PT1731783E - Conjunto de limitação de forças - Google Patents

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PT1731783E PT06252897T PT06252897T PT1731783E PT 1731783 E PT1731783 E PT 1731783E PT 06252897 T PT06252897 T PT 06252897T PT 06252897 T PT06252897 T PT 06252897T PT 1731783 E PT1731783 E PT 1731783E
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Christopher Needes
Andrew Slayne
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Saint Gobain Performance Plast
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Description

1
DESCRIÇÃO "CONJUNTO DE LIMITAÇÃO DE FORÇAS"
Esta invenção refere-se a conjuntos de limitação das forças tais como limitadores de binário ou de anéis de tolerância, em que o limitador de força fornece um ajuste de interferência entre as peças de um conjunto. Os limitadores de força limitam a quantidade máxima de força que pode ser transmitida entre peças de uma montagem. Comummente, uma primeira parte do conjunto tem uma porção cilíndrica localizada no orifício cilíndrico de uma segunda peça. A invenção diz particularmente respeito aos conjuntos com um limitador de força que fornece um ajuste de interferência entre um componente cilíndrico tal como um veio ou um rolamento e um compartimento para o veio. São exigidas tolerâncias muito próximas em que os encaixes de pressão, caneladuras, pinos ou ranhuras são utilizadas para transmitir forças em aplicações tais como polias, volantes ou cardans.
Os limitadores de força podem ser usados para fornecer um ajuste de interferência entre as peças necessárias para transmitir binário ou as peças necessárias para transmitir forças lineares. Os limitadores de força, tais como anéis de tolerância proporcionam um meio de baixo custo para proporcionar um ajuste de interferência entre as peças que não podem ser trabalhadas para dimensões exatas. Os anéis de tolerância têm um número de outras vantagens potenciais, tais como a compensação para diferentes coeficientes lineares de expansão entre as peças, o que permite a montagem rápida do aparelho e a durabilidade. 2
Um anel de tolerância compreende geralmente uma banda de material resiliente, por exemplo um metal tal como aço de mola, cujas extremidades são reunidas para formar um anel. Uma faixa de saliências prolonga-se radialmente para o exterior do anel, ou radialmente para dentro em direção ao centro do anel. Normalmente, as saliências são formações, formações possivelmente regulares, como ondulações, cumes, ondas ou dedos.
Quando o anel está localizado no espaço anelar entre, por exemplo, um veio e um orificio num compartimento no qual o veio está localizado, as saliências são compactadas. Cada saliência atua como uma mola e exerce uma força radial contra o veio e a superfície do orificio, proporcionando um ajuste de interferência entre o veio e o compartimento. A rotação do compartimento ou do veio irá produzir uma rotação semelhante no outro veio ou compartimento, pois o binário é transmitido pelo anel. Da mesma forma, o movimento linear do compartimento ou do veio produzirá um movimento linear semelhante no outro lado do veio ou do compartimento pois a força linear é transmitida pelo anel. Se as forças (de rotação ou lineares) forem aplicadas a um ou a ambos de entre o veio e o compartimento, de tal modo que a força resultante entre os componentes de acoplamento seja maior do que um determinado valor limiar, o veio ou o compartimento irão mover-se um em relação ao outro, isto é, eles irão deslizar. Neste pedido, este valor do limiar é referido como a «força de deslizamento" do veio, do compartimento e do aparelho limitador de binário.
Tipicamente, a banda de saliências é axialmente flanqueada por regiões anelares do anel que não têm formações (conhecidas na técnica como "regiões não formadas" do anel de tolerância). 3
Muito embora os anéis de tolerância compreendam usualmente uma faixa de material resiliente que é curvo para permitir a fácil formação de um anel pela sobreposição das extremidades da faixa, eles podem também ser fabricados como uma banda anelar. 0 termo "veio", utilizada a seguir inclui qualquer componente de montagem com uma porção geralmente cilíndrica, como um veio ou um rolamento.
