PT776808E - Unidade de evacuacao com porta e rampa para veiculos de transporte de passageiros - Google Patents

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PT776808E
PT776808E PT96500152T PT96500152T PT776808E PT 776808 E PT776808 E PT 776808E PT 96500152 T PT96500152 T PT 96500152T PT 96500152 T PT96500152 T PT 96500152T PT 776808 E PT776808 E PT 776808E
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PT
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ramp
beams
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longitudinal beams
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PT96500152T
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Jose Luis Zubeldia De Castillo
Julio Antia Argaiz
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Fine Products S A
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B61RAILWAYS
    • B61DBODY DETAILS OR KINDS OF RAILWAY VEHICLES
    • B61D19/00Door arrangements specially adapted for rail vehicles
    • B61D19/02Door arrangements specially adapted for rail vehicles for carriages
    • B61D19/023Emergency exits

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Description

1
J
REIVINDICAÇÕES 1. Unidade de porta e rampa para a evacuação de veículos de transporte de passageiros que compreende uma porta articulada (1) e uma rampa dobrável equipada lateralmente com corrimão (11) que, sob as condições de funcionamento normais, é dobrada e retida no interior do veículo e cujo desdobramento não necessita a utilização duma fonte de energia com excepção de activação manual, caracterizada pelo facto de o pavimento da rampa (7) ser formado por uma fina chapa têxtil fixada em peças cruzadas (5) ao longo das estruturas (4) que permitem que o pavimento (7) seja reunido quando a rampa é dobrada e retida no interior de duas vigas verticais que têm a secção transversal (15) com a forma de "U" e que fazem parte da frente da cabina do condutor. 2. Unidade de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de o desdobramento da rampa de evacuação se realizar por acção de molas (13) que empurram a estrutura articulada para fora, em resultado do que a rampa se desdobra por acção do seu peso próprio. 3. Unidade de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de a porta (1) ser articulada numa dobradiça (2) na sua parte superior e abrir para fora por meio de certas molas (13). 4. Unidade de acordo com as reivindicações anteriores caracterizada pelo facto de o corrimão (11) ser ligado à estrutura (4) por meio de suportes articulados nas suas bases e que se desdobra simultaneamente com a estrutura (4) devido à acção do cabo superior que está ligado à cabina e aos suportes centrais (12) do corrimão. 5. Unidade de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto do a rampa de evacuação (7) compreender uma estrutura articulada (4) ao longo da qual há uma série de peças cruzadas (5), móveis e outras peças cruzadas (6) fixas que conferem à estrutura a necessária rigidez e resistência mecânica unitária. 6. Unidade de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o pavimento da rampa (7) compreender chapas de material composto rebitado em peças cruzadas (5) sendo as duas extremidades do referido tecido ligadas por um cabo tensionador (8) para garantir que a superfície é esticada e uma plataforma dobrável que cobre uma pequena folga no princípio da rampa. 7. Unidade de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de permitir que as placas do pavimento sejam dobradas e desdobradas por meio de molas de lâmina devido à acção de um cabo tensionador (8) a que ambas as extremidades das peças cruzadas (5) são ligadas e que se movem ao longo da estrutura (4) quando esta está desdobrada puxando as chapas que constituem o pavimento da rampa de evaporação. 8. Unidade de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de compreender duas vigas laterais paralelas com a secção transversal (15) em forma de U que delimitam a largura da passagem de evacuação e que são montadas de tal maneira que o respectivo canal fique voltado para fora; uma porta dobrável com duas secções que abre para fora e que está montada nas duas vigas acima mencionadas de acordo com um eixo horizontal superior; e uma rampa que está articulada num dos seus lados mais curtos para a extremidade inferior das vigas "U" e que está subdividida transversalménte em duas estruturas articuladas que, quando dobradas, são retidas dentro das mencionadas vigas "U" e que transportam peças cruzadas móveis em que está fixada uma chapa têxtil. 