PT90881B - Embalagem para produtos liquidos - Google Patents

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David Brian Edwards
Alan James Aldred
William John Mccarthy
Anthony Douglas Jackman
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May & Baker Ltd
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MEMORIA DESCRITIVA
Este invento refere-se a uma embalagem compreendendo, por exemplo, um produto químico liquido ou um produto químico dis solvido ou disperso num liquido orgânico, contido num envólucro de material solúvel em água ou dispersável em água e tendo uma selagem solúvel ou dispersável em água.
Os produtos químicos tais como pesticidas e herbicidas e outros materiais potencialmente perigosos, são frequentemente pro duzidos como uma solução ou dispersão concentrada num liquido orgânico. Tais produtos químicos são, tipicamente, fornecidos num recipiente metálico ou plástico, moldado por injecção de ar, com um fecho roscado. Para utilizar os pesticidas e herbicidas qulmi cos, ó medida fora do recipiente uma quantidade de material concentrado e depois misturado com um grande volume de água antes de ser pulverizado no lugar a ser tratado ou nas plantas. Tais solu çães químicas concentradas, são, usualmente, altamente tóxicas, assim deve ser tomado um grande cuidado na sua medição e mistura, para evitar fazer salpicar o produto químico evitando o contacto humano ou animal com a solução ou dispersão concentrada.
Têm sido dedicados esforços no desenho de recipientes para minimizar o risco de derrame ou salpicamento acidental, quando os seus conteúdos são usados e também reduzir os resíduos líquidos remanescentes nos recipientes depois de utilizados. Têm sido usados recipientes plásticos com gargalos largos para facilitar o vazamento dos seus conteúdos líquidos. Têm sido fabricados recipientes plásticos, moldados por injecção de ar, tendo pegas ocas, em que, as pegas ocas são isoladas do corpo do recipiente para evitar a retenção do liquido na pega.
Todavia, com as presentes embalagens, é relativamente fácil derramar os conteúdos durante o processo de mistura com o ris. co, resultante, de contaminação do ambiertte e risco de contacto com humanos e animais. Também, é raro esvaziar-se o recipiente e, agricultores e outros utilizadores, tendem a ter recipientes parcialmente cheios, deixados ao acaso. Isto representa um risco adicional. Mesmo quando todo o conteúdo tenha sido usado, é difl
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-3cil destruir o recipiente vazio. E igualmente difícil lavar adequadamente os recipientes e instrumentos de medida, nos quais as dispersões ou as soluções concentradas são manejadas. Estes dispositivos representam um risco adicional para o pessoal e para o ambiente.
Tem, também, sido proposto, embalar os produtos químicos agrícolas em recipientes compreendendo um acessório roscado, adaptja do, para roscar no correspondente acessório num tanque de pulueri zação. Os conteúdos do recipiente devem ser libertos, somente, quando existir uma vedação perfeita do líquido entre o tanque e o recipiente. Existem dificuldades práticas em assegurar o uso generalizado de um tal sistema tendo em vista a necessidade de normalização das dimensões do acessório roscado e a possibilidade de fuga se não for obtida uma vedação perfeita do liquido.
Tem, também, sido proposta embalar produtos químicos sóli dos em recipientes solúveis em água, mas tais recipientes estão normalmente cheios e não surgem dificuldades, particulares, na sua produção ou no seu uso.
Tem, também, sido proposto embalar produtos químicos em recipientes solúveis em água que libertem o produto químico embalado só depois do contacto com a água. Tais propostas, não tém sido adoptadas, na prática, para produtos químicos líquidos devido às limitações dos recipientes solúveis em água, conhecidos.
Tais recipientes, têm sido muito propensos à ruptura, se contivesrem quantidades substanciais de líquido. Têm também demonstrado dificuldades em evitar pequenos furos nas juntas seladas a quente no recipiente e fragilidade inaceitável no material do recipiente, adjacente às juntas seladas a quente.
Os métodos de selagem a quente, até aqui utilizados, para selar a quente materiais solúveis em água òu dispersáveis em água, não têm produzido recipientes capazes de reter líquidos e de suportar a sobreutilizaçâo a que os recipientes são, provavelmente, submetidos durante o enchimento, manuseamento e armazenagem. Foi agora descoberto que, se o material do envólucro é selado a quente, para produzir uma selagem a quente solúvel ou dispersável em
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-4- V água, são obtidos recipientes que possuem resistência, melhorada, à sobreutilização para utilização na armazenagem de líquidos.