Para a maioria das aplicações, os limitadores de força, tais como anéis de tolerância, são concebidos para transmitir niveis relativamente elevados de binário ou de forças lineares entre os componentes de acoplamento (de modo a que a força de deslizamento entre os componentes de acoplamento seja relativamente elevada). A força de deslizamento é proporcional à força aplicada pelo anel de tolerância sobre os componentes de acoplamento, e os coeficientes de atrito do anel de tolerância e dos componentes de acoplamento. A força aplicada pelo anel de tolerância depende da força das saliências do anel de tolerância, e a extensão na qual as saliências são compactadas. Devido às tolerâncias dimensionais sobre os componentes de acoplamento e as saliências, há uma gama limitada através da qual as saliências do anel de tolerância podem ser comprimidas, dando origem a uma gama limitada de forças disponíveis. Para aplicações que requerem forças de deslizamento relativamente baixas, tais como aquelas que requerem ajustamento manual dos componentes de acoplamento, mesmo com saliências relativamente fracas, as forças aplicadas pelo anel de tolerância sobre os componentes de acoplamento podem ser demasiado elevadas para garantir forças de baixo deslizamento controladas. 4 É um objeto da presente invenção proporcionar um limitador de força que, em combinação com componentes de acoplamento, proporciona forças de deslizamento controladas relativamente baixas entre os componentes de acoplamento.
Um aparelho ajustável no sentido do comprimento de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 é revelado, por exemplo, no documento EP 743236.
Assim, de acordo com um primeiro aspeto da presente invenção, é proporcionado um aparelho ajustável no sentido do comprimento que compreende: primeiro e segundo componentes de acoplamento, sendo os primeiro e segundo componentes de acoplamento, respetivamente, quer: um compartimento tendo um orificio com um veio no seu interior, e o veio, ou um veio, e um compartimento tendo um orificio com o veio no seu interior e um limitador de força, o limitador de força incluindo uma banda anelar de material resiliente tendo uma faixa de saliências que se estendem radialmente a partir da mesma; em que a banda se encontra presa ao primeiro componente de acoplamento e aplica uma força radial de encontro ao segundo componente de acoplamento, e em que o limitador de força compreende ainda um elemento de deslizamento que também se encontra preso ao primeiro componente de acoplamento, em que o elemento de deslizamento se encontra preso ao primeiro componente de acoplamento usando um de entre colagem, soldagem ou fixação para evitar o movimento radial relativo entre o primeiro elemento de acoplamento e tanto o anel de tolerância como o elemento de deslizamento, em que o elemento de deslizamento se encontra engatado por atrito com o segundo elemento de acoplamento, estando o elemento de deslizamento localizado entre o anel de tolerância e o segundo componente de acoplamento e as saliências que se prolongam desde a banda a ser comprimida entre os primeiro 5 e segundo componentes de acoplamento de modo a aplicar a força radial ao segundo componente de acoplamento pressionando o elemento de deslizamento de modo a entrar em contacto com o segundo componente de acoplamento, e em que a fixação do elemento de deslizamento e da banda com o primeiro componente de acoplamento tem uma força de fixação que excede a força de atrito entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento de modo a proporcionar um ponto de ligação de deslizamento axial entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento.
Assim, quando uma força resultante é aplicada entre os primeiro e segundo componentes de acoplamento é maior do que a força de deslizamento, o deslizamento dos componentes do aparelho ocorre na fronteira do elemento de deslizamento e do segundo componente de acoplamento. 0 elemento de deslizamento é fixado ao primeiro componente de acoplamento a ser fixado, por exemplo, colado, soldado ou fixado, ao primeiro componente de acoplamento. Neste caso, a força de fixação da fixação resulta da qualidade e quantidade de colagem, de soldadura ou de fixação, respetivamente, entre o elemento de deslizamento e o primeiro componente de acoplamento. A fixação deve ser mais forte do que o engate por atrito entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento, de modo a que o elemento de deslizamento e a banda permaneçam seguros ao primeiro componente de acoplamento, enquanto qualquer deslizamento ocorre na fronteira entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento. A fim de proporcionar uma superfície do elemento de deslizamento adjacente ao primeiro componente de acoplamento, que é adequado para a fixação ao primeiro 6 componente de acoplamento, podendo o elemento de deslizamento abrir a banda.
