PT90878B - Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua. - Google Patents

Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua. Download PDF

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Inventor
David Brian Edwards
Alan James Aldred
William John Mccarthy
Anthony Douglas Jackman
Original Assignee
May & Baker Ltd
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Description

CAMPO OAS CEBOLAS, 1100 LISBOA TEL.:888 51 51 /2/3TELEX: 18356 INPI TELEFAX: 87 53 08
INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE PATENTES
FOLHA DO RESUMO
Modalidade e n.° (u) T D Data do pedido: (22) Classificação Internacional (si)
PAT. 90 878 15/06/89
Requerente (7?) : MAY & BAKER LIMITED, britânica, Dagenham, Essex, RM1O 7XS, Inglaterra, Reino Unido
Inventores @: David Brian Edwards, William John McCarthy, Alan James Aldred, Anthony Douglas Jackman, Reino Unido
Figura (para interpretação do resumo)
NÃO PREENCHER AS ZONAS SOMBREADAS
Reivindicação de prioridade(s) (30)
Data do pedido Pais de Origem N.° de pedido
15/06/88 Reino Unido 8814158.5
17/02/89 Reino Unido 8903707.1
Epígrafe: (54)
Embalagem que liberta seu conteúdo por contacto com água
Resumo: (máx. 150 palavras) (57) presente invento refere-se a uma embalagem contendo de um quarto a três litros de um líquido, a ser dissolvido ou disperso em água, contido num envólucro de material solúvel ou dispersável em água, possuindo o envólucro uma parede flexível.
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-2MEMQRIA DESCRITIVA
Este invento refere-se a uma embalagem compreendendo um produto químico líquido ou um produto químico dissolvido ou disperso num líquido orgânico, contido num envólucro de material so lúvel ou dispersável em água.
Ds produtos químicos tais como pesticidas e herbicidas e outros materiais potencialmente perigosos, s3o frequentemente pro duzidos como uma solução ou dispersão concentrada num líquido orgânico. Tais produtos químicos são, tipicamente, fornecidos num recipiente metálico ou plástico, moldado por injecçSo de ar, com um fecho roscado. Para utilizar os pesticidas e herbicidas quími. cos, é medida fora do recipiente uma quantidade de material concentrado e depois misturado com um grande volume de água antes de ser pulverizado no lugar a ser tratado ou nas plantas. Tais solu ç3es químicas concentradas, são, usualmente, altamente tóxicas, as. sim deve ser tomado um grande cuidado na sua medição e mistura, para evitar fazer salpicar o produto químico evitando o contacto humano ou animal com a solução ou dispersão concentrada.
T6m sido dedicados esforços no desenho de recipientes para minimizar o risco de derrame ou salpicamente acidental, quando os seus conteúdos sâo usados e também reduzir os resíduos líquidos remanescentes nos recipientes depois de utilizados. T6m sido usados recipientes plásticos com gargalos largos para facilitar o vazamento dos seus conteúdos líquidos. Têm sido fabricados recipientes plásticos, moldados por injecção de ar, tendo pegas ocas, em que, as pegas ocas são isoladas do corpo do recipiente para evitar a retenção do líquido na pega.
Todavia, com as presentes embalagens, ê relativamente fácil derramar os conteúdos durante o processo de mistura com o ris. co resultante, de contaminação do ambiente e risco de contacto com humanos e animais. Também, é raro esvaziar-se o recipiente e, agricultores e outros utilizadores, tendem a ter recipientes parcialmente cheios, deixados ao acaso. Isto representa um risco adicional. Mesmo quando todo o conteúdo tenha sido usado, é difi cil destruir o recipiente vazio. E igual mente difícil lavar adj3
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-3- /quadamente os recipientes e instrumentos de medida, nos quais as dispersões ou as soluções concentradas sSo manejadas. Estes dispositivos representam um risco adicional para o pessoal e para o ambiente.
Tem, também, sido proposto, embalar os produtos químicos agrícolas em recipientes compreendendo um acessório roscado, adaptado, para roscar no correspondente acessório num tanque de pulverização. Os conteúdos do recipiente devem ser libertos, somente, quando existir uma vedação perfeita do liquido entre o ta_n que e o recipiente. Existem dificuldades práticas em assegurar o uso generalizado de um tal sistema tendo em vista a necessidade de normalização das dimensões do acessório roscado e a possibilidade de fuga se não for obtida uma vedação perfeita do liquido.
