PT100350A - Bisnaga tubular para substancias pastosas - Google Patents

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Description

A presente invenção diz respeito a bisnagas tubulares destinadas â administração de uma variedade de produtos pessoais e de produtos alimentares. Mais particularmente, esta invenção diz respeito a uma bisnaga tubular que é deformável, tem pelo menos um visor e que tem de preferência uma ponta com um bocal.
As bisnagas tubulares são normalmente feitas a partir de uma folha laminada plana e opaca ou a partir de um tubo opaco obtido por extrusão. 0 produto ê fornecido a partir do bocal da ponta existente na saliência do tubo. Do mesmo modo, não existe qualquer visor para se verificar qual a quantidade de produto ainda existente no tubo. Este é um problema que não acontece com os tubos que se podem dobrar. Tais tubos, quando comprimidos, mantêm a forma comprimida e fornecem uma indicação clara sobre a quantidade de produto ainda existente no tubo. Contudo, com os tubos deformáveis, que são tubos que retomam a sua forma original depois de terem sido comprimidos, é difícil determinar o conteúdo ainda existente no tubo depois deste ter sido sujeito a uma série de ciclos de fornecimento. A existência de um visor no tubo é um meio para se saber o nível de produto ainda existente no tubo.
As bisnagas tubulares também não têm bocais salientes na saída da zona tubular. Um bocal é uma saliência que serve para fornecer o produto a uma distância acima da parede lateral e do ressalto do tubo. Isto permite uma maior precisão no fornecimento de produto a partir do tubo. Permite também controlar a sucção, pelo tubo, do produto que está a ser fornecido depois de se aliviar a pressão sobre o tubo e de o tubo retomar a sua forma. É desejável que o produto seja sugado para trás, para o interior do bocal, de modo a que não se forme uma pasta em torno da abertura de saída. Isto permite ter um produto mais fresco e um aspecto mais limpo. E necessário um bocal com dimensões particulares para controlar a sucção que é provocada pelo tubo, tubo este que retoma a sua forma original depois de ter sido comprimido a fim de fornecer um produto.
Como já se verificou, as bisnagas tubulares, tais como bisnagas dentífricas, são na sua maioria fabricadas a partir de laminados. Os tubos laminados substituíram os tubos de alumínio. Os tubos laminados são formados por cerca de três ou mais camadas. Existe normalmente uma camada de folha de alumínio com uma camada de polímero de cada lado. Podem existir camadas adesivas para ligarem as camadas de polímero à folha. As camadas de polímero são normalmente camadas de polietileno. Pode existir também uma camada de papel onde será colocada informação sobre o produto. Estes tubos laminados são obtidos formando-se um tubo com as folhas de laminado, após o que se executa uma vedação longitudinal em que a folha fica sobreposta, e de seguida liga-se um bocal saliente ao tubo que se formou. 0 tubo é então cheio a partir do fundo e vedado com um amolgamento. Os tubos laminados têm sido mais populares do que os tubos de alumínio antigos, em virtude de estes ficarem parmanentemente deformados depois de terem sido comprimidos para fornecerem um produto.
Os tubos extrudidos também têm sido usados para vários produtos de cuidado pessoal e alimentares. Estes tubos são formados pela extrusão da zona tubular e ligando a zona tubular ao bocal saliente. 0 tubo é então cheio pelo fundo e este fundo é selado através de um amolgamento com vedação a quente. Os tubos extrudidos diferem dos tubos laminados visto que os tubos extrudidos retomam a sua forma depois de terem sido comprimidos. Esta é a questão principal visto que tais tubos não têm uma camada que, embora funcione principalmente como protecção, tenha também a capacidade de se manter deformada.
4 V
> A necessidade de um visor num tubo está relacionada com os tubos que não permanecem deformados. Neste tubos, é difícil determinar o conteúdo ainda existente. Os visores são usados em garrafas de plástico tais como as que contêm óleos para motores. Isto permite que uma pessoa veja o óleo que ainda existe na garrafa, visto que o conteúdo total da garrafa não é usado de uma só vez. Contudo, os visores não têm sido usados com tubos, e em especial com tubos de pastas dentífricas. Adicionalmente, os tubos de pastas dentlfricas não têm apresentado bocais que permitam fornecer o produto a uma certa distância da zona tubular do tubo e que permitam controlar a sucção.
