Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO PARA ESTRADA DE FERRO, PONTOS DE TRILHO DE BONDE, OU SIMILARES”. A presente invenção se refere a uma caixa de distribuição para estrada de ferro, trilho de bonde, ou similares, compreendendo um grupo de operação do movimento de translação das lâminas do comutador, e pelo menos um grupo de transmissão linear do movimento de operação das lâminas, meios móveis de travamento das lâminas em suas respectivas posições de fechamento, referidos grupos sendo alojados em uma caixa que apresenta substancialmente as dimensões e a forma de um dormente, e que é assentada na pista de e com a função de um dormente.
Atualmente, caixas de distribuição deste tipo são conhecidas.
Do WO 94/27853, uma caixa de distribuição deste tipo é conhecida na qual, contudo, somente os grupos de operação, o grupo de transmissão linear do movimento de operação e os grupos de travamento das lâminas na posição fechada, estão localizados dentro da caixa. Um corrediça central, alojada na caixa, faz com que as hastes de acionamento operem as lâminas que são externas à mesma. O grupo de travamento das lâminas na posição fechada age nas muitas corrediças e não nas lâminas, enquanto nenhum meios são providos para permitir o recuo das lâminas, isto é., o desengatamnto das mesmas a partir dos meios de travamento, sob a ação de uma força pré-ajustada que opera nas lâminas na direção de deslocamento do mesmo.
Uma outra caixa de distribuição do tipo descrita no começo é conhecida do documento U.S. 4.093.163. Neste caso, também as hastes de ligação às lâminas são alojadas na caixa na forma de um dormente, enquanto nenhum meio de comutação de trava, nem meios de recuo são providos. A invenção apresenta a proposta de realizar uma caixa de distribuição para estrada de ferro, pontos de trilho de bonde, ou similares, do tipo descrita no começo, de tal modo pelo que, meios são providos na mesma adequados para garantir uma ou mais de todas as funções de travamento, comutação de trava e recuo das caixas de distribuição usuais , todos os elementos sendo móveis, com a exceção das lâminas integradas dentro da caixa de forma similar à um dormente, e a mesma sendo realizada com uma construção extremamente simples, de dimensões reduzidas, e para assegurar o alojamento no volume disponível definido, bem como de operação segura e certa.
Em particular, a invenção auxilia na realização de uma caixa de distribuição na qual meios móveis de travamento das lâminas na posição correspondente são providos, ambas pela unidade de transmissão linear do movimento de operação, bem como pelas lâminas atuais, todas para alcançar a segurança operacional máxima da caixa de distribuição. A invenção também tem a proposta adicional de realizar uma caixa de distribuição do tipo descrita no começo, que pode ser usada com poucas modificações também com os assim chamados pontos tipo inglês. A invenção efetua os auxílios acima mencionados com uma caixa de distribuição do tipo descrita no começo, na qual são providos meios móveis para travamento das lâminas na posição fechada correspondente, que são associados com a lâmina respectiva e dispostos dentro da caixa na área da mesma lâmina, e que são trazidos automaticamente na posição de travamento ativa quando a lâmina correspondente alcança a posição de fechamento, enquanto eles são automaticamente desengatados na posição fechada da lâmina oposta no momento que a caixa de distribuição é ativada para operar a lâmina. A caixa de distribuição apresento meios de transmissão linear, formados por um travessão, uma corrediça ou similar, que são movidos transversalmente à pista, particularmente ortogonalmente à mesma, nas duas direções entre os dois terminais extremos de posições de curso por um grupo de translação do movimento rotativo em um movimento linear, e ao qual são ligados uma haste de transmissão para cada uma das duas lâminas, enquanto cada lâmina é conectada à uma alavanca acoplando-a à respectiva haste de transmissão graças aos meios móveis correspondentes de travamento da lâmina na posição fechada.
Em particular, as alavancas de acoplamento das lâminas correspondente às hastes de transmissão formam referidos meios de travamento móveis das lâminas.
Em uma forma preferida de execução, as referidas alavancas são oscilantes e apresentam um dente lateral na extremidade oposta a um do fulcro, cada alavanca sendo acoplada com a lâmina correspondente por uma junta que permite a rotação do meio móvel ao redor de um eixo perpendicular, preferivelmente por meio de uma junta esfera ou similar, enquanto a alavanca coopera com paradores fixados de engatamento na área das lâminas sendo providos entre cada alavanca de acoplamento e os meios de haste de transmissão correspondente de controle da posição angular da mesma alavanca, tal que durante a ativação do comutador, as alavancas de acoplamento são trazidas na posição de desengatamento pelos paradores estacionários de engatamento, antes da transferência das lâminas ocorrer, e quando a posição de fechamento de uma das duas lâminas é alcançada, a alavanca de acoplamento correspondente é movida angularmente na posição de engatamento do dente da extremidade atrás do parador estacionário correspondente com referência à direção de transferência da lâmina fechada para a posição de movimento para fora do trilho associado.
Vantajosamente, os meios de controle são formados por fendas ou ranhuras conformadas que formam pistas de controle com as quais pelo menos um apêndice se projetando a partir do lado de faceamento das alavancas de acoplamento engata. O eixo de oscilação das alavancas é previsto na área dos meios de trava mento para a lâmina correspondente, enquanto a alavanca de acoplamento se estende além da lâmina na direção do trilho associado.
