BR102013003372A2 - aparelho de aquecimento de imagem e aparelho de formação imagem - Google Patents

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Canon Kabushiki Kaisha
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Abstract

aparelho de aquecimento de imagem e aparelho de formação imagem. um aparelho de aquecimento de imagem inclui um membro rotativo de aquecimento configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha; uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, configurada para aquecer o membro rotativo de aquecimento contatando uma superfície extema do membro rotativo de aquecimento, e um mecanismo de suporte, configurado para rotacionalmente suportar a correia sem fim; um detector, configurado para detectar que a correia sem fim está fora de uma predeterminada zona em uma direção transversal da correia sem fim; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar a unidade de correia em uma direção, fazendo com que a correia sem fim retome para a predeterminada zona com base em uma saída do detector

Description

(54) Título: APARELHO DE AQUECIMENTO DE IMAGEM E APARELHO DE FORMAÇÃO IMAGEM (51) Int. CL: G03G 15/20.
(52) CPC: G03G 15/2053; G03G 2215/2019.
(30) Prioridade Unionista: 14/02/2012 JP 029191/2012.
(71) Depositante(es): CANON KABUSHIKI KAISHA.
(72) Inventor(es): TAKUYA HASEGAWA.
(57) Resumo: APARELHO DE AQUECIMENTO DE IMAGEM E APARELHO DE FORMAÇÃO IMAGEM. Um aparelho de aquecimento de imagem inclui um membro rotativo de aquecimento configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha; uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, configurada para aquecer o membro rotativo de aquecimento contatando uma superfície externa do membro rotativo de aquecimento, e um mecanismo de suporte, configurado para rotacionalmente suportar a correia sem fim; um detector, configurado para detectar que a correia sem fim está fora de uma predeterminada zona em uma direção transversal da correia sem fim; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar a unidade de correia em uma direção, fazendo com que a correia sem fim retome para a predeterminada zona com base em uma saída do detector
Figure BR102013003372A2_D0001
102
1/37 “APARELHO DE AQUECIMENTO DE IMAGEM E APARELHO DE FORMAÇÃO IMAGEM”
CAMPO DA INVENÇÃO E ARTE RELACIONADA
A presente invenção refere-se a um aparelho de formação de imagem, tal como uma impressora, uma máquina de copiar, uma máquina de fac-símile, e similares, que empregam um método de formação de imagem eletrofotográfico ou um método de gravação eletrostático. Refere-se também a um aparelho de formação de imagem multifuncional eletrofotográfico e um aparelho de gravação de imagem multifuncional eletrostático que são capazes de desempenhar dois ou mais papéis dos exemplos acima mencionados de aparelho de formação de imagem. Além disso, refere-se a um aparelho de aquecimento de imagem empregável por um aparelho de formação de imagem, tal como os acima mencionados.
São conhecidos vários tipos de aparelhos de formação de imagem. Entretanto, são os aparelhos de formação de imagem eletrofotográficos que estão amplamente em uso atual. Um aparelho de formação de imagem é desejado que seja de produtividade elevada, independente do tipo de meio de gravação. Isto é, não apenas se deseja que seja de elevada produtividade (em termos de número de impressões por unidade de tempo) quando o meio de gravação é papel ordinário ou fino, mas também quando o meio de gravação é cartão ou similar.
A fim de que um aparelho de formação de imagem, tal como aquele mencionado acima, seja de elevada produtividade mesmo quando o meio de gravação é cartão ou similar, isto é, um meio de gravação que é significativamente maior em peso de resma de papel, tem que se empregar um dispositivo (dispositivo de aquecimento de imagem) que seja de alta velocidade de fixação. Entretanto, a quantidade na qual um dispositivo de fixação perde calor por meio de gravação, quando cartão ou similar é usado como meio de gravação, é substancialmente maior do que aquela quando papel fino ou similar é usado como meio de gravação. Em outras palavras, a quantidade de calor requerida de um dispositivo de fixação para fixação de imagem quando cartão ou similar é utilizado como meio de gravação é substancialmente maior do que aquela quando papel fino ou similar é utilizado como meio de gravação. Um dos métodos conhecidos para lidar com cartão ou similar é reduzir em produtividade (velocidade de fixação; número de impressões por unidade de tempo) o dispositivo de fixação (portanto, aparelho de formação de imagem).
Assim, foram inventados vários métodos para lidar com cartão ou similar sem reduzir a produtividade do dispositivo de fixação (dispositivo de aquecimento de imagem). Um deles é descrito no Pedido de Patente Japonesa Aberto ao público 2007-212896. De acordo com este pedido, um dispositivo de fixação é provido com um meio de aquecimento externo que é colocado em contato com a superfície periférica do rolo de fixação do dispositivo de
2/37 fixação, para manter a temperatura da superfície periférica do rolo de fixação em um nível alvo pré-estabelecido. Mais especificamente, a fim de substancialmente melhorar um dispositivo de fixação em termos de sua capacidade para manter o rolo de fixação estável, em temperatura de superfície em um nível pré-estabelecido, o dispositivo de fixação é provido com uma correia externa de aquecimento (correia sem fim), em vez de um rolo de aquecimento externo, em razão da correia externa de aquecimento ser substancialmente maior na área de contato entre o meio de aquecimento externo e o rolo de fixação do que um rolo de aquecimento externo. A correia externa de aquecimento (correia sem fim) é suspensa (suportada) por um par de rolos de suporte de correia de tal maneira que possa ser circularmente móvel em contato com a superfície periférica do rolo de fixação, para aquecer externamente o rolo de fixação.
Entretanto, a menos que seja garantido que os dois rolos de suporte de correia permaneçam perfeitamente paralelos entre si, a correia externa de aquecimento é feita deslocar-se em sua direção transversalmente, tornando possível para a correia tornar-se instável em seu movimento. Até agora, é impossível virtualmente construir um dispositivo de fixação tão precisamente que um par de seus rolos de suporte de correia sem fim permaneçam perfeitamente paralelos entre si. Uma das possíveis soluções para este problema é estruturar um dispositivo de fixação de modo que um do par de rolos de suporte de correia possa ser inclinado em relação ao outro, para controlar a correia externa de aquecimento em desvio posicionai. Esta solução, entretanto, é difícil de adotar, em razão da correia externa de aquecimento ser requerida aquecer o rolo de fixação. Mais especificamente, no caso deste método, isto é, no caso em que um dispositivo de fixação é estruturado de modo que um dos rolos de suporte de correia possa ser inclinado em relação ao outro, mover articulavelmente um dos rolos de suporte de correia em relação ao outro possivelmente faz com que a faixa de aquecimento da correia de aquecimento desencaixe parcialmente do rolo de fixação, que, por sua vez, reduz o desempenho da correia de aquecimento. Com a correia de aquecimento em reduzido desempenho, o dispositivo de fixação provavelmente falha para apropriadamente fixar uma imagem de toner não fixada.
RESUMO DA INVENÇÃO
Assim, um dos objetivos principais da presente invenção é prover um aparelho de aquecimento de imagem (dispositivo) que seja superior a qualquer aparelho de aquecimento de imagem, de acordo com a arte anterior, em termos de estabilidade de movimento da correia sem fim.
Outro objetivo da presente invenção é prover um aparelho de formação de imagem que seja superior a qualquer aparelho de formação de imagem, de acordo com a arte anterior, em termos de estabilidade de movimento da correia sem fim.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é provido, por exemplo, um
3/37 aparelho de aquecimento de imagem compreendendo um membro rotativo de aquecimento configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha; uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, configurada para aquecer dito membro rotativo de aquecimento contatando uma superfície externa de dito membro rotativo de aquecimento, e um mecanismo de suporte, configurado para rotativamente suportar dita correia sem fim; um detector, configurado para detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona em uma direção transversal de dita correia sem fim; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar dita unidade de correia em uma direção, fazendo com que dita correia sem fim retorne para a predeterminada zona com base em uma saída de dito detector.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, é provido, por exemplo, um aparelho de formação de imagem compreendendo uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, e um rolo de suporte rotativamente suportando dita correia sem fim em uma superfície interna de dita correia sem fim; um membro rotativo de acionamento, contatado a uma superfície externa da correia sem fim para girar dita correia sem fim; um detector, configurado para detectar a posição de dita correia sem fim em uma direção transversal de dita correia sem fim; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar, de acordo com uma saída do detector, dita unidade de correia, de modo que um eixo geométrico do rolo de suporte, que contata por pressão dita correia sem fim a dito membro rotativo aquecedor, cruze com uma geratriz do membro rotativo aquecedor.
Estes e outros objetivos, aspectos, e vantagens da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes sob consideração da seguinte descrição das formas de realização preferidas da presente invenção, tomada em combinação com os desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em seção esquemática de um dispositivo de fixação, da primeira forma de realização da presente invenção, que tem uma correia externa de aquecimento. Ela mostra a estrutura geral do dispositivo.
A Figura 2 é uma vista em seção esquemática de um aparelho de formação de imagem que emprega um dispositivo de fixação de acordo com a presente invenção. Ela mostra a estrutura geral do aparelho.
A Figura 3 é uma vista frontal da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação do dispositivo de fixação da primeira forma de realização da presente invenção. Ela mostra a estrutura geral da unidade.
A Figura 4 é uma vista em planta parcialmente interrompida da unidade de aquecimento do rolo de fixação do dispositivo de fixação da primeira forma de realização, como vista da direção perpendicular para a direção de transporte do meio de gravação. Ela mostra a estrutura geral da unidade.
4/37
A Figura 5(a) é uma vista frontal da seção de acionamento da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação da primeira forma de realização, e a Figura 5(b) é uma vista frontal da seção de acionamento da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação, menos seu setor dentado, da primeira forma de realização. Elas mostram a estrutura geral da seção de acionamento.
As Figuras 6(a) e 6(b) são vistas frontais da seção de acionamento da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação da primeira forma de realização, como vistas quando a unidade está sendo acionada.
A Figura 7 é um gráfico que mostra a relação entre a distância do ponto de contato entre o eixo 203 e setor dentado 118, e a quantidade de carga na qual a correia externa de aquecimento é submetida de uma maneira a ser lateralmente deslocada.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva externa do mecanismo do dispositivo de fixação da primeira forma de realização, que é para detectar o grau de desvio posicionai (deslocamento lateral) da correia externa de aquecimento do rolo de fixação.
As Figuras 9(a) e 9(b) são vistas em planta do mecanismo do dispositivo de fixação da primeira forma de realização, que é para detectar o deslocamento lateral da correia externa de aquecimento do dispositivo de fixação, como vistas quando o mecanismo está em ação.
A Figura 10 é um fluxograma da sequência de controle da operação, para controlar o desvio posicionai (deslocamento lateral) da unidade externa de correia de aquecimento do rolo de fixação, da primeira forma de realização.
A Figura 11 é um diagrama em blocos do sistema, para controlar a unidade de correia externa de aquecimento do rolo de fixação da primeira forma de realização.
A Figura 12 é uma vista frontal esquemática da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação do dispositivo de fixação da segunda forma de realização. Ela mostra a estrutura geral da unidade.
A Figura 13 é uma vista em planta da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação parcialmente interrompida, da segunda forma de realização, como vista da direção perpendicular para a direção de transporte do meio de gravação. Ela mostra a estrutura geral da unidade.
As Figuras 14(a) e 14(b) são vistas em planta das unidades externas de suporte de unidade de aquecimento das primeira e segunda formas de realização, respectivamente, como vistas quando o ângulo de interseção das duas unidades é igual entre o rolo de fixação e a unidade externa de suporte de unidade de aquecimento.
As Figuras 15(a) e 15(b) são vistas em planta das unidades externas de suporte da unidade de aquecimento das segunda e terceira formas de realização, respectivamente, como vistas quando o ângulo de interseção das duas unidades é igual, entre o rolo de
5/37 fixação e a unidade externa de aquecimento.
A Figura 16 é uma tabela que mostra os resultados do experimento realizado para comparação dos efeitos das primeira, segunda, e terceira formas de realização da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO
A seguir, as formas de realização da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos anexos. Incidentalmente, na descrição das seguintes formas de realização da presente invenção, um aparelho de aquecimento de imagem, de acordo com a presente invenção, é descrito como um dispositivo de fixação para fixar uma imagem de toner não fixada em uma folha de meio de gravação (papel). Entretanto, a presente invenção é também aplicável a um dispositivo de aquecimento de imagem (aparelho), para aplicar calor e pressão à imagem fixada ou semi-fixada sobre uma folha de meio de gravação, a fim de modificar a imagem de toner em propriedades de superfície.
< Forma de realização 1 >
Para começar, um aparelho de formação de imagem 100, que é compatível com a presente invenção, é descrito com referência à Figura 2, que é uma vista em seção esquemática do aparelho de formação de imagem 100, tendo um dispositivo de aquecimento de imagem que funciona como um dispositivo de fixação. Este aparelho de formação de imagem 100 é uma impressora de feixe a leiser colorida do tipo chamado tandem, que tem as primeira, segunda, terceira e quarta estações de formação de imagem Pa, Pb, Pc e Pd que são alinhadas na ordem citada, na direção de movimento de sua correia de transferência intermediária 130. Incidentalmente, a Figura 2 não mostra a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, que será descrita mais tarde.
< Aparelho de formação de imagem >
Referindo-se à Figura 2, o aparelho de formação de imagem 100 contém internamente as primeira, segunda, terceira e quarta estações de formação de imagem Pa, Pb, Pc e Pd que são alinhadas em tandem, e em que múltiplas (quatro) imagens de toner monocromáticas, diferentes em cor, são formadas, uma a uma, sequencialmente através de um processo de formação de uma imagem latente, um processo de desenvolvimento da imagem latente, e um processo de transferência da imagem latente desenvolvida. Cada uma destas estações de formação de imagem Pa, Pb, Pc e Pd tem seu próprio membro fotossensível eletrofotográfico (nesta forma de realização, tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c e 3d), e forma uma imagem de toner monocromática que é de cor diferente destas formadas nas outras estações de formação de imagem.
