PT95361A - Processo de preparacao de isoquinolinas substituidas, dos seus intermediarios e de composicoes farmaceuticas - Google Patents

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Description

* 70 801
Code 1474A «a.
MEMÓRIA DESCRITIVA 1 Campo do Invento 0 presente invento relaciona-se com um processo de preparação de isoquinolinas substituídas, de composições que as contêm, e processos para o seu uso na antagonização dos efeitos do factor de activação de plaquetas. 2- Descrição da Arte Anterior 0 factor de activação de plaquetas (PAF) é um mediador de acontecimentos no corpo — um autocoide semelhante à histamina, às prostaglandinas, e aos leucotrienos. No entanto, ao contrário destas outras substâncias, o PAF é um fosfolipido, o primeiro mediador a ser identificado, originado a partir de membranas celulares. A estrutura do PAF é como se segue: ÇH2-0-(CH2)n“CH3 3HC-C-O-CH o® ch3 ' |l I I '· 0 CH2~0-P-0-CH2“CH2-N-CH3 lí 1 0 CH3 J (n - 15, 17) 0 PAF é também conhecido pelo nome comum PAF-acéter, uma referência ao grupo acetato e à estrutura de éter a qual caracteriza o composto. 0 PAF é libertado por muitos tipos de células diferentes, e exerce uma vasta gama de actividades biológicas, incluindo activação/agregação de plaquetas (a primeira propriedade descrita, a partir da qual deriva o seu nome), broncoconstrição e permeabilidade vascular aumentada. Proposto inicialmente como um mediador de inflamação e alergia, verificou~se, depois, estar envolvido em várias outras condições abrangendo desde o choque séptico e gravidez precoce até regulamento imunitária, sendo o PAF, agora, considerado como sendo um agente maior na comunicação célula á célula.
70 801 Code 1474A Têm sido dirigidos esforços para a elucidação do papel do PAF nas muitas condições em que tem sido implicado, trabalho este que tem sido grandemente ajudado pela síntese de vários antagonistas especifica e quimicamente não relacionados com o PAF. À medida que a evidência do envolvimento do PAF em várias condiçoes se acumula lentamente, os potenciais usos terapêuticos para estes compostos são demarcados.
Estas indicações potenciais para os antagonistas do PAF vão desde o uso em asma e outras desordens inflamatórias e alérgicas, à rejeição de transplantes, estados de choque tais como septicemia, e doença renal. Adicionalmente, o envolvimento do PAF em gravidez precoce aponta para novos tratamentos para a infertilidade e novas abordagens da contracepção, enquanto análogos do PAF parecem possuir potencialidades ·para uso no cancro e no tratamento da hipertensão.
Os antagonistas do PAF ou do PAF-acéter que têm sido desenvolvidos até à data, caem, principalmente, em quatro grupos diferentes: análogos do PAsF, os quais incluem os tipos de esqueleto não constrangido e de esqueleto constrangido, sendo o último produzido por ciclização da armação estrutural do PAF; produtos naturais, tais como terpenos (e.g. gincólidos), lenhanos e produtos de fermentação de fungos; compostos sintéticos, principalmente análogos do pirazolotiazolo; e agentes farmacológicos conhecidos, usados para outros fins, incluindo agentes psicotrópicos triazolobenzodiazepina e agentes de bloqueamento do canal de cálcio. As ilustrações seguintes de antagonistas de PAF típicas, cta arte anterior, são extraídas de P. J. Barnes et al., J._____aller. Clin. Immunol.. 81(5):919-934 (1988); ver também P.
Braquet and J.J. Godfroid, Trends in Pharmacological Sciences. 7(10):397-403 (1986):
H C-O-C-H D 3 I
70 801 Code 1474A H2C-0-C0NH-(CH2)17-CH2 Θ CH2-D-P>D-(CH2)9-N ' 0
Análogo de PAF Cl/ 3988
T riazolobenzodiazepina WEB 2086 °^c/NH2
18 Bu 19 20 H H H
Composto sintético 48740 RP
Lenhosos Cadsurenona
Produtos fúngicos Gliotoxina
Em adição ao anteriormente referido, um antagonista recentemente desenvolvido do tipo análogo do PAF, o SRI 63-675, é apresentado em D.A, Handley et al-, Thrombosis and________Haemostasis, 57(2):187-190 (1987), tendo a seguinte estrutura: -5-
70 801 Code 1474A Ο Η 0-C-N-C18H37
Certos derivados de dicetopiperazina com actividade inibidora do PAF foram recentemente isolados a partir de fontes microbianas, incluindo a partir metabolitos de uma bactéria streptomyces. N„ Shimazaki et al„, J, Med._____________Chem,, 30=1706-1709 (1987).
Estão a ser procurados activamente novos antagonistas de PAF, mais eficientes, particularmente do tipo sintético.
Sumário do Invento O presente invento relaciona-se com o processo de preparaçSo de uma nova classe de compostos baseados em isoquinolinas substituídas e tendo a seguinte estrutura genérica:
(I)
F?1 a Η, 0H, -OCH3, -C-CH3, -N“C-CH3j —6— 70 801
Code 1474A f?2 * ~CH3? -0(^2^-2, --(^2)^-2, alquilo ramificado, r3 = H, -CH3, “0(0H2)ff|-Z, ~(OH2)m-2, alquilo ramificado, onde: pelo menos um de R2, R3 é H m = 1 - 3 e / 2 * -CH2-N^ ch3
ch3 R4 a H, -OCH3, Halogéneo n =0-5 X * H, “OCH3, Halogéneo Y = H, -OCH3,’ Halogéneo ligação 03-04 ~ saturada e insaturada
Verificou-se que os novos compostos inibem vários tipos diferentes de respostas celulares que se presume serem mediadas, directa ou indirectamente, via interacções específicas do PAF com receptores celulares.
Descrição Detalhada do Invento
Os novos compostos do presente invento são isoquinolinas substituídas na posição 1 por uma porção arilo ou aralquilo, e, opcionalmente, substituídos nas posições 4, 6 e 7 como exemplificado pela fórmula I. Além disso, os compostos podem ser insaturados em C3-C4 ou di-hidro em ¢3-04.
As novas isoquinolinas substituídas são geralmente preparadas a partir das correspondentes amidas da 2- -feniletilamina. Estas amidas são por sua vez geralmente preparadas por um dos dois métodos: A: o éster metílico de um ácido carboxílico é aquecido com a 2-feniletilamina apropriada durante várias horas a 180ÔC.
70 801 Code 1474A -7- B« um ácido carboxilico é tratado com carbonildiimidazolo em solução de tetra-hidrofurano e, uma hora depois, é adicionada a 2-feniletilamina apropriada.
Destes dois métodos, o B dá, geralmente, um melhor rendimento de produto mais puro.
As amidas assim preparadas são, subsequentemente, ciclizadas para produzir as 3,4-di~hidro~isoquinolinas que podem ser desidrogenadas em isoquinolinas. 0 que se segue é uma descrição mais detalhada dos processos de preparação das novas isoquinolinas substituídas e dos seus precursores. Todas as reacçoes são realizadas sob atmosfera de azoto. Os pontos de fusão são determinados em capilares abertos e não são corrigidos. Os cromatogramas de camada fina foram obtidos em placas de sílica gel E. Merck 608-254 (0,2 mm). A menos que especificado de outra forma, o solvente de tlc foi 5¾ ^181.113111103-95¾ acetato de etilo, A cromatografia flash foi realizada com sílica gel Baker. Os solventes foram evaporados usando um evaporador rotativo sob aspiração por vácuo, a não ser que especificado de outra forma. 0 "tetracloroetano" é o isómero 1,1,2,2-tetracloroetano. Abreviaturas: HMD80 = hexametildissíloxano; THF = tetra-hidrofurano. As análises elementares foram realizadas por Galbraith Laboratories, Knoxville, Tennessee.
Processo geral......de preparação de amidas da 2-feniletilamina e seus
derivados —......A
Uma solução equimolar da amina e do éster metílico de um ácido carboxilico é aquecida a 1802 até que a reacção se apresente completa por tlc, normalmente 4-8 h. A amida bruta é triturada com hexano para remover traços dos materiais de partida e recristalizada a partir de um solvente conveniente. Os solventes úteis para a recristalização das amidas incluem i-PrOH e CH30H/água. 0 rendimento varia, grandemente, de composto para composto.