De acordo com uma outra característica, as alavancas de acoplamento são movidas aIternadamente a partir da posição de engatamento com os paradores estacionários para a posição de desengatamento, graças a um movimento relativo das hastes de transmissão com relação aos mesmos, em particular em uma seção inicial ou terminai do curso de operação.
Uma forma vantajosa de construção consiste de hastes de transmissão com uma ranhura angulada na qual peio menos um pino de controle do acoplamento correspondente engata em movimento, em combinação com um par de paredes meios paradores da seção terminal livre das hastes de transmissão associadas com as alavancas de acoplamento. A fenda ou ranhura angulada apresenta uma seção paralela ao eixo longitudinal médio das hastes de transmissão, e que são dispostas afastadas lateralmente atrás de referido eixo longitudinal médio, enquanto referida seção se estende em direção à extremidade livre das hastes de transmissão com uma seção inclinada que termina substancialmente na área do eixo longitudinal médio das hastes de transmissão ou, em qualquer caso, em uma área intermediária da dimensão transversal de referidas hastes. A posição da fenda e sua conformação, bem como a projeção do dente das alavancas onduladas, é dimensionada e assentada de tal modo que, na seção inicial do curso de acionamento, as hastes de transmissão se movem relativa mente para as alavancas de acoplamento, considerando-se que a alavanca na posição engatada que é associada com a lâmina fechada na posição de partida, é trazida em posição de desengatamento a partir do parador, enquanto a alavanca na posição de desengatamento associada com a lâmina, que tem que ser trazida na posição de fechamento, se move de uma posição substancialmente intermediária entre as duas paredes meios paradores na posição onde ela pára com a cabeça do dente contra a parede meio parador de faceamento, enquanto os pinos que se projetam de referidas alavancas de acoplamento na área do dente e engatados nas ranhuras anguladas, se posiciona em uma posição intermediária da seção inclinada de referidas ranhuras ou fendas, pelo que, a parede inclinada girada na direção de movimento das lâminas, de cada fenda, torna-se, graças à limitação da oscilação da alavanca de transmissão associada com a lâmina que tem que ser trazida para a posição de fechamento pelos meios paradores, a superfície paradora para acionamento da alavanca de acoplamento correspondente junto com a haste, enquanto, logo que a dente sai do meio parador, a alavanca está livre para oscilar vindo adicionalmente para uma posição de engatamento com a borda frontal do meio parador. Realmente, logo que a parede lateral guia ou paredes não possam mais limitar a oscilação das alavancas correspondente, um laço que permite que a haste de transmissão acione a alavanca de acoplamento é automaticamente desfeito.
Vantajosamente, cada haste de transmissão apresenta uma segunda haste substancialmente paralela e coincidente com o eixo longitudinal médio das hastes de transmissão, e na qual um pino ou similar é assentado, que é móvel ao longo da fenda ou ranhura retilínea, e que com relação ao movimento angular da alavanca de acoplamento, é coaxial aos meios de acoplamento da alavanca da lâmina, por exemplo para uma junta pelo menos do tipo esfera.
De acordo com uma outra característica da invenção, as hastes de transmissão são transportadas por um travessão comum suportado de maneira transladável na direção ortogonal ao eixo da pista, o referido travessão é conectado a uma corrediça de acionamento por meio de pinos de acoplamento móveis que passam para uma posição de desengatamento do travessão de transporte de haste a partir da corrediça de acionamento quando a resistência à translação das lâminas e, portanto, da corrediça de transporte de haste, excede um certo torque pré-ajustado, ou quando uma força é aplicada na direção de translação diretamente nas lâminas.
Em particular, a travessa de transporte de haste é provida com rolos deslizantes em uma guia integral com a corrediça de acionamento, os referidos rolos são suportados por mola montada deslocavelmente transversalmente ao seu eixo, enquanto cada rolo engata com um plano inclinado provido nas paredes rolantes da guia para o travessão de transporte de haste, dois planos inclinados sendo providos, transversais à direção deslizante do travessão de transporte de haste, e com inclinações simetricamente opostas uma à outra para cada superfície rolante, cada um destes planos inclinados sendo associado com um rolo do travessão de transporte de haste.
Vantajosamente, o travessão de transporte de haste é assentado em uma guia superior integral com a corrediça de acionamento transladável ao eixo da pista, duas projeções na forma de um trapezóide isósceles que estão faceando e coincidente uma com a outra são providas nas paredes laterais verticais opostas da guia para o travessão de transporte de haste, enquanto o travessão de transporte de haste é formado por duas molas de carro fixadas uma à outra, com a interposição da haste de transmissão, em correspondência com os lados extradorsos, e previstos na seção livre dos rolos que revolvem ao redor do eixo vertical, o comprimento das molas de carro sendo tal que na condição de engatamento do travessão de transporte de haste e da corrediça de acionamento, os rolos verticais são providos na extremidade mais externa do plano inclinado correspondente na área de conexão à parede lateral vertical da guia.
Em combinação com o acima, a invenção prevê adicionalmente meios de travamento móveis da corrediça de acionamento nas duas extremidades de posições de curso de fechamento da uma ou outra lâmina.