9. Unidade de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo facto de cada uma das estruturas acima referidas ser constituída por duas vigas longitudinais paralelas e independentes que são ligadas entre si assim como às vigas longitudinais da outra estrutura no eixo articulado das duas estruturas, sendo as citadas estrutura ligadas por cabos de suspensão e dobragem às vigias laterais com a secção em forma de "U", tendo as mencionadas vigas longitudinais secções transversais com formas compostas tendo secções rectas de duplo "C" sobrepostas e de direcção perpendicular de forma que o "C" superior com a sua abertura apontada para baixo fique em frente das vigas longitudinais de cada estrutura e forme guiamentos para receber as extremidades das peças cruzadas e sejam capazes de desligar ao longo das referidas vigas longitudinais, enquanto o "C" inferior está na posição de ter a sua abertura a apontar para baixo retendo um cabo para mover as citadas peças cruzadas, ficando estas aberturas "C" inferiores em frente das vigas longitudinais alinhadas das duas estruturas quando a rampa está a ser dobrada. 10. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de os cabos de suspensão para as estruturas, na sua extremidade superior, serem fixados num guincho ou mecanismo actuado manualmente para os reenrolar em vigas com a forma de "U" que são colocadas ligeiramente atrás e acima, enquanto as suas extremidades inferiores estão ligadas às estruturas nas extremidades do eixo de articulação entre as mencionadas estruturas. 11. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de os cabos para dobrar as estruturas se prolongarem entre as vigas com a forma de "U" e as vigas longitudinais opostas da estrutura da extremidade, sendo fixados nas vigas "U" num ponto situado ligeiramente acima do ponto em que as citadas vigas se articulam com a viga longitudinal da estrutura interior oposta, enquanto os referidos cabos são fixados nas vigas longitudinais da estrutura externa em pontos que são alinhados de través, próximo do eixo de articulação entre as duas estruturas e apoiando-se em alavancas solidamente unidas às mencionadas vigas longitudinais, originado o encurtamento do cabo durante a subida da rampa e causando a acção de dobragem entre as duas estruturas. 12. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de, por baixo de cada viga longitudinal, trabalhar uma haste cuja extremidade exterior é fixada
num cursor que é retido dentro do "C" inferior da referida viga longitudinal e que é capaz de desligar através da secção externa da mesma, restringida por um batente fim de curso interior enquanto na sua extremidade interior as duas hastes em cada lado são ligadas a um braço inferior dobrável o qual é unido de forma articulada à viga longitudinal da estrutura interior do correspondente lado, perto do eixo de articulação entre as duas estruturas. 13. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de os cabos para mover as peças cruzadas das estruturas operarem dentro do e ao longo do "C" inferior das vigas longitudinais alinhadas de ambas as estruturas, assentando em rolos montados na extremidade externa das mencionadas vigas longitudinais e ligadas nas suas extremidades livres à peça cruzada externa adjacente das estruturas e tendo cada um destes citados cabos um conjunto tensionador libertável no seu interior. 14. Unidade de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo facto de as extremidades livres de cada um dos cabos para mover as peças cruzadas serem ligadas por uma mola de tracção intermédia. 15. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de a porta dobrável ser ligada às vigas com a forma de U por dois cilindros pneumáticos montados entre as referidas vigas na secção interior da porta e por cabos laterais que são fixados na sua extremidade mais afastada na secção da extremidade da porta passando através dum rolo ou guiamento montado na secção interior da referida porta e que são ligados à viga "U" adjacente nas suas extremidades livres. 16. Unidade de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de, dentro da cavidade com a forma de "C" superior das vigas longitudinais das estruturas, ser fixada uma haste longitudinal que forma o guiamento para as peças cruzadas das extremidades, cujas extremidades terminam numa extremidade por uma pequena base ou argola ou alheta que assenta sobre o mencionado guiamento enquanto a sua extremidade oposta é equipada com um apoio circular que é montado no guiamento, ocupando estas patilhas e apoios posições que se alteram em peças cruzadas consecutivas.