Tem, também, sido proposto embalar produtos químicos sóli. dos em recipientes solúveis em água, mas tais recipientes estão normalmente cheios e não surgem dificuldades, particulares, na sua produção ou no seu uso.
Tem, também, sido proposto embalar produtos químicos em recipientes solúveis em água que libertem o produto químico embalado só depois do contacto com a água. Tais propostas, não têm sido adoptadas, na prática, para produtos químicos líquidos devido às limitações dos recipientes solúveis em água conhecidos.
Tais recipientes, têm sido muito propensos à ruptura, se contiverem quantidades substanciais de liquido. Têm também demonstrado dificuldades em evitar pequenos furos nas juntas seladas a quente no recipiente e fragilidade inaceitável no material do recipiente, adjacente às juntas seladas a quente.
presente invento, procura ultrapassar as desvantagens das embalagens conhecidas e providenciar uma embalagem que contenha um liquido não aquoso e tenha uma ou mais das seguintes caraç. terísticas vantajosas:
o produto químico embalado, é liberto, só depois do contac to com a água, na qual, é para ser dissolvido ou dispersado, mini mizando a possibilidade de contacto acidental do material não diluído com o ambiente ou com humanos ou animais.
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O produto químico pode ser providenciado em forma de dosagem unitária, apropriada para diluição com uma quantidade de água predeterminada, eliminando a necessidade de medir o produto químico não diluído.
O produto químico embalado é fácil de utilizar: o produto químico embalado pode ser colocado, simplesmente, em água antes da utilização dos produtos químicos.
A necessidade de lavagem do produto químico residual dos recipientes para os tornar seguros para arrumação, é eliminada. Recipientes que tenham estado em contacto com o produto químico embalado permanecem não contaminados, o que facilita a sua arrumação.
Um volume substancial de líquido, por exemplo, mais que um quarto de litro pode ser embalado sem um risco substancial de fuga ou falha da embalagem.
presente invento providencia, consequentemente, uma embalagem compreendendo, de um quarto de litro a três litros de um líquido que é um produto químico ou uma solução ou dispersão num líquido orgânico de um produto químico cujo líquido está contido num envólucro que compreende um material solúvel ou dispersável na água que é, insolúvel e não dispersável no líquido e cujo envólucro compreende uma parede flexível que é solúvel em água ou dispersável em água.
Será entendido que, produtos químicos sólidos ou líquidos podem ser dispersos no líquido orgânico: a dispersão pode ser, por exemplo, uma emulsão ou uma suspensão.
O envólucro contendo o produto químico é, preferivelmente, apenas parcialmente cheio de modo que, o envólucro compreenda um espaço de ar que, geralmente, ocupa 2 a 40%, preferivelmente de 4% a 10%, do volume do envólucro. Podia ser usado um espaço maior mas, é menos provável ser comercialmente atractivo. O enchimento parcial do envólucro, reduz o risco de ruptura do envólucro, se for submetido ao choque e reduz o risco de ruptura ou fuga, no caso de um aumento na temperatura, o que pode fazer o saco aumentar de volume ou suar.
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O volume do líquido é preferivelmente de meio litro a dois litros: meio litro é, especialmente, preferido.
Tal embalamento, evita as dificuldades acima citadas da arte anterior. Para usar a embalagem, é medida uma quantidade apropriada de água num vaso, tal como, um tanque de pulverização e depois o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta é removido, por exemplo, batendo levemente, do recipiente e colocado inteiro dentro do vaso, com uma medida predeterminada de água e misturado. Os conteúdos do envólucro são libertados quando, por exemplo, o material de que, por exemplo, um saco ou saqueta é feito, dissolver ou dispersar completamente na água, conjuntamente com o produto químico. Desta maneira, não há possibilidade de derrame do produto químico líquido, uma vez que ele se mantém na forma de uma embalagem fechada e selada, quando é misturado com o grande volume de água. Durante a mistura, qualquer salpicamento que ocorra é, somente, um salpicamento de um produto químico diluído e isto é, naturalmente, não tão tóxico para o pessoal ou tão prejudicial para o ambiente, se algum salpicamento ou derrame vier a occorrer.