A insolubilidade em água ou a falta de dispersabilidade em água, no material da selagem a quente, pode ocorrer quando, por exemplo, a temperatura de selagem a quente é muito alta ou o tempo de espera das mandíbulas de selagem é muito longo. Pode e_n tão ocorrer a degradação química do material que está a ser selado. Tal degradação química que é associada com, por exemplo, ligação cruzada, melhorada, de um material de envólucro tal como PVA, reduz a solubilidade ou dispersabilidade do material em água. Este efeito, é associado com a redução da resistência à sobreutilização dos recipientes e torna-os impróprios para líquidos.
presente invento procura ultrapassar as desvantagens das embalagens conhecidas e providenciar uma embalagem que contenha, por exemplo, um líquido não aquoso e tenha uma ou mais das seguintes caractsrlsticas vantajosas:
o produto químico embalado á libertado, somente, depois do contacto com a água, na qual á para ser dissolvido ou dispersado, minimizando a possibilidade de contacto acidental do material não diluído, com o ambiente ou com humanos ou animais.
produto químico pode ser providenciado na forma de dos.a gem unitária, própria para diluição com uma quantidade predetermi nada de água, eliminando a necessidade de o produto químico não diluído ser medido.
produto químico embalado ê fácil de utilizar: o produto químico embalado, pode ser, simplesmente, colocado em água antes da utilização dos produtos químicos.
A necessidade de lavagem do produto químico residual dos recipientes, para torná-los seguros para disposição, é destituída. Recipientes que tenham estado em contacto com o produto químico embalado, permanecem não contaminados, o que facilita a sua dispçi sição.
Substancialmente, todo o envólucro, incluindo a selagem a quente, é solúvel em água ou dispersável em água, de modo que não
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-5permanecem resíduos insolúveis para obstruir ou interferir com o equipamento tal como filtros ou pulverizadores.
presente invento providencia, consequentemente, uma embalagem que compreende um envólucro que é, ou compreende, um mate rial solúvel ou dispersável em água, o qual compreende uma parede flexível e uma selagem a quente solúvel ou dispersável em água. A embalagem contém, preferivelmente, um liquido, mais preferivelme_n te um líquido orgânico.
presente invento, também providencia uma embalagem para um líquido, que ó, um produto químico ou uma solução ou dispersão num liquido orgânico de um produto químico, cujo liquido está con tido num envólucro que é, ou compreende, um material solúvel em água e não dispersável, ou dispersável em água, que é insolúvel no líquido e, cujo envólucro compreende uma parede flexível e uma selagem a quente solúvel em água ou dispersável em água.
Será entendido que, produtos químicos sólidos ou líquidos podem ser dispersados no liquido orgânico: a dispersão pode ser, por exemplo, uma emulsão ou uma suspensão.
envólucro contendo o produto químico é, preferivelmente, apenas parcialmente cheio de modo que, o envólucro compreenda um espaço de ar que, geralmente, ocupa de 2 a 40%, preferivelmente de 4% a 10%, do vol ume do envólucro. Podia ser usado um espaço maior mas, é menos provável ser comercialmente atractivo. 0 enchimento parcial do envólucro, reduz o risco de ruptura do envóitj * cro, se for submetido ao choque e reduz o risco de ruptura ou fuga, no caso de um aumento na temperatura, o que pode fazer □ saco aumentar de volume ou suar.
volume do produto químico é preferivelmente de meio litro a dois litros: meio litro ô, especialmente, preferido.
Tal embalamento, evita as dificuldades acima citadas da arte anterior. Para usar a embalagem, é medida uma quantidade apropriada de água num vaso, tal como, um tanque de pulverização e depois o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, é removi•do, por exemplo, batendo levemente, do recipiente e colocado inteiro dentro do vaso, com uma medida predeterminada de água e rai_s
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-6turado. Os conteúdos do envólucro são libertos quando, por exemplo, o material de que, por exemplo, um saco ou saqueta é feito, dissolver ou dispersar completamente na água, conjuntamente com o produto químico. Desta maneira, não há possibilidade de derrame, por exemplo, do produto químico líquido, uma vez que ele se mantém na forma de uma embalagem fechada e selada, quando é misturado com o grande volume de água. Durante a mistura, qualquer salpicamento que ocorra é, somente, um salpicamento de um produto quí mico diluído e isto á, naturalmente, não tão tóxico para o pessoal ou tão prejudicial para o ambienta, se algum salpicamento ou derrame vier a ocorrer.