Lisboa, 2 9.JUN. 200®
Dr. Américo da Sfe Carvalho Agenfe Orfcl-n! e':; rTjprki;·,1® irda-lria! R-C2si:lho, ^Cí-Γ^Ξ- tu:’0~e-51 US80A lelefs. 213 851 S$D - 213 654 618 yâ_L— A ^

Claims (1)

1
DESCRIÇÃO “UNIDADE DE EVACUAÇÃO COM PORTA E RAMPA PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS” A presente invenção refere-se a uma unidade de evacuação com porta e rampa para veículos de transporte de passageiros, sendo objectivo da mesma permitir a evacuação dos passageiros por meio de desdobramento de uma rampa articulada com um pavimento têxtil e corrimãos laterais. Uma característica especial é o facto de que em condições de funcionamento normais, a rampa permanecer dobrada e armazenada no interior de duas vigas verticais transversais “U” que formam parte da cabina e o facto de não requerer ainda qualquer fonte de energia sem ser a de operação manual para que seja desdobrada. Esta invenção possui a sua aplicação na área do transporte de passageiros e, mais especificamente, em dois sectores: carruagens de comboio e carruagens de metropolitano. É conhecido através da patente GB 2 001 598 A, que uma porta de saída de emergência para veículos compreende um painel exterior e um painel interior subjacente ligado por meio de dobradiças ao longo das suas extremidades superiores adjacentes. O painel exterior está ligado por meio de dobradiças ao longo da sua extremidade transversal inferior para movimento giratório no sentido exterior relativo ao corpo do veículo sob controlo, por meios de controlo primários. O painel interior é manualmente desdobrado relativamente ao painel exterior sob controlo dos meios de controlo secundários para uma posição na qual os painéis exterior e interior são contíguos para definir uma rampa de saída que cada passageiro pode descer para abandonar o veículo. A porta incorpora um sistema de corrimão erguido durante o movimento de desdobramento do painel
interior. O sistema de corrimão pode distender-se ao longo de ambos os lados da rampa quando levantado. O mecanismo de evacuação proposto para formas de transporte de passageiros compreende uma unidade de evacuação com porta e rampa. Esta unidade com porta e rampa possui o objectivo de permitir a rápida evacuação de passageiros de um meio de transporte, especialmente transporte terrestre como um veículo de carris; com a especial característica de que sob as normais condições de funcionamento do veículo, esta unidade é completamente retraída enquanto a abertura de saída é fechada pela porta, enquanto que numa emergência porta e rampa podem ser abertas e distendidas para proporcionar um percurso de evacuação seguro. A unidade com porta e rampa compreende uma porta e uma rampa montada entre duas vigas laterais que delimitam a abertura de evacuação. A porta está articulada na sua extremidade superior, abre no sentido exterior e está subdividida horizontalmente em duas secções desdobráveis. A rampa, pelo seu lado, está articulada num dos seus lados mais pequenos com a extremidade mais baixa das vigas laterais e está transversalmente subdividida em duas estruturas articuladas e dobráveis. As vigas laterais são “U” transversais com o seu lado oco voltado para a frente. Por outro lado, as estruturas que formam a rampa são compostas por duas vigas longitudinais, reunindo-se as vigas longitudinais de cada estrutura quando a rampa é dobrada para armazenamento nas vigas “U” transversais. O pavimento da rampa está situado sobre as vigas longitudinais, sendo este pavimento ,composto por uma chapa têxtil fixa sobre peças cruzadas móveis ao longo das estruturas, o que permite que o pavimento seja reunido quando a rampa for dobrada. As vigas longitudinais de cada estrutura são reunidas nas suas extremidades por peças cruzadas fixas. Quando a rampa é dobrada, as vigas longitudinais fixas passam através da abertura de evacuação e constituem um obstáculo à utilização da abertura como uma porta normal de passagem. 3