Os produtos químicos que podem ser embalados, incluem aqueles que são potencialmente tóxicos ou perigosos ou nocivos para a saúde ou para o meio ambiente. Incluem pesticidas, por exemplo, fungicidas, insecticidas ou herbicidas (por exemplo, herbicidas de hidroxibenzonitrilo, por exemplo, bromoxinilo ou iodoxinilo o derivados destes, tais como, os sais ou ésteres, por exemplo, heptanoatos ou octanoatos: pode ser usada uma mistura de ésteres de iodoxinilo e bromoxinilo) e, mais geralmente, produtos químicos que são para ser dissolvidos ou dispersados num grande volume de água ou líquido aquoso, tais como compostos, por exemplo, metronidazole usado para combater a degradação nos líquidos aquosos industriais, ou compostos para adição aos circuitos aquosos de, por exemplo, sistemas de aquecimento industriais ou domésticos, compostos para adição a piscinas, materiais fotográficos, tintas, corantes, ácidos orgânicos não aquosos e aditivos de cimento. Os pesticidas incluem, por exemplo, molusquicidas para adição a, por exemplo, lagoas ou rios. Quando o material do envólucro for um borato de PVA, cloretos e cloratos não devem estar, geralmente, presentes no líquido embalado em quantidades eficazes para levar à deterioração do material do envólucro, ou o material
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-6deverá ser deles protegido.
Os materiais dispersáveis ou solúveis em água, apropriados, que são insolúveis nos solventes orgânicos usados para disso_l ver ou dispersar o produto quimico, incluem óxido de polietileno ou metilcelulose mas, preferivelmente, o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, inclui ou é feito de película de poli(álcool vinílico), isto é, parcialmente ou totalmente alcoolizado ou hidrolisado, por exemplo, 40 - 99%, preferivelmente 70 - 92% alcooli zado ou hidrolisado, película de poli(acetato de vinilo).
A película de poli(álcool vinílico) pode ser n3o orientada, monoaxialmente orientada ou bi-axialmente orientada. SSo prej feridos materiais solúveis era água. Os materiais usados s9o, geralmeçte, solúveis em água fria^ é preferido PUA solúvel em água fria. Será entendido que, outros materiais podem ser usados quan do o líquido embalado ó para ser dissolvido ou dispersado em água morna ou quente.
A resistência máxima à tensSo do material do envólucro é, preferivelmente, de pelo menos 20, mais preferivelmente de 30 a 80 N/mm e o alongamento na ruptura é, preferivelmente, 200 a 380%, mais preferivelmente de 220 a 350%. 0s testes para estes valores sSo, geralmente, realizados a 23SC e humidade relativa a 50%. A espessura do material do envólucro é, preferivelmente, de 10 a 500, mais preferencialmente de 20 a 100 micrómetros. SSo preferidas, especialmente, combinaçSes destas propriedades físicas.
material de poli(álcool vinílico) pode ser extrudido como um tubo e depois suflado para o orientar bi-axialmente ou, mais preferivelmente, pode ser fundido. Quando á usada uma película fundida como é preferível, é formado um tubo a partir da película e as extremidades seladas a quente ao longo do comprimento do tubo. □ tubo é selado numa extremidade e depois cheio com a quantidade desejada do produto químico. 0 tubo é selado novamente acima da quantidade de produto químico para fechar o envólucro e formar, por exemplo, um saco ou saqueta fechada. E deixado, preferivelmente, um espaço com ar acima do líquido no envólucro fe chado e, em adição, o volume combinado do espaço de ar e líquido
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-7é, preferivelmente, menor que a capacidade máxima possível do envólucro, de modo que, é folgadamente cheio e pode flectir.
Quando são feitas as selagens a quente, de modo a formar ou fechar o envólucro contendo líquido na embalagem, de acordo com o invento, a temperatura de selagem é, geralmente, de 140 a
220°C, preferivelmente 160 a 180°C. A pressão da mandíbula é, geralmente, de 1 a 3 1/2 kg/cm^, preferivelmente de 1 1/2 a o
1/2 kg/cm . O tempo de espera e, geralmente, de 200 mseg a 1,5 seg, preferivelmente de 450 mseg a 1 seg.
De modo a assegurar uma processabilidade óptima, a selagem a quente é, geralmente, realizada de 15 a 25°C e de 15 a 85% de humidade relativa (RH). A humidade relativa é, preferivelmente, 35 a 50%. Pode ser requerida alguma rotina experimental para se obter selagens a quente aceitáveis, dependendo do material do envólucro, por exemplo, do tipo particular e espessura do PVA escolhido. A qualidade das selagens pode ser verificada por inspecção visual de zonas de opacidade ou de bolhas ou, por exemplo, por inflação de sacos sem conteúdos líquidos. As imperfeições na selagem podem dar origem a uma falta de solubilidade ou dispersabilidade da selagem em água. O processo de selagem a quente pode ser levado a cabo num equipamento, convencional, de selagem a quente que permita o controlo e variação da temperatura da mandíbula de selagem, pressão da mandíbula e tempo de espera.
