PT90882B - Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua - Google Patents

Embalagem que liberta o seu conteudo por contacto com agua Download PDF

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David Brian Edwards
Alan James Aldred
William John Mccarthy
Anthony Douglas Jackman
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May & Baker Ltd
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Description

Este invento refBre-se a uraa Bmbalagem para um produto químico liquido, ou um produto químico dissolvido ou disperso num líquido orgânico, sendo a embalagem adaptada para libertar os seus conteúdos em contacto com a água.
Os produtos químicos tais como pesticidas e herbicidas e outros materiais potencialmente perigosos, são frequentemente pro duzidos como uma solução ou dispersão concentrada num líquido o_r gánico. Tais produtos químicos são, tipicamente, fornecidos num recipiente metálico ou plástico, moldado por injecção de ar, com um fecho roscado. Para utilizar os pesticidas e herbicidas químicos, é medida fora do recipiente uma quantidade de material con centrado e depois misturado com um grande volume de água antes de ser pulverizado no lugar a ser tratado ou nas plantas. Tais soljj ç3es químicas concentradas, são, usualmente, altamente tóxicas, assim deve ser tomado um grande cuidado na sua medição e mistura, para evitar fazer salpicar o produto químico evitando o contacto humano ou animal com a solução ou dispersão concentrada.
Têm sido dedicados esforços no desenho de recipientes para minimizar o risco de derrame ou salpicamento acidental, quando os seus conteúdos são usados e também reduzir os resíduos líquidos remanescentes nos recipientes depois de utilizados. Têm sido usados recipientes plásticos com gargalos largos para facilitar o vazamento dos seus conteúdos líquidos. Têm sido fabricados recipientes plásticos, moldados por injecção de ar, tendo pegas ocas, em que, as pegas ocas são isoladas do corpo do recipiente para evitar a retenção do liquido na pega.
Todavia, com as presentes embalagens, é relativamente fácil derramar os conteúdos durante o processo de mistura com o ris. co, resultante, de contaminação do ambiente e risco de contacto com humanos e animais. Também, é raro esvaziar-se o recipiente e, agricultores e outros utilizadores, tendem a ter recipientes parcialmente cheios, deixados ao acaso. Isto representa um risco adicional. Mesmo quando todo o conteúdo tenha sido usado, é difl cil destruir o recipiente vazio. E igualmente difícil lavar ade69450
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quadamente os recipientes e instrumentos de medida, nos quais as dispersões ou as soluções concentradas são manejadas. Estes dispositivos representam um risco adicional para o pessoal e para o ambiente.
O presente invento providencia uma embalagem para um líquido compreendendo um recipiente exterior, tendo uma base absorsora de choque e um envólucro interno solúvel em água ou dispersável em água, contendo o líquido.
O envólucro interno pode ser disposto no recipiente com um espaço entre eles, dentro do qual, o envólucro pode deformar-se sob pressão. A base absorsora de choque pode ser proporcionada por uma faixa flexível ou enrugação na parte interior do recipiente, ligando a parte principal do recipiente à base e prolongando-se, no geral, radialmente para o interior do recipiente do fundo da parte de corpo para a parte de base. A faixa flexível é preferivelmente formada por uma formação sinuosa na parte do recipiente, espaçada do fundo do recipiente e prolongando-se da parte de corpo para a parte de base. A formação sinuosa forma, preferivelmente um ombro interno do recipiente no qual o envólucro é, normalmente, apoiado, deixando um espaço entre o envólucro e o fundo do recipiente. Isto pode também, formar um apoio interno suave no recipiente, no qual, o envólucro é suportado e, sob o qual, é formado o espaço. O recipiente ou parte dele, por exemplo o pé, pode ser translúcido para permitir ao utilizador ver se ocorreu fuga do envólucro. 0 recipiente pode ser feio de um material semi ou substancialmente rígido, tal como, polipropileno e é preferivelmente, providenciado com um dispositivo de fecho removível ou tampa, que pode compreender uma tampa, em forma de folha flexível, selada a quente ou colada ao recipiente. A tampa pode ser de PET, PVDC, PVA, PP ou Nylon laminado com alumínio e papel: é preferido PET. A tampa é, preferivelmente, selada ao topo do recipiente para providenciar uma boa barreira à fuga se o envólucro se quebrar; é, preferivelmente, maior que o topo do recipiente para providenciar uma aba que, pode ser facilmente agarrada para remover a tampa.
