BRPI9813871B1 - caixa de distribuição para estrada de ferro, pontos de trilho de bonde, ou similares - Google Patents

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Abstract

patente de invenção para <b>''caixa de distribuição para estrada de ferro, pontos de trilho de bonde, ou similares''<d>. uma caixa de distribuição para estrada de ferro, trilho de bonde ou similares, compreendendo uma unidade de acionamento (m, 3, 4, 5, 5', 5'', 5''', 6) para o movimento alterado das lâminas (a1, a1', a2, a2'), e pelo menos um grupo (12, 20, 21, 24) de transmissão linear do movimento de acionamento para as lâminas, meios móveis (24, 124) para travar as lâminas em sua respectiva posição de fechamento. referidos grupos são alojados em uma caixa (1) que apresenta substancialmente as dimensões e a forma de um dormente, e que é assentada no trilho no lugar de e com a função de um dormente. a caixa distribuidora apresenta meios móveis (23, 24, 124) para travamento das lâminas (a1, a1', a2, a2') em suas posições fechadas correspondentes. referidos meios (23, 24, 124) são associados com sua respectiva lâmina (a1, a2') e dispostos dentro da caixa (1) na área da mesma, e são trazidos automaticamente em contato na posição ativa de travamento quando a lâmina (a1, a2') correspondente alcança a posição fechada, enquanto eles são automaticamente desengatados na ativação da caixa distribuidora para comutar a lâmina na posição de fechamento da lâmina oposta (a2', a1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ESTRADA DE FERRO, PONTOS DE TRILHO DE BONDE, OU SIMILARES”. A presente invenção se refere a uma caixa de distribuição para estrada de ferro, trilho de bonde, ou similares, compreendendo um grupo de operação do movimento de translação das lâminas do comutador, e pelo menos um grupo de transmissão linear do movimento de operação das lâminas, meios móveis de travamento das lâminas em suas respectivas posições de fechamento, referidos grupos sendo alojados em uma caixa que apresenta substancialmente as dimensões e a forma de um dormente, e que é assentada na pista de e com a função de um dormente.
Atualmente, caixas de distribuição deste tipo são conhecidas.
Do WO 94/27853, uma caixa de distribuição deste tipo é conhecida na qual, contudo, somente os grupos de operação, o grupo de transmissão linear do movimento de operação e os grupos de travamento das lâminas na posição fechada, estão localizados dentro da caixa. Um corrediça central, alojada na caixa, faz com que as hastes de acionamento operem as lâminas que são externas à mesma. O grupo de travamento das lâminas na posição fechada age nas muitas corrediças e não nas lâminas, enquanto nenhum meios são providos para permitir o recuo das lâminas, isto é., o desengatamnto das mesmas a partir dos meios de travamento, sob a ação de uma força pré-ajustada que opera nas lâminas na direção de deslocamento do mesmo.
Uma outra caixa de distribuição do tipo descrita no começo é conhecida do documento U.S. 4.093.163. Neste caso, também as hastes de ligação às lâminas são alojadas na caixa na forma de um dormente, enquanto nenhum meio de comutação de trava, nem meios de recuo são providos. A invenção apresenta a proposta de realizar uma caixa de distribuição para estrada de ferro, pontos de trilho de bonde, ou similares, do tipo descrita no começo, de tal modo pelo que, meios são providos na mesma adequados para garantir uma ou mais de todas as funções de travamento, comutação de trava e recuo das caixas de distribuição usuais , todos os elementos sendo móveis, com a exceção das lâminas integradas dentro da caixa de forma similar à um dormente, e a mesma sendo realizada com uma construção extremamente simples, de dimensões reduzidas, e para assegurar o alojamento no volume disponível definido, bem como de operação segura e certa.
Em particular, a invenção auxilia na realização de uma caixa de distribuição na qual meios móveis de travamento das lâminas na posição correspondente são providos, ambas pela unidade de transmissão linear do movimento de operação, bem como pelas lâminas atuais, todas para alcançar a segurança operacional máxima da caixa de distribuição. A invenção também tem a proposta adicional de realizar uma caixa de distribuição do tipo descrita no começo, que pode ser usada com poucas modificações também com os assim chamados pontos tipo inglês. A invenção efetua os auxílios acima mencionados com uma caixa de distribuição do tipo descrita no começo, na qual são providos meios móveis para travamento das lâminas na posição fechada correspondente, que são associados com a lâmina respectiva e dispostos dentro da caixa na área da mesma lâmina, e que são trazidos automaticamente na posição de travamento ativa quando a lâmina correspondente alcança a posição de fechamento, enquanto eles são automaticamente desengatados na posição fechada da lâmina oposta no momento que a caixa de distribuição é ativada para operar a lâmina. A caixa de distribuição apresento meios de transmissão linear, formados por um travessão, uma corrediça ou similar, que são movidos transversalmente à pista, particularmente ortogonalmente à mesma, nas duas direções entre os dois terminais extremos de posições de curso por um grupo de translação do movimento rotativo em um movimento linear, e ao qual são ligados uma haste de transmissão para cada uma das duas lâminas, enquanto cada lâmina é conectada à uma alavanca acoplando-a à respectiva haste de transmissão graças aos meios móveis correspondentes de travamento da lâmina na posição fechada.
Em particular, as alavancas de acoplamento das lâminas correspondente às hastes de transmissão formam referidos meios de travamento móveis das lâminas.
Em uma forma preferida de execução, as referidas alavancas são oscilantes e apresentam um dente lateral na extremidade oposta a um do fulcro, cada alavanca sendo acoplada com a lâmina correspondente por uma junta que permite a rotação do meio móvel ao redor de um eixo perpendicular, preferivelmente por meio de uma junta esfera ou similar, enquanto a alavanca coopera com paradores fixados de engatamento na área das lâminas sendo providos entre cada alavanca de acoplamento e os meios de haste de transmissão correspondente de controle da posição angular da mesma alavanca, tal que durante a ativação do comutador, as alavancas de acoplamento são trazidas na posição de desengatamento pelos paradores estacionários de engatamento, antes da transferência das lâminas ocorrer, e quando a posição de fechamento de uma das duas lâminas é alcançada, a alavanca de acoplamento correspondente é movida angularmente na posição de engatamento do dente da extremidade atrás do parador estacionário correspondente com referência à direção de transferência da lâmina fechada para a posição de movimento para fora do trilho associado.
Vantajosamente, os meios de controle são formados por fendas ou ranhuras conformadas que formam pistas de controle com as quais pelo menos um apêndice se projetando a partir do lado de faceamento das alavancas de acoplamento engata. O eixo de oscilação das alavancas é previsto na área dos meios de trava mento para a lâmina correspondente, enquanto a alavanca de acoplamento se estende além da lâmina na direção do trilho associado.
De acordo com uma outra característica, as alavancas de acoplamento são movidas aIternadamente a partir da posição de engatamento com os paradores estacionários para a posição de desengatamento, graças a um movimento relativo das hastes de transmissão com relação aos mesmos, em particular em uma seção inicial ou terminai do curso de operação.
Uma forma vantajosa de construção consiste de hastes de transmissão com uma ranhura angulada na qual peio menos um pino de controle do acoplamento correspondente engata em movimento, em combinação com um par de paredes meios paradores da seção terminal livre das hastes de transmissão associadas com as alavancas de acoplamento. A fenda ou ranhura angulada apresenta uma seção paralela ao eixo longitudinal médio das hastes de transmissão, e que são dispostas afastadas lateralmente atrás de referido eixo longitudinal médio, enquanto referida seção se estende em direção à extremidade livre das hastes de transmissão com uma seção inclinada que termina substancialmente na área do eixo longitudinal médio das hastes de transmissão ou, em qualquer caso, em uma área intermediária da dimensão transversal de referidas hastes. A posição da fenda e sua conformação, bem como a projeção do dente das alavancas onduladas, é dimensionada e assentada de tal modo que, na seção inicial do curso de acionamento, as hastes de transmissão se movem relativa mente para as alavancas de acoplamento, considerando-se que a alavanca na posição engatada que é associada com a lâmina fechada na posição de partida, é trazida em posição de desengatamento a partir do parador, enquanto a alavanca na posição de desengatamento associada com a lâmina, que tem que ser trazida na posição de fechamento, se move de uma posição substancialmente intermediária entre as duas paredes meios paradores na posição onde ela pára com a cabeça do dente contra a parede meio parador de faceamento, enquanto os pinos que se projetam de referidas alavancas de acoplamento na área do dente e engatados nas ranhuras anguladas, se posiciona em uma posição intermediária da seção inclinada de referidas ranhuras ou fendas, pelo que, a parede inclinada girada na direção de movimento das lâminas, de cada fenda, torna-se, graças à limitação da oscilação da alavanca de transmissão associada com a lâmina que tem que ser trazida para a posição de fechamento pelos meios paradores, a superfície paradora para acionamento da alavanca de acoplamento correspondente junto com a haste, enquanto, logo que a dente sai do meio parador, a alavanca está livre para oscilar vindo adicionalmente para uma posição de engatamento com a borda frontal do meio parador. Realmente, logo que a parede lateral guia ou paredes não possam mais limitar a oscilação das alavancas correspondente, um laço que permite que a haste de transmissão acione a alavanca de acoplamento é automaticamente desfeito.
