PT88753B - Meia uniao multipolar em forma de tomada para ligacoes electricas - Google Patents

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Peter Schekalla
Waldemar Jorroch
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Kabelwerk Reinshagem Gmbh
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    • H01R13/00Details of coupling devices of the kinds covered by groups H01R12/70 or H01R24/00 - H01R33/00
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Description

MEMORIA DESCRITIVA
Resumo
O presente invento diz respeito a uma meia união multipolar, encaixável, para circuitos elec tricôs.
Até agora, tem-se utilizado, uma chapa perfurada como cursor para uma meia união multipolar dotada de elementos de contacto alojados e fixados em fura çOes da respectiva caixa de isolamento; a referida chapa per furada atravessa as furaçOes na caixa e apresenta um padrão de furaçOes adaptado ao perfil de furaçOes no ponto de inter secção. Na posição de desencaixe do cursor, o padrão de fu KABELWERKE REINSHAGEN GMBH
MEIA UNIÃO MULTIPOLAR EM FORMA DE TOMADA PARA LIGAÇÕES ELECTRICAS
-2rações alinha com as furaçOes na caixa, enquanto que na posição de encaixe, o padrão de furaçOes está desalinhado, sendo que arestas de topo apoiam por trás ressaltos no elemento de contacto.
A meia união deste género pode também ser unida à sua metade de união complementar, mesmo quando não fosse assegurada qualquer fixação dos elementos de contacto mediante a chapa perfurada. A fim de fixar as respectivas relaçOes de engate entre a chapa perfurada e os elementos de contacto era necessário dispensar uma atenção espec i a 1.
presente invento propOe agora utilizar, em vez das furaçOes na chapa, um cursor dotado de furaçOes (13) de alojamento, permitindo que os elementos de contacto com os seus dispositivos de retenção possam ser colocados no próprio cursor (12) e deslocados juntamente com este. As porçOes de entrada das furaçOes que se encontram na caixa (11) imóvel estão descentradas na posição de desencaixe do cursor (12). Em contrapartida, as porçOes de saída das furaçOes que se encontram na caixa, apresentam partes late rais alargadas para permitir a inserção de partes terminais dos elementos de contacto na posição de encaixe do cursor. A possibilidade de acoplamento ou a impossibilidade de acoplamento constitui no presente invento um critério para o posicionamento correcto do cursor e, deste modo, para bloqueio dos elementos de contacto.
Este tipo de união é utilizável em dispositivos de união por encaixe para a industria de veículos automóveis.
presente invento refere-se a uma meia união multipolar indicada genéricamente na reivindicação 1, e que, configurada como ficha, pode ser dotada de elementos de contacto em forma de punção ou, sendo configurada como tomada de corrente, pode ser equipada com elementos de contacto em forma de matriz.
No caso da meia união conhecida (DE-OS 30 23 313), a caixa munida de furaçOes paralelas para o alojamento e a fixação dos elementos de contacto, apresenta uma fenda em que se pode inserir, por empurros deslizantes, uma chapa perfurada. Esta chapa perfurada apresenta um 'pa drão de furos1 adaptado ao perfil das furaçOes e, na posição de encaixe deslizante, engata com entalhes nos elementos de contacto, que, só assim, podem ser mantidos na sua posição na caixa. A posição de encaixe da referida chapa é apenas determinada através de um esbarro terminal ou de topo sobre a chapa perfurada na caixa.
A caixa, munida dos elementos de contacto e da chapa perfurada, é colocada no interior de uma câmara, que aloja os circuitos eléctricos, completa a meia união e evita a retirada da chapa perfurada. Para várias aplj_ cações práticas apresenta-se demasiadamente complicada toda esta configuração descrita. Sobretudo, nunca se poderá saber ao certo se a chapa perfurada, na sua posição de encaixe, se insere efectivamente em todos as reentrâncias dos elementos de contacto com as respectivas arestas de furação, segurando eficazmente os elementos de contacto. Os elementos de contacto da meia união complementar podem ser ligados também a esta meia união, mesmo quando os elementos de contacto desta estejam segurados de forma insuficiente.
Este facto poderá ocasionar fa lhas aquando da montagem a menos que, durante o processo de fabrico, se preste bastante atenção à relação de engate entre
-4a chapa perfurada e os elementos de contacto ou se proceda a controlos demorados. Além disso, os elementos de contacto bilaterais podem descentrar-se aquando da acção de acoplamento, pelo que se corre o risco de estabelecer um contacto deficie£ te.
