PT90880B - Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua. - Google Patents

Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua. Download PDF

Info

Publication number
PT90880B
PT90880B PT9088089A PT9088089A PT90880B PT 90880 B PT90880 B PT 90880B PT 9088089 A PT9088089 A PT 9088089A PT 9088089 A PT9088089 A PT 9088089A PT 90880 B PT90880 B PT 90880B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
packaging according
container
liquid
wrapper
packaging
Prior art date
Application number
PT9088089A
Other languages
English (en)
Other versions
PT90880A (pt
Inventor
David Brian Edwards
Alan James Aldred
William John Mccarthy
Anthony Douglas Jackman
Original Assignee
May & Baker Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Priority claimed from GB888814158A external-priority patent/GB8814158D0/en
Priority claimed from GB8903707A external-priority patent/GB2230445B/en
Application filed by May & Baker Ltd filed Critical May & Baker Ltd
Publication of PT90880A publication Critical patent/PT90880A/pt
Publication of PT90880B publication Critical patent/PT90880B/pt

Links

Landscapes

  • Packages (AREA)

Description

MEMORIA DESCRITIVA
Este invento refere-se a uma embalagem compreendendo um produto químico líquido ou um produto químico dissolvido ou disperso num liquido orgânico, contido num envólucro de material s_o lúvel em água ou dispersável em água, rodeado por um recipiente exterior com um espaço entre o envólucro e o recipiente exterior.
Os produtos químicos tais como pesticidas e herbicidas e outros materiais potencialmente perigosos, são frequentemente produzidos como uma solução ou dispersão concentrada num liquido orgânico. Tais produtos químicos são, tipicamente, fornecidos num recipiente metálico ou plástico, moldado por injecção de ar, com um fecho roscado. Para utilizar os pesticidas e herbicidas químicos, é medida fora do recipiente uma quantidade de material concentrado e depois misturado com um grande volume de água antes de ser pulverizado no lugar a ser tratado ou nas plantas. Tais soluçães químicas concentradas, são, usualmente, altamente tóxicas, assim deve ser tomado um grande cuidado na sua medição e mis. tura, para evitar fazer salpicar o produto químico evitando o con tacto humano ou animal com a solução ou dispersão concentrada.
Têm sido dedicados esforços no desenho de recipientes para minimizar o risco de derrame ou salpicamento acidental, quando os seus conteúdos são usados e também reduzir os resíduos líquidos remanescentes nos recipientes depois de utilizados. Têm sido usados recipientes plásticos com gargalos largos para facilitar o vazamento dos seus conteúdos líquidos. Têm sido fabricados recipientes plásticos, moldados por injecção de ar, tendo pegas ocas, em que, as pegas ocas são isoladas do corpo do recipiente para evitar a retenção do líquido na pega.
Todavia, com as presentes embalagens, é relativamente fácil derramar os conteúdos durante o processo de mistura com o ris. co, resultante, de contaminação do ambiente e risco de contacto com humanos e animais. Também, é raro esvaziar-se o recipiente e, agricultores e outros utilizadores, tendem a ter recipientes parcialmente cheios, deixados ao acaso. Isto representa um risco adicional. Mesmo quando todo o conteúdo tenha sido usado, é difí
461
Ν/46286/SB/Kam
-3cil destruir □ recipiente vazio. E igualmente difícil lavar adequadamente os recipientes e instrumentos de medida, nos quais as dispersões ou as soluções concentradas são manejadas. Estes dispositivos representam um risco adicional para o pessoal e para o ambiente.
Tem, também, sido proposto, embalar os produtos químicos agrícolas em recipientes compreendendo um acessório roscado, adaptado, para roscar no correspondente acessório num tanque de pulverização. Os conteúdos do recipiente devem ser libertos, somente, quando existir uma vedação perfeita do líquido entre o tart que e o recipiente. Existem dificuldades práticas em assegurar o uso generalizado de um tal sistema tendo em vista a necessidade de normalização das dimensões do acessório roscado e a possibilidade de fuga se não for obtida uma vedação perfeita do líquido.
Tem, também, sido proposto embalar produtos químicos sóli. dos em recipientes solúveis em água, mas tais recipientes estão normalmente cheios e não surgem dificuldades, particulares, na sua produção ou no seu uso.
Tem, também, sido proposto embalar produtos químicos em recipientes solúveis em água que libertem o produto químico embalja do só depois do contacto com a água. Tais propostas, não têm sido adoptadas, na prática, para produtos químicos devido às limitações dos recipientes solúveis em água, conhecidos. Tais recipie_n tes, têm sido muito propensos à rotura, se contiverem quantidades substanciais de líquido. Têm também provado dificuldades em evitar pequenos furos nas juntas seladas a quente no recipiente e fragilidade inaceitável no material do recipiente, adjacente às juntas seladas a quente. Tais problemas são, além disso, aumenta dos pela susceptibilidade dos materiais solúveis em água, tais c_o mo PUA, aos efeitos da humidade exterior. As propriedades mecâni cas de tais materiais, podem ser afectadas, adversamente, em virtu de da sua solubilidade em água, se entrarem em contacto com a água no estado líquido. Podem também, ser afectadas pela humidade atmosférica, que pode ser absorvida pelo material quando a humidade relativa é elevada. Quando a humidade relativa é baixa, a
69461
N/46286/SB/Kam
água pode ser perdida, pelo material, para a atmosfera e tal perda pode também ter um efeito adverso.
O presente invento procura ultrapassar as desvantagens das embalagens conhecidas e providenciar uma embalagem que contenha um líquido não aquoso e tenha uma ou mais das seguintes características vantajosas:
O produto químico embalado, é libertado, só depois do contacto com a água, na qual, é para ser dissolvido ou dispersado, minimizando a possibilidade de contacto acidental do material não diluído com o ambiente ou com humanos ou animais.
O produto químico pode ser providenciado em forma de dosagem unitária, apropriada para diluição com uma quantidade de água predeterminada, eliminando a necessidade de medir o produto químico não diluído.
O produto químico embalado é fácil de utilizar: o produto químico embalado pode ser colocado, simplesmente, em água antes da utilização dos produtos químicos.
A necessidade de lavagem do produto químico residual dos recipientes para torná-los seguros para arrumação, é eliminada. Recipientes que tenham estado em contacto com a produto químico embalado, permanecem não contaminados, o que facilita a sua arrumação.
Os efeitos adversos, no material solúvel em água, da humidade, quer líquida ou atmosférica, podem, ser reduzidos ou evitados para facilitar a embalagem, bem sucedida, de líquidos em materiais solúveis em água ou materiais dispersáveis em água.
presente invento providencia, consequentemente, uma embalagem para um líquido compreendendo um recipiente exterior hermeticamente selado, um envólucro interior solúvel em água ou dispersável em água contendo o líquido, que é um produto químico ou uma solução ou dispersão num líquido orgânico de um produto químico, e um espaço entre o recipiente e o envólucro (isto é, o envólucro não enche completamente o recipiente).
Será entendido que, produtos químicos líquidos ou sólidos ir J.-: · - ,
69461
Ν/46286/SB/Kam podem ser dispersos no líquido orgânico: a dispersão pode ser por exemplo, uma emulsão ou uma suspensão.
O espaço entre o envólucro e o recipiente exterior é, preferivelmente, pelo menos 5% do volume do recipiente; o espaço não será, preferivelmente, mais do que 30%; podem ser usados espaços maiores, mas podem ser menos atractivos comercialmente; é preferido 20 a 25% e é especialmente preferido cerca de 25%. 0 espaço é isolado da atmosfera pelo selo hermético no contentor exterior. A humidade relativa no espaço é, preferivelmente, de 45 a 65% (sendo mais preferido cerca de 50%) a uma temperatura de 20°C.
Quando o material do envólucro é, por exemplo, película de PVA as propriedades mecânicas da película, são afectadas pelos seus teores de humidade: a humidade na película está em equilíbrio com as humidades quer em qualquer espaço de ar dentro do envólucro e quer em qualquer espaço entre o envólucro e o recipiente exterior. O ponto de equilíbrio muda com a temperatura, de modo que, a película pode absorver humidade ou libertá-la durante a armazenagem. Foi descoberta uma humidade relativa de 45 a 65% a 20°C, para preservar as propriedades óptimas do material do envólucro.
O envólucro contendo o produto químico é, preferivelmente, apenas parcialmente cheio de modo que, o envólucro compreenda um espaço de ar que, geralmente, ocupa de 2 a 40%, preferivelmente de 4% a 10%, do volume do envólucro. Podia ser usado um espaço maior mas, é menos provável ser comercialmente atractivo. O enchimento parcial do envólucro, reduz o risco de rotura do envólucro, se for sujeitado ao choque e, reduz o risco de rotura ou fuga, na eventualidade de um aumento na temperatura que pode fazer o saco aumentar de volume ou suar.
Preferivelmente, o envólucro cheio é embalado num recipiente exterior, geralmente à prova de água, que protege o envólucro da água e dissolução prematura e, também, actua como um a segunda barreira entre o líquido concentrado e potencialmente tóxico e, o pessoal que manuseia o recipiente e o ambiente. O recipiente exterior, pode ter a forma de um recipiente, constituído de material plástico com uma tampa fechãvel e selável, contendo dois ou mais dos envólucros.
69461
Ν/46286/SB/Kam η
-6Ó'
Preferivelmente, contudo, cada envólucro é individualmente embalado num recipiente exterior separado. Neste caso, preferivelmente o recipiente exterior é formado de material termoplástico, o qual é moldado por injecção ou moldado por injecção de ar para formar um recipiente tendo um topo, uma flange substancialmente plana, uma parede lateral e uma base. O envólucro cheio é colocado dentro do recipiente, e depois, uma tampa em forma de folha é selada no topo da flange substancialmente plana, para providenciar um recipiente exterior completamente fechado e selado. A tampa é feita, tipicamente, de folha de alumínio e selada a quente na flange de topo do recipiente, mas pode também ser feita de uma folha de material plástico ou um laminado de papel, plástico e/ou alumínio.
A tampa é, preferivelmente, selada ao topo do recipiente para providenciar uma boa barreira à fuga se o envólucro quebrar; é preferivelmente, maior que o topo do recipiente, para providenciar uma aba que pode ser facilmente agarrada, para remover a tampa.
É preferida uma tampa laminada, por exemplo, um laminado de papel/alumínio/plástico, no qual, a camada de plástico pode ser selada, a quente, ao recipiente para providenciar uma selagem hermética. A camada de alumínio providencia uma barreira contra quaisquer pequenos furos, que possam ocorrer na camada de plástico. O papel providencia resistência, processabilidade e pode, nele, ser impressa ou colada uma etiqueta. O material plástico é, preferivelmente, poli(tereftalato de etileno) (PET) o qual providencia uma boa barreira contra uma possível fuga, tem boas características de selagem a quente, permite a fácil remoção da tampa antes da utilização, não contém halogéneo, que é, potencialmente, prejudicial para o ambiente quando a tampa é para ser deitada fora, e resiste ao choque. Outros materiais plásticos podem também ser utilizados, por exemplo poli(cloreto de vinilideno) (PVDC), poli(álcool vinílico), polipropileno ou nylon.