É preferida uma tampa laminada, por exemplo, um laminado de papel/alumínio/plástico, no qual, a camada de plástico pode ser selada a quente ao recipiente, para providenciar uma selagem hermética. A camada de alumínio providencia uma barreira contra quaisquer pequenos furos, que possam ocorrer na camada de plástico. O papel providencia resistência, processabilidade e, pode ser nele impressa ou colada uma etiqueta. O material
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plástico é, preferivelmente, poli(tereftalato de etileno) (PET) que providencia uma boa barreira contra uma possível fuga, tem boas características de selagem a quente, permite a fácil remoção da tampa antes da utilização, não contém halogéneo, que é potencialmente nocivo para o ambiente quando a tampa for deitada fora e, suporta o choque.
A extremidade do recipiente mais afastada da base não é, preferivelmente, substancialmente mais estreita do que o resto do recipiente. O recipiente pode ser de gargalo largo e ter um interior polido, para permitir a saída fácil do envólucro e pode ser cónico na direcção da base, para permitir o empilhamento encaixado dos recipientes vazios e, também, providenciar algum suporte contra o movimento descendente do envólucro. A superfície interna do recipiente é, preferivelmente, configurada e adaptada para facilitar a saída por escorregamento do envólucro do recipiente exterior.
A relação do comprimento para a espessura da secção flexível, pode ser entre 7:1 e 11:1, preferivelmente 9:1, para um recipiente de polipropileno com uma espessura de parede de cerca de 1 mm. A secção flexível pode ter, em secção transversal, uma forma de S preguiçoso, de modo que, se inclina sempre para baixo e para dentro do recipiente. A embalagem pode conter uma quantidade predeterminada de um produto químico, por exemplo, meio litro, um litro, que é um líquido ou que está dissolvido ou disperso num líquido orgânico contido no envólucro, que libertará os seus conteúdos em contacto com a água. Assim, neste caso, a parede do envólucro compreenderia um material solúvel ou dispersãvel em água que é insolúvel e não dispersãvel no líquido orgânico.
Será entendido que produtos químicos sólidos ou líquidos, podem ser dispersados no líquido orgânico: a dispersão pode ser, por exemplo, uma emulsão ou uma suspensão.
O envólucro contendo o produto químico é, preferivelmente, apenas parcialmente cheio de modo que, o envólucro compreenda um espaço de ar que, geralmente, ocupa de 2 a 40%, preferivelmente de 4% a 10%, do volume do envólucro. Podia ser usado um espaço maior, mas é menos provável ser comercialmente atractivo. O enchimento parcial do envólucro, reduz o risco de ruptura do envólucro, se for submetido ao choque e reduz o risco de ruptura ou fuga, no caso de um aumento na temperatura, o que pode fazer o saco aumentar de volume ou suar.
O volume do produto químico é, preferivelmente de meio li69 450
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-5tro a dois litros: meio litro é, especial mente, preferido.
recipiente pode ter uma secção transversal circular mas, preferivelmente, tem uma secção transversal, substancial mente qua drada ou rectangular, com cantos ou lados arredondados. Com tal disposição, 6 perdido menos espaço quando as embalagens são, elas próprias, embaladas em conjunto. A forma da secção transversal da porção do pá, pode ser similar à do resto do recipiente ou, a_l ternativamente, pode ser de secção diferente, para providenciar uma porção de absorção de choque, de largura variável, à volta do recipiente. Assim, se o recipiente for, substancialmente rectangular ou quadrado, o pá pode ser em configuração circular e vice-versa.