Assim, o presente invento tem por finalidade de concretizar uma meia união simples, indicada genéricamente na reivindicação 1. que, quando da montagem das suas partes constitutivas e até durante o funcionamento regular das meias uniões, permita reconhecer com toda a segurança o posicionamento correcto dos seus componentes. De acordo com o presente invento, consegue-se este objectivo através das características salientadas na reivindicação 1, as quais se destinam a facilitar as seguintes medidas:
De acordo com o presente invento, o próprio cursor constitui o elemento essencial de alojamento que serve para o posicionamento e bloqueio dos respectivos elementos de contacto, e o referido elemento de alojamento, segundo as características do presente invento, representa ao mesmo tempo um :meio de transporte1 para transferir os elemen_ tos de contacto, de uma posição de desencaixe do cursor, para a posição de encaixe final, a qual indica a posição de funcio namento da meia união. Por conseguinte, o cursor, juntamente com os elementos de contacto que aloja pode ser movimentado relativamente à caixa por ele recoberta. Muito embora os elementos de contacto encaixados no cursor não possam ser observados do lado de fora, as características do presente invento asseguram a sua colocação correcta, tanto no que se refere à sua posição axial como à sua posição radial no interior da caixa. Enquanto os elementos de contacto não estiverem corre£ tamente introduzidos nas suas furações de assento no cursor, este não se pode mudar para a sua posição de encaixe, transversalmente às furações. Acresce ainda de que no presente invento, não se podem encaixar os elementos de contacto complementares da respectiva meia união complementar, enquanto o
cursor não tivér atingido a sua posição de encaixe definitiva. E só a partir deste momento que as porções das furações na caixa se encontram alinhadas axialmente com os elementos de contacto situados no cursor, enquanto que antes de se chegar a esta posição, os elementos se encontram descentrados, na posição de encaixe. Na referida posição descentrada, as porções de entrada das furações na caixa encontram-se vedadas através de divisórias do cursor. Constitui este arranjo um critério seguro, definitivo para a montagem correcta da meia união que, desta forma, permite a realização de controlos múltiplos e que continua a ser eficaz e válido também durante o funcionamento regular da meia união do presente invento. Consoante a extensão da deslocação aquando do movimento de transporte dos elementos de contacto no cursor, existem, na porção de saída das furações na caixa, partes laterais alargadas, cujos elementos de superfície servindo para o guiamento do cursor, formam simultâneamente as arestas de esbarro para a colocação dos elementos de contacto no cursor, segundo especifica a reivindicação 4. As partes alargadas e as suas paredes desempenham funções múltiplas.
De acordo com a reivindicação 2, as divisórias do cursor encarregam-se da função de verificação, dado que as meias uniões complementares, que se devem traduzir através das porções de entrada das furações, chocarão com o cursor, enquanto este não estiver na sua posição de encaixe final. A perfilagem dos canais segundo a reivindicação 3 facilita esta função de controlo e as partes alargadas em forma de funil ajudam o mútuo engate dos elementos de contacto aquando do acoplamento.
Dispositivos de bloqueio segundo a reivindicação 5 facilitam o manuseamento da meia união durante a sua montagem. A configuração dos dispositivos de travamento segundo a reivindicação 6 apresenta-se especialmente simples e não ocupa muito espaço.
-6Em princípio, o cursor poderá ser fabricado em separado e, desta maneira, segundo a reivindicação 7, pode ser totalmente retirado da caixa. No entanto, para muitas aplicações na prática será mais vantajoso (e a montagem será mais fácil) quando, de acordo com a reivindicação 8, os elementos da caixa e o seu cursor forem ligados entre eles através de elementos articulados. (União basculante). Não obstante a presença dos elementos articulados, nada deverá prejudicar a deslocação deslizante do cursor para a sua fase ou posição final. Neste caso, e segundo a reivindicação 10, todos os componentes da caixa poderão ser fabricados como peça única, o que irá simplificar a sua fabricação e montagem. Será especialmente económico configurar os elementos articulados (segundo a reivindicação 11) como charneiras 'de película1 ou 'de fita', sendo que umas travessas flexíveis segundo a reivindicação 12 garantem a referida movimentação do cursor. Neste caso, a existência de paredes laterais no corpo da caixa poderá simplificar a montagem de uma caixa basculante deste género no sentido da reivindicação 13. Dispositivos de fecho ou trinquetes de acordo com a reivindicação 14 asseguram a posição de fechamento basculante dos diversos elementos da caixa.
Os desenhos anexos apresentam o presente invento em dois exemplos de realização. 0 invento abrange todas as características e as suas combinações decorrentes dos referidos desenhos e da memõria descritiva, que se segue, mesmo quando isto não seja explicitamente incluído nas reivindicações seguintes.
A figura 1 mostra, muito ampliados e em representação perspectiva, ambos os componentes da caixa do invento, antes de serem ligados entre si.
A figura 2 representa uma vista em plata dos dois elementos da caixa ligados da figura 1, enquanto estes se encontrem numa posição de desencaixe provisó-
ria.
