PT95828A - Recipiente para conter em seguranca residuos perigosos e metodo para a sua producao - Google Patents

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Description

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Descrição referente à patente de invenção de IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC. britânica, industrial e comercial, com sede em Imperial Chemical House, Millbank, London SW1P 3jF, Inglaterra, (inventor: A H Gregory residente na Inglaterra) para "RECIPIENTE PARA CONTER EM SEGURANÇA RESÍDUOS PERIGOSOS E MÉTODO PARA A SUA PRODUÇÃO”.
Descrição A presente invenção refere-se a um recipiente adaptado para a evacuação segura de resíduos perigosos, e a um método de produção de um recipiente.
Os recipientes termoplásticos são conhecidos na especialidade. Os recipientes convencionais podem possuir revestimentos interiores removíveis. 0 P.P.E-182094 descreve uma embalagem e um método para a produção de uma embalagem com um revestimento interior flexível. Os conteúdos do revestimento interior podem ser evacuados sob pressão positiva ou negativa exercida entre o suporte exterior e o revestimento interior. 0 ! revestimento interior pode depois ser removido manualmente. ! ! As películas solúveis são também conhecidas na espe- ; cialidade em muitos campos diferentes. Nos últimos anos tais películas têm sido utilizadas, por exemplo, na indústria de lavandaria, para proporcionar unidades de dosagem em que se adiciona o saco ou invólucro completo ao fluído e a película se dissolve completamente. Desta forma o utilizador não entra em contacto com o produto químico nele contido. Os exemplos estão descritos na Patente Norte Americana 4.765.916 e na Patente Eu- r
ropeia 011502. A desvantagem de os sacos com produtos químicos mais tóxicos relaciona-se com o facto de a película estar sujeita à rotura. Uma ideia para vencer este problema é suspender o saco dentro dum recipiente rígido de tal forma que o saco fique protegido de danos, e na utilização e virado todo do recipiente para o fluido. Um tal arranjo está descrito na P.P.E.--347219. Contudo, este arranjo também possui desvantagens. Não remove completamente o risco de derramamento dentro do recipiente em trânsito, e qualquer fragilidade na película pode aumentar este risco. Além disso, o utilizador pode ser tentado a remover o saco do recipiente e pode rompê-lo no processo, particularmente se está suspenso por uma tira que se rompe. Há assim um grande interesse na necessidade de evacuação segura de resíduos de produtos químicos utilizados em vários campos de actividade. Contudo, esta invenção refere-se à evacuação segura de resíduos de recipientes, embalagens, tambores, e análogos que são utilizados para transporte e distribuição de produtos químicos. É conhecido que os produtos químicos armazenados são absorvidos pelas paredes dos recipientes e que I a simples lavagem não remove necessariamente tais resíduos. Tem sido verificado que os resíduos podem ser desabsorvidos da parede durante um longo período de tempo. Isto levanta um risco potencial durante a evacuação dos recipientes. Além disso, nos países ou distritos em que os recipientes são de fornecimento i reduzidos e em que não existem facilidades formais para a eva-I cuação de recipientes podem, apesar de avisos em contrário, se-| rem utilizados, subsequentemente, como recipientes para produ-j tos consumíveis, particularmente água.
As técnicas convencionais para a evacuação de recipientes envolvem a lavagem com água, por exemplo, é recomendada a j lavagem tripla para pesticidas, antes de ser dado um destino
I li final ao recipiente, por exemplo, por inceneração ou reciclagem. Isto é caro e consome tempo ao utilizador. A presente invenção tenta vencer as desvantagens associadas com a evacuação ! segura de resíduos perigosos em recipientes convencionais e em-; balagens, permitindo assim que elas sejam destruídas em segu-i rança ou reutilizadas, por exemplo, para a armazenagem de subs- 2 tâncias não tóxicas.
Proporciona-se assim um recipiente constituído por uma camada exterior única ou multi-camada caracterizada pelo facto de a camada exterior ser dotada com uma parede ou revestimento mais interior de um material que é insolúvel enquanto o recipiente está em utilização mas é solúvel ou solubilizável | num líquido de lavagem, j A presente invenção é adequada para muitos tipos di- i , , j ferentes de recipientes convencionais rígidos ou semi-rigidos, | por exemplo, garrafas, cartões, tambores, tanques. A camada ex-; terior do recipiente é rígida ou semi-rígida e pode ser, ade-j quadamente, feita de um material termo-plástico, tal como, po-i lietileno, álcool etil-vinílico (EVOH), nylon, polipropileno ou | tereftalato de polietileno (poliester) ou misturas destes plás-! ticos. A camada exterior pode ser uma camada única ou multi-ca- i mada com qualquer combinação de materiais termo-plásticos.