Tal embalamento, evita as dificuldades acima citadas da arte anterior. Para usar a embalagem, é medida uma quantidade apropriada de água num vaso, tal como, um tanque de pulverização e depois o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, é removido, por exemplo, batendo levemente, do recipiente e colocado inteiro dentro do vaso, com uma medida predeterminada de água e mis turado. Os conteúdos do envólucro são libertos quando, por exemplo, o material de que, por exemplo, um saco ou saqueta é feito, dissolver ou dispersar completamente na água, conjuntamente com o produto químico. Desta maneira, não há possibilidade de derrame do produto químico líquido, uma vez que ele se mantém na forma de uma embalagem fechada e selada, quando ô misturado com o grande volume de água. Durante a mistura, qualquer salpicamento que oco_r ra é, somente, um salpicamento de um produto químico diluído e hs to é, naturalmente, não tão tóxico para o pessoal ou tão prejudicial para o ambiente, se algum salpicamento ou derrame vier a ocorrer.
□s produtos químicos que podem ser embalados, incluem aque les que são potencialmente tóxicos ou perigosos ou nocivos para a saúde ou para o meio ambiente. Incluem pesticidas, por exemplo, fungicidas, insecticidas ou herbicidas (por exemplo, herbicidas de hidroxibenzonitrilo, por exemplo, bromoxinilo ou iodoxinilo ou derivados destes, tais como, os sais ou ésteres, por exemplo,
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-6heptanatos ou octanatos) e, mais geralmente, produtos químicos que são para ser dissolvidos ou dispersados num grande volume de água ou liquido aquoso, tais como compostos, por exemplo, metronidazole usado para combater a degradação nos líquidos aquosos i_n dustriais, ou compostos para adição aos circuitos aquosos de, por exemplo, sistemas de aquecimento industriais ou domésticos, compostos para adição a piscinas, materiais fotográficos, tintas, co rantes, ácidos orgânicos não aquosos e aditivos de cimento. Os pesticidos incluem, por exemplo, molusquicidas para adição a, por exemplo, lagoas ou rios. Quando o material do envólucro for um borato de PVA, cloretos e cloratos não devem estar, geralmsnte, presentes no liquido embalado em quantidades eficazes para levar à deterioração do material do envólucro, ou o material deverá ser deles protegido.
Os materiais dispersáveis ou solúveis em água, apropriados, que são insolúveis nos solventes orgânicos usados para dissolver ou dispersar o produto químico, incluem óxido de polietile^ no ou metilcelulose mas, preferivelmente, o envólucro, por exemplo, um saco ou saqueta, inclui ou é feito de película de poli(álcool vinílico), isto é, parcialmente ou totalmente alcoolizado ou hidrolisado, por exemplo, 40 - 99%, preferivelmente 70 - 92% alcoolizado ou hidrolisado, película de poli(acetato de vinilo).
A película de poli(álcool vinílico) pode ser não orientada, monoaxialmente orientada ou bi-axialmente orientada. São pre feridos materiais solúveis em água. Os materiais usados são, geralmente, solúveis em água fria; é preferido PVA solúvel em água fria. Será entendido que, outros materiais podem ser usados quan do o líquido embalado é para ser dissolvido ou dispersado em água morna ou quente.
A resistência máxima à tensão do material do envólucro é, preferivelmente, de pelo menos 20, mais preferivelmente de 30 a 2
N/mm e o alongamento na ruptura é, preferivelmente, 200 a 380%, mais preferivelmente de 220 a 350%. Os testes para estes valores são, geralmente, realizados a 232C e humidade relativa a 50%. A espessura do material do envólucro é, preferivelmente, de 10 a 500, mais preferivelmente de 20 a 100 micrómetros. São preferidas, especial mente, combinações destas propriedades físicas.
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-70 material de poli(álcool vinílico) pode ser extrudido mo um tubo e depois suflado para □ orientar bi-axialmente ou, mais preferivelmente, pode ser fundido. Quando 6 usada uma película fundida como é preferível, é formado um tubo a partir da película e as extremidades seladas a quente ao longo do comprimento do tubo. 0 tubo é selado numa extremidade e depois cheio com a quanti. dade desejada do produto químico. 0 tubo é selado novamente acima da quantidade de produto químico para fechar o envólucro e fo_r mar, por exemplo, um saco ou saqueta fechada. E deixado, preferi, velmente, um espaço com ar acima do líquido no envólucro fechado e, em adição, o volume combinado do espaço de ar e líquido é, pre feriuelmente, menor que a capacidade máxima possível do envólucro, de modo que, é folgadamente cheio e pode flectir.
