PT2155462E - Processo e dispositivo de moldagem de um elemento de vidro por uma porção de junta comportanto um elemento inserido, vidraça e elemento inserido nomeadamente para este processo - Google Patents

Processo e dispositivo de moldagem de um elemento de vidro por uma porção de junta comportanto um elemento inserido, vidraça e elemento inserido nomeadamente para este processo Download PDF

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PT2155462E
PT2155462E PT88058086T PT08805808T PT2155462E PT 2155462 E PT2155462 E PT 2155462E PT 88058086 T PT88058086 T PT 88058086T PT 08805808 T PT08805808 T PT 08805808T PT 2155462 E PT2155462 E PT 2155462E
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Description

DESCRIÇÃO
EP í GRAFE: "PROCESSO E DISPOSITIVO DE MOLDAGEM DE UM ELEMENTO
DE VIDRO POR UMA PORÇÃO DE JUNTA COMPORTANTO UM
ELEMENTO INSERIDO, VIDRAÇA E ELEMENTO INSERIDO NOMEADAMENTE PARA ESTE PROCESSO" A presente invenção refere-se a um processo de moldagem de pelo menos uma porção de junta formada de uma matéria plástica, tal como o poliuretano, sobre uma parte periférica de um elemento de vidro, a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido, este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente sobressaindo para o exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro num vão que ele deve fechar e nomeadamente um vão de carroçaria de veiculo.
Uma porção moldada do elemento inserido compreende de maneira habitual um apoio em geral de forma sensivelmente plana e a dita porção saliente é orientada segundo um eixo. 0 processo comporta de uma maneira habitual: a - uma etapa de posicionamento da dita zona periférica pelo menos do elemento de vidro num molde comportando pelo menos uma parte móvel de molde e pelo menos uma outra parte de molde que pode ser fixa, até mesmo móvel, b - uma etapa de posicionamento de pelo menos um elemento inserido no molde de maneira que a parte saliente seja posicionada numa cavidade formada numa parte do molde, c - uma etapa de fecho da dita parte móvel sobre uma parte fixa do molde de maneira a formar uma cavidade de moldagem, a dita sapata sendo situada na dita cavidade de moldagem, d - uma etapa de injeção da matéria plástica formando a junta na dita cavidade de moldagem e e - uma etapa de desmoldagem por deslocamento da dita parte móvel de molde segundo um eixo de desmoldagem orientado diferentemente do eixo da parte saliente. A presente invenção refere-se igualmente ao dispositivo realizando um processo deste tipo, à vidraça assim equipada da sua moldagem contendo pelo menos um tal elemento inserido e a um tal elemento inserido. A moldagem pode cercar toda a bordadura da vidraça, quer dizer contra o canto da vidraça e sobre o bordo de duas superfícies principais opostas, neste caso designa-se geralmente a moldagem como sendo «encapsulante» e a operação de sobre moldagem, como sendo «encapsulação». Todavia, em certas vidraças, a matéria plástica é disposta somente sobre um bordo de uma face da vidraça ou somente uma parte desta ou sobre todo ou parte de um bordo de uma face da vidraça e contra o canto desta. Na sequência desta descrição, conservou-se o emprego do termo «moldagem», considerado como englobando igualmente a encapsulação. A título de exemplos destas vidraças, cita-se as vidraças laterais fixas de automóveis ou as vidraças de ângulo fixas de automóveis destinadas nomeadamente a ser aplicadas contra a carroçaria do automóvel pelo exterior e a ser fixas a esta por aparafusamento pelo interior. Para este efeito, as partes dos elementos inseridos que fazem saliência a partir da sobre moldagem sobre uma face da vidraça são geralmente constituídas pelas hastes destinadas a vir atravessar os furos praticados na carroçaria, e que, para a maior parte, são filetadas a fim de cooperar com as porcas de parafuso introduzidas do lado interno desta, e para a parte restante, são lisas, para constituir os pernos de pré-posicionamento ou de posicionamento.
Os elementos inseridos atualmente utilizados são constituídos pelas placas ou apoios atravessados na sua parte central pelos parafusos cuja cabeça vem se aplicar e se fixar por todo o meio contra uma face da placa e cuja haste faz saliência a partir da outra face, perpendicularmente à placa. A Figura 1 anexada mostra em perspectiva um elemento de vidro V, perfilado, munido da sua junta moldada na qual são dispostos dois elementos inseridos situados nos dois ângulos opostos da vidraça e em que se pode ver as hastes filetadas salientes 104. Um maior número de elementos inseridos será na maior parte do tempo necessário.
Por outro lado, assinalou-se sobre a Figura 1 o eixo de desmoldagem D e os dois eixos A das partes salientes dos dois elementos inseridos. Estes sendo situados em dois ângulos opostos da vidraça, os eixos das hastes filetadas ilustradas são os eixos de partes salientes mais inclinados em relação ao eixo de desmoldagem. Com efeito, tendo em conta o facto de que a vidraça é arqueada, os eixos das hastes filetadas são inclinados em relação ao eixo de desmoldagem e esta inclinação depende da posição do elemento inserido na moldagem. A técnica anterior, conhecida a partir do pedido de patente europeia N2 EP 468 713, é um processo de moldagem sobre um elemento de vidro plano de uma junta munida de um elemento inserido na base apresentando um anel em borracha.
Neste documento, o facto de o elemento de vidro ser plano, o eixo da parte saliente é paralelo ao eixo de desmoldagem.
Este processo não é portanto aplicável à moldagem de um ponto sobre um elemento de vidro bambeado.