Alternativamente o recipiente pode estar na forma de i | um tambor ou balde feito com uma camada exterior de metal tal como aço ou placas de estanho.
Os recipientes com uma camada exterior feita de plástico podem ser produzidos por um processo de moldagem, em que a ; camada exterior é feita em camadas do mesmo plástico ou de plá^ 1 tico diferente com ou, em alguns casos, sem uma camada de liga-j ção adesiva entre as camadas plásticas. Uma camada pode também ! ser substituída por uma mistura de plásticos diferentes como, : por exemplo, com Selar (Marca registada de Dupont) plástico I que é uma mistura de polietileno com grânulos de nylon. 0 gar-j galo do recipiente pode ser feito dum material plástico dife-i rente do material do corpo do recipiente. A camada adesiva I um i material plástico que possui a propriedade de ligação a dados materiais num dos seus lados. Os exemplos comummente utilizados são polietileno e poliamida. As camadas de plástico possuem, em geral, uma espessura de centenas de micra e a camada adesiva possui geralmente uma espessura de algumas micra. 0 laminado I final possui, em geral, uma espessura total de 1 a 2 mm.
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0 recipiente pode também ser do tipo "saco na caixa" , em que o próprio saco interior flexível pode ser dotado com uma parede ou revestimento interior solúvel ou solubilizável ou o saco flexível interior pode ser completamente solúvel de acordo com a presente invenção. É conhecida a produção de recipientes plásticos por moldagem de sopro. Um ou vários tubos concêntricos de material plástico são extrudidos e passados num molde de sopro. A opera-! ção de moldagem de sopro forma a camada exterior do recipiente e incorpora na estrutura da camada a tal barreira interior ou i exterior ou outras camadas, conforme necessário. 0 método que j consiste em operações de extrusão e moldagem de sopro quando ί utilizado para formar um recipiente de multi-camadas é, geral-i mente, conhecido como uma técnica de co-extrusão ou multi-ex- j 5 trusão.
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Um outro método e a co-injecção, estiramento e moldagem de sopro, por exemplo, com recipientes de tereftalato de polietileno a camada exterior pode estar na forma de um invólu-| cro de polietileno com um material plástico diferente, em sanduíche, entre elas.
Um outro método alternativo de formação da parede ou revestimento interior é por aspersão no interior da camada exterior do recipiente como uma operação secundária, depois de se ; ter formado a camada exterior por métodos convencionais, pór j exemplo, extrusão, moldagem de sopro ou injecção e estiramento ! e moldagem de sopro. Podem utilizar-se técnicas de aspersão
I j convencionais ou electrostáticas. Alternativamente, de novo, a i camada exterior do recipiente pode ser revestida, por imersão, ! no interior e, se se desejar no exterior. Se o recipiente é um ; tambor a parede ou revestimento solúvel interior pode ser reli vestida em pó no interior.
Nos casos de recipientes que são moldados por co-ex-trusão ou moldados por co-injecção é desejável que a parede exterior seja co-extrudida ou co-injectada no mesmo processo de formação da camada exterior do recipiente desde que o material da parede interior seja adequado para a utilização neste processo . - 4 -
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Convencionalmente a base de um recipiente moldado por
I ; sopro é comprimida na base entre as duas metades do molde para formar uma união soldada. Ocasionalmente a união na camada exterior é insuficiente para ser impermeável ao ar ou fluído e, a 1 fim de a tornar impermeável ao ar e ao fluído efectua-se uma : segunda operação de soldagem. A parede ou revestimento interior pode ser puxado para trás do recipiente ao mesmo tempo que a i união da base é formada na parte estreita.
Um método alternativo é proporcionar um obturador que se fixa firmemente ou é soldado dentro da abertura deixada na i! !! base. Um tal arranjo de obturador e abertura pode ser utilizado :! como uma entrada de acesso para a aplicação de uma pressão ex-:: terna para a evacuação dos conteúdos do recipiente. A pressão
M j; externa aplicada desta forma tem um efeito semelhante a dos jj recipientes sob vácuo a partir do gargalo do recipiente.