-8-
70 801 Cocle 1474A
Processo geral de......preparação de amidas da 2-feniletilamina e......seus
derivados.....— B
Um ácido carboxilico (0,1 mol) e carbonildiimidazolo (0,1 mol) são agitados em THF (200 ml) durante 1 h num balão equipado com um tubo de secagem.. Após 1 h é adicionado o derivado da 2--feniletilamina (0,1 mol) e a agitação é prolongada por mais 1 hora. A diluição da mistura reaccional com água produz, na maior parte dos casos, a amida cristalina. Se a cristalização não ocorrer, a amida é extraída para cloreto de metileno, após o que a solução de cloreto de metileno é lavada com HC1 diluído, Na2C03 diluído, e água. 0 cloreto de metileno é, então, evaporado e o resíduo é cristalizado a partir de um solvente conveniente (ver A). Os rendimentos do material recristalizado são, normalmente, de 70-90¾.
Procedimento geral de preparação de 3,4-di-hidro-isoouinolinas________a partir de N-acil-2-feniletilaminas
Uma solução da amida (0,1 mol) em 1,5 1 de tetracloroetano é destilada para remover 10¾ do solvente e quaisquer traços de humidade. Esta solução é adicionada a uma solução de ácido polifosfórico sililado, preparada por aquecimento de P2O5 (1,0 mole) em HMDS0 (0,9 mol) para dissolver ο P2G5. A mistura reaccional é aquecida ao refluxo, com agitação, até a reacção estar completa como avaliado por tlc (20 min a 6 h). Em alguns casos tem de ser adicionado mais P2O5 à mistura reaccional para a reacção se completar. Depois da reacção estar completa, a mistura reaccional arrefecida (banho de gelo) é tratada com água (1,5 1) com agitação. As fases são separadas e a solução de tetracloroetano é lavada com água (500 ml) e evaporada para dar di-hidro-isoquinolina na forma de sal. A natureza deste sal não foi explorada, mas a di-hidro™isoquiriolina livre pode ser obtida por partição do sal entre um solvente orgânico e amónia diluída. 0 extracto aquoso original, combinado, é ajustado a pH 8 e extractado com éter para dar a restante di-hidro-isoquinolina» Este procedimento evita a mistura do tetracloroetano com o alcali aquoso, a qual resulta em mais emulsdes. Além disso, a extracção -9-
70 801 Code 1474A completa das di-hidro-isoquinolinas a partir do tetracloroetano, com ácido, é difícil e tediosa. As di-hidro-isoquinolinas em bruto são difíceis de purificar directamente por cristalização porque são acompanhadas de várias impurezas menores. ft purificação pode ser conseguida pela conversão aos sais de hidrocloreto ou picrato» Os picratos são muito úteis, uma vez que se formam com bons rendimentos e que são, facilmente, purificados por recristalização. Os rendimentos das di-hidro-isoquinolinas purificadas são, geralmente, de cerca de 50%.
Procedimento geral de desidrogenação das 3.4-di-hidro-isoquinoli-nas a isoquinolinas A 3,4-di-hidro-isoquinolina (10 mmol) é aquecida ao refluxo com o catalisador 10% Pd/C em tetralina (30 ml) até a reacção estar completa, como avaliado por tlc (20 min a 8 h). 0 catalisador é filtrado a partir da mistura reaccional arrefecida e lavado com um solvente orgânico. A evaporação do filtrado a 602/0,1 mm produz a isoquinolina. Alternativamente, se for utilizado éter para lavar o catalisador, o filtrado éter/tetralina pode ser tratado com HC1 gasoso, para dar o hidrocloreto de isoquinolina que precipita da solução. Os rendimentos das isoquinolinas purificadas são, geralmente, de cerca de 50%.
Um grande número das novas isoquinolinas produzidas pelos processos anteriores foram ensaiados quanto ã actividade anti-PAF e verificou-se inibirem a actividade do PAF in vitro, num grau significativo. 0 presente invento compreende, também, o processo de preparação de composições farmacêuticas contendo, como seu. ingrediente activo, uma quantidade eficaz, i.e., uma quantidade eficaz para antagonizar a resposta mediada pelo PAF, em tratamento, de uma ou mais isoquinolinas substituídas em formas de dosagem farmacêutica, convencionais. Estas formas de dosagem incluem, mas não lhes estão limitadas formas de dosagem oral como cápsulas, comprimidos, comprimentos revestidos, trociscos, líquidos, elixires e suspensões; e formas de dosagem parenterais -10-
Code 1474A tais como soluções de propilenoglicol ou soluções salinas isotónicas, injectáveis. Todas estas formas de dosagem podem incluir portadores, diluentes, excipientes, aglutinantes e aditivos convencionais, conhecidos dos especialistas nas artes da medicina e farmacêutica. 0 invento inclui, adicionalmente, um processo de tratamento de um paciente humano ou animal para antagonizar ou contrariar os efeitos do PAF endogeno, por administração, ao paciente, de composições farmacêuticas como descritas no parágrafo anterior, de uma a quatro ve2es por dia. 0 paciente humano ou animal pode necessitar de tal tratamento para indicações tais como a asma, desordens inflamatórias e alérgicas, choque séptico, rejeição de transplantes, doenças renais ou uma variedade de outras condições mediadas pelo PAF.
Os exemplos seguintes proporcionam ilustrações detalhadas de processos de preparação dos precursores amida e das isoquinolinas substituídas do presente invento, conjuntamente com ensaios biológicos dos novos compostos. Estes exemplos não pretendem, no entanto, limitar ou restringir de qualquer forma o âmbito do invento, e não devem ser interpretados como fornecendo os materiais de partida, reagentes, métodos sintéticos ou condições experimentais que têm de ser utilizados exclusivamente na prática do presente invento.
Os compostos cujas preparações são reflectidas nos exemplos seguintes estão tabelados em baixo, com a excepção do composto designado por Kl. Todos os compostos de fórmula 1 são 2-fenil-etilamidas substituídas, enquanto que os compostos de fórmula 2 são 3,4-di-hidro-isoquinolinas substituídas e os compostos de fórmula 3 são isoquinolinas substituídas:
J
J
70 801 Code 1474A
X
Rl, R3 * H COMPOSTO n X Y R.4 B-2 AI 0 och3 och3 H H A2 0 och3 och3 H H A3 0 och3 och3 H H BI 1 och3 och3 H H B2 1 och3 och3 H H B3 1 och3 och3 H H Cl 0 och3 och3. H ch3 C2 0 och3 och3 H ch3 C3 0 och3 och3 H ch3 Dl 1 och3 och3 H ch3 D2 1 och3 och3 H ch3 D3 1 och3 och3. H ch3 EI 2 och3 och3 H ch3 E2 2 och3 och3. H ch3 E3 2 och3 och3 H ch3 F1 0 och3 och3 0CH3 ch3 F2 0 och3 och3 gch3 ch3 F3 0 och3 och3 och3 ch3 G1 . 0 och3 H H ch3 G2 0 och3 H H ch3 Hl 0 H och3 H CH3 H2 0 H och3 H ch3 11 0 och3 och3 H O-benzilo