Em qualquer caso, a banda está também fixada ao primeiro componente de acoplamento pela fixação do elemento de deslizamento ao primeiro componente de acoplamento. 0 movimento axial do elemento de deslizamento relativo a, pelo menos, um dos primeiro e segundo componentes de acoplamento pode ser evitado em pelo menos uma direção, por exemplo, o elemento de deslizamento, incluindo um rebordo que se projeta radialmente de modo a que contacta com pelo menos parte de uma extremidade axial do primeiro ou do segundo componentes de acoplamento. Com este arranjo, quando o elemento de deslizamento está localizado entre os componentes de acoplamento é impedido pelo rebordo de deslizar axialmente numa direção em relação ao primeiro componente de acoplamento. Isto é útil durante a montagem do aparelho como, por exemplo, quando o primeiro componente de acoplamento é um compartimento e o segundo componente de acoplamento é um veio, podendo a banda e o elemento de deslizamento ser primeiro inseridos num orifício no interior do compartimento, e, em seguida, o veio pode ser inserido através de uma abertura no centro radial do elemento de deslizamento, sem que o elemento de deslizamento deslize mais para dentro do orifício. A fixação do elemento de deslizamento e da banda ao primeiro componente de acoplamento é ainda possibilitada através de um engate de atrito entre o elemento de deslizamento e a banda, e a banda e o primeiro componente de acoplamento. Este engate de atrito tem de ser mais forte que o engate de fricção entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento tal como acima explicado. 7
De preferência, o elemento de deslizamento estende-se ao longo de todo o comprimento da banda. A banda e/ou o elemento de deslizamento podem estender-se parcialmente ou totalmente em torno do perimetro do veio. Quando o elemento de deslizamento se estende apenas parcialmente em torno do veio as suas extremidades estão livres para se aproximarem uma da outra ou em separado, conforme necessário, de modo que seja mais facilmente pressionado contra o segundo componente de acoplamento pela força radial exercida pela banda. A banda inclui um anel de tolerância. As saliências podem estender-se radialmente para fora a partir do anel, ou radialmente para dentro em direção ao centro do anel. De preferência, as saliências são formações, por exemplo, formações regulares, tais como ondulações, sulcos ou ondas. Em alternativa, as saliências podem ser dedos arqueados que se projetam a partir da banda; esta configuração é preferível quando são necessárias forças de deslizamento relativamente baixas. Os dedos arqueados podem projetar-se com um ângulo oblíquo, radialmente para fora ou radialmente para dentro a partir do anel. A faixa de saliências pode ser axialmente flanqueada por regiões anelares da banda de material resiliente que não têm formações. 0 veio pode ter uma secção transversal circular, ou uma secção transversal tendo uma ou mais arestas planas, por exemplo, uma secção transversal de forma triangular, quadrada, retangular ou hexagonal, etc.
Quando a secção transversal do veio tem uma ou mais arestas planas, a banda e/ou o elemento de deslizamento podem ter cada um uma ou mais secções planas correspondentes que, em combinação, se estendem parcialmente ou totalmente em torno do perímetro do veio.
De preferência, quando ou a banda ou o elemento de deslizamento se engata no compartimento, eles engatam, em particular, a parede do orifício do compartimento.
Para obter uma força de deslizamento desejada, o material do elemento de deslizamento pode ser escolhido de modo a ter um coeficiente de atrito adequado. Os valores mais baixos das forças de deslizamento podem ser obtidos de forma mais fiável, escolhendo um material com um baixo coeficiente de atrito para o elemento de deslizamento, em vez de através da variação das dimensões da banda e/ou dos componentes de acoplamento, a fim de reduzir a força de pressão aplicada pela faixa de saliências.
