sobre o lado de entrada ou sobre o lado de saída. Isto é, a usina de laminação em tandem de múltiplas paradas na totalidade é consi derada como uma usina de laminação e o mesmo controle como aci ma pode ser realizado para a tensão entre uma usina de laminação frontal da usina de laminação de múltiplas paradas e o carretel de ten são e a tensão entre a última usina de laminação e o carretel de ten são.
[00095] Além do mais, o dispositivo de controle de tensão tendo o dispositivo de seleção do método de controle 70 descrito na figura 1 como um centro é realizado pela combinação de software e hardware. O hardware para realizar as funções do dispositivo de controle de la- minação de acordo com a modalidade é descrito com referência à figu ra 19. A figura 19 é um diagrama de bloco ilustrando a configuração de hardware de uma unidade de processamento de informação que cons titui o dispositivo de controle de laminação de acordo com a modalida de. Como mostrado na figura 19, o dispositivo de controle de lamina- ção de acordo com a modalidade tem a mesma configuração como um terminal de processamento de informação tal como um servidor geral e um PC (computador pessoal).
[00096] Isto é, o dispositivo de controle de laminação de acordo com a modalidade inclui uma CPU (Unidade de Processamento Cen tral) 201, uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) 202, uma ROM (Memória somente de Leitura) 203, um HDD (Unidade de Disco Rígi do) 204 e um I/F 205 que são conectados através de um barramento 208. Além disso, o I/F 205 é conectado a um LCD (Monitor de Cristal Líquido) 206 e uma unidade operacional 207.
[00097] A CPU 201 é o meio de operação aritmética que controla a operação do dispositivo de controle de laminação total. A RAM 202 é um meio de armazenamento volátil em que a informação pode ser lida a partir do mesmo e pode ser escrita nele e é usada como uma área de trabalho no momento em que a CPU 201 processa a informação. A ROM 203é um meio de armazenamento não volátil somente para leitu ra e armazena nele programas tais como firmware.
[00098] O HDD 204 é um meio de armazenamento não volátil em que a informação pode ser lida a partir do mesmo e pode ser escrita nele e armazena nele OS (Sistema Operacional), vários programas de controle, programas de aplicativos e outros. O I/F 205 conecta o bar- ramento 208 a vários hardware e rede a ser controlados. Além disso, o I/F 205 é usado como uma interface para trocar informação entre dis positivos ou inserir informação na usina de laminação.
[00099] O LCD 206 é uma interface de usuário visual usada por um operador para confirmar o estado do dispositivo de controle de lamina- ção. A unidade operacional 207 é uma interface de usuário tal como um teclado, um mouse ou semelhante usada pelo operador para inse-ririnformação ao dispositivo de controle de laminação. Com tal confi-guração de hardware, os programas armazenados na ROM 203, no HDD 204 ou um meio de gravação tal como um disco ótico não mos tradosão lidos para ser armazenados na RAM 202, e a CPU 201 reali za a operação de acordo com os programas, de modo que a peça de controle de software é configurada. A peça de controle de software as sim configurada e o hardware são combinados para realizar as fun ções do dispositivo de controle de laminação de acordo com a modali dade.
[000100] Na modalidade, o caso onde todas as funções estão conti- das no dispositivo de controle de laminação é descrito como um exemplo. Deste modo, todas as funções podem ser realizadas por uma única unidade de processamento de informação ou as funções podem ser dispersas em mais unidades de processamento de infor mação para serem realizadas.
[000101] Deve ser entendido ainda pelos versados na técnica que embora a descrição acima tenha sido feita sobre as modalidades da invenção, a invenção não está limitada às mesmas e várias trocas e modificações podem ser feitas sem sair do espírito da invenção e do escopo das concretizações.