A técnica antecedente, no que diz respeito a tubos transparentes de pastas dentlfricas, é exemplificada pela Patente dos E.U.A. N2 493,616 e pela Patente dos E.U.A. N2 4,376,762. Na Patente dos E.U.A. 493,616 o tubo é feito de materiais celulosos e retoma a sua forma original depois de se deixar de exercer a força de compressão sobre o tubo. 0 conteúdo deste tubo está completamente à vista. Na Patente dos E.U.A. 4,376,762 é mostrado um tubo transparente que revela uma pasta dentífrica contendo salpicos. Uma vez que estes tubos são completamente transparentes, ou translúcidos, é difícil fornecer áreas para a impressão de informações. É mais útil um tubo praticamente todo opaco com um visor. A Patente dos E.U.A. 3,356,263 revela um tubo que tem uma secção de separação do tubo, uma saliência de separação e uma zona do bocal, Estas são ligadas através de uma vedação a quente. A zona do tubo é obtida por extrusão. A Patente dos E.U.A. N^ 4,011,968 revela a estrutura geral de tubos que podem ser dobrados. Esta estrutura tem uma zona tubular formada por multi-cama-das de laminados e, em separado, uma saliência e uma zona do bocal obtidas por moldagem. Estas são ligadas por vedação a ϊ ί
quente. A Patente dos E.U.A. Ns 4,526,823 revela a estrutura de um tubo com três camadas. A estrutura de três camadas consiste em três camadas de plástico, cada uma com propriedades de barreira específicas. A camada central é descrita como sendo uma camada efectivamente de barreira ao oxigénio. É também revelada a utilização de camadas aderentes para ligarem as camadas de plástico. A técnica antecedente, no que diz respeito à utilização de um bocal numa bisnaga tubular, é exemplificada pela Patente dos E.U.A. NS 4,842,165. Nesta Patente é revelado um bocal e uma bomba administradora. Esta bomba administradora apresenta um dentífrico ou qualquer outro produto contido num saco. Quando a parede exterior da unidade é comprimida o ar contido entre a parede e o saco é comprimido e o produto é fornecido. Existe um bocal no topo da bisnaga. Um mecanismo de válvula existente na zona da saliência controla o fluxo de produto e a sucção do referido. Não existe qualquer visor nesta bisnaga.
BREVE SUMARIO DA INVENÇÃO > As presentes bisnagas tubulares apresentam uma estrutu ra em que existem um ou mais visores e um bocal na saída do tubo. Os tubos podem ser obtidos por fundição injectada ou por extrusão, sendo preferida a fundição injectada. A fundição injectada é ( preferida visto que numa simples operação se podem formar o bocal, a saliência e as paredes do tubo. Além disso, é possível criar muitas formas diferentes. 0 tubo terá pelo menos um visor que se desenvolve longitudinalmente ao longo da parede do corpo do tubo, de tal 6
modo que o nível do conteúdo ainda existente no tubo pode ser visto e determinado. Este é um aspecto importante destes tubos, visto que eles não ficam deformados depois de serem comprimidos. Os tubos que não ficam deformados permitem uma indicação constante da quantidade de produto ainda existente. Adicionalmente, o tubo terá um bocal que poderá fornecer o produto contido no seu interior a uma certa distância da saliência do tubo. Isto permite um controlo mais fácil do produto que está a ser fornecido. Esta é a situação particular das pastas dentífricas, visto que é mais fácil depositar a pasta numa escova que pode ser mantida a uma curta distância da saliência do tubo. Um bocal permite também um melhor controlo das características de sucção da bisnaga. 0 tubo, obtido quer por fundição injectada quer por extrusão, terá uma constituição multi-camadas. A situação será esta, visto que as diferentes camadas terão diferentes objectivos. Na maioria dos casos, uma camada será de barreira à humidade e outra camada será barreira a substâncias orgânicas. A camada de barreira à humidade evitará que o produto fique seco e a camada barreira a substâncias orgânicas ajudará a manter as propriedades reológicas e organolépticas do produto. Adicionalmente, uma ou mais camadas funcionarão como camadas de vedação, de tal modo que se podem formar selagens se necessário.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista frontal em elevação de uma bisnaga tubular que tem um fundo contínuo. A Figura 2 é uma vista lateral em elevação da bisnaga tubular, na qual é mostrado o visor. 7 - i
A Figura 3 é uma vista de uma secção da bisnaga da Figura 1, onde se mostra a estrutura multi-camadas. A Figura 4 é uma vista explodida da bisnaga tubular, onde se mostra a ligação de fornecimento e a tampa. A Figura 5 é uma vista explodida de um conjunto da bisnaga, a qual apresenta uma vedação por amolgamento no fundo. A Figura 6 é uma vista em planta do topo da bisnaga da
Figura 5. A Figura 7 é uma vista em planta do fundo da bisnaga da
Figura 5. A Figura 8 é uma vista frontal ou traseira da bisnaga da Figura 5, onde se mostra o visor na parede frontal ou traseira. A Figura 9 é uma vista lateral da bisnaga da Figura 5 com o visor na parede lateral. A Figura 10 é uma vista explodida dos componentes de uma bisnaga obtida por extrusão.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As presentes bisnagas são de preferência obtidas por fundição injectada. Deste modo, o bocal, a saliência e as paredes podem ser obtidas com uma só operação. Isto será assim mesmo quando o tubo estiver previsto para ter uma extremidade de fundo >s \' aberta, através da qual se fará o enchimento. Embora o tubo possa ser moldado numa única peça, incluindo o fundo, tal não será executado quando o tubo se destinar a ser utilizado com substâncias do tipo pastoso tais como dentífricos. Não será possível encher um tubo através da pequena abertura do bocal, o tempo de enchimento será proibitivamente longo. Portanto, na fundição injectada, os tubos serão moldados sem o bocal superior ou sem a zona inferior permanente do fundo, dependendo do modo como serão cheios, se pelo topo se pelo fundo. Quando moldados sem a zona do bocal o tubo será cheio pelo topo e de seguida será montado o adaptador do bocal. Quando moldados sem a zona permanente do fundo os tubos serão cheios a partir do fundo e de seguida executada uma vedação por amolgamento.