Quando são feitas as selagens a quente, de modo a formar ou fechar o envólucro contendo líquido na embalagem, de acordo com o invento, a temperatura de selagem é, geralmente, de 140 a
220SC, preferivelmente 160 a 1809C. A pressão da mandíbula é, qe ralmente, de 1 a 3 l/2 kg/cm , preferivelmente de 1 l/2 a 2 l/2 2 kg/cm . 0 tempo de espera é, geralmente, de 200 mseg a 1,5 seg, preferivelmente de 450 mseg a 1 seg.
De modo a assegurar uma processabilidade óptima, a selagem a quente é, geralmente, realizada de 15 a 253C e de 15 a 85% de humidade relativa (RH). A humidade relativa é, preferivelmente, 35 a 50%. Pode ser requerida alguma rotina experimental para se obter selagens a quente aceitáveis, dependendo do material do envólucro, por exemplo, do tipo particular e a espessura do PUA es colhido. A qualidade das selagens pode ser verificada por inspe_ç çâo visual de zonas de opacidade ou de bolhas ou, por exemplo, por inflação de sacos sem conteúdos líquidos. As imperfeiçSes na selagem podem dar origem a uma falta de solubilidade ou dispersâbilidade da selagem em água. 0 processo de selagem a quente pode ser levado a cabo num equipamento, convencional, de selagem a quen te que permita o controlo e variação da temperatura da mandíbula de selagem, pressão da mandíbula e tempo de espera.
Na prática, os envólucros de acordo com o invento, devem libertar os seus conteúdos em menos do que cerca de 10 minutos.
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-8Quando é embalado um produto fitossanitário, o produto químico em balado será colocado no tanque de pulverização de um pulverizador convencional. 0 tanque será, geralmente, parcialmente cheio com água e adicionado com o produto químico embalado. Quando o tanque é proporcionado com meios para agitar a água, os conteúdos do z
saco serão libertos mais rapidamente. E preferido, que a liberta ção deva ter lugar em menos do que cerca de um minuto, por exemplo, em 30 a 40 segundos. Será entendido que, o tempo levado para libertar o produto químico, dependerá de vários factores, para além da natureza do saco, incluindo a temperatura da água e o nível de agitação.
Quando o envólucro é um saco ou saqueta a espessura das paredes deve ser mantida a um mínimo, providenciando que as paredes tenham resistência adequada no sentido de facilitar a rápida dissolução ou dispersão em água. Uma espessura de, por exemplo, cerca de 30 micra é particularmente convenientemente, embora saquetas volumosas possam requerer paredes mais espessas. Quanto mais espessa for a parede, mais tempo levará a dissolução ou dispersão do material da parede. Será entendido que, o envólucro de acordo com o invento, pode compreender uma zona de parede que é, mais rapidamente dissolvida ou dispersada do que o resto, para facilitar maior rapidez na libertação dos conteúdos do envólucro.
Os solventes líquidos orgânicos convenientes, incluem sol. ventes baseados em petróleo, por exemplo, éteres de petróleo, óleos minerais, hidrocarbonetos aromáticos ou alifáticos, por exem pio, hexano, octano, ciclo-hexano, benzeno, xileno e naftaleno, hidrocarbonetos halogenados, aromáticos ou alifáticos, por exemplo tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de metileno e cloro benzeno, ésteres, por exemplo, acetato de amilo, cetonas, por exeni pio, ciclo-hexanona, éteres ou alcoóis de elevado peso molecular (alcoóis de baixo peso molecular podem migrar através dos materiais solúveis ou dispersáveis em água acima descritos; isto pode resultar no aparecimento de produto no lado de fora do envólucro). Será entendido que, misturas de solventes, por exemplo, misturas de um solvente de hidrocarboneto com um outro solvente, por exemplo, uma cetona, ou um álcool de elevado peso molecular, podem
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-9também ser usadas. 0 líquido orgânico deve estar razoavelmente seco e conter, tipicamente, menos do que 2 a 3% de água para assegurar que não verte, prematuramente, do envólucro.