Claims (12)

1. Dispositivo de controle de laminação caracterizado pelo fato de que controla uma usina de laminação (1, S100) para laminar um material (u) a ser laminado por um par de cilindros (Rs1, Rs2), compreendendo: uma peça de controle de lacuna de cilindros (7) para con trolar um espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros com base em uma espessura do material laminado (u); uma peça de controle de torque de carretel de tensão (66) que controla o torque de um carretel de tensão de lado de entrada pa ra alimentar o material (u) inserido na usina de laminação para ser la minado pela usina de laminação ou um carretel de tensão de lado de saída para enrolar o material (u) enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado; uma peça de controle de velocidade (4) para controlar a ve-locidade de transporte do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação com base na tensão do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação; e uma peça de decisão de modo de controle (71) para deter minar um modo de execução de controle de cada um dentre a peça de controle de lacuna de cilindros (7) e a peça de controle de torque de carretel de tensão (66) e a peça de controle de velocidade (4), em que a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um dos modos de controle a serem executados de acordo com um estado de laminação entre um modo de controle (A) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e o controle de tensão por um sistema de supressão de tensão no lado da entrada para o carretel de tensão do lado de entrada que é operado com um controle de torque fixo e um modo de controle (C) de controle de tensão de lacuna do ci- lindro para operar o espaço entre os cilindros e o controle de espessu ra da velocidade para a velocidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado no controle de velocidade fixo, e fornece comando de controle de acordo com o modo de controle sele cionado para cada um dentre a peça de controle de lacuna e a peça de controle de torque do carretel de tensão e a peça de controle de velocidade.
2. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um modo de controle a ser executado entre três modos de controle que incluem ainda um modo de controle (B) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e controle de tensão de velocidade para velocidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado em controle de velocidade fixo.
3. Dispositivo de controle de laminação caracterizado pelo fato de que controla uma usina de laminação (1, S100) para laminar um material (u) a ser laminado por um par de cilindros (Rs1, Rs2), compreendendo: uma peça de controle de lacuna de cilindros (7) para con trolar um espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros com base em uma espessura do material laminado (u); uma peça de controle de torque de carretel de tensão (66) que controla o torque de um carretel de tensão de lado de entrada pa ra alimentar o material (u) inserido na usina de laminação para ser la minado pela usina de laminação ou um carretel de tensão de lado de saída para enrolar o material (u) enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado; uma peça de controle de velocidade (4) para controlar a ve-locidade de transporte do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação com base na tensão do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação; e uma peça de decisão de modo de controle (71) para deter minar um modo de execução de controle de cada um dentre a peça de controle de lacuna de cilindros (7) e a peça de controle de torque de carretel de tensão (66) e a peça de controle de velocidade (4), em que a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um dos modos de controle a serem executados de acordo com um estado de laminação entre um modo de controle (A) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e o controle de tensão por um sistema de supressão de tensão no lado da entrada para o carretel de tensão do lado de entrada que é operado com um controle de torque fixo e um modo de controle (B) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e controle de tensão de velocidade para ve locidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado em controle de velocidade fixo, e fornece comando de contro le de acordo com o modo de controle selecionado para cada um den tre a peça de controle de lacuna e a peça de controle de torque do car retel de tensão e a peça de controle de velocidade.
4. Dispositivo de controle de laminação caracterizado pelo fato de que controla uma usina de laminação (1, S100) para laminar um material (u) a ser laminado por um par de cilindros (Rs1, Rs2), compreendendo: uma peça de controle de lacuna de cilindros (7) para con trolar um espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros com base em uma espessura do material laminado (u); uma peça de controle de velocidade (4) para controlar a ve-locidade de transporte do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação com base na tensão do material (u) inserido na usina de laminação para ser laminado pela usina de laminação; e uma peça de decisão de modo de controle (71) para deter minar um modo de execução de controle de cada um dentre a peça de controle de lacuna de cilindros (7) e a peça de controle de torque de carretel de tensão (66) e a peça de controle de velocidade (4), em que a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um dos modos de controle a serem executados de acordo com um estado de laminação entre um modo de controle (B) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e controle de tensão de veloci dade para velocidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado em controle de velocidade fixo e um modo de controle (C) de controle de tensão de lacuna do cilindro para operar o espaço entre os cilindros e o controle de espessura da velocidade para a velocidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado no controle de velocidade fixo, e fornece comando de controle de acordo com o modo de controle selecionado para cada um dentre a peça de controle de lacuna e a peça de controle de velocida de.
5. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que: a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um modo de controle a ser executado entre os modos de controle com ba se na relação de magnitude de parâmetros que são obtidos a partir de uma situação de mudança na direção do tempo do desvio de tensão do material (u) inserido na usina de laminação a ser laminado e desvio de espessura do material laminado (u).
6. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que: a peça de controle de velocidade (4) controla a velocidade de transporte do material (u) enviado para fora da usina de laminação com base na tensão do material (u) enviado para fora da usina de la- minação após laminado, no lugar de controlar a velocidade de trans porte do material (u) inserido na usina de laminação a ser laminado pela usina de laminação de tensão com base na tensão do material (u) inserido na usina de laminação a ser rolado pela usina de laminação.
7. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a peça de decisão do modo de controle (71) decide uma ta xa de influência do controle com base na espessura do material lami nado (u) e uma taxa de influência do controle com base na tensão do material (u) realizada pela peça de controle de lacuna de cilindros (7) e a peça de controle de velocidade (4), respectivamente, e executa o controle com base na espessura do material laminado (u) e o controle com base na tensão do material (u) de acordo com as taxas decididas.
8. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que uma peça de previsão de interferência de ajuste de lacuna do cilindro que prediz influência na espessura do material (u) por uma saída de controle do espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) pela peça de controle de lacuna de cilindros (7) para fornecer o resultado da previ são à velocidade parte de controle (4); e uma peça de previsão de interferência de ajuste de veloci dade que prediz influência na tensão do material (u) por uma saída de controle da velocidade de transporte do material (u) pela peça de con trole de velocidade (4) para fornecer resultado de previsão à peça de controle de lacuna de cilindros (7), e em que a peça de controle de lacuna de cilindros (7) controla o es paço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros com base na tensão do material (u) e no resultado da previsão da influência na ten são do material (u) pela saída de controle da velocidade de transporte do material (u), e a peça de controle de velocidade (4) controla a velocidade de transporte do material (u) com base na espessura do material lami nado (u) e o resultado da previsão da influência na espessura do ma terial (u) pela saída de controle do espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2).
9. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: uma peça de previsão de interferência de ajuste de lacuna do cilindro que prediz influência na espessura do material (u) por uma saída de controle do espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) pela peça de controle de lacuna de cilindros (7) para fornecer resultado de previsão à peça de controle de velocidade (4); e uma peça de previsão de interferência de ajuste de veloci dade que prediz influência na tensão do material (u) por uma saída de controle da velocidade de transporte do material (u) pela peça de con trole de velocidade (4) para fornecer resultado de previsão à peça de controle de lacuna de cilindros (7), e em que a peça de controle de lacuna de cilindros (7) controla o es paço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros com base na tensão do material (u) e no resultado da previsão da influência na ten são do material (u) pela saída de controle da velocidade de transporte do material (u), e a peça de controle de velocidade (4) controla a velocidade de transporte do material (u) com base na espessura do material lami- nado (u) e o resultado da previsão da influência da espessura do ma terial (u) pela saída de controle do espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2), a peça de previsão de interferência de ajuste de lacuna do cilindro e a peça de previsão de interferência de ajuste de velocidade produzem os resultados da previsão quando as taxas decididas estão dentro de um intervalo predeterminado.
10. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a peça de decisão do modo de controle (71) seleciona um dos modos de controle a serem executados com base na variação de um estado de laminação quando o espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) é alterado gradualmente durante o rolamento.
11. Dispositivo de controle de laminação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a peça de controle de lacuna de cilindros (7) pressupõe a tensão do material (u) com base na diferença entre um valor de co mando da energia elétrica fornecida ao carretel de tensão do lado de entrada ou o carretel de tensão do lado de saída para enrolar o mate rial (u) enviado para fora a partir da usina de laminação após laminado e um valor real de energia elétrica que é fornecida de fato.
12. Método de controle de laminação caracterizado pelo fato de que é para controlar uma usina de laminação (1, S100) para laminar um material (u) a ser laminado por um par de cilindros (Rs1, Rs2), compreendendo as etapas de: selecionar um dentre modos de controle a serem executa dos de acordo com um estado de laminação entre um modo de contro le (A) de controle de espessura para operar o espaço entre os cilindros e o controle de tensão por um sistema de supressão de tensão no lado da entrada para o carretel de tensão do lado de entrada que é operado com um controle de torque fixo, um modo de controle (C) de controle de tensão de lacuna do cilindro para operar o espaço entre os cilindros e o controle de espessura da velocidade para a velocidade de opera ção do carretel de tensão do lado de entrada que é operado no contro le de velocidade fixo e um modo de controle (B) de controle de espes sura para operar o espaço entre os cilindros e controle de tensão de velocidade para velocidade de operação do carretel de tensão do lado de entrada que é operado em controle de velocidade fixo, e imitir um comando de controle acordo com o modo de controle selecionado; e controlar o espaço entre os cilindros (Rs1, Rs2) no par de cilindros ou a velocidade de transporte do material (u) inserido na usi na de laminação para ser laminado pela usina de laminação ou o ma terial (u) enviado para fora a partir da usina de laminação depois de laminado, com base no comando de controle.
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