De acordo com uma solução preferida oferecida pela presente invenção, cada uma das estruturas que compõem a rampa é composta por duas vigas longitudinais paralelas e independentes ligadas entre si e a vigas longitudinais da outra estrutura, apenas através do eixo de articulação entre as duas estruturas. Desta forma, quando a rampa é dobrada e as suas vigas longitudinais são retiradas para o interior das vigas laterais transversais “U”, a abertura de evacuação permanece completamente livre e pode ser usada como uma porta normal. Outra característica desta segunda solução é o facto de as estruturas estarem ligadas às vigas laterais “U” por cabos que controlam suspensão e dobramento. Os cabos de suspensão das estruturas são fixos na extremidade superior a um guincho operado manualmente ou um dispositivo de retracção, que está situado ligeiramente atrás e sobre as vigas “U”. Na sua extremidade inferior, estes cabos estão ligados às estruturas de forma a coincidir com as extremidades do eixo de articulação entre as mesmas. O guincho ou dispositivo de retracção possui um pemo de bloqueio que impede o desenrolamento acidental do cabo. Quando a extracção da rampa é desejada, o pemo de bloqueio é removido, as estruturas são puxadas ligeiramente para fora até serem capazes de continuar a cair devido ao seu próprio peso. Para impedir que caiam abruptamente, o guincho ou o dispositivo de retracção é equipado com um dispositivo de travagem, cujas características já são conhecidas, o que atrasa o desenrolamento do cabo. Para retractar a rampa é apenas necessário operar o guincho ou o dispositivo de retracção por meio da correspondente manivela, proporcionando o enrolamento do cabo que puxa as estruturas e proporciona o seu levantamento. A operação de dobramento e desdobramento é também assistida pelos cabos que controlam o dobramento que passa entre as vigas “U” e as vigas longitudinais opostas da estrutura externa. Estas são fixas às vigas “U” em pontos situados ligeiramente acima do ponto de articulação e entre as referidas vigas e a viga longitudinal oposta da estrutura interna. Estes cabos são fixos às vigas longitudinais da estrutura da extremidade em pontos que estão alinhados transversalmente, perto do eixo de articulação entre as duas estruturas, sendo estes apoiados em elevadores fixos a estas vigas longitudinais que proporcionam o encurtamento do cabo quando a rampa é levantada, causando o dobramento das duas estruturas. O comprimento deste cabo, os pontos de ancoragem do mesmo e o elevador no qual está apoiado são calculados de forma a que a variação no comprimento do cabo permita o desdobramento das estruturas durante a descida das mesmas e o dobramento durante a sua elevação. Desta forma, o facto de se baixarem e desdobrarem as estruturas e o facto de se levantarem e dobrarem as mesmas são alcançados sem a necessidade de mecanismos de mola ou de accionamento. De acordo com a solução preferida, as vigas longitudinais que formam as estruturas são compostas por perfis que apresentam uma secção dupla “C”, sendo ambos sobrepostos e orientados em sentidos perpendiculares com a abertura de “C” superior voltada para dentro, virados um para o outro nas vigas longitudinais de cada estrutura, de forma a guiar carris que recebem as extremidades das peças cruzadas que podem deslizar ao longo das vigas longitudinais. A abertura de “C” inferior está a apontar para baixo e segura um cabo para movimento das peças cruzadas. As formas de “C” inferior das vigas longitudinais alinhadas das duas estruturas estão voltadas uma para a outra quando a rampa está dobrada. A porta dobrável está ligada às vigas “U” laterais por dois cilindros pneumáticos e cabos laterais fixos a uma extremidade à secção externa da porta, e passam sobre um rolo ou guiamento montados na secção interna da referida porta a ser fixo na sua extremidade livre à adjacente viga “U” lateral. Desta forma, a porta é aberta puxando a mesma para fora. Durante a viragem implicada na abertura, auxiliado pelo cilindros pneumáticos, o cabo ligado à secção externa puxa o mesmo causando o seu dobramento na superfície interior da secção interna da porta. Quando a última está a ser fechada, puxada para baixo, o cabo permite a queda gradual da secção da extremidade até alcançar uma posição em que forma um prolongamento da secção interna quando a porta alcança a estrutura ou extremidade exterior da abertura de saída. 5