Vantajosamente, cada haste de transmissão apresenta uma segunda haste substancialmente paralela e coincidente com o eixo longitudinal médio das hastes de transmissão, e na qual um pino ou similar é assentado, que é móvel ao longo da fenda ou ranhura retilínea, e que com relação ao movimento angular da alavanca de acoplamento, é coaxial aos meios de acoplamento da alavanca da lâmina, por exemplo para uma junta pelo menos do tipo esfera.
De acordo com uma outra característica da invenção, as hastes de transmissão são transportadas por um travessão comum suportado de maneira transladável na direção ortogonal ao eixo da pista, o referido travessão é conectado a uma corrediça de acionamento por meio de pinos de acoplamento móveis que passam para uma posição de desengatamento do travessão de transporte de haste a partir da corrediça de acionamento quando a resistência à translação das lâminas e, portanto, da corrediça de transporte de haste, excede um certo torque pré-ajustado, ou quando uma força é aplicada na direção de translação diretamente nas lâminas.
Em particular, a travessa de transporte de haste é provida com rolos deslizantes em uma guia integral com a corrediça de acionamento, os referidos rolos são suportados por mola montada deslocavelmente transversalmente ao seu eixo, enquanto cada rolo engata com um plano inclinado provido nas paredes rolantes da guia para o travessão de transporte de haste, dois planos inclinados sendo providos, transversais à direção deslizante do travessão de transporte de haste, e com inclinações simetricamente opostas uma à outra para cada superfície rolante, cada um destes planos inclinados sendo associado com um rolo do travessão de transporte de haste.
Vantajosamente, o travessão de transporte de haste é assentado em uma guia superior integral com a corrediça de acionamento transladável ao eixo da pista, duas projeções na forma de um trapezóide isósceles que estão faceando e coincidente uma com a outra são providas nas paredes laterais verticais opostas da guia para o travessão de transporte de haste, enquanto o travessão de transporte de haste é formado por duas molas de carro fixadas uma à outra, com a interposição da haste de transmissão, em correspondência com os lados extradorsos, e previstos na seção livre dos rolos que revolvem ao redor do eixo vertical, o comprimento das molas de carro sendo tal que na condição de engatamento do travessão de transporte de haste e da corrediça de acionamento, os rolos verticais são providos na extremidade mais externa do plano inclinado correspondente na área de conexão à parede lateral vertical da guia.
Em combinação com o acima, a invenção prevê adicionalmente meios de travamento móveis da corrediça de acionamento nas duas extremidades de posições de curso de fechamento da uma ou outra lâmina.
Referidos meios apresentam vantajosamente meios tipo osciladores de controle de desengatamento, e que são associados com os meios de acoplamento da corrediça de acionamento a um atuador de acionamento linear, um curso relativo inicial de referidos meios de acoplamento da corrediça para o atuador linear é provido antes do acoplamento mecânico entre as duas partes ser feito, durante o referido curso dos meios de travamento da corrediça de acionamento ser trazido em condição de desengatamento da mesma corrediça. A invenção também se refere a uma caixa de distribuição descrita no começo para pontos tipo inglês, na qual os meios de travamento das lâminas em posição de fechamento, são associados com as lâminas mais externas das quatro lâminas providas, enquanto cada uma das lâminas internas é travada em posição de fechamento graças a uma conexão mecânica rígida com a lâmina externa que assume a posição fechada da mesma junto com as lâminas internas. A invenção apresenta outras características e aperfeiçoamentos que são o objetivo das reivindicações abaixo.
As características da invenção e as vantagens da mesma são melhor comprovadas pela seguinte descrição de um exemplo de execução ilustrado como reivindicação não-limitativa nos desenhos em anexo, onde: A FIGURA 1 mostra uma vista plana de um assim chamado ponto inglês com uma caixa de distribuição de acordo com a invenção. A FIGURA 2 mostra um corte transversal de acordo com um plano vertical transversal à pista de uma caixa de distribuição de acordo com a FIGURA 1. A FIGURA 3 mostra um detalhe ampliado do corte transversal de acordo com o plano vertical da FIGURA 1, na área de uma lâmina e um trilho.
As FIGURAS 4 e 5 mostram um detalhe relativo à corrediça de acionamento e aos meios de travamento móveis da mesma, na posição travada e destravada respectivamente antes do início da translação.
As FIGURAS 6 e 7 mostram dois cortes transversais do travessão e dos meios de travamento móveis de acordo com a FIGURA 4, de acordo com a linha VI-VI e VII-VII respectivamente. A FIGURA 8 mostra uma vista plana ampliada na corrediça de transporte de haste de transmissão com a guia integral com a corrediça de acionamento. A FIGURA 9 mostra um corte transversal lateral em elevação do travessão de transporte de haste da corrediça de acionamento. A FIGURA 10 mostra um corte transversal lateral do travessão de transporte de haste e da corrediça de acionamento. A FIGURA 11 mostra uma vista parcial ampliada do comutador de acordo com a FIGURA 1, em que somente a área das duas lâminas externas e os meios de travamento em relação às mesmas, podem ser vistos.
As FIGURAS 12 a 14 mostram algumas fases de desengatamento da corrediça de acionamento e o travessão de transporte de haste na condição de recuo e/ou de impedimento da lâmina após alcance da posição correta de travamento.
As FIGURAS 15 e 16 mostram os meios de travamento dos trilhos à caixa de distribuição.
As FIGURAS 17 a 20 mostram vistas diferentes e cortes transversais diferentes da caixa para os sensores de posição de lâmina, do travessão de transporte de haste, e da corrediça de acionamento, e os meios para transformar a caixa de distribuição de recuo e não-recuo.
Nas Figuras 1 e 2, um assim chamado comutador inglês é mostrado, do tipo previsto em correspondência à cruzamentos e com quatro lâminas. No comutador tipo inglês, duas pistas são providas com os trilhos B1, B1’ e B2, B2’ que co-operam com as lâminas A1, A1’ e A2, A2’ respectivamente. Em uma caixa 1 com forma e dimensões correspondentes substancialmente àquelas de um dormente, são alojados os meios para alteração das lâminas A1, A1’ e A2, A2’. A caixa de distribuição 1, na forma de um dormente, tem lateralmente aletas de alargamento 101 (Figuras 15 e 16) que engatam com os grampos de trilho 102 dos trilhos B1, B1’, B2, B2’. Estes apresentam uma cabeça 102 para sobrepor o pé do trilho dos trilhos B1, B1 ’, B2, B2’, enquanto a parte remanescente consiste de uma calda que é presa por meio de parafusos às aletas 101. De acordo com um aperfeiçoamento vantajoso, uma ou ambas as superfícies de contato que faceiam cada outro do grampo de trilho 2 e das aletas 101, podem apresentar dentes, ou melhor um rebordo paralelo ao eixo longitudinal da pista. Isto permite obter-se ambos um melhor registro da posição relativa das duas partes, bem como um melhor prendimento em relação à uma translação relativa entre a aleta e grampo de trilho 2. A caixa de distribuição 21 na forma de um dormente, se estende por um certo comprimento também para fora da pista substancialmente em uma dimensão correspondente aos dormentes, e em uma de referidas extensões externas das extremidades é alojado um motor de acionamento geralmente do tipo elétrico indicado com Μ. O motor M ativa por rotação por meio de uma engrenagem cônica 5, 5’, a transmissão de uma haste rosqueada 3 que é conectada ao eixo mecânico de saída 5” da transmissão por meio de um acoplamento 4 que pode ser de qualquer tipo também do tipo que desengata sob condição de tensão maior do que um torque pré-ajustado ou tipo embreagem.