Os produtos químicos que podem ser embalados, incluem aque les que são potencialmente tóxicos ou perigosos ou nocivos para a saúde ou para o meio ambiente. Incluem pesticidas, por exemplo, fungicidas, insecticidas ou herbicidas (por exemplo, herbicidas de hidroxibenzonitrilo, por exemplo, bromoxinilo ou iodoxinilo ou derivados destes, tais como, os sais ou ésteres, por exemplo, heptanatos ou octanatos) e, mais geralmente, produtos químicos que são para ser dissolvidos ou dispersados num grande volume de água ou liquido aquoso, tais como compostos, por exemplo, metronidazole usado para combater a degradação nos líquidos aquosos industri. ais ou compostos para adição aos circuitos aquosos de, por exemplo, sistemas de aquecimento industriais ou domésticos, compostos para adição a piscinas, materiais fotográficos, tintas, corantes, ácidos orgânicos não aquosos e aditivos de cimento. Os pesticidas incluem, por exemplo, molusquicidas para adição a, por exemplo, lagoas ou rios. Quando o material do envólucro for um borato de PVA, cloretos e cloratos não devem estar, geralmente, presentes no líquido embalado em quantidades eficazes para levar à deterioração do material do envólucro, ou o material deverá ser deles protegido.
Os materiais dispersáveis ou solúveis em água, apropriados, que são insolúveis nos solventes orgânicos usados para dissol_ ver ou dispersar o produto químico, incluem óxido de polietileno ou metilcelulose mas, preferivelmente, o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, inclui ou é feito de película de poli(álcool
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-7vinílico), isto é, parcialmente ou totalmente alcoolizado ou hidrolisado, por exemplo, 40 - 99%, preferivelmente 70 - 92% alcooli. zado ou hidrolisado, película de poli(acetato de viniloX
A película de poli(álcool vinílico) pode ser não orientada, mono-axialmente orientada ou bi-axialroente orientada. São pre feridos materiais solúveis em água. Os materiais usados serão, qe ralmente, solúveis em água fria; sendo preferido PUA solúvel em água fria. Será entendido que, outros materiais podem ser usados, quando □ liquido embalado é para ser dissolvido ou disperso em água morna ou quente e a selagem a quente pode, ela própria, então ser solúvel ou dispersável em água morna ou quente.
A resistência máxima à tensão do material do envólucro é, preferivelmente, de pelo menos 20, mais preferivelmente de 30 a 80 N/ram e o alongamento na ruptura é, preferivelmente, 200 a 380%, mais preferivelmente de 220 a 350%. Os testes para estes valores são, geralmente, realizados a 23&C e humidade relativa a 50%. A espessura do material do envólucro é, preferivelmente, de 10 a 500, mais preferivelmente de 20 a 100 micrómetros. São preferidas, es pecialmente, combinações destas propriedades físicas.
material de poli(álcool vinílico) pode ser extrudido cq mo um tubo e depois, suflado para o orientar bi-axialmente ou, mais preferivelmente, pode ser fundido. Quando é usada uma película fundida como é preferível, ô formado um tubo a partir da película e as extremidades seladas a quente ao longo do comprimento do tubo. 0 tubo 6 selado numa extremidade e depois cheio com a quantidade do produto químico. 0 tubo é selado novamente acima da quantidade de produto químico para fechar o envólucro e formar, *
por exemplo, um saco ou saqueta fechada. E deixado, preferivelmeri te, um espaço com ar acima do líquido no envólucro fechado e, em adição, o volume combinado do espaço de ar- e líquido é, preferivelmente, menor que a capacidade máxima possível do envólucro, de modo que, é folgadamente cheio e pode flectir.
invento também providencia um processo para a preparação de uma embalagem de acordo com o invento, que compreende a s_e lagem a quente do material do envólucro para obter uma selagem a
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-8quente dispersável em água ou, preferivelmente, solúvel em água.
