PT88725B - Dispositivo de inalacao - Google Patents

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Richard Charles Julius Palson
John Creighton Armstrong
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Glaxo Inc
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Description

DISPOSITIVO DE INALAÇÃO
fazer com que o dispositivo fique ainda na situação de não operacional mesmo já depois de ter ficado preparado para a libertação do aerossol pressurizado, e uma palheta (79) que é accionada pela inalção realizada pelo utilizador de modo a fazer com que o gatilho (64) se torne inoperacional de maneira a permitir que o sistema de armar se possa libertar por forma a efectuar a expulsão do aerossol de dentro do módulo aerossol (A).
Existem muitos dispositivos para distribuir aerossoles para inalação nasal e/ou oral. Estes dispositivos são já bem conhecidos para administrar medicamentos a pacientes que sofram dos brônquios, como, por exemplo, asma brônquica. O mais importante problema associado com estes aerossoles resulta da dificuldade manifestada por muitos pacientes em coordenarem a libertação do medicamento com o inicio do esforço de inspiração. Muitas pessoas, por exemplo pessoas mais idosas ou crianças, acham esta coordenação dificil. Estes problemas reduziram-se com o aparecimento de dispositivos accionados através da respiração, tais como os apresentados nas patentes americanas 3.639.949; 3.789.843; 3.826.413 e W 085/01880. Por vezes estes dispositivos são também conhecidos pelo nome de aerossoles de inalação orientada, ou mais simplesmente por válvulas de demanda. Simplesmente estes dispositivos eliminam a necessidade de uma coordenação manual pis automáticamente quando o paciente inspira com os lábios encostados ao bocal. É necessária apenas una ligeira pressão negativa para activar um simples mecanismo que vai accionar a válvula de dosagem. O dispositivo tem de ser novamente armado antes da válvula de dosagem poder fazer uma nova descarga. O presente pedido de patente diz respeito a um dispositivo activado pela inspiração deste tipo mas possue melhorias relativamente aos dispositivos das anteriormente referidas patentes pois é concebido por forma a evitar descargas acidentais, ainda por a descarga poder fazer-se com um esforço mínimo.
Um problema gue vem de longe com os aparelhos activados pela respiração tem sidoa incompatibilidade existente entre uma mola forte destinada a vencer a força da mola interna da válvula do aerossol para se efectuar a descarga, e leve pressão capaz de permitir que os indivíduos diminuídos sejam capazes de tornar a armar o aparelho.
A compatibilidade e entre os dois elementos atrás referidos tem sido tão ténue que inclusivé o coeficiente de atrito entre os materiais tinha de ser tido em conta. Com a introdu-4-
ção de um gatilho intermédio e outras melhorias que proporcionam uma maior vantagem mecânica, esta invenção garante uma eficaz mas sensível acção de tratamento e o grau de integridade requerida nos dispositivos de administração de produtos medicinais.
A figura junta mostra-nos que o dispositivo é constituído para ser utilizado com um módulo aerossol e inclue um invólucro; um berço que se acha situado dentro do referida invólucro e que é próprio para receber um módulo aerossol equipado com uma haste de descarga móvel a partir de uma posição não operacional em que impede a descarga para uma posição operacional que permita a descarga, sendo o referido berço móvel em relação ao invólucro, um bico de descarga montado no invólucro alinhado com a haste de descarga por forma a que o movimento do berço em relação ao bico provoque o movimento da haste em relação ao módulo de aerossol, uma alavanca que se acha montada no invólucro e que é próprio para provocar o movimento do berço em relação ao bico numa direcção capaz de fazera haste se torne operacional por forma a descarregar a necessária quantidade da formulação contida no aerossol, uma mola que se acha ligada â alavanca e que é própria para fazer com que esta se desloque num sentido capaz de fazer com que a haste se torne operacional, e meios próprios para obrigar a referida alavanca a deslocar-se no referido sentido a fim de fazer com que a haste se torne operacional, incluindo um gatilho que se acha colo cado na extremidade distai da alavanca e no qual a extremidade oposta da alavanca vai engatar, uma tranqueta engatada com o gatilho mantendo o gatilho na posição de engate com a alavanca de tal forma que a haste vá ficar na posição não operacional , e meios próprios para fazer com que a tranqueta vá desengatar do gatilho por forma a permitir que a mola mova a alavanca para uma posição capaz de fazer com que a haste de descarga fique operacional. A alavanca está ligada ao berço por forma a que o movimento de rotação da alavanca vá por um lado fazer mover o berço num sentido tal capaz de fazer com