Na prática, os envólucros de acordo com o invento, devem libertar os seus conteúdos em menos do que 10 minutos. Quando é embalado um produto fitossanitário, o produto químico embalado será colocado no tanque de pulverização de um pulverizador convencional. 0 tanque será, geralmente, parcialmente cheio com água e adicionado com o produto químico embalado. Quando o tanque é proporcionado com meios para agitar a água, os conteúdos do saco serão libertos mais rapidamente. É preferido, que a libertação deva ter lugar em menos do que um minuto, por exemplo, em 30 a 40 segundos. Será entendido que, o tempo levado para libertar o produto químico, dependerá de vários factores, para além da natureza do saco, incluindo a temperatura da água e o nível de agitação.
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-8Quando o envólucro é um saco ou saqueta,a espessura das paredes deve ser mantida a um mínimo, providenciando que as paredes tenham resistência adequada no sentido de facilitar a rápida dissolução ou dispersão em água. Uma espessura de, por exemplo, cerca de 30 micra é particularmente convenientemente, embora saquetas volumosas possam requerer paredes mais espessas. Quando mais espessa for a parede mais tempo levará a dissolução ou dispersão do material da parede. Será entendido que, o envólucro de acordo com o invento, pode compreender uma zona de parede que ô, mais rapidamente dissolvida ou dispersada do que o resto, para facilitar maior rapidez na libertação dos conteúdos do envóljj cro.
Os solventes líquidos orgânicos convenientes, incluem sol ventes baseados em petróleo, por exemplo, éteres de petróleo, óleos minerais, hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos, por exemplo, hexano, octano, ciclo-hexano, benzeno, xileno e naftaleno, hidrocarbonetos halogenados aromáticos ou alifáticos, por exemplo, tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de metileno e clorobenzeno, ésteres, por exemplo, acetato de amilo, cetonas, por exemplo, ciclo-hexanona, éteres ou alcoóis de elevado peso molecular (alcoóis de baixo peso molecular podem migrar atrai vés dos materiais solúveis ou dispersáveis em água acima descritos: isto pode resultar no aparecimento de produto no lado de fo ra do envólucro). Será entendido que, misturas de solventes, por exemplo, misturas de um solvente de hidrocarboneto com um outro solvente, por exemplo, uma cetona ou um álcool de elevado peso mo lecular, podem também ser usadas. 0 liquido orgânico deve estar razoavelmente seco e conter, tipicamente, menos do que 2 a 3% de água para assegurar que não verte, prematuramente, do envólucro.
Qs conteúdos líquidos do envólucro podem ser espessados ou tornados tixotrópicos. Uma viscosidade aumentada nos conteúdos pode reduzir a probabilidade do envólucro ser rasgado se a e_m balagem for submetida a choque mecânico, particularmente quando o envólucro compreende uma parede flexível. Os conteúdos do envól_u cro podem ser tornados mais viscosos ou tixotrópicos pela inclusão de aditivos, por exemplo um organofílico modificado, ou bento nite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel.
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As concentrações de pesticida ou herbicida dissolvido ou dispersado no líquido orgânico, serão geralmente, aquelas convencionalmente usadas: de modo a reduzir o volume de cada envólucro, contudo, as concentrações podem ser aumentadas. Cada envólucro conterá, preferivelmente, pelo menos cerca de 500 ml e conterá, preferivelmente, um volume normalizado, conveniente, por exemplo, 500 ml ou 1 litro, embora seja estimado que, qualquer volume normalizado, conveniente, possa ser escolhido.