O aparelho de formação de imagem 100 é provido com a correia de transferência intermediária 130, que é posicionada de modo que sua superfície externa contate com a superfície periférica dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d. As imagens de toner,
6/37 diferentes em cor, formadas nas superfícies periféricas dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d, uma a uma, são transferidas (transferência primária) para a correia de transferência primária 130 e, em seguida, são transferidas (transferência secundária) para uma folha P do meio de gravação, na estação de transferência secundária. Após a transferência das imagens de toner, diferentes em cor, para a folha P, a folha P é transportada para o dispositivo de fixação 9, em que as imagens de toner são fixadas à folha P pela aplicação de calor e pressão na folha P e imagens de toner sobre ela. Após a fixação das imagens de toner na folha P, a folha P é liberada como uma impressão finalizada do aparelho de formação de imagem 100. Uma combinação das estações de formação de imagem Pa, Pb, Pc e Pd e a correia de transferência intermediária 130 compõe uma unidade de formação de imagem. O dispositivo de fixação 9, acima mencionado, é para fixar à folha P, as imagens de toner formadas sobre a folha P por esta unidade de formação de imagem.
O aparelho de formação de imagem 100 é também provido com dispositivos de carregamento de tambor 2a, 2b, 2c, e 2d, dispositivos de desenvolvimento 1a, 1b, 1c, e 1 d, dispositivos de carregamento de transferência primária 24a, 24b, 24c, e 24d, e limpadores 4a, 4b, 4c, e 4d, que são posicionados nas adjacências da superfície periférica dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d, respectivamente. O aparelho de formação de imagem 100 tem também scanners de leiser 5a, 5b, 5c, e 5d, que estão na parte de topo do aparelho de formação de imagem 100.
Cada um dos scanners de leiser 5a, 5b, 5c, e 5d contém fonte de luz internamente, não mostrada, e um espelho poligonal. O feixe de luz leiser emitido da fonte de luz é defletido pelo espelho poligonal rotativo, defletido por um espelho estacionário, e focalizado pela lente f-θ (não mostrada) sobre as superfícies periféricas dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d, de modo que o feixe de luz leiser é feito explorar (expor) a superfície periférica dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d. Assim, uma imagem latente que reflete sinais de formação de imagem é formada sobre a superfície periférica de cada um dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d.
Os dispositivos de desenvolvimento 1a, 1b, 1c, e 1d contêm uma quantidade préestabelecida de toners ciano, magenta, amarelo, e preto, respectivamente, que é suprida a eles por dispositivos de suprimento de toner, não mostrados. Os dispositivos de desenvolvimento, 1a, 1b, 1c, e 1d, desenvolvem as imagens latentes dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d em imagens visíveis, isto é, imagens de toner ciano, magenta, amarelo e preto, respectivamente.
A correia de transferência intermediária 130 é circularmente acionada na direção indicada por uma seta E, da Figura 2, na mesma velocidade que a velocidade periférica de cada um dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d. Embora a imagem de toner ciano,
7/37 isto é, a imagem formada sobre o tambor fotossensível 3a na primeira estação de formação de imagem Pa, seja transportada através do aperto entre o tambor fotossensível 3a e a correia de transferência intermediária 130, ela é transferida para a superfície externa da correia de transferência intermediária 130, em termos de circuito que a correia de transferência intermediária 130 forma, por uma combinação do campo elétrico formado pela polarização de transferência primária aplicada à correia de transferência intermediária 130 e a pressão do aperto.
Projetado pelo código referencial 11 está um rolo de transferência secundário, que é suportado por um par de mancais, em paralelo à direção transversal da correia de transferência intermediária 130, e em contato com a superfície externa da correia de transferência intermediária 130. O rolo secundário de transferência 11 é mantido pressionado contra o rolo 14, que é um dos rolos atravessantes 13, 14 e 15, pelos quais a correia de transferência intermediária 130 é suspensa e mantida tensionada, com a colocação da correia de transferência intermediária 130 entre o rolo secundário de transferência e o rolo 14. Quando ela é mantida pressionada contra o rolo 14, forma o aperto de transferência secundário entre ela mesma e o rolo 14. Para o rolo secundário de transferência, uma polarização de transferência secundária pré-estabelecida é aplicada por uma fonte de força de polarização de transferência secundária.
Após a formação de uma imagem de toner toda colorida sintética pela transferência em camadas das imagens de toner magenta, amarela, e preta para a correia de transferência intermediária 130 de tal maneira que elas sejam encarnadas sobre a imagem de toner ciano sobre a correia de transferência intermediária 130, a imagem de toner toda colorida é transferida para a folha P do meio de gravação como a seguir. Isto é, a folha P do meio de gravação é suprida ao aperto entre a correia de transferência intermediária 130 e o rolo de transferência secundário 11 de um cassete alimentador de folha 10, através do par de rolos de alinhamento 12 e um guia de folha de pré-transferência (não mostrado). Em seguida, é transportada através do aperto, enquanto a polarização de transferência secundária é aplicada ao rolo de transferência secundário 11 da fonte de força de polarização secundária. Assim, a imagem toda colorida sintética é transferida para a folha P da correia de transferência intermediária 130 pela polarização de transferência secundária.
Similarmente, imagens de toner magenta, ciano e preta, isto é, as imagens de toner formadas nas segunda, terceira e quarta estações de formação de imagem Pb, Pc e Pd, são transferidas para a correia de transferência intermediária 130 de tal maneira que elas sejam encarnadas sobre a imagem de toner ciano da correia de transferência intermediária 130. Consequentemente, uma imagem toda colorida sintética, que é virtualmente idêntica à imagem original, é formada. A imagem de toner multicolorida sintética é formada de tal maneira que ela seja transferida para a folha P do meio de gravação, uma quantidade pré8/37 estabelecida de margem será deixada ao longo das bordas da folha P.
Após a transferência primária, os tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d são limpos pelos limpadores 4a, 4b, 4c, e 4d, respectivamente, (o toner remanescente na superfície periférica dos tambores fotossensíveis 3a, 3b, 3c, e 3d é removido pelos limpadores 4a, 4b, 4c, e 4d), sendo desse modo preparados para a subsequente formação de uma imagem latente sobre eles. O toner remanescente sobre a correia de transferência intermediária 130, após a transferência secundária, e os contaminantes semelhantes são enxugados por um tecido de limpeza 19 (pano não-tecido), que é colocado em contato com a superfície da correia de transferência intermediária 130.
Após a transferência secundária, ou a transferência da imagem de toner multicolorida para a folha P do meio de gravação, a folha P é introduzida dentro do dispositivo de fixação 9, no qual a imagem de toner multicolorida não fixada é fixada à folha P pelo calor e pressão aplicados nela pelo dispositivo de fixação. Quando o aparelho de formação de imagem está no modo de impressão de dois lados, a folha P de meio de gravação é alimentada do cassete alimentador de folha 10 para a unidade principal do aparelho 100, e ainda transportada pelo par de rolos de alinhamento 12 e guia de prétransferência. Em seguida, é transportada através do aperto entre a correia de transferência intermediária 130 e o rolo secundário de transferência 11, em que a imagem de toner multicolorida não fixada é fixada a uma das duas superfícies da folha P (primeira superfície). Em seguida, a folha P é transportada para fora do dispositivo de fixação 9 e é guiada para a passagem de inversão de folha 17 pela flapper 16 (membro de direcionamento de folha).
Em seguida, a folha P é mudada de direção e guiada para dentro da passagem de impressão de dois lados 30 por um par de rolos de inversão de folha 18. Em seguida, é transportada pelo par de rolos de alinhamento 12, guiada pelo guia de pré-transferência, transportada através do aperto entre a correia de transferência intermediária 130 e o rolo de transferência secundário 11, e transportada, através do dispositivo de fixação 9, para o segundo tempo, em que a imagem de toner multicolorida não fixada na segunda superfície da folha P é fixada. Enquanto a segunda imagem de toner multicolorida é formada na segunda superfície da folha P, a flapper 16 (membro de direcionamento de folha) é deslocada da posição, de modo que após a fixação da segunda imagem sobre a segunda superfície da folha P, a folha P seja descarregada como uma impressão de dois lados do aparelho de formação de imagem 100.
(Aparelho de Fixação)
Em seguida, referindo-se à Figura 1, o dispositivo de fixação 9, que funciona como um dispositivo de aquecimento de imagem, é descrito em detalhes. A Figura 1 é uma vista em seção esquemática do dispositivo de fixação 9 desta forma de realização, que é equipado com uma correia sem fim externamente aquecendo o rolo de fixação do dispositivo
9/37 de fixação 9. Ela mostra a estrutura geral do dispositivo 9. Como descrito acima, o aparelho de formação de imagem 100 é equipado com o dispositivo de fixação 9, como um dispositivo de aquecimento de imagem, que está de acordo com a presente invenção.
Referindo-se à Figura 2, o dispositivo de fixação 9 tem a função de aquecer a imagem de toner não fixada K sobre a folha P do meio de gravação, com seu rolo de fixação 101, enquanto a folha P é transportada através do aperto de fixação N. Ele tem uma unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, o rolo de fixação 101, o rolo de pressão 102, e uma estrutura externa, não mostrada, em que os componentes precedentes são envolvidos. A unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 tem uma unidade de retenção 43 para conter a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34.
Mais especificamente, o dispositivo de fixação 9 tem: rolo de fixação 101 como um membro de aquecimento rotativo (rolo térmico), para aquecer a imagem sobre a folha P do meio de gravação; rolo de pressão 102, como um membro de aplicação de pressão rotativo (membro formador de aperto) que é mantido pressionado sob o rolo de fixação 101 para formar o aperto de fixação N entre a superfície periférica do rolo de fixação 101 e a superfície periférica do rolo de pressão 102; e unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 (unidade de correia). A estrutura de retenção 48 da unidade externa de aquecimento, como um mecanismo de retenção da unidade externa de aquecimento, é provida com rolos de suporte da correia de aquecimento 103, 104, e uma correia externa de aquecimento de rolo de fixação 105 (que a seguir pode ser referida simplesmente como correia externa de aquecimento 105). A correia externa de aquecimento 105 é suspensa pelos rolos 103 e 104, que são mantidos juntos pela estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 48, de modo que os eixos geométricos rotacionais dos rolos 103 e 104 permaneçam paralelos entre si.
O dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que o rolo de fixação 101 seja rotacionalmente acionado na direção indicada pela marca de seta A em uma velocidade periférica pré-estabelecida, por um mecanismo de acionamento de rolo de fixação M (Figura 3) composto de um motor e um trem de engrenagens. O rolo de fixação 101 tem: um núcleo metálico cilíndrico (que nesta forma de realização é feito de alumínio); uma camada elástica resistente a calor, que é formada de borracha de silicone, sobre a superfície externa do núcleo metálico; e uma camada separadora resistente a calor formada de resina fluorada (que nesta forma de realização é tubo feito de PFA (politetrafluoroetileno)), que reveste a camada elástica para tomar mais fácil o toner separar-se da superfície periférica do rolo de fixação 101.
O dispositivo de fixação 9 é provido com um aquecedor de halogênio 111 como um meio de aquecimento, que está na cavidade do núcleo metálico do rolo de fixação 101. O aquecedor de halogênio 111 aquece o rolo de fixação 101 de dentro do rolo de fixação 101,
10/37 de modo que a temperatura de superfície do rolo de fixação 101 permaneça em um nível pré-estabelecido. Mais especificamente, a temperatura de superfície do rolo de fixação 101 é detectada por um termistor 121, como um meio de detecção de temperatura, que está em contato com a superfície periférica do rolo de fixação 101. Com base nesta temperatura detectada pelo termistor 121, a seção de controle 40 (Figura 11) emite um comando para uma seção de controle de aquecedor 140, que é um meio de controle (ajuste) de temperatura de rolo de fixação, para ligar ou desligar o aquecedor de halogênio 111 através de um controlador de aquecedor 43 e acionador de aquecedor 44 (Figura 11), de modo que a temperatura de superfície do rolo de fixação 101 permaneça em um nível alvo préestabelecido.
O rolo de pressão 102 forma o aperto de fixação N, entre ele mesmo e o rolo de fixação 101 sendo pressionado sob o rolo de fixação 101, por uma quantidade préestabelecida de pressão aplicada ao rolo de pressão 102 por um meio de aplicação de pressão, não mostrado. É girado na direção indicada pela marca de seta B em uma velocidade periférica pré-estabelecida pela rotação do rolo de fixação 101, que é rotacionalmente acionado pela seção de acionamento, não mostrada.
O rolo de pressão 102 tem: um núcleo metálico cilíndrico (que nesta forma de realização é feito de alumínio); uma camada elástica resistente a calor, que é formada de borracha de silicone, sobre a superfície externa do núcleo metálico; e uma camada separadora resistente a calor formada de resina fluorada (que nesta forma de realização é feita de PFA), que reveste a camada elástica para tornar mais fácil o toner separar-se da superfície periférica do rolo de pressão 102.