Além disso, este processo não satisfaz bem o pretendido porque ele é difícil de controlar no tempo a elasticidade do anel que deve ser ao mesmo tempo suficientemente flexível para assegurar a estanquidade sendo suficientemente rígida para bem posicionar a parte saliente e portanto o elemento inserido no encapsulante.
A técnica anterior conhece também da patente americana N2 US 4,723,809, um processo de moldagem sobre um elemento de vidro plano de uma junta munida de um elemento inserido de base.
Esta base apresenta uma face suportando a parte saliente que não é livre porque ela é recoberta da matéria plástica formando a junta.
Por outro lado, o elemento inserido não apresenta meios de posicionamento particulares permitindo a sua indexação no referencial da moldagem.
Atualmente a maior parte das vidraças para veículos são pelo menos ligeiramente bambeadas ou perfiladas, até mesmo francamente bambeadas e para permitir a manutenção dos elementos inseridos durante a injeção da matéria plástica de moldagem, assim como a desmoldagem da vidraça bambeada após moldagem, utilizam-se moldes complexos de bases móveis porque, como indicado mais acima, o eixo das partes salientes dos elementos inseridos é então diferente do eixo de desmoldagem.
Cada parte móvel apresenta assim duas posições extremas, uma posição de manutenção do elemento inserido durante a injeção da matéria plástica e uma posição retraída na qual ela não está mais em contacto com o elemento inserido, a fim de permitir a abertura do molde sem ser constrangido pela parte saliente do elemento inserido.
Além disso, um oco, muitas vezes cónico, é geralmente previsto na moldagem em redor da parte saliente para realizar a estanquidade do elemento inserido sobre o apoio, dito de outra maneira para impedir a matéria plástica fluida de atingir a parte saliente afim de não prejudicar esta.
As Figuras 2 e 3 ilustram assim o elemento inserido conhecido.
Sobre a Figura 2, pode-se ver a parte superior do molde M contendo o elemento de vidro V com a sua moldagem antes da desmoldagem na região de um elemento inserido 101, o qual é indexado no molde M e cuja haste filetada saliente 104 é coberta por uma base móvel m que é móvel segundo o eixo A em relação ao molde Μ. A base móvel m termina segundo uma parte afunilando-se na direção da sua extremidade contra a qual se aplica o apoio 102 do elemento inserido 101 pela sua parte central. Na posição moldada, o apoio 102 do elemento inserido 101, mergulhado por toda a sua bordadura na moldagem da junta J, situa-se portanto num plano horizontal mediano deste último.
Se se refere agora à Figura 3, pode-se ver que se representou o sistema ilustrado sobre a Figura 2 na posição sobre uma carroçaria C, um parafuso de aperto 112 cooperando com a haste filetada 104 do elemento inserido 101 tendo em vista a fixação da vidraça no vão que ele deve fechar. Sobre esta Figura 3, representou-se a haste filetada na situação de aperto extremo, em que se pode ver que devido a este aperto, o apoio 102 é dobrado em «chapéu de policia», as suas duas bordaduras opostas segundo a linha média do apoio vindo então em apoio duro sobre o vidro, riscando quebrar este.
Com esta estrutura conhecida, acontece também muitas vezes que o elemento inserido sai da moldagem no momento da fixação da parte saliente sobre o vão se uma tracção muito forte é
realizada sobre a parte saliente do elemento inserido. O aperto efectua-se com efeito sobre a matéria plástica da junta.
Por outro lado, pode-se igualmente ver sobre a Figura 3 que a estanquidade da junta moldada em redor da parte filetada 104 do elemento inserido 101 não é perfeitamente assegurada, dai as dificuldades indicadas mais acima.
Em resumo, o sistema actual apresenta numerosos inconvenientes: - não é fácil bem posicionar os elementos inseridos durante a moldagem porque estes não têm pontos de apoio fixos no molde ; ou um mau posicionamento de um patamar dos elemento inseridos de uma peça, a saber tanto uma má posição do eixo da parte saliente como uma má altura de afundamento do elemento inserido pode conduzir a um arranque do elemento inserido em questão durante a moldagem ou durante o aparafusamento e torna a peça inteira defeituosa ; - durante o aparafusamento, o elemento inserido é muito solicitado e pode ser levado a bascular e a dobrar, vindo exercer tensões sobre o vidro conduzindo à quebra deste ; - a estanquidade das hastes filetadas dos elementos inseridos durante a moldagem não é perfeitamente assegurada, acontece assim que a matéria plástica geralmente do poliuretano fluido - consegue atingir as filetagens, o que deve ser evitado ; com efeito, se as filetagens são danificadas, ocorrerão dificuldades de fixação, conduzindo assim a uma peça defeituosa ; - a estanquidade da ligação final não é perfeitamente assegurada em redor da haste filetada do elemento inserido; - o molde é complicado na parte da presença de bases móveis e a moldagem não é pois fácil. 0 depositante procurou uma solução em pelo menos um dos problemas colocados, a saber : - reduzir o custo elevado dos moldes de base(s) móvel(is), utilizados normalmente para a moldagem com elementos inserido(s) saliente (s) sobre elementos de vidro perfilados ; - melhorar a cooperação da ligação entre a vidraça e o vão, a fim de que uma tracção forte sobre a parte saliente do elemento inserido não provoque o seu afrouxamento ; - melhorar o posicionamento da parte saliente, nomeadamente a sua inclinação em relação ao eixo de desmoldagem no caso das vidraças perfiladas ; - melhorar a configuração da moldagem, a fim de minimizar as operações de acabamento, e, em particular, a rebarbação, após moldagem ; e - melhorar a estanquidade em redor do parafuso do elemento inserido tanto durante a moldagem como após.