que a haste se torne não operacional e por outro lado fazer com que o berço se desloque num sentido capaz de fazer com que a haste se torne operacional. Existe um sistema dearmar que se acha ligado à alavanca e que é próprio para fazer deslocar a alavanca contra a acção da mola para uma posição em que vai obrigar a haste a ocupar a posição não operacional e existe um sistema próprio para fazer com que o sistema de armar se torne operacional e com que o sistema de armar se torne inoperacional. A tranqueta acha-se apoiada de forma rotativa numa das suas extremidades e apresenta na outra das suas extremidades um braço ao qual se pode ter acesso através de uma abertura existente no invólucro a fim de se poder efectuar o deslocamento manual do referido braço no sentido de se proceder à operação de desengate entre a tranqueta e o gatilho no caso do utilizador ter dificuldades em dar inicio ao processo de libertação só pelo esforço de inspiração. 0 invólucro tem uma abertura adjacente ao bocal atre vés do qual o aerossol ejectado por actuação da válvula pode ser expelido, e há um elemento de obturação próprio para fechar a abertura de descarga e um sistema de ligação do elemento da obturação à mola próprio para manter a referida mola esticada e a alavanca numa posição em que vai obrigar a haste de descarga a ocupar a posição não-operacional.
invento será agora descrito fazendo referência aos desenhos anexos, em que:
A Figura 1 representa uma vista em corte vertical de um primeiro modelo de realização do dispositivo onde se podem ver os componentes na sua posição passiva;
A Figura 2 representa uma vista em corte vertical do dispositivo da Figura 1 onde se podem ver os componentes do dispositivo numa posição preparatória para utilização ;
A Figura 3 representa uma vista em corte vertial do dispositivo representado na Figura 1, mas apresen-6-
tando os componentes na sua posição activa;
A Figura 4 representa uma vista em corte transversal pela linha 4-4 da Figura 1;
As Figuras 5 e 7 representam vistas que correspondem ás Figuras 1 a 3 respectivamente mas de um segundo modelo de realização;
As Figuras 8a e 8b são, respectivamente uma vista em alçado e uma vista em planta da alavanca em forma de forquilha utilizada no segundo modelo de realização. A Figura 8a mostra também parte de uma ãlça ligada á referida alavanca; e
As Figuras 9a e 9b representam, respectivamente uma vista em perspectiva e em corte feito pela linha 9b-9b da Figura 9 do gatilho utilizado no segundo modelo de realização.
Reportando-nos ás Figuras la 4, vemos que o dispositivo aí representado é composto por um invólucro (10) que define as câmaras (12) e (14). Uma tampa (16) está ligada de forma articulada numa das suas extremidades através do eieo 18 situado a um dos lados da câmara (12) por meio de uma cavilha (18), encontrando-se a lampa (16) dotada na sua outra extremidade da câmara (12) um elemento de engate (20) que pode ir engatar num outro elemento de engate (22) formado no invólucro (10).
Um berço (24) está montado no interior da câmara (12) de maneira a poder deslocar-se com um movimento vertical no interior da referida câmara. 0 berço (24) tem uma parede lateral semi-circular (26) cujas dimensões e configurações correspondem substâncialmente ao comprimento e sec ção transversal do módulo aerossol (A) que se vai colocar na câmara a uma parede de fundo (28) gue possue uma abertura cir cular (30) própria para suportar o módulo numa posição invertida dentro da câmara com a sua haste (32) passando através da parede inferior (28) para dentro da câmara por baixo do berço. É conveniente que o berço (24) tinha na parte superior um elemento de cobertura (34) onde se possa encaixar o fundo do módulo a fim de que este fique firmemente aper tado contra a parede de fundo (28) do berço. O berço (24) é móvel verticalmente no interior do invólucro (10) e existe um sistema sob a forma de uma alavanca em forma de forquilha (36) que pode numa posição funciona de maneira a fazer com que o berço (24) se mantenha numa posição elevada e noutra posição funciona de maneira a fazer com que o berço (24) se mantenha numa posição rebaixada.