70 801 Code 1474A -12- 12 0 OCH3 OCH3 H 0-benzilo I2a 0 OCH3 OCH3 H 0H I2b 0 OCH3 OCH3 H 00Η20Η2Ν(0Η3)2 J1 1 OCH3 OCH3 H 0-benzilo J2* 1 OCH3 OCH3 H 0-benzilo J3 1 OCH3 OCH3 H 0H J3a 1 OCH3 OCH3 H 0CH2-2-piridilo *42 é uma 1,2,3,4- -tetra-hidro- -isoqui noliáa·. EXEMPLO 1 N-(3,4-dimetoxihenzoil)-2~feniletilamina (Al). Uma solução ds ácido 3,4-dimetoxibenzóico (9,1 g, 0,05 mol) e carbonildiimidazolo (8,1 g, 0,05 mol) em 100 ml de THF foi agitada durante 3 h, protegida da humidade. A solução resultante foi tratada com 2-feniletilamina (6,1 g, 0,05 mol) dissolvida em 10 ml de THF. Após 2 h de agitação, o solvente foi evaporado e o resíduo sólido foi lavado com NaOH diluído, HC1 diluído, e água. 0 Al bruto foi recristalizado a partir de 75 ml de EtOH para produzir 9,35 g (57¾) de N-(3,4-dimetoxibenzoil)~2~feniletilami-na, p.f. 123-1240, EXEMPLO 2 1-(3,4-dimetoxifenil )-3,4-di-hidro-isoquinolina (A2). Uma solução de N-3,4~dimetoxihenzoil~2-feniletilamina (Al) (9,3 g, 0,033 mol) em 550 ml de tetracloroetano foi destilada para retirar 75 ml do solvente. A solução resultante foi adicionada, de uma só vez, a uma solução arrefecida de P2Q5 (44,5 g, 0,31 mol) em hexametildisiloxano que tinha sido aquecida ao refluxo durante 1 h, sob azoto, para dissolver o P2O5. A mistura reaccional foi fervida, com agitação, sob azoto, durante 2,5 h, após o que uma porção adicional de 4,5 g (0,031 mol) 4è P2°5 foi adicionada. Após mais 2 h de aquecimento, outra porção de P2O5 (12 g, 0,085 mol) foi adicionada. A continuação do aquecimento por 30 min, completou a reacção como indicado por tlc. A mistura reaccional foi arrefecida num banho de gelo, e foi adicionada água (770 ml), com agitação. As fases foram separadas e a fase 13
70 801 Code 1474A orgânica foi lavada com 500 ml de água. 0 extracto aquoso combinado foi levado a pH 8 e extraído, três vezes, com porções de 300 ml de éter. A remoção do éter produziu a di-hidro-isoqui-"-nolina A2 bruta que foi convertida ao picrato por tratamento com ácido picrico (8,7 g, 0,038 mol) em etanol (105 ml). 0 picrato bruto foi cristalizado a partir de clorofórmio-etanol para dar picrato de A2 (10,5 g, 66¾) p.f. 148-1512C. 0 picrato de A2 em cloreto de metileno foi extraído três vezes com NaHC03 saturado e eluido a partir de uma coluna curta de alumina básica, para dar o composto do titulo (6,0 g) que foi dissolvido em etanol e tratado com 2 ml de ácido clorídrico concentrado. A evaporação da solução de etanol deu o hidrocloreto bruto, que foi recristalizado a partir de acetona para dar o hidrocloreto de l~(3,4~dimetoxife-nil)-3,4~di-hidro~isoquinolina puro (4,5 g, 45¾) p.f. 200-2012. EXEMPLO 3 l-(3,4“Dimetoxifenil)isoquinolina (A3). Uma amostra de 1--(3,4-dimetoxifenil)~3,4~di-hidro-isoquinolina (A2) a partir de 3,0 g do hidrocloreto (9,9 mmol) foi fervida com 10& Pd/C (240 mg) em tetralina (30 ml). Após 3 h a reacção estava completa, por tlc, e a mistura arrefecida foi diluída com éter e o catalisador foi filtrado. 0 filtrado foi tratado com HC1 gasoso e o hidrocloreto precipitado foi recolhido por filtração. A recristalização a partir de CH2Cl2/i~PrOH produziu 700 mg (23¾) de hidrocloreto de l-(3,4-dimetoxifenil)isoquinolina puro, p.f. 208-2282. EXEMPLO.....4 N-(3,4-dimetoxifenilacetil)~2~feniletilamina (BI). Uma solução de ácido 3,4-dimetoxifenilacético (17,1 g, 0,090 mol) e carbonildiimidazolo (14,6 g, 0,090 mol) em THF (200 ml) foi agitada durante 2,5 h num balão equipado com um tubo de secagem. A esta solução foi adicionada a 2-feniletilamina (10,9 g, 0,090 mol) em THF (50 ml). Após 1 h, o THF foi evaporado e o resíduo foi tratado com água (200 ml) e filtrado. A amida bruta foi lavada com água e recristalizada a partir de uma mistura de 200 ml de metanol e 100 ml de água, com um tratamento com carvão “14~
70 801 Code 1474A vegetal, para produzir 21,6 g (80,3¾) do composto do título, p.f.' 123-1242. Uma segunda colheita (2,1 g, 7,8¾) foi obtida após a concentração das águas mães. EXEMPLO 5
U l“(3,4“dirnetoxibenzil )“3,4-di“hidro-isoquinolina B2. Uma solução de N-(3,4-dimetoxifenilacetil)-2“feniletilamina (Bl) (23,6 g, 0,079 mol) em 1,2 1 de tetracloroetano foi destilada para remover 200 ml do solvente. A solução resultante, arrefecida, foi adicionada a uma solução de P2Q5 (101 g, 0,71 mol) em hexametildisiloxano (132 ml), que tinha sido aquecida a 1352, sob azoto, para dissolver o P2O5. mistura reaccional foi aquecida ao refluxo durante 4 h, após o que foi arrefecida, e foi adicionado P2O5 fresco (15 g, 0,11 mol). Após 6 h de aquecimento contínuo, a mistura reaccional arrefecida foi tratada com água (1,0 1). As fases foram separadas e a fase orgânica foi lavada cóm água e evaporada. 0 resíduo foi retomado em CH2CI2 e lavado com solução de carbonato de sódio a 10¾ e, depois, com água. A evaporação do solvente produziu 10,5 g da di-hidro-isoquinolina B2 bruta, após secagem a 0,02 mm. EXEMPLO 6
(J l-(3,4“dimetoxibenzil)isoquinoliria (B3). Uma mistura de di~ -hidro-isoquinolina B2 bruta (10,5, 0,037 mol), 0,8 g de 10¾ Pd/C e tetralina (150 ml) foi fervida, sob azoto, durante 1,5 h, após o que mais 0,5 g de 10¾ Pd/C foi adicionado. Mais 1 h de aquecimento completou a reacção, como indicado por tlc.A solução quente foi filtrada e o catalisador foi lavado com EtOH. Os filtrados combinados foram completamente evaporados a 0,05 mrn para dar isoquinolina 133 bruta (9,3 g). A base bruta (7,0 g) foi tratada com 5,7 g de ácido pícrico em 120 ml de EtOH para dar o picrato que foi recristalizado a partir de CHCl3“Et0H, para produzir 7,4 g do picrato puro, p.f. 157-1592. 0 picrato foi retomado em CHCI3 e lavado quatro vezes com solução de NaHCQ3 a 5¾ e eluído a partir de uma coluna curta de alumina básica, para dar 3,0 g de isoquinolina B3 cristalina que foi recristalizada a partir de éter metil-t-butílico para dar 2,5 g de l-(3,4-dimetO“ -15“
Code 1474A xiben2il)isoquinolina pura (24¾) p.f. 146-1472. EXEMPLO 7 N-(3,4-dimetoxibenzoil)~2“(3~metilfenil)etilamina (Cl). Uma solução agitada de 2-(3-metilfenil)etilamina (28,3 g, 0,21 mol) e 36,9 g de 3,4-dimetoxibenzoato de metilo (36,9 g, 0,19 mol) foi aquecida a 1805 durante 4 h. ft amida bruta foi retomada em CH2CI2 e lavada com HC1 diluído, Na2C03 diluído e água. A cromatografia sobre alumina neutra produziu 29 g (51¾) do composto do titulo (uma mancha por tlc) eluido com CH2CI2. A mostra analítica apresentou p.f. 108-1092, após cristalização a partir de i-PrOH. EXEMPLO.....8 l-(3,4-dimetoxifenil )“6“inetil“3,4~di~hidrO“isoquinolina (C2). Uma solução de amida Cl (29 g, 0,097 mol) em 1,4 1 de tetracloroetano foi destilada para remover 150 ml do solvente. A solução arrefecida foi adicionada a uma solução preparada por aquecimento de P2O5 (124 g, 0,87 mol) em HMDS0 (166 ml) a 1302 e, depois, arrefecida. A mistura reaccional foi aquecida' a 1452 durante 4 h, após o que a reacção se revelou completa por tlc. A mistura reaccional arrefecida foi tratada com 1,2 1 de água, após o que as fases foram separadas. A fase orgânica foi lavada com 500 ml de água e a solução aquosa combinada foi basificâda a pH 8, e extractada três vezes com porçoes de 300 ml de éter. A evaporação do extracto de éter produziu 18 g de di-hidro-isoqui-nolina bruta. A solução de tetracloroetano foi evaporada para dar 14 g da di-hidro-isoquinolina brutam na forma de um sal. A di--hidro-isoquinolina bruta foi convertida no hidrocloreto, por tratamento com excesso de ácido clorídrico concentrado em EtOH. A evaporação do solvente produziu o hidrocloreto bruto que foi recristalizado repetídamente a partir de acetona-água, para dar o hidrocloreto de 1~(3,4-dimetoxifenil)-6“metí1-3,4-di-hidro-isQ-quinolina (10,5 g, 34¾^ p.f. 1202, 2032. EXEMPLO 9 l“(3,4-dimetoxifenil)“6“metilisoquinolina (03). Uma mistura de 1~(3,4-dimetoxifenil)-6~metil-3,4~di-hidro-isoquinolina (C2)