Vantajosamente conforme evidenciado em maiores detalhes na Figura 3, em combinação com o motor de acionamento M, é possível proporcionar-se meios para ativação manual que podem consistir de uma manivela 6 com um eixo mecânico 106 no final do qual uma engrenagem cônica 206 é provida que engata com uma engrenagem cônica 5”’ também revolvendo junta com o eixo mecânico de saída 5” da transmissão, que é coaxial à engrenagem cônica 5’ conectada ao motor. As duas engrenagens cônicas 5’ 5”’ são coaxiais e apresentam diâmetros diferentes para assegurarem as taxas de transmissão adequadas para acionamento com o motor M, e para acionamento manual com a manivela 6. A manivela 6 pode ser inserida em posição de engatamento com a engrenagem 5”’ da transmissão através de uma abertura 7 na forma de uma luva de suporte de revolvimento da caixa 1 equipada com uma tampa 107.
Uma rosca de porca 8 é inserida na haste rosqueada 3 que é alojada de uma maneira a mover-se livremente axialmente entre duas extremidades opostas de paradores de curso 9 que são providos na extremidade em uma primeira corrediça de acionamento 12. A corrediça de acionamento 12 pode deslizar nas duas direções no sentido longitudinal da haste rosqueada 3 no fundo da caixa 1 graças às rodas 13. A rosca de porca 8 é conectada em uma maneira reciprocamente não revolvente e transladável junta graças a uma chave radial 10 em uma corrediça 11 que é, portanto, móvel em relação à corrediça de acionamento 12 entre os dois finais das paredes de paradores de curso 9 (Figuras 7, 8). O deslocamento livre da rosca de porca 8 entre os dois finais de paradores de curso 9, é inferior ao deslocamento global necessário para alterar as lâminas entre as duas posições de fechamento das lâminas A1, A2 e A1’ e A2’, respectivamente, ao trilho correspondente. Portanto, no início de cada fase de ativação do comutador, a rosca de porca 8 e a corrediça 11 efetuam um certo deslocamento inativo. Este deslocamento é usado para ativar no sentido de desengatamento os meios de travamento de uma primeira corrediça de acionamento 12. A corrediça de acionamento 12 é provida com rodas 13, e apresenta na área média um recesso de fundo 112 provido com dois entalhes 212 que engatam um dente de travamento 14. O dente de travamento é suportado por meios carregados por mola 15 que o empurra firmemente em posição de engatamento nos entalhes 212, e se projetam para fora de pelo menos um lado lateral da corrediça 12 pelo menos na área dos entalhes 212, preferivelmente de ambos os lados da corrediça de acionamento 12. A corrediça 11 apresenta em uma posição que se projeta dos lados laterais da mesma respectivamente, um rolo 111 de um par de rolos coaxiais. Os rolos 111 engatam com pistas de carne 116 realizadas por perfilamento apropriado de uma borda terminal longitudinal no exemplo a inferior uma de duas alavancas 16 oscilantes entre si perfeitamente alinhadas, coincidentes e simétricas, e que são fulcradas no mesmo eixo mecânico 316 que é suportado por dois elementos estacionários 616 colocados nos dois lados da corrediça de acionamento 12, e entre os quais a referida corrediça pode passar livremente durante seu deslocamento. As duas meios móveis 16 se estendem além do eixo mecânico de fulcro 316 em direção à área média da corrediça de acionamento 12. As duas meios móveis 16 se estendem ao longo dos dois lados da corrediça 12 até a área da corrediça 11 e a rosca de porca 8. No lado oposto à rosca de porca 8, as meios móveis terminam com uma cabeça de pressão 416 que engata com a seção do dente de travamento 14 da corrediça de acionamento 12 que se projeta para fora dos lados da mesma. O todo é realizado de tal maneira pelo que em posição de fim de curso da corrediça de acionamento 12, os rolos 111 da corrediça 11 conectados à rosca de porca 8, vem engatar com a área recessada da borda perfilada da extremidade inferior das alavancas 16, pelo que a extremidade oposta de pressão do dente é elevada a partir do dente de travamento, e este pode, sob carga de mola, penetrar no entalhe 212 da corrediça de acionamento 12. Sob movimento na direção oposta da corrediça de acionamento 12, a rosca de porca 8, e com ela a corrediça 11, realizam um certo deslocamento inativo que é com relação a mesma inativa 12, e os rolos da corrediça 11 vem em contato com a área projetante da borda frontal inferior perfilada dos meios móveis. Nesta condição, as extremidades de pressão dos meios móveis 16 engatam com o dente, empurrando-o para fora do entalhe 212 contra a ação da mola. Dessa maneira, a corrediça de acionamento é liberada com relação a sua translação antes da rosca de porca 8, e a corrediça 11 vem para parar contra o final da parede de curso 9, que é antes da corrediça começar a ser acionada ou empurrada. A mola em lâmina associada com o dente, não somente retêm o dente em posição de engatamento nos entalhes 212, mas também pressiona sob carga de mola as alavancas 16 contra os rolos 111.
As Figuras 4 e 5 mostram a fase de partida do deslocamento que destrava a corrediça de acionamento 12 pela rosca de porca 8 e a corrediça 11. Na Figura 4, a corrediça alcançou o final da posição de curso que corresponde a um movimento para a esquerda na direção da seta F1. O reverso da direção de deslocamento da corrediça indicada com F2, causa um primeiro deslocamento inativo da rosca de porca 8 e da corrediça 11 até que elas venham para um parador contra a parede 9. Durante este deslocamento, os rolos 111 entram em contato com a área projetante da borda de condução inferior perfilada 216 das alavancas 16, pelo que as extensões 416, que agem no dente 14, o empurra para fora do entalhe 212, e a corrediça 12 está livre para deslizar quando a rosca de porca 8 e a corrediça 11 vêm para um parador contra o final da parede de curso 9.
Portanto, deslocamento adicional da rosca de porca 8 ao longo da haste rosqueada 3, faz com que a corrediça de acionamento 12 se mova na direção da seta F2. O final das posições de curso da corrediça de acionamento 12 são definidas por um parador estacionário 60 integral com o fundo da caixa, e através do qual passa uma extensão axial 412 da corrediça 12 que apresenta um percussor ampliado 512 na extensão em sua extremidade livre. Nos dois finais de posições de curso, uma das duas faces do final de parador de curso 6 entra em contato com o percussor ampliado 512 na extensão 412, e a extremidade frontal da corrediça 12 respectiva mente na qual referida extensão é assentada.
Na corrediça de acionamento 12 em uma posição supe rim posta, está uma guia integral 19 para um travessão de transporte de haste 18b que é integral com a translação da corrediça de acionamento 12, graças a um pino vertical ou outra junta fixada 618, e desliza ao longo das paredes laterais longitudinais da guia 19 na caixa 1 graças aos rolos 218. O travessão de transporte de haste 18 é de construção tubular, e as paredes laterais do mesmo tem uma forma plana em forma de trapezóides isósceles, formando nas extremidades opostas de cada parede lateral 318 do travessão de transporte de haste 18, superfícies inclinadas 518 em uma direção simetricamente oposta uma à outra, e convergindo em direção à área centrai da corrediça 18. Na área central, o travessão de transporte de haste 18 apresenta no fundo e no lado de topo, uma guia de corrediça dupla respectiva mente, que está em ambos os lados ou em um lado 418, por exemplo ranhuras centrais longitudinais, ou metade das mesmas, nas quais as extremidades de uma haste central 120 são alojadas. A haste central 120 é conectada ao travessão de transporte de haste 18 graças a um par de molas de carro 220. Cada uma das molas de carro é conectada com o lado extradorso e em uma posição simétrica com relação à outra mola de carro à haste central 120, pelo que o plano visto de cima tem substancialmente a forma de um “X”, cortado verticalmente na metade pela haste central 120. Cada uma das extremidades livres das molas de carro 220, apresenta um rolo 230. As molas de carro 220 são dimensionadas de tal maneira que cada rolo 320 engata com uma superfície inclinada 518 do travessão de transporte de haste 18. Em particular, os rolos 320 nas extremidades de cada mola de carro 220, engatam cada mola de carro respectivamente com as superfícies inclinadas 518 nos lados terminais do lado do travessão de transporte de haste 18 na direção que a mola de carro é faceada. A haste central 120 é fixada às molas de carro 220, substancialmente em um ponto simples, em particular em correspondência do ponto, ou mais precisamente da faixa tangencial das molas de carro 220, à referida haste central 120 por meio de um grampo de travamento 420. A haste central 120 se conecta em ambas suas extremidades graças às juntas 22 com as hastes de transmissão 21 que se estendem até a área abaixo do trilho correspondente B1, B1 ’, B2, B2’. A extremidade 121 das hastes de transmissão é na forma de uma placa, no exemplo horizontal, e desliza entre duas paredes meios paradores. Nas extremidades 121 das hastes de transmissão 21, uma primeira fenda alongada 221 é produzida na face de topo que apresenta um certo comprimento pré-ajustado, e é prevista mais próxima ao acoplamento 22 para a haste central 120 do travessão de transporte de haste 18, e à uma distância pré-ajustada a partir desta primeira ranhura 221, na área final de uma segunda fenda alongada angular 321. A primeira fenda 221 é retilínea e o eixo da mesma é paralelo e coincidente com o eixo longitudinal central da haste de transmissão correspondente 21. A segunda fenda 321 forma um ângulo obtuso e apresenta um ramo paralelo ao eixo longitudinal central da haste de transmissão correspondente 21, mas lateralmente afastado em relação à última, substancialmente em uma medida correspondente ao comprimento do dente terminal 124 de um meio móvel 24, e um ramo transversal inclinado que termina substancialmente em correspondência à área central da haste de transmissão 21. O comprimento de projeção da segunda fenda 321 no eixo longitudinal da haste de transmissão correspondente 21, é idêntico ao comprimento total da primeira fenda 221.