Nesta zona do invólucro (10), por baixo do berço (24) está montado numa posição fixa um bico (38) com uma abertura (40). O bico (38) está alinhado com a haste (32) para a receber. A abertura (40) está ligada pela passagem (42) a uma abertura de descarga (44) cujo eixo é concêntrico com uma abertura (46) situada na parte inferior da câmara (12) no interior da qual se encontra disposto um bocal anelar (48). Com esta disposição a descarga do módulo aerossol é dirigida pelo bico (38) através do bocal (48).
Uma vez que a haste (32) permanece imóvel no bico (38) durante o funcionamento, não se verificam nunca modificações no desejado esquema de disposição.
A descarga do módulo aerossol faz-se fazendo mover o berço (24) para baixo relativamente ao bico (38) de maneira a fazer deslocar a haste (32) no módulo. O módulo aerossol possue uma válvula de dosagem de modo que ao deslocarmos a haste (32) dá-se a descarga de uma dose do material contido no módulo através do bico pelo bocal (48). Depois dessa dose ter sido administrada não volta a emenglr mais material através da haste até que esta tenha regressado á posição de não operacional e depois sido posta novamente na posição de operacional.
Como se pode ver, a alavanca em forma de forquilha (36) da Figura 4 está munida de uns braços (50) apertados transversalmente, cada um dos quais se acha munido de um moente (52) que roda no respectivo suporte situadas nas paredes lateriais opostas (54) do invólucro em torno de um eixo horizontal situado numa posição intermédia entre as suas extremidades opostas. Numa extremidade, os braços (50) da forquilha estão ligados de forma articulada â extremidade inferior do berço por meio dos respectivos moentes (56). Na extremidade oposta a alavanca compreende a forquilha (36) está ligada através de um braço (57) e de um elemento de ligação (58) à extremidade inferior (61.1) de uma mola (60) situada no interior da câmara (14). O braço (57) possui uma abprtura estransular (71), de lados divergentes (73), através da qual passa o elemento de ligação (58). A extremidade superior (61.2) da mola (60) acha-se ligada uma cavilha (62) cujas extremidades se vão fixar nas paredes laterias da câmara (14).
No interior da extremidade inferior da caâara (14) encontra-se montado um gatilho (64) que pode girar em torno de um eixo horizontal paralelo ao eixo de rotação da alavanca (36). O gatilho (64) atravessa a camâra (14) indo de uma das paredes lateriais (54) até à outra parede lateral e acha-se montado de modo a poder rodar em torno do referido eixo horizontal por intermédio dos moentes (64.1) que se acham apoiados de forma articulada nas paredes laterais (54).
O gatilho (64) tem no centro uma zona com um entalhe (66) que quando visto em corte transversal apresenta a forma de um V da abertura geralmente igual à de ângulo recto e que é próprio para engatar na extremidade distai (68) da alavanca (36). A extremidade distai (68) e o entalhe (66) têm formas tais e estão situados em posições tais que a extremidade (68 vai engatar no entalhe (66) num ponto situado imediatamente junto ao eixo de articulação a
fim de reduzir ao mínimo as forças que actuam sobre a alavanca (36) quando os dois elementos estão engatados. O gatilho (64) pode rodar em torno do seu eixo entre uma posição em que mantém a extremidade distai (68) da alavanca (36) deprimida (Fig. 1), posição essa em que a extremidade oposta da alavanca mantém o berço (24) elevado e, portanto, a haste (32) totalmente distendida e uma outra posição em que liberta a extremidade distai (68) da alavanca (36) permitindo que esta se eleve até uma posição horizontal pela força da mola (Fig. 3) o que faz baixar o berço até uma posição em que obrigue a haste (32) a recolher no interior d o módulo, obrigando o aerossol a descarregar.
Uma tranqueta (70) que tem um par de braços (70a) está montada de forma articulada através dos moentes (72) nas paredes laterais (54) de modo a poder rodar em torno de um eixo horizontal paralelo ao eixo do gatilho. A tranqueta (70) possui junto ás suas extremidades axialmente opostas um par de batentes (74) cada um dos quais vai engatar num respectivo braço (76) que faz parte integrante do gatilho (64).