70 801 Code 1474A -16- (5,0 g, 0,018 mol), 10¾ Pd/C (400 mg) e tetralina (50 ml) foi fervida, sob azoto, durante 3,75 h. A mistura reaccional arrefecida foi diluída com éter e filtrada. 0 filtrado foi tratado com HC1 gasoso para dar 5,4 g (98¾) do composto do título na forma de hidrocloreto. Uma amostra foi recristalizada a partir de i-Pr0H para dar hidrocloreto de l-(3,4~dimetoxifenil))-6~ -metilisoquinolina puro, p.f. 2252. EXEMPLO.......10 N-(3,4~dimetoxifenilacetil )-2~(3-metilfenil )etilamina (Dl). Uma solução de 3,4-dimetoxifenilacetato de metilo (18,5 g, 0,088 mole) e 2-(3-metilfenil)etilamina foi aquecida a 1802, durante .1 h. A amida bruta foi dissolvida em 50 ml dé metanol e precipitada, na forma de agulhas finas, com 150 ml de hexano para dar o composto do título (20,4 g, 74¾). As águas mães depositaram rnais material que foi recristalizado a partir de tolueno (carvão vegetal) para dar uma quantidade aicional de 4,7 g (17¾) de amida. 0 rendimento total de N-(3,4~dimetoxifenilacetil)-2-(3--metilfenil)etilamina, p.f. 101-1022, foi de 91¾. EXEMPLO 11 l~(3,4~dimetoxibenzil )-6-metil-3,4~di~hidro~isoquinolina (D2). A amida Dl (24,7 g, 0,079 mol) e 850 ml de tetracloroetano foi destilada para remover 50 ml de solvente. Esta solução foi adicionada a uma solução de 90 g (0,63 mol) de P20s em HMDSO que foi aquecida a 1152. A mistura reaccional foi aquecida a 155-1702 durante 5 h, tempo ao fim do qual a reacção se apresentou completa por tlc. À mistura reaccional arrefecida foi adicionada, durante 1 h, uma solução de 100 g de NaOH- em 1 1 de água, sob azoto, com agitação. A fase orgânica foi separada e filtrada através de uma almofada de MgS04« Metade da solução de tetracloroetano foi parcialmente evaporada e foi adicionado ácido clorídrico 2N (25 ml). A mistura resultante foi evaporada até à secura. 0 resíduo foi tratado duas vezes com EtOH (100 ml) e evaporado até à secura. 0 resíduo foi lavado com duas porçoes de 100 ml de éter e retomado em 100 ml de acetona e evaporado para dar uma espuma. A espuma foi lavada com acetato de etilo (60 ml)
70 801 Code 1474A -17- e dissolvida em 75 ml de i-PrOH, tratada com carvão vegetal, filtrada e fervida até reduzir para 50 ml. A solução depositou 3,4 g de hidrocloreto de l-(3,4-dimetoxibenzil)~6™metil~3,4~di™ -hidro-isoquínolina, após repousar durante a noite a 42. A diluição das águas mães com acetato de etilo e éter deu mais 2,9 g para aumentar o rendimento para 6,3 g (48¾ baseado em metade do produto bruto purificado). As soluçbes dfa base livre, 1-(3,4--dimetoxibenzil)-6-metil-3,4-di-hidro-isoquinolina mostram uma decomposição extensiva, por tlc, após 1 h de exposição ao ar. 0 hidrocloreto D2 puro mostra p.f. 162-1642.
J EXEMPLO......12
J
l-(3,4-dimetoxibenzil)-6-metilisoquinolina (D3). Uma amostra de hidrocloreto D2 (4,1 g, 0,012 mol) foi tratado com solução de NaOH e extractada para éter para dar a base livre. 0 éter foi evaporado e a base livre foi rapidamente tratada com tetralina (44 g) e 0,433 g de Pd/C e aquecido ao refluxo. Após 2 h, a reacção apresentou-se completa por tlc. A mistura reaccional arrefecida foi filtrada e o catalisador filtrado foi lavado com CH2CI2- A evaporação do filtrado combinado, finalmente, a 702 (0,1 mm) deu 3,3 g de isoquinolina D3 bruta que foi cristalizada a partir de éter e lavada com hexano para dar o composto do titulo na forma de base livre (1,8 g, 50¾), p.f. 87,5-892. A base livre (0,565 g, 1,93 mrnol) foi dissolvida em ácido clorídrico concentrado (3 ml) e EtOH (5 ml) e evaporada para dar um pó que foi triturado com éter e recolhido para dar hidrocloreto de 1--(3,4-dimetoxibenzil)-6-metil~isoquinolina (0,41 g, 65¾) p.f. 199-2002. EXEMPLO 13 N-[3-(3,4-dimetoxifenil)propionil]-2~(3-metilfenil)etilamina (El). Uma solução de ácido 3-(3,4~dimetoxifenil)propiónico (21 g, 0,10 mol) e 16,4 g (0,101 mol) de carbonildiimidazole em THF seco foi agitada durante 1 h num balão, protegido da humidade. A esta solução foi adicionada 2-(3-metilfenil)etilamina (14,2 g, 0,105 mol) e a agitação foi prolongada por 50 min. 0 solvente foi evaporado e o resíduo foi triturado com água e recolhido por -18-
Code 1474A filtração, A amida bruta foi recristalizada a partir de metanol--água para dar 28,6 g (88¾) do composto do titulo, p.f. 100-1082. EXEMPLO 14 l-[2-(3,4~dimetoxifenil)etil~6-metil“3,4~di-hidro~isoquino-lina (E2). 0 composto EI (28,0 g, 0,086 mol) em 1350 ml de tetracloroetano foi destilado para remover 250 ml do solvente. A solução resultante foi adicionada a uma solução arrefecida de p2°5 (142 g, 0,92 mol) em 200 ml de HMDS0 que tenha sido aquecida a 1352 para dissolver ο P2O5. A solução resultante foi aquecida ao refluxo, sob azoto, com agitação, durante 4 h, após as quais foi arrefecida e tratada com 1 1 de água. As fases foram separadas e a fase orgânica foi lavada com água (500 ml). A solução de tetracloroetano foi evaporada e o resíduo sofreu partição entre éter e amónia diluída. 0 extracto aquoso da mistura reaccional foi basifiçado a pH 8 e extractado com éter. A evaporação dos extractos de éter combinados produziu ο E2 bruto que foi dissolvido em etanol quente, contendo 26 g (0,113 mol) de ácido picrico. 0 picrato (24,4 g) foi recolhido e recristalizado a partir de etanol para dar o picrato puro (13 g) p.f. 184-1892. 0 picrato puro foi convertido na base livre E2 (7,3 g, 29¾) na forma de um óleo pesado que mostrou uma mancha à tlc. Uma amostra da base foi convertida no hidrocloreto por tratamento com etanol e um excesso de ácido clorídrico concentrado. A evaporação do solvente e cristalização a partir de acetona, produziu o hidrocloreto de l-[2-(3,4~dimetoxifenil)etil]-6~metil~3,4-di--hidro-isoquinolina puro, p.f. 177-1792. EXEMPLO 15 1-(2-(3,4-dimetoxifenil)etil]~6-metilisoquinolina (E3). Uma mistura de E2 (4,2 g, 0,014 mol), 10¾ Pd/C (0,350 g) e tetralina (40 ml) foi fervida, sob azoto, durante 2 h. A mistura reaccional arrefecida foi diluída com éter e tratada com HC1 gasoso para dar o hidrocloreto de l-[2-(3,4-dimetoxifenil)etil-6-metilisoquinoli-na (3,0 g, 65¾), p.f. 196-2042.