As figuras 3a) e 3b) apresentam vistas em alçados laterais, mostrando um elemento de contacto encaixável no conjunto segundo a figura 2.
A figura 4 apresenta uma vista em corte transversal dos elementos da caixa na sua respectiva apresentada na figura 2, ao longo de uma linha de corte designado por IV-IV naquela figura, com elementos de contacto parcialmente montados.
A figura 5 mostra a caixa apresen_ tada na figura 2 ou na figura 4, na posição de encaixe final das duas partes constitutivas da caixa, e a colocação correcta dos elementos de acoplamento antes do acoplamento de um aparelho de conexão que abrange os elementos de contacto complementares .
A figura 6 apresenta, numa posição correspondente à da figura 1, os vários elementos constituintes de uma segunda forma de excução da caixa segundo o presente invento.
A figura 7 apresenta, numa vista em planta correspondente à da figura 2, os elementos constituintes, préviamente montados, da caixa representada na figura 6.
A figura 8 apresenta, numa representação correspondente à da figura 4, uma vista em corte segundo uma linha de corte VIII-VIII representada, na figura 7.
A figura 9 apresenta, numa vista em corte, correspondente à da figura 4, a caixa das figuras 5 a 7 na sua posição de funcionamento com elementos de conta£
to apropriadamente montados.
Tal como se depreende da figura 4 ou da figura 5, a forma de realização mais simples da meia união segundo o presente invento abrange uma caixa de duas partes (11, 12), com uma série de furações contínuas (13), dispostas paralelamente entre elas, nas quais assentam uns elementos de contacto (20) individuais.
De acordo com a figura 3a) e 3b), o elemento de contacto (20) é constituído por três partes. Apresenta uma parte dianteira (21) alojando os elementos de contacto própriamete ditos (22), que, no caso presente, compreendem molas de contacto formando um elemento em forma de matriz, uma parte central (23) com elementos de conexão (27,
28) para a ponta extrema, isolada, de um circuito eléctrico (29). 0 elemento de contacto apresenta a forma de uma peça puncionada de um corpo em chapa de aço, em cuja parte dianteira as molas de contacto (22) estão articuladas em duas pa_r tes resilientes de uma fenda longitudinal (31). Os elementos de fixação da parte central (23) são constituídos por linguetas de bloqueio recortadas, anguladas, (24) cujas extremidades livres estão viradas para um ressalto de apoio (25) que sobressai em dois planos verticais, e que delimita a transição da referida parte central (23) em direcção à parte terminal (26). No caso presente, os elementos de conexão na parte terminal (26) consistem em pares de lóbulos dobráveis (27, 28) que, por um lado (no caso de (27), apertam a alma do condutor isolado e, por outro lado, no caso de (28), seguram (como peças compensadoras de tracção), a linha isolada (29). No ponto de transição entre a parte dianteira (21), em que se encontram as molas de contacto (22), e a parte central de fixação (23), o elemento de contacto (20) apresentam uma borda de topo ou de junta (30) situada no plano do desenho da figura 3b).
-9No exemplo de realização apresentado nas figuras 1 a 5, a caixa principal (11) apresenta uma cavidade (14) que serve para o guiamento deslizante de um cu£ sor (12) (distribuidor) que constitui a segunda parte da caixa .
A referida cavidade (14), na sua extremidade interior, estâ fechada por uma parede terminal (15) (segundo apresenta a figura 4), intercepta as furações (13) verticalmente ao seu eixo de furação (16), esboçado por uma linha ponteada na figura 4, pelo que as furações na caixa principal (11) estão divididas em duas porções (17, 18), a porção de entrada (17) estâ disposta numa chapa de cobertura (32) na caixa principal (11) e a porção de saída (18) encontra-se numa chapa de fundo (33), sendo ambas as porções perfiladas de modo distinto, tanto no que se refere à secção do perfil como também em relação ao sentido longitudinal da furação. Ambas as chapas (32, 33) estão unidas através de pare_ des laterais (14) que apresentam uma secção de abertura rectangular. Tanto a caixa principal (11) como o cursor (12) são fabricados em separado (pelo processo de fundição ou mo_l_ dação por injecção) de um material plástico isolante.
Do seu lado exterior, as paredes laterais (34) apresentam elementos perfilados (35, 36) que desempenham uma determinada função dentro de uma caixa com posta, segundo uma configuração não representada em pormenor da caixa completa (11, 12).
cursor (12), por seu lado, abrange uma série de furações de entrada (19) ou de assento, contínuas, coincidentes com o padrão posicionai das furações (13), que servem sobretudo para guiar e colocar os elementos de contacto a inserir (20), de acordo com a figura 3a) e 3b). Para este fim, o cursor (12) é introduzido, no sentido da seta de introdução (37) da figura 1, na cavidade (14) da caixa principal (11) até que seja atingida a posição destas partes
-10constitutivas da caixa (11, 12), apresentada na figura 4, e que, doravante, será designada por 'posição de desencaixe' do cursor. A referida posição de desencaixe é delimitada por um dispositivo de retenção entre o cursor (12) e a caixa pri£ c i pa1 (11).