O dispositivo de fixação 9 é provido com um aquecedor de halogênio 112 como um meio de aquecimento, que está na cavidade do núcleo metálico do rolo de pressão 102. O aquecedor de halogênio 112 aquece o rolo de pressão 102 de dentro do rolo de pressão 102, de modo que a temperatura de superfície do rolo de pressão 102 permaneça em um nível pré-estabelecido. Mais especificamente, a temperatura de superfície do rolo de pressão 102 é detectada por um termistor 122, como um meio de detecção de temperatura, que está em contato com a superfície periférica do rolo de pressão 102. Com base nesta temperatura detectada pelo termistor 122, a seção de controle 40 emite um comando para a seção de controle de aquecedor 140, para ligar ou desligar o aquecedor de halogênio 112 através de um controlador de aquecedor 43 e acionador de aquecedor 44 (Figura 11), de modo que a temperatura de superfície do rolo de pressão 102 permaneça em um nível alvo pré-estabelecido.
[Unidade Externa de Aquecimento de Rolo de Fixação]
Em seguida, referindo-se à Figura 1, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 (unidade de correia) com a qual o dispositivo de fixação 9 é provido, é descrita
11/37 em detalhes.
Referindo-se a 1, o dispositivo de fixação 9 é provido com a correia externa de aquecimento 105 do rolo de fixação, que é uma correia sem fim, para aquecer o rolo de fixação 101 sendo colocado em contato com a superfície periférica do rolo de fixação 101. A correia 105 é suspensa e mantida estirada pelos rolos a montante e a jusante do suporte de correia 103 e 104, respectivamente, em termos da direção rotativo do rolo de fixação 101, que funciona junto com um mecanismo de suporte de correia. Os rolos 103, 104 são posicionados a montante e a jusante, respectivamente, em termos de direção de movimento da correia 105, e suspensos e mantidos estirados na correia 105. O dispositivo 9 é estruturado de modo que os rolos de suporte de correia 103 e 104 movam circularmente a correia 105, enquanto mantendo a correia 105 pressionada sob a superfície periférica do rolo de fixação 101. Além disso, o dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que a correia 105 seja circularmente movida pelo movimento rotativo do rolo de fixação 101, e os rolos de suporte de correia 103 e 104 são girados pelo movimento circular da correia 105.
Os rolos de suporte de correia 103 e 104 são posicionados de tal maneira que seus eixos geométricos rotacionais sejam paralelos entre si. Eles são mantidos pressionados contra a superfície periférica do rolo de fixação 101 por uma quantidade pré-estabelecida de pressão gerada por uma seção de aplicação de pressão 204 (Figura 3), tal como um par de molas de compressão, com a presença de correia externa de aquecimento 105 do rolo de fixação entre os dois rolos 103 e 104 e o rolo de fixação 101. Assim, a superfície externa da correia 105 é mantida pressionada sob a superfície periférica do rolo de fixação 101. Além disso, o dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que a correia externa de aquecimento 105 possa ser colocada em contato com, ou separada (retraída) do rolo de fixação 101, e também, de modo que a correia externa de aquecimento 105, sendo colocada em contato com o rolo de fixação 101, forme um aperto de aquecimento Ne, entre ela mesma e o rolo de fixação 101. Além disso, o dispositivo de fixação 9 é estruturado para suspender os rolos de suporte de correia 104 e 105 de tal maneira que, quando a correia externa de aquecimento 105 for pressionada sob a superfície periférica do rolo de fixação 101, ela seja circularmente móvel pela rotação do rolo de fixação 101.
A correia externa de aquecimento 105 é composta de uma camada de substrato e uma camada de superfície. A camada de substrato é composta de uma substância metálica (aço inoxidável, níquel, ou similares) ou uma substância resinosa (PI ou similar). A camada de superfície é para evitar de o toner aderir na correia externa de aquecimento 105. Ela é formada de resina fluorada (nesta forma de realização, camada de substrato é revestida com pedaços de tubo de PFA). A correia externa de aquecimento 105 aquece o rolo de fixação 101, enquanto permanecendo em contato com a superfície periférica do rolo de fixação 101, sendo desse modo circularmente movida na direção indicada pela marca de
12/37 seta C da Figura 1, em uma velocidade periférica pré-estabelecida pela rotação do rolo de fixação 101.
O dispositivo de fixação 9 é também provido com um rolo de limpeza 108, que é posicionado em contato com a superfície externa da correia externa de aquecimento 105. Em termos da direção rotativo do rolo de fixação 101, o rolo de limpeza 108 está entre o rolo de fixação 101 e o termistor 121. Mais especificamente, o rolo de limpeza 108 está no lado a montante dos termistores 123 e 124, em termos de direção de movimento da correia externa de aquecimento 105, e é mantido pressionado sob a correia externa de aquecimento 105 por uma quantidade de pressão pré-estabelecida. Ele é composto de um núcleo metálico, e uma camada de superfície porosa formada de esponja ou similar. Ele limpa a superfície externa da correia externa de aquecimento 105, enquanto permanecendo pressionado sob a correia externa de aquecimento 105 por uma quantidade pré-estabelecida de pressão gerada por um meio de aplicação de pressão, não mostrado.
Em termos de direção rotativa do rolo de fixação 101, o rolo de suporte de correia de aquecimento 104, que é um dos rolos pelos quais a correia externa de aquecimento 105 é suspensa, está no lado a jusante em relação ao outro rolo de suporte de correia de aquecimento. O rolo de suporte de correia de aquecimento 104 é composto por um núcleo metálico e uma camada de superfície, para minimizar o atrito entre o rolo 104 e a superfície interna da correia externa de aquecimento 105. Nesta forma de realização, a camada de superfície é um pedaço de tubo feito de PFA.
Além disso, o dispositivo de fixação 9 é provido com um aquecedor de halogênio 114 como um meio de aquecimento, que é posicionado na cavidade do núcleo metálico do rolo de suporte de esteira 104, para aquecer internamente o rolo de suporte 104, de modo que a temperatura de superfície da correia externa de aquecimento 105 permaneça em um nível pré-estabelecido.
Similarmente, o rolo de suporte de correia de aquecimento 103, que é um dos rolos pelos quais a correia externa de aquecimento 105 é suspensa, aquece internamente a correia externa de aquecimento 105, sendo mantido em contato com a superfície interna da correia externa de aquecimento 105. O rolo de suporte 103 é composto por um núcleo metálico e uma camada de superfície, para minimizar o atrito entre o rolo 103 e a superfície interna da correia externa de aquecimento 105. Nesta forma de realização, a camada de superfície é um pedaço de tubo feito de PFA.
Além disso, o dispositivo de fixação 9 é provido com um aquecedor de halogênio 113, como um meio de aquecimento (aquecedor), que é posicionado na cavidade do núcleo metálico do rolo de suporte de correia 103 para aquecer internamente o rolo de suporte 103, de modo que a temperatura de superfície da correia externa de aquecimento 105 permaneça em um nível pré-estabelecido.
13/37
A temperatura de superfície da correia externa de aquecimento 105 é detectada pelos termistores 123 e 124. O termistor 123, que é um meio de detecção de temperatura, é mantido em contato com a correia externa de aquecimento 105, em uma faixa D1 da área de contato entre o rolo de suporte de correia 103 e a correia externa de aquecimento 105. O termistor 124, que também é um meio de detecção de temperatura, é mantido em contato com a correia externa de aquecimento 105, em uma faixa D2 da área de contato entre o rolo de suporte de correia 104 e a correia externa de aquecimento 105. Está baseado nos níveis de temperatura detectados pelos termistores 123 e 124 em que a seção de controle 140 (Figura 11) emite um comando para a seção de controle de aquecedor 140 fazer com que a seção de controle 140 ligue ou desligue os aquecedores de halogênio 113 e 114 através do controlador de aquecedor 34 e acionador de aquecedor 44, de modo que a temperatura de superfície da correia externa de aquecimento 105 alcance e permaneça em um nível préestabelecido.
O nível alvo para a temperatura da correia externa de aquecimento 105 é estabelecido ser mais elevado do que aquele do rolo de fixação 101 pela seguinte razão. Isto é, manter a correia externa de aquecimento 105 em temperatura mais elevada do que o rolo de fixação 101, toma a correia de aquecimento 105 mais rápida em sua resposta (precisão de resposta térmica) quanto a queda na temperatura de superfície do rolo de fixação 101 atribuível a uma folha de meio de gravação que está sendo transportada através do dispositivo de fixação 9; o aquecimento é rapidamente (eficazmente) transferido da correia de aquecimento 105 para o rolo de fixação 101.
A Figura 3 é uma vista frontal da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação, nesta forma de realização, tendo a correia de aquecimento 105. Ela mostra a estrutura da unidade. A Figura 4 é uma vista em planta da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação, nesta forma de realização, tendo a correia de aquecimento 105, como vista da direção perpendicular para a direção longitudinal da unidade. Ela mostra a estrutura da unidade.
Referindo-se às Figuras 3 e 4, o dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que sua unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 seja rotacionalmente (articulavelmente) móvel pelo mecanismo (que será descrito a seguir), de modo que as linhas axiais dos rolos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, intersectem na direção da geratriz de superfície periférica do rolo de fixação 101 (direção indicada pela marca de seta X das Figuras 4 e 8), enquanto fazendo os rolos 103 e 104 manterem a correia de aquecimento 105 pressionada sob o rolo de fixação 101. Isto é, a unidade externa de aquecimento do rolo de fixação 34 tem uma estrutura de suporte de unidade externa de aquecimento 48, e um eixo 203 posicionado entre as placas laterais, 202a e 202b, da estrutura externa (envoltório) do dispositivo de fixação 9. O eixo 203 é suportado por uma
14/37 placa lateral 202a, isto é, uma das placas laterais da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, por uma de suas extremidades longitudinais, de tal maneira que possa ser articulavelmente movido na direção esquerda ou direita da Figura 4, em tomo de um pivô 33 de um membro de suporte de eixo 39, que é um dispositivo para conter a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 de tal maneira que a unidade 34 possa ser rotacionalmente (articulavelmente) movida. A outra extremidade de eixo 203 é colocada através de um furo atravessante 38 na placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9. O diâmetro do furo atravessante 38 é maior do que o diâmetro externo do eixo 203. A extremidade longitudinal acima mencionada do eixo 203 é suportada pelo pivô 33. Portanto, o eixo 203 é articulavelmente móvel na direção indicada pela marca de seta E da Figura 4, ou na direção indicada pela marca de seta F da Figura 4. Como descrito acima, a estrutura 48, para conter a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, é suportada pela extremidade (extremidade de topo da Figura 4), em termos de direção do eixo geométrico rotativo do rolo de fixação 101 (direção de topo-para-fundo na Figura 4), de modo que possa ser articulavelmente movida em tomo da extremidade de topo.
Além disso, o dispositivo de fixação 9 é provido com um par de braços de aplicação de pressão 117a e 117b, que está entre as placas laterais 202a e 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9. Os braços de aplicação de pressão 117a e 117b são rotacionalmente (articulavelmente) suportados pelo eixo 203, que se estende de uma extremidade do dispositivo de fixação 9 para a outra. Eles são mantidos pressionados em direção ao rolo de fixação 101 pela pressão da seção de aplicação de pressão 204 acima mencionada. O braço de aplicação de pressão 117a é posicionado próximo à placa lateral 202a da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, de tal maneira que se estenda na direção longitudinal da placa lateral 202b.
Isto é, a unidade de retenção 48 é suportada por um par de eixos 32, por seus membros de suporte 206a e 206b (placas laterais), de tal maneira que seja rotacionalmente (articulavelmente) móvel em torno dos eixos 32. Além disso, os eixos 32 são fixados aproximadamente às partes centrais dos braços de aplicação de pressão 117a e 117b, respectivamente, em termos de direção longitudinal dos braços 117a e 117b. Além disso, os rolos de suporte de correia de aquecimento, acima mencionados, 103 e 104, pelos quais a correia externa de aquecimento 105 de rolo de fixação é suspensa, são rotacionalmente suportados pelas placas laterais 206a e 206b da unidade de suporte 48. As placas laterais 206a e 206b são conectadas entre si por suas partes de topo, por uma placa 49 que forma ponte entre as duas placas laterais 206a e 206b.
Além disso, a unidade de suporte, da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, é provida com um carne aproximadamente elíptico 205, que é rotacionalmente suportado por um eixo 45. O carne 205 está abaixo da parte extrema frontal (parte extrema
15/37 esquerda da Figura 3) do braço de aplicação de pressão 117b, ou do braço frontal, da Figura 3. O came 205 funciona como uma parte do mecanismo que move os braços de aplicação de pressão, 117a e 117b, para colocar a correia de aquecimento 105 em contato com, ou separada do, rolo de fixação 101. Isto é, o came 205 move os braços de aplicação de pressão 117 por pressão do braço de aplicação de pressão 117b para cima em relação à elasticidade da seção de aplicação de pressão 204, ou permitindo que o braço de aplicação de pressão 117b seja movido para baixo pela pressão gerada pela elasticidade da seção de aplicação de pressão 204. Assim, a correia externa de aquecimento 105 do rolo de fixação, indiretamente mantida pelas placas laterais 202a e 202b através dos eixos 32 e 32, placas laterais 206a e 206b, e rolos de suporte de correia 103 e 104, pode ser colocada em contato com, ou separada do, rolo de fixação 101.
A parte extrema longitudinal do eixo 203, que se projeta para fora da placa lateral 202b através do furo atravessante 38 da placa lateral 202b, é rotacionalmente suportada por um mancai 126, que está no lado de fora da placa lateral 202b. É também colocada através do furo alongado 115 com o qual um setor dentado 118 (engrenagem em forma de leque) é provido, de tal maneira que a parte extrema longitudinal do eixo 203 seja permitida deslizar ao longo da borda do furo alongado 115. Isto é, a parte extrema longitudinal do eixo 203 é colocada através do mancai 126, que é posicionado entre a placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, e o setor dentado.