Quando as selagens a quente são feitas no sentido de formar ou fechar o envólucro contendo, por exemplo, líquido dentro da embalagem, de acordo com o invento, a temperatura de selagem é, geralmente, a partir de 140 a 2209C, preferivelmente 160 a 1805C.
A pressão da mandíbula é, geralmente, a partir de 1 a 3 l/2 kg/
2 /cm , preferivelmente 1 l/2 a 2 l/2 kg/cm . 0 tempo de espera é, geralmente, de 200 mseg a 1,5 seg, preferivelmente 450 mseg a 1 seg.
De modo a assegurar uma processabilidade óptima, a selagem a quente é, geralmente, realizada de 15 a 25BC e de 15 a 85% de humidade relativa (RH). A humidade relativa é, preferivelmente, de 35 a 55%. Pode ser requerida alguma rotina de experimenta ção para se obter selagens a quente aceitáveis, dependendo do material do envólucro, por exemplo, do tipo particular e a espessura de PVA escolhido. A solubilidade em água ou dispersabilidade em água da selagem a quente pode ser verificada por teste directo de solubilidade ou dispersabilidade. A qualidade das selagens p_o de, também, ser verificada por inspecção visual de áreas de opaci dade ou de bolhas ou, por exemplo, por inflação de sacos sem conteúdos líquidos. As imperfeiçães na selagem podem dar origem a uma falta de solubilidade ou dispersabilidade da selagem em água.
processo de selagem a quente pode ser levado a cabo num 'equipamento, convencional, de selagem a quente que permite o controlo e variação da temperatura da mandíbula de selagem, pressão da mand_í bula e tempo de espera.
Na prática, os envólucros de acordo com o invento, devem libertar os seus conteúdos em menos do que cerca de 10 minutos.
Quando é embalado um produto fitossanitário, o produto químico e_m balado será colocado no tanque de pulverização da um pulverizador convencional. 0 tanque será, geralmente, parciãlmente cheio com água e adicionado com o produto químico embalado. Quando o tanque é proporcionado com meios para agitar a água, os conteúdos do * saco serão libertos mais rapidamente. E preferido, que a libert_a ção deva ter lugar em menos do que cerca de um minuto, por exemplo, em 30 a 40 segundos. Será entendido que, o tempo levado para
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-9libertar o produto químico, dependerá de vários factores, para além da natureza do saco, incluindo a temperatura da água e o nível de agitação.
Quando o envólucro é um saco ou saqueta,a espessura das paredes deve ser mantida a um mínimo, providenciando que as paredes tenham resistência adequada no sentido de facilitar a rápida dissolução ou dispersão em água. Uma espessura de, por exemplo, cerca de 30 micra é particularmente convenientemente, embora sai quetas volumosas possam requerer paredes mais espessas. Quando mais espessa for a parede, mais tempo levará a dissolução ou dispersão do material da parede. Será entendido que, o envólucro de acordo com o invento, pode compreender uma zona de parede que é, mais rapidamente dissolvida ou dispersada do que o resto, para fa cilitar maior rapidez na libertação dos conteúdos do envólucro.
Os solventes líquidos orgânicos convenientes, incluem sol. ventes baseados em petróleo, por exemplo, éteres de petróleo, óleos minerais, hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos, por exemplo, hexano, octano, ciclo-hexano, benzeno, xileno e naftaleno, hidrocarbonetos halogenados, aromáticos ou alifáticos, por exemplo, tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de metileno e clorobenzeno, ésteres, por exemplo, acetato de amilo, cetonas, por exemplo, ciclo-hexanona, éteres ou alcoóis de elevado pja so molecular (alcoóis de baixo peso molecular podem migrar através dos materiais solúveis ou dispersáveis em água acima descritos; isto pode resultar no aparecimento de produto no lado de fo ra do envólucro). Será entendido que, misturas de solventes, por exemplo, misturas de um solvente de hidrocarboneto com um outro solvente, por exemplo, uma cetona ou um álcool de elevado peso mo lecular, podem também ser usadas. 0 liquido orgânico deve estar razoavelmente seco e conter, tipicamente, .menos do que 2 a 3% de água para assegurar que não verte, prematuraraente, do envólucro.
Os conteúdos líquidos do envólucro podem ser espessados ‘V ou tornados tixotrópicos. Uma viscosidade aumentada nos conteúdos pode reduzir a probabilidade do envólucro ser rasgado se a em balagem for submetida a choque mecânico, particularraente quando o
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-10envólucro compreende uma parede Flexível. Os conteúdos do envó— lucro podem ser tornados mais viscosos ou tixotrópicos pela incl_u são de aditivos, por exemplo um organofílico modificado, ou bento nite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel.