De preferência, o elemento de deslizamento compreende uma porção de anel principal axialmente flanqueada em um ou em ambos os lados por porções de flange. A porção de anel pode ser um anel completo, ou um anel fendido. A(s) porção(ões) de flange projeta(m)-se para o componente de acoplamento ao qual o elemento de deslizamento é fixo (isto é, para o primeiro componente de acoplamento). Consequentemente, a(s) porção(ões) de flange pode(m) projetar-se radialmente para dentro ou radialmente para fora, dependendo se o primeiro componente de acoplamento é o compartimento tendo o orifício, ou o veio. A(s) porção(ões) de flange têm de preferência uma superfície, nas suas respetivas extremidades distais, para a fixação ao primeiro componente de acoplamento. As porções de flange podem ser espaçadas por uma distância aproximadamente igual à, ou maior do que a, largura da 9 banda de material resiliente, de tal modo que o elemento de deslizamento pode abrir a banda.
Consequentemente, a banda de material resiliente pode ser total ou parcialmente fechada pelo elemento de deslizamento e pelo primeiro componente de acoplamento. Assim, o fabrico dos componentes de acoplamento e do aparelho de anel de tolerância pode ser simples, uma vez que tanto o elemento de deslizamento como a banda de material resiliente podem ser essencialmente fixados em posição com respeito ao primeiro componente de acoplamento antes de ambos os componentes de acoplamento serem reunidos para um encaixe de interferência. 0 limitador de força do aparelho pode ainda incluir uma segunda banda de material resiliente com uma banda de saliências que se estendem ao longo do mesmo. Esta segunda banda pode ser novamente um anel de tolerância e pode estender-se parcialmente ou totalmente em torno do perímetro do veio.
Neste caso, o elemento de deslizamento pode compreender duas porções de anel principal, a primeira porção de anel principal sendo axialmente flanqueada em ambos os lados por primeira e segunda porções de flange as quais se projetam para o primeiro componente de acoplamento, e a segunda porção de anel principal sendo axialmente flanqueada em ambos os lados pelas referidas segunda e terceira porções de flange, em que a terceira porção de flange também se projeta para o primeiro componente de acoplamento. As porções de anel principal do elemento de deslizamento podem ser um anel completo ou um anel fendido, tal como acima descrito. 10
Além disso, neste caso, as primeira e segunda porções de flange podem ser espaçadas por uma distância aproximadamente igual à largura de uma das primeira ou segunda bandas de material resiliente, e as segunda e terceira porções de flange podem ser espaçadas por uma distância aproximadamente igual à largura da outra das primeira ou segunda bandas de material resiliente, de um modo tal que o elemento de deslizamento abre cada uma das bandas com a segunda porção de flange localizada entre as bandas. Por conseguinte, cada banda de material resiliente pode ser pelo menos parcialmente fechada pelo elemento de deslizamento e pelo primeiro componente de acoplamento. A invenção é particularmente adequada para aparelhos onde um ajuste de interferência entre os componentes de acoplamento tem de ser relativamente baixo e controlado, por exemplo os mecanismos de ajustamento axial da coluna de direção, em que a coluna de direção deve ser ajustável em comprimento pelo condutor do veiculo. No entanto, será apreciado pelos conhecedores da técnica que existem outras disposições possiveis às quais a invenção pode ser aplicada.
Serão agora descritas em pormenor formas de realização da presente invenção, a título de exemplo, com referência aos desenhos anexos, nos quais: A Figura 1 mostra uma vista oblíqua de um anel de tolerância conhecido; A Figura 2 mostra uma vista oblíqua de um elemento de deslizamento da presente invenção; 11 A Figura 3 mostra os componentes de acoplamento equipados com uma primeira forma de realização de um conjunto do anel de tolerância da presente invenção; A Figura 4 mostra os componentes de acoplamento equipados com uma segunda forma de realização de um conjunto do anel de tolerância da presente invenção. A Figura 5 mostra os componentes de acoplamento equipados com uma terceira forma de realização de um conjunto de anel de tolerância da presente invenção. A Figura 6 mostra uma vista em corte transversal através dos componentes da Figura 5.