Numa alternativa, a base pode ser deixada aberta à atmosfera, de tal forma, que quando a parede ou revestimento interior é removido, a camada exterior é aberta para a atmosfera e o recipiente não I mais adequado para estes objectivos. j Assim, de acordo com mais um aspeoto desta invenção jj proporciona-se um processo para o fabrico de um recipiente, como i! aqui descrito, por técnicas de moldagem de co-extrusão ou co-
! I 1' -injecção, em que a camada exterior e a parede ou revestimento mais interior são moldadas numa operação única. Num outro as-! pecto alternativo desta invenção proporciona-se também um pro-j cesso para o fabrico de um recipiente, como aqui descrito, em j que o recipiente é fabricado por qualquer técnica convencional ! e a parede ou revestimento mais interior é aplicada numa opera- i i ção separada. A espessura da parede ou revestimento interior pode ser qualquer a partir de alguns angstrons (isto é uma espessura de uma ou duas moléculas) até uma película que é suficientemente espessa para se aguentar sozinha, por exemplo, suportar o peso dos conteúdos para o recipiente e suficientemente espessa para resistir à abrasão mecânica a partir de pés ou grânulos. Assim, as películas podem possuir uma espessura compreendida - 5 - Ι>
entre 1 angstron a 200 micra dependendo do tamanho do recipiente. Um pequeno recipiente tal como uma garrafa de plástico contendo normalmente entre 1 e 15 litros de um produto químico formulado pode possuir uma parede ou revestimento interior com- i preendido entre 1 angstron a 60 micra ou mais preferivelmente , entre 1 micra e 40 micra. Normalmente a espessura da parede ou !, revestimento exterior está compreendida entre 20 e 30 micra, i Para recipientes maiores, tais como, um tambor contendo de 20 a 200 litros de produtos químicos formulados ou um recipiente in-j; termediário contendo até 151,4 litros, a parede ou revestimento j| interior pode ter uma espessura compreendida entre 1 micra e 200 micra e, normalmente, entre 50 e 150 micra. '! Os conteúdos dos recipientes podem ser, por exemplo, ' líquidos ou fluídos com base aquosa ou não aquosa, (por exemplo, concentrados emulsionáveis), geles, pós, grânulos e análogos. li A natureza da parede ou revestimento interior tem de ’ ser apropriada para o material ou substância nele contido de tal forma que o material seja insolúvel enquanto o recipiente ; está em utilização mas que seja solúvel ou solubilizável num j líquido de lavagem. Assim uma substância com báse não aquosa í! pode estar contida em: | (a) Uma parede ou revestimento interior solúvel em água, ;; de tal forma que quando vazio o recipiente é lavado com água !: para remover a parede ou revestimento interior contendo os re-!! síduos: : I * ; (b) Uma parede ou revestimento interior solúvel num sol- ívente, de tal forma que quando vazio o recipiente é lavado com \ um solvente adequado para remover a parede ou revestimento in-;terior contendo resíduos; (c) Uma substância com base aquosa pode estar contida em: | ; (a) uma parede ou revestimento interior solúvel em água, de tal forma de que quando vazio o recipiente é lavado i com água contendo um iniciador ou catalizador que reage com a í parede ou revestimento interior para a remover e remover os re- *|síduos; • ' - 6 -
(b) uma parede ou revestimento interior solúvel num solvente não aquoso, de tal forma que quando vazio o recipiente j é lavado com um solvente adequado para remover a parede ou re- i , , vestimento interior contendo resíduos. i ; Os termos insolúvel, solúvel e solubilizável são con- siderados como possuindo os seus significados habituais. Isto i é, insolúvel é essencialmente não solúvel num dado material ou i i| substância, solúvel significa que é solúvel, em grau suficiente |j para dissolver a parede ou revestimento interior no líquido de ij lavagem e o termo solubilizável é inter-variável com o solubi-!! lizável significando que há um potencial para dissolver a pareis de ou revestimento interior no líquido de lavagem sob as condi- i, ções correctas. Um líquido de lavagem particularmente adequado l; - , e a agua. i1 :i A parede ou revestimento interior do recipiente pode j ser formada de uma substância solúvel em água, tal como, álcool