O setor dentado 118 está no lado de fora da placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, e é rotacionalmente suportado por um eixo 119 fixado à placa lateral 202b. Ele tem: uma seção dentada faceando para fora 118b; o furo alongado acima mencionado 115, a direção longitudinal (eixo geométrico longo) da qual coincide com a linha axial do eixo 119; e uma seção de bloqueio de luz 118a, que é próxima à seção dentada 118b e se estende aproximadamente para baixo. Assim, quando o setor dentado 118 está articulavelmente movendo-se em torno do eixo 119, sua seção de bloqueio de luz 118a move-se para dentro, ou para fora, da fenda entre a parte de emissão de luz e a parte sensível a luz de um fotointerruptor 135 (Figura 5). Em seguida, referindo-se às Figuras 5(a) e 5(b), o fotointerruptor 135 é fixado à placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, com o uso de um suporte 35, de modo que coincida em posição com a parte de bloqueio de luz 118a.
A unidade de suporte da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 é provida com um motor 125, que é suportado pela placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, sendo posicionado adjacente ao setor dentado 118. Para o eixo 125a do motor 125, uma engrenagem helicoidal 120 é firmemente fixada. O motor 125, engrenagem helicoidal 118, eixo 203, etc., compõem o mecanismo 51 para articulavelmente mover a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48. Este mecanismo 51 é
16/37 possibilitado de articulavelmente mover a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 (estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48), de modo que as linhas axiais dos rolos de suporte de correia 103 e 104 intersectem a linha axial do rolo de fixação 101 (direção de geratriz), enquanto mantendo a correia externa de aquecimento 105 pressionada sob a superfície periférica do rolo de fixação 101.
Em seguida, referindo-se à Figura 3, o eixo geométrico rotativo Ce, da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, é perpendicular à área de contato (aperto Ne), entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101. Isto é, o dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que o eixo geométrico rotativo Ce coincida com o centro da área de contato, entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101, em termos de direção de rotação de rolo de fixação 101, e seja paralelo da linha normal até a linha 53, que é tangente à superfície periférica do rolo de fixação 101 no centro da área de contato entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101. Em outras palavras, o eixo geométrico rotativo Ce é virtualmente paralelo da linha normal até a parte (parte W na Figura 3) da correia externa de aquecimento 105, que é a parte plana da correia 105, entre os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, isto é, a parte que não está em contato com o rolo de fixação 101.
Nesta forma de realização, a linha axial Ce é realizada pelos braços de aplicação de pressão 117a e 117b que suportam a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, e o pivô 33 em torno do eixo 203 pelo qual os braços de aplicação de pressão 117a e 117b são suportados por uma de suas extremidades longitudinais. A linha axial Ce está em uma das extremidades longitudinais do rolo de fixação 101, em termos de direção de sua linha axial (direção de topo-para-fundo na Figura 4). Além disso, a linha axial Ce é perpendicular à linha axial (que se estende em direção frente-para-traseira) do rolo de fixação 101 (membro de aquecimento de imagem).
A Figura 5(a) é uma vista frontal de parte (mecanismo 51) do dispositivo de fixação 9, que é para acionar a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 desta forma de realização, e a Figura 5(b) é uma vista frontal da mesma parte do dispositivo de fixação 9, como a Figura 5(a), menos o setor dentado 118. A Figura 6(a) é uma vista frontal de parte (mecanismo 51) do dispositivo de fixação 9, que é para acionamento da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 desta forma de realização, como vista enquanto a parte (mecanismo 51) está articulavelmente movendo a unidade externa de aquecimento 34 (estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48). Primeiro, é descrito o caso em que a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 (estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48) é articulavelmente movida em uma tal direção que a extremidade frontal da unidade 34 move-se a montante (direção indicada pela marca de seta E da Figura 4).
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Primeiro, o motor 125 é acionado para girar a engrenagem helicoidal 120, por meio da qual o setor dentado 118 é girado na direção indicada por uma marca de seta G da Figura 6(a). O furo alongado 115 do setor dentado 118 se estende na direção paralela à linha, que conecta o centro do eixo 203 e pivô 119 do setor dentado 118.
Em seguida, referindo-se à Figura 5(b), o mecanismo 51, para mover a unidade externa de aquecimento do rolo de fixação 34, é provido com um par de guias retos 127 e 127, que são paralelos entre si. Os dois guias 127 e 127 estão no lado de fora da placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, e são inclinados de modo que suas extremidades esquerdas estejam posicionadas mais elevadas do que as extremidades direitas. Um dos guias 127 está no lado de topo do mancai 126, e o outro está no lado de base do mancai 126. Assim, o mancai 126 é permitido mover-se não apenas na direção paralela aos dois guias 127 e 127, mas também na direção que é intersecional aos guias 127 e 127, por uma distância igual à folga entre os eixos 203 e a parede do furo atravessante 38. Assim, o mancai 126, através do qual o eixo 203 é colocado, é permitido mover-se na direção paralela à direção longitudinal dos guias 127 e 127, enquanto sendo regulado em seu movimento vertical pelos guias 127 e 127.
Portanto, quando o motor 125 é girado para frente, o setor dentado 118 é girado, através da engrenagem helicoidal 120, na direção indicada pela marca de seta G da Figura 6(a), fazendo com que desse modo o eixo 203 se mova linearmente na direção préestabelecida (indicada pela marca de seta H da Figura 6(a)). Este movimento linear do eixo 203 é realizado pela coordenação entre os guias 127 e 127, o mancai 126, e o eixo 203 articulavelmente fixado ao pivô 33 por uma extremidade e colocado, através do furo alongado 115 da placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, na outra extremidade.
Isto é, quando a engrenagem helicoidal 120 é girada pela rotação para frente do motor 125, o setor dentado 118 é articulado na direção indicada pela marca de seta G da Figura 6(a), desse modo fazendo com que o mancai 126 mova-se ao longo dos guias 127 e 127. Assim, o eixo 203 é movido na direção indicada pela marca de seta H do mancai 126, que se move ao longo dos guias 127 e 127, enquanto sendo guiado pelo furo alongado 115 que se estende na direção paralela à linha que conecta o centro do eixo 203 e centro do pivô 119. Consequentemente, o eixo 203 é articulado de tal maneira que a extremidade oposta ao eixo 203 do pivô 119 move-se linearmente para a esquerda na Figura 6(a). Este movimento linear da extremidade oposta do eixo 203 faz com que a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 se articule de tal maneira que sua extremidade frontal mova-se a montante (direção indicada pela marca de seta E da Figura 4), juntamente com o eixo 203.
Por outro lado, se for necessário que a estrutura de retenção da unidade externa de
18/37 aquecimento 48 seja articulada de tal maneira que sua extremidade frontal se mova a jusante (direção indicada pela marca de seta F da Figura 4), tudo o que é necessário é girar o motor 125 ao contrário, isto é, na direção oposta à direção acima descrita. Como a engrenagem helicoidal 120 é feita articular-se pela rotação contrária do motor 125, o setor dentado 118 é feito articulavelmente mover-se na direção indicada pela marca de seta I da Figura 6(b), por meio do que o mancai 126 é feito linearmente mover-se na direção indicada pela marca de seta J, isto é, na direção oposta da direção acima descrita, ao longo dos guias 127 e 127. Assim, a extremidade oposta do eixo 203 de pivô 119 move-se linearmente para a direita na Figura 6(b). Este movimento linear da extremidade oposta do eixo 203 faz com que a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 mova-se articulavelmente de tal maneira que sua extremidade frontal mova-se a jusante (direção indicada pela marca de seta F da Figura 4) juntamente com o eixo 203.
Como descrito acima, quando o eixo 203 é feito articular-se de tal maneira que sua parte extrema frontal, na qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é fixada, mova-se a montante ou a jusante, a estrutura 48, que é suportada pelo eixo 203, rotacionalmente move-se em torno do eixo rotativo Ce (em tomo do pivô 33, na realidade). Consequentemente, o ângulo de interseção, entre os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 e o rolo de fixação 101, muda.
Sabe-se que, no caso do dispositivo de fixação 9 equipado com o dispositivo externo de aquecimento do rolo de fixação que usa uma correia de aquecimento sem fim, há uma correlação entre o ângulo do rolo de fixação 101, no qual a correia externa de aquecimento 105 é colocada em contato, e a correia externa de aquecimento 105 (rolos de suporte de correia 103 e 104), e o grau em que a correia externa de aquecimento 105 lateralmente desloca-se (desvia-se da posição) quando é circularmente movida. Assim, o dispositivo de fixação 9 pode ser controlado no deslocamento lateral indesejável da unidade externa de aquecimento 105, movendo articulavelmente o eixo 203 de tal maneira que a parte do eixo 203, na qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é fixada, movase a montante ou a jusante em termos de direção em que o meio de gravação é transportado, em razão do movimento da parte do eixo 203, na qual a extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é fixada, a montante ou a jusante mudar o ângulo de interseção entre a correia externa de aquecimento 105 suspensa pelos rolos de suporte de correia 103 e 104, e o rolo de fixação 101, que, por sua vez, controla o deslocamento lateral da correia externa de aquecimento 105.
Aqui, referindo-se à Figura 7, é descrita a relação entre a extensão em que a extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é movida e a quantidade de força gerada na direção para deslocar lateralmente a correia externa de aquecimento 105. A Figura 7 mostra a relação entre a quantidade de força
19/37 gerada na direção para deslocar lateralmente a correia externa de aquecimento 105, e o grau em que a parte do eixo 203, na qual a extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é fixada, é movida.
A quantidade de força na qual a correia externa de aquecimento 105 foi feita deslocar-se lateralmente (desviar-se) foi medida colocando-se um par de rolos em contato com as bordas laterais da correia externa de aquecimento 105, um por um. Isto é, quando a correia externa de aquecimento 105 foi circularmente movida pela rotação do rolo de fixação 101, a quantidade de carga na qual um dos rolos foi submetido pelo deslocamento lateral (desvio) da correia externa de aquecimento 105, na direção paralela ao eixo geométrico rotativo dos rolos de suporte de correia 103 e 104, foi medida com um elemento de carga (não mostrado).
O eixo geométrico horizontal do gráfico, da Figura 7, representa a quantidade [mm] na qual a extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 (eixo 203) moveu-se, e o eixo geométrico vertical representa a quantidade [N] de força pela qual a correia externa de aquecimento 105 é feita deslocar-se lateralmente. Na Figura 7, um ponto (0, 0) é o ponto idealista, isto é, um ponto em que o movimento circular da correia externa de aquecimento 105 não faz com que a correia 105 desloque-se lateralmente.
Também no gráfico, as direções mais e menos correspondem às direções a montante e a jusante (indicadas pelas marcas de seta E e F, respectivamente, na Figura 4), em que a extremidade livre (extremidade frontal) do eixo 203 move-se, respectivamente. Quanto à quantidade [N] de força, na qual a correia externa de aquecimento 105 é movida e que é representada pelo eixo geométrico vertical do gráfico, o lado positivo corresponde à força que trabalha na direção para mover a correia externa de aquecimento 105 para frente do dispositivo de fixação 9 (direção indicada pela marca de seta L da Figura 4), e o lado negativo corresponde à força que trabalha na direção para mover a correia externa de aquecimento 105 para trás do dispositivo de fixação 9 (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4).
Foi confirmado que, quando o ponto de fixação da extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203 desloca-se a montante do ponto ideal, a quantidade de força que trabalha na direção para deslocar a correia externa de aquecimento 105 para trás, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101 (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4) aumenta, enquanto que, quando o ponto de fixação da extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203 desloca-se a jusante do ponto ideal, a quantidade de força que trabalha na direção para deslocar a correia externa de aquecimento 105 para frente, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101 (direção indicada pela marca de seta L
20/37 da Figura 4) aumenta, como é visível pelo gráfico da Figura 7. Assim, a direção em que a correia externa de aquecimento 105 desloca-se pode ser confiavelmente controlada movendo-se articulavelmente o eixo 203, com o uso do mecanismo 51 para articulavelmente movimentar o eixo 203, que é estruturado como nesta forma de realização.
[Sistema para Detecção de Deslocamento de Correia Externa de Aquecimento]
Em seguida, referindo-se às Figuras 8, 9(a) e 9(b), é descrito o sistema, desta forma de realização, para detectar a posição da correia externa de aquecimento 105 em termos de sua direção transversal. A Figura 8 é uma vista em perspectiva externa do sistema, desta forma de realização, para detectar a posição da correia externa de aquecimento 105. As Figuras 9(a) e 9(b) são vistas em planta do sistema, mostradas na Figura 8, enquanto o sistema está em ação.
Nesta forma de realização, a correia externa de aquecimento 105 é controlada de modo que, enquanto é circularmente movida pela rotação do rolo de fixação 101, permaneça dentro de uma faixa pré-estabelecida (faixa normal), em termos de direção transversal da correia externa de aquecimento 105 (direção longitudinal do rolo de fixação 101). Assim, o dispositivo de fixação 9 é provido com um sistema (detector) para detectar se ou não a correia externa de aquecimento 105 está dentro da faixa pré-estabelecida. O sistema para detectar a posição da correia externa de aquecimento 105 é estruturado de modo que possa detectar se a correia externa de aquecimento 105 está fora da faixa préestabelecida. Se detectar que a correia externa de aquecimento 105 está fora da faixa préestabelecida, ele faz com que o eixo 203 (unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34) articule na direção para deslocar a correia externa de aquecimento 105 de volta para dentro da faixa pré-estabelecida. Mais concretamente, movimenta articulavelmente o eixo 203 (unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34) em uma tal direção que as linhas axiais dos rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, pelos quais a correia externa de aquecimento 105 é mantida pressionada sob a superfície do rolo de fixação 101, intersectem a geratriz da superfície periférica do rolo de fixação 101. Nesta forma de realização, a faixa em que o ângulo Θ, em que as linhas axiais dos rolos de suporte de correia externa 103 e 104 intersectam a direção da geratriz da superfície periférica do rolo de fixação 101, é mantido dentro de 1,25° (±1,25° (+ corresponde à direção horária)).