Para este efeito, é proposto, conforme a presente invenção, um sistema permitindo nomeadamente : - um bom posicionamento no molde graças a pelo menos uma, e de preferência várias, pata(s) de apoio sobre o vidro e graças a meios de indexação constituídos nomeadamente de chanfraduras ou de cortes que correspondem com pernos do molde, estas chanfraduras ou cortes podendo ser o mais afastados possível ; - uma supressão das tensões sobre o vidro devido à flexibilidade da ou das pata(s) de apoio e da sua(s) superffcie(s) de contacto particular(es) com o vidro ; - um molde sem base móvel ; - uma boa estanquidade por aperto não mais sobre a matéria plástica da moldagem mas entre um plano do elemento inserido - que aflora a superfície da moldagem ou ultrapassa esta - e as partes do molde em frente para reservar volumes sem matéria plástica a fim de permitir uma desmoldagem fácil do eixo do elemento inserido ; - uma boa ligação do elemento inserido na moldagem. A presente invenção reporta-se assim a um processo de moldagem de pelo menos uma porção de junta formada de uma matéria plástica sobre uma parte periférica de um elemento de vidro, a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido, este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente fazendo saliência no exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro num vão que deve fechar, a dita porção moldada compreendendo um apoio (nomeadamente de forma sensivelmente plana) e a dita porção saliente sendo orientada segundo um eixo, o dito processo comportando : a - uma etapa de posicionamento da dita zona periférica pelo menos o elemento de vidro num molde comportando pelo menos uma parte móvel de molde e pelo menos uma outra parte de molde (que pode ser fixa, até mesmo móvel), b - uma etapa de posicionamento de pelo menos um elemento inserido num molde de maneira que a parte saliente seja posicionada numa cavidade formada numa parte do molde, c - uma etapa de encerramento da dita parte móvel sobre uma parte fixa do molde de maneira a formar uma cavidade de moldagem, a dita sapata sendo situada na dita cavidade de moldagem, d - uma etapa de injeção da matéria plástica formando a junta na dita cavidade de moldagem e e - uma etapa de moldagem por deslocamento da dita parte móvel de molde segundo um eixo de moldagem orientado diferentemente do eixo da parte saliente, o processo de acordo com a invenção sendo notável em que durante a injeção o elemento inserido é posicionado na cavidade da moldagem com a ajuda de pelo menos um veio cooperando com um meio de posicionamento (ou de indexação) situados sobre a dita parte moldada de maneira a que a dita sapata comporte sobre uma face voltada para o elemento de vidro pelo menos uma pata de apoio estendendo-se na direção do elemento de vidro e vindo ao contacto com este último e sobre uma face oposta (oposta à face voltada para o elemento de vidro) uma base apresentando uma face livre suportando a dita parte saliente e que não é recoberta da matéria plástica formando a junta e em que durante a desmoldagem a abertura do molde e o recolhimento da vidraça moldada é realizada sem que a parte saliente do elemento inserido venha ao contacto (diretamente ou indiretamente) com a parede da dita cavidade.
Além disso, de uma maneira preferida, durante a injeção : - o eixo da parte saliente é orientado sensivelmente perpendicularmente ao plano médio do apoio ; - a dita pata de apoio está em compressão contra a superfície do elemento de vidro ; - a face livre da base vem em apoio estanque contra a parede do molde em redor da cavidade. A presente invenção também se refere a um dispositivo, nomeadamente para a realização do processo de acordo com a invenção, para a moldagem de pelo menos uma porção de junta formada de uma matéria plástica sobre uma parte periférica de um elemento de vidro, a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido, este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente fazendo saliência para o exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro num vão que ele deve fechar, a dita porção moldada compreendendo um apoio e a dita porção saliente apresentando um eixo, o dito dispositivo comportando : i - um molde para o posicionamento da dita zona periférica pelo menos do elemento de vidro, o dito molde comportando pelo menos uma parte móvel de molde que é móvel segundo um eixo de desmoldagem em relação a uma outra parte do molde, as ditas partes de molde cooperando com o estado fechado para formar uma cavidade de moldagem, ii - uma parte de molde comportando pelo menos uma cavidade desembocando na dita cavidade de moldagem e acolhendo a dita parte saliente do elemento inserido orientado segundo um eixo diferente do eixo de desmoldagem, o dito dispositivo sendo notável pelo facto de a dita cavidade de moldagem comportar pelo menos um veio cooperando com meios de posicionamento situados sobre a dita parte moldada de maneira a que pelo menos uma pata de apoio posicionada sobre uma face da dita sapata voltada para o elemento de vidro estender-se na direção do elemento de vidro e entrar em contacto com este último durante a injeção da matéria e sobre uma face oposta da dita sapata uma base apresenta uma face livre suportando a dita parte saliente que não está recoberta pela matéria plástica formando a junta e por a cavidade ser suficientemente grande para permitir a abertura do molde e o recolhimento da vidraça moldada sem que a parte saliente do elemento inserido contacte (diretamente ou indiretamente) com a parede da dita cavidade. A cavidade, de preferência : - é suficientemente grande para permitir que o eixo da parte saliente seja orientado sensivelmente perpendicularmente ao plano médio do apoio ; - não comporta a base móvel ; - apresenta uma forma cilíndrica orientada segundo o eixo de desmoldagem ; - comporta um íman ou um electroíman ou um sistema de aspiração para a manutenção da dita parte saliente ; - é formada na parte de molde móvel, mas pode eventualmente ser formada numa parte de molde fixa.