Os conteúdos líquidos do envólucro podem ser espessados ou tornados tixotrópicos. Uma viscosidade aumentada nos conteúdos pode reduzir a probalilidade do envólucro ser rasgado se a embalagem for submetida a choque mecânico, particularmente quando o envólucro compreende uma parede flexível. Os conteúdos do Bnvó lucro podem ser tornados mais viscosos ou tixotrópicos pela incljj são de aditivos, por exemplo um organofílico modificado, ou bento nite, lecitina, óxido de polimetileno ou sílica gel.
As concentraçães de pesticida ou herbicida dissolvido ou dispersado no líquido orgânico, serão geralmente, aquelas convencionalmente usadas: de modo·a reduzir o volume de cada envólucro contudo, as concentraçães podem ser aumentadas. Cada envólucro conterá, preferivelmente, pelo menos cerca de 500 ml e conterá, preferivelmente, um volume normalizado, conveniente, por exemplo, 500 ml ou 1 litro, embora seja estimado que, qualquer volume normalizado, conveniente, possa ser escolhido. 0 envólucro conterá, geralmente, de um quarto de litro a três litros de líquido.
Preferivelmente, o lado exterior do recipiente é impresso com informação respeitante aos conteúdos do envólucro, instruçães de utilização, e quaisquer avisos respeitantes à natureza e toxicidade do produto químico. Esta informação, pode ser colocada na tampa, em forma de folha, ou numa etiqueta presa â parede lateral do recipiente exterior.
espaço entre o envólucro e o recipiente exterior, que é, preferivelmente, de pelo menos cerca de 5% do volume do recipiente; o espaço não será, preferivelmente, maior do
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-10que cerca de 30%: podem ser usados espaços mais volumosos, mas podem ser comercial mente menos atractivos: 20 a 25% é preferido e cerca de 25% é, especial mente preferido. 0 espaço é, preferivelmente, isolado da atmosfera, por exemplo, por uma selagem hermética no recipiente exterior. A humidjí de relativa no espaço é preferivelmente de 45% a 70% (mais preferivelmente 50 a 60%, sendo cerca de 50% o mais preferi do) a uma temperatura de 208C. Quando o material do envóljj cro, é película de PVA as propriedades mecânicas da película são afectadas pela humidade do seu conteúdo: a humidade na película está em equilíbrio com a humidade quer em qualquer espaço de ar dentro do envólucro e quer em qualquer eg paço entre o envólucro e o recipiente exterior. 0 ponto de equilíbrio muda com a temperatura, de modo que, a película pode, igualmente, absorver humidade ou libertá-la durante a armazenagem. Foi encontrada uma humidadB relativa de 45 a 70% a 2Q9C, para preservar as propriedades de armazenagem, óptimas, do material do envólucro.
□ enbalbmento de acordo com os aspectos preferidos deste invento, providencia uma embalagem dura, de duas fases, que providencia o transporte em segurança de produtos químicos concentrados e permite o manuseamento de produtos químicos potencialmente tóxicos com o mínimo risco para o pessoal e para o ambiente.
Exemplo seguinte ilustra a produção de uma embalagem solúvel em água de acordo com o invento:
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-11EXEMPLO
Foi usada uma película de PUA para formar sacos contendo um líquido herbicida pelo seguinte procedimento usando um equipai mento, convencional, de fazBr sacos.
A película de PUA usada foi, SYNTANA Type KA, película de PUA solúvel em água fria, espessura de 40 micrómetros com um grau de saponificação de 88 mol %.
líquido herbicida foi uma mistura de ésteres de bromox_i nilo e iodoxinilo em solução num solvente de naftaleno. 0 líquido continha menos do que 3% de água.
Foi produzido um saco aberto no topo de película de PUA, formando a película em volta de um ressalto e depois selando a quente, simultaneamente, o fundo e o lado do saco. Foi usada uma pressão de mandíbula de 2 kg/cm, com uma temperatura de mandíbula de 16QSC e um tempo de espera de 1 segundo. A temperatura ambieri te foi 18BC e a humidade relativa 35%.
500 ml de líquido herbicida foram depois distribuídos para dentro do saco, cujo topo foi depois selado deixando um espaço de ar de 4 a 5% de volume, dentro do saco. Cada saco tinha 120 mm por 205 mm e foram produzidos 10 sacos por minuto.