Mais concretamente, o sistema para detectar o deslocamento da correia de aquecimento, que é um detector, tem um rolo 128 e um braço 129, que são posicionados em uma das bordas laterais da correia externa de aquecimento 105 (em termos de direção intersecional (perpendicular) para movimento circular da correia externa de aquecimento 105). O rolo 128 é articulavelmente fixado ao braço 129, de modo que permaneça em contato com a borda lateral da correia externa de aquecimento 105. O braço 129 é posicionado em uma das bordas laterais da placa conectiva 49 da estrutura de retenção da
21/37 unidade externa de aquecimento 48 da unidade externa de aquecimento 34. O braço 129 é possibilitado de articulavelmente mover-se em torno do eixo 136, e é mantido pressionado, na direção indicada pela marca de seta Q da Figura 8, por um membro de aplicação de pressão 131, tal como mola, que gera aproximadamente 200 gf de força.
O braço 129 está em conexão com um sinalizador de sensor 132 que tem duas fendas. Este sinalizador de sensor 132 é suportado de modo que seja móvel pelo movimento articulável do braço 129. Ele é provido com fotointerruptores 133, e 134 (Figuras 9(a) e 9(b).
Quando a correia externa de aquecimento 105 desloca-se para frente, em termos de linha axial (direção longitudinal) do rolo de fixação 101 (direção indicada pela marca de seta L da Figura 4), a correia externa de aquecimento 105 empurra o rolo 128 na direção indicada pela seta de marca R da Figura 8. Consequentemente, o braço 129 é submetido a uma força que é maior do que a força gerada pela elasticidade do membro de aplicação de pressão 131, sendo desse modo articulavelmente movido em torno do eixo 136 (pivô) na direção indicada pela marca de seta S da Figura 9(a).
Assim, o sinalizador de sensor 132 é rotacionalmente movido pelo movimento articulável do braço 129 na direção indicada pela marca de seta G da Figura 9(a), sendo desse modo feito entrar na fenda (não mostrada), entre as partes emissora de luz e sensora de luz do fotointerruptor 133, isto é, em um do par de fotointerruptores posicionado nos dois lados do eixo 136 (pivô) e, portanto, bloqueando a luz emitida pela parte emissora de luz. O sinal emitido pelo fotointerruptor 133 quando a luz emitida pela parte emissora de luz é interrompida pelo sinalizador 132, é recebido pela seção de controle 40 (Figura 11). Assim, a seção de controle 40 determina que a correia externa de aquecimento 105 se deslocou para frente (direção indicada pela marca de seta L da Figura 4) e emite um comando para fazer com que a parte de controle de deslocamento de correia 54 do dispositivo de fixação 9 comece a controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral. Assim, a parte de controle de deslocamento de correia 54 aciona o motor 125, através do controlador de motor 41 e acionador de motor 42, na direção para deslocar a correia externa de aquecimento 105 na direção oposta à direção em que ela está se deslocando.
Nesta forma de realização, a combinação do mecanismo 51 para articulavelmente mover o eixo 203, e parte de controle de deslocamento 54, funciona como o meio para ajustar a correia externa de aquecimento 105 na posição, em termos de direção transversal da correia externa de aquecimento 105. Este meio de ajuste de posição da correia de aquecimento ajusta a correia externa de aquecimento 105 na posição, em termos de direção transversal da correia 105, que é intersecional (perpendicular) à direção de movimento da correia externa de aquecimento 105 movendo articulavelmente o eixo 203, movendo rotacionalmente, desse modo, a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento
22/37 em torno do eixo geométrico rotativo Ce, que é perpendicular à área de contato (Ne) entre o rolo de fixação 101 e a correia externa de aquecimento 105. Além disso, o mecanismo 51, para mover articulavelmente o eixo 203, funciona como um meio para rotacionalmente mover a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, enquanto a parte de controle de deslocamento de correia 54 funciona como um meio para controlar o grau (ângulo) no qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é para ser rotacionalmente movida pelo mecanismo 51.
Por outro lado, se a correia externa de aquecimento 105 deslocar-se para trás, em termos de linha axial (direção longitudinal) do rolo de fixação 101 (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4), a correia externa de aquecimento 105 move-se na direção para sair do rolo 128. Consequentemente, o braço 129, que está sob a pressão gerada pelo membro de aplicação de pressão 131 na direção para articulavelmente mover o braço 129 na direção indicada pela marca de seta Q, articula-se na direção indicada pela marca de seta U da Figura 9(b).
Assim, o sinalizador de sensor 132 é rotacionalmente movido pelo movimento articulável do braço 129 na direção indicada pela marca de seta V da Figura 9(b), sendo desse modo feito sair da fenda (não mostrada), entre as partes emissora de luz e sensora de luz do fotointerruptor 133. Tão logo que o sinalizador 132 seja feito sair da fenda, ele pode mover-se para dentro da fenda (não mostrado) entre a parte emissora de luz e as partes sensora de luz do interruptor 134, bloqueando desse modo a luz emitida pela parte emissora de luz. O sinal emitido pelo fotointerruptor 134, quando a luz emitida pela parte emissora de luz é interrompida pelo sinalizador 132, é recebido pela seção de controle 40. Assim, a seção de controle 40 determina que a correia externa de aquecimento 105 deslocou-se para trás (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4), e emite, para a parte de controle de deslocamento de correia 54 do dispositivo de fixação 9, um comando, para fazer a parte de controle de deslocamento de correia 54 começar a controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral. Assim, a parte de controle de deslocamento de correia 54 aciona o motor 125, através do controlador de motor 41 e acionador de motor 42, na direção para deslocar a correia externa de aquecimento 105 na direção oposta à direção em que ela tem sido deslocada.
[Sistema de Controle de Deslocamento]
O sistema de controle de deslocamento é estruturado para suportar o eixo 203 pelo setor dentado 118, de tal maneira que, quando o eixo 203 estiver em sua posição inicial, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 (estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48) esteja em sua posição inicial, e o eixo geométrico rotativo do rolo de fixação 101 esteja paralelo aos eixos rotacionais dos rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104. Quer a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento
23/37 esteja em sua posição inicial, quer não esteja determinada pela seção de controle 40 (controlador) com base na saída do fotointerruptor 135 (Figuras 6 e 11) fixado ao setor dentado 118.
Em seguida, referindo-se à Figura 4, o fotointerruptor 135 é posicionado de modo que possa detectar o movimento do braço de aplicação de pressão 117b (eixo 203) em relação à placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9. Isto é, como descrito com referência às Figuras 5(a) e 5(b), o eixo 203 (braço de aplicação de pressão 117b) é colocado através do furo alongado 115 do setor dentado 118, e a posição do setor dentado 118, em termos de direção de seu movimento articulável, é detectada quando a parte de bloqueio de luz 118a do setor dentado 118 é detectada pelo fotointerruptor 135. Portanto, o grau de movimento do braço de aplicação de pressão 117b, em relação à placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, pode ser detectado detectandose a posição angular do setor dentado 118.
Em relação à operação do sistema de controle de deslocamento, a correia externa de aquecimento 105 é girada pela rotação do rolo de fixação 101, possivelmente deslocando-se para frente ou para trás em termos de direção transversal da correia 105 (direção longitudinal do rolo de fixação 101). Se acontecer da correia 105 deslocar-se para frente ou para trás, a seção de controle 40 movimenta o ponto de fixação da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 para o eixo 203 em tal direção que é gerada uma força, que é de direção oposta à força que está sendo trabalhada na direção para lateralmente deslocar a correia 105. Isto é, no caso deste sistema de controle de deslocamento, os fotointerruptores 133 e 134 são posicionados de modo que, quando a correia externa de aquecimento 105 desloca-se lateralmente de um valor pré-estabelecido, por exemplo, 5 mm a partir da posição inicial, o deslocamento de correia 105 possa ser detectado. Além disso, o valor no qual o eixo 203 é permitido articulavelmente mover-se antes do sistema de controle de deslocamento de correia começar a responder é estabelecido a 2 mm da posição inicial acima mencionada, a montante ou a jusante.
Como descrito acima, nesta forma de realização, o sistema de controle de deslocamento de correia e sistema de detecção de deslocamento são habilmente combinados como descritos acima. Portanto, o dispositivo de fixação 9 é fácil e precisamente controlado em termos de deslocamento lateral de sua correia externa de aquecimento 105 do rolo de fixação.
Em seguida, referindo-se à Figura 11, é descrito o controle do sistema de controle de deslocamento de correia (sistema para controlar o deslocamento lateral da correia externa de aquecimento 105) desta forma de realização. A Figura 11 é um diagrama em blocos da sequência de controle do sistema de controle de deslocamento de correia.
A seção de controle 40, composta de uma CPU ou similar para integralmente
24/37 controlar a operação de cada um dos componentes do dispositivo de fixação 9 (aparelho de formação de imagem 100), está dentro da unidade principal do aparelho de formação de imagem 100. A seção de controle 40 está em conexão com a parte de controle de deslocamento de correia 54 do dispositivo de fixação 9, e também com a seção de controle de aquecedor que controla o aquecimento do rolo de fixação 101, rolo de pressão 102, e correia externa de aquecimento 105 do dispositivo de fixação 9. A parte de controle de deslocamento de correia 54 controla a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral, controlando a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 em sua atitude em relação ao rolo de fixação 101. Além disso, a seção de controle 40 está em conexão com os fotointerruptores 133,134 e 135, e termistores 121, 122, 123 e 124.
A parte de controle de deslocamento de correia 54 está em conexão com o controlador de motor 41. O rolo 128, acima mencionado, para detectar a posição da correia externa de aquecimento 105, e os fotointerruptores, 133 e 134, compõem o meio para detectar o deslocamento lateral da correia externa de aquecimento 105. A parte de controle de deslocamento de correia 54 (meio de controle) controla o mecanismo 51 para rotacionalmente mover a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, com base no grau de deslocamento lateral da correia 105 detectado pelo meio de detecção de desvio de correia (128, 133 e 134). O controlador de motor 41, que também foi mencionado previamente, aciona o motor 125 através do acionador de motor 42, em resposta ao sinal emitido pela parte de controle de deslocamento de correia 54 em resposta ao comando enviado pela seção de controle 40.
A parte de controle de aquecedor 140 está em conexão com o controlador de aquecedor 43, que liga ou desliga os aquecedores de halogênio 111,112,113 e 114 através do acionador de aquecedor 44, em resposta aos sinais emitidos pela parte de controle de aquecedor 140, em resposta ao comando enviado pela seção de controle 40. Isto é de que forma as temperaturas do rolo de fixação 101, rolo de pressão 102, e correia externa de aquecimento 105 são aumentadas para, e mantidas em, seus níveis alvo.
[Sequência de Controle de Deslocamento de Correia]
Em seguida, referindo-se às Figuras 10 e 11, é descrita a operação do dispositivo de fixação 9 desta forma de realização. A Figura 10 é um fluxograma da sequência de controle para controlar o dispositivo de fixação 9, desta forma de realização, no deslocamento lateral de sua correia externa de aquecimento 105 do rolo de fixação. De acordo com este fluxograma, a seção de controle 40 (controlador) controla várias partes do dispositivo de fixação 9, a fim de controlar o dispositivo de fixação 9 no deslocamento lateral da correia externa de aquecimento 105.
Quando o dispositivo de fixação 9 é colocado em modo de espera na etapa S1, a
25/37 seção de controle 40 aciona o motor 125 para colocá-lo no ponto de fixação (isto é, setor dentado 118) da extremidade frontal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203 em sua posição inicial. Isto é, a seção de controle 40 detecta a posição da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 em relação ao rolo de fixação 101, com base na saída do fotointerruptor 135 (Etapa S2).
Quando a parte de controle de aquecedor 140 recebe o comando emitido pela seção de controle 40, com base nas emissões dos termistores 121 - 124, flui corrente elétrica através dos aquecedores de halogênio 111 - 114 para aquecer os rolo de fixação 101, rolo de pressão 102, e rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104. Isto é, a parte de controle de aquecedor 140 começa a ajustar cada um dos rolos 101, 102, 103 e 104 dentro da temperatura (Etapa S3).
Em seguida, quando um trabalho de formação de imagem é iniciado (Sim na etapa S4), o carne 205 é girado pela fonte de força de acionamento de carne, não mostrada, por meio do que a correia externa de aquecimento 105 é colocada em contato com o rolo de fixação 101 (Etapa S5). Em seguida, o rolo de fixação 101 é girado pela fonte de força de acionamento de rolo de fixação (Etapa S6), por meio do que a correia externa de aquecimento 105 é girada pela rotação do rolo de fixação 101.
Se a correia externa de aquecimento 105 deslocar-se para frente (direção indicada pela marca de seta L da Figura 4) da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, enquanto ela é circularmente movida pela rotação do rolo de fixação 101, o rolo 128, que está em contato com a borda frontal da correia externa de aquecimento 105, é empurrado pela correia externa de aquecimento 105, fazendo desse modo o sinalizador de sensor 132 rotacionalmente mover-se e bloquear a luz emitida pela parte emissora de luz do fotointerruptor 133 (Sim na S7). Assim, a seção de controle 40 emite um comando para a parte de controle de deslocamento de correia 54 fazer com que a parte de controle de deslocamento de correia 54 gire o motor 125 na direção para articulavelmente mover o setor dentado 118, de modo que o eixo 203, colocado através do furo alongado 115 do setor dentado 118, seja movido para mudar o ponto de fixação da unidade de aquecimento 34 com o eixo 203, a fim de fazer a correia externa de aquecimento 105 deslocar-se para trás (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4) (Etapa S8).