Na posição passiva do dispositivo, Figura 1, a alavanca (36) é mantida na posição deprimida por meio da alça de armar (78), a qual numa extremidade está -ligada ao elemento de ligação (58) ao qual a mola (60) também está ligada, e na outra extremidade tem uma tampa (80) que se monta sobre o bocal (48). Quando a tampa (80) está montada no bocal, a alça através da qual o elemento de ligação (58) mantém a mola (60) distendida e a alavanca (36) na posição de deprimida com a sua extremidade distai engatada no gatilho (64). Nesta posição, a tranqueta (70) está engatada nos braços (76). A tranqueta (70) tem ligada à sua extremidade distai uma palheta (79) que, quando a tranqueta se acha na posição representada na Sgura 1, fica situada paralelamente à parede (82) da câmara (14) e uma vez nesta posição, obtura a abertura (84) da referida parede. Quando o
dispositivo se acha na posição de repouso a tampa (80) está montada no bocal (48) a palheta está encostada entre a parede (82) de maneira a tapar a abertura (84), e as ligações articuladas mantêm-se na posição apresentada na Fig. 1 por meio da mola (60), de tal forma que a haste (32) fica totalmente distendida, isto é, na posição de fechada.
A fim de preparar o dispositivo pra utilização, a tampa (80) é desligada do bocal (48), Fig. 2.
Ao tirar-se a tampa do bocal isto vai permitir que a alça (78) liberte a extremidade distai do braço (57), de maneira a que a extremidade distai da alavanca (36) vai manter-se deprimida apenas pelo facto de a alavanca (36) nõo poder mover-se sem que a sua extremidade distai (68) faça rodar o gatilho, e este não pode por sua vez rodar devido a isso ser impedido pelo engate dos braços (76) nos batentes (74) da tranqueta (70). Uma vez removida a tampa (80), o dispositivo está pronto a ser utilizado.
Quando o utilizador inala através do bocal (48), fazendo baixar a pressão no interior da câmara (14), a palheta (79) desloca-se da sua posição de encosto contra a parede (82), pendendo para a esquercba, como se ilustra na Fig. 2. O movimento da palheta (79) para a esquerda faz aqui que os batentes (74) da tranqueta (70) desengatou do braço (76), permitindo assim a rotação do gatilho (64). A mola (60) fica então apta a puxar para cima a extremidade do lado direito da alavanca (36). Uma vez que a alavanca (36) está montada de maneira a poder rodar em relação ao invólucro, em torno dos moentes (52), a extremidade do lado esquerdo da alavanca (36) move-se para baixo, arrastando consigo o berço (24). O movimento descendente do berço (24) faz deslocar a haste (32) para o interior do módulo, provocando a descarga do aerossol através do bico e do bocal.
Quando a aspiração é interrompida, a palheta retoma a posição de fechada, por acção da gravidade.
Após a inalação o utilizador agarra a tampa (80) e puxa-a para baixo, contrariando a força exercida pela mola (60) através da alça (78). O utilizador fica então apto a fixar de novo a tampa (80) no bocal (48). O dispositivo regressa assim à posição representada na Figura 1.
Dever-se-à notar que isto envolve, entre outras coisas, o retorno da alavanca (36), do gatilho (64) e da tranqueta (70) às posições representadas na Figura 1, e o processo como isto se verifica será agora descrito resumidamente.
X medida que a tampa e a alça vão sendo puxadas para baixo, a alavanca (36) roda em torno dos moentes (52), no sentido do movimento dos ponteiros do relógio de acordo com a maneira como é vista nas Figuras 1 a 3, até ao ponto em gue a extremidade distai (68) entra em contacto com o entalhe (66) na zona central do gatilho (64). X medida que o movimento descendente da tampa e da alça continua, o engate entre a extremidade distai (68) eo entalhe (66) obriga o gatilho (64) a rodar no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio. Durante este movimento de rotação no sentido dos ponteiros do relógio os braços (76) vão chocar contra a face inferior dos respectivos braços (70a) da tranque ta (70) e a tranqueta (70) é então obrigada a rodar em sentido contrário do do movimento dosponteiros do relógio segundo um pequeno ângulo para permitir a passagem dos braços (76). Uma vez que os braços (76) tenham passado para além dos respectivos batentes (74), a tranqueta (70) ficará livre para regressar à posição indicada na Figra 1, sob a acção da gravidade ficando então cada braço (76) encravado atrás do respectivo ba tente (74). Nestas circunstâncias é retomada a configuração apresentada na Figura 1.