Cada saco cheio distribuição do líquido, lume do saco, ficando o saco é, por conseguinte, com ar acima do líquido.
foi selado, a quente, no topo, depois da deixando um espaço de ar de 4 a 5% do v_o saco cheio com cerca de 80% de líquido. 0 incompletamenta cheio e tem um espaço
Cada saco foi depois colocado dentro de um recipiente, co mo ilustrado nos desenhos, acompanhantes. 0 material do recipieri te foi polipropileno. Cada recipiente foi selado usando um laminado de cobertura compreendendo PET (poli(tereftalato de etileno)), alumínio e camadas de papel. A camada PET foi selada, a quente, à flange de topo do recipiente, deixando um espaço de ar entre o saco e o recipiente. A humidade relativa no espaço de ar foi 50% a 20BC.
Um exemplo adicional de uma embalagem de acordo com este
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-12invento, será agora descrita com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais:
Figura 1 é um alçado lateral da embalagem completa;
Figura 2 é uma vista de fundo do recipiente exterior; e
Figura 3 mostra metade de uma secçSo radial longitudinal através da embalagem completa.
A embalagem compreende um recipiente exterior 1, tendo uma tampa em forma de folha 2, que circunda e encerra um envólucro (um saco ou saqueta) 3. 0 saco ou saqueta 3 ô feito de película 4 de poli(álcool vinílico) orientada em série, solúvel em água fria, feita a partir de 88% de poli(acetato de vinilo) alcoolizado tendo uma espessura de parede de 30 micra, a qual é selada a que_n te na forma de uma saqueta contendo 500 mililitros de uma dispersão concentrada 5, de um produto químico num liquido orgânico. A saqueta 3, é guardada dentro do recipiente 1, que inclui uma fla_n ge de topo substancialmente plana 6, ligada pela porção de aro s_u perior 7, a uma parede lateral cónica 8. 0 recipiente 1, também inclui uma base 9, que é ligada à parte inferior da parede lateral B, por uma secção de absorção de choque 10. 0 recipiente tem uma secção transversal aproximadamente rectangular, com cantos arredondados entre lados adjacentes, e com faces abauladas para o lado de fora como mostrado mais claramente na Figura 2. A forma rectangular do recipiente permite um embalanento relativamente eficiente, de vários recipientes. 0 recipiente tem também a forma cónica para baixo como mostrado na Figura 1, neste caso de 3 a 4C da vertical, e isto permite que, vários recipientes sejam encaixa dos, conjuntamente, quando vazios, para fácil armazenagem ou arru mação. A forma cónica também permite que a saqueta seja suportada pelas paredes do recipiente, contra o movimento para baixo. 0 recipiente 1, é moldado por injecção a partir de um bloco de pol_í mero de polipropileno, tendo um elevado Índice de fluxo de fusão e tendo, tipicamente, uma espessura de parede uniformB em toda a extensão de, por exemplo, substancialmente, um milímetro. 0 reci piente é feito para ser translúcido de modo que, como descrito abaixo, pode 9er detectada fuga da saqueta sem abrir o recipiente.
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-13Numa concretização alternativa, somente a base pode ser feita translúcida de modo que, a fuga possa ser vista. Adicionalmente, o polipropileno 6 repelente b água, e isto facilita a lavagem do recipiente. 0 material de que é feito o recipiente nesta concre tização de polipropileno, ô suficientemente rígido para suportar e proteger a saqueta, mas tambám tem um grau de flexibilidade que ajuda a absorver os choques ou pancadas, na embalagem.
A secção de absorção de choque 10, ô ondulada em forma de S na secção transversal como mostrado na Figura 3, sendo a relação do comprimento da secção para a sua espessura cerca de 9:1, sendo esta relação escolhida para permitir a quantidade desejada de flexibilidade, tendo em atenção a flexibilidade do material do qual ô formada.