Referidos meios apresentam vantajosamente meios tipo osciladores de controle de desengatamento, e que são associados com os meios de acoplamento da corrediça de acionamento a um atuador de acionamento linear, um curso relativo inicial de referidos meios de acoplamento da corrediça para o atuador linear é provido antes do acoplamento mecânico entre as duas partes ser feito, durante o referido curso dos meios de travamento da corrediça de acionamento ser trazido em condição de desengatamento da mesma corrediça. A invenção também se refere a uma caixa de distribuição descrita no começo para pontos tipo inglês, na qual os meios de travamento das lâminas em posição de fechamento, são associados com as lâminas mais externas das quatro lâminas providas, enquanto cada uma das lâminas internas é travada em posição de fechamento graças a uma conexão mecânica rígida com a lâmina externa que assume a posição fechada da mesma junto com as lâminas internas. A invenção apresenta outras características e aperfeiçoamentos que são o objetivo das reivindicações abaixo.
As características da invenção e as vantagens da mesma são melhor comprovadas pela seguinte descrição de um exemplo de execução ilustrado como reivindicação não-limitativa nos desenhos em anexo, onde: A FIGURA 1 mostra uma vista plana de um assim chamado ponto inglês com uma caixa de distribuição de acordo com a invenção. A FIGURA 2 mostra um corte transversal de acordo com um plano vertical transversal à pista de uma caixa de distribuição de acordo com a FIGURA 1. A FIGURA 3 mostra um detalhe ampliado do corte transversal de acordo com o plano vertical da FIGURA 1, na área de uma lâmina e um trilho.
As FIGURAS 4 e 5 mostram um detalhe relativo à corrediça de acionamento e aos meios de travamento móveis da mesma, na posição travada e destravada respectivamente antes do início da translação.
As FIGURAS 6 e 7 mostram dois cortes transversais do travessão e dos meios de travamento móveis de acordo com a FIGURA 4, de acordo com a linha VI-VI e VII-VII respectivamente. A FIGURA 8 mostra uma vista plana ampliada na corrediça de transporte de haste de transmissão com a guia integral com a corrediça de acionamento. A FIGURA 9 mostra um corte transversal lateral em elevação do travessão de transporte de haste da corrediça de acionamento. A FIGURA 10 mostra um corte transversal lateral do travessão de transporte de haste e da corrediça de acionamento. A FIGURA 11 mostra uma vista parcial ampliada do comutador de acordo com a FIGURA 1, em que somente a área das duas lâminas externas e os meios de travamento em relação às mesmas, podem ser vistos.
As FIGURAS 12 a 14 mostram algumas fases de desengatamento da corrediça de acionamento e o travessão de transporte de haste na condição de recuo e/ou de impedimento da lâmina após alcance da posição correta de travamento.
As FIGURAS 15 e 16 mostram os meios de travamento dos trilhos à caixa de distribuição.
As FIGURAS 17 a 20 mostram vistas diferentes e cortes transversais diferentes da caixa para os sensores de posição de lâmina, do travessão de transporte de haste, e da corrediça de acionamento, e os meios para transformar a caixa de distribuição de recuo e não-recuo.
Nas Figuras 1 e 2, um assim chamado comutador inglês é mostrado, do tipo previsto em correspondência à cruzamentos e com quatro lâminas. No comutador tipo inglês, duas pistas são providas com os trilhos B1, B1’ e B2, B2’ que co-operam com as lâminas A1, A1’ e A2, A2’ respectivamente. Em uma caixa 1 com forma e dimensões correspondentes substancialmente àquelas de um dormente, são alojados os meios para alteração das lâminas A1, A1’ e A2, A2’. A caixa de distribuição 1, na forma de um dormente, tem lateralmente aletas de alargamento 101 (Figuras 15 e 16) que engatam com os grampos de trilho 102 dos trilhos B1, B1’, B2, B2’. Estes apresentam uma cabeça 102 para sobrepor o pé do trilho dos trilhos B1, B1 ’, B2, B2’, enquanto a parte remanescente consiste de uma calda que é presa por meio de parafusos às aletas 101. De acordo com um aperfeiçoamento vantajoso, uma ou ambas as superfícies de contato que faceiam cada outro do grampo de trilho 2 e das aletas 101, podem apresentar dentes, ou melhor um rebordo paralelo ao eixo longitudinal da pista. Isto permite obter-se ambos um melhor registro da posição relativa das duas partes, bem como um melhor prendimento em relação à uma translação relativa entre a aleta e grampo de trilho 2. A caixa de distribuição 21 na forma de um dormente, se estende por um certo comprimento também para fora da pista substancialmente em uma dimensão correspondente aos dormentes, e em uma de referidas extensões externas das extremidades é alojado um motor de acionamento geralmente do tipo elétrico indicado com Μ. O motor M ativa por rotação por meio de uma engrenagem cônica 5, 5’, a transmissão de uma haste rosqueada 3 que é conectada ao eixo mecânico de saída 5” da transmissão por meio de um acoplamento 4 que pode ser de qualquer tipo também do tipo que desengata sob condição de tensão maior do que um torque pré-ajustado ou tipo embreagem.
Vantajosamente conforme evidenciado em maiores detalhes na Figura 3, em combinação com o motor de acionamento M, é possível proporcionar-se meios para ativação manual que podem consistir de uma manivela 6 com um eixo mecânico 106 no final do qual uma engrenagem cônica 206 é provida que engata com uma engrenagem cônica 5”’ também revolvendo junta com o eixo mecânico de saída 5” da transmissão, que é coaxial à engrenagem cônica 5’ conectada ao motor. As duas engrenagens cônicas 5’ 5”’ são coaxiais e apresentam diâmetros diferentes para assegurarem as taxas de transmissão adequadas para acionamento com o motor M, e para acionamento manual com a manivela 6. A manivela 6 pode ser inserida em posição de engatamento com a engrenagem 5”’ da transmissão através de uma abertura 7 na forma de uma luva de suporte de revolvimento da caixa 1 equipada com uma tampa 107.