As concentraçSes de pesticida ou herbicida dissolvido ou dispersado no líquido orgânico, serão geralmente, aquelas convencionalmente usadas: de modo a reduzir o volume de cada envólucro, contudo, as concentraçSes podem ser aumentadas. Cada envólucro conterá, preferivelmente, pelo menos cerca de 500 ml e conterá, preferivelmente, um volume normalizado, conveniente, por exemplo,
500 ml ou 1 litro, embora seja estimado que, qualquer volume normalizado, conveniente, possa ser escolhido. 0 envólucro conterá, geralmente, de um quarto a três litros de líquido, embora possam também ser embalados, em particular, volumes mais pequenos.
Preferivelmente, o envólucro cheio é embalado num recipiente, à prova de água, por exemplo, como descrito, em maior detalhe, no nosso pedido co-pendente intitulado Embalanento . para L_í quidos, (o qual se refere a uma embalagem para um líquido, compre endendo um recipiente exterior tendo uma base absorsora de choque e um envólucro interno solúvel em água ou dispersável em água cori tendo o líquido) que protegem o envólucro da água e da dissolução prematura e também actua como uma segunda barreira entre o conceri trado e liquido potencialmente tóxico, e o pessoal manuseando o re cipiente e o ambiente. 0 recipiente exterior pode ter a forma de um recipiente, formado de material plástico com uma tampa fechável e selável contendo dois ou mais dos envólucros. Preferivelmente, contudo, cada envólucro é individualmente embalado num recipiente exterior separado. Neste caso, preferivelmente, o recipiente exterior é formado de material termoplástico, o qual é moldado por injecção ou moldado por injecção a ar para formar um recipiente tendo um topo, flange substancialmente plana,-uma parede lateral e uma base. 0 envólucro cheio é colocado dentro do recipiente, e djs pois, uma tampa em forma de folha é selada no topo da flange substancialmente plana, para providenciar um recipiente exterior compl£ tamente fechado e selado. A tampa é feita, tipicamente, de folha de alumínio e selada a quente na flange de topo do recipiente, mas pode também ser feita de uma folha de material plástico ou um lamina69 460
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-lido de papel, plástico e/ou alumínio.
A tampa 6, preferivelmente, selada ao topo do recipiente para providenciar uma boa barreira à fuga, se o envó lucro quebrar; é, preferivelmente, maior do que o topo do recipiente, para providenciar uma aba que possa ser facilmente agarrada, para remover a tampa.
*
E preferida uma tampa laminada, por exemplo, um laminado de plástico/alumlnio/papel, no qual, a camada de piás tico pode ser selada, a quente, à tampa para providenciar uma selagem hermética. A camada de alumínio providencia uma barreira contra quaisquer pequenos furos, que possam ocorrer na camada plástica. 0 papel providencia resistência, proces. sabilidade e pode, nele, ser impressa ou colada uma etiqueta. 0 material plástico é, preferivelmente, poli(tereftalato de etileno) (PET) o qual providencia uma boa barreira contra uma possível fuga, tem boas características de selagem a quente, permite uma fácil remoção da tampa antes da utilização, não contém halogéneo, que é, potencialmente, prejudicial para o ambiente, quando a. tampa ê para ser deitada fora, e resiste ao choque. Outros materiais plásticos podem também ser usados, por exemplo, poli(cloreto de vinilideno) (Pl/DC), poli(ál ol vinllico), polipropileno ou nylon.
Preferivelmente, o lado exterior do recipiente é impresso com informação respeitante aos conteúdos do envólucro, instruções de utilização e quaisquer avisos respeitantes à natureza e toxicidade do produto químico. Esta informação, pode ser colocada na tampa em forma de folha ou numa etiqueta presa à parede lateral do recipiente exterior.