A secção ondulada forma, geralmente, uma ligação transver sal juntando a extremidade inferior da parede lateral 8, b extremidade superior da base 9, que 6 capaz de flectir, como um resultado da resiliência natural, dos materiais termoplásticos, para permitir alguns movimentos relativos ascendentes e descendentes, para ocorrer entre a base 9, e a parede lateral 8. Esta flexão absorve as cargas de choque aplicadas ao recipiente 1, por exemplo, se ele for inadvertidamente deixado cair, por exemplo, durarj te o transporte ou manuseio. Durante o transporte das embalagens, qualquer embaiamento exterior contendo vários elementos destas embalagens, pode ser deixado cair ou pelo menos sofrer cargas de choque substanciais quando é transportada por, por exemplo, camião, ou até mesmo quando ô levantada e baixada por, por exemplo, um em pilhador. A porção de absorção de choque, formado entre a base e a parede lateral do recipiente, flecte e absorve as tais cargas de choque e estas amortecem parcialmente as cargas aplicadas ao envólucro e assegura que o recipiente exterior, não fenda sob a aplicação das tais cargas de choque. Igualmente, depois da embalagem ter sido removida de qualquer recipiente exterior, o absorsor de choques absorve as cargas de choque se a embalagem é, inadvertidamente, deixada cair num pavimento sólido, iraediatamente antes, de ser aberta para ganhar acesso ao envólucro. Tipicamente, se a embalagem cair sobre a sua base, a secção de absorção
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de choque absorve qualquer carga de choque assim imposta ao recipiente. Igualmente, se o recipiente cair sobre a sua parede lateral, a natureza arredondada da parede lateral permite que, a a parede lateral possa flectir e, outra vez, absorva quaisquer cargas de choque. Adicionalmente, se o recipiente cair ao chão sobre a sua flange de topo, esta tende, também, a flectir para absorver a carga de choque.
A base do recipiente inclui, preferivelmente, uma porção em recesso no interior do recipiente para recolher qualquer líquido que se possa escapar do envólucro. Como pode ser visto a partir da figura 2, a base 9, é formada com uma secção central em relevo rodeada pela calha 11. A calha é providenciada para recolher qualquer líquido que, acidentalmente, se escape da saqueta, antes da utilização. Como o recipiente, ou pelo menos esta parte dele, é translúcida é possível ao utilizador olhar para a base e ver se a saqueta teve alguma fuga, antes de abrir o recipiente. Desta maneira, qualquer contacto acidental com os conteúdos resultantes da fuga, pode ser evitado. Como será avaliado a partir da Fig. 2, a porção central em relevo da base deixa um espaço por baixo que, quando o recipiente está de pé numa prateleira, poderia formar uma cavidade fechada. Isto poderia causar problemas, porque se a saqueta tiver uma fuga para o interior do recipiente, então, o vapor do concentrado pode passar através do material do recipiente, para a cavidade onde ele seria retido e poderia atacar a prateleira ou qualquer revestimento da prateleira. Deste modo, para permitir a ventilação desta cavidade, o lado de baixo da calha 11, é formado com pelo menos um rebaixo ou sulco (não mostrado) direccionado radialmente à base.
Nesta versão, a secção ondulada 10, também providencia um apoio anelar interno para o recipiente, sobre o qual a saqueta fica apoiada. A curva do ondulado, providencia uma superfície macia que, não esforçará ou perfurará a saqueta. A saqueta é, desta maneira, suportada acima do fundo do recipiente, resultando num isolamento adicional ao choque mecânico. A saqueta pode, também, flectir sob pressão para o espaço, para absorver o choque.
O interior do recipiente é, deliberadamente feito para ser macio, de modo a, permitir à saqueta escorregar facilmente para fora do recipiente para utilização.
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A saqueta 3, é encerrada dentro do recipiente 1, pela tara pa em forma de folha 2, que é selada a quente na flange 6, do recipiente 1, au que pode, alternativamente, ser ligada por meio de um adesivo.