Preferivelmente, o lado exterior do recipiente é impresso com informação respeitante aos conteúdos do envólucro, instruções de utilização, e quaisquer avisos respeitantes à natureza e toxicidade do produto químico. Esta informação, pode ser colocada na tampa em forma de folha ou numa etiqueta
69461
Ν/46286/SB/Kam
-7presa à parede lateral do recipiente exterior.
O recipiente exterior à prova de água, pode possuir uma base absorsora de choque, por exemplo, como descrito no nosso pedido co-pendente Ns 90882. 0 recipiente, ou parte dele, por exemplo, o pé, pode ser translúcido para permitir ao utilizador ver se ocorreu fuga do envólucro. 0 recipiente pode ser feito a partir de um material semi ou substancialmente rígido, tal como polipropileno. A extremidade do recipiente mais afastada da base não é, preferivelmente, mais estreita do que o resto do recipiente. O recipiente pode ser de gargalo largo e ter um interior macio, para permitir a saída fácil do envólucro e, ser cónico na direcção da base, para permitir o empilhamento encaixado dos recipientes vazios e também providenciar algum suporte contra movimento descendente do envólucro.
recipiente pode ter uma secção transversal circular, mas preferivelmente tem uma secção transversal, substancialmente quadrada ou rectangular, com cantos ou lados arredondados. Com uma tal deposição é perdido menos espaço, quando as embalagens são, elas próprias, embaladas conjuntamente. A forma da secção transversal da porção de pé, pode ser similar à do resto do recipiente ou, alternativamente, pode ser de secção diferente, para providenciar uma porção absorsora de choque de largura variável á volta do recipiente. Assim, se o recipiente for, substancialmente rectangular ou quadrado, o pé pode ser em configuração circular e vice-versa. A base do recipiente inclui, preferivelmente, uma porção em recesso dentro do recipiente para recolher qualquer líquido que se possa escapar do envólucro. O invento proporciona uma embalagem na qual o recipiente se estreita na direcção da base, permitindo que o recipiente se aloje noutros recipientes vazios, semelhantes.
O volume do produto químico é, preferivelmente, a partir de um quarto de litro a três litros, mais preferivelmente, a partir de meio litro a dois litros: é, especialmente preferido um de meio litro.
Tal embalamento, evita as dificuldades acima citadas da arte anterior. Para usar a embalagem, é medida uma quantidade apropriada de água num vaso, tal como, um tanque de pulverização e depois o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta é
461
Ν/46286/SB/Kam
-8Tal embalamento, evita as dificuldades acima citadas da arte anterior. Para usar a embalagem, é medida uma quantidade apropriada de água num vaso, tal como, um tanque de pulverização e depois o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta é removido, por exemplo, batendo levemente, do recipiente e colocado inteiro dentro do vaso, com uma medida predeterminada de água e misturado. Os conteúdos do envólucro s3o libertos quando, por exemplo, o material de que, por exemplo, um saco ou saqueta á feito, dissolver ou dispersar completamente na água, conjuntamente com o produto químico. Desta maneira, nSo há possibilidade de derrame do produto químico líquido, uma vez que ele se mantém na forma de uma embalagem fechada e selada, quando é misturado com o grande volume de água. Durante a mistura, qualquer salpicamento que ocorra é, somente, um salpicamento de um produto químico diluído e isto é, naturalmente, não tão tóxico para o pessoal ou tão pre judicial para o ambiente, se algum salpicamento ou derrame vier a ocorrer.
Os produtos químicos que podem ser embalados, incluem aqueles que s3o potencialmente tóxicos ou perigosos ou nocivos para a saúde ou para o meio ambiente. Incluem pesticidas, por exemplo, fungicidas, insecticidas ou herbicidas (por exemplo, he_r bicidas de hidroxibenzonitrilo, por exemplo, bromoxinilo ou iodoxinilo ou derivados destes, tais como, os sais ou ésteres, por exemplo, heptanatos ou octanatos) e, mais geralmente, produtos químicos que são para ser dissolvidos ou dispersados num grande volume de água ou líquido aquoso, tais como compostos, por exemplo, metronidazole usado para combater a degradação nos líquidos aquosos industriais, ou compostos para adição aos circuitos aqu^ sos de, por exemplo, sistemas de aquecimento industriais ou domésticos, compostos para adição a piscinas, materiais fotográficos, tintas, corantes, ácidos orgânicos não aquosos e aditivos de cimento. Os pesticidas incluem, por exemplo, molusquicidas para adição a, por exemplo, lagoas ou rios. Quando o material do env_ó lucro for um borato de PVA, cloretos e cloratos não devem estar, geralmente, presentes no líquido embalado em quantidades eficazes para levar à deterioração do material do envólucro, ou o material
461
Ν/46286/SB/Kam
-9deverá ser deles protegido.
Os materiais dispersáveis ou solúveis em água, apropriados, que são insolúveis nos solventes orgânicos usados para disso^. ver ou dispersar o produto químico, incluem óxido de polietileno ou metilcelulose mas, preferivelmente, o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, inclui ou é feito de película de poli(álcool vinílico), isto é, parcialmente ou totalmente alcoolizado ou hidrolisado, por exemplo, 40 - 99%, preferivelmente 70 - 92% alcool_i zado ou hidrolisado, película de poli(acetato de vinilo).
A película de poli(álcool vinílico) pode ser não orientada, monoaxialmente orientada ou bi-axialmente orientada. SSo pre feridos materiais solúveis em água. Os materiais usados são, geralmeçte, solúveis em água fria; ó preferido PUA solúvel em água fria. Será entendido que, outros materiais podem ser usados quari do o liquido embalado ó para ser dissolvido ou dispersado em água morna ou quente.