espaço entre o envólucro e o recipiente exterior, que é , preferivelmente, de pelo menos cerca de 5% do volume do recipiente; o espaço nSo será, preferivelmente, maior do
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-12qua cerca de 30%: podem ser usados espaços mais volumosos, mas podem ser comercialmente menos atractivos: 20 a 25% é preferido e cerca de 25% é, especialmente preferido. 0 espaço é, preferivelmente, isolado da atmosfera, por exemplo, por uma selagem hermética no recipiente exterior. A humidja de relativa no espaço 6 preferivelmente de 45% a 70% (mais preferivelmente 50 a 60%, sendo cerca de 50% □ mais preferi, do) a uma temperatura de 209C. Quando o material do envólu cro, é película de PUA as propriedades mecânicas da película são afectadas pela humidade do seu conteúdo: a humidade na película está em equilíbrio com a humidade quer em qualquer espaço de ar dentro do envólucro e quer em qualquer es. paço entre o envólucro e o recipiente exterior. 0 ponto de equilíbrio muda com a temperatura, de modo que, a película pode, igualmente, absorver humidade ou libertá-la durante a armazenagem. Foi encontrada uma humidade relativa de 45 a 70% a 20&0, para preservar as propriedades de armazenagem, óptimas, do material do envólucro.
embalamento de acordo com os aspectos preferidos deste invento, providencia uma embalagem dura, de duas fases, que providencia o transporte em segurança de produtos químicos concentrados e permite o manuseamento de produtos químicos potencialmente tóxicos com o mínimo risco para o pessoal a para o ambiente.
exemplo seguinte ilustra a produção de uma embalagem, de acordo com □ invento, tendo uma selagem a quente solúvel em água:
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-13EXEMPLO
Foi usada uma película de PUA para formar sacos contendo um líquido herbicida pelo seguinte procedimento usando um equipji mento, convencional, de fazer sacos.
A película de PUA usada foi, SYNTANA Type KA, película de PUA solúvel em água fria, espessura de 40 micrómetros com um grau de saponificaçSo de 88 mol %.
□ liquido herbicida foi uma mistura de ésteres de bromoxi. nilo e iodoxinilo em solução num solvente de naftaleno. 0 líquido continha menos do que 3% de água.
Foi produzido um saco aberto no topo de película de PUA, formando a película em volta de um ressalto e depois selando a quente, simultaneamente, o fundo e o lado do saco. Foi usada uma pressão de mandíbula de 2 kg/cm, com uma temperatura de mandíbula de 160SC e um tempo de espera de 1 segundo. A temperatura ambiej} te foi 18QC e a humidade relativa 35%.
500 ml de liquido herbicida foram depois distribuídos para dentro do saco, cujo topo foi depois selado deixando um espaço de ar de 4 a 5% de volume, dentro do saco. Cada saco tinha 120 mm por 205 mm e foram produzidos 10 sacos por minuto.
Cada saco cheio foi selado, a quente, no topo, depois da distribuição do líquido, deixando um espaço de ar de 4 a 5% do v_o lume do saco, ficando o saco cheio com cerca de 80% de líquido. 0 saco á, por conseguinte, incompletamente cheio e tem um espaço com ar acima do líquido.
Cada saco foi depois colocado dentro de um recipiente, co mo ilustrado nos desenhos, acompanhantes. 0 material do recipie_n te foi polipropileno. Cada recipiente foi selado usando um laminado de cobertura compreendendo PET (poli(tereftalato de etileno)), alumínio e camadas de papel. A camada PET foi- selada, a quente, à flange de topo do recipiente, deixando um espaço de ar entre o saco e o recipiente. A humidade relativa no espaço de ar foi 50% a 20BC.
Um exemplo adicional de uma embalagem de acordo com este
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-14— invento, será agora descrita com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais:
Figura 1 ô um alçado lateral da embalagem completa;
Figura 2 ô uma vista de fundo do recipiente exterior; e
Figura 3 mostra metade de uma secçSo radial longitudinal através da embalagem completa.