Na extremidade 121 de cada haste de transmissão 21, assenta um meio móvel 24 que é angulado em sua extremidade em correspondência à extremidade livre da haste de transmissão 21, de modo a formar um dente terminal 124. A partir da superfície de repouso inferior do meio móvel 24, partem em uma posição coincidente com as fendas 221 e 321, dois pinos transversais 224 e 324 que engatam nas fendas correspondentes 221 e 321 das extremidades 121 das hastes de transmissão 21. Um pino 224 é provido em correspondência da extremidade dos meios móveis 24 que faceiam o travessão de transporte de haste 18, enquanto o outro pino 324 é provido em uma posição alinhada com o primeiro 224, com referência ao eixo longitudinal do ramo maior dos meios móveis 24, e na área do ângulo do mesmo. A distância entre os dois pinos 224 e 324 é substancialmente correspondente à distância das projeções no eixo longitudinal das hastes de transmissão 21 das extremidades, no mesmo lado, das fendas 221 e 321, de tal modo que quando o pino 224 pára contra uma das extremidades da fenda 221, o pino 324 pára contra o final do mesmo lado da fenda angulada 321 que, neste caso, tem a função de uma pista guia do pino 324, e determina um deslocamento angular no plano horizontal do meio móvel 24, cujo deslocamento é suficiente para trazer a alavanca alternadamente em posição de engatamento do dente terminal 124 na extremidade frontal da parede de faceamento do meio parador 23 na posição de desengatamento do mesmo graças a um deslocamento relativo entre a haste de transferência e o meio móvel 24.
Na posição coaxial para o pino de travamento 224 na fenda retilínea 221 da haste de transmissão 21, a partir do lado de topo de cado meio móvel, parte uma extensão transversal conectada ao ponto que é formada por um parafuso 424 com uma cabeça 524 na forma de uma sede de junta esférica para um apêndice tipo junta de esfera 25 integral com a lâmina A1, A1’, A2, A2’, de tal modo que o meio móvel 24 é acoplado com a lâmina correspondente A1, A1’, A2, A2’ em uma maneira revolvente pelo menos ao redor do eixo comum com o pino 224 do meio móvel 24. O apêndice esférico 25 parte de um pequeno braço 125 fixado na lâmina A1, A1’, A2, A2’, em particular para a superfície lateral longitudinal do mesmo.
Com referência às Figuras 1 a 14, a construção conforme acima permite obter-se a seguinte operação: Operação sob condições normais Ativando-se a haste rosqueada 3, seja por meio do motor M, ou por auxílio da manivela, de modo a obter-se o deslocamento das lâminas de uma posição inicial de fechamento de uma de referidas lâminas ao trilho correspondente na posição fechada da lâmina oposta ao trilho associado, no início do deslocamento da rosca de porca 8 e da corrediça 11 associada à mesma, com relação a corrediça de acionamento 12 (Figuras 4 e 5), os rolos 11 ativam as alavancas de travamento 16, de modo a liberar a corrediça de acionamento 14 a partir do dente de travamento 14. Após alcance do final do parador de curso 9 no lado que faceia na direção de deslocamento da corrediça de acionamento 12, esta inicia seu deslocamento e arrasta com ela a corrediça de transporte de haste 18 acima dela junto com a haste e, portanto, junto com as hastes de transmissão 21. Na posição de partida inicial, os pinos 224 e 324 dos meios móveis 24 que acoplam com as lâminas inicialmente fechadas, param contra a extremidade das fendas associadas 221, 321 no lado da mesma em frente em relação à direção de translação das hastes de transmissão 21. Portanto, em uma fase inicial do deslocamento de transi ação das hastes de transmissão 21, a haste de transmissão 21 associada com a lâmina fechada na posição de partida, efetua um movimento relativo em relação à lâmina e ao meio móvel 24. O movimento rei ativo é tal para trazer o meio móvel 24 associado com a lâmina em posição de fechamento, na condição de partida, em posição de d esen gata mento a partir da borda da parede meio parador 3, enquanto no lado oposto, a haste guia executa um movimento relativo tal que o meio móvel 24 associado com uma ou mais lâminas tem que ser trazido em posição de fechamento, assume uma posição levemente inclinada e substancialmente de apoio contra a superfície interna do meio parador 23 associado com ele. Após alcance desta posição, os pinos 324 de todos os meios móveis 24 conectadas às lâminas correspondentes A1, A1‘, alcançam substancialmente uma posição intermediária entre a extremidade do ramo inclinado e a extremidade da mesma na área de ângulo das fendas correspondentes 321. Os meios móveis 24 são retidos nesta posição pelo efeito dos meios paradores 23 contra os quais eles deslizam em seu deslocamento adicional durante o qual, os meios móveis 24 e com eles as lâminas, são acionados juntos com as hastes de transmissão 21. A lâmina alcança a posição de fechamento e, ao mesmo tempo, o dente terminal 124 do meio móvel 24 passa além da borda posterior da parede lateral de faceamento do meio parador 23, com referência â direção de translação das hastes de transmissão 21, pelo que a translação adicional das hastes de transmissão 21 determina a oscilação subseqüente, especialmente do meio móvel 24 associado com as lâminas que foram trazidas na posição de fechamento, na posição de engata mento atrás da borda frontal de faceamento das paredes meios para d o res, O meio móvel da lâmina que passou na posição de movimento para fora a partir do trilho associado, é subsequentemente trazida em uma posição central com relação aos meios paradares 23.
Desse modo, a lâmina na posição de fechamento é travada em posição.
Após alcançar a posição de fechamento oposta a uma no início, os rolos 111 da corrediça 1, associados com a rosca de porca 8, alcançam uma nova parte recessada do carne de controle 216 obtido graças ao perfilamento dos meios móveis 16 que são suportadas estacionárias em um suporte lateral 616 através do qual passa a corrediça de acionamento 12, de modo que o dente de travamento 14 da corrediça de acionamento 12 penetra no entalhe correspondente 212 da mesma, travando-a na posição de fechamento imediatamente alcançada.
Com referência ao comutador tipo inglês mostrado nas Figuras, no qual dois pares de lâminas Α1, A1' e A2, A2' são providos, a medida que as lâminas dos dois pares devem assumir as posições de fechamento restritas uma com a outra para cada par, uma corrediça de acionamento simples 12 é suficiente, com um travessão de transporte de haste simples 20 para todas as quatro das lâminas. Apesar do fato que quatro lâminas são providas, o comutador estilo inglês difere do comutador normal em que para as quatro lâminas A2 e A1' na área central do comutador, não é possível proporcionar meios específicos para travamento na posição. Portanto, nestas condições, tendo a lâmina A1 de um par que assumir a posição de fechamento junto com a lâmina A2 do outro par, as mesmas são rigidamente restringidas juntas por uma haste 26, enquanto os meios de travamento, que é o meio móvel 24, é provida somente fora da pista e em correspondência da lâmina A1. A mesma construção idêntica é também prevista para as lâminas A1' e A2' que assumem juntas a posição de fechamento para o respectivo trilho. A partir da descrição acima, torna-se evidente que a construção da caixa de distribuição para um comutador tradicional com somente duas lâminas, é perfeitamente idêntica ao comutador tipo inglês e inferível do mesmo pela simples eliminação das hastes 26 e das lâminas internas A2, A1'.