A resistência máxima à tensão do material do envólucro é, preferivelmente, de pelo menos 20, mais preferivelmente de 30 a 80 N/mm e o alongamento na ruptura é, preferivelmente, 200 a 380%, mais preferivelmente de 220 a 350%. Os testes para estes valores são, geralmente, realizados a 23SC e humidade relativa a 50%. A espessura do material do envólucro é, preferivelmente, de 10 a 500, mais preferencialmente de 20 a 100 micrómetros. SSo preferidas, especialmente, combinações destas propriedades físicas.
material de poli(ãlcool vinílico) pode ser extrudido como um tubo e depois suflado para o orientar bi-axialmente ou, mais preferivelmente, pode ser fundido. Quando é usada uma película fundida como é preferível, 6 formado um tubo a partir da película e as extremidades seladas a quente ao longo do comprimento do tuba. 0 tubo é selado numa extremidade e depois cheio com a quantidade desejada do produto químico. Q tubo é selado novamente acima da quantidade de produto quimico para fechar o envólucro e formar, por exemplo, um saco ou saqueta fechada. E deixada, preferivelmente, um espaço com ar acima do líquido no envólucro fe chado e, em adição, o volume combinado do espaço de ar e líquido
461
N/462B6/SB/Kam
-10é, preferivelmente, menor que a capacidade máxima possível do envólucro, de modo que, é folgadamente cheio e pode flectir.
Quando são feitas as selagens a quente, de modo a formar ou fechar o envólucro contendo líquido na embalagem, de acordo com o invento, a temperatura de selagem é, geralmente, de 140 a 2209C, preferivelmente 160 a 18Q9C. A pressão da mandíbula é, geralmente, de 1 a 3 l/2 kg/cm^, preferivelmente de 1 l/2 a 2 l/2 kg/cm . 0 tempo de espera é, geralmente, de 200 mseg a 1,5 seg, preferivelmente de 450 mseg a 1 seg.
De modo a assegurar uma processabilidade óptima, a selagem a quente ó, geralmente, realizada de 15 a 25SC e de 15 a 85% de humidade relativa (RH). A humidade relativa é, preferivelmente, 35 a 50%. Pode ser requerida alguma rotina experimental para se obter selagens a quente aceitáveis, dependendo do material do envólucro, por exemplo, do tipo particular e a espessura do PVA escolhido. A qualidade das selagens pode ser verificada por inspecção visual de zonas de opacidade ou de bolhas ou, por exemplo, por inflação de sacos sem conteúdos líquidos. As imperfeições na selagem podem dar origem a uma falta de solubilidade ou dispersabilidade da selagem em água. 0 processo de selagem a quente pode ser levado a cabo num equipamento, convencional, de selagem a quen te que permita o controlo e variação da temperatura da mandíbula de selagem, pressão da mandíbula e tempo de espera.
Na prática, os envólucros de acordo com o invento, devem libertar os seus conteúdos em menos do que cerca de 10 minutos. Quando é embalado um produto fitossanitário, o produto químico em balado será colocado no tanque de pulverização de um pulverizador convencional. □ tanque será, geralmente, parcialmente cheio com água e adicionado com o produto químico embalado. Quando o tanque é proporcionado com meios para agitar a água, os conteúdos do saco serão libertos mais rapidamente. E preferido, que a libert_a ção deva ter lugar em menos do que cerca de um minuto, por exemplo, em 30 a 40 segundos. Será entendido que, o tempo levado para libertar o produto químico, dependerá de vários facteres, para além da natureza do saco, incluindo a temperatura da água e o nível de agitação.
69461
Ν/46286/SB/Kam
para além da natureza do saco, incluindo a temperatura da água e o nível de agitação.
Quando o envólucro é um saco ou saqueta, a espessura das paredes deve ser mantida a um mínimo, providenciando que as paredes tenham resistência adequada no sentido de facilitar a rápida dissolução ou dispersão em água, uma espessura de, por exemplo, cerca de 30 micra é particularmente conveniente, embora saquetas volumosas possam requerer paredes mais espessas. Quanto mais espessa for a parede mais tempo levará a dissolução ou dispersão do material da parede. Será entendido que, o envólucro pode compreender uma zona de parede que é, mais rapidamente dissolvida ou dispersada do que o resto, para facilitar maior rapidez na libertação dos conteúdos do envólucro.
Os solventes líquidos orgânicos convenientes, incluem solventes baseados em petróleo, por exemplo, éteres de petróleo, óleos minerais, hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos, por exemplo, hexano, octano, ciclo-hexano, benzeno, xileno e nafataleno, hidrocarbonetos halogenados aromáticos ou alifáticos, por exemplo, tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de metileno e clorobenzeno, ésteres, por exemplo, acetato de amilo, cetonas, por exemplo, ciclo-hexanona, éteres ou alcoóis de elevado peso molecular (alcoóis de baixo peso molecular podem migrar através dos materiais solúveis ou dispersáveis em água acima descritos: isto pode resultar no aparecimento de produto no lado de fora do envólucro). Será entendido que, misturas de solventes, por exemplo misturas de um solvente hidrocarboneto com um outro solvente, por exemplo, uma cetona ou um álcool de elevado peso molecular podem também ser usadas. O líquido orgânico deve estar razoavelmente seco e conter, tipicamente, menos do que 2 a 3% de água para assegurar que não verte, prematuramente, do envólucro.
Os conteúdos líquidos do envólucro podem ser espessados ou tornados tixotrópicos. Uma viscosidade aumentada nos conteúdos pode reduzir a probabilidade do envólucro ser rasgado se a embalagem for submetida a choque mecânico, particularmente
69461
Ν/46286/SB/Kam