Preferivelmente, o envólucro cheio é embalado num recipiente à prova de água, por exemplo como descrito, em maior detalhe no nosso pedido co-pendente Ns 90882, (o qual se refere a uma embalagem para um líquido, compreendendo um recipiente exterior tendo uma base absorsora de choque e um envólucro interno solúvel em água ou dispersável em água contendo o líquido) que protegem o envólucro da água e da dissolução prematura e também actua como uma segunda barreira entre o concentrado e líquido potencialmente tóxico, e o pessoal manuseando o recipiente e o ambiente. O recipiente exterior pode ter a forma de um recipiente, formado de material plástico com uma tampa fechável e selável contendo dois ou mais dos envólucros. Preferivelmente, contudo, cada envólucro é individualmente embalado num recipiente exterior separado. Neste caso, preferivelmente, o recipiente exterior é formado de material termoplástico, o qual é moldado por injecção ou moldado por injecção a ar para formar um recipiente tendo um topo, flange substancialmente plana, uma parede lateral e uma base. 0 envólucro cheio é colocado dentro do recipiente, e depois, uma tampa em forma de folha é selada no topo da flange substancialmente plana, para providenciar um recipiente exterior completamente fechado e selado. A tampa é feita, tipicamente, de folha de alumínio e selada a quente na flange de topo do recipiente, mas pode também ser feita de uma folha de material plástico ou um laminado de papel, plástico e/ou alumínio.
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A tampa é preferivelmente, selada ao topo do recipiente para providenciar uma boa barreira ã fuga, se o envólucro quebrar; é, preferivelmente, maior do que o topo do recipiente, para providenciar uma aba que possa ser facilmente agarrada, para remover a tampa.
É preferida uma tampa laminada, por exemplo, um laminado de plástico/alumínio/papel, no qual, a camada de plástico pode ser selada, a quente, ao recipiente para providenciar uma selagem hermética. A camada de alumínio providencia uma barreira contra quaisquer pequenos furos, que possam ocorrer na camada plástica. O papel providencia resistência, processabilidade e pode, nele, ser impressa ou colada uma etiqueta. 0 material plástico é, preferivelmente, poli(tereftalato de etileno) (PET) o qual providencia uma boa barreira contra uma possível fuga, tem boas características de selagem a quente, permite uma fácil remoção da tampa antes da utilização, não contém halogéneo, que é, potencialmente, prejudicial para o ambiente, quando a tampa é para ser deitada fora, e resiste ao choque. Outros materiais plásticos podem também ser usados, por exemplo, poli(cloreto de vinilideno) (PVDC), poli(álcool vinílico), polipropileno ou nylon.
Preferivelmente, o lado exterior do recipiente é impresso com informação respeitante aos conteúdos do envólucro, instruções de utilização e quaisquer avisos respeitantes à natureza e toxicidade do produto químico. Esta informação, pode ser colocada na tampa em forma de folha ou numa etiqueta presa à parede lateral do recipiente exterior.
O espaço entre o envólucro e o recipiente exterior, que é, preferivelmente, de pelo menos cerca de 5% do volume do recipiente; o espaço não será, preferivelmente, maior do
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-11que cerca de 30%: podem ser usados espaços mais volumosos, mas podem ser comercialmente menos atractivos: 20 a 25% ó preferido e cerca de 25% é, especial mente preferido. 0 espaço é, preferivelmente, isolado da atmosfera, por exemplo, por uma selagem hermética no recipiente exterior. A húmida, de relativa no espaço é preferivelmente de 45% a 70% (mais preferivelmente 50 a 60%, sendo cerca de 5D% o mais preferi, do) a uma temperatura de 2080. Quando o material do envóljj cro, é película de PUA as propriedades mecânicas da película são afectadas pela humidade do seu conteúdo: a humidade na película está em equilíbrio com a humidade quer em qualquer espaço de ar dentro do envólucro e quer em qualquer es paço entre o envólucro e o recipiente exterior. 0 ponto de equilíbrio muda com a temperatura, de modo que, a película pode, igualmente, absorver humidade ou libertá-la durante a armazenagem. Foi encontrada uma humidade relativa de 45 a 70% a 208C, para preservar as propriedades de armazenagem, óptimas, do material do envólucro.
embalamento de acordo com os aspectos preferidos deste invento, providencia uma embalagem dura, de duas fases, que providencia o transporte em segurança de produtos químicos concentrados e permite o manuseamento de produtos químicos potencialmente tóxicos com o mínimo risco para o pessoal e para o ambiente.
Exemplo seguinte ilustra a produção de uma embalagem solúvel em água de acordo com o inventa:
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-12EXEMPLO
Foi usada uma película de PVA para formar sacos contendo um líquido herbicida pelo seguinte procedimento usando um equipa mento, convencional, de fazer sacos.