Um anel de tolerância conhecida 1 é mostrado na Fig. 1. 0 anel de tolerância 1 compreende uma banda de material resiliente 11, por exemplo um metal tal como aço de mola, as extremidades 12, 13 da qual são unidas para formar um anel. Uma faixa de saliências 14 estende-se radialmente para o exterior do anel. As saliências 14 são formações onduladas regulares. A banda de saliências 14 é axialmente flanqueada por regiões anelares 15, 16 da banda de material resiliente 11 que não tem formações. A Fig. 2 mostra um elemento de deslizamento 2, de acordo com a presente invenção. 0 elemento de deslizamento 2 compreende um anel principal 21 de material flexivel, axialmente flanqueado por duas flanges circulares 22. 0 elemento de deslizamento 2 está dimensionado de tal modo que um anel de tolerância, por exemplo o anel de tolerância da Fig. 1, pode ser colocado em volta da circunferência do anel principal 21 após o que se encaixa entre as flanges 22. Idealmente, o anel de tolerância é montado firmemente 12 entre as flanges 22, após o que confina com o anel principal 21. A Fig. 3 mostra uma primeira forma de realização de um limitador de força de acordo com a presente invenção que proporciona um encaixe de interferência entre dois componentes de acoplamento, por exemplo, componentes de acoplamento de um conjunto de coluna de direção de comprimento ajustável. Um dos componentes de acoplamento é, por exemplo, um revestimento exterior da coluna de direção, o qual compreende essencialmente um compartimento 3 tendo um orifício 31 no seu interior. 0 outro componente de acoplamento é, por exemplo, um tubo interior 4 do conjunto de coluna de direção. 0 limitador de força compreende um anel de tolerância 1, por exemplo, como descrito acima com referência à Fig. 1, que é colocado em volta do elemento de deslizamento 2, tal como descrito acima com referência à fig. 2. Tanto o elemento de deslizamento 2 como o anel de tolerância 1 estendem-se inteiramente em torno do perímetro do veio 4. 0 veio 4 estende-se através de uma abertura proporcionada através do centro radial do elemento de deslizamento 2. A superfície radialmente interior do anel principal 21 do elemento de deslizamento 2 é engatada por atrito com a superfície do veio 4. A Fig. 3, de facto, mostra dois limitadores de força de acordo com a presente invenção, que estão espaçados ao longo do eixo do orifício 31. Utilizando dois limitadores de força desta forma aumenta a estabilidade do alinhamento axial entre o veio 4 e do orifício 31. 13
As flanges 22 projetam-se para a parede 32 do orifício 31. As extremidades distais das flanges 22 têm, cada uma delas, uma superfície radialmente virada para fora 23 que é fixada à parede 32 do orifício 31. As superfícies 23 são fixadas à parede 32 por meio de cola, alfinetes, soldaduras ou pela interação de características de acoplamento que são por exemplo, formadas por pressão nas superfícies 23 e na parede, ou por outros meios de fixação adequados. No entanto, será apreciado que as superfícies 23 podem ser fixadas à parede 32 do orifício 31 por meio de engate por atrito entre as superfícies 23 e a parede 32. 0 anel de tolerância 1 é montado no lado radialmente exterior do elemento de deslizamento 2 de tal forma que ele se encontre totalmente fechado pelo anel principal 21, pelas flanges 22 e pela parede 32 do orifício 31. Assim, o anel de tolerância 1 é fixado ao compartimento 3 pela fixação do elemento de deslizamento 2 ao compartimento 3.
Durante o fabrico, antes de o elemento de deslizamento ser fixado à parede 32 do orifício 31, o anel de tolerância colocado em volta do anel principal 21 do elemento de deslizamento 2 sobressai mais, radialmente, do que as flanges 22 do elemento de deslizamento 2. Por conseguinte, quando o elemento de deslizamento é fixado à parede 32 do orifício 31, o anel de tolerância é comprimido, após o que se pressiona contra o anel principal 21 do elemento de deslizamento 2. Esta força de prensagem faz com que o anel principal 21 se dobre em direção ao veio 4, aumentando assim a força de atrito entre o elemento de deslizamento e o veio 4.
Em utilização, se as forças (de rotação ou lineares) são aplicadas a um ou a ambos os componentes de acoplamento 3, 4, de modo a que a força resultante entre os componentes de 14 acoplamento seja menor do que o valor da força de deslizamento, os componentes de acoplamento vão mover-se em conjunto um com o outro, porque a força irá ser transmitida entre os componentes de acoplamento através do conjunto de anel de tolerância.