quando ο envólucro compreende uma parede flexível. Os conteúdos do envólucro podem ser tornados mais viscosos ou tixotrópicos pela inclusão de aditivos, por exemplo um organofílico modificado ou bentonite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel. O termo organofílico modificado refere-se a materiais que são organofílicos (e, consequentemente, solúvel em ou miscível com os conteúdos não aquosos do envólucro) e que foram modificados para os tornar capazes de aumentar a viscosidade.
As concentrações de pesticida ou herbicida dissolvido ou dispersado no líquido orgânico, serão geralmente, aquelas convencionalmente usadas: de modo a reduzir o volume de cada envólucro, contudo, as concentrações podem ser aumentadas. Cada envólucro conterá, preferivelmente, pelo menos cerca de 500 ml e conterá, preferivelmente, um volume normalizado, convenientemente, por exemplo, 500 ml ou 1 litro, embora seja estimado que, qualquer volume normalizado, conveniente, possa ser escolhido..
A embalagem, de acordo com os aspectos preferidos deste invento, providencia uma embalagem rija, de dois andares que, providencia o transporte seguro de produtos químicos concentrados e permite o manuseio de produtos químicos potencialmente tóxicos, com o mínimo de risco para o pessoal e o ambiente.
exemplo seguinte, ilustra a produção de uma embalagem solúvel em água, de acordo com o invento:
461
N/462B6/SB/Kam
-13EXEMPLO
Foi usada uma película de PVA para formar sacos contendo um liquido herbicida pelo seguinte procedimento usando um equipa mento, convencional, de fazer sacos.
A película de PVA usada foi, SYNTANA Type KA, película de PVA solúvel em água fria, espessura de 40 micrómetros com um grau de saponificação de 88 mol %.
D líquido herbicida foi uma mistura de ésteres de bromoxj. nilo e iodoxinilo em solução num solvente de naftaleno. 0 líquido continha menos do que 3% de água.
Foi produzido um saco aberto no topo de película de PVA, formando a película em volta de um ressalto e depois selando a quente, simultaneamente, o fundo e o lado do saco. Foi usada uma pressão de mandíbula de 2 kg/cm, com uma temperatura de mandíbula de 16QSC e um tempo de espera de 1 segundo. A temperatura ambie_n te foi 18BC e a humidade relativa 35%.
500 ml de líquido herbicida foram depois distribuídos para dentro do saco, cujo topo foi depois selado deixando um espaço de ar de 4 a 5% de volume, dentro do saco. Cada saco tinha 120 mm por 205 mm e foram produzidos 10 sacos por minuto.
Cada saco cheio foi selado, a quente, na topo, depois da distribuição do líquido, dBixando um espaço de ar de 4 a 5% do v_o lume do saco, ficando o saco cheio com cerca de 80% de liquido. 0 saco ó, por conseguinte, incompletamente cheio e tem um espaço com ar acima do líquido.
Cada saco foi depois colocado dentro de um recipiente, c_o mo ilustrado nos desenhos, acompanhantes. 0 material do recipieri te foi polipropileno. Cada recipiente foi selado usando um laminado de cobertura compreendendo PET (poli(tereftalato de etileno)) aluminio a camadas de papel. A camada PET foi selada, a quente, à flange de topo do recipiente, deixando um espaço de ar entre o saco e o recipiente. A humidade relativa no espaço de ar foi 50% a 2QBC.
Um exemplo adicional de uma embalagem de acordo com este
461 l\l/462B6/SB/Kam
-14invento, será agora descrita com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais:
Figura 1 é um alçado lateral da embalagem completa;
Figura 2 é uma vista de fundo do recipiente exterior; e
Figura 3 mostra metade de uma secção radial longitudinal através da embalagem completa.
A embalagem compreende um recipiente exterior 1, tendo uma tampa em forma de folha 2, que circunda e encerra um envólucro (um saco ou saqueta) 3. 0 saco ou saqueta 3 ô feito de película 4 de poli(álcool vinílico) orientada em série, solúvel em água fria, feita a partir de BB% de poli(acetato de vinilo) alcoolizado tendo uma espessura de parede de 30 micra, a qual ô selada a quen te na forma de uma saqueta contendo 500 mililitros de uma dispersão concentrada 5, de um produto químico num líquido orgânico. A saqueta 3, ô guardada dentro do recipiente 1, que inclui uma fla_n ge de topo substancialmente plana 6, ligada pela porção de aro s_u perior 7, a uma parede lateral cónica B. 0 recipiente 1, também inclui uma base 9, que é ligada à parte inferior da parede lateral 8, por uma secção de absorção de choque 10. 0 recipiente tem uma secção transversal aproximadamente rectangular, com cantos arredondados entre lados adjacentes, e com faces abauladas para o lado de fora como mostrado mais claramente na Figura 2. A forma rectangular do recipiente permite um embalamento relativamente eficiente, de vários recipientes. 0 recipiente tem também a forma cónica para baixo como mostrado na Figura 1, neste caso de 3 a 42 da vertical, e isto permite que, vários recipientes sejam encaixa dos, conjuntamente, quando vazios, para fácil armazenagem ou arrju mação. A forma cónica também permite que a saqueta seja suportada pelas paredes do recipiente, contra o movimento para baixo. 0 recipiente 1, é moldado por injecção a partir de um bloco de pol_í mero de polipropileno, tendo um elevado índice de fluxo de fusão e tendo, tipicamente, uma espessura de parede uniforme em toda a extensão de, por exemplo, substancialmente, um milímetro. 0 rec_i piente é feito para ser translúcido de modo que, como descrito abaixo, pode ser detectada fuga da saqueta sem abrir o recipiente.
461
N/462S6/SB/K am
-15Numa concretização alternativa, somente a base pode ser feita translúcida de modo que, a fuga possa ser vista. Adicionalmente, o polipropileno é repelente b água, e isto facilita a lavagem do recipiente. D material de que é feito o recipiente nesta concre tização de polipropileno, 6 suficientemente rígido para suportar e proteger a saqueta, mas tambám tem um grau de flexibilidade que ajuda a absorver os choques ou pancadas, na embalagem.