Por outro lado, a cavidade de moldagem apresenta, de preferência, pernos internos cooperando com meios de posicionamento do tipo chanfradura (s) e/ou abertura (s) praticada(s) sobre as partes moldadas do elemento inserido, e de preferência sobre a sapata. Poder-se-ia imaginar por outro lado para a manutenção do elemento inserido que cada veio coopera com uma parte magnetizada do elemento inserido ou ainda com uma parte do elemento inserido tornado adesivo. 0 que é importante é que os meios de posicionamento / indexação formem um referencial fixo de posicionamento / indexação no interior da cavidade de moldagem segundo pelo menos duas direções perpendiculares, e de preferência segundo as três direções do espaço.
Trata-se portanto de um posicionamento absoluto no referencial da moldagem. A presente invenção refere-se a uma vidraça, nomeadamente obtida pela realização do processo de acordo com a invenção, nomeadamente uma vidraça automóvel, comportando pelo menos um elemento de vidro apresentando uma zona periférica munida de pelo menos uma porção de junta formada de uma matéria plástica, a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido (até mesmo vários elementos inseridos, nomeadamente vários elementos inseridos numa porção única de junta), este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente fazendo saliência no exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação da vidraça num vão que ela deve fechar, a dita porção moldada compreendendo uma sapata e a dita porção saliente apresentando um eixo, a dita vidraça sendo assinalada pela parte moldada do elemento inserido comporta meios de posicionamento do tipo chanfradura(s) e/ou abertura(s) e a dita sapata comporta sobre uma face voltada para o elemento de vidro pelo menos uma pata de apoio estendendo-se na direção do elemento de vidro e vindo ao contacto com este último e sobre uma face oposta uma base apresentando uma face livre suportando a dita saliência e não sendo recoberta da matéria plástica formando a junta. 0 eixo da dita parte saliente do elemento inserido é assim orientado segundo um eixo diferente do eixo de desmoldagem da vidraça moldada. A sapata é, de preferência, posicionada sensivelmente paralela à superfície do elemento de vidro adjacente e o eixo da parte saliente é, de preferência, orientado sensivelmente perpendicularmente ao plano médio do apoio. A base apresenta, de preferência, uma secção transversal inferior àquela da dita sapata e a base apresenta além disso, de preferência uma espessura pelo menos igual ou dupla da espessura da dita sapata. A vidraça de acordo com a invenção comporta, de preferência, uma pluralidade de elementos inseridos e os eixos das partes salientes de dois elementos inseridos pelo menos não são orientados segundo uma mesma direção. Além disso o eixo da parte saliente de cada um desses dois elementos inseridos pelo menos é orientado segundo um eixo diferente do eixo de desmoldagem da vidraça moldada. A presente invenção aplica-se em particular às vidraças não planas, apresentando um perfil.
Numa variante, a sapata, a base e a porção saliente são realizadas de uma só vez, nomeadamente numa matéria plástica rígida.
Numa outra variante, a sapata, a base e a porção saliente são realizadas em várias peças ligadas, em matéria plástica, em metal ou em liga metálica.
De uma maneira muito vantajosa, a pata de apoio está em compressão contra a superfície do elemento de vidro. Isso pode observar-se realizando um corte da junta da vidraça moldada : a configuração do elemento inserido pode ter mudado em relação a uma posição de repouso em que ele não seria comprimido contra a superfície do elemento de vidro.
Numa variante, a dita sapata comporta pelo menos uma pata de apoio de extremidade formada por pelo menos uma dobra da matéria da sapata (numa extremidade desta última) , esta dobra termina por uma volta para o plano médio da sapata e/ou a dita sapata comporta pelo menos uma pata de apoio em aba formada numa matéria da sapata para libertar uma aba aberta para o elemento de vidro e terminando por uma volta para o plano médio da sapata.
Numa variante igualmente, a dita sapata comporta pelo menos uma abertura sobre uma face principal e/ou pelo menos uma chanfradura nomeadamente de fundo semi circular a dita chanfradura sendo formada num bordo transversal da sapata, segundo a sua linha longitudinal média (por exemplo duas chanfraduras formadas em dois bordos opostos da sapata, segundo a sua linha longitudinal média). A sapata comporta, de preferência, meios de reforço, do tipo nervuras ou bordas salientes ao longo de pelo menos dois dos seus bordos longitudinais, nomeadamente quando a matéria constitutiva da sapata e da (ou das) pata(s) é muito flexível. A bordadura da superfície livre da base pode comportar meios de estanquidade do tipo junta tórica. A sapata é de uma maneira geral, de preferência de forma rectangular e suporta a base na sua parte central, a dita sapata podendo comportar aberturas para uma melhor ligação na matéria plástica formando a junta. 0 elemento inserido apresenta uma porção destinada a ser moldada e a ser posicionada no interior de uma junta e uma porção saliente destinada a fazer saliência no exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro num vão que deve fechar, a dita porção moldada compreendendo um apoio e a dita porção saliente apresentando um eixo, e é notável que a parte moldada do elemento inserido comporta meios de posicionamento podendo cooperar com pelo menos um veio situado num molde de moldagem e a dita sapata comporta sobre uma face podendo ser voltada para o elemento de vidro pelo menos uma pata de apoio podendo estender-se na direção do elemento de vidro e podendo vir ao contacto com este último e comporta sobre uma face oposta uma base apresentando uma face livre suportando a dita saliência e que possa não ser recoberta da matéria plástica formando a junta.