Uma das partes de travamento do referido dispositivo de bloquieo é constituída por um par de excêntricos (38, 38'), sendo que, no caso vertente, o primeiro excêntrico (38) de insere num entalhe (39) da chapa de cobertura (32) da caixa, enquanto que a travessa de borda adjacente (40) passa a situar-se à frente do excêntrico (38*) seguinte. Os excêntricos (38, 38') e a travessa de borda (40) apresentam planos inclinados de acesso ou de deslizamento no sentido da seta de inserção (37), os quais determinam uma certa deformação das partes de fecho (38, 38', 39) aquando da sua passagem sobre a travessa de borda (40), até que esta travessa assente por detrás da superfície inclinada do excêntrico (40). Conforme mostra a figura 4, nesta posição de desencaixe do cursor (12), mantida através do dispositivo de bloqueio, as furações de apoio (19) do cursor - conforme mostra a linha central ponteada (41) - encontram-se em alinhamento com uma abertura de passagem (42) coincidente com aquelas, no plano da chapa interior (43) da chapa de fundo (33) da caixa. Conforme mostra a figura 4, esta configuração permite que se introduzam - a partir do lado exterior da chapa de fundo (33) - os elementos de contacto (20), individualmente, no sentido das setas de inserção (44), até que, por fim, as suas bordas de topo (30) confinam com ressaltos (45) da furação de entrada perfilada longitudinalmente (19), e, por isso, determinam a profundidade de encaixe axial. Ao mesmo tempo, tal como se depreende da posição final da figura 5, expandem-se as referidas linguetas de travamento (24) e colocam-se por detrás de entalhes posteriores (46), praticados nas furaçOes de alojamento (19), pelo que qualquer força de extracção que se aplicar no sentido contrário ao da inserção (44), e que se fizer sentir sobre os elementos de contacto (20), não deverá actuar
-11num primeiro tempo. Assim, fica determinada a posição axial definitiva dos elementos de contacto (20) em ambos os sentidos. E de notar de que os referidos dispositivos de retenção (30, 45), por um lado, e (24, 56), por outro lado, se situam exclusivamente na zona elevada das furaçOes de alojamento (19) do cursor (12).
A figura 5 apresenta um elemento eléctrico integrado na respectiva meia união complementar (10* Esta metade complementar compreende elementos de contacto complementares (20'), que, no presente caso, assumem a forma de pinos achatados com acção de punção e que, aquando do acoplamento, devem engatar com as referidas molas de contacto (22), em forma de matriz, na meia união (10), atrás referenciada e descrita. Para este fim, os elementos de contacto complemementares (20') deverão atravessar as referidas porçOes de entrada (17) na chapa de cobertura da caixa (32). Para isso, esta porção deentrada (17) apresenta-se como canal (47) perfilado de acordo com a secção transversal dos elementos de contacto complementares (20*), à frente do qual se encontra um funil (48) munido de um plano inclinado para a inserção. Segundo a posição de desencaixe indicada na figura 4, vê-se que as referidas linhas centrais (41) das furaçOes de alojamento (19) que se encontram de lado do cursor estão descentradas, relativamente aos referidos eixos das furaçOes (16), por um espaço delimitado na figura 4, pelo que quaisquer tentativas para a inserção da referida meia união complementar (10') invariávelmente estarão votadas ao fracasso. Com efeito, as extremidades dos elementos de contacto complementares (20') irão embater nas divisórias (49) do cursor (12), representadas mais adequadamente na figura 1, as quais se encontram entre as furaçOes de entrada (19) deste cursor. Esta circunstância não aponta para a posição ainda não definitiva do cursor, que só será atingida na figura 5, mas sim indica a sua posição de desencaixe, a qual poderia ser causada por uma posição de encaixe (44), incorreta, dos seus elementos de contacto.
-12Desta maneira o presente invento impede que, mesmo quando os elementos de contacto (20), de acordo com a figura 5, assentam correctamente nas furaçOes de alojamento (19), estes elementos de contacto possam ser expelidos aquando do acoplamento com os elementos de contacto complementares (20'), o que provocaria a inutilização da referida fixação entre as linguetas de travamento (24) e os entalhes posteriores (46) do lado do cursor. Com efeito, o presente invento faz com que se consiga através do cursor (12) um bloqueio duplo dos elementos de contacto (20), que poderá ser conseguido da maneira simples adiante indicada.