A secção de absorção de choque 10, ó ondulada em forma de S na secção transversal como mostrado na Figura 3, sendo a relação do comprimento da secção para a sua espessura cerca de 9:1, sendo esta relação escolhida para permitir a quantidade desejada de flexibilidade, tendo em atenção a flexibilidade do material do qual á formada.
A secção ondulada forma, geralmente, uma ligação transvej; sal juntando a extremidade inferior da parede lateral B, b extremidade superior da base 9, que 6 capaz de flectir, como um resultado da resiliência natural, dos materiais termoplásticos, para permitir alguns movimentos relativos ascendentes e descendentes, para ocorrer entre a base 9, e a parede lateral Θ. Esta flexão absorve as cargas de choque aplicadas ao recipiente 1, por exemplo, se ele for inadvertidamente deixado cair, por exemplo, duran te o transporte ou manuseio. Durante o transporte das embalagens, qualquer embaiamento. exterior contendo vários elementos destas embalagens, pode ser deixado cair ou pelo menos sofrer cargas de choque substanciais quando 6 transportada por, por exemplo, camião ou até mesmo quando é levantada e baixada por, por exemplo, um e_m pilhador. A porção de absorção de choque, formado entra a base e a parede lateral do recipiente, flecte e absorve as tais cargas de choque e estas amortecem parcialmente as cargas aplicadas ao envólucro e assegura que o recipiente exterior, não fenda sob a aplicação das tais cargas de choque. Igualmente, depois da embalagem ter sido removida de qualquer recipiente exterior, o absorsor de choques absorve as cargas de choque se a embalagem á, inadvertidamente, deixada cair num pavimenta sólido, imediatamente antes, de ser aberta para ganhar acesso ao envólucro. Tipicamente, se a embalagem cair sobre a sua base, a secção de absorção
69461
Ν/46286/SB/Kam de choque absorve qualquer carga de choque assim imposta ao recipiente. Igualmente, se o recipiente cair sobre a sua parede lateral permite que, a parede lateral possa flectir e, outra vez, absorva quaisquer cargas de choque. Adicionalmente, se o recipiente cair ao chão sobre a sua flange de topo, esta tende, também a flectir para absorver a carga de choque.
Como pode ser visto a partir da Figura 2, a base 9, é formada com uma secção central em relevo rodeada pela calha 11. A calha, é providenciada para recolher qualquer líquido que, acidentalmente, se escape da saqueta, antes da utilização. Como o recipiente, ou pelo menos esta parte dele, é translúcida é possível ao utilizador olhar para a base e ver se a saqueta teve alguma fuga, antes de abrir o recipiente. Desta maneira, qualquer contacto acidental com os conteúdos resultantes da fuga, pode ser evitado. Como será avaliada a partir da Fig. 2, a porção central em relevo da base deixa um espaço por baixo que, quando o recipiente está de pé numa prateleira, poderia formar uma cavidade fechada. Isto poderia causar problemas, porque se a saqueta tiver uma fuga para o interior do recipiente, então, o vapor do concentrado pode passar através do material do recipiente para a cavidade onde ele seria retido e poderia atacar a prateleira ou qualquer revestimento da prateleira. Deste modo, para permitir a ventilação desta cavidade, o lado de baixo da calha 11, é formado com pelo menos um rebaixo ou sulco (não mostrado) direccionado radialmente à base.
Nesta versão, a secção ondulada 10, também providencia um apoio anelar interno para o recipiente sobre o qual a saqueta fica apoiada. A curva do ondulado, providencia uma superfície macia que, não esforçará ou perfurará a saqueta. A saqueta é, desta maneira, suportada acima do fundo do recipiente, resultando num isolamento adicional ao choque mecânico. A saqueta pode, também, flectir sob pressão para o espaço, para absorver o choque. O interior do recipiente é, deliberadamente feito para ser macio, de modo a permitir à saqueta escorregar facilmente para fora do recipiente para utilização. A superfície interna do recipiente é preferivelmente configurada e adaptada para facilitar a saída por escorregamento do envólucro do recipiente.
461
Ν/46286/SB/Kam
-17A saqueta 3, é encerrada dentre do recipiente 1, pela tam pa em forma de folha 2, que é selada a quente na flange 6, do recipiente 1, ou que pode, alternativamente, ser ligada por meio de um adesivo.
A tampa em forma de folha 2, nesta concretizaçSo ó feita de material laminado selável a quente, tal como, um laminado de papel/alumínio/poli(tereftalato de etileno) e é maior que o diâme tro externo da flange 6, para deixar uma aba grande, em colta do recipiente, que pode ser usada para destacar a tampa.
recipiente exterior 1 e a tampa 2, providenciam protecçSo para a saqueta 3, e assim protegem-no do contacto com água e, consequentemente, a sua prematura dissolução. Também, providencia uma camada de barreira adicional, era volta do concentrado 5, dentro do saco ou saqueta 3, para providenciar uma barreira adicional, em caso de ruptura do saco ou saqueta 3, o que impede o prodLi to químico 5, potencial mente perigoso, do contacto com o pessoal ou o ambiente. Contudo, para utilizar o concentrado, a tampa em forma de folha 2, ô simplesmente removida e depois, a saqueta, ai_n da selada, ô deitada para dentro de um tanque de pulverização cojn tendo uma quantidade de água predeterminada. 0 material 4, do s_a co ou saqueta dissolve-se rapidamente na água, permitindo assim que o conteúdo 5, seja disperso completamente na água no tanque de pulverização em agitação. 0 recipiente exterior 1, não é contami nado com o produto químico concentrado e, pode, desta maneira, ser arrumado sem serem tomadas precauções especiais e o pessoal que lida com o produto químico concentrado, nunca entra em contacto com ele, reduzindo assim os perigos e riscos envolvidos no manuseamento de tais materiais potencialmente perigosos.
69461
Ν/46286/SB/Kam — 18 —