As características descritas, assim como outras peculiares à invenção conforme incluído na reivindicação, são divulgadas em baixo em maior pormenor com o auxílio dos desenhos em anexo que mostram um exemplo não restritivo da forma como o dispositivo pode ser construído. Nos desenhos: A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva total da porta completamente dobrada e da rampa da unidade de evacuação para formar o transporte de passageiros. A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva total da porta semi-dobrada e da rampa da unidade de evacuação para meios de transporte de passageiros. A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva total da porta completamente desdobrada e da rampa da unidade de evacuação para meios de transporte de passageiros. A Figura 4 é um detalhe da porta e rampa da unidade de evacuação para meios de transporte de passageiros. A Figura 5 é uma vista em perspectiva de uma segunda porta e unidade de rampa feita de acordo com a invenção. A Figura 6 é uma vista da mesma unidade montada na parte frontal de uma carruagem de comboio subterrâneo ou de superfície. A Figura 7 é uma vista vertical em diagrama da porta e unidade de rampa mostradas na figura 6. A Figura 8 é uma vista de topo plana da rampa, com o pavimento da mesma parcialmente interrompido na sua área central. 6
A Figura 9 é uma elevação lateral da área central da rampa conforme mostrado na figura 7, a uma escala maior. A Figura 10 corresponde ao pormenor A da figura 9, a uma escala maior. A Figura 11 mostra o pormenor B da figura 7, a uma escala maior. A Figura 12 é uma vista parcial plana da zona de articulação da rampa conforme mostrado na figura 11. A Figura 13 mostra o circuito do cabo que controla o dobramento e desdobramento da porta da rampa. t. A Figura 14 é uma secção transversal da rampa, tomada ao longo da linha da secção transversal X-X da figura 8, a uma escala maior. A Figura 15 é uma vista semelhante da figura 7 com a rampa na posição dobrada. A Figura 16 é uma vista semelhante à figura 15, a uma escala maior mostrando a parte superior das vigas laterais com a estrutura dobrada. A Figura 17 é uma secção transversal de uma das vigas “U” laterais alojando as vigas longitudinais das estruturas dobradas. De acordo com a invenção e à luz destas figuras (figura 1, figura 2, figura 3 e figura 4), o mecanismo de evacuação nos sistemas de emergência planeados consiste numa porta articulada e envidraçada que abre para fora (1), numa rampa articulada com pavimento têxtil (7) equipada com corrimãos laterais (11) e numa plataforma de alumínio de dobramento (10). Sob condições de funcionamento normais, a rampa está dobrada e alojada no interior de duas vigas “U” verticais (15) que formam parte da estrutura apoiante da unidade. 7
A característica principal deste sistema de evacuação para situações de emergência refere-se ao facto de ser um mecanismo articulado que ocupa um espaço mínimo quando dobrado e não requer fontes de energia para o seu funcionamento. A porta articulada (1) abre para fora e roda através de dobradiças (2) situadas na parte superior da estrutura apoiante da unidade. Para abrir a porta é necessário puxar uma barra transversal (3) na superfície interna da porta, na qual a porta se levanta por meio da acção de molas localizadas nos espaços ocos disponíveis na parte superior da cabina em ambos os lados. -A rampa de evacuação é compreendida por uma estrutura de alumínio rectangular que é articulada no meio (4). Existem uma série de peças cruzadas móveis (5) ao longo do comprimento desta estrutura sobre a qual o material do pavimento da rampa é rebitado. A estrutura (4) é compreendida por quatro vigas de alumínio “U” - em forma transversal - que alojam no seu interior um cabo (8) que proporciona tensão ao pavimento ao mesmo tempo que ajuda a suportar as tensões de flexão transmitidas às vigas. \ As duas vigas inferiores (4) estão rigidamente unidas entre si por meio de peças cruzadas fixas (6). A peça cruzada inferior fixa possui um pé (9) que é o ponto de contacto da rampa com o chão. Possui altura suficiente para libertar os carris. As peças cruzadas superiores fixas (6) são unidas às vigas superior e inferior (4) em ambos os lados da articulação central da estrutura. Estas peças cruzadas fixas (6) forçam as estruturas laterais esquerda e direita da rampa para mover em conjunto, por conseguinte, aumentando a confiança no sistema. Uma chapa do material da composição que forma o pavimento da rampa (7) distende-se sobre as peças cruzadas fixas (6) e móveis (5). Quando o pavimento da rampa (7) é dobrado, é alojado num contentor localizado na parte superior da porta (14). As estruturas dobradas são armazenadas em duas vigas “U” verticais (15) que formam parte da estrutura apoiante da unidade. Para facilitar a evacuação de passageiros a rampa está equipada com