Se, no entanto, a força resultante exceder o valor da força de deslizamento, os componentes de acoplamento 3, 4 vão mover-se, isto é, vão deslizar um em relação ao outro. Este deslizamento ocorre na fronteira entre o elemento de deslizamento 2 e a superfície do veio 4. 0 valor da força de deslizamento é, portanto, ditado pela força de atrito entre o elemento de deslizamento 2 e a superfície do veio 4. Esta força de atrito e, assim, a força de deslizamento, pode ser ajustada por exemplo variando as dimensões do anel de tolerância 1, a fim de variar a força de pressão que aplica de encontro ao elemento de deslizamento 2 e/ou através da variação do tipo de material utilizado para o elemento de deslizamento 2, a fim de alterar o coeficiente de atrito do elemento de deslizamento 2.
Se valores mais baixos de força de deslizamento forem necessários, um elemento de deslizamento 2, com um menor coeficiente de atrito pode ser usado. Isto é vantajoso uma vez que a tolerância dimensional do anel tolerância 1 e dos componentes de acoplamento 3, 4 é de tal modo que a qama de forças que o anel de ligação 1 pode aplicar, sob compressão, pode não ser suficientemente baixa para garantir forças de deslizamento controladas relativamente baixas. A escolha de um elemento de deslizamento 2, com um menor coeficiente de atrito permite que a força de deslizamento seja reduzida sem que a força aplicada pelo anel de tolerância necessite de ser reduzida. 15 A Fig. 4 mostra uma segunda forma de realização de um limitador de força de acordo com a presente invenção utilizado para proporcionar um ajuste de interferência entre dois componentes de acoplamento 3, 4, e funciona de uma maneira semelhante ao conjunto da primeira forma de realização (os mesmos números de referência são dados aos componentes idênticos das Figs. 3 e 4); no entanto, o elemento de deslizamento 2a é fixado ao veio 4, em vez da parede 32 do orifício 31, e é engatado por atrito com a parede 32 do orifício 31.
Por conseguinte, as flanges 22a do elemento de deslizamento 2a projetam-se radialmente para dentro a partir do anel principal flexível 21a, e das superfícies radialmente voltadas para dentro 23a, nas extremidades distais das flanges 22a, sendo fixadas à superfície do veio 4. 0 anel de tolerância 1 é montado no lado radialmente interior do elemento de deslizamento 2a de tal modo que esteja completamente fechado pelo anel principal 21a, pelas flanges 22a pela superfície do veio 4.
Com a configuração mostrada na Fig. 4, o deslizamento dos componentes de acoplamento ocorre na fronteira entre o elemento de deslizamento 2a e a parede 32 do orifício 31. A Fig. 5 mostra uma terceira forma de realização de um limitador de força de acordo com a presente invenção que proporciona um ajuste de interferência entre dois componentes de acoplamento 3, 4 e que novamente funciona de uma maneira semelhante ao conjunto da primeira forma de realização mostrada na Fig. 3. Os mesmos números de referência são dados aos componentes idênticos. 16
No entanto, nesta terceira forma de realização, o limitador de força inclui dois anéis de tolerância separados axialmente 1 compreendendo cada um deles uma banda de material resiliente 11, 12 e tendo cada um deles uma banda de saliências 14 que se estendem ao longo do seu comprimento. Para operar com estas duas bandas 11, 12, o elemento de deslizamento 2b compreende duas porções de anel principal 21b, 21c. A primeira porção de anel principal 21b é axialmente flanqueada em ambos os lados por porções de primeira e segunda flanges 22b, 22c, que se projetam para o primeiro componente de acoplamento (compartimento 3) , e a segunda porção de anel principal 21c é axialmente flanqueada em ambos os lados pelas ditas segunda e terceira porções de flange (22c e 22d, respetivamente) . A terceira porção de flange 22d também se projeta para a o compartimento 3. As primeira e segunda porções de flange 22b, 22c estão afastadas por uma distância igual à largura da primeira banda de material resiliente 11, e as segunda e terceira porções de flange 22c, 22d estão afastadas por uma distância igual à largura da segunda banda de material resiliente 12, de tal modo que as bandas de material resiliente 11, 12 estão cada uma delas fechadas pelo elemento de deslizamento 2b e pelo compartimento 3. Em outras palavras, as bandas 11, 12 estão localizadas em ranhuras entre as porções de flange 22b, 22c e 22d. 0 anel de tolerância 1 (compreendendo a banda 11) e o elemento de deslizamento 2b estendem-se apenas parcialmente em torno do perimetro do veio 4, como mostrado na Fig. 6, que é uma vista em corte transversal ao longo da linha D-D da Fig. 5. 0 conjunto do elemento de deslizamento 2b e das bandas 11, 12 é uma vez mais como o descrito acima com referência às Figs. 2 e 3, mas a fixação do elemento de deslizamento 2b e das bandas 11, 12 ao compartimento 3 é proporcionada através de engate por atrito entre o elemento de 17 deslizamento 2b e as bandas 11, 12, e entre as bandas 11, 12 e o compartimento 3. A disposição e a operação dos componentes na terceira forma de realização é, então, a mesma que na primeira forma de realização, com o deslizamento dos componentes de acoplamento 3, 4 a ocorrer na fronteira entre o elemento de deslizamento 2b e a superfície do veio 4.