70 801 Code 1474A -19- EXEMPLO 16 N-(3,4,5~trim8toxibenzoil)-2“(3-metilfenil)etilamina (F1) . Uma solução de 3,4,5-trimetoxibenzoato de metilo (31,1 g, 0,138 mol) e 2-(3-metilfenil)etilamina (18,6 g, 0,138 mol) foi aquecida a 1802 durante 6 h. A mistura reaccional escura foi retomada em cloreto de metileno e lavada com HC1 diluído. 0 solvente foi evaporado e o resíduo foi cromatografado sobre 150 g de alumina neutra. A eluição com cloreto de metileno/hexano (3:1) removeu alguns dos produtos secundários e a eluição com cloreto de metileno deu a amida F1 quase pura que foi recristalizada a partir de i-PrOH para dar a F1 pura (5,2 g, 11%), p.f. 105-1082. EXEMPLO 17 l-(3,4,5-trimetoxifenil)-6-metil“3,4™di-hidro~isoquinolina (F2). Uma solução de F1 (5,0 g, 0,015 mol) e 250 ml de
tetracloroetano foi destilada para remover 50 ml do solvente. A solução arrefecida foi adicionada a uma solução arrefecida de 17 g (0,12 mol) de P2O5 em 26 ml de HMDSQ que tenha sido aquecida a 1302 para dissolver ο P2O5. A mistura reaccional foi aquecida ao refluxo durante 2 h, após o que foi arrefecida, e foram adicionadas 8 g (0,056 mol) de P2Q5- A mistura reaccional foi novamente aquecida ao refluxo durante 2 h, após o que foi arrefecida e foi adicionada água (250 ml). As fases foram separadas e a solução de tetracloroetano foi extractada três vezes com porções de 50 ml de H2SO4 a 5%. Os extractos aquosos combinados foram levados a pH 8 com NaOH e extractados três vezes com éter. A evaporação da solução de éter produziu a di-hidro--isoquinolina F2 bruta (2,5 g). A solução de tetracloroetano continha uma pequena quantidade de F2 juntamente com alguma amida de partida. A di-hidro-isoquinolina bruta foi recristalizada a partir de i-PrOH para dar 2,0 g (44%) de F2, p.f. 105-1062. EXEMPLO 18 l-(3,4,5-trimetoxifenil)-6-metilisoquinolina (F3). Uma mistura de F2 (1,5 g, 4,9 mmol), 10% Pd/C (120 mg) e tetralina foi aquecida, sob azoto, com agitação durante 8 h. Foram adicionadas mais 120 mg de catalisador Pd/C à mistura reaccional
70 801 Code 1474A “20“ arrefecida, e o aquecimento foi prolongado durante 8 h. A mistura reaccional arrefecida foi diluída com éter e filtrada. 0 filtrado foi tratado com HC1 gasoso para dar o hidrocloreto de F3. A recristalização do produto bruto a partir de i~PrQH deu 0,5 g (30¾) de hidrocloreto de l“(3,4,5~trimetoxifenil)“6~metilisoqui~ nolína puro, p.f. 186-1912. EXEMPLO 19 N-(3-Metoxibenzoil )"2"(3“metilfenil )etilam.ina (<31), Uma solução de ácido 3~metoxibenzóico (5,2 g, 0,034 mol) e carbonildiimidazole (5,5 g, 0,034 mol) em THF (200 ml) foi agitada num balão protegido da humidade. A esta solução foram adicionados 4,6 g (0,034 mol) de 2-(3--metilf enil )etilamina num pequeno volume de THF. A agitação foi prolongada durante 1 h e, então, a mistura reaccional foi vertida em 500 ml de água e extractada duas vezes com porçóes de 100 ml de cloreto de metileno. A solução de cloreto de metileno foi lavada com HC1 a 5%, Na2.CG3 a 10%, e água. A evaporação desta solução produziu a amida <31 (8,7 g, 94%) na forma de um óleo viscoso. EXEMPLO 20 l“(3-metoxifenil )-6-metil-3,4-di~hidro~isoquinolina (<32).
Uma solução de amida G1 (5,0 g, 0,019 mol) em 300 ml de tetracloroetano foi destilada para remover 30 ml do solvente. Esta solução foi adicionada a uma solução de P2O5 em HMDS0 que tinha sido aquecida a 1352 para dissolver o P2Q5. A mistura reaccional foi aquecida sob azoto com agitação, até ao ponto de ebulição, durante 3 h, após o que foi arrefecida e foi adicionada mais uma porção de 5 g de P2O5. 0 aquecimento foi continuado durante 3 h, tempo ao fim do qual a reacção se apresentou completa por tlc. Foi adicionada água (300 ml) à mistura reaccional arrefecida, com agitação, e as fases foram separadas. A fase orgânica foi lavada duas vezes com porçóes de 100 ml de água. A solução aquosa foi basifiçada a pH 8 e extractada três vezes com porçóes de 150 ml de éter. A solução de tetracloroetano foi evaporada e o resíduo sofreu partição entre amónia diluída e éter. 0 extracto de éter combinado foi evaporado para dar o <32 -21-
70 801 Code 1474A
J bruto. que foi convertido ao picrato por tratamento com ácido picrico saturado com EtOH . (31 ml). 0 picrato bruto foi recristalizado a partir de Et0H/CHCl3 para dar o picrato, p.f. 133-1532. o picrato sofreu partição entre cloreto de mstileno e solução de Na2CQ3, após o que a base livre foi eluida num coluna de alumina básica com cloreto de metileno para dar o G2 (1,6 g, 33¾). 0 hidrocloreto foi preparado por dissolução da base em EtOH com 0,3 ml de HC1 concentrado e evaporação da solução. 0 resíduo foi recristalizado a partir de acetona para dar o hidrocloreto d© l“(3-metoxifenil)-ó~metil~3,4~di-hidro-isoquinolina, p.f. 181--1832. EXEMPLO 21 N-(4-metoxibenzoil)-2-(3-metilfenil)etilamina (Hl). Uma solução de ácido 4-metoxibenzóico (5,7 g, 0,038 mol) è
J carbonildiimidazole (6,1 g, 0,050 mol) em 100 ml de THF foi agitada durante 1 h, protegida da humidade. A esta foi adicionada 2-(3~metilfenil)etilamina e a agitação foi prolongada durante a noite. A mistura reaccional foi diluída com água (500 ml) e extractada com duas porçoes de 150 ml de cloreto de metileno. A solução de cloreto de metileno foi lavada com 250 ml de água e evaporada para dar a amida cristalina que foi recristalizada a partir de CH3QH/água para dar 6,8 g (67¾) de Hl, p.f. 87-922. EXEMPLO......22 l-(4-metoxifenil)-6-metil-3,4-di-hidro-isoquinolina (H2). A amida Hl (5,0 g, 0,019 mol), em 300 ml de tetracloroetano, foi destilada para , remover 30 ml do solvente. Esta solução foi adicionada a uma solução de P2O5 (23,8 g, 0,168 ml) em 32. ml de HMDSO, que tinha sido aquecida a 1402 para dissolver ο P2Q5. A mistura reaccional foi aquecida ao refluxo, com agitação, sob azoto, durante 5 h, após 0 que foi arrefecida; foi adicionado P2O5 (5 g, 0,17 mol) adicional e o aquecimento foi retomado. A reacção ficou completa após 10 min. A mistura reaccional arrefecida, (banho de gelo) foi tratada com 300 ml de água, com agitação. As fases foram separadas e a fase orgânica foi lavada duas vezes com 300 ml de água. 0 extracto aquoso combinado foi
70 801 Code 1474A levado a pH 8 com NaOH e extractado três vezes com éter (150 ml cada) para dar 2*5 g (52¾) do H2 bruto. Uma solução de H2 (1*5 g) em 16 ml de etanol com 1,4 g de ácido picrico produziu o picrato de H2 (2,6 g) que foi recristalizado a partir de CHCl3/EtOH para dar o picrato puro, p.f, 202-2072. Uma amostra do picrato puro sofreu partição entre cloreto de metileno e solução de NaHCOg a 5%, após o que a base livre foi eluída numa coluna curta de alumina básica com cloreto de metileno. Uma amostra da base livre em EtOH foi convertida no hidrocloreto com um excesso de HC1 concentrado. A evaporação do solvente e recristalização do resíduo a partir de acetona produziram o hidrocloreto de 1-(4--metoxifenil)~3-metil-3,4-di-hidro-isoquinolina puro, p.f. 188- -1890. EXEMPLO 25 N-(3,4-dimetoxibenzoil)-2~(3~benziloxifenil)etilamina (II), Uma solução de ácido 3,4-dimetoxibenzóico (17 g, 0,094 mol) e carbonildiimidazole (15,1 g, 0,094 mol) em THF foi agitada durante 1 h, num balão equipado com um tubo de secagem. A esta solução foram adicionadas 21,2 g de 2-(3-benziloxifenil)etilamina (21,2 g, 0,093 mol) e a agitação foi prolongada durante a noite. 0 solvente foi evaporado e o resíduo foi triturado com HC1 diluído, e filtrado. A amida bruta foi recristalizada a partir de 175 ml de água/i-PrOH a 20¾ para dar 23,1 g da amida II. Uma segunda colheita, 3,55 g, levou o rendimento a 73¾ do composto do título, p.f. 82-842. EXEMPLO 24 l-(3,4-dimetoxifenil)-6“benziloxi-3,4-di~hidro~isoquinolina (12). Uma solução de II (23,1 g, 0,059 mol) em 950 ml de tetracloroetano foi destilada, para remover 100 ml do solvente. Após arrefecimento, a solução da amida foi adicionada a uma solução arrefecida de 75,4 g (0,53 mol) de P205 e 101 ml de HMDS0, que tinha sido aquecida a 1352 para dissolver ο P20s. A mistura reaccional foi aquecida ao refluxo, com agitação, sob azoto, durante 2 h. A mistura reaccional arrefecida (banho de gelo) foi tratada com 1 1 de água, com agitação. As fases foram