A tampa em forma de folha 2, nesta concretização é feita de material laminado selável a quente, tal como, um laminado de papel/alumínio/poli(tereftalato de etileno) e é maior que o diâme tro externo da flange 6, para deixar uma aba grande, em colta do recipiente, que pode ser usada para destacar a tampa.
recipiente exterior 1 e a tampa 2, providenciam protecção para a saqueta 3, e assim protegem-no do contacto com água e, consequentemente, a sua prematura dissolução. Também, providencia uma camada de barreira adicional, era volta do concentrado 5, dentro do saco ou saqueta 3, para providenciar uma barreira adicional, em caso ds ruptura do saco ou saqueta 3, o que impede o prod_u to químico 5, potencial mente perigoso, do contacto com o pessoal ou o ambiente. Contudo, para utilizar o concentrado, a tampa em forma de folha 2, é simplesmente removida e depois, a saqueta, aijn da selada, ô deitada para dentro de um tanque de pulverização cojn tendo uma quantidade de água predeterminada. 0 material 4, do s_a co ou saqueta dissolve-se rapidamente na água, permitindo assim que o conteúdo 5, seja disperso completamente na água no tanque de pulverização em agitação. 0 recipiente exterior 1, não é contami. nado com o produto químico concentrado e, pode, desta maneira, ser arrumado sem serem tomadas precauçSes especiais e o pessoal que lida com o produto químico concentrado, nunca entra em contacto com ele, reduzindo assim os perigos e riscos envolvidos no manuseamento de tais materiais potencialmente perigosos.

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Embalagem para um líquido, caracterizada por compreender um recipiente exterior possuindo uma base absorvente de choques e um envólucro interior solúvel em água ou dispersável em água contendo o líquido.
  2. 2 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o envólucro interior estar colocado no recipiente exterior de modo a deixar um espaço entre o envólucro e o recipiente, dentro do qual o envólucro se pode deformar sob tensão.
  3. 3 - Embalagem de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por o recipiente compreender uma parte de corpo rodeando o envólucro e uma parte de base, sendo a parte de corpo unida à parte de base por uma tira flexível que compreende parte da referida base absorvente de choques.
  4. 4 - Embalagem de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por a referida tira flexível compreender um enrugamento na parede do recipiente prolongando-se, de modo geral, radialmente e interiormente em relação ao referido recipiente desde o fundo da parte de corpo para a parte de base.
  5. 5 - Embalagem de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por a referida tira flexível ser formada por uma formação sinuosa na parede do recipiente espaçada do fundo do recipiente e prolongando-se desde a parte de corpo para a parte de base.
  6. 6 - Embalagem de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por a referida formação sinuosa formar um ombro interno do recipiente sobre o qual o envólucro é normalmente suportado de modo a deixar um espaço entre o envólucro e o fundo do recipiente.
  7. 7 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente exterior ser substancialmente rígido.
    69450
    Ν/46288/SB/Kam
    -17χζ
    X JT $jl·
  8. 8 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a superfície interior do recipiente exterior ser configurada e adaptada para facilitar a saída por deslizamento do envólucro do recipiente exterior.
  9. 9 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por compreender uma tampa removível para selagem do recipiente exterior.
  10. 10 - Embalagem de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a tampa compreender um laminado de papel/alumínio/plástico na qual a camada de plástico é selada a quente, ao recipiente exterior.
  11. 11 - Embalagem de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por a camada de plástico compreender poli(tereftalato de etileno).
  12. 12 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente exterior compreender polipropileno.
  13. 13 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente exterior ser translúcido ou incluir uma zona translúcida.
  14. 14 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a base incluir uma porção em recesso no lado de dentro do recipiente, para recolher qualquer líquido que possa escapar do envólucro.
  15. 15 - Embalagem de acordo com a reivindicação 14, caracterizada por a dita porção em recesso ser formada entre uma parede exterior da base e uma porção central em relevo da base.
  16. 16 - Embalagem de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o lado de baixo da porção em recesso formar um assento anular para a embalagem e ser providenciado, pelo menos,
    69450
    Ν/46288/SB/Kam
    -18um recesso ou entalhe no dito lado de baixo para permitir a comunicação entre a zona por baixo da dita porção central em relevo da base e o exterior, quando a embalagem é colocada de pé numa superfície.
  17. 17 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a base do recipiente compreender uma zona translúcida adaptada para receber líquido que possa escapar do envólucro.
  18. 18 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por a extremidade do recipiente distante da base, não ser substancialmente mais larga do que o resto do recipiente.
  19. 19 - Embalagem de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o recipiente se estreitar em direcção à base permitindo ao recipiente quando vazio encaixar-se dentro de outro, como, recipientes vazios.
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