A película de Pí/A usada foi, SYNTANA Type KA, película de PVA solúvel em água fria, espessura de 40 micrómetros com um grau de saponificação de 80 mol %.
líquido herbicida foi uma mistura de ésteres de bromoxj. nilo e iodoxinilo em solução num solvente de naftaleno. 0 líquido continha menos do que 3% de água.
Foi produzido um saco aberto no topo de película de PVA, formando a película em volta de um ressalto e depois selando a quente, simultaneamente, o fundo e o lado do saco. Foi usada uma pressáo de mandíbula de 2 kg/cm, com uma temperatura de mandíbula de 16QSC e um tempo de espera de 1 segundo. A temperatura ambie_n te foi 10SC e a humidade relativa 35%.
500 ml de líquido herbicida foram depois distribuídos para dentro do saco, cujo topo foi depois selado deixando um espaço de ar de 4 a 5% de volume, dentro do saco. Cada saco tinha 120 mm por 205 mm e foram produzidos 10 sacos por minuto.
Cada saco cheio foi selado, a quente, no topo, depois da distribuição do líquido, deixando um espaço de ar de 4 a 5% do v_o lume do saco, ficando o saco cheio com cerca de 00% de líquido. 0 saco é, por conseguinte, incompletamente cheio e tem um espaço com ar acima do liquido.
Cada saco foi depois colocado dentro de um recipiente, c_o mo ilustrado nos desenhos, acompanhantes. 0 material do recipie_n te foi polipropileno. Cada recipiente foi selado usando um laminado de cobertura compreendendo PET (poli(tereftalato de etileno)), alumínio e camadas de papel. A camada PET foi selada, a quente, à flange de topo do recipiente, deixando um espaço de ar entre o saco e o recipiente. A humidade relativa no espaço de ar foi 50% a 20BC.
Um exemplo adicional de uma embalagem de acordo com este
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-13invento, será agora descrita com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais:
Figura 1 é um alçado lateral da embalagem completa;
Figura 2 é uma vista de fundo do recipiente exterior; e
Figura 3 mostra metade de uma secçSo radial longitudinal através da embalagem completa.
A embalagem compreende um recipiente exterior 1, tendo uma tampa em forma de folha 2, que circunda e encerra um envólucro (um saco ou saqueta) 3. 0 saco ou saqueta 3 é feito de película 4 de poli(álcool vinílico) em série, solúvel em água fria, feita a partir de 88% de poli(acetato de vinilo) alcoolizado tendo uma espessura de parede de 30 micra, a qual é selada a que_n te na forma de uma saqueta contendo 500 mililitros de uma dispersão concentrada 5, de um produto químico num liquida orgânico. A saqueta 3, é guardada dentro do recipiente 1, que inclui uma fla_n ge de topo substancialmente plana 6, ligada pela porção de aro s_u perior 7, a uma parede lateral cónica 8. 0 recipiente 1, também inclui uma base 9, que é ligada à parte inferior da parede lateral 8, por uma secção de absorção de choque 10. 0 recipiente tem uma secção transversal aproximadamente rectangular, com cantos arredondados entre lados adjacentes, e com faces abauladas para o lado de fora como mostrado mais claramente na Figura 2. A forma rectangular do recipiente permite um embalamento relativamente eficiente, de vários recipientes. 0 recipiente tem também a forma cónica para baixo como mostrado na Figura 1, neste caso de 3 a 42 da vertical, e isto permite que, vários recipientes sejam encaixa dos, conjuntamente, quando vazios, para fácil armazenagem ou arrju mação. A forma cónica também permite que a saqueta seja suportada pelas paredes do recipiente, contra o movimento para baixo. 0 recipiente 1, é moldado por injecção a partir de um bloco de pol_í mero de polipropileno, tendo um elevado índice de fluxo de fusão e tendo, tipicamente, uma espessura de parede uniforme em toda a extensão de, por exemplo, substancialmente, um milímetro. 0 rec_i piente é feito para ser translúcido de modo que, como descrito abaixo, pode ser detectada fuga da saqueta sem abrir o repipiente.
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-14l\luma concretização alternativa, somente a base pode ser feita translúcida de modo que, a fuga possa ser vista. Adicionalmente, o polipropileno é repelente à água, e isto facilita a lavagem do recipiente. □ material de que é feito o recipiente nesta concre tizaçâo de polipropileno, é suficientemente rígido para suportar e proteger a saqueta, mas também tem um grau de flexibilidade que ajuda a absorver os choques ou pancadas, na embalagem.