Claims (38)

1 - Embalagem para um líquido caracterizada por compreender um recipiente exterior hermeticamente selado, um envólucro interior solúvel em água ou dispersável em água, contendo o líquido que é um produto químico ou uma solução ou dispersão de um produto químico num líquido orgânico e um espaço entre o recipiente e o envólucro.
2 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o envólucro compreender uma parede flexível.
3 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1 ou 2 caracterizada por a humidade relativa no espaço ser de 45 a 70% a 20°C.
4 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a humidade relativa no espaço ser de cerca de 50% a 60% a 20°C.
5 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizada por o espaço ser de pelo menos 5% do volume do recipiente.
6 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o espaço não ser maior do que 30% do volume do recipiente.
7 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente exterior ser substancialmente rígido.
8 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o envólucro compreender um espaço com ar.
9 - Embalagem de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o espaço com ar ser 4 a 10% do volume do
69461
Ν/46286/SB/Kam
-19envólucro.
10 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender meio litro a dois litros de líquido.
11 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a resistência máxima à tracção do material do envólucro ser de pelo menos 20 N/mm2 e o alongamento na ruptura ser de 200 a 380%.
12 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada por a resistência máxima à tracção do material do envólucro ser de 30 a 80 N/mm2 e o alongamento na ruptura ser de 220 a 350%.
13 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a espessura do material do envólucro ser de 10 a 500 micrómetros.
14 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada por a espessura do material do envólucro ser de 20 a 100 micrómetros.
15 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o material do envólucro compreender óxido de polietileno ou metil celulose.
16 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada por o material do envólucro compreender álcool polivinílico.
17 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos serem libertados em menos de 10 minutos depois do contacto com a água.
18 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos serem
69461
Ν/46286/SB/Kam
-20libertados em menos de 1 minuto.
19 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o líquido orgânico compreender um solvente à base de petróleo, um óleo mineral, um hidrocarboneto aromático ou alifático, um hidrocarboneto aromático ou alifático halogenado, um éster, uma cetona, um éter ou um álcool de peso molecular elevado.
20 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os conteúdos líquidos de envólucro compreenderem um aditivo para aumentar a viscosidade do líquido.
21 - Embalagem de acordo com a reivindicação 20, caracterizada por os conteúdos líquidos compreenderem um organofílico modificado, tal como definido anteriormente ou bentonite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel para aumentar a viscosidade.
22 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada ou compreender, como produto químico, um composto que seja potencialmente tóxico ou prejudicial ou nocivo para a saúde ou para o ambiente.
23 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender um pesticida.
24 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender um fungicida, insecticida ou herbicida.
25 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o produto químico compreender um herbicida de hidroxibenzonitrilo.
26 - Embalagem de acordo com a reivindicação 25, caracterizada por o herbicida de hidroxibenzonitrilo compreender
69461
Ν/46286/SB/Kam uma mistura de ésteres de iodoxinilo e bromoxinilo.
27 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, caracterizada por compreender, como produto químico, um composto para combater a degradação nos líquidos aquosos industriais, um composto de adição ao circuito de água de um sistema de aquecimento doméstico ou industrial, um composto para adição a uma piscina, um material fotográfico, uma tinta ou corante, um ácido orgânico não aquoso ou um aditivo de cimento.
28 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a superfície interior do recipiente exterior ser configurada e adaptada para facilitar a saída por deslizamento do envólucro do recipiente exterior.
29 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores caracterizada por compreender uma tampa removível para selagem do recipiente exterior.
30 - Embalagem de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por a tampa compreender um laminado de papel/alumínio/plástico na qual a camada de plástico é selada a quente ao recipiente exterior.
31 - Embalagem de acordo com a reivindicação 30, caracterizada por a camada de plástico compreender poli(tereftalato de etileno).
32 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente exterior compreender polipropileno.
33 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente ser translúcido ou incluir uma zona translúcida.
69461
Ν/46286/SB/Kam
-2234 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a base do recipiente incluir uma porção em recesso no lado de dentro do recipiente, para recolher qualquer liquido que possa escapar do envólucro.
35 - Embalagem de acordo com a reivindicação 34, caracterizada por a dita porção em recesso ser formada entre uma parede exterior da base e uma porção central em relevo da base,
36 - Embalagem de acordo com a reivindicação 35, caracterizada por o lado de baixo da porção em recesso formar um assento anular para a embalagem, sendo providenciado, pelo menos, um recesso ou entalhe no dito lado de baixo para permitir a comunicação entre a zona por baixo da dita porção central em relevo da base e o exterior, quando a embalagem é colocada de pé numa superfície.
37 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a base do recipiente compreender uma zona translúcida adaptada para receber líquido que possa escapar do envólucro.
38 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a extremidade do recipiente distante da base não ser substancialmente mais estreita do que o resto do recipiente.
39 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente se estreitar em direcção à base permitindo ao recipiente, quando vazio, encaixar-se dentro de outro, como, recipientes vazios.
Lisboa, J J''·
PT9088089A 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua. PT90880B (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
GB888814158A GB8814158D0 (en) 1988-06-15 1988-06-15 Container & package including it
GB8903707A GB2230445B (en) 1989-02-17 1989-02-17 Package releasing its contents on contact with water