Por outro lado, se a correia externa de aquecimento 105 deslocar-se para trás (direção indicada pela marca de seta M da Figura 4) da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34, enquanto ela é circularmente movida pela rotação do rolo de fixação 101, o rolo 128 move-se articulavelmente, por ser feito seguir a correia externa de aquecimento 105 pela elasticidade do membro de aplicação de pressão 131, fazendo desse modo o sinalizador de sensor 132 mover-se rotacionalmente e bloquear a luz emitida pela parte emissora do fotointerruptor 134 (Sim na S9). Assim, a seção de controle 40 emite um
26/37 comando para a parte de controle de deslocamento de correia 54 fazer com que a parte de controle de deslocamento de correia 54 gire o motor 125 na direção para articulavelmente mover o setor dentado 118, de modo que o eixo 203, colocado através do furo alongado 115 do setor dentado 118, seja movido para movimentar o ponto de fixação da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203, a fim de fazer com que a correia externa de aquecimento 105 desloque-se para frente (direção indicada pela marca de seta L da Figura 4) (Etapa S10).
A operação acima descrita, para controlar a correia externa de aquecimento 105 em seu deslocamento lateral, é continuada até o fim do trabalho de formação de imagem (Etapa
511) .
Logo que o trabalho de formação de imagem é completado (Sim na Etapa 11), o carne 205, que funciona como o mecanismo para mover a correia externa de aquecimento 105 para longe do rolo de fixação 101, é girado pela fonte de força de acionamento de carne. Assim, a correia externa de aquecimento 105 se retrai do rolo de fixação 101 (Etapa
512) . Em seguida, a fim de mover o ponto de fixação da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203 (setor dentado 118) para a posição inicial, a seção de controle 40 aciona o motor 125 através da parte de controle de deslocamento de correia 54 (Etapa S13). Assim, a posição da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 em relação ao rolo de fixação 101 é detectada pelo fotointerruptor 135.
Como descrito acima, esta forma de realização pode minimizar a correia externa de aquecimento 105 no deslocamento lateral, isto é, o deslocamento na direção paralela à linha axial do rolo de fixação 101, mudando-se o ângulo de interseção entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101 (± 1,25°, nesta forma de realização) sem mudar a relação posicionai entre os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 e a correia externa de aquecimento 105 e, portanto, pode manter a correia externa de aquecimento 105 mais estável enquanto ela é circularmente movida. Portanto, pode infalivelmente controlar a correia externa de aquecimento 105 no deslocamento lateral indesejável. Em outras palavras, esta forma de realização pode evitar que a distribuição de pressão entre a correia externa de aquecimento 105 e os rolos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, torne-se não uniforme. Portanto, pode manter a correia externa de aquecimento 105 mais uniforme em sua temperatura de superfície, em termos de sua direção transversal, do que qualquer arte anterior.
Portanto, a correia externa de aquecimento 105 é mantida uniforme, em termos de sua direção transversal, na quantidade de calor que ela supre ao rolo de fixação 101, sendo possibilitado manter o rolo de fixação 101 mais uniforme em temperatura de superfície, em termos da direção longitudinal do rolo de fixação 101. Portanto, o dispositivo de fixação 9, desta forma de realização, é uniforme e estável na quantidade de calor que ele aplica a uma
27/37 imagem de toner (imagensO de toner sobre a folha P do meio de gravação). Portanto, é improvável que o dispositivo de fixação 9 (aparelho de formação de imagem 100), desta forma de realização, emita uma imagem que seja de brilho não uniforme, e/ou uma imagem que sofra de defeitos semelhantes.
<Forma de realização 2>
Em seguida, referindo-se às Figuras 12 e 13, a segunda forma de realização da presente invenção é descrita. Na seguinte descrição da segunda forma de realização, aos componentes do dispositivo de fixação desta forma de realização, que são os mesmos em estrutura, são fornecidos os mesmos códigos referenciais que aqueles dados às contrapartes na primeira forma de realização, e não serão descritos. A Figura 12 é uma vista em seção do dispositivo de fixação equipado com a correia de aquecimento externa de acordo com a presente invenção. Ela mostra a estrutura geral do dispositivo. A Figura 3 é uma vista em planta da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37, como vista da direção perpendicular para a direção longitudinal da unidade 37. Ela mostra a estrutura geral da unidade.
Na primeira forma de realização, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 foi estruturada de modo que o ângulo de interseção, entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101, seja trocado movendo-se o ponto de fixação de uma extremidade da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 com o eixo 203. Portanto, enquanto a correia externa de aquecimento 105 é controlada em deslocamento lateral, o ângulo de interseção, entre o rolo de fixação 101 e a correia externa de aquecimento 105 (rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104), é trocado, com a extremidade traseira da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 (extremidade traseira do eixo 33 na Figura 4) funcionando como um pivô.
Foi confirmado que há uma relação entre a quantidade de pressão entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101, e a quantidade na qual a correia externa de aquecimento 105 supre calor ao rolo de fixação 101. Isto é, quanto maior a quantidade de pressão na qual a correia externa de aquecimento 105 é pressionada sob o rolo de fixação 101, mais estreito o contato entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101 e, portanto, mais amplo o aperto Ne entre a correia 105 e o rolo 101 e, portanto, maior a quantidade de calor é suprido ao rolo de fixação 101 pela correia externa de aquecimento 105. Isto é, sabe-se que quanto maior a quantidade de pressão na qual a correia externa de aquecimento 105 é pressionada sob o rolo de fixação 101, maior a quantidade de calor que é suprido da correia externa de aquecimento 105 para o rolo de fixação 101. Em outras palavras, no caso do dispositivo de fixação 9, da primeira forma de realização, estruturado como descrito acima, é provavelmente para o dispositivo de fixação 9 tornar-se não uniforme na pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos de suporte
28/37 de correia de aquecimento 103 e 104, em termos de direção transversal do rolo de fixação 101; os lados frontal e traseiro do dispositivo de fixação 9 são prováveis tornarem-se diferentes na pressão de contato entre os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, e o rolo de fixação 101.
Assim, nesta forma de realização, o dispositivo de fixação 9 é estruturado de modo que a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 seja rotacionalmente suportada por um dispositivo de suporte de estrutura de retenção, no centro, em termos de direção paralela ao eixo geométrico rotativo do rolo de fixação 101. Em outras palavras, o dispositivo de fixação 9, desta forma de realização, é estruturado de modo que o eixo geométrico rotativo Ce, que é o eixo geométrico em torno do qual a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101 são movidos articulavelmente em relação entre si para mudar o ângulo de interseção entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101, coincida com o eixo geométrico rotativo 209. Isto é, a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é rotacionalmente suportada de tal maneira que seu pivô coincida com o centro do rolo de fixação 101, em termos de direção paralela à linha axial do rolo de fixação 101. Portanto, esta forma de realização é melhor do que a primeira forma de realização, em termos das mudanças que ocorrem nos lados frontal e traseiro do dispositivo de fixação 9 na quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pela correia externa de aquecimento 105 (rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104), quando o dispositivo de fixação 9 é trocado no ângulo de interseção entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101.
Assim, não somente esta forma de realização pode controlar o dispositivo de fixação 9 no deslocamento lateral de sua correia externa de aquecimento 105, mas também, pode manter o dispositivo de fixação 9 mais uniforme, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101, na quantidade de calor que a correia externa de aquecimento 105 supre ao rolo de fixação 101, do que a primeira forma de realização.
Em seguida, o dispositivo de fixação 9 desta forma de realização, que é estruturado de modo que o eixo geométrico rotativo da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 coincida com o centro da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37, é descrito em detalhes.
Esta forma de realização é aproximadamente a mesma que a primeira forma de realização, na armação da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 para manter a correia externa de aquecimento 105 pressionada sob o rolo de fixação 101. É diferente da primeira forma de realização, somente no que o dispositivo de fixação 9 desta forma de realização é estruturado como a seguir: O dispositivo de fixação 9 é provido com uma estrutura de aplicação de pressão 201, que é suportada pelo envoltório (estrutura externa) do dispositivo de fixação 9 e funciona como um dispositivo para suportar a estrutura
29/37 de retenção da unidade externa de aquecimento 48, e a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é rotativa (articulavelmente móvel) em torno do eixo 209, que é aproximadamente vertical, sendo, portanto, móvel em relação à estrutura de aplicação de pressão 201.
Mais concretamente, os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 são rotativamente suportados por suas extremidades longitudinais, por um par de membros de suporte 206a e 206b, respectivamente, que são rotativamente suportados por um par de eixos 207 e 207 fixados a uma estrutura retangular intermediária 208 (como vista acima). Assim, os membros de suporte 206a e 206b são rotativos em relação à estrutura de aplicação de pressão 201 em torno dos eixos 207 e 207 das extremidades longitudinais (extremidades de topo e base da Figura 13) da estrutura intermediária 208.
A estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, suportada pela estrutura intermediária 208 com a presença dos eixos 207 e 207 entre ela mesma e a estrutura intermediária 208, rotacionalmente contém os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, pelos quais a correia externa de aquecimento 105 é suspensa, entre seus membros de suporte de correia 206a e 206b. Além disso, há o carne 205, que fica abaixo da extremidade frontal (extremidade esquerda na Figura 12) da estrutura de aplicação de pressão 201, que está sob a pressão da seção de aplicação de pressão (membro) 204. O carne 205 é suportado por seu eixo 45, de modo que possa ser excentricamente girado em tomo do eixo 45.
A estrutura de aplicação de pressão 201 é rotativamente suportada em sua extremidade direita, em termos de direção esquerda-direita, na Figura 13, pelos eixos 212 e 212, em torno dos quais a estrutura de aplicação de pressão 201 é rotacionalmente móvel. Os eixos 212 e 212 são contidos nas placas laterais 202a e 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, com um par de membros de retenção de eixo 47 que são firmemente fixados às placas laterais, 202a e 202b, com o uso de parafusos 47. Além disso, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37 é provida com um eixo aproximadamente vertical 209, em tomo do qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é rotacionalmente móvel. Mais especificamente, em termos de direção transversal da correia externa de aquecimento 105, o eixo 209 é colocado aproximadamente através do centro da placa conectiva 49, que forma ponte entre os membros de suporte de rolo do suporte de correia 206a e 206b. Em termos de direção na qual a correia externa de aquecimento 105 é circularmente movida, o eixo 209 está no lado esquerdo da placa conectiva 49.
Além disso, o sistema de controle de deslocamento de correia (mecanismo 52) é provido com dois pares de rolos 210 e 210, que são rotacionalmente suportados pela estrutura de aplicação de pressão 201, em contato com as extremidades longitudinais
30/37 (extremidades de topo e base), um a um, da estrutura intermediária 208. Em termos de direção paralela ao movimento circular da correia externa de aquecimento 105, os rolos 210 e 210 são localizados aproximadamente na metade da estrutura de aplicação de pressão 201. A estrutura de aplicação de pressão 201 é ajustada em torno do eixo 209, que se estende do lado de base da estrutura de aplicação de pressão 201 para o lado de topo da estrutura de aplicação de pressão 201. Assim, a estrutura intermediária 208 é permitida horizontalmente girar em torno do eixo 209, enquanto mantendo uma distância préestabelecida entre ela mesma e a estrutura de aplicação de pressão 201.
O eixo 209, em torno do qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 rotacionalmente se move, é fixado à estrutura intermediária 208, de modo que sua linha axial seja paralela à direção perpendicular à linha tangencial 53 ao aperto externo Ne entre o rolo de fixação 101 e a correia externa de aquecimento 105. Em termos de direção (direção de topo-para-base, na Figura 13) paralela à linha axial do rolo de fixação 101, o eixo 209 está no centro do rolo de fixação 101, estando, portanto, no centro da correia externa de aquecimento 105. Assim, esta forma de realização pode estabilizar o dispositivo de fixação 9 no equilíbrio entre os lados frontal e traseiro do dispositivo de fixação 9, em termos de pressão de contato entre o rolo de fixação 101 e a correia externa de aquecimento 105.
A estrutura de aplicação de pressão 201 é permitida rotacionalmente mover-se em torno do eixo 212 e 212, suportado entre as placas laterais 202a e 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, e é mantida pressionada em direção ao rolo de fixação 101 pela pressão da seção de aplicação de pressão 204 (molas). Assim, quando o carne 205 é girado, a estrutura de aplicação de pressão 201 é articulavelmente movida de tal maneira que sua extremidade frontal mova-se ascendente e descendente para fazer com que a correia externa de aquecimento 105 entre em contato com, ou seja separada do, rolo de fixação 101.
Para reiterar, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37 é mantida entre as placas laterais 202a e 202b com a presença de uma quantidade pré-estabelecida de espaço entre a unidade 37 e as placas laterais 202a e 202b. A estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 tem um eixo 137 que se projeta de uma extremidade (extremidade de base na Figura 13) da estrutura intermediária 208. Mais concretamente, o eixo 137 é firmemente fixado à estrutura intermediária 208 por uma extremidade, e é frouxamente colocado através do furo 38 da placa lateral 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, com a presença de uma quantidade de espaços entre o eixo 137 e a placa lateral 202b, isto é, o diâmetro do furo atravessante 38 é maior do que o diâmetro externo do eixo 137. Assim, o eixo 137 é permitido mover-se nas direções indicadas pelas marcas de seta E e F.