Com referência particular às Figuras 12 e 14, a construção particular do travessão de transporte de haste 18 torna o comutador de um tipo de recuo. Isto significa que o comutador pode ser ativado por um trem que chega subitamente de uma direção oposta á seta T na Figura 1, e a partir da pista incorreta, que agirá com a roda da lâmina destravada.
Nestas condições, a roda do trem exerce uma força de deslocamento na direção de fechamento da lâmina não travada em seu trilho associado, e se a lâmina do comutador não deve produzir, isto imporia frenagem do mesmo ou, em qualquer caso, um descarrilamento.
Graças às molas de carro de acoplamento 20 e ao travessão de transporte de haste 18, quando na lâmina destravada uma força de deslocamento da mesma é exercida na direção de fechamento para o trilho correspondente, e quando esta força é maior do que a mola carregada em uma das molas de carro 220, os rolos dos ramos posteriores das duas molas de carro opostas 220 deslizam contra os planos inclinados 518, superando-os e comprimindo os dois ramos associados das molas de carro 220 uma contra a outra, de modo que a haste central 120 e as hastes de transmissão associadas 21 estão livres da corrediça de acionamento 12, e podem transladar na direção da força exercida pela lâmina. O mecanismo do meio móvel de acoplamento que é perfeitamente independente do mecanismo da corrediça de acionamento, opera de uma maneira análoga ao mecanismo anteriormente descrito.
De acordo com uma característica vantajosa, os planos inclinados apresentam um comprimento tal que o deslizamento dos rolos de uma extremidade para outra dos mesmos, corresponde substancialmente ao comprimento da seção das fendas anguladas 321 das hastes de transmissão que é retilínea e paralela ao eixo longitudinal das hastes de transmissão, de modo que conforme evidenciado na Figura 13, considerando-se que os rolos permanecem nos planos inclinados 518 e não alcançam a zona intermediária das paredes laterais do travessão de transporte de haste 18, os meios móveis 24 com as lâminas travadas não passam em uma posição de desengatamento. Isto permite que o mecanismo de transmissão absorva tensões mecânicas leves exercidas nas lâminas, sem causar o abandono da posição do comutador. O travessão de transporte de haste 18 integral com a corrediça de acionamento 12, permite evitar-se tensões no motor de acionamento em caso que obstáculos mecânicos venham entre a lâmina e o trilho correspondente durante a fase de fechamento. Realmente, se, por exemplo, uma pedra ou outra impede o trilho de assumir a posição de travamento final, a corrediça de acionamento pode, em qualquer caso, ser trazida na posição de final de curso, com um desengatamento da haste central 120 do travessão de transporte de haste 18 análogo á descrita na fase de recuo.
Com referência às Figuras 1, 3 e 17 e 19, a caixa de distribuição apresenta sensores para a posição das lâminas, da haste central 120 e da corrediça de acionamento 12.
Para as lâminas externas do comutador tipo inglês ilustrado, bem como para as lâminas de um comutador normal, os sensores de posição consistem de comutadores limites 30 alojados em pequenas caixas 31 que aderem ao lado externo do trilho. Os comutadores 30 são ativados por uma pequena haste 32 que passa transversalmente através dos trilhos, projetando-se no lado interno dos mesmos contra os quais age o lado da lâmina faceando-os.
No comutador tipo inglês e no comutador normal, o final de sensores de curso da haste central 120 e da corrediça de acionamento 12 são alojados em uma pequena caixa 35 no topo da caixa de distribuição na seção central da pista ou pistas B1, B1', B2, B2'.
As Figuras 17 e 19 mostram formas híbridas de execução de uma pequena caixa 35 em que em combinação uma com a outra, todas as funcionalidade são providas se para o comutador tipo inglês ou para o atuador normal. Na realidade, conforme evidenciado na Figura 1, como o comutador tipo inglês pode ser equipado com duas pequenas caixas 35, os meios ilustrados com referência às Figuras 17 e 19 podem ser distribuídos nas referidas pequenas caixas.
Através de uma fenda 36 no fundo da pequena caixa 35, no lado interno da mesma, se projeta um cursor 37 que é transportado pelo travessão de transporte de haste, tubular 18 e integral com a corrediça de acionamento 12. A fenda 36 apresenta um comprimento correspondendo substancialmente ao deslocamento da corrediça de acionamento, e é orientada em direção de translação da mesma. O cursor 37 co-opera com dois comutadores limites 38 e 38' que estão localizados nas seções terminais da fenda 36 à uma distância, e em uma posição correspondente ao curso da corrediça de acionamento 12 e ao final de posições de curso das mesmas. O cursor 37 age graças às superfícies de condução inclinadas 137 nos botões 138 dos comutadores.
Os sensores de posição da haste central 120 são produzidos de uma maneira similar. Uma fenda 36 orientada na direção de translação das hastes de transmissão 21, e de um comprimento correspondente ao curso das mesmas, é provida no fundo da pequena caixa 35 coincidente com as hastes centrais 120. Através da fenda 36 se projeta, no interior da pequena caixa, um pequeno segmento da pista 39 que engata com os rolos dentados 140 associados com cada um dos comutadores limites 40 dispostos em distâncias apropriadas e em posições apropriadas análogas àquelas descritas para a corrediça de acionamento 12 na seção das extremidades da fenda 36. Os rolos dentados apresentam um dente axial 240 no lado que faceia os comutadores 40, este dente se estendendo sobre uma certa amplitude angular e se conecta com os lados inclinados 340 com a seção remanescente da borda frontal do rolo 140. O dente coaxial 240 solta o botão de aperto do comutador 40 e, de acordo com a posição do rolo determinada pela cremalheira, o botão de aperto 440 será desapertado ou não. A passagem da cremalheira sobre os rolos dentados determina, portanto, o sinal de posição da haste central 120. A pequena caixa central em relação a um comutador central, apresenta os mesmos sensores idênticos para a corrediça de acionamento 12 e para a haste central 120.
Além disso, na pequena caixa central 35 do comutador tipo inglês, os sensores de posição são providos para as lâminas internas A2, A1\ Neste caso, com referência particular às Figuras 9, 17 e 19, uma pequena haste de ativação 41 é prevista análoga à uma para o trilho externo Α1, A2', e que passa de lado a lado através do trilho associado B1 ’, B2. A extremidade projetante no lado do trilho oposto age graças a uma placa de pressão 141 em uma pequena caixa adicional 42 que é suportada deslizando na parede da caixa pequena 35, e que se projeta no lado interno da mesma, onde age contra um ponto intermediário de um meio móvel transversal 43, a extremidade livre da qual age em uma maneira de compressão na liberação do botão de aperto do comutador limite 50. A pequena caixa 35 prevista no comutador tipo inglês pode somente alojar o sensor de posição da segunda lâmina interna A1', que é realizada análoga àquela descrita no parágrafo precedente, ou preferivelmente ela pode alojar sensores de posição para a corrediça de acionamento 12, e a haste central 120 realizada análoga à uma anteriormente descrita, onde, neste caso, a corrediça 37 e a cremalheira 38 estão associadas com outras partes integrais com a corrediça de acionamento 12 e a haste central 120.
Com referência às Figuras 8, 17, 20, de acordo com uma outra característica, é possível proporcionar meios com os quais se restringe firmemente e em uma maneira móvel o travessão de transporte de haste 18 e, portanto, a haste central 120, capacitando e incapacitando, desse modo, a função de recuo do comutador. Em particular, isto pode ser obtido graças a um pino transversal vertical 50 que engata em furos coincidentes ou assentos na haste central 120. O pino 50 pode ser inserido manualmente impedindo, desse modo, a inclinação do comutador se nio graças a uma intervenção manual de modificação, ou pode ser controlado nas duas posições em uma maneira automática, por exemplo graças a um eletromagneto 51 cuja ativação ou desativação traz o pino 50 em posição de engatamento ou desengatamento da haste central 120. O todo pode também ser produzido de uma maneira diferente e com outros meios adequados.
Também esta característica pode ser provida indiscriminadamente e sem variações notáveis ou modificações seja no comutador tipo inglês ilustrado como um exemplo, ou no comutador normal com duas lâminas.
De acordo com uma característica vantajosa, o pino 50 engata com as fendas 52 na haste central 120, cujo comprimento é tal para permitir dentro de limites pré-ajustados, um certo movimento relativo entre a haste central 120 e o travessão de transporte de haste 18. Isto em particular permite que o travessão de transporte de haste 18 e a comediça de acionamento 12 sempre alcancem o final de posição de curso onde o motor M é desativado também no caso quando obstáculos são encontrados entre a lâmina e o trilho de fechamento da mesma, que impede a lâmina de travar no final de posição de curso contra o trilho.