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT90880A PT90880A (pt) 1989-12-29
PT90880B true PT90880B (pt) 1994-09-30

Family

ID=26294021

Family Applications (4)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT9088189A PT90881B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem para produtos liquidos
PT9088089A PT90880B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua.
PT9088289A PT90882B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua
PT9087889A PT90878B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua.

Family Applications Before (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT9088189A PT90881B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem para produtos liquidos

Family Applications After (2)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT9088289A PT90882B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua
PT9087889A PT90878B (pt) 1988-06-15 1989-06-15 Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua.

Country Status (1)

Country Link
PT (4) PT90881B (pt)

Also Published As

Publication number Publication date
PT90882A (pt) 1989-12-29
PT90878B (pt) 1994-09-30
PT90882B (pt) 1994-09-30
PT90881B (pt) 1995-01-31
PT90880A (pt) 1989-12-29
PT90881A (pt) 1989-12-29
PT90878A (pt) 1989-12-29

Similar Documents

Publication Publication Date Title
EP0725014B1 (en) Package for hazardous liquid products
US5394990A (en) Shock protection packaging for liquids
US5422113A (en) Packaging for liquid products
US5419909A (en) Packaging for liquid products
US6089374A (en) Package having particular humidity for liquid products
PT90880B (pt) Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua.

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19940321

PC3A Transfer or assignment

Free format text: 970411 RHONE-POULENC AGRICULTURE LTD. GB

PD3A Change of proprietorship
TE3A Change of address (patent)
MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 19990930