I ! poli-vinílico (PVOH), polivinil-pirrolidona (PVP), Óxido de po- | lietileno, polietileno-inimina, películas com base acrílica, j; por exemplo, ácido poli-acrílico e poli-acrilamida, amido de I milho com conteúdo em amilose elevado, ou metil, etil e propil ! celuloses hidroxilada ou uma mistura adequada de tais material !| ais. ;! ; Os exemplos específicos de materiais de revestimento li PVOH adequados são resinas Mowiol (Marca registada de Hoechst), | Polyox (Marca registada de Union Carbide Corporation) e Vinex :! (Marca registada de Air Products and Chemicals, Inc.). Por exemplo, o Mowiol pode ser processado de forma termo-plástica | com a adição de plastificantes conhecidos e um pouco de água. ! Os plastificantes normais são água e alcóois poli-hídricos, j tais como, glicerol, tri-metilol-propano, tri-etanolamina e βει í teres fosfóricos etoxilados, diglicol, triglicol e neopentil-I -glicol. Normalmente, adiciona-se entre 5 e 50# em peso de ! plastificante. Esta mistura pode processar-se em máquinas de jj processamento termo-plástico convencionais, tais como, máquinas de moldagem de sopro de extrusão, moldagem por injecção e de j moldagem por compressão. A solubilidade em água da película • - 7 - i
produzida por este método pode variar de acordo com o grau de hidrólise do Mowiol utilizado. Tais películas são biodegradáveis em solução aquosa, resistentes à maior parte dos solventes orgânicos, resistentes à pressão mecânica, não tóxicos e possuem boa capacidade de soldadura e de ligação. Existem alguns solventes, além da água, para o Mowiol. A categoria do Mowiol, a concentração do plastificante, a temperatura de extrusão e o tempo de residência no cilindro de extrusão determinam a solubilidade de uma película Mowiol extrudida em água fria.
Outro método de produzir PVOH adequado para utilização termo-plástica é utilizar um plastificante interno por re-acção de polimerização na presença de comonómeros, reacções de enxerto ou pós reacções. 0 Vinex é uma resina termo-plástica internamente plastificada, solúvel em água, que é um copolímero de PVOH com poli (alquileno-oxi)-acrilato. Uma película de resina Vinex 4025 típica (espessura de 1 a 1,5 mm) em água destilada com agitação ligeira, rompe em 14 segundos e dissolve-se totalmente em 25 segundos.
Alternativamente, se o recipiente é revestido por outros meios não é necessária a adição de um plastificante. 0 quadro 1 apresenta alguns exemplos gerais de solubilidade de películas de álcool poli-venílico de diferentes espessuras a 20°C
Quadro 1. EF-210 Película de Álcool Polivinilioo solúvel em água fria
Item Unidade Espessura micra 30 32 40 Peso g/m2 39.0 45.5 52.0 Solubilidade (a 20°C) segundo 35 35-38 40
Nota: Determinou-se a solubilidade por imersão de uma amostra em água e medição do tempo para a dissolver e dispersar sem a gitação. - 8 -
Qualquer das películas conhecidas na especialidade |! que possuem um capacidade de se dissolverem num líquido de la-; vagem aquoso ou não aquoso em 10 minutos ou menos, com agitação j da solução de lavagem são particularmente adequadas para utili- I zação na presente invenção. Idealmente, a película é concebida para se dissolver em 3 minutos ou menos. Contudo, em repouso no i, líquido de lavagem a película pode levar até 24 horas a dissol-j ver-se, sem agitação. Assim, qualquer das películas conhecidas , na especialidade que possui estas propriedades e que pode ser ; revestida no interior de um um recipiente por qualquer dos meios aqui descritos é adequada na presente invenção. Por exemplo,
II I a Patente Norte Americana 3*892.905 descreve películas que in-cluem uma mistura de álcool poli-vinilico e polivinil-pirroli-i dona. Alguns exemplos da solubilidade em água de tais películas ;! apresentam-se no quadro 2: | Quadro 2. i || Películas de álcool polivinilico e polivinil-pirrolidona
Item Unidade PVOH partes 70 80 90 60 80 70 PVP partes 30 20 10 40 20 30 Dlastificante partes 20 10 10 20 5 0 espessura micra 76 51 76 51 127 25 solubilidade segundos 24 34 36 25 52 31
Um método preferido de iniciar ou catalisar a solubi-I lização é fazer a parede ou revestimento interior solúvel a um | pH que é diferente do pH dos conteúdos do recipiente e propor-| cionar um iniciador ou catalisador com o recipiente de tal for-• ma que o pH da água ou solvente de lavagem pode ser manipulado , no sítio de aspersão. A parede ou revestimento interior pode - 9 -
necessitar de aditivos para manipular a sua solubilidade e torná-la sensível, por exemplo, a variações de pH. Os materiais que são sensíveis ao pH desta forma, são conhecidos, por exemplo, a Patente Norte Americana 4.469.728 descreve películas que são solúveis em água e solúveis em meio básico.