Deve notar-se que a forma de realização da Fig. 4 pode ser modificada de maneira similar para ter duas bandas localizadas, cada uma delas, em uma de duas porções de anel principal do elemento de deslizamento, com as bandas localizados em ranhuras entre pares de porções de flange de modo a que sejam envolvidas pelo elemento de deslizamento e pelo veio 4. 0 deslizamento dos componentes de acoplamento iria então ocorrer na fronteira entre o elemento de deslizamento e a parede 32 do orifício 31. A terceira forma de realização na Fig. 5 mostra ainda o elemento de deslizamento 2b localizado numa extremidade do orifício 31 e, para além das flanges 22b, 22c, e 22d que se projetam na direção da parede 32 do orifício 31, o elemento de deslizamento 2b tem ainda um rebordo 24, que se projeta mais radialmente para o exterior de tal modo que contacta com uma parte de uma extremidade axial 3b do compartimento 3, isto é, uma extremidade do primeiro componente de acoplamento à qual o elemento de deslizamento 2b está preso. Com o elemento de deslizamento 2b localizado entre o compartimento 3 e o veio 4, como mostrado, o elemento é impedido pelo rebordo 24 de deslizar axialmente numa direção (para a direita como se encontra desenhado na Fig. 5) em relação ao compartimento 3. 18
Esta disposição é útil durante a montagem do aparelho pois, após as bandas 11, 12 terem sido montadas no lado radialmente exterior do elemento de deslizamento 2b, elas podem ser ambas inseridas no orifício 31 no interior do compartimento 3 e, em seguida, o veio 4 pode ser inserido através de uma abertura no centro radial do elemento de deslizamento 2b sem o elemento de deslizamento 2b deslizar mais para dentro do orifício 31.
Deve notar-se que a forma de realização da Fig. 4 pode ser modificada de maneira similar, de tal modo que o elemento de deslizamento esteja novamente localizado numa extremidade do orifício 31 (como na terceira forma de realização) e, além das flanges que se projetam em direção à superfície do veio 4, o elemento de deslizamento tem ainda um rebordo que se projeta mais radialmente para dentro de tal forma que contacta com uma parte de uma extremidade axial do veio 4. 0 deslizamento dos componentes de acoplamento iria então ocorrer, na fronteira entre o elemento de deslizamento e a parede 32 do orifício 31.