Os meios de posicionamento particulares deste elemento inserido são destinados a permitir o posicionamento absoluto do elemento inserido no referencial de moldagem. Eles são, de preferência, posicionados sobre o apoio do elemento inserido.
Para melhor ilustrar o objecto da presente invenção, vai-se descrever mais adiante vários modos de realização particulares, com referência aos desenhos anexos.
Sobre estes desenhos : - a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma vidraça de ângulo para automóvel, a dita vidraça sendo munida na sua periferia de uma junta formada por moldagem com elementos inseridos de fixação salientes ; - a Figura 2 é uma vista aumentada em corte parcial, na região de um elemento inserido de fixação de uma vidraça do tipo daquele da Figura 1 e da sua moldagem, estes últimos se encontrando ainda no molde, o elemento inserido sendo um elemento inserido do estado anterior da técnica, mostrado em alçado ; - a Figura 3 é uma vista análoga à Figura 2 mostrando a vidraça na sua posição montada sobre o vão de uma carroçaria de automóvel, em caso de aperto extremo do parafuso do elemento inserido cooperando com a carroçaria; - as Figuras 4, 5 e 6 representam um elemento inserido de fixação realizado conforme um primeiro modo de realização da presente invenção, respectivamente na vista de cima, na vista em corte segundo a linha longitudinal mediana do elemento inserido, e vista em alçado lateral ; - as Figuras 7 e 8 são vistas análogas às Figuras respectivamente 2 e 3, com o elemento inserido conforme um primeiro modo de realização, o qual é mostrado em corte sobre a Figura 7 e em alçado sobre a Figura 8 ; - a Figura 9 é uma vista análoga à Figura 4 de um elemento inserido conforme um segundo modo de realização do elemento inserido de acordo com a presente invenção ; - a Figura 10 é uma vista em perspectiva de um elemento inserido conforme um terceiro modo de realização da presente invenção.
Se se referir primeiramente às Figuras 4 a 6, pode-se ver que se representou um elemento inserido 1 conforme um primeiro modo de realização, particularmente preferido, da presente invenção, o elemento inserido representado aqui sendo um elemento inserido de fixação. 0 elemento inserido 1 é constituído por uma placa tendo geralmente a forma de um rectângulo alongado - chamado sapata 2 na sequência da descrição - a qual suporta, sobre uma das suas faces e de maneira centrada, uma protuberância em forma de disco - chamada base 3 na sequência desta descrição - a qual suporta exteriormente e de maneira centrada, segundo o seu eixo, uma haste 4a, no caso presente filetada, constituindo uma porção saliente 4 e devendo servir para a fixação da vidraça sobre a carroçaria.
No exemplo representado, a sapata 2, a base 3 e a haste formam uma peça de uma só vez, sendo vantajosamente obtida por moldagem de uma matéria plástica rígida ou relativamente rígida, tal que o policarbonato ou o polipropileno. A peça pode entretanto muito bem ser realizada em várias partes e ser formada pela ligação por todos os meios destas diferentes partes, cada uma delas podendo ser em metal ou liga metálica ou em matéria plástica.
Por outro lado, o ou os materiais constitutivos da base são mais vantajosamente materiais que são inoxidáveis, ou, se não o são, que sofreram um tratamento de superfície anti corrosão. A partir destes dois pequenos lados da sapata 2, são conduzidos nestas duas chanfraduras 5 dispostas segundo o seu eixo longitudinal médio. Cada chanfradura 5 é delimitada por duas bordaduras longitudinais em frente 5a ligadas por um fundo 5b de forma semi circular. São assim constituídas, entre cada bordadura 5a e a bordadura longitudinal exterior da sapata 2, quatro patas relativamente flexíveis 6 que são dobradas aqui a título de exemplo segundo um eixo de aproximadamente 452 em relação ao plano médio da sapata 2 e que são dobrados nas suas extremidades para o plano médio da sapata 2 para constituir zonas exteriores 6a situando num mesmo plano tendo em vista um apoio flexível sobre a vidraça como isso será descrito mais em detalhe mais adiante. A sapata 2 comporta na sua parte central - entre as duas chanfraduras 5 - ao longo dos seus dois bordos longitudinais, aberturas 7, regularmente repartidas, no papel indicado mais tarde.
Por outro lado, os dois bordos longitudinais da sapata 2 nesta parte central são dobrados sobre eles mesmos para o exterior do lado oposto à base 3 para formar bordas salientes ou nervuras 8 de reforço. Esta disposição não é sempre necessária, a presença das bordas salientes ou nervuras dependendo do material escolhido para a sapata 2. A base 3 apresenta segundo a sua bordadura circular superior um chanfro ou entalhe 3a para o encaixe de uma junta tórica de estanquidade 9, medida igualmente facultativa como isso será descrito mais tarde.
No exemplo representado, a haste 4a apresenta uma filetagem porque o elemento inserido 1 é aqui um elemento inserido de fixação por aparafusamento. Se o elemento inserido 1 devesse unicamente servir para o guiamento da vidraça durante a sua colocação sobre a carroçaria como indicado precedentemente, a haste 4a não comportaria uma tal filetagem.
Se se referir agora a Figura 7, pode-se ver que se representou, no sítio numa parte do molde M e antes
desmoldagem, um elemento de vidro V com a sua junta J periférica moldada na qual é disposta a parte moldada do elemento inserido 1 que vem de ser descrito mas não na sua parte saliente.
Sobre esta figura, a parte do elemento de vidro ilustrado é orientado horizontalmente, mas toda outra configuração é certamente possível.