Os ácidos homopoliméricos ou copoliméricos são adequados para tais películas, particularmente, um ácido que seja produzido utilizando um ácido acrílico, ácido meta-acrílico, ácido crotónico ou ácido maleico e seus anidridos, por exemplo, éter vinílico, acrilato ou meta-acrilato.
As soluções adequadas para a dissolução de tais películas são boratos, aminas, por exemplo, trietanolamina, carbonatos solúveis em água, silicatos, e fosfatos secundários e terciários, por exemplo, fosfato de triamónio. A utilização de boratos para dissolver a parede ou revestimento interior é particularmente conveniente uma vez que tais soluções se podem encontrar em muitas casas na forma de materiais de higiene doméstica. 0 quadro 3 apresenta exemplos de solubilidade de tais películas em água, hidróxido de sódio e fosfato de triamónio. I Quadro 3»
Monómeros Solubilidade a b C razão água NaOH TAP MAA EVE - 1:1 1 4 4 MAA MAC - 1:1 1 4 4 MAA MAC BAC 1:0.6:0.4 1-2 4 4 MAA MAC BAC 1:0.5:0.5 1-2 3 3 1 = insolúvel 2 = dilata-se 3 = solúvel lentamente 4 = solúvel rápidamente MAA = anidrido ácido maleico | EVE = éter etil-vinílico I MAC = acrilato de metilo | BAC = acrilato de n-butilo ! TAP = fosfato de tri-amónio
Alternativamente a parede ou revestimento mais interior pode ser formada de um material insolúvel em água que é solúvel em solventes orgânicos comuns. Por exemplo o acetato de polivinilo é um polímero superior termoplástico que é solúvel em álcoois de baixo peso molecular, fácilmente disponíveis, como metanol ou etanol, e éter de polivinílico que é solúvel em, por exemplo, ciclo-hexanona ou metil-etil-cetona.
Numa outra alternativa os produtos químicos podem ser proporcionados de tal forma que quando misturados com água se podem utilizar numa aspersão que dissolve um plástico particular resistente à água, ou tais produtos químicos podem ser incorporados na parede ou revestimento interior do recipiente de tal forma que tão depressa a água ou o solvente toca nele o plástico começa a degradar-se. Tais materiais são conhecidos, por exemplo, materiais Belland. Devem ser dadas ao utilizador considerações sobre os recursos disponíveis e as condições sobre as quais o recipiente deve ser utilizado. Assim o recipiente pode ser dotado com uma quantidade de solvente ou catalisador, por exemplo, na parte superior o que permite ao utilizador proporcionar as condições correctas para a solubilização da parede ou revestimento interior.
Um outro método de permitir que uma substância com base aquosa seja contida numa parede ou revestimento interior solúvel em água é utilizar agentes tenso-activos na substância aí contida para estabilizar a parede ou revestimento quando o recipiente está em utilização.
As lavagens podem ser rejeitadas colocando-as num tanque de aspersão ou utilizando um desintoxicante portátil ou de uma forma normal.