Partindo da posição de desencaixe deslizante representadas na figura 4, cursor (12) apenas necessita de ser mais apertado para o interior, no sentido da seta (52) ali referida, para que este cursor passe a ocupar a posição da figura 5, designada por 'posição de encaixe'. Neste caso, o cursor desloca-se num espaço que corresponde ao diâmetro interior (53) de uma brecha delimitada pela parede de topo interior do cursor (54) e a parede terminal (15) da caixa, atrás referida. A parede terminal (15) serve de exbarro para a parede de topo (54) do cursor. A referida largura da brecha (53) coincide com a referida distância de descentra_ ção (51) entre o eixo das furaçOes (16) e a linha central (41) das furaçOes de alojamento (19), pelo que, uma vez atingida a posição de encaixe da figura 5, as porções de entrada das furaçOes (17) estão alinhadas sempre correctamente com as furaçOes de entrada (19) do lado do cursor. Assim, os elementos de contacto complementares (20') da meia união complementar (10'), representada no componente eléctrico (50) da figura 5, podem ser fácilmente introduzidos nesta metade de acoplamento (10). A referida posição axial dos elementos de contacto (20) nas furaçOes de alojamento (19) pode ainda ser melhor assegurada, o que se consegue através das seguintes acções suplementares do cursor (12).
-13Aquando da deslocação deslizante (52) do cursor (12), este arrasta os respectivos elementos de contacto (20), levando-os para a referida posição alinhada com as porções de entrada. Por conseguinte, o cursor (12) constitui o meio de transporte para os elementos de contacto (20). Por isso, as porçOes de saída (18) das furaçOes apresentam um perfil longitudinal especial na área da chapa de fundo (33) da caixa. As porçOes de saída (18) abrangem partes laterais alargadas (58) que, na porção inferior, fazem com que nas furaçOes (18) exista um diâmetro interior muito maior do que na abertura de passagem (42). Estas partes alargadas (58) servem para a inserção, neste local, das porçOes terminais (26) do elemento de contacto (20), aquando do referido 'transporte' do elemento de contacto. As referidas partes alargadas (58) estão recobertas por superfícies escalonadas (55) em direcção à cavidade da caixa (14) representada uma figura 1, as quais assentam no referido plano interior da ch<a pa (43) da chapa de'fundo (33) da caixa, e que delimitam a abertura de passagem ali situada (42). Em direcção às partes alargadas da porção de saída (18) das furaçOes, as superfícies escalonadas (55) estão reforçadas por zonas inclinadas (56) , que, simultâneamente, facilitam o movimento de encaixe (44) dos elementos de contacto (20).
A posição de encaixe deslizante do cursor (12), de acordo com a figura 5, pode ser mantida através do referido segundo excêntrico (38') no dispositivo de bloquei. Este excêntrico passa por baixo da referida travessa de borda (40), na zona do entalhe ou da abertura (39), com deformação elástica do seu material plástico, e insere-se por detrás da travessa do lado interior da abertura (39). Des_ ta maneira fica impedida qualquer 'extracção' inadvertida do cursor (12). Assim, permanece inalterada a sua posição alinhada das suas furaçOes de alojamento (19) com o eixo de furação (16) e os elementos de contacto (20) nele situados estão fixados na posição de encaixe correcta graças à presença das áreas escalonadas (55) os superfícies de ressalto da cha-14-
pa de fundo (33) da caixa (11). Os componentes constituintes da meia união do invento (10) ocupam, assim, posições fixas relativamente uns aos outros.
segundo exemplo de realização apresentado nas figuras 6 a 9 distingue-se dos exemplos anteriores pela circunstância de que todos os componentes da caixa estão interligados e, em especial, se distingue pelo facto de que a caixa se compõe de uma só peça. Para facilitar a descrição utilizam-se para a designação de componentes equivalentes os mesmos números de referência que aqueles adoptados para o primeiro exemplo de execução, pelo facto que o texto para o primeiro exemplo de execução é também válido para descrever o segundo exemplo de realização do presente invento .