Os tubos podem também ser obtidos por extrusão. Quando formados por extrusão os tubos serão extrudidos de modo a se obter uma peça com um comprimento contínuo, sendo de seguida cortadas secções com o comprimento pretendido. As zonas salientes dos bocais serão obtidas em separado através de fundição injectada ou através de uma técnica equivalente. Então, numa operação à parte, a saliência é ligada ao tubo com uma vedação a quente. 0 tubo é aberto no fundo e é de seguida cheio pelo fundo. Depois do enchimento, sela-se o fundo através de um amolgamento com vedação a quente.
Quer utilizando a fundição injectada quer a extrusão, os tubos apresentarão pelo menos um visor e um bocal. 0 visor é uma tira tranparente ou substancialmente transparente que se estende longitudinalmente ao longo da parede do tubo. Pode estar localizada ao longo de qualquer parede do tubo. Basta sómente apresentar uma transparência, largura e comprimento que permitam determinar a quantidade do conteúdo ainda existente no interior do tubo. Na maioria dos casos o tubo será opaco com um visor *' ,\· ν ' ·: reduzido. Normalmente ο tubo será opaco, uma -yez que é mais fácil imprimir instruções e motivos decorativos numa superfície opaca. 0 visor terá uma largura compreendida entre cerca de 0,20 a 2,0 centímetros. De preferência, o visor terá uma largura entre cerca de 0,35 a 1 cm. Será normalmente do mesmo material que a zona opaca, mas sem conter as substâncias que conferem a opacidade. Quer o tubo seja obtido por fundição injectada quer por extrusão, o visor é formado ao mesmo tempo que a restante parede do tubo.
Como já foi referido, quando se obtém o tubo por extrusão, o bocal será obtido à parte. Quando o tubo é obtido por fundição injectada, o bocal será formado no prolongamento das paredes do tubo, quando se pretende uma unidade que se possa encher pelo fundo, ou produzido como uma ligação separada, quando se pretende uma unidade que se possa encher pelo topo. Em qualquer caso, o bocal ficará saliente cerca de 1 a 2,5 cm em relação ao ressalto e terá uma abertura para administração de cerca de 0,25 a 1 cm. De preferência, a superfície exterior do bocal apresentará roscas para a ligação de uma tampa. A tampa preferida deverá ter um diâmetro aproximadamente igual ao do tubo, de tal modo que quando se coloca o tubo apoiado sobre a tampa o conjunto se mantenha direito. A Figura 1 mostra o tubo (10) obtido por fundição injectada, o qual é formado por um lado frontal (11), por uma zona de fundo contínuo (13) e por uma tampa (12). A união entre a tampa e o corpo é designada por (14). Este tubo é contínuo ao longo da zona do corpo incluindo a zona interior (13). Em (13) não existe qualquer amolgamento com vedação a quente nem vedação por colagem. Este tubo será cheio pela abertura do topo. 0 bocal não foi formado no processo de fundição injectada. 1 i 10
A Figura 2 é uma vista lateral do tubo, onde é mostrado o lado (15) com o visor (16). 0 material do tubo é opaco excepto na zona do visor. O visor estende-se desde o fundo do tubo até ao topo. 0 visor é constituído pelo mesmo material plástico que o resto do tubo. A Figura 3 representa uma estrutura multi-camada destinada a este tubo. É um corte através do fundo do tubo. A camada (17) é de barreira à humidade e a camada (18) é de barreira a substâncias orgânicas. A camada (19) é uma camada que combina duas funções, a de protecção e a de impressão. A camada barreira à humidade é de preferência uma poliolefina, ou, ainda mais preferível, um polietileno de baixa densidade ou um polipro-pileno. A camada barreira a substâncias orgânicas será uma camada igual ou equivalente a um álcool etileno-vinil. De modo idêntico, a camada exterior de protecção e de impressão será uma poliolefina. Poderá ser igual ou diferente da camada interior. Num conjunto preferido destinado a um tubo para pasta dentífrica, a camada adjacente ao dentífrico será um polietileno de baixa densidade