Um recipiente de acordo com a presente invenção pode ser utilizado para armazenagem e distribuição de uma vasta gama de substâncias, por exemplo, produtos agroquímicos, incluindo produtos químicos de saúde pública e produtos químicos caseiros, fertilizantes, produtos químicos orgânicos, produtos farmacêuticos, revestimentos e acabamentos na indústria de pintura, e materiais perigosos em geral. 11 r | De acordo com outro aspecto desta invenção proporcio na-se um método de proporcionar resistência dos solventes a um recipiente termo-plástico convencional, constituído por aplicar uma parede ou revestimento mais interior ao referido recipiente !; que é solúvel apenas em líquidos de lavagem aquosos. Esta invenção é em seguida, descrita por intermédio de exemplos apenas !j e com referência aos desenhos que a acompanham, nos quais: ] i ii „ íj A figura 1 e uma vista em corte transversal de um re- cipiente no molde; A figura 2 é uma vista em corte transversal da parede ;; de um recipiente; I; A figura 3 é uma outra vista em corte transversal da parede de um recipiente; A figura 4 é uma vista em corte transversal da base |í de um recipiente; i! |j A figura 5 é uma outra vista em corte transversal da íj base do recipiente; A figura 6 é uma vista em corte transversal de um reli cipiente de vácuo; | A figura 7 é uma vista em corte transversal de um re cipiente contendo produto químico formulado. | Assim, relativamente à figura 1, o recipiente 1 é I; ilustrado dentro do molde 4 no qual tem lugar a operação de i; moldagem por co-extrusão ou co-injecção de sopro. 0 molde 4 é j| formado por duas metades 4a, 4b, e as camadas de materiais |í i; plásticos fundidos são extrudidas ou injectadas dos tubos 5 co- i! j locados num dos lados interiores do molde 4. Durante a extrusão ! ou injecção o ar é soprado no espaço interior 6 empurrando as camadas para a forma do molde 4. 0 recipiente é moldado com uma | camada exterior 2 que é rígida ou semi-rígida, de acordo com as j exigências dos utilizadores, e para se conseguir isto as cama-j das podem ser feitas de diferentes materiais plásticos. A cama- i | da exterior 2 possui uma parede ou revestimento interior 3· j i As figuras 2 e 3 demonstram camadas exteriores únicas 12
e multi-camadas, respectivamente, com uma parede ou revestimento interior 3. As camadas exteriores de multi-camadas podem exigir uma camada de ligação adesiva 7 entre as duas camadas de materiais termicamente incompatíveis. A parede interior 3 é uma camada única de material solubilizável. Quando o processo de extrusão ou injecção se completa as duas metades do molde 4, 4a separam-se para revelarem o recipiente 1. A figura 4 mostra a base do recipiente 1 com grande pormenor. Quando as duas metades da camada exterior 2 se juntam na parte estreita 8 estas são incapazes de se soldar devido à parede ou revestimento interior 3* Assim quando ejectada do molde 4, o recipiente 1 está aberto na base 9 da camada exterior 2. A figura 5 demonstra um método de resolver a não capacidade de soldagem da base 9. Neste caso a parede ou revestimento interior 3 é "puxada" para trás para a camada exterior 2 e a abertura é soldada como uma operação separada, por exemplo, por aplicação de calor ou soldagem ultrasónica. A figura 6 ilustra um recipiente de vácuo 1 que possui um saco interior desmontável 11. A camada exterior 2 possui várias camadas a mais interior das quais 10 é termicamente im-compatível e não ligada de forma adesiva ao restante. A parede ou revestimento interior 3 encontra-se no interior do saco interior desmontável. Proporciona-se uma bomba adequada 12 para fazer o vácuo no gargalo 13 do recipiente 1. Na utilização, quando os conteúdos são rejeitados o saco interior desmontável 11 é retirado da camada exterior 2 para assegurar a evacuação completa do recipiente 1. Na prática o saco 11 pode ele próprio ser formado a partir da parede ou revestimento interior 3. A figura 7 ilustra um recipiente acabado 1 contendo uma formulação de um produto químico 13· 0 recipiente 1 I dotado com uma tampa (não mostrada) e opcionalmente com uma vedação 14 que é feita de um material adequado, tal como, plástico ou folha metálica. É de notar que os exemplos seguintes não limitam a aplicabilidade da presente invenção. 13 - EXEMPLO 1
Revestiu-se uma garrafa de tereftalato de polietileno de 1 litro (moldada por injecção, estiramento e moldagem de sopro) na parede interior eom 2 gr de Mowiol (Grade 383) PVOH. Aplicou-se 0 revestimento colocando uma solução de Mowiol 383 em água na garrafa e fazendo rodar a solução até que uma película revistisse a superfície interior completa da garrafa. Secou-se a garrafa num forno de ar. A espessura da película resultante era de 20 micra.
Encheu-se a garrafa com uma formulação concentrada de emulsão a 2,55¾ de lambda-cyhalothrin (insecticida) e deixou-se em armazenagem durante 1 semana a 40°C e 90# de humidade relativa e 1 semana a 23°C e 50# de humidade relativa. Depois da armazenagem decantaram-se os conteúdos. Permitiu-se que o solvente da formulação se evaporasse da superfície da película de PVOH interior e depois cortou-se a garrafa ao meio horizontalmente. Separou-se o revestimento interior da película de PVOH da camada exterior de polietileno. A película mantinha a sua flexibilidade.