A caixa de acordo com a figura 5 é constituída por três partes distintas que se podem virar ou dobrar uma relativamente à outra, segundo a direcção das setas (62 e 63), ou seja, uma chapa de cobertura (32), uma caixa 'envolvente' (57) e um elemento de inserção ou cursor na caixa (12'), e que estão unidas através de peças articuladas (60 ou 61). A referida caixa envolvente (57) abrange a chapa de fundo (33), já descrita, com as porções de saída das furações (18), que a atravessam, a parede terminal (15) e as duas paredes laterais (34). 0 elemento de inserção (12') na caixa apresenta todos os componentes de referido cursor (12), isto é, as furações de alojamento (19) perfiladas em seguida no sentido longitudinal. Em contrapartida, a chapa de corbertura da caixa (32) possui as referidas porções de entrada das furações (17). Todas as peças da caixa, juntamente com as re£ pectivas peças articuladas (60, 61), são fabricadas de material plástico inteiriço. Os elementos articulados são configurados como dobradiças de película (60, 61). A dobradiça (60) que faz parte integrante do elemento da inserção na caixa (12') assenta na borda inferior da chapa de fundo (33) da caixa envolvente (57) e está ligada através de uma travessa alongada
-15(59) ao elemento de inserção na caixa (12'). Desta forma, todos os componentes (32, 57, 12') da caixa são montados de maneira fixa e para a sua fabricação, só necessitam de um ciclo de fabrico conjunto, o que significa uma enorme economia na sua fabricação. Após a sua montagem final, a caixa é manuseada da seguinte forma:
Em primeiro lugar, o elemento de inserção (12') descreve um movimento giratório, no sentido da seta indicadora do movimento basculante (62), em direcção ao espaço interior (59) da caixa envolvente (57), fazendo que o seu lado (65) que, na figura 6, aponta para cima, passe a apoiar-se no plano interior (43) da chapa de fundo (33). Em seguida, a chapa de cobertura (32) é fechada, num movimento basculante, segundo a orientação da seta 'giratória' (63), descendo para o espaço interior (59) da caixa envolvente (57). Nesta posição intermédia, representada na figura 8, a chapa de cobertura (32) não sobressai com o seu lado superior (66) das arestas superiores (67) da caixa envolvente (57), formadas pelas paredes laterais (34) e pela parede terminal (15).
A referida posição fechada dos componentes (12' e 32) da caixa é mantida através de dispositivos de bloqueio ou de engate por molas (70, 71). Para este fim, as arestas laterais da ch£ pa de cobertura (32), na zona de aresta livre da chapa são dotadas de ressaltos salientes em forma de £ (72) que, na altura do fecho, (63), irão esbarrar numa superfície rebaixada (73) das paredes laterais (34) da caixa.
Neste caso, as arestas laterais da chapade cobertura (32) apresentam saliências (70) que engatam por detrás de saliências complementares (71). Através deste mecanismo impede-se qualquer movimento basculante, no sentido contrário ao indicado pela seta giratória (63), da chapa de cobertura (32). Ao mesmo tempo, evita-se qualquer movimento basculante contrário para a posição do elemento de inserção (121) encaixado pela presença da chapa de cobertura
(72) segura na caixa envolvente (57) pela saliência (70, 71). Mantém-se, assim, a posição intermédia apresentada na figura
8.
Abstraindo da configuração divergente da caixa, o exemplo de execução do invento apresentado na figura 8, é equivalente ao exemplo de realização da figura 4; assim, a referida posição intermédia do elemento de inserção (12') na caixa poderá ser denominada a sua 'posição de desencaixe'.
Entre a parede terminal (15) e a parede de topo interior (54) do elemento de inserção (12') encontra-se a referida brecha ou vão (53). No entanto, também na área da dobradiça de película ou de fita (60) do lado da inserção existe um espaço livre suficientemente amplo (68) entre a travessa (64) ali situada e a superfície frontal da chapa de fundo (33) da caixa, o qual permite a introdução de.s lizante do elemento de inserção (12') no sentido da seta (52) representada na figura 8.
No entanto, e tal como se representa na figura 4, antes disso são introduzidos os diversos elementos de contacto (20) no sentido das setas de encaixe (44), em virtude da presença das furações alinhadas umas com as outras, até que aqueles atinjam a sua profundidade de encaixe final apresentada na figura 9, movimento esse que se processa em analogia as indicações da figura 5. Seguidamente, efectua-se o referido movimento deslizante (52) no elemento de inserção (12'), resultando as relações observadas sumáriamente na figura 9, e que, em principio, correspondem às descritas já na figura 5. Assim, toda a descrição precedente aplica-se também ao caso presente; convém apenas salientar as diferenças existentes, que são as seguintes:
Aquando do referido movimento de encaixe deslizante (52), o elemento de inserção (12') actua
como cursor. 0 seu guiamento é realizado mediante as superfícies interiores (servindo de elemento 'transmissor' do movimento deslizante) das paredes laterais (34) e do plano interior (43) da chapa, até que, por último, a sua parede de topo posterior (54) venha a embater na parede terminal (15) da caixa envolvente (57). Neste caso verífica-se o referido alinhamento das diferentes porçOes das furaçOes, e se dâ o travamento ou bloqueio dos elementos de contacto (20) encaixados no elemento de inserção (12' ). Esta posição final poderá ser designada, por conseguinte, por 'posição de encaixe1 do elemento de inserção (121). A travessa (64) na dobradiça de película ou de fita (60), ainda deformada, na posição de desencaixe deslizante da figura 3, em virtude da presença do espaço livre (68), apresenta-se agora estirada, e o elemento de inserção (12') encontra-se em alinhamento com a caixa envolvente (57). Também neste exemplo de realização actuam dispositivos de apoio, tanto na posição de desencaixe representada na figura 8, como - em especial - na posição de encaixe de acordo com a figura 9. Estes dispositivos são compostos (conforme mostra a figura 8) por um ressalto (74) situado na superfície interior da parede terminal (15), onde assenta um dente de apoio ou de descanso (76) apontando para baixo. Em alinhamento com esta disposição, encontra-se na parede de topo (54) do cursor um entalhe (75) munido de um sulco (77) complementar ao dente de descanso (76).