70 801 Code 1474A ~23~ separadas e a fase orgânica foi lavada com água (500 ml). 0 extracto aquoso combinado foi basificado a pH 8 com NaOH e extractado três vezes com porções de 300 ml de éter. A solução de tetracloroetano foi evaporada e o resíduo sofreu partição entre éter e amónia diluída. A solução de éter foi lavada com água e combinada com o extracto de éter anterior e evaporado para dar 12 bruto. A recristalização a partir de i-Pr0H deu 3,0 g (14¾) do composto do titulo, p.f. 101-1022. EXEMPLO 25
J
l-(3,4-dimetoxifenil)~6-hidroxi-3,4-di~hidro~isoquinolina (I2a). Uma solução de Hl em EtOH foi preparada misturando 25 ml de EtOH seco, 25 ml de HC1 concentrado e 34,8 g de Nal e, então, filtrando o NaCl. A 45 ml desta solução de Hl foram adicionados 2,3 g (0,0062 mol) de 12 e a solução resultante foi aquecida ao refluxo sob azoto durante 1,5 h. A mistura reaccional foi diluída com água e extractada duas vezes com porções de 30 ml de éter para remover um óleo escuro, que foi rejeitado. A solução aquosa foi levada a pH 8 com carbonato de sódio, depois do que o fenol I2a desejado (1,4 g, 80¾) cristalizou a partir da solução. 0 hidrocloreto de 12 foi preparado com EtOH e HC1 concentrado. A evaporação do solvente e a recristalização do resíduo renderam o hidrocloreto de 12, p.f. 187S. EXEMPLO 26 1~( 3,4~dimetoxifen.il)~6~(2~dimetilaminoetiloxi)~3,4-di--hidro-isoquinolina (I2b)„ Uma solução de I2a (400 mg, 1,4 mol) em EtOH com 4^5 ml de KQH 0,082 N em EtOH e cloreto de hidrocloreto de 2-dimetilaminoetilo foi agitada, 36 h, à temperatura ambiente, sob azoto. Outros 1,5 ml de K0H 0,082 N em EtOH foram adicionados juntamente com 0,2 g de hidrocloreto de cloreto de dimetilaminoetilo e a agitação foi prolongada durante 12 h, após o que o etanol foi evaporado. 0 resíduo foi diluído com água e extractado três vezes com éter. A solução combinada de éter foi extractada repetidamente com NaOH a 10¾ até o fenol de partida não poder ser detectado por tlc. 0 éter foi evaporado e o residuo foi submetido a cromatografia flash sobre sílica gel (50 -24-
Code 1474A 9). A eluiçao com cloreto de metileno removeu algum material não identificado e a eluição com CH3OH a lO^C^Clç eluiu 50 mg (10¾) do I2a que foi convertido ao di-hidrocloreto com HC1 concentrado em EtOH,. A evaporação do solvente e a cristalização a partir de acetona-éter deu o di-hidrocloreto de I2b (30 mg, 50¾), p.f. 138-1432 (fundido e tornado a solidificar), p.f. 193-1982» EXEMPLO 27 N-(3,4-dimetoxifenilacetil )-2-(3-benziloxif eniletil )amina (Jl). Uma solução de ácido 3,4-dimetoxifenilacêtico (18,3 g, 0,0937 mol) e carbonildiimidazole (15,2 g, 0,0937 mol) em 200 ml de THF foi agitada durante 1 h num balão equipado com um tubo de secagem» Uma solução de 2~(3~benziloxifenil)etilamina (10,9 g, 0,090 mol) em alguns ml de THF foi adicionada e a agitação foi prolongada durante a noite» A mistura reaccional foi vertida, lentamente, em água fria e amida precipitada foi filtrada. Após lavagem com HC1 diluído e água, a amida bruta foi recristalizada a partir de MeOH/água para dar 33,3 g (82¾) do composto do título, p.f. 100-1022. EXEMPLO 28 l-(3,4-dimetoxibenzil )-6-benzi.loxi“l ,2,3,4-tetra-hidro-iso-quinolina (J2). Uma solução de J1 (27,4 g, 0,068 mol) e POCI3 em tolueno (175 ml) foi aquecida ao refluxo durante 30 min», tempo ao fim do qual a reacção se apresentou c completapor tlc. 0 tolueno foi evaporado ε o resíduo foi retomado em cloreto de metileno (200 ml). Esta solução foi extractada três vezes com porções de 100 ml de MaOH 1 N, depois água e salmoura. 0 cloreto de metileno foi evaporado e o resíduo foi dissolvido em MeOH (500 ml), após o que foram adicionadas 25,8 g (0,68 mol) de boro--hidreto de sódio com arrefecimento (banho de gelo) durante 30 minutos, com agitação. A agitação foi prolongada durante 3,5 h após o que foram adicionados 500 ml de amónia diluída. A mistura foi extractada três vezes com porções de 150 ml de cloreto de metileno. A solução de cloreto de metileno foi lavada com água e evaporada para dar o J2 bruto que foi recristalizado a partir de Et0H(HCl a 10¾ (1:1) para dar 24,4 g de hidrocloreto de J2. Uma -25-
Code 1474A segunda cristalização deste material a partir de EtOH/HCl a 10¾ ¢1=1) deu 21,7 g (75¾) do hidrocloreto de J2, p.f. 146-1472. EXEMPLO 29 l-(3,4-dimetoxibenzil)-6-hidroxiisoquinolina (J3). A base livre foi preparada a partir de 23,4 g (0,055 mol) de hidrocloreto de J2 e aquecida ao refluxo com 1,5 g de Pd/C a 10¾ e 300 ml de tetralina, 0 catalisador foi filtrado e lavado com cloreto de metileno e o filtrado foi evaporado (502/0,2 mm). 0 resíduo foi recristalizado a partir de n~PrOH, para produzir 11 g de J2 que foi recristalizado a partir de Ct^OH/EtOAc para dar 4,0 (24¾) do composto do título, p.f. 190-1922. EXEMPLO 30 l-(3,4-dimetoxibenzil)-6-(2-piridilmetiloxi)isoquinolina (J3a). A uma solução agitada de 2-piridilcarbinol (1,64 g, 0,015 mol) e trietilamina (1,52 g, -0,015 mol) em 20 ml de éter foi adicionado, durante alguns minutos. 1,72 g (0,015 mol) de cloreto de metanosulfonilo. A mistura resultante foi agitada, durante 2 h, após o que o hidrocloreto de trietilamina foi filtrado e o filtrado foi adicionado a uma solução de J3 em 50 ml de K0H 1,03 N em CH3OH e 50 ml de CH3OH. Esta solução foi evaporada, à temperatura ambiente, até um volume de cerca de 30 ml e, então, diluída com 30 ml de CH3OH, após o que foi agitada durante a noite. A mistura reaccional foi diluída com 30 ml de água e o CH3OH foi evaporado, após o que a mistura foi extractada com duas porções de 30 ml de cloreto de metileno. A solução de cloreto de metileno foi extractada com K0H 1 N (20 ml). A solução aquosa combinada foi tratada com NaHC03 saturado e extractada com cloreto de metileno para dar o fenol J3 recuperado (1,4 g, 29¾). A solução de cloreto de metileno contendo o J3a foi evaporada e submetida a cromatografia flash sobre 100 g de sílica gel; foram recolhidas fracções de 200 ml. As fracções 1-3, eluídas com CH2CI2, continham material não identificado (0,2 g); as fracções 4-8 continham J3a e material não identificado (0,10 g); as fracções 8-10 continham 2,05 g (71¾) do J3a que apresentou, uma mancha à tlc (CH3OH a 5^CH2Cl2). A recristalização deste
70 801 Code 1474A
~26· material, a partir de éter, produziu 1,0 g de J3a (35¾) p.f. 85--862, recolhido em três colheitas. Uma amostra de J3a foi dissolvida em éter e tratada com HC1 gasoso para dar o di--hidrocloreto de J3a, p.f. 1652. EXEMPLO 31 l-(3,4-dimetoxifenil)-4-hidroxi“6-mfôtilisoquínolina (Kl). Uma solução de l-(3,4-dimetoxifenil)-6-metilisoquinolina (0,88 g, 3,17 mmol) em cloreto de metileno (30 ml) foi tratada com 0,574 g (3,17 mmol) de ácido 3-cloroperoxibenzóico, à temperatura ambiente. Após 3 h, outros 200 mg (1,2 mmol) de ácido 3-clorope-roxibenzóico foram adicionados. A reacção ficou completa após 20 min., como avaliado por tlc e o excesso de peroxiácido foi destruído com algumas gotas de piridina. A mistura reaccional foi lavada com NaHC03 e água. A evaporação do solvente deu o N-óxido na forma de uma goma. 0 N-óxido foi aquecido ao refluxo com anidrido acético, durante 3 h e o anidrido acético foi evaporado. 0 resíduo foi retomado em cloreto de metileno e agitado com NaHCOj, após o que as fases foram separadas e a fase orgânica foi lavada com água e evaporada até à secura. 0 resíduo foi aquecido ao refluxo com 0,5 g de K0H em CH3OH durante 2 h, A mistura reaccional foi decantada usando alguma quantidade de material alcatroento, diluída com água e tratada com KHCO3 até pH 9. A extracção com éter deu o fenol bruto (150 mg, 15¾) que foi submetido a cromatografia flash sobre 50 g de sílica gel. A eluição com misturas de CH2CI2/CH3OH aumentando a concentração de CH3OH em incrementos de 0,5¾ produziu 75 mg do fenol pretendido, eluído com CH3OH a 3^CH2Cl2» 0 fenol semi-sólido foi tratado com HC1 concentrado em metanol. A evaporação do solvente e a cristalização do resíduo a partir de i-PrOH deu o hidrocloreto de Kl (25 mg, 2*), p.f. 102-1052. EXEMPLO 32
Ensaios para actividade biológica
Dezasseis das isoquinolinas substituídas descritas nos exemplos anteriores foram testadas em três modelos in............vitro da função celular induzida pelo PAF. As respostas celulares medidas -27-
Cede 1474A presumem-se ser mediadas via interaeções específicas do PAF com receptores celulares, e foi sugerido que diferentes classes de receptores podem ser responsáveis por cada resposta. Esta hipótese é consistente com as diferenças observadas nos perfis de actividade dos antagonistas sujeitos.