um corrimão (11) em cada lado. Estes corrimãos são formados por um cabo de aço coberto com uma chapa de material à prova de fogo. Cada cabo é fixo a suportes (12) montados nas vigas laterais (4) com juntas articuladas. Quando a rampa está dobrada, os suportes do corrimão (12) são alojados em cavidades feitas para este fim nas vigas laterais (4). Na posição retraída o pavimento (7) permanece reunido em duas secções superior e inferior que são unidas numa extremidade às peças cruzadas centrais fixas (6). A outra extremidade de cada secção do pavimento é presa com rebites à primeira e última peça cruzada móvel (5) e as extremidades destas peças cruzadas móveis são unidas a cada extremidade de um cabo tensionador (16). Quando a rampa é dobrada, uma extremidade do cabo tensionador (16) provém da peça cruzada móvel na parte superior da viga inferior (4). Subsequentemente, o cabo passa para baixo através do lado de dentro da viga inferior (4) e penetra na viga superior (4)através da sua extremidade inferior, que é unida ao pavimento do comboio. O cabo continua para cima através do lado de dentro da viga superior (4) até a sua outra extremidade se unir à primeira peça cruzada móvel (6) da viga superior (4). A plataforma dobrada (10) dobra-se sobre a planície do pavimento da cabina e vira-se com dobradiças montadas na estrutura do pavimento. Esta placa permite a evacuação de passageiros de carruagem em carruagem e evita o desdobramento acidental da rampa à medida que cobre o local onde está alojado nas colunas “U” (15). No modo de procedimento normal, a plataforma (0) permanece em posição vertical. À base da disposição de montagem mencionada acima, o sistema de desdobramento do mecanismo de evacuação é activado manualmente, o que puxa as vigas superiores (4) para fora. Quando as vigas superiores (4) ultrapassam a posição vertical, as mais baixas (4) começam a separar-se devido ao efeito do seu próprio peso e, assim, a estrutura distende-se completamente. O desdobramento do corrimão (11) é executado simultaneamente devido à acção do cabo superior que é unido à cabina e aos suportes centrais (12) do corrimão e empurra o suporte central quando a viga superior (4) vira, desdobrando-a para a sua posição vertical. O suporte inferior do corrimão (12) é movido para a sua posição por uma mola de torsão (13) que a une à viga inferior (4). Esta mola está alojada no interior do suporte (12), sendo a secção transversal da mesma em forma de “U” e sendo activada quando a parte principal do suporte central (12) do corrimão deixa o seu alojamento na viga inferior (4). O desdobramento do pavimento (7) começa quando as vigas superior e inferior (4) começam a separar-se devido ao comprimento do cabo (16) que é exterior às vigas (4) porque as últimas estão desdobrar-se. Uma vez que o comprimento total do cabo é constante, a secção que permanece armazenada dentro das vigas é reduzida de forma a que as extremidades do cabo (16) se movam ao longo dos carris de guiamento interior das vigas e empurrem as peças cruzadas móveis (15). O pavimento (7) é desdobrado desta forma. Quando a estrutura (4) é completamente desdobrada, o cabo tensionador (6) distende-se ao longo da parte inferior da vigas formando um reforço (16) apoiado num suporte central (17)ao nível da articulação central (4) da estrutura. Este reforço (16) auxilia a suportar as tensões de flexão nas vigas. De acordo com a solução das figura 5 a 17, a estrutura (103) está ligada às vigas (101) por meio de um par de cabos de suspensão (109) e um par de cabos de dobramento (110). A Figura 6 mostra a porta e a unidade de rampa da figura 5 encaixada na abertura frontal (111) de um veículo de carris (11). A abertura (111) é delimitada pelas vigas (101) e a secção interna (104) da porta (102) é unida pelas dobradiças à extremidade superior da referida abertura. Cada uma das estruturas (106) e (107) que formam a rampa (103) é composta por duas vigas longitudinais independentes que são referidas por dois números, 113 e 114, na estrutura 116 e pelos números 115 e 116 na estrutura 117. As duas vigas longitudinais de cada estrutura são unidas entre si e com duas vigas longitudinais da outra estrutura por meio de um eixo de articulação (108) entre duas estruturas. 