Uma rosca de porca 8 é inserida na haste rosqueada 3 que é alojada de uma maneira a mover-se livremente axialmente entre duas extremidades opostas de paradores de curso 9 que são providos na extremidade em uma primeira corrediça de acionamento 12. A corrediça de acionamento 12 pode deslizar nas duas direções no sentido longitudinal da haste rosqueada 3 no fundo da caixa 1 graças às rodas 13. A rosca de porca 8 é conectada em uma maneira reciprocamente não revolvente e transladável junta graças a uma chave radial 10 em uma corrediça 11 que é, portanto, móvel em relação à corrediça de acionamento 12 entre os dois finais das paredes de paradores de curso 9 (Figuras 7, 8). O deslocamento livre da rosca de porca 8 entre os dois finais de paradores de curso 9, é inferior ao deslocamento global necessário para alterar as lâminas entre as duas posições de fechamento das lâminas A1, A2 e A1’ e A2’, respectivamente, ao trilho correspondente. Portanto, no início de cada fase de ativação do comutador, a rosca de porca 8 e a corrediça 11 efetuam um certo deslocamento inativo. Este deslocamento é usado para ativar no sentido de desengatamento os meios de travamento de uma primeira corrediça de acionamento 12. A corrediça de acionamento 12 é provida com rodas 13, e apresenta na área média um recesso de fundo 112 provido com dois entalhes 212 que engatam um dente de travamento 14. O dente de travamento é suportado por meios carregados por mola 15 que o empurra firmemente em posição de engatamento nos entalhes 212, e se projetam para fora de pelo menos um lado lateral da corrediça 12 pelo menos na área dos entalhes 212, preferivelmente de ambos os lados da corrediça de acionamento 12. A corrediça 11 apresenta em uma posição que se projeta dos lados laterais da mesma respectivamente, um rolo 111 de um par de rolos coaxiais. Os rolos 111 engatam com pistas de carne 116 realizadas por perfilamento apropriado de uma borda terminal longitudinal no exemplo a inferior uma de duas alavancas 16 oscilantes entre si perfeitamente alinhadas, coincidentes e simétricas, e que são fulcradas no mesmo eixo mecânico 316 que é suportado por dois elementos estacionários 616 colocados nos dois lados da corrediça de acionamento 12, e entre os quais a referida corrediça pode passar livremente durante seu deslocamento. As duas meios móveis 16 se estendem além do eixo mecânico de fulcro 316 em direção à área média da corrediça de acionamento 12. As duas meios móveis 16 se estendem ao longo dos dois lados da corrediça 12 até a área da corrediça 11 e a rosca de porca 8. No lado oposto à rosca de porca 8, as meios móveis terminam com uma cabeça de pressão 416 que engata com a seção do dente de travamento 14 da corrediça de acionamento 12 que se projeta para fora dos lados da mesma. O todo é realizado de tal maneira pelo que em posição de fim de curso da corrediça de acionamento 12, os rolos 111 da corrediça 11 conectados à rosca de porca 8, vem engatar com a área recessada da borda perfilada da extremidade inferior das alavancas 16, pelo que a extremidade oposta de pressão do dente é elevada a partir do dente de travamento, e este pode, sob carga de mola, penetrar no entalhe 212 da corrediça de acionamento 12. Sob movimento na direção oposta da corrediça de acionamento 12, a rosca de porca 8, e com ela a corrediça 11, realizam um certo deslocamento inativo que é com relação a mesma inativa 12, e os rolos da corrediça 11 vem em contato com a área projetante da borda frontal inferior perfilada dos meios móveis. Nesta condição, as extremidades de pressão dos meios móveis 16 engatam com o dente, empurrando-o para fora do entalhe 212 contra a ação da mola. Dessa maneira, a corrediça de acionamento é liberada com relação a sua translação antes da rosca de porca 8, e a corrediça 11 vem para parar contra o final da parede de curso 9, que é antes da corrediça começar a ser acionada ou empurrada. A mola em lâmina associada com o dente, não somente retêm o dente em posição de engatamento nos entalhes 212, mas também pressiona sob carga de mola as alavancas 16 contra os rolos 111.
As Figuras 4 e 5 mostram a fase de partida do deslocamento que destrava a corrediça de acionamento 12 pela rosca de porca 8 e a corrediça 11. Na Figura 4, a corrediça alcançou o final da posição de curso que corresponde a um movimento para a esquerda na direção da seta F1. O reverso da direção de deslocamento da corrediça indicada com F2, causa um primeiro deslocamento inativo da rosca de porca 8 e da corrediça 11 até que elas venham para um parador contra a parede 9. Durante este deslocamento, os rolos 111 entram em contato com a área projetante da borda de condução inferior perfilada 216 das alavancas 16, pelo que as extensões 416, que agem no dente 14, o empurra para fora do entalhe 212, e a corrediça 12 está livre para deslizar quando a rosca de porca 8 e a corrediça 11 vêm para um parador contra o final da parede de curso 9.