Segundo a orientação que vem a ser considerada, só a parte superior do molde M foi representada sobre a figura 7, assim como a parte periférica do elemento de vidro V na região de um elemento inserido 1.
Sobre esta figura, representou-se igualmente o eixo A da haste 4a da parte saliente 4 e o eixo de desmoldagem D da peça, quer
dizer o eixo conforme o qual a parte móvel superior do molde M será retirada após a formação da moldagem com a ajuda de uma prensa (não ilustrada), estes dois eixos A e D não sendo paralelos . A parede da parte superior do molde M que corresponde à superfície superior da junta tal como se pode ver sobre a
Figura 1 comporta tanto as cavidades cilíndricas 10 como existem elementos inseridos 1 previstos para o elemento de vidro V dotado da sua moldagem, e suporta interiormente (na sua superfície delimitando a cavidade de moldagem) , associadas a cada cavidade 10, dois veios cilíndricos 11 fixados por todos os meios a esta parede de molde, os eixos das cavidades 10 e dos veios 11 sendo orientados segundo o eixo de desmoldagem D, e sendo dispostos de tal maneira que na posição de moldagem, as partes salientes 4 dos elementos inseridos 1 vêm se colocar nas cavidades 10 - como isso será descrito mais adiante - e os dois veios 11 da secção pelo menos semi circular, até mesmo circular, vêm se colocar cada um numa chanfradura respectiva 5B semi circular da sapata 2 do elemento inserido 1, permitindo assim o posicionamento e a manutenção na posição do dito elemento inserido 1 no molde M, tanto durante o encerramento do molde como durante toda a injeção. A superfície da base 3 é dimensionada para que a aptidão à desmoldagem seja adquirida no caso mais crítico de inclinação do eixo A da haste 4a da parte saliente 4 em relação ao eixo de desmoldagem D.
Para realizar a moldagem, procede-se da maneira seguinte : - dispõe-se a vidraça V na parte inferior do molde da maneira conhecida ; - dispõe-se os elementos inseridos 1 contra a parede interna da parte superior do molde, as hastes 4a vindo se colocar nas cavidades 10 do molde M, as bases 3 vindo-se aplicar contra o molde M e dois veios 11 do molde bloqueando cada elemento inserido 1 vindo se posicionar nas chanfraduras 5B deste último, um magnetrão (não ilustrado) sendo eventualmente previsto no fundo da cavidade de cada cavidade 10 para permitir manter o elemento inserido 1 durante o encerramento do molde ; - fecha-se o molde, as patas flexíveis 6 vindo em apoio flexível sobre o elemento de vidro, para evitar todo o risco de dano da sua superfície assim como para se adaptar a todo o valor da curvatura local e absorver as tolerâncias do perfil do elemento de vidro : o molde é simplificado em relação àquele do estado anterior da técnica : não existe nenhuma base ou gaveta móvel mas somente cavidades 10 suficientemente grandes para permitir a abertura do molde M sem que este não venha em contacto com as hastes 4a durante a desmoldagem ; - efectua-se a moldagem por injeção de matéria na cavidade de moldagem ; durante esta, a matéria plástica fluida é impedida de atingir a haste 4a pela junta tórica 9 garantindo a estanquidade ; todavia, a estanquidade pode também ser obtida por um contacto direto da base 3 com o molde M, sem a junta 9, em particular se a base 3 é em matéria plástica. - uma vez que a cavidade de moldagem é preenchida e que a matéria plástica da junta solidificou suficientemente, a parte móvel do molde é deslocada com a ajuda da pressão segundo o eixo de desmoldagem e o molde é aberto : a vidraça 20 moldada da sua junta que incorpora as partes moldadas dos elementos inseridos pode ser retirada do molde.
Os veios 11 ficam em permanência na parte do molde à qual eles são fixos : eles não ficam sobre a vidraça moldada : uma cavidade de forma complementar a cada um destes veios aparece assim na junta em cada sítio em que seria posicionado um veio durante a injeção.
Obtem-se assim uma moldagem mantendo a sapata 2 do elemento inserido 1, o qual é mergulhado na matéria plástica, as aberturas 7, de forma qualquer dispostas na sapata 2 e desembocando sobre as duas faces principais da sapata melhorando este agora pelo facto de a matéria plástica poder atravessar este último. A montagem das vidraças dotadas de suas juntas moldadas efectua-se da mesma maneira que no estado anterior da técnica, mas a fixação é mais fiável. A figura 8 ilustra um exemplo de montagem por aparafusamento com a ajuda de um parafuso 12 cooperando com a parte filetada da haste 4a, mas a montagem é bastante mais segura e bastante mais eficaz que na técnica anterior : não existe mais matéria plástica de junta entre o vão da carroçaria C e a parte moldada do elemento inserido ao nível da fixação, evitando então todo o risco de descalçamento do elemento inserido a este nível. Em caso de esforço segundo a flecha F, é a base 3 que trabalha em compressão e não mais a matéria plástica da junta.
Por outro lado, como o molde do dispositivo da moldagem não existe mais base ou gaveta móvel, é bastante mais simples de conceber, de fabricar e de manter.