As respostas celulares estudadas incluem 1) libertação induzida por PAF da serotonina pré-carregada, radiomarcada, a partir de plaquetas de coelhos, 2) desgranulação (libertação de mieloperoxidase) induzida por PAF a partir de neutrófilos humanos purificados e 3) adesão, induzida por PAF, de neutrófilos humanos e pérolas de latex. Cada suposto antagonista foi testado a 30 u.M quanto ao seu efeito sobre cada resposta. Os compostos seleccionados foram testados na forma de uma concentração de resposta. 1) Ensaio da libertação da* serotoninatritiada 0 sangue é colhido da artéria central da orelha de coelhos brancos da Nova Zelândia num volume de 1:7 de citrato de dextrose ácido. 0 sangue é centrifugado a 1100 rpm durante 20 minutos. 0 plasma rico em plaquetas (PRP) isolado é incubado a 37SC, durante 30 minutos, com 1 wCi de binoxalato de -^H-serotonina por ml de PRP. As plaquetas marcadas são agrupadas em pelotas por centrifugação a 2800 rpm durante 20 minutos. As plaquetas são, então, lavadas em tampão gel Tyrodes sem cálcio, na presença de 0,1 mM de EQTA e novamente agrupado em pelotas a 2800 rpm durante 20 minutos. Este processo de lavagem é repetido. 0 agrupamento de plaquetas lavado é novamente suspenso em gel tampão Tyrodes sem cálcio e ajustado a uma concentração de 1,25x10^ plaquetas/ml, como determinado a partir de uma curva de calibração de absorvância a 530 nm vs concentração de plaquetas.
Tubos de reacção de poliestireno contendo várias diluições de PAF (para a determinação da curva de calibração) ou uma única concentração de PAF com e sem o antagonista em causa, num volume de 0,45 ml de gel tampão Tyrodes com cálcio, recebem cada um, uma alíquota de 0,05 ml da preparação de plaquetas. Após um período de incubação de 90 segundos à temperatura ambiente, a reacção é
70 801 Code 1474Α -28- parada por adição de 0,02 ml de formaldeído a 9,25¾. As plaquetas são então aglomeradas em pelotas por centrifugação a 2800 rpm durante 15 minutos, a 42C.
Alíquotas (0,1 ml) dos sobrenadantes são adicionados a 3 ml de fluido de cintilação líquida, em frascos de polipropileno. As amostras são, então, avaliadas quanto 'a radioactividade, num contador de cintilação líquida. As plaquetas num grupo de tubos de reacção contendo apenas tampão e as plaquetas marcadas são lisadas usando 0,01 ml de Triton IX a 10%, e a reactividade total é determinada por contagem de cintilação líquidá. 0 . dpm determinado representa a radioactividade total nas plaquetas marcadas. Os resultados de cada determinação estão apresentados na forma de percentagem de libertação da radioactividade total na amostra. A extensão da actividade do antagonista de PAF é expressa na forma de percentagem de inibição da libertação da -serotonina comparada com a quantidade libertada pelo PAF sozinho. 2) Ensaio de desgranulacão neutrófila
Os neutrófilos são isolados de sangue venoso humano via um procedimento de sedimentação em dois passos, e os eritrócitos contaminantes são lisados selectivamente. Os neutrófilos foram pré~incubados em tampão Hanks a 0,25¾ contendo albumina de soro bovino (BSA) com 5 ug de Citocalasina B/ml células, durante 5 minutos a 372C. Os neutrófilos (4x10^) são adicionados, para estimular, PAF ou tampão de controlo, na presença e ausência de antagonistas emjtampão Krebs-Ringer até um volume final de 1,0 ml, e incubados a 372C por períodos de tempo adequados. No fim do período reaccional os neutrófilos são aglomerados - por centrifugação a 3000 rpm durante 5 minutos a 42C„
Alíquotas (0,2 ml) dos sobrenadantes são adicionados a tubos de poliestireno, aos quais é adicionado o seguinte: 0,6 ml >25% de BSA Hanks; 0,5 ml de tampão MP0 (NaP0<4. 0,2 M, pH 6,2) e para iniciar a reacção de coloração, 0,2 ml de H2O2 a 0,05%:dimetoxibenzidina (DMB) a 1,25 mg/ml, 1:1, v/v. Deixa-se a reacção decorrer· à, temperatura ambiente durante 15 minutos e é “29-
Code 1474A parada por adição de 0,05 ml de azida de sódio a 2¾. A cor desenvolvida é quantificada num espectrofotómetro a 460 nm. A quantidade de mieloperoxidase (MPO) libertada pela estimulação do PAF pode, assim, ser determinada. Para determinar a quantidade total de MPO nas células, um tubo de controlo de neutrófilos, não estimulado, é lisado usando 0,01 ml-de Triton TX a 10¾ e o MPO total é determinado via cor da reacção e leituras espectrofotométricas. A actividade de uma dada concentração de PAF é expressa na forma de percentagem do MPO total libertado. A actividade dos antagonistas a uma dada concentração é expressa na forma de percentagem de inibição da libertação de MPO induzido pelo PAF a uma única concentração de PAF. 3") Adesão......de neutrófilos a pérolas de latex A suspensão de pérolas de latex (0,6 ml; suspensão aquosa a 10¾¾ diâmetro das partículas * 1 u) é pipetada para um tubo de centrífuga eppendorf de 1,5 ml. As pérolas são aglomeradas por centrifugação, o sobrenadante é rejeitado e as pérolas são lavadas duas vezes com 1 ml de solução salina a 0,9¾. Às pérolas aglomeradas são adicionados 0,5 ml de solução salina e 0,5 ml de albumina de soro humano (HSA) a 20 mg/ml em tampão de Krebs--Ringer. Deixa-se a mistura pérolas-albumina em repouso, à temperatura ambiente, durante 10 minutos, centrifuga-se durante 1 minuto e remove-se o sobrenadante e lava-se as pérolas envolvidas por albumina três vezes com solução salina. Suspendem-se, novamente, as pérolas em 1 ml de tampão de Krebs-Ringer.
Os neutrófilos humanos são preparados como se descreveu para o ensaio de desgranulação de neutrófilos e 107 células são adicionadas a 0,3 ml de tampão de Krebs-Ringer, na presença e na ausência de PAF e supostos antagonistas e são incubados a 372 por um período de tempo apropriado.