Portanto, deslocamento adicional da rosca de porca 8 ao longo da haste rosqueada 3, faz com que a corrediça de acionamento 12 se mova na direção da seta F2. O final das posições de curso da corrediça de acionamento 12 são definidas por um parador estacionário 60 integral com o fundo da caixa, e através do qual passa uma extensão axial 412 da corrediça 12 que apresenta um percussor ampliado 512 na extensão em sua extremidade livre. Nos dois finais de posições de curso, uma das duas faces do final de parador de curso 6 entra em contato com o percussor ampliado 512 na extensão 412, e a extremidade frontal da corrediça 12 respectiva mente na qual referida extensão é assentada.
Na corrediça de acionamento 12 em uma posição supe rim posta, está uma guia integral 19 para um travessão de transporte de haste 18b que é integral com a translação da corrediça de acionamento 12, graças a um pino vertical ou outra junta fixada 618, e desliza ao longo das paredes laterais longitudinais da guia 19 na caixa 1 graças aos rolos 218. O travessão de transporte de haste 18 é de construção tubular, e as paredes laterais do mesmo tem uma forma plana em forma de trapezóides isósceles, formando nas extremidades opostas de cada parede lateral 318 do travessão de transporte de haste 18, superfícies inclinadas 518 em uma direção simetricamente oposta uma à outra, e convergindo em direção à área centrai da corrediça 18. Na área central, o travessão de transporte de haste 18 apresenta no fundo e no lado de topo, uma guia de corrediça dupla respectiva mente, que está em ambos os lados ou em um lado 418, por exemplo ranhuras centrais longitudinais, ou metade das mesmas, nas quais as extremidades de uma haste central 120 são alojadas. A haste central 120 é conectada ao travessão de transporte de haste 18 graças a um par de molas de carro 220. Cada uma das molas de carro é conectada com o lado extradorso e em uma posição simétrica com relação à outra mola de carro à haste central 120, pelo que o plano visto de cima tem substancialmente a forma de um “X”, cortado verticalmente na metade pela haste central 120. Cada uma das extremidades livres das molas de carro 220, apresenta um rolo 230. As molas de carro 220 são dimensionadas de tal maneira que cada rolo 320 engata com uma superfície inclinada 518 do travessão de transporte de haste 18. Em particular, os rolos 320 nas extremidades de cada mola de carro 220, engatam cada mola de carro respectivamente com as superfícies inclinadas 518 nos lados terminais do lado do travessão de transporte de haste 18 na direção que a mola de carro é faceada. A haste central 120 é fixada às molas de carro 220, substancialmente em um ponto simples, em particular em correspondência do ponto, ou mais precisamente da faixa tangencial das molas de carro 220, à referida haste central 120 por meio de um grampo de travamento 420. A haste central 120 se conecta em ambas suas extremidades graças às juntas 22 com as hastes de transmissão 21 que se estendem até a área abaixo do trilho correspondente B1, B1 ’, B2, B2’. A extremidade 121 das hastes de transmissão é na forma de uma placa, no exemplo horizontal, e desliza entre duas paredes meios paradores. Nas extremidades 121 das hastes de transmissão 21, uma primeira fenda alongada 221 é produzida na face de topo que apresenta um certo comprimento pré-ajustado, e é prevista mais próxima ao acoplamento 22 para a haste central 120 do travessão de transporte de haste 18, e à uma distância pré-ajustada a partir desta primeira ranhura 221, na área final de uma segunda fenda alongada angular 321. A primeira fenda 221 é retilínea e o eixo da mesma é paralelo e coincidente com o eixo longitudinal central da haste de transmissão correspondente 21. A segunda fenda 321 forma um ângulo obtuso e apresenta um ramo paralelo ao eixo longitudinal central da haste de transmissão correspondente 21, mas lateralmente afastado em relação à última, substancialmente em uma medida correspondente ao comprimento do dente terminal 124 de um meio móvel 24, e um ramo transversal inclinado que termina substancialmente em correspondência à área central da haste de transmissão 21. O comprimento de projeção da segunda fenda 321 no eixo longitudinal da haste de transmissão correspondente 21, é idêntico ao comprimento total da primeira fenda 221.
Na extremidade 121 de cada haste de transmissão 21, assenta um meio móvel 24 que é angulado em sua extremidade em correspondência à extremidade livre da haste de transmissão 21, de modo a formar um dente terminal 124. A partir da superfície de repouso inferior do meio móvel 24, partem em uma posição coincidente com as fendas 221 e 321, dois pinos transversais 224 e 324 que engatam nas fendas correspondentes 221 e 321 das extremidades 121 das hastes de transmissão 21. Um pino 224 é provido em correspondência da extremidade dos meios móveis 24 que faceiam o travessão de transporte de haste 18, enquanto o outro pino 324 é provido em uma posição alinhada com o primeiro 224, com referência ao eixo longitudinal do ramo maior dos meios móveis 24, e na área do ângulo do mesmo. A distância entre os dois pinos 224 e 324 é substancialmente correspondente à distância das projeções no eixo longitudinal das hastes de transmissão 21 das extremidades, no mesmo lado, das fendas 221 e 321, de tal modo que quando o pino 224 pára contra uma das extremidades da fenda 221, o pino 324 pára contra o final do mesmo lado da fenda angulada 321 que, neste caso, tem a função de uma pista guia do pino 324, e determina um deslocamento angular no plano horizontal do meio móvel 24, cujo deslocamento é suficiente para trazer a alavanca alternadamente em posição de engatamento do dente terminal 124 na extremidade frontal da parede de faceamento do meio parador 23 na posição de desengatamento do mesmo graças a um deslocamento relativo entre a haste de transferência e o meio móvel 24.