A secção de absorção de choque 10, é ondulada em forma de S na secção transversal como mostrado na Figura 3, sendo a relação do comprimento da secção para a sua espessura cerca de 9:1, sendo esta relação escolhida para permitir a quantidade desejada de flexibilidade, tendo em atenção a flexibilidade do material do qual é formada.
A secção ondulada forma, geralmente, uma ligação transvejr sal juntando a extremidade infBrior da parede lateral 0, b extremidade superior da base 9, que é capaz de flectir, como um resultado da resiliência natural, dos materiais termoplásticos, para permitir alguns movimentos relativos ascendentes e descendentes, para ocorrer entre a base 9, e a parede lateral 0. Esta flexão absorve as cargas de choque aplicadas ao recipiente 1, por exemplo, se ele for inadvertidamente deixado cair, por exemplo, duran te o transporte ou manuseio. Durante o transporte das embalagens, qualquer embaiamento exterior contendo vários elementos destas embalagens, pode ser deixado cair ou pelo menos sofrer cargas de choque substanciais quando ô transportada por, por exemplo, camião ou até mesmo quando é levantada e baixada por, por exemplo, um e_m pilhador. A porção de absorção de choque, formado entre a base e a parede lateral do recipiente, flecte e absorve as tais cargas de choque e estas amortecem parcialmente as cargas aplicadas ao envólucro e assegura que o recipiente exterior, não fenda sob a aplicação das tais cargas de choque. Igualmente, depois da embalagem ter sido removida de qualquer recipiente exterior, o absorsor de choques absorve as cargas de choque se a embalagem é, inadvertidamente, deixada cair num pavimento sólido, imediatamente antes, de ser aberta para ganhar acesso ao envólucro. Tipicamente, se a embalagem cair sobre a sua base, a secção de absorção
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-15de choque absorve qualquer carga de choque assim imposta ao recipiente. Igualmente, se o recipiente cair sobre a sua parede late, ral, a natureza arredondada da parede lateral permite que, a pare de lateral possa flectir e, outra vez, absorva quaisquer cargas de choque. Adicionalmente, se o recipiente cair ao chão sobre a sua flange de topo, esta tende, também, a Flectir para absorver a carga da choque.
Como pode ser visto a partir da Figura 2, a base 9, é foj? mada com uma secção central em relevo rodeada pela calha 11. A ca lha, é providenciada para recolher qualquer liquido que, acidentalmente, se escape da saqueta, antes da utilização. Como o rec_i piente, ou pelo menos esta parte dele, é translúcida é possível ao utilizador olhar para a base e ver se a saqueta teve alguma fu ga, antes de abrir o recipiente. Desta maneira, qualquer contacto acidental com os conteúdos resultantes da fuga, pode ser evita do. Como será avaliado a partir da Fig. 2, a porção central em relevo da base deixa um espaço por baixo que, quando o recipiente estâ de pé numa prateleira, poderia formar uma cavidade fechada. Isto poderia causar problemas, porque se a saqueta tiver uma fuga para o interior do recipiente, então, o vapor do concentrado pode passar através do material do recipiente, para a cavidade onde ele seria retido e poderia atacar a prateleira ou qualquer revestimento da prateleira. Deste modo, para permitir a ventilação de_s ta cavidade, o lado de baixo da calha 11, é formada com pelo menos um rebaixo ou sulco (não mostrado) direccionado radialmente à base.
Nesta versão, a secção ondulada 10, também providencia um apoio anelar interno para o recipiente, sobre o qual a saqueta fi ca apoiada. A curva do ondulado, providencia uma superfície macia que, não esforçará ou perfurará a saqueta. A saquBta é, desta maneira, suportada acima do fundo do recipiente, resultando num isolamento adicional ao choque mecânico. A saqueta pode, também, flectir sob pressão para o espaço, para absorver o choque.
interior do recipiente é, deliberadamente feito para ser *
macio, de modo a, permitir a saqueta escorregar facilmente para fora do recipiente para utilização.
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-16A saqueta 3, é encerrada dentro do recipiente 1, pela tanj pa em forma de folha 2, que é selada a quente na flange 6, do recipiente 1, ou que pode, alternativamente, ser ligada por meio de um adesivo.