O modelo de realização que se acha representado nas figuras 5 a 9 é semelhante, em muitos aspectos, ao que se acha representado nas Figuras 1 a 4, e não será por
isso descrito em pormenor. Os elementos dos modelos de realização das Figuras 5 a 9 que correspondem aproximadamente aos elementos do modelo de realização das Figuras 1 a 4 são referenciados pelos mesmos números de referência, acrescidos de 100.
Será agora dirigida a atenção sobre o mais significativo dos aspectos em que o modelo de realização das Figuras 5 a 9 difere do modelo de realização das Figuras 1 a 4.
A atenção será agora dirigida primeiramente para a forma de construção do gatilho (164). Por motivosde conveniência este é representado em perspectiva e a escala aumentada Figura 9a. Poder-se-à ver que cada um dos braços (176) tem uma protuberância (176a) que se desenvolve numa direcção aproximadamente radial e na perpendicular ao eixo principal da maior dimensão da peça (176). Tal como pode ser visto na Figura 5,quando o dispositivo está na situação de repouso ou posição passiva, uma dessas protuberâncias (176a) vai trabalhar contra uma mola de lâmina (200) a qual tem forma aproximadamente de um U e que é fixada numa zona situada entre as suas extremidades ao fundo do invólucro. A mola (200) passa em torno de um espigão (201) gue se projecta lateralmente a partir de uma das paredes laterais (154) do invólucro. A mola tem também umas unhas (200a) e (200b) viradas para cima, situadas uma de cada lado do espigão as quais servem para posicionar correctamente a mola em relação ao espigão. O prolongamento (200c) da mola está inclinado para cima e é empurrada para baixo pela protuberância (176a) quando o dispositivo está na situação representada na Figura 5, Consequentemente, a mola de lâmina faz com gue o gatilho tenha tendência a rodar no sentido do movimento dos ponteiros do relógio. Não é necessário a existência de uma segunda mola do outro lado do dispositivo, pelo que a outra protuberância (176a é desnecessária no verdadeiro sentido da palavra. A protuberância (176a) serve antesdo mais para evitar que o gatilho ro-13-
de demasiadamente no sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio como se pode ver nas Figuras 5 e 7. Na ausência de protuberância o gatilho poderia rodar tanto que o entalhe (166) ultrapassaria a posição de engate com a extremidade distai (168) da alavanca (136) durante o processo de retorno do dispositivo à sua condição inicial de repouso a seguir à inalação (i.e., de retorno à condição representada na Figura 5). A existência das protuberâncias (176a) e a força que a mola (200) exerce sobre a protuberância (176a) obrigando-a a rodar no sentido do movimento dos ponteiros do relógio garante que o entalhe (166) está na posição correcta para engatar extremidade distai (168) após a inalação.
A ligeira força exercida pela mola (200) sobre a protuberância (176a), gera um impulso adicional sobre o gatilho no sentido de garantir a sua rotação no sentido do movimento dos ponteiros do relógio quando ae verifica a inalação, além da força exercida no entalhe (166) pela extremidade distai (168) da alavanca (136).
Poder-se-â também ver na Figura 9a que existe uma outra protuberância (176b) no lado oposto à protuberância (176a) do braço (176). Tal como pode ser observado considerando por exemplo a Figura 7, a protuberância (176b) impede uma excessiva rotação do gatilho no sentido de movimento dos ponteiros do relógio na medida em que faz batente na parede inferior do invólucro.
Um outro aspecto do gatilho que deve ser notado é o de que as zonas do gatilho situadas imediatamente a seguir a cada um dos lados do entalhe (166) se achem dotadas de umas concavidades (169). Na fase inicial de retorno do dispositivo, após a inalação, à posição indicada na Figura 5, a rotação do gatilho no sentido contrário do movimento dos ponteirès do relógio termina pelo engate da extremidade distai (168) da alavanca (136) no entalhe (166). No entanto, a faee final deste movimento de rotação no sentido contrário ao do
movimento dos ponteiros do relógio produz também o engate entre as carnes (204) da alavanca (136) e as concavidades (169). Convém aqui também fazer notar gue a forquilha (136) difere ligeiramente da forquilha (36) utilizada no primeiro modelo de realização. Em particular, o braço (57) foi suprimido, tendo sido substituido por um par de biaços (202 ) que se estendem para trás a partir da parte principal da alavanca (136), os quais são estão ligados entre si nas suas extremidades traseiras. A extremidade superior da alça tem uma parte (178a) de largura reduzida de espessura aumentada entre os braços (202 e umas partes de largura total e de espessura aumentada imediatamente acima e abaixo dos braços. A parte situada acima dos braços é côncava e vai alojar-se num par de concavidades (203) formadas uma em cada um dos braços (202).