Na posição coaxial para o pino de travamento 224 na fenda retilínea 221 da haste de transmissão 21, a partir do lado de topo de cado meio móvel, parte uma extensão transversal conectada ao ponto que é formada por um parafuso 424 com uma cabeça 524 na forma de uma sede de junta esférica para um apêndice tipo junta de esfera 25 integral com a lâmina A1, A1’, A2, A2’, de tal modo que o meio móvel 24 é acoplado com a lâmina correspondente A1, A1’, A2, A2’ em uma maneira revolvente pelo menos ao redor do eixo comum com o pino 224 do meio móvel 24. O apêndice esférico 25 parte de um pequeno braço 125 fixado na lâmina A1, A1’, A2, A2’, em particular para a superfície lateral longitudinal do mesmo.
Com referência às Figuras 1 a 14, a construção conforme acima permite obter-se a seguinte operação: Operação sob condições normais Ativando-se a haste rosqueada 3, seja por meio do motor M, ou por auxílio da manivela, de modo a obter-se o deslocamento das lâminas de uma posição inicial de fechamento de uma de referidas lâminas ao trilho correspondente na posição fechada da lâmina oposta ao trilho associado, no início do deslocamento da rosca de porca 8 e da corrediça 11 associada à mesma, com relação a corrediça de acionamento 12 (Figuras 4 e 5), os rolos 11 ativam as alavancas de travamento 16, de modo a liberar a corrediça de acionamento 14 a partir do dente de travamento 14. Após alcance do final do parador de curso 9 no lado que faceia na direção de deslocamento da corrediça de acionamento 12, esta inicia seu deslocamento e arrasta com ela a corrediça de transporte de haste 18 acima dela junto com a haste e, portanto, junto com as hastes de transmissão 21. Na posição de partida inicial, os pinos 224 e 324 dos meios móveis 24 que acoplam com as lâminas inicialmente fechadas, param contra a extremidade das fendas associadas 221, 321 no lado da mesma em frente em relação à direção de translação das hastes de transmissão 21. Portanto, em uma fase inicial do deslocamento de transi ação das hastes de transmissão 21, a haste de transmissão 21 associada com a lâmina fechada na posição de partida, efetua um movimento relativo em relação à lâmina e ao meio móvel 24. O movimento rei ativo é tal para trazer o meio móvel 24 associado com a lâmina em posição de fechamento, na condição de partida, em posição de d esen gata mento a partir da borda da parede meio parador 3, enquanto no lado oposto, a haste guia executa um movimento relativo tal que o meio móvel 24 associado com uma ou mais lâminas tem que ser trazido em posição de fechamento, assume uma posição levemente inclinada e substancialmente de apoio contra a superfície interna do meio parador 23 associado com ele. Após alcance desta posição, os pinos 324 de todos os meios móveis 24 conectadas às lâminas correspondentes A1, A1‘, alcançam substancialmente uma posição intermediária entre a extremidade do ramo inclinado e a extremidade da mesma na área de ângulo das fendas correspondentes 321. Os meios móveis 24 são retidos nesta posição pelo efeito dos meios paradores 23 contra os quais eles deslizam em seu deslocamento adicional durante o qual, os meios móveis 24 e com eles as lâminas, são acionados juntos com as hastes de transmissão 21. A lâmina alcança a posição de fechamento e, ao mesmo tempo, o dente terminal 124 do meio móvel 24 passa além da borda posterior da parede lateral de faceamento do meio parador 23, com referência â direção de translação das hastes de transmissão 21, pelo que a translação adicional das hastes de transmissão 21 determina a oscilação subseqüente, especialmente do meio móvel 24 associado com as lâminas que foram trazidas na posição de fechamento, na posição de engata mento atrás da borda frontal de faceamento das paredes meios para d o res, O meio móvel da lâmina que passou na posição de movimento para fora a partir do trilho associado, é subsequentemente trazida em uma posição central com relação aos meios paradares 23.
Desse modo, a lâmina na posição de fechamento é travada em posição.
Após alcançar a posição de fechamento oposta a uma no início, os rolos 111 da corrediça 1, associados com a rosca de porca 8, alcançam uma nova parte recessada do carne de controle 216 obtido graças ao perfilamento dos meios móveis 16 que são suportadas estacionárias em um suporte lateral 616 através do qual passa a corrediça de acionamento 12, de modo que o dente de travamento 14 da corrediça de acionamento 12 penetra no entalhe correspondente 212 da mesma, travando-a na posição de fechamento imediatamente alcançada.