Segundo a figura 8, a posição de desencaixe deslizante é caracterizada pelo facto de que o den_ te de descanso (76) passa a apoiar-se, antes do entalhe (75), numa resta da parede topo posterior (54) do elemento de inser ção (12') que actua como cursor.
Desta maneira a referida posição do elemento de inserção (12') está assegurada para o lado de dentro, ao passo que a manutenção da posição para fora se efectua através da união à travessa (54) que faz parte da dobradiça de película ou de fita (60). Na posição de desencaixe
definitiva segundo a figura 9, o ressalto (74) com o seu dente de descanso (76) desliza sobre um flanco do entalhe (75), com deformação elástica do seu material plástico, vindo engatar no sulco (77) representado na figura 8. Impede-se desta forma qualquer 'extracção' em sentido contrário ao do movimento de encaixe deslizante (52), do elemento de inserção (12') a partir da caixa envolvente (57). Fica, assim, assegurada a posição de encaixe deslizante e os elementos de contacto encaixados (20) estão bloqueados na sua posição correcta na meia união (10) assim completada.
Para assegurar um melhor guiamento aquando da introdução deslizante (37) do cursor (12) representado na figura 1, este apresenta uma ranhura longitudinal (78), enquanto que a parede correspondente no interior da cavidade (14) da caixa principal (11) está dotada de uma nervura de guia (não-representada no desenho) complementar.
Lista de referência:
Meia união ou de acoplamento
10' Meia união complementar
Caixa, caixa principal
Cursor distribuidor
12' Elemento de inserção na caixa
Furação de 11, 12
Cavidade em 11,
Parede terminal de 11
Eixo da furação de 13
Porção de entrada da furação
Porção de saída da furação
Furação de entrada ou de alojamento em 12
Elemento de contacto em 10
20' Elemento de contacto complementar em 10'
Parte dianteira de 20
Peça de contacto, mola de contacto
Parte central de 20
Dispositivo de retenção, lingueta de bloqueio
Dispositivo de retenção, ressalto
Parte terminal de 20
Elemento de ligação, par de lóbulos
Elemento de ligação, par de lóbulos
Linha ou circuito eléctrico
Dispositivo de retenção, aresta de embate
Fenda longitudinal
Chapa de cobertura de caixa
Chapa de fundo da caixa
Parede lateral
Peça perfilada de 34
Peça perfilada de 34
Seta indicadora de inserção
Dispositivo de descanso, primeiro excêntrico
38' Dispositivo de descanso, segundo excêntrico
Dispositivo de descanso, abertura ou brecha
Travessa de borda
Linha central
Abertura de passagem
-20Plano interior de chapa de 33
Seta indicadora de encaixe
Dispositivo de retenção, ressalto
Dispositivo de retenção, entalhe posterior
Canal de 17
Funil de 17
Divisória (parte da parede)
Componente eléctrico
Distância de descentração
Seta indicadora do deslizamento de 12 ou de 12'
Largura da brecha
Parede de topo do cursor
Superfície escalonada
Plano inclinado
Caixa envolvente da figura 6
Alargamento lateral de 18
Espaço interior de 57
Peça articulada, dobradiça de película ou de fita
Peça articulada, dobradiça de película ou de fita
Seta indicadora do movimento basculante
Seta indicadora do movimento basculante
Travessa alongada
Lado superior de 12'
Lado superior de 32’
Arestas superiores de 34
Espaço livre (de passagem)
Dispositivo de união por engate (por mola)
-20- a
Dispositivo de união por engate (por molas) = contraressa I to
Ressalto em forma de JL
Superfície escalonada ou rebaixada
Dispositivo de descanso, saliência
Dispositivo de descanso, entalhe
Ressalto ou dente de descanso de 74
Calha de descanso de 75
Ranhura longitudinal

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇOES :
    1-. - Meia união multipolar, encaj_ xável, dotada de vários elementos de contacto, ligados respe£ tivamente a um circuito eléctrico, tais como fichas ou tomadas de corrente, em que cada um dos referidos elementos de contacto encontram-se alojados e imobilizados em furações con_ tínuas, perfiladas longitudinal mente,de uma caixa de isolamento, onde os referidos elementos de contacto, pela deslocação de um cursor perfurado e que atravessa as referidas furações praticadas na caixa, estão seguros através de uma placa perfurada, adaptada ao perfil das furações no ponto de intersecção; sendo que o cursor pode ser transferido da sua posição de desencaixe, em que a sua distribuição das furações alj_ nha com as furações da caixa, para uma posição de encaixe com um padrão de furações deslocadas, onde esbarros de topo apoiam por trâs ressaltos no elemento de contacto, que estão virados para a parte terminal de ligação do referido elemento de contacto, caracterizado por