Se se referir as figuras 9 e 10, vê-se que se representou os
elementos inseridos de montagem respetivamente IA e 1B conformes aos dois outros modos de realização. O elemento inserido IA da Figura 9 não comporta mais chanfraduras 5B se bem que as suas patas de apoio de extremidade 6A se estendem sobre todo o comprimento da sapata 2. A função de posicionamento que seria assegurada pelas chanfraduras 5B em cooperação com pernos cilíndricos de forma correspondente do molde M é aqui assegurada por uma abertura 5A prevista na placa 2 ela mesma, de forma triangular, tendo em vista uma cooperação com pernos de molde que seriam de forma prismática correspondente. Uma forma poligonal outra que não a forma triangular conviria também, desde logo que a abertura e o perno do veio apresentam formas complementares cooperando uma com a outra para a manutenção da sapata 2 no molde durante a injeção. O elemento inserido 1B da figura 10 difere quanto a ele do elemento inserido 1 pelo facto das patas de apoio em aba 6B, da mesma orientação que as patas 6, são formadas por exemplo por embutidos na sapata 2 integrados com ela no caso de um apoio metálico ou directamente durante a moldagem da sapata 2 quando ela é em matéria plástica, de um lado e do outro da base 3, e não mais ao longo das bordaduras transversais da sapata 2. Estas bordaduras comportam então simplesmente chanfraduras 5B análogas às chanfraduras 5B do primeiro modo de realização.
Por outro lado, quando a base 3 e/ou a parede do molde adjacente durante a injeção é (ou são todas as duas) em matéria plástica, não é forçosamente necessário prever um meio de estanquidade ao nivel da superfície livre da base ou da superfície do molde adjacente, mas quando estes dois elementos são todos os dois metálicos, é preferível prever um meio de estanquidade do tipo junta tórica, seja ao nível da bordadura da superfície livre da base 3, seja ao nível da superfície do molde, em redor do furo pelo qual a cavidade 10 desemboca na superfície do molde.
Evidentemente, que os modos de realização mais acima foram apresentados a título indicativo e não limitativo e que as modificações podem ser suportadas sem que se afaste para isso do quadro da presente invenção tal como definido nas reivindicações .
Lisboa, 8 de Janeiro de 2015

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES lâ - Processo de moldagem pelo menos uma porção de junta (J) formada de uma matéria plástica sobre uma parte periférica de um elemento de vidro (V) , a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido (1), este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente (4) fazendo saliência no exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro (V) num vão que ele deve fechar, a dita porção moldada compreendendo uma sapata (2) e a dita porção saliente sendo orientada segundo um eixo (A) , o dito processo caracterizado por compreender : a - uma etapa de posicionamento da dita zona periférica pelo menos o elemento de vidro num molde (M) comportando pelo menos uma parte móvel de molde e pelo menos uma outra parte de molde, b - uma etapa de posicionamento de pelo menos um elemento inserido (1) num molde de maneira que a parte saliente (4) seja posicionada numa cavidade (10) formada numa parte do molde, 1 c - uma etapa de encerramento da dita parte móvel sobre uma parte fixa do molde de maneira a formar uma cavidade de moldagem, a dita sapata (2) sendo situada na dita cavidade de moldagem, d - uma etapa de injeção da matéria plástica formando a junta na dita cavidade de moldagem e e - uma etapa de moldagem por deslocamento da dita parte móvel de molde segundo um eixo de moldagem (D) orientado diferentemente do eixo (A) da parte saliente (4), caracterizado por durante a injeção o elemento inserido ser posicionado na cavidade de moldagem com a ajuda de pelo menos um veio (11) cooperando com um meio de posicionamento (5) situado sobre a dita parte moldada de maneira a que a dita sapata (2) comporte sobre uma face voltada para o elemento de vidro pelo menos uma pata de apoio (6) estendendo-se na direção do elemento de vidro e vindo ao contacto com este último e sobre uma face oposta uma base (3) apresentando uma face livre suportando a dita parte saliente (4) e que não é recoberta da matéria plástica formando a junta e por durante a desmoldagem a abertura do molde e o 9 recolhimento da vidraça moldada ser realizada sem que a parte saliente (4) e o elemento inserido (1) venham ao contacto com a parede da dita cavidade (10).
  2. 2- - Processo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado por durante a injeção, o eixo da parte saliente (4) ser orientado sensivelmente perpendicularmente ao plano médio da sapata (2). 3â - Processo de acordo com a reivindicação η2 1 ou 2, caracterizado por durante a injeção, a dita pata de apoio (6) estar em compressão contra a superfície do elemento de vidro (V) . 4â - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 1 a 3, caracterizado por durante a injeção, a face livre da base (3) vir em apoio estanque contra a parede do molde em redor da cavidade (10). 5â - Dispositivo, nomeadamente para a realização do processo de acordo com uma qualquer das reivindicações η2 1 a 4, para a moldagem de pelo menos uma porção de junta (J) formada de uma matéria plástica sobre uma parte periférica de um elemento de vidro (V) , a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido (1), este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente (4) fazendo saliência no exterior da dita junta para o pré-posicionamento, o posicionamento ou a fixação do elemento de vidro no vão que ele deve fechar, a dita porção moldada compreendendo uma sapata (2) e a dita porção saliente apresentando um eixo (A), o dito dispositivo caracterizado por comportar : i - um molde (M) para o posicionamento da dita zona periférica pelo menos do elemento de vidro, o dito molde comportando pelo menos uma parte móvel de molde que é móvel segundo um eixo de desmoldagem (D) em relação a uma outra parte do molde, as ditas partes de molde cooperando com o estado fechado para formar uma cavidade de moldagem, ii - uma parte de molde comportando pelo menos uma cavidade (10) desembocando na dita cavidade de moldagem e acolhendo a dita parte saliente (4) do elemento inserido orientado segundo um eixo diferente do eixo de desmoldagem, caracterizado por a dita cavidade de moldagem comportar pelo menos um veio (11) cooperando com meios de Δ posicionamento (5) situados sobre a dita parte moldada de maneira a por pelo menos uma pata de apoio (6) posicionada sobre uma face da dita sapata (2) voltada para o elemento de vidro estender-se na direção do elemento de vidro e entre em contacto com este último durante a injeção da matéria e que sobre uma face oposta da dita sapata (2) uma base (3) apresente uma face livre suportando a dita parte saliente (4) que não está recoberta pela matéria plástica formando a junta e por a cavidade (10) ser suficientemente grande para permitir a abertura do molde e o recolhimento da vidraça moldada sem que a parte saliente (4) do elemento inserido (1) venha ao contacto da parede da dita cavidade. 