10 Entre as duas vigas longitudinais que formam cada estrutura, as peças cruzadas (117) são montadas, sendo possível moverem-se ao longo destas vigas longitudinais e às quais é fixada uma chapa têxtil superior (118) que constituirá o pavimento da rampa. A Figura 8 mostra a chapa (118) interrompida na sua área intermédia, mostrando as peças cruzadas (117) e o eixo de articulação (108) entre as duas estruturas. Os cabos de suspensão (1Ó9) da rampa (103) são unidos nas suas extremidades inferiores do eixo de articulação (108). Na sua extremidade superior, estes cabos (109) são unidos a um guincho ou dispositivo de retracção (119) (figura 7), que é activado manualmente e é de construção conhecida, equipado com um perno de bloqueio que quando extraído permite que o cabo se desenrole livremente sendo controlado pelo sistema de travagem que faz parte do próprio guincho (119). Os cabos de dobramento (110), pela sua parte, são ligados na sua extremidade superior a um ponto fixo (120) nas vigas (101) enquanto a sua extremidade baixa é fixa às vigas longitudinais (113) e (114) da estrutura externa (106) em pontos alinhados transversalmente perto do eixo de articulação (108) e que descansam em elevadores (121) (figura 9), que possuem um perfil encurvado excêntrico relativamente ao eixo de articulação (108) proporcionando a redução do cabo (110) quando ocorre o levantamento da rampa e ao aplicar a tracção à estrutura externa (106) durante esta operação de levantamento, causando o dobramento das secções (106) e (107) que assumem a forma mostrada na figura 15, na qual as duas vigas longitudinais (113) e (115) permanecem, por um lado, fixas entre si sendo mantidas dentro das vigas “U” (101) tal como as vigas longitudinais (114) e (116) no outro lado da rampa. A porta (102) é ligada às vigas (101), tal como se pode observar melhor nas figuras 5 e 7, por dois cilindros pneumáticos (122) que deslizam entre a secção interna da porta e as vigas mencionadas acima e pelas quais um cabo (123) com uma das suas extremidades fixa à secção terminal (105) da porta, passando através de um rolo ou guiamento (124) montada na secção interna (104) da porta e que é, por último, fixa a um ponto (125) das vigas (101), sendo este cabo de um tal comprimento que ao fechar as secções da porta 11
104 e 105 permanece distendido, enquanto que ao abrir a referida porta o cabo aplica tracção à secção 105 proporcionando o seu desdobramento, tal como mostrado na figura 7. As vigas longitudinais 113 e 114 da estrutura externa (106) da rampa são terminadas por pequenas pernas nas suas extremidades, que devem servir como suportes quando a rampa é distendida, figuras 5, 6 e 7. Por outro lado, as vigas longitudinais 115 e 116 da estrutura interna (107) terminam, tal como se pode observar melhor nas figuras 11 e 12, em secções arqueadas (127) que estão ligadas por meio de dobradiças na extremidade inferior das vigas (101) ao eixo (28) situado entre as placas (129) a às quais as vigas são fixas. Entre as placas (129), num dos lados e no outro, está também fixa uma plataforma (130) que ao extrair a rampa (103) cobre o espaço entre o pavimento do veículo (112) e o pavimento (119) da rampa, enquanto que ao dobrar e armazenar a dia rampa a plataforma (130) permanece levantada e está localizada no interior da porta (102). A Figura 14 mostra a secção transversal das duas vigas longitudinais, da qual a estrutura da rampa é composta e entre a qual as peças cruzadas (117) são montadas. Estas vigas longitudinais possuem uma secção dupla “C” transversal sobreposta, estando a sua parte superior de “C”, com o número de referência 131, aberta ao interior do perfil, por conseguinte, estando voltadas uma para a outra nas vigas longitudinais da mesma estrutura. A forma inferior “C”, com o número de referência 132, está aberta ao fundo de tal forma que ao dobrar a rampa e reunindo-se no mesmo lado as vigas longitudinais, da forma descrita na figura 17, as partes inferiores “C” da mesma estão voltadas umas para as outras. Ao longo do comprimento da parte superior “C” (131) das vigas longitudinais de ambas as estruturas existe um guiamento central (133) construído por uma parte redonda fixa por cavilhas (134). As peças cruzadas (117) são montadas nestes guiamentos e são terminadas por uma patilha (135) num dos lados em que o guiamento correspondente (133) se apoia, enquanto que no lado oposto estão equipados com um suporte circular 12