A mola (200) em forma de U destina-se a exercer uma força adicional numa das protuberâncias (176a). Conforme pode ser visto nas figuras 5 a 7 aparte superior da mola vai encostar contra um dos braços (70a) da tranqueta (70). Isto ajuda a garantir que a seguir á remoção da tampa (180) do bocal (148), conforme se indica na Figura 6, a tranque (70) não possa acidentalmente desengatar-se dos braços (176), e que esse desengate só se verificará quando o utilizador inalar. A presença da mola (200) significa que uma ligeira força adicional terá que ser exercida por meio da inalação a fim de obrigar a tranqueta a desengatar dos braços (76), mas esta força adicional é ligeira, desde que a mola (200) tenha sido escolhida de maneira a ser apropriadamente fraca. Além do mais, o facto da mola (200) requerer uma força adicional é mais do que contrabalançado por um aperfeiçoamento da palheta do modelo de realização representado nas Figuras 5 a 9 em relação à palheta utilizada no modelo de realização das Figuras 1 a 4. Conforme se pode ver na Figura 5 a palheta (179) tem umas paredes laterais (179a) que se estendem para a frente a partir da parte principal da palheta e aproximadamente na perpendicular a esta parte principal. Ambas as paredes laterais se ajustam ás respectivas paredes laterais (154) do invólucro,
ajudando a garantir que a força de aspiração que é criada quando um paciente inala, é mais do que suficiente para actuar a palheta. A parte principal da palheta (179) tem um botão (179b) que, na posição apresentada na Figura 5, se encaixa na abertura (184). O principal objectivo é apresentar um botão que seja claramente identificado pelo utilizador como tal. Deverá agora ser referido, que se um utilizador desejar actuar dessa forma, poderá, em lugar de operar o dispositivo automaticamente pela inalação, operá-lo fazendo pressão sobre o botão (179b) e desEe modo fazer mover a palheta (179) para dentro tal como o paciente o teria feito pela inalação.
Deverá ser entendido que a presente descrição tem apenas fins ilustrativos e inclui todas as modificações ou aperfeiçoamentos contidas no âmbito das reivindicações anexas.

Claims (1)

  1. R5IVINDICAÇÕES
    1^. - Dispositivo de inalação próprio para ser utilizado com um módulo aerossol que se acha dotado de um corpo e de uma haste de descarga capaz de se poder deslocar em relação ao corpo passando de uma posição não operacional em que impede a descarga para uma posição operacional em que permite a descarga, caracterizado por compreender:
    (a) um invólucro, (b) um berço que se acha situado no interior do invólucro e que é próprio para receber o módulo aerossol, podendo q referido berço deslocar-se em relação ao invólucro, (c) um bico de descarga que se acha montado no interior do invólucro e que é próprio para receber a haste de descarga, de maneira a que o movimento de deslocação do berço em relação ao invólucro e em direcção ao bico de descarga vá promover a de locação da haste para a sua posição operacional , (d) uma alavanca que se acha montada no invólucro e que pode actuar no sentido de fazer com que sé vá realizar o referido movimento de deslocação do berço em relação ao invólucro, (c ) uma mola que se acha ligada a alavanca de maneira a fazer com que esta tenha sempre tendência a deslocar-se no sentido de obrigar a haste a ocupar a posição operacional, (f) um sistema que é próprio para limitar o movimento de deslocação da referida alavanca no referido sentido de obrigar a haste a ocupar a posição de operacional e que compreende um gatilho no qual pode ir engatar a alavanca; uma tranqueta que é capaz de engatar no gatilho a fim de reter o gatilho, e por conseguinte a alavanca, numa posição em que a haste se acha na posição não operacional; e um sistema próprio para desengatar a tranqueta do gatilho de maneira a permitir que a mola possa fazer deslocar a alavanca para uma posição em que vai obrigar a haste de descarga a ocupar a posição operacional .