6â - Dispositivo de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado por a cavidade (10) ser suficientemente grande para permitir que o eixo da parte saliente seja orientado sensivelmente perpendicularmente ao plano médio da sapata (2). 7â - Dispositivo de acordo com a reivindicação n2 5 ou 6, caracterizado por a cavidade (10) não comportar base móvel. 8â - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações η2 5 a 7, caracterizado por a cavidade (10) apresentar uma forma cilíndrica orientada segundo o eixo de moldagem (D). 9â - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 5 a 8, caracterizado por a cavidade (10) comportar um íman ou um electro íman ou um sistema de aspiração para a manutenção da dita parte saliente (4). 10^ - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 5 a 9, caracterizado por uma cavidade (10) ser formada numa parte de molde móvel. llâ - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 5 a 10, caracterizado por uma cavidade ser formada numa parte de molde fixo. 12â - Dispositivo de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 5 a 11, caracterizado por a cavidade de moldagem apresentar pernos internos cooperando com meios de posicionamento (5) do tipo chanfradura(s) (5B) ou abertura(s) (5A) praticada(s) sobre a parte moldada do elemento inserido (D · 13â - Vidraça (20), nomeadamente obtida pela realização do ç. processo de acordo com uma qualquer das reivindicações η2 1 a 4, nomeadamente vidraça automóvel, comportando pelo menos um elemento de vidro (V) apresentando uma zona periférica munida de pelo menos uma porção de junta (J) formada de uma matéria plástica, a dita junta comportando pelo menos um elemento inserido (1), este elemento inserido apresentando uma porção moldada posicionada no interior da dita junta e uma porção saliente (4) fazendo saliência no exterior da dita junta para o pré posicionamento, o posicionamento ou a fixação da vidraça num vão que ele deve fechar, a dita porção moldagem compreendendo uma sapata (2) e a dita porção saliente apresentando um eixo (A), caracterizada por a parte moldada do elemento inserido (1) comportar meios de posicionamento (5) do tipo chanfradura(s) ou abertura (s) e a dita sapata (2) comportar sobre uma face voltada para o elemento de vidro (V) pelo menos uma pata de apoio (6) se estendendo na direção do elemento de vidro e vindo em contacto com este último e sobre uma face oposta uma base (3) apresentando uma face livre suportando a dita parte saliente e não sendo recoberta da matéria plástica formando a junta. 14â - Vidraça (20) de acordo com a reivindicação precedente 7 caracterizada por a dita sapata (2) ser posicionada sensivelmente paralela à superfície do elemento de vidro adjacente. 15â - Vidraça (20) de acordo com a reivindicação n2 13 ou 14, caracterizada por a base (3) apresentar uma espessura igual pelo menos ao dobro da espessura da dita sapata (2). 16â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 15, caracterizada por comportar uma pluralidade de elementos inseridos (1) em que os eixos das partes salientes de dois elementos inseridos pelo menos não são orientados segundo uma mesma direção. 17â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 16, caracterizada por a sapata (2), a base (3) e a porção saliente (4) serem realizadas de uma só vez, nomeadamente numa matéria plástica rígida. 18â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 16, caracterizada por a sapata (2), a base (3) e a porção saliente (4) serem realizadas em várias peças ligadas, em matéria plástica, em metal ou liga metálica. 19â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 18, caracterizada por a dita pata de apoio (6) estar em compressão contra a superfície do elemento de vidro (V). 20â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 19, caracterizada por a dita sapata (2) comportar pelo menos uma pata de apoio de extremidade (6A) formada por pelo menos uma dobra da matéria da sapata (2), esta dobra terminando voltando ao plano médio da sapata (2) e/ou por a dita sapata (2) comportar pelo menos uma pata de apoio em aba (6B) formada numa matéria da sapata (2) para libertar uma aba aberta para o elemento de vidro e terminando voltando ao plano médio da sapata (2). 21â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 20, caracterizada por a dita sapata (2) comportar pelo menos uma abertura (5A) sobre uma face principal e/ou pelo menos uma chanfradura (5B) nomeadamente de fundo semi circular a dita chanfradura sendo formada num bordo transversal da sapata (2), segundo a sua linha longitudinal média. 22â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das Q reivindicações η2 13 a 21, caracterizada por a sapata (2) comportar meios de reforço (8), do tipo nervuras ou bordas salientes ao longo de pelo menos dois dos seus bordos longitudinais. 23â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 22, caracterizada por a bordadura da superfície livre da base (3) comportar meios de estanquidade do tipo junta tórica (9). 24â - Vidraça (20) de acordo com uma qualquer das reivindicações n2 13 a 23, caracterizada por a sapata (2) ser de forma rectangular e suportar a base (3) na sua parte central, a dita sapata (2) podendo comportar aberturas (7) para uma melhor ligação na matéria plástica formando a junta. Lisboa, 8 de Janeiro de 2015 i n
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