A tampa em forma de folha 2, nesta concretização é feita de material laminado selável a quente, tal como, um laminado de papel/alumínio/poli(tereftalato de etileno) e é maior que o diâme tro externo da flange 6, para deixar uma aba grande, em colta do recipiente, que pode ser usada para destacar a tampa.
recipiente exterior 1 e a tampa 2, providenciam protecção para a saqueta 3, e assim protegem-no do contacto com água e, consequentemente, a sua prematura dissolução. Também, providencia uma camada de barreira adicional, em volta do concentrado 5, dentro do saco ou saqueta 3, para providenciar uma barreira adicional, em caso de ruptura do saco ou saqueta 3, o que impede o produ to químico 5, potencial mente perigoso, do contacto com o pessoal ou o ambiente. Contudo, para utilizar o concentrado, a tampa em forma de folha 2, é simplesmente removida e depois, a saqueta, ai_n da selada, é deitada para dentro de um tanque de pulverização con tendo uma quantidade de água predeterminada. 0 material 4, do s_a co ou saqueta dissolve-se rapidamente na água, permitindo assim que o conteúdo 5, seja disperso completamente na água no tanque de pulverização em agitação. 0 recipiente exterior 1, não é contami nado com o produto químico concentrado e, pode, desta maneira, ser arrumado sem serem tomadas precauçães especiais e o pessoal que lida com o produto químico concentrado, nunca entra em contacto com ele, reduzindo assim os perigos e riscos envolvidos no manuseamento de tais materiais potencialmente perigosos.
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Ν/46285/SB/Kam
-17.9

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Embalagem caracterizada por compreender de um quarto de litro a três litros de um líquido que é um produto químico ou uma solução ou uma dispersão de um produto químico num líquido orgânico estando o líquido contido num envólucro o qual compreende um material solúvel em água ou dispersável em água que é insolúvel e não dispersável no líquido e por o envólucro compreender uma parede flexível que é solúvel em água ou dispersável em água.
  2. 2 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o envólucro compreender um espaço com ar.
  3. 3 - Embalagem de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o espaço com ar ser 4 a 10% do volume do envólucro.
  4. 4 - Embalagem de acordo com as reivindicações 1,2 ou 3, caracterizada por a embalagem compreender de meio litro a dois litros de líquido.
  5. 5 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a resistência máxima à tracção do material do envolucro ser de pelo menos 20 N/mm e por o alongamento na ruptura ser de 200 a 380%.
  6. 6 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por a resistência máxima à tracçao do material do envolucro ser de 30 a 80 N/mm e por o alongamento na ruptura ser e 220 a 350%.
  7. 7 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a espessura do material do envólucro ser de 10 a 500 micrómetros.
  8. 8 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por a espessura do material do envólucro
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    Ν/46285/SB/Kam ser de 20 a 100 micrómetros.
  9. 9 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o material do envólucro compreender óxido de polietileno ou metil celulose.
  10. 10 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por o material do envólucro compreender álcool polivinílico.
  11. 11 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos serem libertados em menos de 10 minutos depois do contacto com a água.
  12. 12 - Embalagem e acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos serem libertados em menos de 1 minuto.
  13. 13 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o líquido orgânico compreender um solvente à base de petróleo, um óleo mineral, um hidrocarboneto aromático ou alifático, um hidrocarboneto aromático ou alifático halogenado, um éster, uma cetona, um éter ou um álcool de peso molecular elevado.
  14. 14 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos líquidos do envólucro compreenderem um aditivo para aumentar a viscosidade do líquido.
  15. 15 - Embalagem de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por os conteúdos líquidos compreenderem um organofílico modificado tal como definido anteriormente, ou bentonite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel para aumentar a viscosidade.
  16. 16 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender como
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    -19produto químico, um composto que seja potencialmente tóxico ou prejudicial ou nocivo para a saúde ou para o ambiente.
  17. 17 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender um pesticida.
  18. 18 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender um fungicida, insecticida ou herbicida.
  19. 19 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o produto químico compreender um herbicida de hidroxibenzonitrilo.
  20. 20 - Embalagem de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por o herbicida de hidroxibenzonitrilo compreender uma mistura de ésteres de iodoxinilo e bromoxinilo.
  21. 21 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada por compreender, como produto químico, um composto para combater a degradação nos líquidos aquosos industriais, um composto de adição ao circuito de água de um sistema de aquecimento doméstico ou industrial, um composto para adição a uma piscina, um produto químico fotográfico, uma tinta ou corante, um ácido orgânico não aquoso ou um aditivo de cimento.
    Lisboa, ) j'!',
    Por MAY & BAKER LIMITED
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