Imergiu-se a película de PVOH separada, num balão de vidro de 1 litro com água da torneira a aproximadamente 20°C. Ocorreu a dissolução rápida de 75# da película em 30 segundos. 0 remanescente da película dissolveu-se dentro de mais 90 segundos com agitação suave da água.
Nos exemplos seguintes os recipientes são dotados com uma parede ou revestimento interior de um álccol poli-vinílico adequado. Contudo, os exemplos servem para ilustrar esta invenção e os recipientes descritos podem adequadamente ser dotados com qualquer dos materiais de revestimento aqui referidos. EXEMPLO 2
Este exemplo apresenta vários plásticos diferentes para recipientes feitos de um material único e dotados com uma parede ou revestimento interior de álcool polivinílico. 14
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) Cj) 00 (m) poliamida (nylon) álcool etileno-vinílico (EVOH) poli-acetal poli-acrilonitrilo tereftalato de polietileno tereftalato de glicol polietileno modificado polietileno de elevada densidade polietileno de elevado peso molecular e elevada densidade polipropileno cloreto de polivinilo policarbonato cloreto de polivinilideno EXEMPLO 3
Este exemplo apresenta materiais para recipientes plásticos multi-camadas co-extrudidos dotados com uma parede ou revestimento interior de álcool polivinílico. A primeira camada é a camada exterior. (a) 13 camada = polietileno de elevado peso molecular e eleva da densidade 23 camada = camada retriturada 3â camada = camada adesiva 43 camada = camada poliamida (barreira) 5^ camada = camada adesiva 63 camada = polietileno de elevada densidade revestimento interior = álcool polivinílico (b) 13 camada = polietileno de elevado peso molecular e eleva da densidade 23 camada = camada re-triturada 3- camada = camada adesiva 43 camada = camada poliacrilonitrilo (barreira) 5 - camada = camada adesiva 63 camada = polietileno de elevada densidade revestimento interior = álcool polivinílico 15 - (ο) 1i camada
polietileno de elevado peso molecular e elevada densidade 2ã camada 3â camada 4§ camada 5ã camada 6^ camada camada re-triturada camada adesiva camada de álcool etileno-vinílico (barreira) camada adesiva polietileno de elevada densidade revestimento interior = álcool polivinílico EXEMPLO 4
Este exemplo apresenta a diversidade de materiais que se podem utilizar para recipientes e em cada exemplo o recipiente é dotado com um revestimento de álcool polivinílico. (a) polietileno (densidade elevada, média ou baixa), superfície tratada com gás flúor para produzir uma camada de flu-oro-carbonos; (b) concentrados de tecnologia laminar, tais com nylon, em conjunto com um agente de ligação são misturados com poli-olefinas, tais como, polietileno de elevada densidade para produzir recipientes com uma estrutura em camadas. Por exemplo: (i) polietileno de elevada densidade com grânulos de poli-amida; (ii) polipropileno com grânulos de poliamida; (c) fibra plástica em placas compacta ou ondulada (camada única) ; _2 (d) embalagem ondulada de parede dupla de 200gm manchada com papel Kraft, 125 gm-^ de palha ou limalha no meio e 300 _2 gm de papel de ensaio como a parede interior; (e) cartão de 1 litro feito de fibras de cartão dobradas de 5 - 16 - micra revestidas com 95 gm-2 de polietileno de baixa densidade. Isto pode ser também um cartão revestido com cera. EXEMPLO 5
Este exemplo demonstra um projecto de saco em caixa. Há dois projectos (i) o recipiente I dotado com um revestimento que é separado da parede do recipiente e proporciona-se o revestimento com a parede ou revestimento interior ou (ii) a parede ou revestimento interior é separável do recipiente e serve como o revestimento. Cada um dos exemplos seguintes é dotado com revestimento interior de álcool polivinílico. (a) fibra de plástico compacta ondulada (camada única) (b) embalagem ondulada de parede dupla de 200 gm-^ manchada com papel Kraft, 125 gm"2 de palha ou limalha no meio e 300 gm de papel de ensaio com a parede interior (c) (i) (ii) (iii) (iv) (v) poliamida (nylon) álcool etileno-vinílico (EVOH) tereftalato de polietileno polietileno de elevada densidade polipropileno (d) 1§ camada = polietileno de elevado peso molecular e eleva da densidade 21 camada = camada re-triturada 31 camada = camada adesiva 41 camada = camada de poli-acrilonitrilo (barreira) 51 camada = camada adesiva 61 camada = polietileno de elevada densidade revestimento interior = álcool polivinílico EXEMPLO 6