    23. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a alavanca se achar montada, no invólucro, de forma rotativa e num ponto intermédio entre as suas extremidades, de maneira a poder rodar em torno de um eixo, e apresentar uma das suas extremidades ligada ao referido berço e a outra das suas extremidades disposta de maneira a poder ir engatar no gatilho.
    33. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o gatilho se achar montado de maneira a poder rodar em torno de um eixo paralelo ao eixo do movimento de rotação da alavanca, e por a referida outra extremidade da alavanca ir engatar no gatilho num ponto imediatamente adjacente ao eixo de rotação do gatilho.
    43. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender um sistema de armar que se acha ligado a alavanca e que é próprio para fazer deslocar a alavanca contra a acção da mola para uma posição em que vai obrigar a haste de descarga a ocupar a posição não operacional.
    53. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender um sistema próprio para fazer com que o sistema de armar se torne operacional e com que o sistema de armar se torne inoperacional.
    63. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o invólucro apresentar junto ao bico de descarga uma abertura através da qual é ejectado o conteúdo do aerossol quando a haste de descarga é levada a ocupar a posição operacional, e por o sistema próprio para fazer com que o sistema de armar se torne operacional ou ino-18- peracional compreender uma tampa que se acha ligada ao sistema de armar e que se acha disposta de maneira a tapar a referida abertura quando o sistema de armar se acha na situação de operacional .
    7«. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a tampa se achar ligada à alavanca por meio de uma alça flexível.
    8ã. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a tranqueta se achar apoiada de forma rotativa numa das suas extremidades e apresentar na outra das suas extremidades um braço ao qual se pode ter acesso através de uma abertura existete no invólucro a fim de se poder efectuar o deslocamento manual do referido braço no sentido de se proceder à operação de desengate entre a tranqueta e o gatilho.
    9§. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por a tranqueta se achar apoiada de forma rotativa numa das suas extremidades e apresentar na outra das suas extremidades uma palheta que se acha disposta no interior do invólucro, e por o invólucro conte r pelo menos uma abertura que é tapada pela palheta quando o gatilho está engatado na tranqueta, de maneira que quando no interior do invólucro se verifica uma redução de pressão em comparação com a pressão exterior a palheta vai deslocar-se no sentido de libertar o gatilho do engate que antes estabelecia com a tranqueta.
    10«. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender uma outra mola própria para fazer com que a tranqueta tenha sempre tendência a ocupar a posição em que a respectiva palheta tapa a referida abertura.
    11?. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o gatilho se achar montado de forma rotativa no invólucro de modo a poder rodar entre uma posição activa, na qual se encon tra engatado na trangueta, e uma posição passiva.
    12?. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a alavanca apresentar uma parte gue e própria para engatar numa correspondente parte do gatilho a fim de obrigar o gatilho a rodar num determinado sentido para a sua posição de engate com a tranqueta sob a acção da força exercida pela mola sobre a alavanca.
    13?. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 12 , caracterizado por as referidas partes que trabalham em cooperação uma com a outra serem capazes, quando o gatilho e a tranqueta deixam de estar engatados um no outro , de fazer com que o gatilho vá rodar ainda mais no referido determinado sentido para a sua posição não passiva.
    14?. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 13 , caracterizado por compreender uma mola auxiliar própria para ajudar a promover a realização do referido movimento de rotação suplementar.
    15?. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, em depêndencia de qualquer uma das reivindicações 4 a 7, que compreende um sistema de armar que se acha ligado à alavanca e que é próprio para fazer deslocar a alavanca contra a acção da mola para uma posição em que vai obrigar a haste de descarga a ocupar a posição “não
    -20operacional , caracterizado por as referidas partes que trabalham em cooperação uma com a outra serem capazes, quando s realiza esse movimento de deslocação, de obrigar o gatilho a rodar num sentido oposto ao do referido determinado sentido de rotação a fim de que o referido gatilho regresse à sua po sição de engate com a tranqueta.
    16â. - Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado por o gatilho se encontrar equipado com um sistema próprio para impe dir que o próprio gatilho possa rodar para além de um predeterminado limite.
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