com uma espessura de cerca de 75 a 200 microns, de preferência de cerca de 100-150 microns, mas, ainda mais preferível, de cerca de 125 microns. A camada seguinte será um álcool etileno-vinil barreira a substâncias orgânicas. Terá uma espessura de cerca de 15 a 40 microns, mas, de preferência, cerca de 25 microns. A camada exterior será também uma camada de polietileno de baixa densidade e terá uma espessura de cerca de 200 a 400 microns, de preferência cerca de 250 a 325 microns, mas, ainda mais preferível, cerca de 280 microns. Entre cada camada pode existir um aderente com uma espessura de cerca de 5 a 25 microns, mas, de preferência, cerca de 10 a 15 microns. Os aderentes apropriados são os copolímeros ácidos etileno-acrílicos e os copolímeros acetatos etileno-vinilos.
As camadas de polímero, para além ;de fornecerem uma barreira à humidade e a substâncias orgânicas, fornecem também as propriedades estruturais do tubo. A parede do tubo deverá retomar rápidamente a sua forma original quando se deixa de exercer a pressão de compressão. Do mesmo modo, a parede do tubo não deverá apresentar quaisquer vincos ou depressões. A parede do tubo deverá ser flexível e deverá ter uma capacidade suficiente para retomar a sua forma original. Portanto, os componentes plásticos da parede do tubo deverão ser capazes de fornecer esta capacidade. 0 polietileno de baixa densidade e o polipropileno apresentam esta propriedade. O polietileno de alta densidade não tem uma capacidade suficiente para ser utilizado numa das camadas. A sua utilização pode originar vincos permanentes e depressEes permanentes. Contudo, pode ser usado em combinação com polietileno de baixa densidade, em quantidades até cerca de 50 por cento do peso, mas, de preferência, até cerca de 25 por cento do peso. A capacidade da parede lateral do tubo deverá ser suficiente para produzir, praticamente em simultâneo, uma sucção do produto a partir do bocal de saída. A sucção para baixo, para o interior do bocal, deverá ser pelo menos de cerca de 0,3 cm, mas, de preferência, pelo menos cerca de 0,6 cm. A Figura 4 é uma vista explodida do conjunto da bisnaga tubular. Este conjunto tem uma zona tubular (10), um adaptador (20) e uma tampa (12). A tampa apresenta sulcos ásperos (12a) que têm por função facilitar a acção de agarrar. 0 adaptador é constituído por um bico (21), o qual apresenta uma zona de ligação inferior (22). 0 tubo é mostrado com uma abertura (23). 0 lábio (24) do tubo actua sobre um entalhe existente no adaptador a fim de manter o adptador fixo ao tubo. As roscas (25) do adaptador cooperam com as roscas da tampa a fim de manterem a ' χ>' tampa no adaptador. A tampa tem uma dimensão tal que o tubo pode ser invertido e pode assim ser suportado pela referida tampa. A Figura 5 mostra o conjunto do tubo em que o tubo (30), a saliência (31) e o bocal (32) são obtidos numa única peça através de fundição injectada. 0 fundo é aberto no molde ou é formado por material fundido que é cortado de modo a se abrir a extremidade do fundo. 0 visor (33), sob a forma de uma tira estreita, estende-se lateralmente para cima através da saliência e até ao bocal (32). 0 bocal tem uma abertura (35) e roscas (37) destinadas a permitirem a fixação da tampa (36) ao tubo. A tampa apresenta serrilhas (36a) para facilitarem a acção de agarrar. A tampa tem essencialmente o mesmo diâmetro que o tubo. Deste modo, o tubo pode ficar assente na tampa quando for colocado numa posição invertida. Depois de se encher o tubo pelo fundo, este é amolgado e vedado a quente na zona (34). A superfície frontal é referida por (38). A Figura 6 mostra uma vista em planta do topo do tubo, em que este não apresenta tampa. A vista em planta do fundo é mostrada na Figura 7. A superfície traseira do tubo é designada por (39). Na Figura 8 é mostrado o conjunto do tubo, o qual apresenta o visor (33) na parede frontal (38). Na Figura 9 mostra-se o visor (33) na parede lateral.