A embalagem compreende um recipiente exterior 1, tendo uma tampa em forma de folha 2, que circunda e encerra um envólucro (um saco ou saqueta) 3. □ saco ou saqueta 3 Ô feito de película 4 de poli(álcool vinílico) orientada em série, solúvel em água fria, feita a partir de 68% de poli(acetato de vinilo) alcoolizado tendo uma espessura de parede de 30 micra, a qual é selada a que_n te na forma de uma saqueta contendo 500 mililitros de uma dispersSo concentrada 5, de um produto químico num liquido orgânico. A saqueta 3, ô guardada dentro do recipiente 1, que inclui uma flari ge de topo substancialmente plana 6, ligada pela porçSo de aro sjj perior 7, a uma parede lateral cónica 8. 0 recipiente 1, também inclui uma base 9, que é ligada à parte inferior da parede lateral 8, por uma secçSo de absorçSo de choque 10. 0 recipiente tem uma secçSo transversal aproximadamente rectangular, com cantos arredondados entre lados adjacentes, e com faces abauladas para o lado de fora como mostrado mais claramente na Figura 2. A forma rectangular do recipiente permite um embalaraento relativamente eficiente, de vários recipientes. D recipiente tem também a forma cónica para baixo como mostrado na Figura 1, neste caso de 3 a 42 da vertical, e isto permite que, vários recipientes sejam encaixa dos, conjuntamente, quando vazios, para fácil armazenagem ou arr^j maçSo. A forma cónica também permite que a saqueta seja suportada pslas paredes do recipiente, contra o movimento para baixo. D recipiente 1, ó moldado por injecçSo a partir-de um bloco de pol_I mero de polipropileno, tendo um elevado Índice de fluxo de fusão e tendo, tipicamente, uma espessura de parede uniforme em toda a extensão de, por exemplo, substancialmente, um milímetro. 0 reci piente é feito para ser translúcido de modo que, como descrito abaixo, pode ser detectada fuga da saqueta sem abrir o recipiente.
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-15Numa concretização alternativa, somente a base pode ser feita translúcida de modo que, a fuga possa ser vista. Adicionalmente, o polipropileno á repelente à água, e isto facilita a lavagem do recipiente. 0 material de que ó feito o recipiente nesta concre tizaçSo de polipropileno, ô suficientemente rígido para suportar e proteger a saqueta, mas tambâm tem um grau de flexibilidade que ajuda a absorver os choques ou pancadas, na embalagem.
A secção de absorção de choque 10, 6 ondulada em forma de S na secção transversal como mostrado na Figura 3, sendo a relação do comprimento da secção para a sua espessura cerca de 9:1, sendo esta relação escolhida para permitir a quantidade desejada de flexibilidade, tendo em atenção a flexibilidade do material do qual 6 formada.
A secção ondulada forma, geralmente, uma ligação transvejr sal juntando a extremidade inferior da parede lateral Θ, à extremidade superior da base 9, que ê capaz de flectir, como um resultado da resiliència natural, dos materiais termoplásticos, para permitir alguns movimentos relativos ascendentes e descendentes, para ocorrer entre a base 9, e a parede lateral 8. Esta flexão absorve as cargas de choque aplicadas ao recipiente 1, por exemplo, se ele for inadvertidamente deixado cair, por exemplo, dura_n te □ transporte ou manuseio. Durante o transporte das embalagens, qualquer embaiamento. exterior contendo vários elementos destas embalagens, pode ser deixado cair ou pelo manos sofrer cargas de choque substanciais quando â transportada por, por exemplo, camião, ou até mesmo quando ó levantada e baixada por, por exemplo, um em pilhador. A porção de absorção de choque, formado entre a base e a parede lateral do recipiente, flecte e absorve as tais cargas de choque e estas amortecem parcialmente as cargas aplicadas ao envólucro e assegura que o recipiente exterior, não fenda sob a aplicação das tais cargas de choque. Igualmente, depois da embalagem ter sido removida de qualquer recipiente exterior, o absorsor de choques absorve as cargas de choquase a embalagem é, inadvertidamente, deixada cair num pavimento sólido, imediatamente antes, de ser aberta para ganhar acesso ao envólucro. Tipicamente, se a embalagem cair sobre a sua base, a secção de absorção
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-16— da choque absorve qualquer carga de choque assim imposta ao recipiente. Igualmente, se o recipiente cair sobre a sua parede late ral, a natureza arredondada da parede lateral permite que, a pare de lateral possa flectir e, outra vez, absorva quaisquer cargas de choque. Adicionalmente, se o recipiente cair ao chão sobre a sua flange de topo, esta tende, também, a flectir para absorver a carga de choque.