As pérolas envolvidas por albumina são, então, adicionadas em 0,05 ml para dar uma concentração final de pérolas de 1¾ v/v, resultando uma razão de pérola para neutrófilo de 100:1. Os tubos contendo células e pérolas são, então, postos numa banho de água em agitação a 372C e 120 oscilaçbes por minuto, durante 10
70 801 Code 1474A “30™ minutos. A reacção foi parada por adição de um volume igual de gluteraldeido a 2,5¾ em solução salina, Os tubos de reacção foram deixados em repouso, à temperatura ambiente, durante 30 minutos. As células são, então, lavadas três vezes (com centrifugação a 1000 rpm durante 5 minutos) com solução salina, para remover as pérolas de latex não aderidas e, novamente, suspensas em 0,3 ml de solução salina.
São preparadas lâminas húmidas e a aderência é examinada através de um microscópio de luz 4Q0x, A aderência é avaliada contando cinco campos aleatoriamente situados de, pelo menos, 50 neutrofilos —por campo. A percentagem de neutrófilos que mostram pérolas de latex envolvidas por albumina,aderentes,é determinada avaliando como aderentes todas as células que exibem uma ou mais pérolas na sua superfície. A actividade dos antagonistas é expressa na forma de percentagem de inibição da aderência induzida por PAF.
Os resultados dos ensaios são apresentados na Tabela 1.
J -31- 70 801
Code 1474A 3\ 03 íl C <£ Cl rc o K) (δ o Kd o» •H _Q •H c H tf CM CM O O O CM θ'* \0 h* CM LO O O ÍM CM P M CM O CM 00 ‘'í ri θ' 'ri T*í 0)
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GIUUÍU-LlCOXPMP J3a -32-
Code 1474A EXEMPLO 33
Efeito............sobre a formação de um.....edema induzido por.......PAF na pele_______de um coelho
Processo A formação do edema foi avaliada, na pele do coelho, como a acumulação local de albumina de soro de coelho~3-25j ^ injectado intravenosamente em resposta à injecção intradérmica de PAF (ver: Hellewell & Williams, J. Immunol. 1986, 157:502-). Os coelhos foram anestesiados, o pêlo sobre a pele dorsal foi aparado, e foi injectada por via intravenosa, albumina de soro de coelho-_125i misturado com pigmento azul de Evans. 0 PAF (10“9 moles/local) foi misturado com PGE2 (um vasodilatador, 3xl0“10 moles/local) e injectado intradermicamente em volumes de 0,1 ml com seis repetições por amostra. Após 30 minutos foi retirada uma amostra de sangue cardíaco e o plasma foi preparado. Q animal foi então morto, a pele dorsal removida e os locais das injecções foram retirados. As amostras de pele foram contadas num contador conjuntamente com as amostras de plasma e a quantidade de perda de plasma nos locais da pele foi expressa em termos de 1 ul de plasma, por comparação da radioactividade da pele com a de 1 ul de plasma.
Para avaliar o efeito da administração local dos novos compostos sobre a formação de edemas induzidos por PAF, o composto v73a (ver exemplo 50) foi dissolvido em solução salina a 4,59 mg/ml e misturado com PAF + PGE2 para completar uma dose superior de 1G~7 moles/local (i.e. 100 vezes a dose de PAF) e uma dose inferior a IO*0 moles/local.
Resultados A tabela 2 mostra os efeitos da administração local de várias concentrações de J3a sobre a formação de edemas, induzida por injecção de PAF + PGE2 na pele de coelho. A formação de edemas na pele dos coelhos depende do sinergismo entre um vasodilatador (e.g. PGE2) 8 um mediador do aumento da permeabilidade, como o PAF. Isto foi, claramente, ilustrado na experiência onde as respostas ao PAF e ao PGE2 sozinhos não foram -33-
Code 1474A muito maiores que as observadas com solução salina* No entanto, quando foi injectada uma mistura de RAF + P8E2 houve uma formação marcada do edema. TABELA 2 COMPOSTO DOSE moles/local % INIBIÇÃO DO EDEMA INDUZIDO POR PAF j3A io~io 2 10-9 -7 10~8 30 10~7 62
Ver-se-à, assim, que se proporcionam compostos, composições e processos que preenchem os vários objectivos do invento, e que são bem adaptados ás condições práticas de uso.
Como se podem fazer várias concretizações possíveis do invento . referidoe como se podem fazer várias alterações nas concretizações apresentadas anteriormente, deve ser entendido que todas as matérias aqui descritas devem ser interpretadas como ilustrativas e não num sentido limitador.
Aquilo que se reivindica como novo e que se deseja proteger por título de Patente ê apresentado nas reivindicações em anexo.

Claims (21)

  1. -34“ Code 1474A R 6 I.....V I......N.....Dl. I.......C.....A......Ç......O.....I.......S 1 - Processo de preparação do composto de fórmula:
    na qual 0 HO II I II Rj - H, OH, -0CH3, -C-CH3> -N-C-CH3, r2 = H, -CH3, ~0(CH2)m“-Z, ~(CH2)m“2, alquilo ramificado. R3 = H, -CH3, -Q(CH2)m~H, ~(CH2)fn“Z5 alquilo ramificado. onde: pelo menos um de R2,eR3 ® H m = 1 - 3 e Z * -CH2“N / \ CH3
    ch3 R4 = h, -OCH3, liialogéneo n =0-5 X « H, “OCH3, halogéneo y « H, -OCH3, balogéneo ligação 03-04 = saturadaem insaturada caracterizado por compreender sujeitar a amida correspondente a ciclização, para formar a correspondente 3,4-di-hidro-isoquinoli-na que pode ser desidratada na isoquinolina correspondente.
    70 801 Code 1474A
  2. 2 - Processo de acordo com a reivindicação 1,- caracterizado por as reacçoes serem realizadas sob uma atmosfera de azoto.
  3. 3 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a amida ser produzida por aquecimento do éster metilico de um ácido carboxílico correspondente com a 2-feniletilamina correspondente.
  4. 4 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a amida ser formada por reacção do ácido carboxílico correspondente com carbonildiimidazole em solução de tetra--hidrofurano, e adição da correspondente 2-feniletilamina.
  5. 5 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no composto preparado, R^ e R3 serem H.
  6. 6 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no composto preparado, Ri ser -OH.
  7. 7 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no composto preparado, R2 ser H ou -CH3.
  8. 8 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no composto preparado, R4 ser H ou -OCH3.
  9. 9 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no composto preparado, m ~ 1 e Z ser
  10. 10 - Processo de acordo com a reivindicação 1; caracterizado por, no composto preparado, n = 0-2.
  11. 11 - Processo de acordo com a reivindicação li caracterizado por, no composto preparado, a ligação C3-C4 estar saturada.
  12. 12 - Processo de acordo com a reivindicação 1} caracterizado por, no composto preparado, a ligação C1-C2 estar saturada.
  13. 13 - Processo de preparação de um composto de fórmula: -36- -36-
    70 801 Code 1474A / J
    na qual 0 H Q ll 1 II «1 s H, OH, “OCH3, -C-CH3, “M“C“CH3, «2 - H, -CH3, -0(CH2)m-2, - ~(cH2)m~z» alquilo ramificado, *3 = H, -CH3, “0(CH2)m”25 ' ~(0H2)m~z > alquilo ramificado, ondes pelo menos um de 1¾ R3 é H m * 1 - 3 J e H
    R4 ~ H, “OCH3, Halogéneo n =0-5 X ™ H, -0CH3, halogéneo Y = H, -OCH3, Halogéneo ligação C3-C4 » saturada ©-U-insaturada caracterizado por compreender: (a) o aquecimento do éster de metilo, de um ácido carboxili-co correspondente com a 2-feniletilamina correspondente, ou (b) a reacção do ácido carboxílico correspondente com carbonildiimidazol em solução de tetra-hidrofurano, e adição de -37- 70 801 Code 1474A 2-feniletilamina correspondente.
  14. 14 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por R^ e R3 serem H.
  15. 15 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por Rj[ ser -OH.
  16. 16 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por R2 ser H ou -CH3.
  17. 17 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por R4 ser H ou -OCH3.
  18. 18 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por ser m = 1 e Z ser fenllo.
  19. 19 - Processo de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do por ser n = 0-2.
  20. 20 - Processo de preparação de uma composição farmacêutica, caracterizado por compreender a associação de um composto preparado de acordo com a reivindicação 1, numa quantidade terapeuticamente eficaz com excipientes e/ou veiculos farmaceuti-camente aceitáveis sob a forma de dosagem farmacêutica.
  21. 21 - Processo de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por a forma de dosagem citada, ser uma forma de dosagem parenteral seleccionada entre o grupo constituído por soluções de propileno-glicol e soluções salinas isotónicas, injectáveis. Lisboa Por EUROCELTIQUE, S.A.
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