As fendas 52 apresentam tal comprimento que o deslocamento relativo entre a haste central e o travessão, que no caso indicado acima ocorre contra a ação das molas de carro 220, mantêm os rolos das molas de carro sempre dentro da faixa dos planos inclinados 518 do travessão de transporte de haste 18. Portanto, a haste central pode efetuar movimentos relativos pequenos com relação ao travessão de transporte de haste 18 e à corrediça de acionamento 12, mas nunca ser desengatada como no caso da Figura 14 quando o comutador é do tipo de recuo. O pino 50 pode simplesmente ser engatado ou alternativa mente engatado e desengatado em comando graças ao eletromagneto 51.
Para permitir a ativação do comutador, também no caso o pino não é controlável automaticamente na posição ativa e desativa, meios mecânicos são providos que trazem o pino 50 automaticamente na posição inativa sob ativação do comutador. No presente exemplo para esta proposta, meios de elevação são providos associados com o travessão de transporte de haste 18, e referidos meios consistem de planos inclinados 154 de uma pista de carne 54 que coopera com um rolo 53 suportado em uma maneira revolvente ao redor de um eixo transversal à direção de deslizamento da haste central 120, e lateralmente afastados em uma posição alinhada com referidos planos inclinados 154 na extremidade livre do pino 50.

Claims (41)

1.Caixa de distribuição para estrada de ferro, trilho de bonde e similares, compreendendo uma unidade de acionamento (M, 3, 4, 5, 5’, 5", 5"’, 6) do movimento de transferência das lâminas (A1, A1\ A2, A2') do comutador, pelo menos um grupo {12, 18, 120, 21, 24) de transmissão linear do movimento de acionamento para as lâminas, e meios móveis (24) para travar as lâminas em sua respectiva posição de fechamento, os referidos grupos e meios móveis sendo alojados em uma caixa (1) que apresenta substanciaimente as dimensões e a forma de um dormente, e que ê para ser assentada no trilho no lugar de e com a função de um dormente, os ditos meios móveis (24) para travamento das lâminas (A1, A1\ A2, A2‘) em suas respectivas posições de fechamento, são acoplados com suas respectivas lâminas (A1, A2‘) e dispostos dentro da caixa (1) na área da própria lâmina (A1, A2‘), e são trazidos automaticamente para posição ativa de travamento sob a lâmina correspondente (A1, A2‘), alcançando a posição de fechamento, enquanto eles são automaticamente desengatados no momento em que a caixa distribuidora é ativada para transferir a lâmina para a posição de fechamento com a lâmina oposta (A2\ A1), os referidos meios móveis para fechamento das lâminas compreendem meios móveis (24) pelo menos para acoplamento das lâminas externas (Α1, A2’) para uma haste de transmissão (21) para um movimento de transferência das lâminas; os referido meios móveis (24) oscilam no plano horizontal; os referidos meios móveis (24) se estendem entre as lâminas (A1, A2 ) na direção do trilho associado (B1, B2’) e os referidos meios móveis (24) e os meios paradores (23) estacionários se estendem na área por baixo do trilho correspondente (Bi, B1\ B2, B2’); caracterizada pelo fato de que os referidos meios móveis (24) apresentam um dente terminal (124) na extremidade oposta a seu fulcro que se engata com meios paradores (23) estacionários na área das lâminas (A1, A2’);
2. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que apresenta meio linear (12) de transmissão, consistindo de um travessão ou cursor, que são deslocados transversalmente ao trilho, em particular ortogonalmente ao mesmo, nas duas direções entre duas extremidades extremas de posições de curso por um grupo (M, 3, 4, 5, 5', 5", 5"', 6) para transformação do movimento rotativo em movimento linear, e aos quais é acoplada uma haste de transmissão (21) para cada uma ou mais lâminas (A1, A1', A2, A2'), enquanto que pelo menos uma lâminas externa (A1, A2') está conectada aos meios móveis (24) acoplando com a respectiva haste de transmissão (21) graças aos meios móveis correspondentes (21, 121, 321, 23, 224, 324).
3. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que as hastes de transmissão (21) do movimento de acionamento das lâminas (A1, A1', A2, A2') são transportadas por pelo menos uma corrediça de acionamento (12), e meios de travamento móveis (8, 9, 11, 15, 16, 216, 212) sendo providos nos dois extremos de posições de curso da corrediça de acionamento (12) em adição à extremidade de paradores de curso (60, 412, 512).
4. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que as hastes de transmissão (21) podem ser livres a partir da restrição mecânica de conexão com a corrediça de acionamento (12) pela ação de uma força externa de deslocamento nas lâminas (A1, A1', A2, A2').
5. - Caixa de distribuição, de acordo a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a extremidade dedicada de sensores de curso (3, 31, 32, 35, 36, 37, 38, 39, 40) são providas para cada uma das lâminas (A1, A1', A2, A2'), para as hastes de transmissão (20, 21), e para a corrediça de acionamento (12).
6. - Caixa de distribuição, de acordo a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que cado meio móvel (24) é conectado à lâmina correspondente (Α1, A2') por meio de uma junta (424, 525, 25) que permite a rotação das alavancas (24) ao redor de um eixo perpendicular, preferivelmente por meio de uma junta de esfera (224, 324, 221, 321), sendo provida entre cado meio móvel e a haste de transmissão (21), para controlar a posição angular do mesmo meio móvel (24) tal que, durante a ativação do comutador, os meios móveis (24), ou pelo menos o meio móvel (24), engajado com a lâmina (A1) em posição de fechamento na condição de partida, são trazidos em posição de desengajamento pelos meios paradores (23) estacionários de engajamento, antes da translação das lâminas (A1, A1', A2, A2') ocorrer e após uma das duas lâminas (A1, A2') alcançar a posição de fechamento, o meio móvel correspondente (24) é angularmente deslocado em posição de engajamento do dente terminal (124) atrás do meios paradores (23) estacionários correspondentes com relação à direção de movimento da lâmina (A1) fechada em posição de movimento para fora de seu trilho associado (B1).
7. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que os meios de controle do movimento angular dos meios móveis, são constituídos por fendas ou ranhuras formadas (321) que formam pistas de controle feitas nas hastes de transmissão (21, 121), e que engajam pelo menos um apêndice (324) que se projeta a partir do lado de faceamento dos meios móveis (24).
8. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o eixo de oscilação dos meios móveis (24) é previsto na área dos meios que as conectam à lâmina correspondente (Α1, A2'), enquanto o meio móvel (24) se estende dentro de guias laterais orientadas na direção de movimento das hastes de transmissão (21), e enquanto a referida haste é substancialmente vertical e os meios móveis assentam nas extremidades associadas das hastes de transmissão (21).
9. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que os meios móveis (24) são movidos alternativamente a partir da posição de engajamento com os meios paradores (23) estacionários para a posição de desengajamento, graças a um movimento relativo com relação a mesma das hastes de transmissão (21), em particular em uma extensão inicial ou final do curso que aciona as mesmas hastes de transmissão (21).
10.- Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de apresentar as seguintes combinações de características: - as hastes de transmissão (21) apresentam uma ranhura angulada (321) na qual engaja de uma maneira deslizante pelo menos um pino de acionamento (324) do meio móvel correspondente (24); - cada fenda angulada ou ranhura (324) apresenta uma seção paralela ao eixo longitudinal médio das hastes de transmissão (21), e que é disposta lateralmente afastada ao longo da lateral do referido eixo longitudinal médio, e a referida seção se estende em direção à extremidade livre das hastes de transmissão (21) com uma seção inclinada que termina substancialmente na área do eixo longitudinal médio das hastes de transmissão (21), ou, em qualquer caso, em uma área intermediária da dimensão transversal de referidas hastes de transmissão (21); - meios paradores (23) com os quais engajam os dentes terminais (124) dos meios móveis (24); - meios paradores (23) que limitam a oscilação na direção de engajamento com os meios paradores associados (23) aos meios móveis (24), na parte do curso onde os meios móveis (24) são arrastados pelas hastes de transmissão (21); - a posição e a forma da fenda (324), bem como a projeção do dente terminal (124) dos meios móveis (24), e a conformação e posição dos meios (230) de engajamento dos dentes terminais (124) dos meios móveis (24), e dos meios paradores (23) que limitam a oscilação durante o curso de acionamento, sendo dimensionadas e dispostas de tal maneira que na extensão inicial do curso de acionamento, as hastes de transmissão (21) se movem em relação aos meios móveis (24), considerando-se que o meio móvel (24) que está na posição engajada, é conectado com a lâmina (A1) fechada em posição de partida, é trazida em posição de desengajamento pelos meios paradores (23), enquanto o meio móvel (24) em posição de desengajamento é conectado com a lâmina que é para ser levada na posição de fechamento (A2'), é limitada em relação ao seu deslocamento angular por referidos meios paradores (23) de tal maneira que o apêndice (324) se projeta a partir dos meios móveis (24) na área do dente terminal (124) e engajado na fenda angulada (321), posiciona-se em um ponto intermediário da seção inclinada de referidas ranhuras ou fendas (321), pelo que, a parede inclinada girada em direção de movimento das lâminas (Α1, A2'), de cada fenda (321) torna-se, graças à limitação da oscilação do meio móvel (24), conectado à lâmina (A2') que deve ser trazida em posição de fechamento pelas guias laterais, a superfície de engajamento para acionamento do mesmo meio móvel correspondente (24) junto com a haste (21), e quando na posição de fechamento da lâmina (A2'), o meio móvel (24) está livre dos meios paradores (23) de limitação do movimento angular, oscila adicionalmente sendo trazido em posição de engajamento com os meios paradores (23) estacionários correspondentes.