Como pode ser visto a partir da Figura 2, a base 9, 6 fo_r mada com uma secção central em relevo rodeada pela calha 11. A ca lha, é providenciada para recolher qualquer líquido que, acidenF talmente, se escape da saqueta, antes da utilização. Como o reci, piente, ou pelo menos esta parte dele, é translúcida 6 possível ao utilizador olhar para a base e ver se a saqueta teve alguma fu ga, antes de abrir o recipiente. Desta maneira, qualquer contacto acidental com os conteúdos resultantes da fuga, pode ser evita do. Como será avaliado a partir da Fig. 2, a porção central em relevo da base deixa um espaço por baixo que, quando o recipiente está de pô numa prateleira, poderia formar uma cavidade fechada. Isto poderia causar problemas, porque se a saqueta tiver uma fuga para o interior do recipiente, então, o vapor do concentrado pode passar através do material do recipiente, para a cavidade onde ele seria retido e poderia atacar a prateleira ou qualquer revestimento da prateleira. Deste modo, para permitir a ventilação de.s ta cavidade, o lado de baixo da calha 11, ó formado com pelo menos um rebaixo ou sulco (não mostrado) direccionado radialmente à base.
Nesta versão, a secção ondulada 10, também providencia um apoio anelar interno para o recipiente, sobre o qual a saqueta fi ca apoiada. A curva do ondulado, providencia uma superfície macia que, não esforçará ou perfurará a saqueta. A saqueta é, desta maneira, suportada acima do fundo do recipiente, resultando num isolamento adicional ao choque mecânico. A saqueta pode, também, flectir sob pressão para o espaço, para absorver o choque.
interior do recipiente é, deliberadamente feito para ser *
macio, de modo a, permitir a saqueta escorregar facilmente para fora do recipiente para utilização.
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-17A saqueta 3, é encerrada dentro do recipiente 1, pela tanj pa em forma de folha 2, que 6 selada a quente na flange 6, do recipiente 1, ou que pode, alternativamente, ser ligada por meio de um adesivo.
A tampa em forma de folha 2, nesta concretização 6 feita de material laminado selável a quente, tal como, um laminado de papel/alumínio/poli(tereftalato de etileno) e 6 maior que o diâme tro externo da flange 6, para deixar uma aba grande, em colta do recipiente, que pode ser usada para destacar a tampa.
recipiente exterior 1 e a tampa 2, providenciam protecção para a saqueta 3, e assim protegem-no do contacto com água e, consequentemente, a sua prematura dissolução. Também, providencia uma camada de barreira adicional, em volta do concentrado 5, dentro do saco ou saqueta 3, para providenciar uma barreira adicional, em caso de ruptura do saco ou saqueta 3, o que impede o prodjj to químico 5, potencialmente perigoso, do contacto com □ pessoal ou o ambiente. Contudo, para utilizar o concentrado, a tampa em forma de folha 2, é simplesmente removida e depois, a saqueta, aijn da selada, é deitada para dentro de um tanque de pulverização cojn tendo uma quantidade de água predeterminada. 0 material 4, do s_a co ou saqueta dissolve-se rapidamente na água, permitindo assim que o conteúdo 5, seja disperso completamente na água no tanque de pulverização em agitação. 0 recipiente exterior 1, não ó contam_i nado com o produto químico concentrado e, pode, desta maneira, ser arrumado sem serem tomadas precauçQes especiais e □ pessoal que lida com o produto químico concentrado, nunca entra em contacto com ele, reduzindo assim os perigos e riscos envolvidos no manuseamento de tais materiais potencialmente perigosos.

Claims (6)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Embalagem caracterizada por compreender um envólucro o qual á, ou compreende, um material solúvel em água ou dispersável em água, envólucro que compreende uma parede flexível e uma selagem a quente solúvel em água ou dispersável em água.
  2. 2 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por conter um líquido.
  3. 3 - Embalagem de acordo com a rizada por conter um líquido orgânico.
    reivindicação 2, caracte
  4. 4 - Embalagem de acordo com as reivindicaçães 1, 2 e 3 para um líquido caracterizada por o líquido ser um produto químico ou uma solução ou dispersão de um produto químico num líquido orgânico estando o líquido contido num envólucro que é, ou conipre ende, um material solúvel em água ou dispersável em água que é i_n solúvel e não dispersável no líquido e por o envólucro compreender uma parede flexível e uma selagem a quente solúvel em água ou dispersável em água.
  5. 5 - Embalagem de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a selagem a quente ser solúvel em água.
  6. 6 - Embalagem de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizada por o envólucro compreender um espaço com ar.
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