(136) que está montado no guiamento correspondente (133) ao longo do qual podem deslizar. As peças cruzadas consecutivas (117) estão localizadas com a patilha (135) e o suporte (136) em lados opostos. Todas as peças cruzadas (117) são ligadas umas às outras pelo tecido (118) fixo nas suas superfícies superiores. As peças cruzadas no fim da rampa, designadas pelo número 117a na Figura 13, são também ligadas umas com as outras por um cabo (137) que passa através dos rolos (138) fixos nas extremidades externas das vigas longitudinais e se prolonga através da parte interna do “C” inferior (132) das referidas vigas longitudinais segundo a maneira representada e pode ser observada na Figura 17. O cabo (137) pode também incluir um tensionador (39). As peças cruzadas terminais (117a) podem também ser ligadas uma à outra por uma mo la de recuperação (140), Figura 13. Como o cabo (137) é de comprimento constante, aplica tracção às peças cruzadas da extremidade 117a quando a rampa é desdobrada, originando o desdobramento do pavimento (118) da mesma. Como se pode observar na s figuras 5, 9 e 10, a rampa (103) é reforçada por um reforço inferior em cada lado. Cada reforço é constituído por duas hastes (140) que são articuladas nas suas extremidades adjacentes em um braço inferior (41) articulado nas vigas longitudinais (115 e 116) da estrutura interna (107), enquanto as extremidades externas das hastes são ligadas a cursores (142) que são retidos dentro do perfil “C” inferior (132) das vigas longitudinais como se pode observar melhor na Figura 17 e que podem deslizar ao longo da secção terminal das vigas longitudinais das duas estruturas, restringida interiormente por um batente de fim de curso (143), Figura 10. O comprimento das hastes (140) é calculado de tal maneira que ao desdobrar a rampa, estas são puxadas de forma esticada para a posição representada nas Figuras 5 e 9, enquanto ao dobrar a mencionada rampa, os cursores (142) movem-se para fora das vigas longitudinais e o braço (141) dobra-se para baixo sobre as vigas (115) e (116) da estrutura interna ocupando a posição representada na Figura 15. Quando a unidade descrita está na posição imperativa e dobrada, a rampa (133) está dobrada, enquanto as vigas longitudinais (113) e (115) num lado estão unidas conjuntamente e as vigas longitudinais (114) e (116) estão unidas no interior das vigas (101) da maneira como se representa na Figura 15. Nesta posição, as peças cruzadas estão movidas em direcção à parte superior das estruturas dobradas como se pode observar melhor na Figura 16, enquanto o pavimento de material têxtil (118) está dobrado e as peças cruzadas (117) são retidas umas com as outras. O conjunto completo destas peças cruzadas e do tecido (118) é mantido dentro da câmara superior (145) que se desloca entre as vigas (101). A porta (102), com as secções (104) e (105) distendidas, fecha a saída de evacuação do lado de fora. As Figuras 15 e 16 mostram o eixo superior (46) para a articulação desta porta. Quando se toma necessário evacuar um veículo, como uma carruagem de comboio, a porta (102) é aberta, em cuja extremidade é suficiente puxar a mesma no sentido do lado de fora possibilitando a sua oscilação para cima e ao mesmo tempo que a secção terminal (105) dobra. Então dobra-se para baixo no sentido do lado de fora da plataforma (130). Nesta situação, os passageiros que ocupam o veículo ou carruagem podem passar directamente para outra carruagem ligada com a primeira ou localizada após esta. No caso da carruagem a ser evacuada ser numa extremidade, uma vez a porta (102) aberta a rampa (103) é então desdobrada, em cuja extremidade é suficiente soltar o mecanismo (119) do pemo de bloqueio e puxar no sentido do lado de fora da rampa que devido ao seu próprio peso descerá gradualmente no cabo (109) que está a ser liberto, ao mesmo tempo que ocorre o desdobramento devido ao aumento no comprimento do cabo (110). Durante este desdobramento, as hastes (140) são apertadas e o braço (141) é desdobrado formando, por conseguinte, os reforços inferiores. A rampa é dobrada utilizando o mecanismo (199) que puxa o cabo (119), puxando a rampa e causando a elevação do mesmo, ao mesmo tempo que o cabo (110) é gradualmente encolhido, o que causa o dobramento das duas estruturas até que a posição mostrada na figura 15 seja novamente alcançada. O mecanismo (119) é, então, bloqueado e a porta (102) é feita descer. Lisboa, 2 9 JOM. 2000 Dt. Américo da Sii^ Carvalho Agente Oficial cio
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