11.- Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que os meios de limitação da oscilação dos meios móveis (24) e os paradores de engatamento dos dentes terminais (124) dos meios móveis (24), são constituídos o primeiro pela montagem de meios paradores (23) das hastes de transmissão (21) e dos meios móveis (24), os referidos meios paradores (23) são dispostos a uma distância pré-ajustada entre os mesmos, e o último pelos lados terminais opostos às linhas de centro da pista de um dos meios paradores (23), os referidos lados terminais são dispostos em uma tal posição quando o dente terminal (124) dos meios móveis (24) tiver passado as mesmas, a lâmina (A2') está em posição de fechamento, enquanto o meio parador (23) que faceia na direção do dente terminal (124) do meio móvel correspondente (24), constitui uma parede de deslizamento e limitação na posição onde o apêndice (324) do meio móvel correspondente (24) está substancialmente posicionado na área central do ramo inclinado da fenda de acionamento correspondente (324) na haste de transmissão (21).
12. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que cada haste de transmissão (21) apresenta uma segunda fenda (221) substancialmente paralela e coincidente com o eixo longitudinal médio, e na qual é alojado um pino (224) do meio móvel correspondente (24), que é móvel ao longo da fenda ou ranhura retilínea (221), e que em relação ao deslocamento angular do meio móvel (24), é coaxial aos meios (424, 524, 25) que acoplam o meio móvel (24) à lâmina (Α1, A2'), por exemplo a uma junta pelo menos de um tipo rotativa.
13. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que as hastes de transmissão (21) são conectadas (120, 220, 320, 518) a um travessão de transporte de haste comum (18) suportado de uma maneira móvel substancialmente em uma direção ortogonal ao eixo da pista, o referido travessão de transporte de haste (18) é conectado permanentemente a uma corrediça de acionamento (12), enquanto as hastes de transmissão (21) são acopladas ao travessão de transporte de haste (18) pelos meios de acoplamento móveis (220, 320, 218, 518) que passam na posição de desengatamento dos mesmos e da corrediça de acionamento (12), quando a resistência à translação das lâminas (A1, A1', A2, A2') excede um certo torque pré-ajustado, ou quando uma força é aplicada na direção de movimento diretamente nas lâminas (A1, A1', A2, A2'), pelo que as mesmas hastes de transmissão (21) são transladadas em relação ao travessão de transporte de haste (18) contra um torque pré-ajustado que acopla o mesmo ao travessão de transporte de haste (18).
14. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que as hastes de transmissão (21) são acopladas ao travessão de transporte de haste (18) por meio de uma haste central (120) que apresenta rolos (320) que revolvem na direção deslizante das mesmas hastes de transmissão (21), são suportadas em uma mola carregada (220) transversalmente móvel à direção de deslizamento das hastes de transmissão (21) contra uma força carregada de mola pré-ajustada, enquanto cada rolo (320) engata com um plano inclinado (518), previsto nas paredes de rolamento (218) no travessão de transporte de haste (18), dois planos inclinados (518) sendo providos, em relação à direção de deslizamento do travessão de transporte de haste (18) e com inclinações simetricamente opostas uma a outra das paredes de rolamento opostas (218) para os rolos (320), sendo previsto para cada plano inclinado (518) pelo menos um rolo correspondente (320) conectado às hastes de transmissão (21) a uma haste de acoplamento central comum (210).
15. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 4 ou 14, caracterizada pelo fato de que a corrediça de transporte de haste (18) é montada em uma guia superior (19) da corrediça de acionamento (12), e apresenta duas paredes laterais opostas orientadas na direção deslizante das hastes de transmissão (21) nas paredes das quais são providas duas projeções (218) em forma de uma trapézio isósceles que estão faceando e coincidentes entre as mesmas, e cujos lados inclinados formam os planos inclinados (518) que engatam com os rolos (320) da haste central (120) nas duas extremidades opostas das quais são conectadas duas hastes de transmissão.
16. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 13 a 15, caracterizada pelo fato de que a haste de acoplamento central para as hastes de transmissão (21), apresenta dois rolos (320) para cada parede de rolamento do travessão de transporte de haste (18), os referidos rolos (320) são suportados nas respectivas extremidades por uma mola de carro (220), e as duas molas de carro (220) sendo fixadas uma a outra, nos dois lados longitudinais da haste central (120) de conexão em correspondência com os lados de extradorso de referidas molas (220), e o comprimento das molas de carro (220) sendo tal que em condição de engatamento da haste central (120) com o travessão de transporte de haste (18) e a corrediça de acionamento (12), os rolos são previstos na extremidade mais externa do plano inclinado correspondente (518).
17. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que os meios de travamento móveis (3, 8, 9, 10, 11, 12, 212, 14, 15, 16) são providos para a corrediça de acionamento (12) nas duas extremidades de posições de curso de fechamento da uma ou outra lâmina (A1, A1', A2, A2').
18. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que os referidos meios de travamento móveis da corrediça de acionamento, consistem de meios oscilantes (16) para o desengatamento de um dente de travamento (14) elasticamente prensado em uma maneira estável (15) em direção de engatamento em um ou mais entalhes (212) distribuídos ao longo de um lado longitudinal da corrediça de acionamento (12).
19. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que os meios para desengatamento da corrediça de acionamento (12) a partir dos meios de travamento (14) na posição de extremidade de curso do acionamento, são diretamente controlados pelos meios (3, 8, 9) que acoplam a corrediça de acionamento (12) a um atuador de acionamento linear (3, 8) durante uma extensão do curso onde os meios (8, 9) que se acoplam aos atuadores lineares (3, 8) efetuam um deslocamento inativo relativo com relação à corrediça de acionamento (12), antes de alcançar o engatamento mecânico de acionamento ou empurramento com a referida corrediça de acionamento (12), referidos meios de acoplamento dos atuadores lineares à corrediça de acionamento (12) sendo providos com meios de controle (11, 111) da alavanca oscilante (16), enquanto os meios para engatar o dente de travamento (14) no entalhe correspondente (212) da mesma corrediça de acionamento (12), são constituídos pelos meios de acoplamento (8, 9, 1, 111), que durante a extensão terminal do curso de atuação se movem juntos com a mesma corrediça de acionamento (12).
20. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 17 a 19, caracterizada pelo fato de que um oscilador é provido constituído por pelo menos uma alavanca (16) que oscila ao redor de um eixo (316) transversal ao deslocamento da corrediça de acionamento (12), e que se estende paralelo ao referido deslocamento, o referido eixo (316) de oscilação é estacionário com relação à corrediça de acionamento (12), formando em uma extremidade da alavanca oscilante, um meio de pressão no dente de travamento (14) da corrediça de acionamento (12) para deslocamento da mesma alternativamente em uma posição de engatamento, e uma posição de desengatamento com um dos entalhes (212) nas paredes cooperantes da corrediça de acionamento (12), enquanto a outra parte da alavanca oscilante, no lado oposto do eixo do fulcro (316), é conformada na forma de um carne de controle (216) que engata com pelo menos um rolo (111) móvel junto com referidos meios (8, 9) que acoplam a corrediça de acionamento (12) ao atuador linear.
21. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 17 a 20, caracterizada pelo fato de que os meios de acoplamento da corrediça de acionamento (12) ao atuador linear, são constituídos por um cursor (8, 10, 11) que pode deslizar entre duas extremidades opostas de paradores de curso (103) distanciados um do outro em uma medida correspondente ao deslocamento inativo necessário para acionar a alavanca oscilante (16) na posição de engatamento e desengatamento do dente de travamento (14), com um dos entalhes (212) na corrediça de acionamento (12) correspondente à posição de final de curso da mesma, o referido cursor (8, 10, 11) é dinamicamente conectado ao atuador linear (3, 8), e apresenta pelo menos um rolo (111) engatado com a pista do carne (116) perfilada no ramo correspondente da alavanca oscilante (16).
22. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que o oscilador é constituído por duas alavancas (16) integrais e coincidentes uma à outra, cada uma da qual se estendendo ao longo dos lados longitudinais laterais da corrediça de acionamento (12), referidas alavancas de acionamento (16) sendo articuladas no mesmo eixo (316) que revolve em suportes laterais (616), e torna o oscilador uma estrutura tipo ponte através da qual e sob a qual passa pelo menos uma seção da corrediça de acionamento (12) de um comprimento substancialmente correspondendo ao curso de atuação do mesmo, enquanto o cursor (8, 10, 11) associado com o atuador linear (3, 8) apresenta um rolo (111) para cada alavanca (16) do oscilador, e é móvel entre duas extremidades de paredes de curso (9) que são transversais ao curso da corrediça de acionamento (12), que faceia e distancia uma da outra em uma medida correspondente ao curso dos rolos de controle (111) para o desengatamento da corrediça de acionamento (12) a partir do dente de travamento (14).
23. - Caixa de distribuição, de acordo a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que as pistas de controle na forma de um carne (116) nas alavancas do oscilador (16), são providas no lado terminal inferior nas mesmas, enquanto os rolos (111) conectados ao cursor (8, 10, 11), estão revolvendo ao redor do eixo horizontal e coaxial, e suportados nos lados verticais paralelos ao curso de atuação do mesmo cursor (8, 10, 11).
24. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 23, caracterizada pelo fato de que o atuador linear é formado por uma haste rosqueada (3) atuada revolvendo por uma rosca de porca (8), o cursor sendo constituído pela rosca de porca (8) e um cursor de acionamento (11) da mesma.
25. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que a alavanca oscilante (16) é carregada por mola constantemente contra os rolos (111) do cursor (8, 10, 11) pelo meio elástico (15) que pressiona o dente de travamento (14) contra a corrediça de acionamento (12), sendo de dimensões tais como para projetar lateralmente para fora pelo menos um lado, preferivelmente nos dois lados das paredes da corrediça de acionamento (12), e pressionando o oscilador (16) na referida seção projetante ou seções do dente (14).
26. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 25, caracterizada pelo fato de que compreende um sensor de posição (30, 31, 32, 35, 41, 42, 43) para cada lâmina (A1, A1’, A2, A2’), sensores (39, 40) para as duas posições de final de curso das hastes de transmissão (21), e sensores de posição (37, 38) da corrediça de acionamento (12), referido sensor sendo formado pelos comutadores de limite (30, 38, 40).
27. - Caixa de distribuição, de acordo a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que os sensores de posição para as lâminas (A1, A1’, A2, A2’) são previstos no lado dos trilhos (B1, B1 ’, B2, B2’) oposto às lâminas associadas (A1, A1’, A2, A2’), e são controlados por uma pequena haste (32, 41) que passa através do trilho (B1, B1 ’, B2, B2’), e que age diretamente ou por meio de mecanismos de transmissão (43) no botão de aperto do comutador (30).
28. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 26 ou 27, caracterizada pelo fato de que os comutadores de limite associados com as hastes de transmissão (21) e a corrediça de acionamento (12), são formados pelos cursores (37, 39) que são ligados aos mesmos através de fendas (36) nas paredes correspondentes da caixa (1), e que agem nos comutadores correspondentes (38, 40), diretamente ou por meio de mecanismos de transmissão (137, 138, 140, 240, 340, 440).
29. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que os cursores (37) apresentam superfícies para ativarem os botões de aperto (138) dos comutadores (38) que são em forma de superfícies de condução inclinadas (137).
30. - Caixa de distribuição, de acordo a reivindicação 28, caracterizada pelo fato de que os cursores são formados por um segmento de uma pista (39) que age nos rolos com um lado da cabeça provido com um conjunto externo de dentes (140), e com o outro lado oposto da cabeça provido com um perfil axial, ou pelo menos com um dente axial (240), com superfícies de condução inclinadas laterais, com as quais os referidos rolos agem nos botões de aperto dos comutadores (40), um rolo sendo previsto para cada interruptor de limite (40).
31. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que os sensores de posição pelo menos das hastes de transmissão (21) e da corrediça de acionamento (12) são previstos em uma ou mais pequenas caixas (35) dispostas na área central da caixa entre os dois trilhos (B1, B1’, B2, B2’).
32. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 31, caracterizada pelo fato de que apresenta meios móveis (50) para conectar rigidamente as hastes de transmissão (21), ou a haste central (120) de acoplamento dos mesmos à corrediça de acionamento (12), tornando o comutador um tipo de recuo.
33. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 32, caracterizada pelo fato de que referidos meios são formados por um pino (5) que pode ser inserido e removido manualmente.
34. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 32, caracterizada pelo fato de que os referidos meios (50) para acoplar rigidamente as hastes de transmissão (21) à corrediça de acionamento (12), são formados por pelo menos um pino que pode ser movido por meio de atuadores (51) alternadamente em uma posição de conexão ativa e em uma posição inativa, em particular de atuadores eletromagnéticos.
35. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 32 a 34, caracterizada pelo fato de que os meios adequados para travar as hastes de transmissão (21), ou a haste central (12) na corrediça de acionamento (12), são do tipo adequados para permitir um movimento relativo de uma amplitude limitada e pré-ajustada (52) das referidas duas partes entre cada outra.
36. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 32 ou 35, caracterizada pelo fato de que o pino (50) engata, nas duas posições de fechamento das lâminas respectivamente em uma fenda (52) alongada na direção de deslocamento das hastes de transmissão (21), e aplicado em uma haste central (120) conectando as mesmas, as referidas fendas (52) tendo um comprimento pré-ajustado.
37. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 32 a 36, caracterizada pelo fato de que meios eletromagnéticos (51) ou mecânicos (53, 54) são associados com o pino (50) para elevação ou abaixamento do mesmo em posição ativa ou inativa para travamento das hastes de transmissão (21) à corrediça de acionamento (12), respectivamente, após ativação de referida corrediça de acionamento (12) e após alcance do final do curso de posição da mesma.
38. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 37, caracterizada pelo fato de que referidos meios para elevação e abaixamento são do tipo mecânico, e são formados por pistas de carne (54, 154) transportadas pela corrediça de acionamento, e integralmente móveis com os mesmos, e que engatam com os rolos de controle (53) da extremidade livre do pino (50).
39. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 38, caracterizada pelo fato de que é previsto em conjunto com um comutador de somente duas lâminas, cada uma das duas lâminas sendo provida com meios móveis (24) de travamento na posição de fechamento com o trilho associado.
40. - Caixa de distribuição, de acordo com uma das reivindicações 1 a 39, caracterizada pelo fato de que é previsto, em conjunto com um comutador com quatro ou mais lâminas (A1, A1’, A2, A2’), o assim chamado comutador tipo inglês, na qual as lâminas (Α1, A1’, A2, A2’) se ligam em pares com os trilhos (B1, B1’, B2, B2’) ou uma pista, e são ativadas juntas, uma corrediça de acionamento simples (12) e um travessão de transporte de haste simples (18) sendo providos para todas as quatro lâminas (A1, A1’, A2, A2’), enquanto, somente as lâminas mais externas (A1, A2’) são providas com meios de travamento móveis na posição de fechamento aos trilhos associados (B1, B2’), e enquanto as lâminas internas (Α1, A2’) são travadas na posição de fechamento graças à uma ligação rígida (55), por exemplo, uma haste de conexão com a lâmina externa (Α1, A2’) que toma a posição de fechamento junto com a lâmina interna (A2, A1 ’).
41. - Caixa de distribuição, de acordo com a reivindicação 40, caracterizada pelo fato de que os sensores de posição (30) das lâminas mais internas (A1\ A2) são alojados na caixa central pequena (35) para os sensores de posição (38, 40) das hastes de transmissão (21) e a corrediça de acionamento (12), ou em uma caixa central dedicada pequena.
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