31/37
A parte extrema do eixo 137, que é colocada através do furo atravessante 38, é rotacionalmente suportada pelo mancai 126, que fica no lado de fora da placa lateral 202b. Além disso, é colocada através do furo alongado 115 do setor dentado 118, que fica no lado externo do mancai 126. Assim, o eixo 137 é articulavelmente móvel, de tal maneira que sua parte extrema, colocada através do furo atravessante 38, mova-se ao longo da borda do furo atravessante 38. Além disso, o setor dentado 118 é suportado da mesma maneira que na primeira forma de realização. Isto é, é articulavelmente suportado pelo eixo 119 fixado ao lado externo da placa lateral 202b. Assim, o movimento articulável do setor dentado 118 (isto é, ângulo da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 em relação ao rolo de fixação 101) pode ser detectado com o uso do mesmo método que aquele da primeira forma de realização.
O motor 125 é fixado à placa lateral 202b, sendo colocado próximo ao setor dentado 118. Uma engrenagem helicoidal 120 é firmemente fixada ao eixo de saída 125a do motor 125. Mais especificamente, o motor 125 é firmemente fixado à placa lateral 202b, sendo posicionado de modo que a engrenagem helicoidal 20 possa mover-se engrenada com a parte dentada 118b do setor dentado 118b. Em outras palavras, o dispositivo de fixação 9, desta forma de realização, é estruturado de modo que a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 seja articulavelmente móvel pela combinação de motor 125, engrenagem helicoidal 120, setor dentado 118, eixo 137, etc.
Nesta forma de realização, a combinação do sistema de controle de deslocamento de correia (mecanismo 52) e seção de controle 40 compõe um meio de ajuste de dispositivo de fixação. O sistema de controle de deslocamento de correia (mecanismo 52) é o meio para articulavelmente mover a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48. A parte de controle de deslocamento de correia 54 funciona como o meio para controlar o grau no qual a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 é articulavelmente movida pelo sistema de controle de deslocamento de correia (mecanismo 52).
A sequência de controle realizada pela seção de controle 40, para controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral, é a mesma que aquela da primeira forma de realização. Isto é, a seção de controle 40 movimenta articulavelmente o eixo 137, acionando o motor 125 para mudar o ângulo da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 em relação à linha axial do rolo de fixação 101. Os efeitos obteníveis por esta forma de realização são os mesmos que aqueles obteníveis pela primeira forma de realização acima descrita.
Aqui, referindo-se às Figuras 14(a) e 14(b), é descrito um caso em que o ângulo de interseção entre os rolos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, e o rolo de fixação 101, é estabelecido como um ângulo Θ, a fim de controlar o deslocamento lateral da
32/37 correia externa de aquecimento 105 do dispositivo de fixação 9 estruturado como na primeira ou segunda formas de realização. As marcas de seta a e b nas Figuras 14(a) e 14(b) indicam as direções em que os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 são articulavelmente movidos em torno do eixo geométrico rotativo C3, e as marcas de seta V e W indicam o grau no qual os dois rolos 103 e 104 são articulavelmente movidos em torno do eixo geométrico rotativo Ce.
Na primeira forma de realização, a fim de permitir que a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 mova-se articulavelmente de tal maneira que o ângulo de interseção entre os rolos externos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, e o rolo de fixação 101, mude, a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 da unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 34 é fixada por uma extremidade (extremidade traseira) com o eixo 203, que é articulavelmente fixado à placa traseira da estrutura externa do dispositivo de fixação 9. Portanto, era provável que os rolos externos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 se desviassem na posição do rolo de fixação 101 em seu lado frontal, em termos de sua direção longitudinal, do que em seu lado traseiro.
Em comparação, na segunda forma de realização, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37 é provida com a estrutura intermediária 208, pela qual a estrutura de aplicação de pressão 201, diretamente suportada pelas placas laterais 202a e 202b da estrutura externa do dispositivo de fixação 9, é separada da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, que é articulavelmente móvel em relação ao rolo de fixação 101. Além disso, em termos de direção longitudinal da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 (direção topo-fundo da Figura 13), o eixo 209, que funciona como o eixo geométrico rotativo Ce em torno do qual a correia externa de aquecimento 105 gira, está no centro da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48. Portanto, em um caso em que o ângulo Θ de interseção entre a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 e o rolo de fixação 101 da segunda forma de realização é estabelecido como determinado na primeira forma de realização, a extensão em que a extremidade frontal (e extremidade traseira) da estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 se move em relação ao rolo de fixação 101, quando a correia externa de aquecimento 105 é controlada em seu deslocamento lateral, é uma metade daquela da primeira forma de realização, como mostrado nas Figuras 14(a) e 14(b).
Além disso, os lados frontal e traseiro dos rolos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, em termos de sua direção longitudinal, são os mesmos nas extensões em que são movidos quando a correia externa de aquecimento 105 é controlada em deslocamento lateral. Portanto, os lados frontal e traseiro dos rolos de suporte de correia de aquecimento, 103 e 104, tornam-se os mesmos em quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos 103 e 104. Portanto, o dispositivo de fixação 9 da segunda
33/37 forma de realização é mais uniforme, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101, na quantidade de calor suprida ao rolo de fixação 101 pela correia externa de aquecimento 105, sendo, portanto, mais uniforme na quantidade de calor que o rolo de fixação 101 fornece a uma folha de meio de gravação e à(s) imagem(ns) de toner sobre ela, do que o dispositivo de fixação 9 da primeira forma de realização. Portanto, as imagens emitidas por um aparelho de formação de imagem empregando o dispositivo de fixação 9 da segunda forma de realização, sofre muito menos de defeitos de imagem, mais especificamente, a não uniformidade de brilho atribuível ao dispositivo de fixação, do que um aparelho de formação de imagem empregando o dispositivo de fixação 9 da primeira forma de realização.
< Forma de realização 3 >
A seguir, referindo-se à Figura 15, a terceira forma de realização da presente invenção é descrita. Aos componentes do dispositivo de fixação 9 desta forma de realização, que são os mesmos em estrutura que as contrapartes das primeira e segunda formas de realização, são fornecidos os mesmos códigos referenciais que aqueles dados às contrapartes, e não serão descritos aqui. As Figuras 15(a) e 15(b) são vistas em planta das unidades externas de aquecimento do rolo de fixação das segunda e terceira formas de realização, em um caso em que o ângulo de interseção das duas unidades torna-se igual entre a correia externa de aquecimento 105 e o rolo de fixação 101, a fim de comparar as duas formas de realização.
Nesta forma de realização, a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação (34, 37) é estruturada de modo que se torne mais uniforme, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101, na quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, do que a unidade externa de aquecimento de rolo de fixação 37 da segunda forma de realização. Mais especificamente, nesta forma de realização, aos rolos 103 e 104, pelos quais a correia externa de aquecimento 105 é suspensa, são fornecidos um tal contorno total que torna os rolos 103 e 104 não uniformes em diâmetro, em termos de sua direção longitudinal; eles são formados de modo que reduzam gradualmente de diâmetro em direção ao seu centro, partindo de sua extremidade longitudinal, em termos de direção longitudinal dos rolos; em sua vista em seção do plano que coincide com sua linha axial, suas superfícies periféricas são côncavas.
Nesta forma de realização, o diâmetro do centro de cada um dos rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104, e o diâmetro das extremidades longitudinais dos rolos 103 e 104, são determinados de acordo com o ângulo de interseção, que estará entre o rolo de fixação 101 e a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48 durante a operação para controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral. Em termos de estrutura da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação e do método para
34/37 controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral, esta forma de realização é a mesma que as primeira e segunda formas de realização.
As Figuras 15(a) e 15(b) mostram as unidades externas de aquecimento de rolo de fixação 34 e 37 das primeira e segunda formas de realização, respectivamente, como vistas quando o ângulo de interseção, entre o rolo de fixação 101 e a estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48, é estabelecido a um ângulo Θ, a fim de controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral. As marcas de seta c e d, nos desenhos, indicam a direção na qual os rolos de suporte de correia de aquecimento 103 e 104 são articulavelmente movidos em torno do eixo geométrico rotativo Ce, respectivamente.
Referindo-se à Figura 15(a), da segunda forma de realização, os rolos de suporte de correia, 103 e 104, são de diâmetro uniforme, em termos de sua direção longitudinal. Portanto, quando os rolos 103 e 104 (estrutura de retenção da unidade externa de aquecimento 48) são inclinados em relação ao rolo de fixação 101, a extensão, na qual as extremidades longitudinais de cada um dos rolos 103 e 104 rotacionaimente se movem em tomo do centro longitudinal dos rolos 103 e 104, é relativamente grande. Em outras palavras, a extensão, na qual as extremidades longitudinais dos rolos 103 e 104 se movem afastando-se das correspondentes extremidades longitudinais do rolo de fixação 101, é substancial, tornando o rolo de fixação 101 não uniforme em quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos de suporte de correia 103 e 104, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101 (tornando as extremidades longitudinais do rolo de fixação 101 diferentes em quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos de suporte de correia 103 e 104, no centro do rolo de fixação 101).
Em comparação, na terceira forma de realização, os rolos de suporte de correia 103 e 104 são conformados de modo que, quando são vistos da direção perpendicular as suas linhas axiais, eles sejam côncavos. Portanto, mesmo quando os rolos 103 e 104 são inclinados em relação ao rolo de fixação 101, de tal maneira que o ângulo de interseção entre o rolo 103 (104) e o rolo de fixação 101 torne-se um ângulo Θ, as extremidades longitudinais do rolo 103 (104) permaneçam hermeticamente pressionadas sob o rolo de fixação 101. Assim, esta forma de realização pode manter o dispositivo de fixação 9 mais uniforme, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101, na quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelo rolo 103 (104), do que nas primeira e segunda formas de realização.
Quanto mais uniforme o rolo de fixação 101 em termos de sua direção longitudinal, na quantidade de calor fornecida a ele pela correia externa de aquecimento 105, mais uniforme o rolo de fixação 101 em termos de sua direção longitudinal, na temperatura de superfície e, portanto, mais uniforme o rolo de fixação 101 em termos de sua direção
35/37 longitudinal na quantidade de calor que ele fornece a uma folha de meio de gravação e às imagem(ns) de toner sobre ela. Assim, um aparelho de formação de imagem empregando o dispositivo de fixação 9 desta forma de realização pode emitir imagens que sofrem muito menos defeitos, em particular, a não uniformidade de brilho, do que aquelas emitidas por um aparelho de formação de imagem empregando o dispositivo de fixação 9 das primeira e segunda formas de realização.
Em outras palavras, esta forma de realização é mais eficaz para minimizar o problema do qual, quando os rolos de suporte de correia 103 e 104 são inclinados em relação ao rolo de fixação 101 em um ângulo Θ, a fim de controlar a correia externa de aquecimento 105 em deslocamento lateral, as partes extremas longitudinais do rolo de fixação 101 se tornam menores, em quantidade de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos 103 e 104, do que o centro do rolo de fixação 101. Assim, ela pode manter o dispositivo de fixação 9 mais uniforme em sua direção longitudinal, na distribuição de pressão aplicada ao rolo de fixação 101 pelos rolos 103 e 104 e, portanto, pode manter o dispositivo de fixação 9 uniforme em quantidade de calor suprida ao rolo de fixação 101 pela correia externa de aquecimento 105, do que nas primeira e segunda formas de realização.
Nesta forma de realização (terceira), os rolos de suporte de correia 103 e 104 são conformados de modo que, quando são vistos da direção perpendicular as suas linhas axiais, eles sejam côncavos. Entretanto, esta forma de realização não é destinada a limitar a presente invenção no formato do rolo de suporte de correia 103 (104). Por exemplo, a presente invenção também é aplicável a um dispositivo de fixação, somente um dos rolos de suporte de correia 103 e 104, o qual é conformado de modo que sua superfície periférica seja côncava. Os efeitos da aplicação da presente invenção para um tal dispositivo de fixação são aproximadamente os mesmos que aqueles obteníveis por esta forma de realização (terceira).
Nesta ocasião, referindo-se à Figura 16, são descritos os resultados do experimento realizado para comparar as primeira, segunda, e terceira formas de realização. No experimento, a quantidade total de carga (pressão) aplicada ao rolo de fixação 101 pela correia externa de aquecimento 105 foi pressionada sob o rolo de fixação 101 e foi estabelecida como 10 kgf. O meio de gravação foram folhas de papel revestidas que eram de tamanho A3 e 300 g de peso de resma. A Figura 16 mostra as temperaturas mais baixas da superfície periférica de cada um dos rolos de fixação 101 das primeira, segunda, e terceira formas de realização, medidas na extremidade frontal, centro, e extremidade traseira de cada rolo de fixação 101, imediatamente após 50 folhas de papel revestidas serem transportadas através do dispositivo de fixação 9.
Como será evidente pela Figura 6, na primeira forma de realização, o pivô da unidade externa de aquecimento do rolo de fixação (unidade externa de aquecimento do
36/37 rolo de fixação) ficava em uma extremidade da unidade, em termos de direção longitudinal do dispositivo de fixação 9. Na segunda forma de realização, ele era no centro da unidade. Na terceira forma de realização, ele era também no centro da unidade. Quanto ao contorno dos rolos de suporte de correia 103 e 104, os rolos 103 e 104 das primeira e segunda formas de realização eram de diâmetro uniforme, em termos de sua direção longitudinal. Os rolos 103 e 104 da terceira forma de realização eram conformados de modo que sua superfície periférica fosse côncava.
Os dispositivos de fixação 9 das primeira, segunda e terceira formas de realização foram estabelecidos de modo que a pressão de contato entre os rolos 103 (104) e o rolo de fixação 101 se tomasse 100% no centro do aperto de fixação Ne, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101. No caso do dispositivo de fixação 9 da primeira forma de realização, as temperaturas mais baixas da extremidade frontal, centro, e extremidade traseira da superfície periférica do rolo de fixação 101, em termos de direção longitudinal do rolo de fixação 101, foram de 166,8 °C, 167,9 °C, e 170,2 °C, respectivamente. No caso do dispositivo de fixação 9 da segunda forma de realização, elas foram de 168,0 °C, 168,5 °C e 168,0 °C, respectivamente. No caso do dispositivo de fixação 9 da terceira forma de realização, elas foram de 168,3 °C, 168,3 °C e 168,3 °C, respectivamente.