Este exemplo apresenta materiais que se podem utili- 17

Claims (1)

  1. zar para tambores dotados com uma parede ou revestimento interior de álcool polivinílico. (a) tambor de metal de extremidade fixa de 200 litros (aço) com uniões laterais soldadas e extremidades com união tripla, envernizado internamente, com tratamento interno de 2 revestimentos de verniz hepoxifenólico; (b) como (a) com um revestimento interior moldado por sopro separado (3,3 kg/1 mm de espessura) substituindo o verniz. (Este é conhecido com um tambor compósito). 0 revestimento é ligado a orifícios na tampa de 2 1/2 polegadas (63,5 mm) (c) polietileno de densidade elevada e de peso molecular elevado moldado por sopro de 200 litros (9 kg/8 mm de espessura mínima de parede) com 2 tampas. REIVINDICAÇÕES - 1a - Recipiente constituído por um invólucro exterior de camada única ou de camadas múltiplas caracterizado pelo facto de o invólucro exterior possuir uma parede ou revestimento interior constituída por um material que I insolúvel quando o recipiente está a ser utilizado mas que é solúvel ou solubi-lizável num líquido de lavagem. - 2S - Recipiente de acordo com a reiivndicação 1 caarcterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser solúvel ou solubilizável numa solução de lavagem. - 3* - - 18 -
    Recipiente de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser solúvel ou solubilizável num solvente não aquoso ou numa solução aquosa de lavagem contendo um catalisador ou um percursor . - 4a - Recipiente de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser impregnado com produtos químicos que degradam essa parede ou revestimento interior em contacto com o líquido de lavagem. _ 5a _ Recipiente de acordo com qualquer das reivindicações anteriores caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser um material plástico ou uma mistura de materiais plásticos. - 6i - Recipiente de acordo com a reivindicação 5 caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser um material plástico seleccionado entre 0 grupo constituído por álcool polivinílico, polivinil-pirrolidona, óxido de polie-tileno, polietilenimina, ácido poliacrílico, poliacrilamida, acetato de polivinilo e éter polivinílico, ou uma mistura de duas ou várias substâncias plásticas seleccionadas entre este grupo. _ 7a _ Recipiente de acordo com a reivindicação 6 caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior incorporar álcool polivinílico. - 8i - 19
    Recipiente de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4 caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior ser formado por amido de milho rico em amilose ou metil-, etil- e propil-celuloses hidroxiladas. _ ga _ Recipiente de acordo com qualquer das reivindicações anteriores caracterizado pelo facto de a parede ou revestimento interior possuir uma espessura entre 1 angstrom e 200 micra. - 10- - Processo para fabricar um recipiente de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9 recorrendo a técnicas de moldagem por co-extrusão ou co-injecção caracterizado pelo facto de o invólucro exterior e a parede ou revestimento interior serem moldados numa única operação. - 11 i - Processo para fabricar um recipiente de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9 caracterizado pelo facto de esse recipiente ser fabricado por qualquer técnica convencional e a parede ou revestimento interior ser aplicado numa operação separada. - 12a _ Processo de acordo com a reivindicação 11 caracterizado pelo facto de a operação separada para aplicação da parede ou revestimento interior ser efectuada por aspersão convencional ou electrostática ou por mergulho ou por revestimento pulverulento. 20 - 13» - Método para a remoção de resíduos químicos de um recipiente convencional caracterizado pelo facto de se dotar o recipiente com uma parede ou revestimento interior constituído por um material que é insolúvel enquanto o recipiente está a ser utilizado mas que é solúvel ou solubilizável líquido de lavagem. - 14a - Método para conferir resistência aos solventes a um recipiente termoplástico convencional caracterizado por se aplicar ao referido recipiente uma parede ou revestimento interior que é insolúvel apenas em soluções aquosas de lavagem. A requerente reivindica a prioridade do pedido britânico apresentado em 10 de Novembro de 1989, sob ο N2. 8925472.6. Lisboa, 8 de Novembro de 1990
    21
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