Na Figura 10 mostra-se um tubo obtido por extrusão. Neste caso, a parede do tubo (40) foi obtida por extrusão contínua e cortada. A saliência (41) e o bocal (42) são produzidos em separado através de fundição injectada. Esta saliência e este bocal são selados a quente ao corpo (40) do tubo extrudido, procedendo-se de seguida ao enchimento do tubo com um produto tal como dentífrico e de seguida o bordo inferior é submetido a um amolgamento com vedação a quente. A tampa (43) tem serrilhas (44). 13
Em todos os conjuntos em que o tubo è cheio pelo fundo o enchimento faz-se com a tampa na sua posição. A tampa evita que o produto saia pelo bocal enquanto se procede ao enchimento. Quando o tubo é cheio pelo topo, depois de cheio, o bocal adaptador é colocado na sua posição. Os tubos são então colocados em caixotes para expedição.
Lisboa, 6 de Abril de 1992
J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON. 10* A 3“ 1200 LISBOA

Claims (7)

  1. /.
    REIVINDICAÇÕES: 18— Bisnaga tubular caracterizada por ser constituída por uma zona tubular contínua que apresenta um visor que atravessa longitudinalmente a referida zona tubular, um ressalto na extremidade de topo da referida zona tubular, tendo o referido ressalto um bocal que se estende para fora a partir da referida zona tubular e apresentando uma abertura para administrar substâncias fornecidas a partir do referido tubo, sendo o fundo do referido tubo fechado.
  2. 28- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as paredes do referido tubo terem uma memória de forma para, após se comprimir o tubo para fornecer um produto, recuperarem rapidamente a sua forma original quando se deixa de exercer a compressão na parede do tubo, criando-se assim uma sucção que puxa para baixo, pelo menos cerca de 0,3 cm, o produto existente no bocal.
  3. 38- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o referido tubo ser constituído por multi-cama-das e por uma camada do referido tubo ser uma camada barreira à humidade.
  4. 48- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por o referido tubo ser constituído por multi-cama-das e por uma camada do referido tubo ser uma camada barreira a substâncias orgânicas. 2
    5a- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação l, caracterizada por o referido bocal se estender acima da referida zona tubular em cerca de 1 cm a 2,5 cm. 6a- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida zona tubular ser vedada no fundo através de um amolgamento e o referido visor ligado ao amolgamen-to de vedação estar situado numa extremidade do referido amolgamento de vedação. 7a- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida zona tubular ser vedada no fundo através de um amolgamento e o referido visor ligado ao amolgamento de vedação estar situado num ponto intermédio em relação às extremidades ddo referido amolgamento de vedação. 8a- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o fundo do referido tubo ser contínuo e fazer parte integrante da restante parte da parede lateral.
  5. 93- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o referido visor estar localizado na superfície lateral. 103— Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido visor ter uma largura de 0,2 a 2 cm. lia- Bisnaga tubular caracterizada por ser constituída por uma única peça tubular e por um ressalto, sendo a referida zona tubular contínua e apresentando um visor que atrvessa longitudinalmente a referida zona tubular contínua, tendo a referida zona de ressalto um bocal que se estende para fora a partir da zona tubular e apresentando uma abertura para 3 administrar substâncias fornecidas a partir da referida bisnaga tubular, sendo o fundo da referida zona tubular fechado através de um amolgamento de vedação. 12Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por as paredes do referido tubo terem uma memória de forma suficiente para, após se comprimir o tubo para fornecer um produto, recuperam rapidamente a sua forma original quando se deixa de exercer a compressão nas paredes do tubo, criando-se assim uma sucção que puxa para baixo, pelo menos cerca de 0,3 cm, o produto existente no bocal. 13Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por uma camada do referido tubo ser uma camada barreira a substâncias orgânicas. 14a- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por o referido tubo ser constituído por multi-cama-das e por uma camada do referido tubo ser uma camada barreira à humidade.
  6. 153- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o referido bocal se estender acima da referida zona tubular em cerca de 1 cm a 2,5 cm.
  7. 163- Bisnaga tubular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o referido visor ter uma largura de 0,2 a 2 cm. Lisboa, 6 de Abril de 1992
    J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 10-A 3“ 1200 LISBOA
PT100350A 1991-04-08 1992-04-06 Bisnaga tubular para substancias pastosas PT100350A (pt)

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Effective date: 19930924

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Effective date: 19990810