Com referência ao comutador tipo inglês mostrado nas Figuras, no qual dois pares de lâminas Α1, A1' e A2, A2' são providos, a medida que as lâminas dos dois pares devem assumir as posições de fechamento restritas uma com a outra para cada par, uma corrediça de acionamento simples 12 é suficiente, com um travessão de transporte de haste simples 20 para todas as quatro das lâminas. Apesar do fato que quatro lâminas são providas, o comutador estilo inglês difere do comutador normal em que para as quatro lâminas A2 e A1' na área central do comutador, não é possível proporcionar meios específicos para travamento na posição. Portanto, nestas condições, tendo a lâmina A1 de um par que assumir a posição de fechamento junto com a lâmina A2 do outro par, as mesmas são rigidamente restringidas juntas por uma haste 26, enquanto os meios de travamento, que é o meio móvel 24, é provida somente fora da pista e em correspondência da lâmina A1. A mesma construção idêntica é também prevista para as lâminas A1' e A2' que assumem juntas a posição de fechamento para o respectivo trilho. A partir da descrição acima, torna-se evidente que a construção da caixa de distribuição para um comutador tradicional com somente duas lâminas, é perfeitamente idêntica ao comutador tipo inglês e inferível do mesmo pela simples eliminação das hastes 26 e das lâminas internas A2, A1'.
Com referência particular às Figuras 12 e 14, a construção particular do travessão de transporte de haste 18 torna o comutador de um tipo de recuo. Isto significa que o comutador pode ser ativado por um trem que chega subitamente de uma direção oposta á seta T na Figura 1, e a partir da pista incorreta, que agirá com a roda da lâmina destravada.
Nestas condições, a roda do trem exerce uma força de deslocamento na direção de fechamento da lâmina não travada em seu trilho associado, e se a lâmina do comutador não deve produzir, isto imporia frenagem do mesmo ou, em qualquer caso, um descarrilamento.
Graças às molas de carro de acoplamento 20 e ao travessão de transporte de haste 18, quando na lâmina destravada uma força de deslocamento da mesma é exercida na direção de fechamento para o trilho correspondente, e quando esta força é maior do que a mola carregada em uma das molas de carro 220, os rolos dos ramos posteriores das duas molas de carro opostas 220 deslizam contra os planos inclinados 518, superando-os e comprimindo os dois ramos associados das molas de carro 220 uma contra a outra, de modo que a haste central 120 e as hastes de transmissão associadas 21 estão livres da corrediça de acionamento 12, e podem transladar na direção da força exercida pela lâmina. O mecanismo do meio móvel de acoplamento que é perfeitamente independente do mecanismo da corrediça de acionamento, opera de uma maneira análoga ao mecanismo anteriormente descrito.
De acordo com uma característica vantajosa, os planos inclinados apresentam um comprimento tal que o deslizamento dos rolos de uma extremidade para outra dos mesmos, corresponde substancialmente ao comprimento da seção das fendas anguladas 321 das hastes de transmissão que é retilínea e paralela ao eixo longitudinal das hastes de transmissão, de modo que conforme evidenciado na Figura 13, considerando-se que os rolos permanecem nos planos inclinados 518 e não alcançam a zona intermediária das paredes laterais do travessão de transporte de haste 18, os meios móveis 24 com as lâminas travadas não passam em uma posição de desengatamento. Isto permite que o mecanismo de transmissão absorva tensões mecânicas leves exercidas nas lâminas, sem causar o abandono da posição do comutador. O travessão de transporte de haste 18 integral com a corrediça de acionamento 12, permite evitar-se tensões no motor de acionamento em caso que obstáculos mecânicos venham entre a lâmina e o trilho correspondente durante a fase de fechamento. Realmente, se, por exemplo, uma pedra ou outra impede o trilho de assumir a posição de travamento final, a corrediça de acionamento pode, em qualquer caso, ser trazida na posição de final de curso, com um desengatamento da haste central 120 do travessão de transporte de haste 18 análogo á descrita na fase de recuo.
Com referência às Figuras 1, 3 e 17 e 19, a caixa de distribuição apresenta sensores para a posição das lâminas, da haste central 120 e da corrediça de acionamento 12.
Para as lâminas externas do comutador tipo inglês ilustrado, bem como para as lâminas de um comutador normal, os sensores de posição consistem de comutadores limites 30 alojados em pequenas caixas 31 que aderem ao lado externo do trilho. Os comutadores 30 são ativados por uma pequena haste 32 que passa transversalmente através dos trilhos, projetando-se no lado interno dos mesmos contra os quais age o lado da lâmina faceando-os.
No comutador tipo inglês e no comutador normal, o final de sensores de curso da haste central 120 e da corrediça de acionamento 12 são alojados em uma pequena caixa 35 no topo da caixa de distribuição na seção central da pista ou pistas B1, B1', B2, B2'.
As Figuras 17 e 19 mostram formas híbridas de execução de uma pequena caixa 35 em que em combinação uma com a outra, todas as funcionalidade são providas se para o comutador tipo inglês ou para o atuador normal. Na realidade, conforme evidenciado na Figura 1, como o comutador tipo inglês pode ser equipado com duas pequenas caixas 35, os meios ilustrados com referência às Figuras 17 e 19 podem ser distribuídos nas referidas pequenas caixas.
Através de uma fenda 36 no fundo da pequena caixa 35, no lado interno da mesma, se projeta um cursor 37 que é transportado pelo travessão de transporte de haste, tubular 18 e integral com a corrediça de acionamento 12. A fenda 36 apresenta um comprimento correspondendo substancialmente ao deslocamento da corrediça de acionamento, e é orientada em direção de translação da mesma. O cursor 37 co-opera com dois comutadores limites 38 e 38' que estão localizados nas seções terminais da fenda 36 à uma distância, e em uma posição correspondente ao curso da corrediça de acionamento 12 e ao final de posições de curso das mesmas. O cursor 37 age graças às superfícies de condução inclinadas 137 nos botões 138 dos comutadores.