Lisboa, 17 de Julho de 2012

Claims (13)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um aparelho de comprimento ajustável que compreende: primeiro e segundo componentes de acoplamento, sendo os primeiro e segundo componentes de acoplamento, respetivamente, quer: um compartimento (3) tendo um orifício (31) com um veio (4) no seu interior, e o veio (4), ou um veio (4) , e um compartimento (3) tendo um orifício (31) com o veio (4) no seu interior; e um limitador de força incluindo um anel de tolerância que compreende uma banda anelar de material resiliente (11) tendo uma faixa de saliências (14) que se estende radialmente a partir do mesmo; em que a banda (11) é fixada ao primeiro componente de acoplamento e aplica uma força radial de encontro ao segundo componente de acoplamento, caracterizado por o limitador de força compreender ainda um elemento de deslizamento (2, 2a, 2b), que é também fixado ao primeiro componente de acoplamento, em que o elemento de deslizamento é preso ao primeiro componente de acoplamento usando colagem, soldagem ou fixações de modo a evitar o movimento axial entre o primeiro elemento de acoplamento e tanto o anel de tolerância e o elemento de deslizamento, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) se encontra engatado por atrito com o segundo elemento de acoplamento, sendo o elemento de deslizamento localizado entre o anel de tolerância e o segundo componente de acoplamento e as saliências que se estendem a partir da faixa comprimida entre os primeiro e segundo componentes de acoplamento para aplicar uma força radial ao segundo componente de acoplamento pressionando o elemento de 2 deslizamento (2, 2a, 2b) entrando em contacto com o segundo componente de acoplamento, e em que a fixação do elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) e da banda (11) com o primeiro componente de acoplamento tem uma força de fixação axial que excede a força de atrito entre o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) e o segundo componente de acoplamento para proporcionar um ponto de ligação de deslizamento axial entre o elemento de deslizamento e o segundo componente de acoplamento.
2. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com a reivindicação 1, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) inclui um rebordo (24) que se projeta radialmente que entra em contacto pelo menos em parte com uma extremidade axial dos primeiro ou do segundo componente de acoplamento para evitar o movimento axial numa direção do elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) em relação aos primeiro ou segundo componentes de acoplamento.
3. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com a reivindicação 1 ou com a reivindicação 2, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) compreende uma porção de anel principal (21) axialmente flanqueada em um ou em ambos os lados por porções de flange (22) que se projetam na direção do primeiro componente de acoplamento.
4. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com a reivindicação 3, em que o elemento de deslizamento se encontra preso ao primeiro componente de acoplamento fixando as porções de flange (22) ao primeiro componente de acoplamento usando um de entre cola, colagem ou fixação com pinos.
5. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com as reivindicações 3 ou 4, em que as porções de flange (22) se 3 encontram afastadas com uma distância aproximadamente igual à largura da banda de material resiliente (11) de modo a que a banda de material resiliente (11) se encontre pelo menos parcialmente envolvida pelo elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) e pelo primeiro componente de acoplamento.
6. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, em que o limitador de força inclui uma segunda banda de material resiliente (12) tendo uma banda de saliências (14) que se prolongam ao longo da sua extensão.
7. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com a reivindicação 6, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) compreende duas porções de anel principal (21b, 21c) em que a primeira porção de anel principal (21b) se encontra flanqueada axialmente de ambos os lados por primeira e segunda porções de flange (22b, 22c) que se projetam para o primeiro componente de acoplamento, e a segunda porção de anel principal (21c) que se encontra axialmente flanqueada de ambos os lados pelas referidas segunda e terceira porções de flange (22c, 22d), em que a terceira porção de flange (22d) também se projeta na direção do primeiro componente de acoplamento.
8. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com a reivindicação 7, em que as primeira e segunda porções de flange (22b, 22c) se encontram afastadas com uma distância aproximadamente igual à largura de uma de entre as primeira e segunda bandas de material resiliente (11), e as segunda e terceira porções de flange (22b, 22c) se encontram afastadas com uma distância aproximadamente igual à largura da outra de entre as primeira ou segunda bandas de material resiliente (12) de modo a que as bandas de material resiliente (11, 12) se encontrem cada uma delas pelo menos 4 parcialmente envolvidas pelo elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) e pelo primeiro componente de acoplamento.
9. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) se estende ao longo do comprimento total da banda (11).
10. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a banda (11) se estende totalmente em torno do perímetro do veio (4) .
11. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, em que a banda (11) se estende somente em parte em torno do perímetro do veio (4).
12. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) se estende totalmente em torno do perímetro do veio (4).
13. Um aparelho de comprimento ajustável de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, em que o elemento de deslizamento (2, 2a, 2b) se estende de um modo somente parcial em torno do perímetro do veio (4) . Lisboa, 17 de Julho de 2012
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