É evidente, pelos resultados do experimento acima descrito, que o dispositivo de fixação 9 da segunda forma de realização é mais uniforme na temperatura de superfície do rolo de fixação 101, e menos na diferença da temperatura periférica entre os lados frontal e traseiro do rolo de fixação 101, do que o dispositivo de fixação 9 da primeira forma de realização. Também é evidente pelos resultados do experimento acima descrito que, no caso do dispositivo de fixação 9 da terceira forma de realização, não houve diferença na temperatura de superfície do rolo de fixação 101 entre as extremidades frontal e traseira do dispositivo de fixação 9, enquanto no caso do dispositivo de fixação 9 da segunda forma de realização, ainda houve uma pequena quantidade de diferença na temperatura de superfície do rolo de fixação 101, entre as extremidades frontal e traseira do rolo de fixação 101. Isto é, o primeiro é mais uniforme em temperatura de superfície do rolo de fixação 101 do que o último.
Na primeira a terceira formas de realização da presente invenção descritas acima, o membro de aquecimento rotativo do dispositivo de fixação, que é para ser aquecido pela correia externa de aquecimento, era o rolo de fixação. Entretanto, a presente invenção também é aplicável a um dispositivo de fixação que emprega uma correia de fixação.
Também da primeira a terceira formas de realização, os dispositivos de fixação empregaram a correia de aquecimento externo. Entretanto, a presente invenção também é aplicável a um dispositivo de fixação estruturado como a seguir. Por exemplo, a presente invenção é aplicável a um dispositivo de fixação cujo membro de aplicação de pressão é
37/37 uma correia de aplicação de pressão suportada por um par de rolos de suporte de correia, e que é estruturado de modo que a correia de aplicação de pressão seja girada pela rotação do rolo de fixação, e também, de modo que o par de rolos de suporte de correia seja rotacionalmente (articulavelmente) móvel em tomo de um eixo geométrico pré-estabelecido para ser inclinado em relação à direção da geratriz da superfície periférica do rolo de fixação (linha axial do rolo de fixação). Isto é, a presente invenção é aplicável ao mecanismo (sistema) para controlar a correia de aplicação de pressão em deslocamento lateral.
Além disso, da primeira a terceira formas de realização descritas acima, a presente invenção foi aplicada a um dispositivo de aquecimento de imagem (dispositivo de fixação). Entretanto, a presente invenção é também aplicável a um aparelho de formação de imagem que emprega um membro de transferência intermediário, que é na forma de uma correia sem fim suportada por um par de rolos de suporte de correia, e girada pela rotação do membro fotossensível do aparelho, e que é estruturada de modo que os dois rolos sejam inclinados entre si, em relação à direção da geratriz da superfície periférica do membro fotossensível. Em um tal caso, a presente invenção é aplicável como um mecanismo (sistema) para controlar a correia de transferência intermediária em deslocamento lateral. Além disso, a presente invenção também é aplicável a um aparelho de formação de imagem que emprega uma correia sem fim suportada por um par de rolos de suporte de correia e circularmente movida por um membro rotativo de acionamento de correia. Em tal caso, o aparelho de formação de imagem é estruturado de modo que o par de rolos pelo qual a correia sem fim é suspensa (suportada) possa ser inclinado entre si em relação à direção da geratriz da superfície periférica do membro rotativo de acionamento de correia (linha axial do membro rotativo de acionamento de correia).
Embora a invenção tenha sido descrita com referência às estruturas descritas aqui, ela não é limitada aos detalhes fornecidos, e este pedido destina-se a abranger tais modificações ou mudanças, uma vez que possam situar-se dentro das finalidades de melhorias ou no escopo das seguintes reivindicações.
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Claims (34)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho de aquecimento de imagem, caracterizado pelo fato de compreender:
    um membro de aquecimento rotativo, configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha;
    uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, configurada para aquecer dito membro de aquecimento rotativo contatando a superfície externa de dito membro de aquecimento rotativo, e um mecanismo de suporte, configurado para rotacionalmente suportar dita correia sem fim;
    um detector, configurado para detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona em uma direção transversal de dita correia sem fim; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar dita unidade de correia em uma direção, fazendo com que dita correia sem fim retorne para a predeterminada zona com base em uma saída de dito detector.
  2. 2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mecanismo de acionamento configurado para girar dito membro rotativo de aquecimento, em que dita correia sem fim é girada por dito membro rotativo de aquecimento.
  3. 3. Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de dito mecanismo de suporte incluir uma pluralidade de rolos rotativamente suportando dita correia sem fim em uma superfície interna da correia sem fim, e girados por dita correia sem fim.
  4. 4. Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de dita pluralidade de rolos incluir respectivos aquecedores.
  5. 5. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mecanismo móvel configurado para mover dita unidade de correia entre uma posição em que dita correia sem fim contata dito membro rotativo de aquecimento e uma posição em que dita correia sem fim é afastada de dito membro rotativo de aquecimento.
  6. 6. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de dito detector ser disposto em uma parte extrema transversal da correia sem fim.
  7. 7. Aparelho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de compreender ainda outro detector, provido na outra parte extrema transversal de dita correia sem fim, e configurado para detectar que dita correia sem fim está fora da predeterminada zona na direção transversal de dita correia sem fim.
  8. 8. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de dito membro rotativo de aquecimento incluir um rolo de aquecimento.
  9. 9. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de
    2/5 compreender ainda um membro formador de aperto cooperando com dito membro rotativo de aquecimento, para formar um aperto para apertar e alimentar a folha.
  10. 10. Aparelho de aquecimento de imagem, caracterizado pelo fato de compreender:
    - um membro de aquecimento rotativo, configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha;
    - uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, configurada para aquecer dito membro de aquecimento rotativo contatando a superfície externa de dito membro de aquecimento rotativo, e um rolo de suporte, configurado para rotacionalmente suportar dita correia sem fim;
    - um detector, configurado para detectar uma posição de dita correia sem fim em uma direção transversal de dita correia sem fim; e
    - um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar, de acordo com uma saída do detector, dita unidade de correia, de modo que um eixo geométrico do rolo de suporte, que contata por pressão dita correia sem fim com dito membro rotativo de aquecimento, cruze com uma geratriz do membro rotativo de aquecimento.
  11. 11. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de dito detector detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona na direção de largura de dita correia sem fim, e o mecanismo de inclinação inclinar dita unidade de correia em uma direção, fazendo com que dita correia sem fim retorne para a predeterminada zona com base em uma saída de dito detector.
  12. 12. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mecanismo de acionamento configurado para girar dito membro rotativo de aquecimento em que dita correia sem fim é girada por dito membro rotativo de aquecimento.
  13. 13. Aparelho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de dito rolo de suporte ser girado por dita correia sem fim, e dita unidade de correia incluir uma pluralidade de tais rolos de suporte girados por dita correia sem fim.
  14. 14. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de dita pluralidade de rolos incluir respectivos aquecedores.
  15. 15. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mecanismo móvel para mover dita unidade de correia, entre uma posição em que dita correia sem fim contata dito membro rotativo de aquecimento e uma posição em que dita correia sem fim é afastada de dito membro rotativo de aquecimento.
  16. 16. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de dito detector ser disposto em uma parte extrema transversal da correia sem fim.
  17. 17. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de
    3/5 compreender ainda outro detector provido na outra parte extrema transversal de dita correia sem fim, e configurado para detectar que dita correia sem fim está fora de predeterminada zona na direção de largura de dita correia sem fim.
  18. 18. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de dito membro rotativo de aquecimento incluir um rolo de aquecimento.
  19. 19. Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de compreender ainda um membro formador de aperto cooperando com dito membro rotativo de aquecimento, para formar um aperto para apertar e alimentar a folha.
  20. 20. Aparelho de aquecimento de imagem, caracterizado pelo fato de compreender:
    - um membro de aquecimento rotativo, configurado para aquecer uma imagem de toner em uma folha;
    - uma correia sem fim, contatada a uma superfície externa de dito membro rotativo de aquecimento, para aquecer dito membro rotativo de aquecimento;
    - dois rolos de suporte, configurados para rotacionalmente suportar dita correia sem fim em uma superfície interna da correia sem fim;
    - um dispositivo de retenção, configurado para conter dita correia sem fim e ditos dois rolos de suporte;
    - um detector, configurado para detectar uma posição de dita correia sem fim em uma direção transversal de dita correia sem fim; e
    - um mecanismo de oscilação, configurado para oscilar, de acordo com uma saída do detector, dito dispositivo de retenção, de modo que ditos dois rolos de suporte, que contatam por pressão dita correia sem fim a dito membro rotativo de aquecimento, cruzem como uma unidade com dito membro rotativo de aquecimento.
  21. 21. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender ainda um eixo de oscilação provido em uma posição através de dita correia sem fim de dito membro rotativo de aquecimento entre ditos dois rolos de suporte, e estendendo-se substancialmente paralelo a uma linha normal de um plano de uma parte remota de dito membro rotativo de aquecimento de dita correia sem fim, em que dito mecanismo de oscilação oscila dito dispositivo de retenção em torno de dito eixo de oscilação de acordo com uma saída de dito detector.
  22. 22. Aparelho de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de dito detector detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona na direção de largura, e dito mecanismo de oscilação girar dito dispositivo de retenção em uma direção de retomo de dita correia sem fim para uma predeterminada zona de acordo com uma saída de dito detector.
  23. 23. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de
    4/5 compreender ainda um mecanismo de acionamento configurado para girar dito membro rotativo de aquecimento, em que dita correia sem fim é girada por dito membro rotativo de aquecimento, e ditos dois rolos de suporte são girados por dita correia sem fim.
  24. 24. Aparelho de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de ditos rolos de suporte incluírem respectivos aquecedores.
  25. 25. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender ainda um mecanismo móvel configurado para mover dita unidade de correia entre uma posição em que dita correia sem fim contata dito membro rotativo de aquecimento e uma posição em que dita correia sem fim é afastada de dito membro rotativo de aquecimento.
  26. 26. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de dito detector ser disposto em uma parte extrema transversal da correia sem fim.
  27. 27. Aparelho de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de ainda compreender outro detector provido na outra parte extrema transversal de dita correia sem fim, e configurado para detectar que dita correia sem fim está fora de predeterminada zona na direção de largura de dita correia sem fim.
  28. 28. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de dito membro rotativo de aquecimento incluir um rolo de aquecimento.
  29. 29. Aparelho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender ainda um membro formador de aperto cooperando com dito membro rotativo de aquecimento para formar um aperto para apertar e alimentar a folha.
  30. 30. Aparelho de formação de imagem, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, e um mecanismo de suporte rotacionalmente suportando dita correia sem fim;
    um membro rotativo de acionamento contatado a uma superfície externa da correia sem fim, para girar dita correia sem fim;
    um detector, configurado para detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona em uma direção de largura; e um mecanismo de inclinação, configurado para inclinar dita unidade de correia em uma direção de retorno de dita correia sem fim para uma predeterminada zona, de acordo com uma saída de dito detector.
  31. 31. Aparelho de formação de imagem, caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de correia, incluindo uma correia sem fim, e um rolo de suporte rotacionalmente suportando dita correia sem fim em uma superfície interna de dita correia sem fim;
    um membro rotativo de acionamento contatado a uma superfície externa da correia sem fim, para girar dita correia sem fim;
    5/5
    - um detector, configurado para detectar uma posição de dita correia sem fim em uma direção transversal de dita correia sem fim; e
    - um mecanismo de inclinação configurado para inclinar, de acordo com uma saída do detector, dita unidade de correia, de modo que um eixo geométrico do rolo de suporte, que contata por pressão dita correia sem fim a dito membro rotativo de aquecimento, cruze com uma geratriz do membro rotativo de aquecimento.
  32. 32. Aparelho de formação de imagem, caracterizado pelo fato de compreender:
    - uma correia sem fim;
    - dois rolos de suporte configurados para rotacionalmente suportar dita correia sem fim em uma superfície interna da correia sem fim;
    - um membro rotativo de aquecimento contatado a uma superfície externa da correia sem fim para girar dita correia sem fim;
    - um dispositivo de retenção, configurado para conter dita correia sem fim e ditos dois rolos de suporte;
    - um detector, configurado para detectar uma posição de dita correia sem fim em uma direção transversal de dita correia sem fim;
    - um mecanismo de oscilação, configurado para oscilar, de acordo com uma saída do detector, dito dispositivo de retenção, de modo que ditos dois rolos de suporte, que contatam por pressão dita correia sem fim a dito membro rotativo de acionamento, cruzem como uma unidade com dito membro rotativo de acionamento.
  33. 33. Aparelho de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de compreender ainda um eixo de oscilação provido em uma posição através de dita correia sem fim de dito membro rotativo de acionamento entre ditos dois rolos de suporte, e estendendo-se substancialmente paralelo com uma linha normal de um plano de uma parte remota de dito membro rotativo de acionamento de dita correia sem fim, em que dito mecanismo de oscilação oscila dito dispositivo de retenção em torno de dito eixo de oscilação de acordo com uma saída de dito detector.
  34. 34. Aparelho de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de dito detector detectar que dita correia sem fim está fora de uma predeterminada zona na direção de largura, e dito mecanismo de oscilação girar dito dispositivo de retenção em uma direção de retorno de dita correia sem fim para uma predeterminada zona de acordo com uma saída de dito detector.
    1/16
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