Os sensores de posição da haste central 120 são produzidos de uma maneira similar. Uma fenda 36 orientada na direção de translação das hastes de transmissão 21, e de um comprimento correspondente ao curso das mesmas, é provida no fundo da pequena caixa 35 coincidente com as hastes centrais 120. Através da fenda 36 se projeta, no interior da pequena caixa, um pequeno segmento da pista 39 que engata com os rolos dentados 140 associados com cada um dos comutadores limites 40 dispostos em distâncias apropriadas e em posições apropriadas análogas àquelas descritas para a corrediça de acionamento 12 na seção das extremidades da fenda 36. Os rolos dentados apresentam um dente axial 240 no lado que faceia os comutadores 40, este dente se estendendo sobre uma certa amplitude angular e se conecta com os lados inclinados 340 com a seção remanescente da borda frontal do rolo 140. O dente coaxial 240 solta o botão de aperto do comutador 40 e, de acordo com a posição do rolo determinada pela cremalheira, o botão de aperto 440 será desapertado ou não. A passagem da cremalheira sobre os rolos dentados determina, portanto, o sinal de posição da haste central 120. A pequena caixa central em relação a um comutador central, apresenta os mesmos sensores idênticos para a corrediça de acionamento 12 e para a haste central 120.
Além disso, na pequena caixa central 35 do comutador tipo inglês, os sensores de posição são providos para as lâminas internas A2, A1\ Neste caso, com referência particular às Figuras 9, 17 e 19, uma pequena haste de ativação 41 é prevista análoga à uma para o trilho externo Α1, A2', e que passa de lado a lado através do trilho associado B1 ’, B2. A extremidade projetante no lado do trilho oposto age graças a uma placa de pressão 141 em uma pequena caixa adicional 42 que é suportada deslizando na parede da caixa pequena 35, e que se projeta no lado interno da mesma, onde age contra um ponto intermediário de um meio móvel transversal 43, a extremidade livre da qual age em uma maneira de compressão na liberação do botão de aperto do comutador limite 50. A pequena caixa 35 prevista no comutador tipo inglês pode somente alojar o sensor de posição da segunda lâmina interna A1', que é realizada análoga àquela descrita no parágrafo precedente, ou preferivelmente ela pode alojar sensores de posição para a corrediça de acionamento 12, e a haste central 120 realizada análoga à uma anteriormente descrita, onde, neste caso, a corrediça 37 e a cremalheira 38 estão associadas com outras partes integrais com a corrediça de acionamento 12 e a haste central 120.
Com referência às Figuras 8, 17, 20, de acordo com uma outra característica, é possível proporcionar meios com os quais se restringe firmemente e em uma maneira móvel o travessão de transporte de haste 18 e, portanto, a haste central 120, capacitando e incapacitando, desse modo, a função de recuo do comutador. Em particular, isto pode ser obtido graças a um pino transversal vertical 50 que engata em furos coincidentes ou assentos na haste central 120. O pino 50 pode ser inserido manualmente impedindo, desse modo, a inclinação do comutador se nio graças a uma intervenção manual de modificação, ou pode ser controlado nas duas posições em uma maneira automática, por exemplo graças a um eletromagneto 51 cuja ativação ou desativação traz o pino 50 em posição de engatamento ou desengatamento da haste central 120. O todo pode também ser produzido de uma maneira diferente e com outros meios adequados.
Também esta característica pode ser provida indiscriminadamente e sem variações notáveis ou modificações seja no comutador tipo inglês ilustrado como um exemplo, ou no comutador normal com duas lâminas.
De acordo com uma característica vantajosa, o pino 50 engata com as fendas 52 na haste central 120, cujo comprimento é tal para permitir dentro de limites pré-ajustados, um certo movimento relativo entre a haste central 120 e o travessão de transporte de haste 18. Isto em particular permite que o travessão de transporte de haste 18 e a comediça de acionamento 12 sempre alcancem o final de posição de curso onde o motor M é desativado também no caso quando obstáculos são encontrados entre a lâmina e o trilho de fechamento da mesma, que impede a lâmina de travar no final de posição de curso contra o trilho.
As fendas 52 apresentam tal comprimento que o deslocamento relativo entre a haste central e o travessão, que no caso indicado acima ocorre contra a ação das molas de carro 220, mantêm os rolos das molas de carro sempre dentro da faixa dos planos inclinados 518 do travessão de transporte de haste 18. Portanto, a haste central pode efetuar movimentos relativos pequenos com relação ao travessão de transporte de haste 18 e à corrediça de acionamento 12, mas nunca ser desengatada como no caso da Figura 14 quando o comutador é do tipo de recuo. O pino 50 pode simplesmente ser engatado ou alternativa mente engatado e desengatado em comando graças ao eletromagneto 51.
Para permitir a ativação do comutador, também no caso o pino não é controlável automaticamente na posição ativa e desativa, meios mecânicos são providos que trazem o pino 50 automaticamente na posição inativa sob ativação do comutador. No presente exemplo para esta proposta, meios de elevação são providos associados com o travessão de transporte de haste 18, e referidos meios consistem de planos inclinados 154 de uma pista de carne 54 que coopera com um rolo 53 suportado em uma maneira revolvente ao redor de um eixo transversal à direção de deslizamento da haste central 120, e lateralmente afastados em uma posição alinhada com referidos planos inclinados 154 na extremidade livre do pino 50.