as furações de alojamento para os elementos de contacto, munidas de elementos de suporte, estarem dispostas no cursor e os elementos de contacto que ali se encontram posicionados correctamente poderem ser deslocados transversa 1 mente, de forma deslizante, na caixa, mediante o cursor, os referidos elementos de contacto, relativamente às entradas das furações, que servem para o encaixe dos elementos de contacto opostos da metade de união oposta, no interior da referida caixa, estarem deslocados na sua posição de desencaixe, mas alinhados na respectiva posição de encaixe deslizante e as saídas das furações de saída na cáixa apr£ sentarem partes laterais alargadas para a introdução das partes terminais de ligação do elemento de contacto aquando da mudança do cursor para a sua posição de encaixe deslizante.
  2. 2-. - Meia união de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por, na posição de desencaixe, as entradas das furações na caixa estarem fechadas por meio de divisórias do cursor.
  3. 35. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por as entradas das furações na caixa serem constituídas por um canal adaptado ao perfil dos elementos de contacto opostos e por uma parte afunilada com bordas superiores inclinadas, e que se encontra à frente do referido canal.
  4. 4?. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por as arestas de esbarro quQ seguram os elementos de contacto, no cursor na posição de encaixe deslizante, serem formadas por áreas reentrantes na caixa, que recobrem as partes alargadas das saídas das furações, e as referidas zonas reentrantes se encontrarem no plano de gúiamento para o movimento deslizante de encaixe e de desencaixe do cursor.
  5. 53. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por o cursor poder ser fixado na sua posição de encaixe e, eventuaj_ mente, na sua posição de desencaixe, através de um dispositivo de engate.
  6. 6â. - Meia união, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por uma das partes de engate do dispositivo de engate ser constituída por um par de excêntricos apropriadamente configurados, (tip-stretched), sobressaindo do perfil do cursor, ao passo que a metade de engate complementar ser formada por aberturas praticadas na
    -23caixa, que, de preferência, estão dispostas, na caixa, ao lado das entradas das furaçOes.
  7. 7â. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicaçOes 1 a 6, caracterizado por o cursor poder ser retirado totalmente da caixa, formando, assim uma parte estrutural que pode ser fabricada separadamente da caixa.
  8. 8U - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o cursor e/ou uma parte superior da caixa, que engloba as entradas das furaçOes, poderem ser unidos, respectivamente ao corpo restante da caixa por meio de elementos articulados, e na posição de funcionamento, o cursor e a parte superior poderem ser dobrados sobre o corpo restante da caixa.
  9. 9?. - Meia união, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por os elementos articulados, determinarem a posição de desencaixe relativamente à caixa, do cursor fechado, e apresentarem um espaço livre permitindo um avanço deslizante do cursor para a sua posição de encaixe
  10. 103. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 8 ou 9, caracterizada por o cursor e ambas as partes constituintes da caixa formarem um conjunto inseparável, podendo ser fabricados, numa única peça a partir de material plástico.
  11. 11â. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 8 a 10, caracterizada por os
    -24elementos articulados serem configurados como dobradiças de fita ou de película.
  12. 123. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 8 a 11, caracterizada por um dos elementos articulados, estar ligado, na caixa, ao cursor por meio de uma parte flexível.
  13. 13â. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicaçOes 8 a 12, caracterizada por o corpo restante da caixa formar uma carcaça envolvente dotada de paredes laterais de uma só peça, que se alinham paralelamente às furaçOes; e, na posição de fechada, se alojarem entre as referidas paredes laterais o cursor e, eventua1 mente, a parte superior da caixa, servindo as referidas paredes laterais para o guiamento deslizante do cursor, entre a sua posição de encaixe e de desencaixe.
  14. 14â. - Meia união, de acordo com uma qualquer das reivindicações 8 a 13, caracterizada por a posição de fecho do cursor e, evantua1 mente, da porção superior da caixa, ser mantida através de dispositivos de engate .
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